INVESTIGAÇÃO SOBRE A CONFERENCIA APRESENTADA …ªncia_para_o_Congresso.pdfinvestigaÇÃo sobre a...
Transcript of INVESTIGAÇÃO SOBRE A CONFERENCIA APRESENTADA …ªncia_para_o_Congresso.pdfinvestigaÇÃo sobre a...
INVESTIGAÇÃO SOBRE A CONFERENCIA APRESENTADA AO 9º
CONGRESSO MUNDIAL DE NATUROPATIA E MEDICINAS NÃO
CONVENCIONAIS. A 16/17 DE MARÇO 2013, LISBOA.
TÍTULO
A BIOELETROGRAFIA DETETA AS LESÕES DAS CÉLULAS NO SEU
CORPO BIOPLASMA: O REMEDIO HOMEOPATICO É ENERGIA
QUANTIZADA: ABSORVIDA PELO CORPO BIOPLASMA DO PACIENTE:
AUTOR
António Marquês
OSTEOPATA
Investigador em Bioeletrografia Aplicada ao Diagnóstico: e Aplicada em Biofísica de Bioplasmas.
2013
Porto
2
INVESTIGAÇÃO APRESENTADA AOS: INSTITUTO HIPOCRATES DE ENSINO E CIENCIA, LISBOA INSTITUTO DE MEDICINA TRADICIONAL, LISBOA
3
RESUMO
O trabalho de investigação que vos apresento, não é uma tese, nem uma
dissertação. Nem é necessário para o fim a que se destina. Por isso, não é
escrito dentro dos parâmetros de uma investigação daquela grandeza e
profundidade. É um extrato da tese 1. Pretende ser simplesmente um
concentrado de saberes: situado nas áreas do saber das Medicinas Holísticas,
ou Alternativas, e ciências biofísicas. Sobre a existência do corpo bioplasma, em
cada célula, órgão e tecido, funcionando o corpo bioplasma como uma unidade
biopsiquica, na manutenção do estado estacionário de homeostase do corpo
humano. A bioeletrografia deteta as lesões das células no seu corpo bioplasma.
Vem experimentalmente demonstrar a diferença de energia radiada, pelas
diferentes potências dos remédios homeopáticos, igualmente demonstrar que a
homeopatia é uma energia quantizada, que depois de ingerida é absorvida pelo
corpo bioplasma. São saberes que ainda não são ensinados nas escolas de
medicina convencional. Contudo, o trabalho que vos apresento suporta-se, no
saber da biofísica, biologia e ciências desta família.
À BIOELETROGRAFIA CIENCIA DA SAÚDE. NAS DUAS PESSOAS: Dra.
SELMA MILHOMENS PSICÓLOGA CLÍNICA, E A SEU MARIDO:
PROFESSOR DE FÍSICA NEWTON MILHOMENS, MEU MESTRE. EM
DIMENSÃO DE LUZ.
AOS MEUS DOIS SOBRINHOS NETOS: GUSTAVO E GONÇALO.
4
INTRODUÇÃO Como toda a medicina sabe, o esqueleto molecular da célula humana, é
constituído pelas moléculas: proteínas, lípidos, ácidos nucleicos, e água.
Adicionando-lhe o citoplasma e o núcleo. É esta a constituição redutora daquilo
que é a célula, para a medicina convencional. Ficam somente, pelo esqueleto
molecular, não vão mais além, conceito e prática fundamentados na lei
mecanicista e da gravidade da Física de Isaac Newton, do século VII/VIII.
Contudo. Médicos amigos, já deram o passo em frente: adotando ou
adicionando o paradigma holístico – holográfico.
A medicina Homeopática, não pode mais ser estudada compreendida e
explicada à luz do mecanicismo Newtoniano. É um valor científico mas não é
suficiente.
Só o paradigma Einsteiniano: Holístico – Hológráfico de que a energia é igual a
massa vezes a velocidade da luz ao quadrado. (Equação: E = mxc2; c =
velocidade). Pode dar-nos o material de estudo, o método e resultado, cuja
unidade aplicada em investigação, permite – nos adquirir o acesso ao estudo
compreensão e explicação do que é a homeopatia. E, o corpo bioplasma.
Dentro do possível, utilizando a tecnologia da ciência atual e seus instrumentos
de trabalho. Um deles é a máquina bioeletrográfica universalizada, para quem
tem a mente aberta e não bitolada, pelas hierarquias académicas.
As estrelas no começo de sua formação, quando ainda estão frias, seus embriãoplasmas radiam, na faixa de frequência do infravermelho. As células humanas à temperatura de 37ºC seus bioplasmas radiam, na faixa de frequência do infravermelho. Como aquelas estrelas. Caso as nossas células atingissem a temperatura das estrelas, cada um de nós seria um grande Sol radiante. Marquês.
5
RESULTADOS DE INVESTIGAÇÃO SOBRE BIOPLASMAS. Setenta e cinco experimentações. EXTRATO DA TESE 1 (EXTRATO EM PARTE DA TESE: 1 (1).
INVESTIGAÇÃO ADAPTADA, QUE FOI APRESENTADA AO 9º
CONGRESSO MUNDIAL DE NATUROPATIA E MEDICINAS NÃO
CONVENCIONAIS.
2.7. Observo duas bioeletrografias de glóbulos vermelhos, depois de
terem absorvido a descarga eletromagnética do elétrodo da máquina
bioeletrográfica ficaram ionizados – excitados: revelando os seus
corpos bioplasma.
Figura nº 29. (Figura nº1). As células constituintes do corpo humano, não são somente um
corpo esquelético molecular. Adicionado o citoplasma e o núcleo. No interior das células acima,
que são glóbulos vermelhos. As células no seu interior. E o plasma sanguíneo onde estão
contidas, em constante movimento, apresentam os seus corpos bioplasma. O corpo bioplasma é
a matriz energética vibratória da célula. Funciona como o molde holográfico da célula. É um
padrão de interferências de diversas vibrações.
A medicina convencional, do paradigma científico ocidental, adotou o conceito
de hidroeletrolítico. Alicerçado nos electrólitos enquanto substâncias
bioquímicas, Certo. Mas, esta adopção é uma forma redutora: iremos ver a
6
seguir, neste trabalho, porquê. Eu, adotei o conceito de corpo bioplasma, em
substituição de hidroeletrolítico. Corpo bioplasma é energia cinética, que realiza
trabalho no interior de todas as células da unidade corporal. É um conceito
mais profundo e abrangente, vindo de investigação em biofísica, efetuada pelo
Dr. Vítor Inyushin e sua equipa, Universidade de Alma Ata Kazakistão, antiga
União Soviética. (Documento em minha posse).
As células ao nível quântico, subatómico, expressam um campo formado, por
energia radiada ondas eletromagnéticas, partículas de luz, ou biofotões. Cujas
ondas eletromagnéticas são vibrações coerentes interativas, absorvidas e
radiadas, pelo corpo bioplasma. Formando a matriz energética celular.
Funcionando como um molde holográfico: molde da célula enquanto unidade
viva. A célula morta perde o seu corpo bioplasma, entrando por isso em
decomposição estrutural. Neste estado expressam somente a radiação de
átomos e moléculas que vão existindo, no seu processo de decomposição.
O corpo bioplasma é formado por constelações de eletrólitos: protões, iões e moléculas. A este nível concorda com o conceito hidroeletrolítico. O corpo bioplasma encontra-se em cada célula, tecido, órgão, formando uma unidade funcional biopsiquica. É dividido pela medicina convencional em três regiões do corpo: intracelular, extracelular (intersticial) e sanguíneo.
Contudo, há uma quarta parte que é uma extensão daquela unidade. A quarta
parte é a bioatmosfera – gasosa, formada pelo suor em volta da superfície de
nossa pele, em todo o corpo, inclusive na ponta dos dedos. O suor, um filtrado
do plasma sanguíneo, é excretado pelas glândulas sudoríparas, ficando no
estado gasoso, quando um litro líquido de suor consome 580 calorias de calor à
temperatura do corpo, em excesso, para o arrefecer. Quando a bioatmosfera –
gasosa é ionizada – excitada, pela descarga do elétrodo da máquina
7
bioeletrográfica, forma a bioeletrografia = bioplasmagrafia. Quando uma célula
ou células são ionizadas – excitadas, por aquela descarga, da máquina
bioeletrográfica, revelam o seu corpo bioplasma. Revelam a sua matriz
energética vibratória, cuja matriz funciona como um molde holográfico.
A convenção internacional da constante biológica de temperatura do corpo
humano, diz que a temperatura do corpo é de 37º C. Certo. Como sabemos, a
temperatura ponto zero absoluto, isto é, zero Kelvin, no planeta terra, é igual a
– 273,15 ºk mas, não é possível atingi – la em laboratório.
Acima e próximo da temperatura zero Kelvin, as moléculas e eletrões da
matéria vibram, por efeito inerente de sua temperatura. Chamado movimento
Browniano. É uma predição de Einstein, que a experimentação concluiu ser
correta. Claro, é uma temperatura da matéria muito baixa, que emite energia
radiante eletromagnética nas faixas de frequências de rádio, ou frequências
baixas do infravermelho. Cujas energias radiadas são inferiores, às energias
radiadas eletromagnéticas do infravermelho, pelo corpo humano, à temperatura
constante de 37ºC. Cujos comprimentos de onda vão de 3000 nm
(nanómetros) ao 0,1 mm (1 décimo de milímetro). É uma lei da física/biofísica
Einsteiniana.
Há temperatura de 37ºC do corpo humano, as cargas dos protões, eletrões,
iões, e moléculas, constituintes do corpo bioplasma, vibram em maior
velocidade, por efeito, emitem energia radiante de frequências mais elevadas:
ondas eletromagnéticas que transportam mais energia. As energias radiantes
das ondas eletromagnéticas de frequências do infravermelho estão na faixa de
frequência de 9.000.000 de Hz a 9.000.000.000 de Hz. A temperatura do corpo
8
humano é muito mais elevada. Em relação à temperatura, e por efeito,
radiações infravermelhas das moléculas e átomos da matéria: movimentos
Brownianos, próximos do zero absoluto. As frequências de energia radiada por
um corpo, são mais energéticas, quanto mais elevada é a temperatura. Por
isso, a temperatura é uma medida da energia interna do corpo: energia interna
de rotação, translação, vibração, que é energia cinética, mais a energia
potencial de ligações intermoléculares.
A transferência de energia cinética realiza-se pelos processos de condução,
convecção, e radiação. No interior do corpo humano, é a energia de movimento
dos iões, moléculas, eletrões e protões do corpo bioplasma.
1-Pelo processo de condução: as partículas quentes do corpo bioplasma
transferem por contacto, a energia térmica, para as partículas mais frias.
Contribuindo para a manutenção da temperatura constante do corpo 37ºC.
2-Pelo processo de convecção: as partículas quentes do corpo bioplasma,
quando circulam na unidade do corpo humano: no sangue, no líquido
intersticial e no citoplasma celular: estas são regiões do corpo bioplasma –
hidroeletrolítico, assim transferem a energia cinética, para as partículas mais
frias. Contribuindo para a manutenção da temperatura constante do corpo.
3-Pelo processo de radiação: o calor é transferido por energia radiada de ondas
eletromagnéticas, na frequência do infravermelho, do corpo bioplasma. Em
cada célula, tecido, órgão. As cargas dos protões, iões, moléculas, e
electrões constituintes do corpo bioplasma radiam biofotões, ondas
eletromagnéticas, de frequência infravermelha. Contribuindo para a
manutenção da temperatura constante de 37ºC do corpo humano.
9
A energia cinética é a energia associada ao movimento aleatório (casual) dos
átomos e das moléculas. Em geral a energia cinética pode ser calculada por
medidas de temperatura. Quanto mais intenso for o movimento dos átomos e
das moléculas, sua energia cinética, mais quente está o corpo (biossistema).
Por efeito, maior é a energia interna do corpo. E, mais energia radiante é
transportada pelas ondas eletromagnéticas: sua frequência aumenta, quando
as cargas dos átomos e moléculas (eletrões) aumentam de velocidade por
segundo (Hz). A temperatura do corpo humano é regulada pelo hipotálamo no
cérebro, sendo mantida na constante de 37ºC, acima de 39ºC, ou abaixo de
35ºC, entramos numa medida de temperatura, que pode decompor as
proteínas enzimáticas catalíticas que ativam as reações bioquímicas da células:
acima de 39ºC. Ou congelar – retardar – a função catalítica das proteínas
enzimáticas. Por efeito, baixar a velocidade das reações bioquímicas: abaixo de
35ºC. Em ambas as situações a entropia celular aumenta, há perigo para a
saúde.
10
Ilustração e descrição.
(Fonte: da imagem (menos as linhas das ondas radiadas pelos eletrões). Ibrahim Felippe Heneine, Biofísica Básica, Editora Atheneu, São Paulo, Brasil, 2000, (grato.)
Figura 6. (Figura nº2) Átomo da esquerda: absorve energia radiante ondas eletromagnéticas da
faixa de frequência do infravermelho (setas).
Observamos no átomo da direita: os eletrões vibrando em suas órbitas. É a energia cinética dos
eletrões: efeito do trabalho realizado pela energia infravermelha absorvida (setas). Por efeito,
as energias de frequência infravermelha antes absorvidas, são radiadas pelos eletrões: ondas
eletromagnéticas (setas curtas). Os eletrões das moléculas, ou dos iões do corpo bioplasma =
hidroeletrolítico, radiam ondas eletromagnéticas. Ao nível daquelas ondas radiadas não há
coisas. Com forma e palpáveis. Há campos energéticos, energia radiante infravermelha,
criando padrões de interferência: modelos hologramas formados por diversas vibrações. O
corpo bioplasma é um campo de energia vibratória – cinética – que realiza trabalho
biológico na célula, observado ao microscópio. À temperatura constante de 37 ºC. Cuja
matriz de energia vibratória constitui a base biológica. Alicerçada na qual as enzimas catalíticas,
activam as reações exergónicas, libertando energia livre de Gibbs, formando as moléculas ATP
phosfato de adnosina, na cadeia metabólica anaeróbica, no citoplasma, seguindo-se a sua
formação, no Ciclo de Krebs, por fosforilação oxidativa, cuja energia de Gibbs é empacotada na
molécula de ATP – onde a energia eléctrica ficará disponível, a ser utilizada pelas células,
sempre que for necessária, para as células sintetizarem os nucleotídios do ADN, no citoplasma,
utilizados no nucleoplasma, na conservação da estrutura funcional do ADN. Utilizando energia
endergónica, antes empacotada no ATP. Muito Mais trabalho as enzimas celulares realizam,
alicerçadas naquela matriz de energia vibratória: corpo ou campo bioplasma. Ver o vídeo –
0009.mp4, e o vídeo – 0008.mp4 das 2 células: anexados a este trabalho.
11
As energias radiadas eletromagnéticas, na faixa do infravermelho, absorvidas e radiadas pelo corpo bioplasma, são um campo biológico base: padrão de interferência holograma de todas as células do corpo humano. Ao nível destas ondas vibratórias infravermelhas, não encontramos coisas, como: proteínas, lípidos, ácidos nucleicos, esqueleto da célula acima referido. A estes níveis mais profundos da matriz quanta (quânticas) celulares, encontramos padrões de frequências interativas, de energia eletromagnética, absorvidas pelo corpo bioplasma, e radiadas por este, em toda a unidade corporal. Cujas frequências energéticas interativas, funcionam como meio informacional: formando um padrão de interferência de energia vibratória holograma. Desde o momento de ligação dos pronucleos do espermatozoide e do ovócito secundário, originando a fecundação: inicio da primeira célula, começo da ontogenia. Aqui, a fusão dos pronucleos, funciona como uma interação de ondas coerentes, formando um padrão de interferência de energia vibratória holográfica. O corpo bioplasma é um holograma.1
1 Ler o livro Medicina Vibracional, autor: Richard Gerber M.D. (médico) pagina 40.
12
Observações.
É a energia radiada e absorvida infravermelha, pelo corpo bioplasma =
hidroeletrolítico, nas células, tecidos, órgãos do corpo, que produz e suporta a
temperatura constante de 37ºC em toda a unidade corporal. A temperatura do
corpo é transportada pelo sangue, para os citoplasmas de todas as células da
unidade corporal. Esta intensidade de energia cinética é os movimentos dos
eletrólitos, no citoplasma celular, em todos os órgãos. A temperatura do sangue
é transportada, também, até ao hipotálamo – cérebro.
Quando há variações de temperatura acima ou abaixo dos 37ºC, as células
nervosas sensitivotérmicas do hipotálamo, recebem a informação, o hipotálamo
activa os executores do corpo a estabelecerem a temperatura constante de
37ºC, na unidade corporal.
Contudo, as radiações eletromagnéticas infravermelhas absorvidas e radiadas
pelo corpo bioplasma, na unidade de nosso corpo de células, primariamente,
são resultado, da temperatura constante de 37ºC do corpo humano. Cuja
temperatura é fornecida pela energia radiada do Sol, por nós, humanos,
ingerida e absorvida.
13
Variação de energia livre de Gibbs <0 (∆G <0)
Figura nº3.À esquerda o Sol, à direita o planeta Terra. À luz da biofísica. Entre os dois: vemos a energia electromagnética radiada pelo Sol, a qual aquece e ilumina o nosso planeta, igualmente todos os corpos existentes na Terra. Aquela energia solar é absorvida pelos frutos, pelos cereais, sendo ingerida e absorvida pelos outros animais. Nós, humanos, ao ingerirmos e absorvermos, pacotes daquela energia radiada, estamos a fornecer cada uma e todas as células de nosso corpo, de quantidades de energia radiada pelo Sol. Cuja energia suporta a nossa temperatura nos 37ºC, origina os movimentos Brownianos – energia cinética que é movimento das moléculas de água e dos electrólitos: é a matriz do corpo bioplasma, no citoplasma de nossas células. Enquanto ingerirmos e absorvermos aquela energia radiada, empacotada nos nossos alimentos, as células de nosso corpo, realizam trabalho biológico, lutando pela constante: variação de entropia menor que zero (S <0). Células vivas. Neste sentido, somos filhos do Sol. De sua Luz. Variação de entropia maior que zero (S> 0).
Caso a temperatura do planeta Terra descesse, aos zero graus absolutos
(-273,15ºK) por ausência de radiação solar, neste instante, não haveria
mais energia cinética e potencial, mantendo a estrutura funcional de nossas
células vivas. Parâmetros: equilíbrio = kapa = 1 (k=1) – energia padrão
potencial oxirredox = 0 (Eº=0) – variação de energia livre de Gibbs = 0
(∆G=0) – variação de entropia maior que zero (S> 0) A entropia no
biossistema + ambiente = universo, seria a máxima: igual a Células mortas. 2
2 António Marquês: autor. À luz da Biofísica. À temperatura constante de 37ºC.As colisões das moléculas de água com as micélas e outros electrólitos, na matriz do citoplasma das células, originam um movimento aleatório, chamado movimento Browniano. Cujo movimento Browniano é de vital importância, para a manutenção das reações bioquímicas, no interior da célula. O movimento Browniano é energia cinética das moléculas de água e dos electrólitos: é a matriz do corpo bioplasma da unidade da célula. Caso a temperatura descesse aos zero graus absolutos: a radiação do Sol terminasse, (S> 0) terminava a vida, tal como a conhecemos. Ver o vídeo – 0009.mp4, e o vídeo – 0008.mp4 das 2 células: anexados a este trabalho.
14
Lembro.
A temperatura é uma medida da energia interna de um corpo. As energias
radiadas pelo corpo humano, na faixa de frequência infravermelhas, não são
visíveis a olho nu. É aqui que a bioeletrografia tem a sua aplicação. Ao
colocarmos as células, desta investigação, sobre o elétrodo da máquina
bioeletrográfica. As células absorveram a descarga eletromagnética do elétrodo
da máquina bioeletrográfica radiando, o seu corpo bioplasma, na faixa de
frequência da luz visível a olho nu. Por efeito de ionização – excitação as células
radiam a sua matriz energética, molde holograma, em forma de luz visível, que
podemos observar nas bioeletrografias = bioplasmagrafias, presentes neste
trabalho.
2.5. OBSERVO ESPERMATOZOIDES INTEIROS NA UNIDADE DE SEU
CORPO PROTOPLASMA: EM CAMPO DE MICROSCOPIO.
Figura nº 27. (Figura nº4). Apresento em campo de microscópio de luz, a microfotografia das
células espermatozóides, indicados por setas, na unidade de seu corpo protoplasma. A
cabeça de seta indica a cabeça do espermatozóide; a seta curta indica o complexo mitocondrial;
a seta comprida indica a cauda. (Células espermatozóides observadas em seu corpo
protoplasma. Não são observadas no seu corpo bioplasma, estas).
15
3ª AMPLIAÇÃO COM MENOS LUZ.
Figura nº26. (Figura nº5). Observo os espermatozóides excitados – ionizados, ampliação dos
espermatozóides (figura nº 23). Revelando o seu corpo bioplasma no campo bioenergético da
Bioeletrografia – Foto. (CELULAS ESPERMATOZOIDES OBSERVADAS EM SEU CORPO
BIOPLASMA. NÃO SÃO OBSERVADAS EM SEU CORPO PROTOPLASMA, ESTA, ou estas).
16
3.1. CELULAS ESPERMATOZOIDES DIAGNOSTICADAS PELA
OBSERVAÇÃO DE SEUS CORPOS BIOPLASMAS NA BIOELETROGRAFIA:
DETETADOS PELA MAQUINA BIOELETROGRAFICA.
Observo que as bioeletrografias revelam as fracturas dos corpos bioplasmas:
inerentes às lesões de estrutura bioquímica do corpo protoplasma das células.
Figura nº 32. (Figura nº6). Bioeletrografia esquerda. Observo cada um espermatozóide (são 2)
a radiarem os seus corpos bioplasmas. Da cauda e do corpo citoplásmico: não denso, não
uniforme, (com fraturas). Células doentes (setas compridas).
2. Bioeletrografia central. Observo o espermatozóide a radiar o seu corpo bioplasma: denso,
uniforme. Célula saudável. (Seta curta).
3. Bioeletrografia central. Observo os espermatozóides (são 2) a radiarem os seus corpos
bioplasmas: não densos, não uniformes (com fraturas). Células doentes (setas compridas).
4. Bioeletrografia direita. Observo dois espermatozóides ligados a radiarem os seus corpos
bioplasmas: densos, uniformes. Células saudáveis (seta curta).
17
Mesmo em homens que são férteis 25% (um quarto), das células espermatozóides ejaculados são degenerados ou anormais.3 A ionização é sempre igual à concentração de substância ionizada, onde há perda de substância há fratura. Não há ionização. Há fratura de radiação. Por isso observo a fratura no corpo bioplasma radiado pelas células. Fratura inerente à lesão da estrutura bioquímica das células. 4
3 António Marquez: autor. 4 António Marquez: autor.
18
A BIOELETROGRAFIA DETETA AS FRATURAS DO CORPO BIOPLASMA DOS GLOBULOS
VERMELHOS.
PRESENTES NOS CORPOS BIOPLASMA DAS DUAS BIOELETROGRAFIAS: DO CENTRO E
DIREITA.
Figura nº 35. (Figura nº7). Observo a célula glóbulo vermelho em fotomicroscópica: revelando
a sua lesão de membrana e citoplasma. Do corpo protoplasma. (Seta esquerda).
1-Bioeletrografia (Cabeça de seta): Observo no corpo bioplasma da célula glóbulo vermelho,
a fratura inerente de lesão da estrutura bioquímica do corpo protoplasma.
2-Bioeletrograia (seta curta): Observo no corpo bioplasma da célula glóbulo vermelho, a
fratura inerente de lesão da estrutura bioquímica do corpo protoplasma. 5
5 António Marquês: autor. À luz da biofísica: são os campos de força, formados pelas ondas eletromagnéticas, que mantêm coesas as moléculas e suportam a estrutura das células. Portanto, a força de coesão das moléculas é o seu campo eletromagnético. Então, podemos admitir que, uma descida do padrão de frequência, do campo eletromagnético de coesão das moléculas, é igual, a uma perda de energia daquela coesão (fratura). Assim, podemos aceitar à luz da ciência que, a fratura pode pré – existir, no campo de força eletromagnético que mantém coesas as moléculas. Antes que a fratura se expresse na estrutura molecular. É ao nível do campo eletromagnético: campo de força de coesão das moléculas, que o remédio homeopático pode fornecer, a frequência de energia padrão semelhante, cuja energia fornecida, fortalece as ligações eletromagnéticas de coesão das moléculas, de suporte estrutural e funcional das células. Simultaneamente, o padrão semelhante de energia cinética das células pode ser reconstruído. Ganhando a célula o seu padrão de energia interna, a sua saúde, e capacidade de realizar trabalho biológico. Diminuindo a sua entropia. Reconstruído o padrão vibratório, houve a reconstrução do corpo bioplasma da célula (células).
19
RESULTADOS DA INVESTIGAÇÃO SOBRE HOMOPATIA.
Foram executadas dez experimentações.
OS REMÉDIOS HOMEOPÁTICOS RADIAM DIFERENTES ÁREAS DE
CAMPOS ENERGÉTICOS, DEPENDENTE DE SUAS POTENCIAS: 5 CH,
200 CH, ou 1000 CH. É O RESULTADO DA INVESTIGAÇÃO
EXPERIMENTAL UTILIZANDO A MÁQUINA BIOELETROGRÁICA.
Área do campo energético quantificado, por fotões de luz (quanta).
Energia radiada pelo remédio homeopático, absorvido pelo filme, observado
na área da bioeletrografia. As energias quantificadas fotões de luz têm
números diferentes, por área de campo energético.
Figura nº 19. (Figura nº8). Bioeletrografia esquerda do campo energético do remédio
homeopático: Aconitum 5 CH, na água destilada. Área total = 38,5 cm2. Menos a área do
Área do fundo do tubo = 9,5cm2.
Energia radiada de um fotão de luz = 0.
Área de campo energético amarela = 19cm2.
Um quantum de energia por área é igual a
um ponto de luz: fotão de luz amarela =
3,87x10-19J. A área constitui-se de milhões de
fotões de luz radiados.
20
fundo do tubo = 9,5cm2. Energia radiada de um Fotão de luz = 0. No fundo do tubo (setas).
2-Bioeletrografia direita do campo energético do remédio homeopático: Baryta Carbónica
1000 CH, na água destilada com saliva. Área total = 38,5cm2. Área = 19cm2 do campo
energético amarela (setas). A energia radiada é um ponto de luz: de um Fotão de luz amarela
= 3,87x10-19J. A área total do campo energético constitui-se de milhões de fotões, radiados.
Um quantum é a quantidade mais pequena de energia que a matéria pode absorver ou emitir.
Faça a comparação da quantidade de energia do campo, radiada através das
paredes do tubo de vidro, absorvida pelo filme, que visualizamos nas
bioeletrografias do remédio homeopático Acónitum 5 CH, e do remédio
homeopático Baryta Carbónica 1000 CH.
Medi a quantidade de área total de campo energético, formado de radiação
emitida pelo remédio homeopático Baryta Carbónica 1000 CH, deu o resultado
de 38,5cm2.
Medi a quantidade de área total de campo energético, formado de radiação
emitida pelo remédio homeopático Aconitum 5 CH, deu o resultado de 38,5
cm2. Menos a área de 8cm2, igual à ausência de radiação do campo
energético da área do fundo do tubo.
Temos a diferença: 38,5cm2 – 8 cm2=30,5cm2.
Área do campo energético quantificado. Energia por fotão de luz
radiada. Pelos remédios homeopáticos: aconitum 5 CH, e baryta
carbónica 1000 CH.
(a) O remédio homeopático aconitum 5 CH: emitiu radiação nas faixas
energéticas do vermelho predominante, branco e azul.
A cada comprimento de onda estão associadas uma cor e a frequência
energética.
21
Dividindo a velocidade da luz 3,00x108 ms-1, pelo comprimento da onda nm dá
a frequência da onda de luz. Resultado: Frequência = 4,41x1014s-1.
Multiplicando a frequência da onda pela Constante de Planck dá a quantidade
de energia por fotão de luz. Equação:
E do fotão = hv = 6,63x10-34J, X 4,41x1014s -1 = 2,92x10-19Js. (Esta operação
repete-se a seguir).
. Temos a quantidade de energia = 2,92x10-19Js, por fotão de luz vermelha
radiada pelo remédio homeopático aconitum 5 CH. Absorvido no filme
visualizado na bioeletrografia.
A cor branca é portadora de todas as frequências energéticas do espectro
eletromagnético visível.
. O campo energético azul radiado pelo homeopático aconitum 5 CH, está
associada ao pico de comprimento de 465 nm dividida pela velocidade da luz dá
a frequência da onda de luz. Resultado: Frequência = 6,45x1014s-1
Constante de Planck = hv = 6,63x10-34J, X 6,45x1014s-1 = 4,27x10-19Js.
Temos a quantidade de energia = 4,27x10-19Js, por fotão de luz azul radiada
pelo remédio homeopático aconitum 5 CH. Absorvido pelo filme, visualizado na
bioeletrografia.
(b) O remédio homeopático baryta carbónica 1000 CH: emitiu radiação
nas faixas energéticas do vermelho, amarelo e azul.
A cada comprimento de onda estão associadas uma cor e frequência.
Dividindo a velocidade da luz 3,00x108 ms-1, pelo comprimento da onda nm dá
a frequência da onda de luz. Resultado: Frequência = 4,41x1014s-1.
22
Multiplicando a frequência pela Constante de Planck dá a quantidade de energia
por fotão de luz. Equação:
E do fotão = hv = 6,63x10-34J, X 4,41x1014s -1 = 2,92x10-19Js.
. Temos a quantidade de energia = 2,92x10-19Js, por fotão de luz vermelha
radiada pelo remédio homeopático baryta carbónica 1000 CH. Absorvido no
filme, visualizado na bioeletrografia.
. O campo energético cor amarela radiado pelo homeopático baryta
carbónica 1000 CH, está associado ao pico de comprimento de onda 580 nm,
dividida pela velocidade da luz dá a frequência da onda de luz. Resultado:
Frequência = 5,85x1014s-1
Constante de Planck = hv = 6,63x10-34J, X 5,85x1014s-1 = 3,87x10-19Js.
. Temos a quantidade de energia = 3,87x10-19Js, por fotão de luz amarela
radiada pelo remédio homeopático baryta carbónica 1000 CH, absorvida pelo
filme, visualizado na bioeletrografia.
. O campo energético azul radiado pelo homeopático baryta carbónica 1000
CH, está associado ao pico de comprimento de onda de 465 nm dividida pela
velocidade da luz dá a frequência da onda de luz. Resultado: Frequência =
6,45x1014s-1
Constante de Planck = hv = 6,63x10-34J, X 6,45x1014s-1 = 4,27x10-19Js.
. Temos a quantidade de energia = 4,27x10-19Js, por fotão de luz azul
radiada pelo remédio homeopático baryta carbónica 1000 CH, Absorvido pelo
filme, visualizado na bioeletrografia.
Observo e podemos observar que, os números de energia por fotão são
progressivamente crescentes. Há mais energia por fotão, partindo do campo
23
energético vermelho, para o amarelo e azul. Mas a quantidade de área do
campo energético vermelho é maior radiado, pelo remédio homeopático
Aconitum 5 CH. Do que é o campo energético azul. Porquê? Porque, a
quantidade de fotões de luz radiados do remédio homeopático de frequência
vermelha é maior. Portanto, mais intensidade. Mas, cada um fotão de energia
azul radiado, pelo homeopático Aconitum 5 CH, tem maior força energética
(mais frequências por segundo), do que tem cada um fotão de energia
vermelha radiada. É um princípio da teoria quântica que é aplicada, também,
no caso dos diferentes valores referentes ao remédio homeopático Baryta
carbónica 1000 CH. E a todos os outros campos energéticos.
As áreas de campo energético quantificado, apresentam diferentes grandezas
de superfície ocupada, por campo energético. A grandeza do campo energético
por área é igual, à quantidade de milhões de fotões de luz radiados pelo
remédio homeopático, por segundo, durante oito segundos de radiação,
absorvidos pelo filme, visualizados na bioeletrografia.
Conclusão resumida:
Aconitum 5 CH, na água destilada. Área total de campo energético = 38,5 cm2.
Menos a área do fundo do tubo = 9,5cm2. Energia de um Fotão de luz = 0. Na
área do fundo do tubo (setas).
Baryta Carbónica 1000 CH, na água destilada com saliva. Área total do campo
energético = 38,5cm2. Área = 19cm2 do campo energético amarela (setas). A
energia de um Fotão de luz amarela = 3,87x10-19Js.
Por comparação: este número=3,87x10-19Js de quantidade de energia. É
igual à quantidade de energia amarela que, o remédio Aconitum 5 CH não tem
24
na área do fundo do tubo, não tem na área extensiva à área do fundo do tubo.
(Ver caixas e setas fig.19).
A área total do campo energético constitui-se de milhões de fotões, radiados. O
remédio homeopático Baryta carbónica 1000 CH, durante os oito segundos de
Excitação – ionização, radiou maior quantidade de campo energético por área
total. Do que radiou o remédio homeopático Aconitum 5 CH.
Faça a comparação com a área do fundo do tubo do remédio homeopático
ailanthos glandular 30 CH (ver fig. 21).
Tenho de concluir: Os remédios homeopáticos são energia quantificada, à luz
da física quântica. A energia quantificada expressa-se na grandeza do número
do fotão de luz. Exemplo: 3,87x10-19Js quantidade de energia do fotão de luz
amarela. (Ver caixas fig.19).
A área do fundo do tubo (que eu usei) é uma constante = 9,5 cm2. Exemplo: a
área do campo energético quantificado, radiado pelo remédio homeopático,
arnica montana 30 CH, é igual a 8cm2, radiação através do fundo do tubo.
Subtraindo por 9,5cm2. Temos a equação:
Subtracção: 9,5cm2 – 8cm2 = 1,5cm2. Há 1,5cm2 de filme, que não absorveu
fotões de luz. Não houve radiação de remédio homeopático arnica montana,
naquela micro – área do fundo do tubo. Assim, a maior parte da área do fundo
do tubo, radiou energia para o filme (bioeletrografia) do remédio homeopático
arnica montana. (Ver fig. 18: não está presente neste extrato da tese 1).
25
Dois campos energéticos de saliva excitada – ionizada. Estados físicos
de bioplasma da saliva. Duas bioeletrografias.
Figura nº 20. (Figura nº 9). Bioeletrografia esquerda de saliva. Foi colocada sobre o elétrodo
– filme da máquina bioeletrográfica durante 8 segundos. Durante este tempo absorveu a
descarga elétrica do elétrodo da máquina bioeletrográfica. Voltagem (H). Foi no tempo de oito
segundos que emitiu radiação para o filme. Formando a bioeletrografia = bioplasmagrafia.
2-Bioeletrografia direita de saliva. Foi colocada sobre o elétrodo – filme da máquina
bioeletrográfica durante oito segundos. Durante este tempo absorveu a descarga elétrica
do elétrodo da máquina bioeletrográfica. Voltagem (H). Foi no tempo de oito segundos que
emitiu radiação para o filme. Formando a bioeletrografia = bioplasmagrafia.
3-Observo nestas duas bioeletrografias de saliva (fig.20). A predominante
radiação na faixa de frequência no vermelho e branco. Igualmente nas
extremidades superiores observamos, a radiação de faixa de frequência no
verde. A saliva excitada – ionizada é exactamente a mesma quanto ao soluto
(biossubstâncias) da solução. O tempo de serem excitadas – ionizadas foi de
segundos entre uma e outra.
26
4-A saliva bucal das duas bioeletrografias (fig.20). Sofreu variação de
frequência energética no seu campo. Corpo bioplasma. Quando o doente
dissolvia o remédio homeopático Ailanthos Glandular 30 CH na saliva bucal.
(Ver fig. 21).6
6 António Marquês: autor. À luz da biofísica. Observamos na (fig. 20) que, as radiações das duas bioeletrografias de saliva, não têm cor igual. Por isso, não têm frequência igual, nas mesmas áreas de superfície. Porquê? Porque o soluto – os electrólitos do corpo bioplasma – movimenta-se – é energia cinética constante – no interior da saliva. Por isso, a radiação vem de lugar diferente. E, de diferente frequência. Quando o corpo bioplasma é ionizado – excitado, pela descarga eletromagnética do elétrodo da máquina bioeletrográfica. Ocorre a Radiação de sua energia em forma de luz, visível a olho nu, visualizada na bioeletrografia.
27
O remédio homeopático Ailanthos Glandular 30 CH. Quando na boca
do paciente. Transfere o seu campo energético para a saliva. Por
efeito, o campo energético da saliva absorve fotões de energia. O
corpo bioplasma da saliva da boca do doente Sofre transformação de
frequência energética – cor. Faça a comparação com as duas
bioeletrografias da figura 20.
Figura nº 21. (Figura nº10). Bioeletrografia do campo energético radiado pelo remédio
homeopático Ailanthos Glandular 30 CH na saliva do doente. Observamos a radiação de campo
energético na faixa de frequência predominante no vermelho – rosado. E, faixa de frequência
no azul. Foi esta alteração de frequência energética, que o remédio homeopático Ailanthos
glandular 30 CH, originou no corpo bioplasma da saliva da boca do doente. O remédio
Ailanthos Glandular 30 CH, transferindo a sua energia para a saliva. Quando na saliva
era dissolvido. Alterando a frequência energética do corpo bioplásma, da boca do
doente.
28
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO.
Comparar a diferença de campos energéticos emitidos, somente pela saliva, das
bioeletrografias (fig.20). Com a bioeletrografia (fig. 21). Depois da saliva
absorver a energia do remédio homeopático ailanthos glandular 30 CH. Você irá
encontrar a diferença. Esta é, uma amostra de dez experiências feitas, com
resultados idênticos. Faça a sua própria experimentação no laboratório. É, o
que a bioeletrografia nos pede. Ela irá demonstrar-lhe que o remédio
homeopático é uma energia quantificada – frequência exacta – que o doente
ingere. Energia que será absorvida pelo corpo bioplasma da célula,
fornecendo à célula a frequência de energia semelhante de que ela necessita,
a fim de autorealizar o seu estado estacionário funcional, diminuir sua entropia.
Estabelecendo a saúde: homeostase.
O remédio homeopático é absorvido pela unidade hidroelectrolítico das células
do corpo humano. Absorvido pelo corpo bioplasma = hidroelectrolítico. O
remédio homeopático é absorvido pelo corpo bioplasma das células, entendido
à luz do paradigma Einsteiniano: holístico – holográfico.7
7 António Marquês: autor. Ver vídeo – 0008.mp4, anexado a este trabalho: efeito na célula da energia do remédio homeopático semelhante.
29
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA.
Heneine Ibrahim Felippe, Biofísica Básica, Editora Atheneu, 2000. São Paulo,
Brasil.
ANEXOS.
Utilizei a máquina bioeletrografica evento de meu Mestre, Professor de
Física Newton Milhomens: padrão bioeletrográfico oficial do Brasil. Que
utilizo há 24 anos.
A Osteopatia está em averbamento no reverso do documento. LEXICO. Entropia: é o contrário de energia que realiza trabalho. Menor entropia: igual a maior organização, perfeita estrutura, perfeita informação, ex: o ADN no biossistema: corpo humano ou suas células, igual a saúde. Maior entropia: igual a maior desorganização, decomposição da estrutura, deficiente informação, ex: o ADN no biossistema: corpo humano ou suas células, igual a doença. Plasma: é o estado vapor elevado ao estado de plasma, por efeito de energia de ionização suficiente. É o quarto estado fundamental da matéria inerte. Bioplasma: é os movimentos Brownianos – energia cinética – a 30ºC, em cada célula, tecido, órgão, matéria biológica da unidade corporal. Quando ionizado – excitado pela descarga da máquina bioeletrográfica. Ocorre a Radiação de sua energia em forma de luz, visível a olho nu, visualizada na bioeletrografia
Faça bom proveito. Marquês. Biblioteca Municipal, S. Lázaro. 3-4-2013, Porto.