Inversor monofásico 4G Solis€¦ · Inversor monofásico 4G Solis Manual de Instalação e...

26
Ningbo Ginlong Technologies Co., Ltd. No. 57 Jintong Road, Binhai Industrial Park, Xiangshan, Ningbo, Zhejiang, 315712, R. P. da China. Tel.: +86 (0)574 6578 1806 Fax: +86 (0)574 6578 1606 Email: [email protected] Web: www.ginlong.com Inversor on-grid Inversor monofásico 4G Solis Manual de Instalação e Operação Solis-1P2.5K-4G, Solis-1P3K-4G, Solis-1P3.6K-4G, Solis-1P4K-4G, Solis-1P4.6K-4G, Solis-1P5K-4G, Solis-1P6K-4G Em caso de discrepâncias neste manual do usuário, siga o que os próprios produtos indicam. Caso encontre algum problema no inversor, localize o número serial do inversor e entre em contato conosco, que tentaremos responder à sua pergunta o mais rápido possível. C Ningbo Ginlong Technologies Co., Ltd. Ver. 2.3

Transcript of Inversor monofásico 4G Solis€¦ · Inversor monofásico 4G Solis Manual de Instalação e...

Nin

gbo G

inlo

ng T

echno

logie

s C

o., L

td.

No. 57 J

into

ng R

oa

d,

Bin

hai In

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15712, R

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hin

a.

Tel.:

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0)5

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8 1

606

Em

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info

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w.g

inlo

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om

Invers

or

on-g

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rsor

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o 4

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olis

M

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l de I

nst

ala

ção e

Opera

ção

S

olis

-1P

2.5

K-4

G, S

olis

-1P

3K

-4G

, S

olis

-1P

3.6

K-4

G, S

olis

-1P

4K

-4G

,

So

lis-1

P4

.6K

-4G

, S

olis

-1P

5K

-4G

, S

olis

-1P

6K

-4G

Em

caso

de

dis

cre

ncia

s n

este

man

ua

l do u

suá

rio

, sig

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qu

e o

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uto

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.

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lem

a n

o in

ve

rso

r, lo

ca

lize

o n

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ero

se

ria

l do in

ve

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r e

en

tre

em

con

tato

co

nosco

, q

ue

te

nta

rem

os r

esp

on

de

r à

su

a p

erg

un

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ma

is r

áp

ido

po

ssív

el.

C

N

ingb

o G

inlo

ng T

echno

logie

s C

o., L

td.

V

er.

2.3

Índ

ice

1.

Intr

odução

3

1.1

De

scri

ção

do p

roduto

..

..

3

1.2

Em

ba

lage

m

.

4

2.

Instr

uçõ

es d

e s

egura

nça

5

2.1

Sím

bolo

s d

e s

egura

nça�

5

2.2

Instr

uções g

era

is d

e s

egura

nça

5

2.3

Avis

o d

e u

so

6

3.

Vis

ão g

era

l

7

3.1

Tela

do p

ain

el dia

nte

iro

7

3.2

Lu

ze

s in

dic

ad

ora

s d

e s

tatu

s d

e L

ED

7

3.3

Te

clad

o

3.4

LC

D

4.

Insta

lação

8

8

9

4.1

Sele

ção d

e u

m lo

cal para

o invers

or

9

4.2

Mon

tagem

do invers

or

……

……

……

……

……

……

11

4.3

Co

nexões

elé

tric

as

13

4.3

.1 C

on

exã

o d

o lad

o F

V d

o in

vers

or

4.3

.2 C

on

exã

o d

o lad

o d

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ed

e d

o in

vers

or

4.3

.3 C

on

exão

de

ate

rram

en

to e

xte

rna

13

16

18

4.3

.4 D

isp

ositiv

o d

e p

rote

ção

con

tra s

obre

co

rre

nte

x.

(OC

PD

) …

19

4.3

.5 C

on

exão

de

mon

ito

ram

ento

do

inve

rso

r

4.3

.6 D

iagra

ma d

e c

onexão

elé

tric

a

4.3

.7

Cone

xão

do

medid

or

(opcio

na

l)

19

20

20

4.3

.8

Cone

xões

do T

C (

opci

onais

)

21

4.3

.9

Co

ne

xão

da

in

terf

ace ló

gic

a (

so

me

nte

para

o R

ein

o U

nid

o) ..

22

5.

Lig

ar

e p

ara

r

5.1

Lig

ar

o inve

rsor

5.2

Para

r o invers

or

23

23

23

6.

Op

era

ção

24

6.1

Men

u p

rin

cip

al

6.2

In

form

ações

� �24

6.2

.1 B

loq

uea

r a t

ela

�26

Índ

ice

1.

Intr

od

ução

6.3

Co

nfigura

ções

26

6.3

.1 D

efiniç

ão d

e h

ora

6.3

.2 D

efiniç

ão

de e

ndere

ço

� 6.4

Info

rma

çõ

es a

va

nça

da

s.

26

26

27

1.1

De

scri

ção

do p

roduto

Os in

vers

ore

s m

on

ofá

sic

os S

olis

4G

in

teg

ram

a f

un

ção

de

co

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de e

ne

rgia

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M e

de

co

ntr

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, q

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po

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se

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uis

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e r

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in

telig

en

te.

O invers

or

mo

no

fásic

o d

a s

érie

4G

con

tém

se

te m

od

elo

s lis

tad

os a

ba

ixo

: 6.4

.1 M

ensagem

de a

larm

e

6.4

.2 M

en

sa

gem

de e

xecuçã

o

27

28

So

lis-1

P2

.5K

-4G

, S

olis

-1P

3K

-4G

, S

olis

-1P

3.6

K-4

G, S

olis

-1P

4K

-4G

, S

olis

-

1P

4.6

K-4

G,

So

lis-1

P5K

-4G

, S

olis

-1P

6K

-4G

6.4

.3 V

ers

ão

28

6.4

.4 E

ne

rgia

diá

ria

28

6.4

.5 E

nerg

ia m

ensal e e

ne

rgia

anu

al

28

6.4

.6 R

egis

tro d

iári

o

29

6.4

.7 D

ados d

e c

om

unic

ação

6.4

.8 M

en

sage

m d

e a

lert

a

29

29

6.5

Configura

ções

avançad

as

6.5

.1 S

ele

ção d

e p

adrã

o

6.5

.2 L

igar/

Deslig

ar

rede

6.5

.3 L

impeza d

e e

nerg

ia

6.5

.4 R

ed

efin

içã

o d

a s

en

ha

6.5

.5 C

on

tro

le d

e p

otê

ncia

29

30

31

31

31

31

6.5

.6 C

alib

ração

da e

nerg

ia����

……

……

……

……

……

… 3

2

6.5

.7 C

on

fig

ura

çõ

es e

sp

ecia

is ���������������

32

6.5

.8 P

AD

O. C

on

figura

ção d

o m

odo�������������������

32

6.5

.9 R

esta

ura

çã

o d

e c

onfigura

ções���������

33

6.5

.10

Atu

aliz

ação d

a I

HM

����������������

33

6.5

.11

Definiç

ão d

e p

otê

ncia

de e

xport

açã

o �

33

6.5

.12 R

ein

icia

lização d

a IH

M …

……

……

……

……

37

6.5

.13

Pa

râm

etr

o d

e d

ep

ura

çã

o����������������

3

7

6.5

.14

Atu

aliz

ação d

e D

SP

��������������

37

6.5

.15

Parâ

metr

o d

e p

otê

ncia

�������������

37

Fig

ura

1.1

Vis

ta d

ian

teir

a

Fig

ura

1.2

Vis

ta in

ferio

r 7.

Man

ute

nção

8.

Resolu

ção d

e p

roble

mas

9.

Esp

ecific

ações

38

38

41

.3.

Luzes d

e L

ED

Tela

de

LC

D

4 b

otõ

es

En

tra

da

do

me

did

or

ou d

o T

C Inte

rru

pto

r d

e C

C (

op

cio

na

l)

DR

M (

so

men

te p

ara

o R

ein

o

En

trad

a d

e C

C

RS

48

5S

aíd

a d

e C

A

1.

Intr

odução

2.

Instr

uçõ

es d

e s

egura

nça

.4.

.5.

Ao

re

ce

ber

o invers

or,

ve

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e s

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tad

as a

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stã

o in

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ída

s:

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do

po

de

re

su

lta

r e

m p

ote

ncia

is r

isco

s d

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hoq

ue

elé

tric

o o

u q

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s.

Este

man

ua

l co

nté

m in

str

uçõ

es im

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ante

s q

ue

de

ve

m s

er

se

gu

idas d

ura

nte

a in

sta

laçã

o

e m

an

ute

nçã

o.

Le

ia c

uid

ad

osam

en

te e

sta

s in

str

uçõ

es a

nte

s d

o u

so

e g

ua

rde

-as p

ara

refe

rência

fu

tura

.

2.1

Sím

bolo

s d

e s

egura

nça

Os s

ímb

olo

s d

e s

eg

ura

nça

usa

do

s n

este

ma

nu

al, q

ue d

esta

ca

m o

s r

isco

s p

ote

ncia

is d

e s

eg

ura

nça

e in

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açõ

es im

po

rta

nte

s s

ob

re s

eg

ura

nça

, estã

o li

sta

do

s a

seg

uir:

AL

ER

TA

:

O s

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olo

AL

ER

TA

in

dic

a in

str

uçõe

s im

po

rta

nte

s d

e s

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ura

nça

que

, se

o fo

rem

se

guid

as c

orr

eta

me

nte

, po

de

rão

resulta

r em

fe

rim

ento

s g

rave

s o

u m

ort

e.

1

2

3

4

5

6

7

8

AV

ISO

:

O s

ímb

olo

AV

ISO

ind

ica

in

str

uçõ

es im

po

rta

nte

s d

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ran

ça

qu

e,

se

o f

ore

m

se

guid

as c

orr

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me

nte

, po

de

m r

esu

lta

r e

m a

lgu

ns d

an

os o

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a d

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uiç

ão

do

in

ve

rso

r.

CU

IDA

DO

:

O s

ímb

olo

CU

IDA

DO

, R

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E C

HO

QU

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TR

ICO

in

dic

a in

str

uçõe

s

imp

ort

an

tes d

e s

eg

ura

nça q

ue

, se n

ão

fo

rem

seg

uid

as c

orr

eta

me

nte

, po

de

rão

resu

lta

r e

m c

hoq

ue

elé

tric

o.

C

UID

AD

O:

O s

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CU

IDA

DO

, S

UP

ER

FÍC

IE Q

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NT

E in

dic

a instr

uçõ

es im

port

ante

s d

e

seg

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nça q

ue

, se

o f

ore

m s

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uid

as c

orr

eta

me

nte

, po

de

rão r

esulta

r e

m q

ueim

ad

ura

s.

2.2

Instr

uçõ

es g

era

is d

e s

eg

ura

nça

AL

ER

TA

:

So

me

nte

dis

po

sitiv

os e

m c

on

form

ida

de c

om

a S

EL

V (

EN

69

05

0)

po

dem

se

r

co

ne

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do

s à

s in

terf

ace

s R

S4

85

e U

SB

.

AL

ER

TA

:

O c

one

cte

o p

ositi

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(+

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o n

eg

ativo

(-)

do

co

nju

nto

FV

ao

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rra

, p

orq

ue

isso

pod

e c

au

sa

r d

an

o g

rave a

o in

ve

rso

r.

Tab

ela

1.1

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ta d

e p

eça

s

AL

ER

TA

:

As in

sta

laçõ

es e

létr

ica

s d

eve

m s

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feita

s d

e a

co

rdo

co

m a

s n

orm

as d

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tric

a lo

ca

is e

na

cio

na

is.

AL

ER

TA

:

o t

oq

ue

em

ne

nh

um

a p

art

e in

tern

a a

tiva

até

5 m

inu

tos a

s a

de

sco

ne

o

da

re

de

elé

tric

a e

da

en

tra

da

FV

.

Inve

rsor

on

-gri

d

Invers

or

mon

ofá

sic

o 4

G S

olis

M

anu

al d

e In

sta

laçã

o e

Op

era

ção

Sol

is-1

P2

.5K

-4G

, S

olis

-1P

3K

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, S

olis

-1P

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K-4

G,

Sol

is-1

P4

K-4

G,

Sol

is-1

P4

.6K

-4G

, S

olis

-1P

5K

-4G

, S

olis

-

1P6K

-4G

C

N

ing

bo G

inlo

ng T

echn

olo

gies

Co

., L

td.

1.2

Em

ba

lage

m

N�

de

D

escri��

oN�m

ero

1In

vers

or

on

-gri

d1

2S

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ort

e d

e p

are

de/p

oste

1

3P

ara

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e f

ixa��

o2

4C

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ecto

r d

e C

C2

pa

res

5C

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ecto

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e C

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J45

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te p

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o

Rein

o U

nid

o)

1

7W

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mo

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m G

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S

1

8M

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ua

l1

3.

Vis

ão g

era

l2.

Instr

uções d

e s

egura

nça

.6.

.7.

AL

ER

TA

:

Pa

ra r

ed

uzir o

ris

co

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incê

nd

io,

o n

ecessário

s d

isp

ositi

vo

s d

e p

rote

çã

o

co

ntr

a s

ob

reco

rre

nte

(O

CP

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pa

ra o

s c

ircu

ito

s c

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ecta

do

s a

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vers

or.

O O

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eve

se

r in

sta

lad

o d

e a

co

rdo

co

m o

s r

eq

uis

ito

s lo

ca

is.

Tod

os o

s

co

ndu

tore

s d

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ircuito

de

sa

ída

e d

e f

on

te foto

volta

ica

de

ve

m t

er

de

sco

ne

es e

m

co

nfo

rmid

ad

e c

om

o A

rtig

o 6

90

, P

art

e I

I, d

o N

EC

.

inte

rru

pto

r d

e C

C.

CU

IDA

DO

:

Ris

co

de

ch

oq

ue e

létr

ico

. N

ão

retire

a t

am

pa

. N

o in

terior

do in

ve

rso

r, n

ão

pe

ça

s q

ue

po

ssa

m s

er

rep

ara

da

s p

elo

usu

ári

o.

Pe

ça

qu

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ma

nu

ten

çã

o s

eja

fe

ita

po

r té

cn

ico

s d

e m

anu

ten

çã

o q

ua

lific

ad

os e

cre

de

ncia

do

s.

3.1

Tela

do p

ain

el dia

nte

iro

CU

IDA

DO

:

O c

on

junto

FV

(p

ain

éis

so

lare

s)

forn

ece

te

nsão

de

CC

qu

and

o e

xp

osto

à lu

z s

ola

r.

CU

IDA

DO

:

Ris

co

de c

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ue

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tric

o d

evid

o à

en

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ia a

rma

ze

na

da

no

s c

ap

acito

res d

o in

ve

rso

r.

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em

ova a

ta

mp

a p

or

5 m

inu

tos a

s d

esco

ne

cta

r to

da

s a

s f

on

tes d

e e

ne

rgia

(ap

ena

s t

écnic

o d

e m

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ute

nçã

o).

A g

ara

ntia

po

de

rá s

er

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ula

da

se

a t

am

pa f

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rem

ovid

a s

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au

toriza

çã

o.

CU

IDA

DO

: A

te

mp

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tura

da

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ície

do

in

ve

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od

e a

lca

nça

r a

té 7

5 ℃�(

16

7 °

F).

Pa

ra e

vita

r risco

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qu

eim

ad

ura

s,

o t

oq

ue

na

su

perf

ície

qu

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do

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rsor

estive

r

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op

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çã

o.

O in

vers

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ve

se

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fo

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o a

lca

nce

da

s c

rian

ças.

O m

ód

ulo

FV

usa

do

co

m o

in

vers

or

de

ve

te

r cl

assifi

caçã

o I

EC

61

73

0,

Cla

sse

A.

Fig

ura

3.1

Te

la d

o p

ain

el d

ian

teir

o

3.2

Luzes indic

adore

s d

e s

tatu

s d

e L

ED

Exis

tem

trê

s lu

zes ind

ica

do

ras d

e s

tatu

s d

e L

ED

no

pa

ine

l d

ian

teiro

do

in

ve

rso

r. L

ED

esq

ue

rdo

: O

LE

D D

E E

NE

RG

IA (

ve

rme

lho)

ind

ica

o s

tatu

s d

e e

ne

rgia

do in

vers

or.

LE

D d

o m

eio

: O

LE

D D

E

OP

ER

ÃO

(ve

rde

) in

dic

a o

sta

tus d

a o

pera

çã

o.

LE

D d

ire

ito

: O

LE

D D

E A

LA

RM

E (

am

are

lo)

ind

ica o

sta

tus d

o a

larm

e.

Ve

ja d

eta

lhe

s n

a T

ab

ela

3.1

.

O in

ve

rso

r fo

i con

str

uíd

o d

e a

co

rdo

co

m a

s d

ire

triz

es t

écn

ica

s e

de s

eg

ura

nça a

plic

áve

is.

Use

o

inve

rso

r A

PE

NA

S e

m in

sta

laçõ

es q

ue

ate

nd

em

às s

eg

uin

tes e

sp

ecific

açõe

s:

1.

É n

ece

ssá

ria

in

sta

laçã

o p

erm

an

en

te.

2.

A in

sta

laçã

o e

létr

ica

de

ve

ate

nd

er

a t

od

os o

s r

eg

ula

me

nto

s e

norm

as a

plic

áve

is.

3.

O

inve

rso

r d

eve s

er

insta

lad

o d

e a

co

rdo

co

m a

s in

str

uçõ

es m

en

cio

na

da

s n

este

ma

nua

l. 4

. O

inve

rso

r d

eve s

er

insta

lad

o d

e a

co

rdo

co

m a

s e

sp

ecifi

caçõ

es t

écnic

as c

orr

eta

s.

5. P

ara

in

icia

liza

r o in

ve

rso

r, o

inte

rrup

tor

prin

cip

al de

alim

en

taçã

o d

e r

ed

e (

CA

) d

eve

se

r lig

ad

o

an

tes q

ue a

se

ccio

na

dora

CC

do

pa

inel so

lar

seja

lig

ada

. P

ara

pa

rar

o in

ve

rsor,

o in

terr

up

tor

pri

ncip

al d

e a

lime

nta

çã

o d

e r

ed

e (

CA

) d

eve

se

r d

eslig

ad

o a

nte

s q

ue

a s

eccio

na

do

ra C

C d

o

pa

ine

l sola

r se

ja d

eslig

ad

a.

Ta

be

la 3

.1 L

uze

s in

dic

ad

ora

s d

e s

tatu

s

2.3

Avis

o d

e u

so

L

uz

Sta

tus

Descri��

o

EN

ER

GIA

Lig

ado

O invers

or

pod

e d

ete

cta

r energ

ia d

e C

C.

Deslig

ado

Sem

en

erg

ia d

e C

C o

u c

om

ba

ixa e

nerg

ia d

e C

C

OP

ER

A��

O

Lig

ado

O invers

or

est�

funcio

nando

corr

eta

mente

.

Deslig

ado

O invers

or

paro

u d

e f

orn

ece

r energ

ia.

Pis

cando

O invers

or

est�

inic

ializ

ando

.

AL

AR

ME

Lig

ado

Dete

cta

da c

ond

i��o

de

ala

rme o

u d

e f

alh

a.

Deslig

ado

O invers

or

est�

funcio

nando

sem

fa

lha o

u a

larm

e.

3.

Vis

ão g

era

l 4.

Insta

lação

.8.

.9.

3.3

Tecla

do

Exis

tem

qu

atr

o t

ecla

s n

o p

ain

el d

ian

teiro

do in

vers

or

(da

esq

ue

rda

pa

ra a

dir

eita):

Tecla

s E

SC

, U

P,

DO

WN

e E

NT

ER

. O

te

cla

do é

usad

o p

ara

:

Pe

rco

rre

r a

s o

pçõ

es e

xib

ida

s (

po

r m

eio

da

s te

cla

s U

P e

DO

WN

);

Ace

sso

pa

ra f

ins d

e m

od

ific

açã

o d

as c

onfig

ura

çõ

es a

justá

ve

is (

as t

ecla

s E

SC

e E

NT

ER

).

3.4

LC

D

A t

ela

de c

rista

l líq

uid

o (

LC

D)

de

dua

s lin

has e

stá

loca

liza

da n

o p

ain

el dia

nte

iro

do

in

ve

rso

r, q

ue

mo

str

a a

s s

eg

uin

tes in

form

açõ

es:

Sta

tus e

da

do

s d

a o

pe

ração

do

inve

rso

r;

M

en

sa

gen

s d

e s

erv

iço

pa

ra o

op

era

do

r;

4.1

Sele

ção d

e u

m lo

cal p

ara

o in

vers

or

Ao

se

lecio

nar

um

lo

ca

l p

ara

o in

ve

rso

r, o

s se

gu

inte

s c

rité

rio

s d

eve

m s

er

con

sid

era

do

s:

AL

ER

TA

: ���������������

Ap

esa

r d

a fa

bri

cação

cu

idad

osa

, o

s d

isp

ositiv

os e

létr

ico

s p

ode

m c

ausa

r in

nd

ios.

o in

sta

le o

inve

rso

r em

áre

as q

ue

co

nte

nh

am

ma

teriais

ou

ga

se

s a

lta

me

nte

infla

máveis

.

o in

sta

le o

inve

rso

r em

atm

osfe

ras p

ote

ncia

lme

nte

exp

losiv

as.

o in

sta

le e

m e

sp

aço

s p

eq

ue

nos e

fe

ch

ad

os n

os q

ua

is o

ar

não

po

ssa c

ircu

lar

livre

me

nte

. P

ara

evita

r su

pe

raq

ue

cim

ento

, se

mp

re v

erifiq

ue

se o

flu

xo

de

ar

ao

re

do

r d

o in

ve

rso

r n

ão

está

blo

qu

ea

do.

A e

xp

osiç

ão à

lu

z s

ola

r d

ire

ta a

um

en

tará

a t

em

pe

ratu

ra o

pe

raci

on

al do

in

ve

rso

r e

po

derá

cau

sa

r

limita

ção

de

po

tên

cia

de

sa

ída

. A

Gin

lon

g r

ecom

en

da

qu

e o

inve

rso

r seja

in

sta

lad

o d

e f

orm

a a

evita

r

luz s

ola

r d

ire

ta o

u c

huva

.

A f

im d

e e

vita

r o

sup

era

que

cim

ento

, a

te

mp

era

tura

do

ar

am

bie

nte

de

ve

se

r co

nsid

era

da a

o e

sco

lhe

r

o lo

ca

l d

e in

sta

laçã

o d

o in

ve

rso

r. A

Gin

lon

g r

eco

me

nd

a o

uso

de

um

to

ldo

pa

ra m

inim

iza

r a lu

z s

ola

r

dir

eta

qu

an

do

a tem

pe

ratu

ra d

o a

r a

mb

ien

te a

o r

ed

or

da

un

ida

de

ultra

pa

ssa

r 10

4 °

F/4

0 °

C.

Me

nsa

gen

s d

e a

larm

es e

ind

ica

çõ

es d

e f

alh

as.

Fig

ura

4.1

Po

siç

ão

de

in

sta

laçã

o r

ecom

en

da

da

4.

Insta

lação

4.

Insta

lação

.10

. .1

1.

30

0 m

m

30

0 m

m

30

0 m

m

Pa

rafu

so

s d

e fix

açã

o

Inst

ale

em

um

a s

up

erf

ície

ou e

str

utu

ra v

ert

ica

l ca

paz d

e s

upo

rta

r o

pe

so.

Insta

le v

ert

icalm

en

te c

om

um

a in

clin

açã

o m

áxim

a d

e +

/- 5

°�S

e o

inve

rso

r m

on

tad

o f

or

inclin

ado

em

um

ân

gulo

ma

ior

que

o m

áxim

o o

bserv

ad

o, a

dis

sip

ação

de

calo

r p

od

erá

se

r

inib

ida e

re

su

ltará

em

po

tên

cia

de

sa

ída

men

or

qu

e a

esp

era

da

.

4.2

Monta

gem

do invers

or

Dim

ensõe

s d

o s

up

ort

e d

e p

are

de

:

Qu

an

do

um

ou

ma

is in

ve

rso

res s

ão

in

sta

lad

os e

m u

m lo

ca

l, d

eve

-se

man

ter

um

esp

aço

liv

re

mín

imo

de

30 c

m e

ntr

e c

ada

in

ve

rso

r o

u o

utr

o o

bje

to.

A p

art

e in

ferio

r d

o in

vers

or

deve

te

r

um

a f

olg

a d

e 2

0 p

ole

ga

da

s d

o c

hão

.

Fig

ura

4.3

Mon

tag

em

do

in

vers

or

em

um

a p

are

de

Pa

ra o

bte

r in

str

uçõ

es s

ob

re a

mo

nta

ge

m d

o in

vers

or,

co

nsu

lte a

s F

igu

ras 4

.4 e

4.5

.

O invers

or

de

ve

ser

mo

nta

do

vert

icalm

en

te. A

s e

tap

as d

e m

on

tag

em

do

invers

or

estã

o li

sta

da

s a

ba

ixo

:

1.

De

aco

rdo

co

m a

fig

ura

4.2

, se

lecio

ne

a a

ltu

ra d

e m

on

tag

em

do

su

port

e e

ma

rqu

e o

s

furo

s d

e m

on

tag

em

. E

m p

are

des d

e t

ijolo

s,

a p

osiç

ão

do

s f

uro

s d

eve

se

r a

de

qua

da

para

os p

ara

fusos d

e e

xpa

nsã

o.

Sup

ort

e

Fig

ura

4.2

Esp

aço liv

re d

a m

on

tag

em

do

in

ve

rsor

A v

isib

ilid

ad

e d

as lu

ze

s in

dic

ad

ora

s d

e s

tatu

s d

e L

ED

, lo

caliz

ada

s n

o p

ain

el fr

onta

l do

inve

rso

r, d

eve

ser

co

nsid

era

da.

De

ve

se

r p

rovid

en

cia

da

a v

en

tila

çã

o a

de

qu

ad

a s

e o

inve

rso

r fo

r in

sta

lad

o e

m u

m e

sp

aço

co

nfin

ad

o.

AV

ISO

:

Na

da

de

ve

se

r a

rma

ze

na

do

ou

co

loca

do

con

tra o

in

ve

rso

r.

Fig

ura

4.4

Mo

nta

gem

do in

ve

rso

r e

m u

ma p

are

de

4.

Insta

lação

4.

Insta

lação

.12

. .1

3.

2. V

erifiqu

e s

e o

su

po

rte e

stá

na

ho

rizo

nta

l e

se

os f

uro

s d

e m

on

tag

em

(F

igu

ra 4

.4)

estã

o m

arc

ado

s c

orr

eta

men

te��F

aça

os f

uro

s n

a p

are

de

ou

pila

r d

e a

co

rdo

co

m a

s

marc

as

3. U

se

pa

rafu

sos a

de

qu

ado

s p

ara

fix

ar

o s

upo

rte n

a p

are

de

.

AL

ER

TA

:

O in

ve

rsor

deve s

er

mo

nta

do v

ert

ica

lme

nte

.

4.3

Co

nexões e

létr

ica

s

4.3

.1 C

on

exã

o d

o lado F

V d

o invers

or

A c

one

o e

létr

ica d

o in

ve

rso

r d

eve

se

gu

ir a

s e

tap

as lis

tad

as a

ba

ixo

:

1.

De

slig

ue

o in

terr

up

tor

prin

cip

al d

e a

lime

nta

çã

o d

e r

ed

e (

CA

).

2.

De

slig

ue

a s

eccio

nad

ora

CC

.

3. M

on

te o

co

ne

cto

r d

e e

ntr

ada

FV

no

in

ve

rso

r.

4.

Erg

a o

inve

rso

r (t

enh

a c

uid

ad

o p

ara

evita

r d

iste

nsõe

s)

e a

linh

e o

su

port

e tra

se

iro

no

inve

rso

r co

m a

seção

con

ve

xa

do

su

port

e d

e m

on

tage

m.

Pe

nd

ure

o in

ve

rso

r n

o s

up

ort

e d

e

mo

nta

ge

m e

ve

rifiq

ue

se

o invers

or

está

se

gu

ro (

ve

ja a

Fig

ura

4.5

)

Pa

rafu

so

s d

e f

ixa

çã

o

Fig

ura

4.5

Su

po

rte

de

mo

nta

ge

m n

a p

are

de

5.

Use

9 p

ara

fuso

s M

4 c

om

o a

ce

ssó

rio

s p

ara

blo

qu

ea

r o

inve

rso

r n

o s

up

ort

e d

e m

on

tag

em

.

Ante

s d

e c

on

ecta

r o

in

ve

rso

r, v

eri

fiq

ue

se

a te

nsã

o d

o c

ircu

ito a

be

rto d

o c

onju

nto

FV

está

de

ntr

o d

o lim

ite

do

in

ve

rsor.

Te

ns

ão

xim

a e

m c

irc

uit

o a

be

rto

de 5

50

V p

ara

So

lis-1

P2

.5K

-4G

Te

ns

ão

xim

a e

m c

irc

uit

o a

be

rto

de 6

00

V p

ara

So

lis-1

P3

K-4

G S

olis

-1P

3.6

K-4

G

So

lis-1

P4

K-4

G

So

lis-1

P4

.6K

-4G

S

olis

-1P

5K

-4G

So

lis-1

P6

K-4

G

o c

on

ecte

o p

olo

po

siti

vo o

u n

eg

ativo

da

ca

de

ia d

e p

ain

éis

ao

te

rra

, is

so

pod

e c

au

sa

r

rio

s d

an

os a

o in

ve

rsor.

An

tes d

a c

one

o,

veri

fiqu

e s

e a

po

larid

ade

da

te

nsã

o d

e s

aíd

a d

o c

on

jun

to F

V

co

rre

sp

on

de

ao

s s

ímb

olo

s “

CC

+”

e “

CC

-”.

Fig

ura

4.6

Co

necto

r C

C+

F

igu

ra 4

.7 C

on

ecto

r C

C-

4.

Insta

lação

4.

Insta

lação

.14

. .1

5.

Use

um

ca

bo

de

CC

ap

rova

do

ao

sis

tem

a F

V.

iii)

Cri

mp

e o

pin

o d

e c

on

tato

no

fio

usa

nd

o u

ma

fe

rra

me

nta

de

crim

pa

ge

m d

e f

io a

de

qu

ad

a.

)

Ta

be

la 4

.1 C

ab

o d

e C

C

Alic

ate

de

crim

pa

r

As e

tap

as d

e m

on

tag

em

dos c

one

cto

res C

C s

ão lis

tad

as a

seg

uir:

I) D

esca

sq

ue

o f

io d

e C

C a

té c

erc

a d

e 7

mm

e d

esm

on

te a

ro

sca

do

co

ne

cto

r.

Fig

ura

4.8

De

sm

onta

ge

m d

a r

osca d

o c

on

ecto

r

ii)In

sira

o f

io n

a r

osca

do c

one

cto

r e

no

pin

o d

e c

on

tato

.

Fig

ura

4.9

In

se

rçã

o d

o f

io n

a r

osca d

o c

one

cto

r e

no

pin

o d

e c

on

tato

Fig

ura

4.1

0 C

rim

pa

ge

m d

o p

ino

de

co

nta

to n

o f

io

iv)

Insira

o p

ino

de

co

nta

to n

o t

opo

do

co

ne

cto

r e

pa

rafu

se

a r

osca

no

to

po

do

co

ne

cto

r.

Fig

ura

4.1

1 C

on

ecto

r com

a r

osca

do

co

ne

cto

r a

pa

rafu

sa

da

v)

De

po

is, con

ecte

os c

on

ecto

res d

e C

C a

o in

ve

rso

r. U

m p

eq

ue

no

cliq

ue c

onfirm

ará

a c

one

o.

Fig

ura

4.1

2 C

on

exã

o d

os c

abo

s d

e C

C a

o in

ve

rso

r

Tip

o d

e c

abo

Co

rte

tra

nsv

ers

al

Inte

rva

lo

Cab

o F

V in

du

str

ial ge

n�rico

(m

od

elo

: P

V1

�F)

4,0

~6

,0

(12

~1

0 A

WG

)4

,0 (

12 A

WG

)

Valo

r�recomendado

4.

Insta

lação

4.

Insta

lação

.16

. .1

7.

4.3

.2 C

onexão d

o la

do d

a r

ed

e d

e F

V d

o in

vers

or

Em

to

da

s a

s c

on

exõ

es d

e C

A,

o u

so

de

ca

bos d

e 2

,5-6

mm

2,

10

5 ℃��é

ob

riga

tório

. V

erifiq

ue

se

a

resis

tên

cia

do

ca

bo

é infe

rio

r a 1

ohm

. S

e o

fio

fo

r m

aio

r q

ue

20

m,

é r

eco

me

nd

ad

o o

uso

de c

abo

s

de 6

mm

2.

AL

ER

TA

:

Exis

tem

sím

bo

los m

arc

ad

os d

entr

o d

o c

on

ecto

r. O

fio

de

linh

a d

a r

ed

e d

eve e

sta

r co

ne

cta

do a

o t

erm

inal “L

”; o

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ne

utr

o d

a r

ed

e, a

o

term

ina

l “N

” e

o t

err

a d

a r

ed

e,

ao

“�

(ve

ja a

Fig

ura

4.1

3).

As e

tap

as d

e m

on

tag

em

do

s c

on

ecto

res d

e t

erm

ina

l de

red

e d

e C

A s

ão

lis

tad

as a

se

gu

ir:

a)

De

sm

on

te o

co

ne

cto

r d

e C

A.

De

sca

squ

e o

s f

ios d

e C

A a

té c

erc

a d

e 6

mm

.

Fig

ura

4.1

5 F

ios d

e C

A d

esca

sca

dos

Ta

be

la 4

.2 T

am

an

ho

do

ca

bo

da

re

de

Fig

ura

4.1

3 I

nte

rio

r d

o c

on

ecto

r d

e t

erm

ina

l d

e r

ed

e d

e C

A

Ca

da in

ve

rso

r m

on

ofá

sic

o S

olis

é fo

rne

cid

o c

om

um

co

necto

r d

e t

erm

ina

l de

re

de

de

CA

.

Fig

ura

4.1

4 C

on

ecto

r d

e t

erm

ina

l d

e r

ede

de

CA

b)

Fix

e o

fio

ve

rde

e a

ma

relo

ao

te

rmin

al d

e a

terr

am

ento

. F

ixe o

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ve

rme

lho

(o

u m

arr

om

)

ao t

erm

inal L

(de

lin

ha).

Fix

e o

fio

azul a N

(n

eutr

o).

Ape

rte o

s p

ara

fuso

s n

o c

on

ecto

r.

Te

nte

pu

xa

r o

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pa

ra f

ora

a f

im d

e g

ara

ntir

que

ele

este

ja b

em

co

ne

cta

do

.

Fig

ura

4.1

6 C

on

exã

o d

os fio

s a

o t

erm

ina

l

c)

Ap

ert

e a

tam

pa

no

te

rmin

al (v

eja

a F

igu

ra 4

.17

).

Fig

ura

4.1

7 A

pert

o d

a t

am

pa

no

te

rmin

al

Tip

o d

e c

ab

o

Co

rte

tra

nsve

rsa

l

Inte

rva

loV

alo

r re

co

me

nd

ado

Cabo d

e r

ede

industr

ial ge

n�r

ico

2,5

~6

,0 m

6 m

4.

Insta

lação

4.

Insta

lação

.18

. .1

9.

Co

ne

cte

o c

on

ecto

r de

te

rmin

al d

e r

ed

e d

e C

A a

o in

vers

or.

Um

pe

que

no

cliq

ue

con

firm

ará

a c

on

exã

o.

Fig

ura

4.1

8 C

on

exã

o d

os c

ab

os d

e C

A a

o in

ve

rso

r

4.3

.4D

isp

ositiv

o d

e p

rote

ção c

ontr

a s

obre

corr

ente

x.(O

CP

D)

Pa

ra p

rote

ge

r o

s c

on

du

tore

s d

e c

one

o à

re

de

de

CA

do

in

ve

rsor,

a S

olis

re

co

me

nd

a a

in

sta

laçã

o d

e d

isju

nto

res q

ue

pro

teja

m c

on

tra

so

bre

corr

en

te.

A t

abe

la a

se

gu

ir d

efin

e a

s

cla

ssific

açõe

s d

o O

CP

D p

ara

os in

vers

ore

s m

ono

fásic

os S

olis

de

2,5

-6 k

W.

Av

iso

: C

on

ex

ão

pa

ra r

ed

e d

e f

as

e d

ivid

ida.

Ao

co

ne

cta

r a

um

a f

ase

div

idid

a d

e 2

08

/22

0/2

40 V

, con

ecte

L1

ao

te

rmin

al “L

” e

L2

ao

te

rmin

al “N

”. T

am

bém

co

necte

o te

rra

ao

term

ina

l d

e a

terr

am

en

to.

Ta

be

la 4

.3 C

lassific

açã

o d

o O

CP

D d

a r

ede

Um

a c

on

exão

de

ate

rra

me

nto

exte

rna

é f

orn

ecid

a n

o la

do

dir

eito d

o in

ve

rso

r.

Pre

pare

os te

rmin

ais

OT

: M

4.

Use

as f

err

am

en

tas a

de

qua

da

s p

ara

crim

pa

r o

bo

rne

co

m o

relh

a n

o t

erm

ina

l.

Conect

e o

term

ina

l OT

com

o c

ab

o d

e terr

a a

o la

do d

ireito

do in

vers

or.

O torq

ue é

de

20 p

ol-lb

(2 N

m).

4.3

.5C

onexão d

e m

onitora

mento

do invers

or

O in

vers

or

pod

e s

er

mon

ito

rad

o p

or

Wi-F

i ou

GP

RS

. T

od

os o

s d

isp

ositiv

os d

e

co

mu

nic

açã

o S

olis

são

op

cio

na

is (

Fig

ura

4.2

0).

Pa

ra o

bte

r in

str

uçõ

es d

e c

on

exã

o,

con

su

lte

os m

an

ua

is d

e in

sta

lação

do

Dis

po

siti

vo

de

mon

ito

ram

en

to S

olis

.

Mon

ito

ram

en

to d

e s

ma

rtp

ho

ne

s

Mon

ito

ram

en

to d

e G

PR

S

Mo

nitora

me

nto

de

Wi-

Fi

Mo

nitora

me

nto

de

Wi-

Fi

Ro

tea

do

r

Ca

ixa

de

Wi-

Fi

Inte

rnet

Mo

nito

ram

en

to

de

PC

Se

rvid

or

da

We

b

Fig

ura

4.2

0 F

un

çã

o d

e c

om

unic

açã

o p

or

Wi-F

i ou G

PR

S

Fig

ura

4.1

9 C

on

exã

o d

o c

on

du

tor

de

ate

rra

me

nto

exte

rno

4.3

.3 C

onexão d

e a

terr

am

ento

exte

rna

Inve

rso

rT

ens�o

de s

a�d

a

nom

inal (

V)

Corr

ente

de

sa�d

a

nom

inal

(A

)

Corr

ente

pa

ra d

ispo

sitiv

o

de p

rote��

o (

A)

So

lis-1

P2

.5K

-4G

22

0/2

30

11

,4/1

0,9

15

So

lis-1

P3

K-4

G22

0/2

30

13

,6/1

320

Solis

-1P

3.6

K-4

G22

0/2

30

16

/15

,720

So

lis-1

P4

K-4

G22

0/2

30

18,2

/17,4

25

So

lis-1

P4

.6K

-4G

22

0/2

30

20

,9/2

030

So

lis-1

P5

K-4

G22

0/2

30

22

,7/2

1,7

30

So

lis-1

P6

K-4

G22

0/2

30

27

,340

4.

Insta

lação

4.

Insta

lação

.20

. .2

1.

5

6

7

8

A

B

L

L���N

N��

DD

SD

135

2

T

1

T2

T

3

22

0 V

~1

0(6

0)

A

1

160

0 im

p/kW

h

ME

NU

C arga

R

ede

Inve

rso

r E

ntr

ada T

C L

N

L

TC

N

L N

C

arg

a

5

6

7

8

A B

DD

SD

135

2

T

1

T

2

T3

220

V

~1

0(6

0)

A

1

160

0 im

p/kW

h

ME

NU

L

L���N

N��

4.3

.6 D

iagra

ma

de c

onexão e

létr

ica

Co

nsu

lte

a f

igura

4.2

1,

qu

e é

um

a o

rie

nta

çã

o s

imp

les p

ara

in

sta

lar

um

sis

tem

a d

e e

ne

rgia

so

lar

co

m in

ve

rso

r F

V. É

pre

cis

o in

sta

lar

um

a s

eccio

na

do

ra C

C n

o s

iste

ma

, e

ntr

e o

s p

ain

éis

FV

e o

in

ve

rso

r.

Com

unic

açã

o

Red

e

elé

tric

a d

o

con

su

mid

or

(pa

ra a

re

de

)

Inte

rru

pto

r prin

cip

al

1

QU

AD

RO

ELÉ

TR

ICO

P

RIN

CIP

AL

2

Inte

rrup

tor p

rinci

pal

de

alim

enta

ção

sola

r

1

Dis

po

sitiv

o d

e iso

lam

en

to

Inve

rsor c

om d

ispo

sitiv

o

de p

rote

ção d

e re

de

inte

gral

Inte

rru

pto

r d

e iso

lam

en

to

Red

e

Fig

ura

4.2

3 M

edid

or

em

red

e

Circu

itos n

ão

pro

teg

ido

s p

or

RC

Ds

Circu

itos

pro

teg

ido

s p

or

RC

Ds

4.3

.8 C

on

exõ

es

do T

C (

opci

onais

)F

igur

a 4.2

1 O

rient

açõ

es

para

um

a in

stal

açã

o s

imple

s de u

m s

iste

ma

de e

nerg

ia s

ola

r co

m in

vers

or

1.

O R

CD

de

ve

esta

r e

m c

on

exã

o p

ara

lela

co

m a

re

de

elé

tric

a d

o c

onsum

ido

r e

a a

limen

taçã

o s

ola

r.

2.

É p

ossív

el u

sar

ma

is d

e u

m R

CD

. C

ad

a R

CD

po

de

pro

teg

er

um

ou

ma

is c

ircu

itos.

O in

ve

rso

r te

m a

fu

nçã

o d

e lim

ita

çã

o d

e e

xp

ort

açã

o d

e p

otê

ncia

in

tegra

da

.

Pa

ra u

sa

r e

ssa

fu

nçã

o,

deve

ser

insta

lad

o u

m m

ed

ido

r d

e e

ne

rgia

ou

um

TC

; se u

sar

o m

ed

ido

r d

e

en

erg

ia,

ele

de

ve

rá s

er

insta

lad

o n

o la

do

da

ca

rga

ou

da

re

de

, p

orq

ue

o m

edid

or

usad

o n

o in

ve

rso

r

mo

no

fásic

o é

div

idid

o e

m d

ois

tip

os:

me

did

or

un

idire

cio

na

l e

me

did

or

bid

irecio

na

l. O

tod

o d

e

co

ne

o é

div

ido

em

do

is c

aso

s. O

me

did

or

bid

ire

cio

nal corr

esp

on

de a

o m

edid

or

no

mod

o d

e c

on

exã

o à

re

de;

o m

ed

ido

r un

idir

ecio

na

l co

rre

sp

on

de

ao

me

did

or

no

mod

o d

e c

on

exã

o d

e

carg

a (

veja

as F

igu

ras 4

.22

e 4

.23).

Ap

ós lig

ar

o in

ve

rso

r, d

efin

a a

con

fig

ura

ção

corr

esp

on

den

te

con

form

e a

s s

eçõ

es 6

.5.1

1.1

.2 e

6.5

.11.1

.3.

Com

un

ica

çã

o

Esse

invers

or

tem

fu

ncio

na

lida

de

de

lim

ita

çã

o d

e e

xp

ort

açã

o in

teg

rad

a.

Pa

ra u

sar

essa

fu

nçã

o,

de

ve

ser

insta

lad

o u

m m

ed

ido

r de

en

erg

ia o

u u

m T

C; se u

sar

o T

C,

co

nsulte a

fig

ura

aba

ixo

. O

TC

de

ve

se

r in

sta

lado

em

to

rno

do c

ond

uto

r en

erg

iza

do

no

la

do

da

re

de

da

un

ida

de p

rin

cip

al d

e

en

tra

da

do

co

nsu

mid

or.

Use

a s

eta

de

in

dic

açã

o d

e f

luxo

dire

cio

na

l no

TC

pa

ra g

ara

ntir

qu

e e

le

este

ja a

justa

do

na

orie

nta

çã

o c

orr

eta

. A

se

ta d

eve

ap

onta

r p

ara

a r

ed

e,

o p

ara

a c

arg

a.

Ap

ós

liga

r o in

vers

or,

defin

a a

con

fig

ura

ção

co

rrespo

nd

en

te c

on

form

e a

s s

eçõ

es

6.5

.11

.1.4

.1 e

6.5

.11

.1.4

.2.

Fig

ura

4.2

4 D

ireção

do

TC

Red

e

C arga

� Fig

ura

4.2

2 M

edid

or

em

ca

rga

4.3

.7 C

one

xão

do m

ed

ido

r (o

pcio

na

l)

Sola

r (F

V)

conju

nto

4.

Insta

lação

5.Lig

ar

e p

ara

r

.22

. .2

3.

Te

rmin

al�

���

1 2

3 4

5 6

7 8

4.3

.9 C

onexão d

a inte

rface lógic

a (

som

ente

para

o R

ein

o U

nid

o)

As n

orm

as G

98

e G

99

exig

em

o u

so d

e in

terf

ace

lóg

ica

qu

e p

ossa

ser

ope

rad

a p

or

um

sim

ple

s

inte

rru

pto

r o

u c

on

tato

r. Q

ua

nd

o o

inte

rrup

tor

estive

r fe

ch

ad

o,

o in

vers

or

pod

e o

pe

rar

norm

alm

en

te.

Qu

an

do

o in

terr

up

tor

for

abe

rto

, o

inve

rso

r re

duzir

á a

po

tên

cia

de s

aíd

a p

ara

zero

de

ntr

o d

e 5

s.

Os p

ino

s 5

e 6

do

te

rmin

al R

J4

5 s

ão u

sa

do

s p

ara

a c

on

exã

o d

a in

terf

ace

gic

a.

Sig

a

as e

tapa

s a

ba

ixo

pa

ra m

on

tar

o c

on

ecto

r R

J4

5.

1. In

sira

o c

ab

o d

e r

ed

e n

o te

rmin

al de

con

exã

o d

e c

om

unic

açã

o d

o R

J4

5.

(Co

mo m

ostr

ad

o n

a fig

ura

4.2

5.)

Fig

ura

4.2

5 T

erm

ina

is d

e c

on

exã

o d

e c

om

unic

açã

o R

J4

5

2.

Use

o d

esca

sca

do

r de

fio

de r

ed

e p

ara

de

sca

scar

a c

am

ad

a d

e is

ola

me

nto

do c

abo

de

co

mu

nic

açã

o. D

e a

co

rdo

co

m a

se

qu

ência

de

lin

ha

pa

drã

o d

a f

igu

ra 4

.26

, co

ne

cte

o f

io a

o p

lug

ue

de

RJ4

5 e

, e

m s

eg

uid

a,

use

um

a f

err

am

enta

de c

rim

pa

ge

m d

e c

ab

os d

e r

ed

e p

ara

firm

á-l

o.

5.1

Lig

ar

o in

vers

or

Pa

ra in

icia

liza

r o

inve

rso

r, é

im

po

rta

nte

seg

uir

estr

ita

me

nte

as s

egu

inte

s e

tap

as:

1.

Prim

eiro

lig

ue o

in

terr

up

tor

pri

ncip

al d

e a

lime

nta

çã

o d

e r

ed

e (

CA

).

2.

Lig

ue

o in

terr

upto

r d

e C

C.

Se

a t

en

são

do

s c

on

junto

s F

V fo

r m

aio

r q

ue

a t

en

o d

e

inic

ializ

açã

o,

o in

ve

rso

r lig

ará

. O

LE

D d

e e

ne

rgia

ve

rme

lho

ace

nd

e.

3.

Qu

an

do

am

bo

s o

s la

do

s (

de

CC

e d

e C

A)

forn

ece

rem

en

erg

ia a

o in

ve

rso

r, e

le e

sta

rá p

ron

to

para

ge

rar

en

erg

ia.

Inic

ialm

ente

, o

in

ve

rso

r ve

rifica

rá s

eu

s p

arâ

metr

os in

tern

os e

os

parâ

me

tros d

a r

ede

de

CA

pa

ra g

ara

ntir

qu

e e

ste

jam

den

tro d

os lim

ite

s a

ce

itá

ve

is. A

o

me

sm

o t

em

po

, o

LE

D v

erd

e p

isca e

o L

CD

exib

e a

in

form

açã

o I

NIT

IALIZ

ING

.

4. A

s 3

0 a

30

0 s

eg

un

do

s (

de

pe

nd

en

do

do

s r

eq

uis

itos locais

), o

invers

or

co

meçará

a

ge

rar

en

erg

ia.

O L

ED

ve

rde

fic

a a

ce

so

de

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a c

ontí

nu

a e

o L

CD

exib

e G

EN

ER

AT

ING

.

AL

ER

TA

:

o t

oq

ue

na

su

perf

ície

qu

and

o o

in

ve

rso

r e

stive

r e

m o

pe

raçã

o.

Ele

po

de

fic

ar

qu

en

te e

ca

usa

r q

ue

ima

du

ras.

Plu

gu

e

���

��

1--

8

Corr

esp

ond

ênci

a e

ntr

e os c

abo

s e

os

po

nto

s

do p

lugu

e. O

s p

ino

s 5

e 6

do ter

min

al R

J45

são

usa

do

s p

ara

a in

terf

ace

lóg

ica. O

utr

os

pin

os

são

rese

rvad

os.

Pin

o 1

: R

eserv

ado

; P

ino

2: R

ese

rva

do;

Pin

o �

�R

eserv

ado; P

ino 4

: R

eserv

ado

Qu

an

do

o in

ve

rso

r e

stiv

er

fun

cio

na

nd

o n

orm

alm

en

te, ha

ve

rá 5

sta

tus:

Ge

ne

ratin

g:

o in

vers

or

está

fu

ncio

na

ndo

no

rma

lme

nte

.

Lim

ByT

em

p: P

otê

ncia

do

in

vers

or

limita

da

pe

la t

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pera

tura

am

bie

nte

exce

ssiv

a.

Lim

ByF

req

: P

otê

ncia

do

invers

or

limita

da

pe

la f

req

ncia

de

red

e e

xce

ssiv

a.

Inte

rrup

tor��entr

ada1

Inte

rrupto

r��entr

ada2 �P

ino

5:

Inte

rru

pto

r_en

tra

da

1;

P

ino

6:

Inte

rru

pto

r_en

trad

a2

L

imB

yV

g:

Po

tên

cia

do

in

ve

rso

r lim

ita

da

pe

la t

en

o d

e r

ed

e e

xce

ssiv

a.

DR

M (

inte

rfa

ce

lóg

ica

) P

ino 7

: R

eserv

ado

; P

ino

8: R

ese

rva

do

L

imB

yV

ar:

Po

tên

cia

do

in

ve

rso

r lim

itada

pe

la g

era

çã

o d

e p

otê

ncia

re

ativa

.

Fig

ura

4.2

6 D

escascam

en

to d

a c

am

ad

a d

e iso

lam

en

to e

co

ne

o

ao

plu

gu

e R

J4

5 3

. C

on

exã

o d

e R

J45

a D

RM

(in

terf

ace

lóg

ica

) .

Apó

s a

co

ne

o d

o f

io,

co

nsu

lte

o c

apít

ulo

6.5

.8.1

pa

ra a

tiva

r a

fu

nçã

o d

e in

terf

ace

gic

a.

5.2

Pa

rar

o invers

or

Pa

ra p

ara

r o in

ve

rso

r, s

iga

estr

ita

me

nte

as s

eg

uin

tes e

tap

as:

1.

De

slig

ue

o in

terr

up

tor

prin

cip

al d

e a

lime

nta

çã

o (

CA

).

2.

Ag

ua

rde 3

0 s

egu

nd

os.

De

slig

ue

o in

terr

upto

r d

e C

C.

Tod

os o

s L

ED

s d

o in

ve

rso

r d

eslig

arã

o

em

um

min

uto

.

5.1

.1 S

tatu

s d

e funcio

na

mento

do

invers

or

1 2

3 4

5 6

7 8

6.

Opera

ção

6.O

pera

ção

.24

. .2

5.

V_

DC

1 3

50,8

V

I_D

C1

5,1

A

V_

DC

2 3

50,8

V

I_D

C2

5,1

A

V_

Grid

2

30,4

V

I_G

rid

8,1

A

Sta

tus: G

en

era

tin

g

Pow

er:

1

48

8 W

Grid

Fre

qu

ency

F_

Grid

60

.06

Hz

To

tal E

ne

rgy

02

584

58 k

wh

Th

is M

on

th:

012

3 k

wh

L

ast

Mo

nth

: 01

23

kw

h

To

da

y:

15

,1 k

wh

Ye

ste

rda

y:

13

,5 k

wh

Inve

rter

SN

0

00

00

00

00

00

00

0

Exp

ort

_P

:

+0

00

0W

E

xp

ort

_I:

00

.0 A

Work

Mo

de

: N

UL

L

DR

M N

um

be

r:

08

Me

ter

En

erg

yP

0000000�00

kW

h

Te

la

Du

raçã

o

De

scri

çã

o

10

s

V_D

C1

: M

ostr

a o

valo

r d

e te

nsã

o d

a e

ntr

ada

01

.

I_D

C1

: M

ostr

a o

va

lor

de

co

rre

nte

da

en

tra

da

01

.

10

s

V_D

C2

: M

ostr

a o

valo

r d

e te

nsã

o d

a e

ntr

ada

02

.

I_D

C2

: M

ostr

a o

va

lor

de

co

rre

nte

da

en

tra

da

02

.

10

s

V_G

rid

: M

ostr

a o

va

lor

da

te

nsão

da

red

e.

I_G

rid

: M

ostr

a o

va

lor

da

co

rre

nte

da

re

de.

10

s

Sta

tus:

Most

ra o

sta

tus

inst

antâ

neo d

o in

vers

or.

Pow

er:

Most

ra o

valo

r de p

otê

nci

a d

e s

aíd

a in

sta

ntâ

nea.

10

s

F_

Grid

: M

ostr

a o

valo

r d

e f

req

ncia

da

re

de

.

10

s

Valo

r to

tal d

e e

ne

rgia

gera

da

.

10

s

Th

is M

on

th:

En

erg

ia to

tal g

era

da

este

s.

La

st

Mo

nth

: E

ne

rgia

to

tal g

era

da n

o m

ês p

assad

o.

10

s

To

da

y:

En

erg

ia t

ota

l g

era

da

ho

je.

Yeste

rday:

En

erg

ia t

ota

l g

era

da

on

tem

.

10

s

me

ro d

e s

érie

da

te

la d

o in

vers

or.

10

s

Potê

ncia

de

ER

M.

Co

rre

nte

de

EP

M.

10

s

Wo

rk M

od

e��O

mo

do

de

fu

ncio

na

me

nto

do

invers

or�

me

ro D

RM��M

ostr

a o

me

ro 0

1 a

08�

10

s

Me

ter

En

erg

yP��A

po

tên

cia

ativa�

Du

ran

te a

op

era

ção

no

rma

l, a

te

la m

ostr

ará

alte

rna

da

me

nte

a e

ne

rgia

e o

sta

tus d

a

op

era

çã

o e

ca

da t

ela

du

rará

10

se

gu

nd

os (

ve

ja a

Fig

ura

6.1

). A

s t

ela

s t

am

m p

od

em

ser

rola

da

s m

an

ua

lme

nte

pre

ssio

na

ndo

as t

ecla

s U

P e

DO

WN

. P

ressio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

ace

ssa

r o m

enu

prin

cip

al.

Iníc

io

5 s

Pre

ssio

na

r a

te

cla

ES

C

abre

o m

en

u

ante

rio

r.

Potê

ncia

3

42

4 W

0

1-0

1-2

01

4

12:0

4

UP

/DO

WN

ou

ro

lag

em

a

uto

tica (

10

s)

Sta

tus: G

en

era

ting

0

1-0

1-2

01

4

12

:04

Me

nu p

rin

cip

al

Info

rma

çõ

es

UP

/DO

WN

Co

nfig

ura

çõ

es

UP

/DO

WN

Info

rma

çõe

s a

van

ça

das.

UP

/DO

WN

Pre

ssio

ne a

te

cla

E

NT

ER

pa

ra t

er

ace

sso

a

o m

en

u p

rin

cip

al.

Configura

çõe

s a

vançadas

Fig

ura

6.1

Vis

ão g

era

l d

e o

pe

raçã

o

qu

atr

o s

ub

me

nu

s n

o m

en

u p

rincip

al (v

eja

a F

igura

6.1

):

1.

Info

rma

çõ

es

2.

Co

nfig

ura

çõe

s

3. In

form

açõe

s a

va

nça

da

s.

4. C

on

figu

raçõ

es a

va

nça

da

s

O m

en

u p

rin

cip

al do

In

vers

or

mo

no

fásic

o 4

G S

olis

fo

rne

ce

acesso a

dad

os e

in

form

açõ

es

op

era

cio

nais

. A

in

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açã

o é

exib

ida

se

lecio

nan

do

In

form

açõe

s n

o m

en

u

e r

ola

nd

o a

gin

a p

ara

cim

a o

u p

ara

ba

ixo

. T

ab

ela

6.1

Lis

ta d

e in

form

açõ

es

6.2

Info

rmaçõe

s

6.1

Menu p

rincip

al

6.O

pera

ção

6.O

pera

ção

.26

. .2

7.

Pre

ssio

na

r a

tecla

ES

C v

olta a

o m

en

u p

rin

cip

al. P

ressio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

tra

va

r

(Fig

ura

6.2

(a))

ou d

estr

avar

(Fig

ura

6.2

(b

)) a

te

la.

Fig

ura

6.4

De

fin

ição

de

en

de

reço

(a)

(b)

Pre

ssio

ne a

s te

cla

s U

P/D

OW

N a

fim

de

de

fin

ir o

en

de

reço

. P

ressio

ne a

te

cla

EN

TE

R p

ara

salv

ar

as

co

nfig

ura

çõ

es.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

ca

nce

lar

a a

lte

raçã

o e

vo

ltar

ao m

en

u a

nte

rio

r.

6.4

Info

rmações a

van

çadas –

So

me

nte

técn

ico

sF

igu

ra 6

.2 T

rava

me

nto

s e

de

str

ava

me

nto

s d

a t

ela

de

LC

D

Os s

eg

uin

tes s

ub

me

nu

s s

ão

exib

ido

s q

uan

do

é s

ele

cio

na

do

o m

enu

Co

nfig

ura

çõ

es:

1.

De

fin

içã

o d

e h

ora

2.

De

fin

ição

de

en

de

reço

AV

ISO

:

O a

cesso a

essa

áre

a é

so

me

nte

para

cn

ico

s b

em

qua

lific

ad

os e

cre

de

ncia

do

s.

A

ce

sse

o m

en

u I

nfo

rma

çõe

s a

va

nça

das e

Co

nfig

ura

çõ

es a

van

ça

da

s (

pre

cis

a d

e s

en

ha

).

Se

lecio

ne

“In

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açõe

s a

va

nça

da

s” n

o m

enu

prin

cip

al. A

tela

exig

irá

a s

en

ha

, com

o s

e v

ê a

baix

o.

Essa

fu

nção

pe

rmite

de

fin

ir a

ho

ra e

a d

ata

. Q

ua

ndo

essa

fu

nção

é s

ele

cio

na

da

, o

LC

D

exib

e u

ma

te

la,

co

mo

mo

str

a a

Fig

ura

6.3

. Fig

ura

6.3

De

fin

içã

o d

e h

ora

Pre

ssio

ne

as t

ecla

s U

P/D

OW

N a

fim

de

de

fin

ir a

data

e h

ora

. P

ressio

ne a

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EN

TE

R p

ara

mover

de

um

díg

ito

pa

ra o

pró

xim

o (

da e

sq

ue

rda

pa

ra a

dire

ita

). P

ressio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

salv

ar

as c

onfig

ura

çõ

es e

re

torn

ar

ao

me

nu a

nte

rio

r.

Fig

ura

6.5

In

se

rçã

o d

a s

en

ha

A s

en

ha

pa

drã

o é

“0

01

0”.

Pre

ssio

ne “

dow

n”

e m

ova o

cu

rsor;

pre

ssio

ne

“up

” e s

ele

cio

ne

o n

úm

ero

.

De

pois

de

in

se

rir

a s

en

ha

co

rre

ta, o

men

u p

rin

cip

al e

xib

irá

um

a t

ela

e s

erá

po

ssív

el ace

ssa

r a

s

se

gu

inte

s in

form

açõ

es.

1. M

en

sag

em

de a

larm

e 2. M

en

sag

em

de e

xec

ução

3. V

ers

ão

4. E

nerg

ia d

iári

a 5

. En

erg

ia m

en

sal

6.

En

erg

ia a

nu

al

7. R

eg

istr

o d

iári

o 8

. D

ad

os

de c

om

un

icaç

ão

9�M

en

sa

gem

de

ale

rta

A t

ela

po

de

se

r ro

lad

a m

anu

alm

ente

pre

ssio

na

nd

o a

s t

ecla

s U

P/D

OW

N. P

ressio

ne a

te

cla

EN

TE

R

pa

ra te

r ace

sso

a u

m s

ub

me

nu

. P

ressio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

vo

ltar

ao m

enu

prin

cip

al.

6.3

.2 D

efin

ição d

e e

ndere

ço

6.4

.1 M

ensa

gem

de a

larm

e

Essa

fu

nção

é u

sad

a p

ara

defin

ir o

en

de

reço q

ua

ndo

vári

os in

ve

rso

res e

stã

o c

on

ecta

do

s a

um

mo

nito

r ú

nic

o.

O n

úm

ero

do

en

dere

ço

po

de

se

r a

trib

uíd

o d

e “

01”

a “

99

” (v

eja

a F

igu

ra 6

.4).

O

me

ro d

e e

nd

ere

ço p

ad

rão

do

In

ve

rso

r m

on

ofá

sic

o S

olis

é “

01”.

A te

la m

ost

ra a

s 10

0 ú

ltim

as

men

sagen

s de a

larm

e (

veja

a F

igura

6.6

). A

s te

las

podem

se

r ro

ladas

manualm

ente

pre

ssio

nando a

s te

cla

s U

P/D

OW

N. P

ress

ione a

tecl

a E

SC

pa

ra v

olta

r ao m

enu a

nte

rior.

Fig

ura

6.6

Me

nsa

ge

m d

e a

larm

e

6.3

.1 D

efin

içã

o d

e h

ora

6.2

.1 B

loque

ar

a tela

6.3

Configu

rações

6.

Opera

ção

6.O

pera

ção

.28

. .2

9.

01

-05

: 0

1 2

5 E

4 9

D A

A

06

-10

: C

2 B

5 E

4 9

D 5

5

20

15

-02

: 0

51

0 k

Wh

2

01

5-0

1:

06

10

kW

h

20

15

: 0

01

751

3 k

Wh

20

14

: 0

16

587

9 k

Wh

6.4

.2 M

ensagem

de e

xecução

Essa

fu

nção

é p

ara

qu

e o

técn

ico

de

ma

nu

tenção

ob

ten

ha m

ensag

en

s d

e e

xe

cuçã

o,

co

mo

de

tem

pe

ratu

ra in

tern

a,

pa

drã

o,

etc

.

As t

ela

s p

od

em

ser

rola

da

s m

an

ua

lme

nte

pre

ssio

na

nd

o a

s t

ecla

s U

P/D

OW

N.

Pre

ssio

ne a

te

cla

DO

WN

e m

ova

o c

urs

or;

pre

ssio

ne

a t

ecla

UP

e m

ud

e o

díg

ito.

Pre

ssio

ne E

nte

r a

s o

s/a

no

se

r fixa

do

.

6.4

.3 V

ers

ão

A te

la m

ostr

ará

a v

ers

ão d

o m

ode

lo e

do

so

ftw

are

do

in

vers

or

(ve

ja a

Fig

ura

6.7

).

Fig

ura

6.1

2 E

ne

rgia

men

sa

l F

igu

ra 6

.13

Ene

rgia

anu

al

Pre

ssio

ne

a t

ecla

UP

/DO

WN

a fim

de

move

r um

a d

ata

da o

utr

a.

6.4

.6 R

egis

tro d

iário

A t

ela

mo

str

a o

his

tórico

de

mu

da

nças n

as c

on

fig

ura

çõ

es. S

om

en

te p

ara

a e

qu

ipe

de

ma

nu

ten

çã

o.

Fig

ura

6.7

Ve

rsã

o d

o m

od

elo

e d

o s

oft

wa

re

6.4

.7D

ados d

e c

om

unic

ação

A t

ela

mo

str

a o

s d

ad

os in

tern

os d

o in

ve

rso

r (v

eja

a F

igu

ra 6

.14

) q

ue

o a

pe

na

s p

ara

cn

ico

s d

e

ma

nu

ten

çã

o.

Essa

fu

nçã

o v

erifica a

ge

raçã

o d

e e

ne

rgia

no

dia

se

lecio

na

do

.

Fig

ura

6.8

Sele

çã

o d

e d

ata

para

en

erg

ia d

iária

Pre

ssio

ne

a tecla

DO

WN

e m

ova

o c

urs

or

pa

ra o

dia

, m

ês e

an

o;

pre

ssio

ne

a t

ecla

UP

e m

ud

e

odíg

ito.

Pre

ssio

ne E

nte

r a

s a

da

ta s

er

fixa

da

.

Fig

ura

6.1

4 D

ad

os d

e c

om

unic

açã

o

6.4

.8 M

ensa

gem

de

ale

rta

A te

la m

ostr

a a

s 1

00

últim

as m

en

sa

ge

ns d

e a

lert

a (

ve

ja a

Fig

ura

6.1

5).

As t

ela

s p

od

em

se

r ro

lad

as

ma

nu

alm

en

te p

ressio

na

nd

o a

s te

cla

s U

P/D

OW

N.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

vo

ltar

ao m

en

u a

nte

rio

r.

Fig

ura

6.9

Ene

rgia

diá

ria

Pre

ssio

ne

a tecla

UP

/DO

WN

a f

im d

e m

ove

r um

a d

ata

da

ou

tra

.

6.4

.5 E

nerg

ia m

ensal e e

ne

rgia

anual

As d

ua

s f

unçõe

s s

ão

pa

ra v

eri

fica

r a

ge

raçã

o d

e e

ne

rgia

pa

ra o

s e

an

o s

ele

cio

na

do

s.

Fig

ura

6.1

0 S

ele

ção d

e m

ês d

a e

nerg

ia m

ensal

Fig

ura

6.1

1 S

ele

ção d

e a

no d

a e

nerg

ia a

nual

Fig

ura

6.1

5 M

en

sa

ge

m d

e a

lert

a

6.5

Co

nfig

ura

ções a

vançadas –

So

mente

cnic

os

AV

ISO

:

O a

ce

sso

a e

ssa

áre

a é

som

en

te p

ara

técn

ico

s b

em

qu

alif

ica

dos e

cre

de

ncia

dos.

Sig

a a

s in

str

uçõ

es e

m 6

.4 p

ara

in

se

rir

a s

en

ha e

acessar

esse

me

nu.

Se

leci

on

e C

on

fig

ura

çõ

es a

va

nça

das n

o m

en

u p

rin

cip

al p

ara

ace

ssa

r a

s s

eg

uin

tes o

pçõ

es:

1. S

ele

çã

o d

e p

ad

rão

2. L

iga

r/D

es

lig

ar

red

e

3.

Lim

pe

za

de

en

erg

ia 4

. R

ed

efi

niç

ão

da

se

nh

a

5.C

on

tro

le d

e p

otê

ncia

6

. C

ali

bra

çã

o d

a e

nerg

ia

7.

Co

nfi

gu

raçõ

es e

sp

ec

iais

8�

Co

nfi

gu

raç

õe

s C

on

fig

ura

çõ

es d

e m

od

o 9��R

esta

ura

çã

o d

e c

on

fig

ura

çõ

es

10

.A

tua

lizaç

ão

da

IH

M 1

1. D

efi

niç

ão

de

po

tên

cia

de

ex

po

rta

çã

o

12

. R

ein

icia

liza

ção

da I

HM

13

.P

arâ

me

tro

de d

ep

ura

çã

o

14

. A

tua

lizaç

ão

de

DS

P

15

. P

arâ

me

tro

de

po

tên

cia

6.4

.4 E

nerg

ia d

iária

6.O

pera

ção

6.O

pera

ção

.30

. .3

1.

6.5

.1 S

ele

ção d

e p

adrã

o

Essa

fu

nção

é u

sad

a p

ara

se

lecio

nar

o p

ad

rão

de

re

ferê

ncia

da

red

e (

ve

ja a

Fig

ura

6.1

6).

6.5

.2Lig

ar/

desl

iga

r re

de

Essa

fu

nçã

o é

usad

a p

ara

in

icia

liza

r o

u p

ara

r a

ge

ração

de

en

erg

ia d

o I

nve

rsor

mo

no

fásic

o

So

lis (

veja

a F

igu

ra 6

.18

).

Fig

ura

6.1

6

Pre

ssio

ne

as

tecla

s U

P/D

OW

N a

fim

de

se

lecio

nar

a n

orm

a (

AS

47

77

-02

, A

S47

77

-15

, V

DE

41

05

,

VD

E0

12

6,

UL

-24

0V

-A,

UL

-20

8V

-A,

UL-2

40

V,

UL-2

08

V,

ME

X-C

FE

, G

83/2

(p

ara

mod

elo

s d

e 1

-3,6

kW

), G

59

/3 (

pa

ra m

od

elo

s d

e 4

-5 k

W),

EN

50

43

8 D

K, E

N5

04

38

IE

, E

N5

04

38

NL

e fu

nçã

o “

Use

r-D

ef”

).

Pre

ssio

ne a

te

cla

EN

TE

R p

ara

co

nfirm

ar

a c

on

fig

ura

ção

. P

ressio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

ca

nce

lar

as

alte

raçõe

s e

vo

lta

r a

o m

en

u a

nte

rio

r.

AV

ISO

:

Essa

fu

nçã

o é

ap

en

as p

ara

uso

do

s t

écn

ico

s.

Sele

cio

na

r o

men

u “

Use

r-D

ef”

ace

ssa

rá o

se

gu

inte

su

bm

en

u (

ve

ja a

Fig

ura

6.1

7).

Fig

ura

6.1

8 D

efin

ição

de

Lig

ar/

De

slig

ar

red

e

As t

ela

s p

ode

m s

er

rola

da

s m

an

ua

lme

nte

pre

ssio

na

nd

o a

s t

ecla

s U

P/D

OW

N.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

sa

lva

r a c

onfig

ura

çã

o.

Pre

ssio

ne a

te

cla

ES

C p

ara

vo

lta

r a

o m

en

u a

nte

rio

r.

6.5

.3 L

impeza d

e e

nerg

ia

Lim

peza

de

en

erg

ia p

od

e r

ed

efin

ir o

ren

dim

en

to h

istó

rico

do

in

ve

rso

r.

Esta

s d

ua

s fu

nçõ

es s

ão

aplic

áve

is s

om

ente

pe

la e

qu

ipe

de

ma

nu

ten

çã

o.

A o

pe

raçã

o in

corr

eta

im

pe

dir

á o

invers

or

de

fu

ncio

na

r co

rre

tam

en

te.

AV

ISO

:

Fig

ura

6.1

7

6.5

.4R

ede

finiç

ão d

a s

enha

Essa

fu

nçã

o é

usad

a p

ara

defin

ir a

no

va

sen

ha

pa

ra o

me

nu “

Info

rma

çõ

es a

va

nçad

as”

e

“In

form

açõe

s a

van

ça

da

s”

(ve

ja a

Fig

ura

6.1

9).

A

fu

nçã

o “

Use

r-D

ef”

po

de s

er

usa

da

ap

en

as p

elo

en

ge

nh

eiro

de

ma

nu

ten

çã

o e

de

ve

se

r p

erm

itid

a p

elo

forn

ece

do

r d

e e

ne

rgia

lo

ca

l.

Abaix

o, a

faix

a d

e co

nfig

ura

ção d

e “U

ser-

Def”. U

sando e

ssa fu

nção,

os

limite

s po

dem

ser

alte

rados

manu

alm

ente

.

OV

-G-V

1:

24

0--

-27

0 V

O

V-G

-F1

: 5

0,2

-53

Hz (

60

,2-6

4 H

z)

OV

-G-V

1-T

: 0

,1--

-9 S

O

V-G

-F1

-T:

0,1

---9

S

OV

-G-V

2:

24

0--

-30

0 V

O

V-G

-F2

: 5

0,2

-53

Hz (

60

,2-6

4 H

z)

OV

-G-V

2-T

: 0

,1--

-1 S

O

V-G

-F2

-T:

0,1

---9

S

UN

-G-V

1: 1

70

---2

10

V

UN

-G-F

1:

47

-49,5

Hz (

56

-59,8

Hz)

UN

-G-V

1-T

: 0,1

---9

S

UN

-G-F

1-T

: 0

,1--

-9 S

UN

-G-V

2: 1

10

---2

10

V

UN

-G-F

2:

47

-49

Hz (

56

-59

,8 H

z)

UN

-G-V

2-T

: 0

,1--

-1 S

U

N-G

-F2

-T:

0,1

---9

S

Inic

ializ

açã

o-T��1

0-6

00S

R

esta

ura

çã

o-T

: 1

0-6

00

S

Pre

ssio

ne

as

tecla

s U

P/D

OW

N a

fim

de

ro

lar

pelo

s ite

ns.

Pre

ssio

ne

a tecla

EN

TE

R p

ara

ed

itar

o ite

m d

esta

ca

do

. P

ressio

ne a

s te

cla

s U

P/D

OW

N n

ova

me

nte

pa

ra a

ltera

r a

co

nfigu

raçã

o.

Pre

ssio

ne

a te

cla

EN

TE

R p

ara

sa

lva

r a c

on

fig

ura

çã

o.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

ES

C

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ra c

ance

lar

as a

lte

raçõ

es e

vo

lta

r a

o m

en

u a

nte

rio

r.

Insira a

se

nha

corr

eta

ante

s d

e d

efin

ir a

no

va

. P

ressio

ne

a te

cla

DO

WN

a f

im d

e m

ove

r o

curs

or.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

UP

a fim

de

re

vis

ar

o v

alo

r. P

ressio

ne

a tecla

EN

TE

R p

ara

execu

tar

a

co

nfig

ura

çã

o.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

vo

lta

r a

o m

en

u a

nte

rio

r.

6.5

.5 C

ontr

ole

de p

otê

ncia

A p

otê

ncia

ativ

a e

re

ativa

po

de

m s

er

de

fin

idas p

or

me

io d

o b

otã

o d

e

co

nfig

ura

çã

o d

e p

otê

ncia

. H

á 5

ite

ns n

esse

su

bm

en

u:

1.

De

fin

içã

o d

e p

otê

nc

ia d

e s

aíd

a

2. D

efi

niç

ão

de

po

tên

cia

re

ati

va

3. P

_s

aíd

a c

om

re

sta

ura

çã

o

4.

P_

rea

t. c

om

res

tau

raç

ão

5

. S

ele

çã

o d

a c

urv

a F

P

Essa

fun

çã

o é

ap

licá

ve

l so

me

nte

pe

la e

qu

ipe

de

ma

nu

ten

çã

o.

A o

pe

raçã

o in

co

rre

ta

impe

dir

á q

ue

o in

ve

rso

r a

lca

nce

a p

otê

ncia

xim

a.

Fig

ura

6.1

9 R

ed

efin

ição

da

6.O

pera

ção

6.O

pera

ção

.32

. .3

3.

6.5

.6 C

alib

raçã

o d

a e

nerg

ia

A m

an

ute

nçã

o o

u s

ub

stitu

içã

o p

od

e lim

pa

r o

u a

ca

rre

tar

um

va

lor

dife

ren

te d

a e

ne

rgia

to

tal. U

se e

ssa

fun

çã

o p

ara

pe

rmitir q

ue

o u

su

ári

o r

evis

e o

va

lor

da

en

erg

ia t

ota

l co

m o

mesm

o v

alo

r d

e a

nte

s.

Se

osite

de

mo

nito

ram

en

to fo

r usa

do

, o

s d

ad

os s

erã

o s

incro

niz

ad

os a

uto

ma

ticam

en

te c

om

essa

co

nfigu

raçã

o (

veja

a F

igu

ra 6

.20

).

Fig

ura

6.2

0 C

alib

ração

da

en

erg

ia

Pre

ssio

ne

a t

ecla

DO

WN

a fim

de

mo

ve

r o

cu

rso

r. P

ressio

ne

a te

cla

UP

a f

im d

e r

evis

ar

o v

alo

r.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

exe

cu

tar

a c

on

fig

ura

ção

. P

ressio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

vo

lta

r a

o

me

nu

ante

rio

r.

Essa

fu

nçã

o é

ap

licá

ve

l so

me

nte

pe

la e

qu

ipe d

e m

an

ute

nçã

o. A

op

era

çã

o

inco

rre

ta im

pe

dir

á q

ue

o in

ve

rso

r fu

ncio

ne

ad

eq

ua

da

me

nte

.

6.5

.8 C

onfigura

ções d

o m

odo p

ad

rão

cin

co

co

nfig

ura

çõ

es a

ba

ixo

de

Pad

rão

. C

on

fig

ura

çõ

es d

e m

od

o.

1.

Mo

do

de

fu

nc

ion

am

en

to2.

Lim

ite

de

po

tên

cia

3

. D

efi

niç

ão

de

red

ão

da F

req

.

4.

De

fin

içã

o d

e O

V-G

-V d

e 1

0 m

in.

5. C

on

fig

ura

çõ

es

in

icia

is

Essa

fu

nçã

o é

ap

licá

ve

l so

me

nte

pe

la e

qu

ipe d

e m

an

ute

nçã

o. A

ope

raçã

o

inco

rre

ta im

pe

dir

á q

ue

o in

ve

rso

r fu

ncio

ne

ad

eq

ua

da

me

nte

.

6.5

.8.1

Ativação d

as c

onfigura

çõe

s da inte

rface lógic

a

Ao s

ele

cio

nar

o p

ad

rão

G98

ou

G9

9 a

fim

de

usa

r a f

un

ção

de

in

terf

ace ló

gic

a,

sig

a a

s c

on

fig

ura

çõ

es

ab

aix

o p

ara

ativ

ar

o D

RM

. A

co

nfig

ura

çã

o p

ad

rão

de

DR

M é

“d

eslig

ad

o”;

se

o D

RM

fo

r co

loca

do

em

“lig

ado

”, m

as a

in

terf

ace

gic

a n

ão

con

ecta

da

ao

in

terr

up

tor

ou

o p

róp

rio

in

terr

upto

r e

stiv

er

ab

ert

o, a

IHM

do

in

ve

rsor

exib

irá

“L

imite

po

r D

RM

” e

a p

otê

ncia

de s

aíd

a d

o inve

rso

r será

lim

ita

da

a z

ero

.

1.

Se

lecio

ne

Co

nfi

gu

raç

õe

s i

nic

iais

.

2.

Se

lecio

ne

DR

M e

lig

ue

-o.

6.5

.9R

esta

ura

ção d

e c

onfigura

ções

A r

esta

ura

çã

o d

e c

onfig

ura

çõ

es p

od

e d

efin

ir to

do

s o

s ite

ns e

m 6

.5.7

Co

nfig

ura

çõe

s e

sp

ecia

is c

om

o p

ad

rão

. A

te

la m

ostr

a o

qu

e s

e v

ê a

ba

ixo

Fig

ura

6.2

1 R

esta

ura

çã

o d

e c

on

fig

ura

çõ

es

Pre

ssio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

sa

lvar

a c

on

figu

raçã

o a

s d

eslig

ar

a r

ede

Pre

ssio

ne

a tecla

ES

C p

ara

volta

r ao

men

u a

nte

rio

r

Essa

fun

çã

o é

usa

da

pa

ra a

tua

lizar

o p

rog

ram

a d

o L

CD

.

Essa

fu

nçã

o é

ap

licá

ve

l so

me

nte

pela

eq

uip

e d

e m

an

ute

nção

. A

op

era

ção

in

co

rre

ta

imp

edirá

qu

e o

invers

or

alc

an

ce

a p

otê

ncia

xim

a.

6.5

.11

De

finiç

ão d

e p

otê

ncia

de e

xport

açã

o

AV

ISO

:

O

ace

sso

a e

ssa

áre

a é

so

me

nte

pa

ra t

écnic

os b

em

qu

alif

ica

do

s e

cre

de

ncia

dos.

Sig

a a

s in

str

uçõ

es e

m 6

4 p

ara

in

se

rir

a s

en

ha

e a

cessar

esse m

enu

A s

en

ha

pa

drã

o é

“0

01

0”.

Pre

ssio

ne “

dow

n”

e m

ova o

cu

rso

r; p

ressio

ne

“up

” e

se

lecio

ne

o n

úm

ero

Se

lecio

ne C

on

fig

ura

çõe

s d

e E

PM

no

me

nu

princip

al pa

ra a

ce

ssa

r a

s s

eg

uin

tes o

pçõe

s:

1.

Sele

çã

o d

e m

od

elo

2

. D

efi

niç

ão

de

po

tên

cia

de

co

ntr

ac

orr

en

te

3.

Fa

ils

afe

lig

ad

o/d

es

lig

ad

o

6.5

.10

Atu

aliz

ação d

a I

HM

6.5

.7 C

onfig

ura

ções e

speci

ais

6.O

pera

ção

6.O

pera

ção

.34

. .3

5.

6.5

.11

.1.2

Medid

or

em

carg

a

6.5

.11

.1 S

ele

ção d

e m

ode

lo

Exis

tem

4 c

on

figu

raçõ

es n

esse m

en

u,

co

nfo

rme

ab

aix

o:

1. D

eslig

ar

2. M

ed

ido

r em

ca

rga

3.

Me

did

or

em

re

de

4.

Se

nso

r d

e c

orr

en

te

6.5

.11

.1.4

.1 T

axa d

e a

mostr

agem

do T

C

Essa

fun

çã

o é

usa

da

pa

ra a

lte

rar

a t

axa

de a

mo

str

ag

em

do T

C s

e o

clie

nte

se

lecio

na

r u

m T

C

difere

nte��A

ta

xa

pa

drã

o é

3.0

00��1�

6.5

.11

.1.1

Deslig

ar

Essa

fu

nçã

o é

usa

da p

ara

de

slig

ar

a D

efin

içã

o d

e p

otê

ncia

de e

xp

ort

açã

o.

Fig

ura

6.2

6 D

efin

ição

do

pa

râm

etr

o d

o T

C d

o E

PM

Pre

ssio

ne

a te

cla

EN

TE

R p

ara

de

finir

co

mo c

onclu

ído

.

Pre

ssio

ne

a te

cla

ES

C p

ara

vo

lta

r a

o m

enu

an

terio

r.

Fig

ura

6.2

2

Fig

ura

6.2

7

Pre

ssio

ne

as t

ecla

s U

P/D

OW

N a

fim

de

de

fin

ir a

da

ta. P

ressio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

de

fin

ir T

C

Pa

ra.

Pre

ssio

ne a

te

cla

ES

C p

ara

sa

lva

r a

s c

on

figura

çõ

es e

reto

rna

r ao

men

u a

nte

rio

r.

O s

ubm

en

u é

usa

do

pa

ra d

efin

ir o

med

idor

em

ca

rga c

om

o m

ostr

ad

o e

m 4

.3.7

Con

exã

o d

o

me

did

or

(op

cio

na

l).

Fig

ura

6.2

3

Pre

ssio

ne

a t

ecla

En

ter

pa

ra s

alv

ar

a c

on

figu

raçã

o.

O s

ubm

en

u é

usa

do

pa

ra d

efin

ir o

med

idor

em

re

de c

om

o m

ostr

ad

o e

m 4

.3.7

Con

exã

o d

o

me

did

or

(op

cio

na

l).

An

tes

de

pre

ss

ion

ar

o m

en

u T

es

te d

e l

ink

do

TC

, v

eri

fiq

ue

o s

eg

uin

te:

1.Potência�de�carga�≥�5

00

W

2. O

in

ve

rso

r d

eve e

sta

r co

m D

eslig

ar

red

e d

efin

ido

.

3.

TC

de

ve

esta

r co

ne

cta

do

.

4.

EP

M d

eve e

sta

r lig

ad

o.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

mo

str

ar

a te

la d

o T

este

de

lin

k d

o T

C.

Ela

ap

are

ce

rá c

om

o

mo

str

ad

o a

ba

ixo

qu

an

do

o E

PM

estiv

er

liga

do

:

Pre

ssio

ne

a te

cla

Ente

r p

ara

sa

lva

r a

co

nfigu

raçã

o.

Fig

ura

6.2

4

Fig

ura

6.2

8 E

sta

do

do

lin

k d

o T

C

6.5

.11

.1.4

Sensor

de c

orr

ente

O s

ubm

en

u é

usa

do

pa

ra d

efin

ir o

sen

so

r d

e c

orr

en

te c

om

o m

ostr

ado

em

4.3

.8 C

on

exã

o d

o T

C

(op

cio

na

l).

2 m

od

os,

co

nfo

rme a

ba

ixo

: 1

. T

axa

de

am

ostr

ag

em

do

TC

2. T

este

de

lin

k d

o T

C

Pre

ssio

ne

a tecla

ES

C p

ara

volta

r ao

men

u a

nte

rio

r.

AV

ISO

:

trê

s e

sta

do

s n

o e

sta

do

do

lin

k d

o T

C.

“Err

o”

sig

nific

a c

on

exã

o r

evers

a d

o T

C. M

ude

a d

ire

çã

o d

o T

C.

“Nã

o é

po

ssív

el d

ete

rmin

ar”

sig

nific

a q

ue

a p

otê

ncia

de

carg

a n

ão

é s

uficie

nte

; e

la

de

ve

se

r sup

eri

or

a 5

00 W

. “C

orr

eto

” sig

nific

a q

ue

o T

C f

oi co

necta

do

corr

eta

men

te.

Fig

ura

6.2

5

6.5

.11

.1.4

.2 T

este

de lin

k d

o T

C

6.5

.11

.1.3

Medid

or

em

red

e

6.O

pera

ção

6.O

pera

ção

.36

. .3

7.

Re

de

Inve

rso

r E

ntr

ad

a T

C L

TC

×

TC

√�

TC

L

N

L N

Lig

ad

o:

Qu

an

do

o T

C é

de

sco

ne

cta

do

, o

invers

or

pa

ra d

e g

era

r e

ne

rgia

e o

LC

D m

ostr

a “

Fa

ilsa

fe”.

DE

SL

IGA

DO

: Q

uan

do

o T

C é

descon

ecta

do

, o

in

ve

rso

r fic

a lim

ita

do

à e

ne

rgia

no

mo

me

nto

em

qu

e

oT

C é

de

sco

ne

cta

do.

Se

rein

icia

do,

o in

ve

rso

r n

ão li

mita

rá a

po

tên

cia

de s

aíd

a.

Veja

a fig

ura

6.2

9.

Se o

te

ste

TC

fo

r a

pro

vad

o, m

as o

in

ve

rso

r ain

da n

ão

con

se

gu

ir a

ting

ir a

po

tên

cia

de

expo

rtaçã

o (

a p

otê

ncia

não

é c

ontr

olá

ve

l o

u a

saíd

a d

e p

otê

ncia

é s

em

pre

0).

Verifiq

ue

o lo

ca

l de

in

sta

lação

do

TC

.

6.5

.11

.2 P

otê

ncia

de c

ontr

aco

rrente

Este

su

bm

en

u é

usa

do p

ara

de

fin

ir a

po

tên

cia

perm

itid

a q

ue

o in

ve

rsor

po

de

rá g

era

r pa

ra a

red

e

6.5

.12

Rein

icia

lização

da IH

M

A f

un

çã

o é

usa

da

pa

ra r

ein

icia

r a I

HM

Essa

fu

nçã

o é

ap

licá

ve

l so

me

nte

pe

la e

qu

ipe

de

man

ute

nçã

o.

A o

pe

raçã

o in

co

rre

ta

imp

ed

irá

qu

e o

inve

rso

r alc

an

ce a

po

tência

máxim

a.

6.5

.13

Parâ

metr

o d

e d

epura

ção

Essa

fun

çã

o é

usa

da

so

men

te p

ela

eq

uip

e d

e m

an

ute

nçã

o d

o f

ab

rica

nte

.

6.5

.14

Atu

aliz

ação d

e D

SP

A f

un

çã

o é

usa

da

pa

ra a

tua

lizar

o D

SP�

Essa

fu

nçã

o é

ap

licá

ve

l so

me

nte

pe

la e

qu

ipe

de

man

ute

nçã

o.

A o

pe

raçã

o in

co

rre

ta

imp

ed

irá

qu

e o

inve

rso

r alc

an

ce a

po

tência

máxim

a.

Fig

ura

6.3

0 D

efiniç

ão d

e p

otê

ncia

de

contr

acorr

ente

F

igu

ra 6

.31

6.5

.15

Parâ

metr

o d

e p

otê

ncia

Essa

fu

nçã

o é

usad

a p

ara

ca

libra

r a

en

erg

ia d

e s

aíd

a d

o in

ve

rso

r. N

ão

afe

tará

a c

on

tag

em

de

en

erg

ia d

o in

vers

or

co

m R

GM

. P

ressio

ne

as

tecla

s U

P/D

OW

N a

fim

de

defin

ir a

da

ta.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

EN

TE

R p

ara

de

fin

ir a

po

tência

de

co

ntr

aco

rre

nte

.

De

po

is,

pre

ssio

ne

as t

ecla

s D

OW

N e

mo

va

o c

urs

or;

pre

ssio

ne

UP

e m

ud

e o

núm

ero

.

Pre

ssio

ne

a t

ecla

ES

C p

ara

sa

lva

r a

s c

on

fig

ura

çõ

es e

re

torn

ar

ao

me

nu

an

terio

r.

6.5

.11

.3 L

igar/

deslig

ar

Fails

afe

Essa

fu

nçã

o é

usa

da p

ara

le

mb

rar

se

a f

unçã

o d

e f

ails

afe

está

lig

ada

ou

o.

A c

on

fig

ura

çã

o p

ad

rão

é L

iga

do

. Fig

ura

6.3

2 D

efin

ição

do

Fa

ilsa

fe lig

ado

/de

slig

ad

o

Pre

ssio

ne

as

tecla

s U

P/D

OW

N a

fim

de

de

finir

Lig

ar/

Deslig

ar.

Pre

ssio

ne

a te

cla

EN

TE

R

pa

ra d

efin

ir c

om

o c

on

clu

ído

. P

ressio

ne

a te

cla

ES

C p

ara

vo

lta

r a

o m

en

u a

nte

rior.

A t

ela

mo

str

a�

Fig

ura

6.3

3 L

imite

da t

axa

de

po

tência

Pre

ssio

ne

a t

ecla

pa

ra b

aix

o a

fim

de

move

r o c

urs

or�

Pre

ssio

ne a

te

cla

pa

ra c

ima

a f

im d

e a

ltera

r o d

ígito�

Pre

ssio

ne

a t

ecla

En

ter

pa

ra s

alv

ar

as c

on

fig

ura

çõ

es e

pre

ssio

ne

ES

C p

ara

re

torn

ar

ao

me

nu

an

terio

r� Essa

co

nfig

ura

ção

é u

sa

da

pe

lo o

pe

rado

r de

red

e;

o a

alte

re c

on

form

e e

ste

ma

nu

al.

Ca

rga

Fig

ura

6.2

9 L

oca

liza

çã

o d

o T

C

7.M

anute

nção

8.R

esolu

ção d

e p

roble

mas

.38

. .3

9.

7.

Ma

nute

nção

O In

ve

rso

r m

on

ofá

sic

o 4

G S

olis

o e

xig

e m

an

ute

nçã

o r

egu

lar.

No

en

tan

to,

a lim

pe

za

do

do

dis

sip

ad

or

de

ca

lor

aju

dará

o in

ve

rso

r a

dis

sip

ar

o c

alo

r e

au

men

tar

o te

mp

o d

e v

ida ú

til.

O p

ó p

od

e s

er

rem

ovid

o c

om

um

a e

sco

va

ma

cia

.

CU

IDA

DO

:

o t

oq

ue

na

su

pe

rfíc

ie d

o in

ve

rso

r q

ua

nd

o e

le e

stiver

em

op

era

çã

o.

Alg

um

as p

eça

s

do in

ve

rso

r po

de

m e

sta

r q

ue

nte

s e

ca

usa

r q

ue

ima

du

ras. D

eslig

ue

o in

ve

rso

r

(co

nsulte a

Se

çã

o 5

.2)

e a

gu

ard

e o

pe

río

do

de

re

sfr

iam

ento

an

tes d

e q

ua

lqu

er

ope

raçã

o d

e m

an

ute

nçã

o o

u lim

peza

.

As lu

zes ind

ica

dora

s d

e s

tatu

s d

o L

ED

e o

LC

D p

od

erã

o s

er

limp

os c

om

um

pan

o ú

mid

o s

e

estivere

m m

uito

su

jos p

ara

se

rem

lid

os.

AV

ISO

:

Nu

nca

use

solv

en

tes, a

bra

siv

os o

u m

ate

ria

is c

orr

osiv

os p

ara

lim

par

o invers

or.

8.

Resolu

ção d

e p

roble

mas

O in

ve

rso

r fo

i p

roje

tado

de

aco

rdo

co

m a

s n

orm

as in

tern

acio

na

is m

ais

im

port

ante

s d

e c

on

exão

à

red

e e

co

m o

s r

eq

uis

ito

s d

e s

eg

ura

nça e

co

mp

atib

ilid

ad

e e

letr

om

ag

nética

. A

nte

s d

a e

ntr

eg

a a

o

clie

nte

, o

in

ve

rso

r fo

i sub

me

tid

o a

rio

s t

este

s p

ara

gara

ntir

su

a o

pe

ração

e c

on

fia

bili

da

de

id

ea

is.

Em

ca

so

de

fa

lha

, a

te

la d

e L

CD

exib

irá

um

a m

en

sa

gem

de

ala

rme

. N

esse c

aso,

o in

ve

rso

r p

ode

pa

rar

de

en

via

r e

ne

rgia

para

a r

ed

e.

As d

escriçõ

es d

e f

alh

a e

su

as m

en

sag

en

s d

e a

larm

es

corr

esp

on

de

nte

s e

stã

o lis

tad

as n

a T

abe

la 8

.1:

Men

sag

em

de

alarm

eD

escri��

o d

a f

alh

aS

olu��

o

No

po

we

rIn

vers

or

se

m

ene

rgia

no

LC

D

1.

Verifique

as c

one

x�es d

e e

ntr

ada F

V.

2.

Ve

rifiq

ue

a t

ens�o

de e

ntr

ada

de

CC

. (m

onof�

sic

o >�1

20�V

, tr

if�s

ico >�3

50�V

) 3.

Ve

rifiq

ue

se F

V+

/��est�

revers

o

LC

D s

ho

w in

itia

lizin

g

all

the

tim

en�o

� p

oss�v

el i

nic

ializ

ar

1. V

eri

fiq

ue

se o

co

necto

r na p

laca

prin

cip

al ou

no

quadro

de for�

a e

st�

fix

o.

2. V

eri

fiq

ue s

e o

conecto

r D

SP

do

quadro

de f

or�

a e

st�

fix

o.

OV

-G-V

01

/02

/03

/04

Sobre

tens�o

de r

ede

1. A

resis

t�ncia

do

cab

o d

e C

A �

alta

dem

ais

. T

roq

ue p

or

cab

o d

e r

ede

ma

ior.

2

. Aju

ste o

lim

ite d

e p

rote

çã

o, se

perm

itido p

ela

com

pa

nhia

elé

tric

a.

UN

-G-V

01

/02

Sub

tens�o

da r

ede

1. U

se a

função d

efin

ição d

o u

suário

pa

ra

aju

sta

r o li

mite d

e p

rote

ção,

se p

erm

itid

o

pela

com

pa

nhia

elé

tric

a.

OV

-G-F

01

/02

M�x

imo d

e fre

qu�n

cia

de

re

de

UN

-G-F

01

/02

Subfr

equ�n

cia

de r

ede

G-I

MP

Alta im

ped�n

cia

da r

ede

NO

-GR

IDS

em

tens�o

de r

ede

1. V

erifiq

ue a

s c

onex�es e

o inte

rrupto

r de r

ede.

2.V

erifiq

ue a

tens�o

da r

ede d

entr

o d

o invers

or,

n

o te

rmin

al.

OV

-DC

01

/02

/03

/04

Sobre

tens�o

de C

C1. R

ed

uza o

n�m

ero

do m

�dulo

na s�r

ie

OV

-BU

SS

obre

ten

s�o

de

ba

rram

en

to d

e C

C1.

Ve

rifiq

ue a

conex�o

do in

duto

r do in

vers

or.

2.

Ve

rifiq

ue

a c

one

x�o

do a

cio

na

dor.

UN

-BU

S0

1/0

2S

ubte

ns�o

de b

arr

am

en

to d

e C

C

GR

ID-I

NT

F0

1/0

2In

terf

er�

ncia

na r

ede

1. R

ein

icie

o invers

or.

2. T

roque o

quadro

de for�

a.

OV

-G-I

Sobre

corr

ente

de r

ed

e

IGB

T-O

V-I

Sobre

corr

ente

de I

GB

T

DC

-IN

TF

OV

-DC

A-I

Sob

reco

rre

nte

de

en

tra

da

de

CC

1. R

ein

icie

o invers

or.

2

. Ident

ifiqu

e e

rem

ova

o s

trin

g do

MP

PT c

om fa

lha.

2

. T

roqu

e o

quadro

de for�

a.

IGF

OL

-FF

alh

a n

o r

astr

ea

me

nto

de

corr

en

te d

e

rede

1. R

ein

icie

o in

vers

or

ou e

ntr

e e

m c

onta

to

com

o in

sta

lador.

IG-A

DF

alh

a n

a a

mo

str

ag

em

de

co

rre

nte

de

re

de

OV

-TE

MT

em

pera

tura

excess

iva

1.

Verifique

a v

entila

ção a

o r

ed

or

do

inve

rsor.

2.

Verifique

se o

so

l ba

te d

ireta

me

nte

no

invers

or

co

m o

clim

a q

uente

.

INI-

FA

UL

TF

alh

a n

o s

iste

ma d

e inic

ializ

a��

o

1. R

ein

icie

o invers

or

ou e

ntr

e e

m c

onta

to

com

o inst

ala

dor.

DS

P-B

-FA

ULT

Fa

lha d

e c

om

un

ica��

o e

ntr

e

DS

P p

rincip

al e e

scr

avo

12

Po

we

r-F

AU

LT

Falh

a n

a fo

nte

de a

limenta��

o d

e 1

2 V

PV

IS

O-P

RO

0

1/0

2P

rote��

o d

e isola

mento

FV

1. R

em

ova

toda a

entr

ada

de C

C, re

conecte

e r

ein

icie

os inve

rsore

s u

m p

or

um

. 2

. Identifiqu

e q

ual str

ing c

ausa

a f

alh

a e

ve

rifique

o isola

mento

dele

.

8.R

esolu

ção d

e p

roble

mas

.40

. .4

1.

Men

sag

em

de

alarm

eD

escri��

o d

a f

alh

aS

olu��

o

IVaza

me

nto

-PR

O

01/0

2/0

3/0

4

Pro

te��

o c

ontr

a c

orr

ente

de

vaza

me

nto

1. V

erifique a

con

ex�o

de

CA

e C

C.

2. V

erifique o

inve

rsor

dentr

o d

a c

onex�o

do

cab

o.

VerifR

el�

-FA

LH

AF

alh

a n

a v

erifica��

o d

o r

el�

1. R

ein

icie

o in

vers

or ou e

ntre e

m c

onta

to c

om

o in

stala

dor.

CC

inj-

FA

LH

AA

lta c

orr

ente

de in

je��

o d

e C

C1. R

ein

icie

o in

vers

or ou e

ntr

e e

m c

onta

to c

om

o in

stala

dor.

Tab

ela

8.1

Me

nsa

ge

m d

e f

alh

a e

de

scriçã

o

AV

ISO

:

Se

o in

ve

rso

r e

xib

ir q

ualq

uer

me

nsa

ge

m d

e a

larm

e,

co

nfo

rme

lis

tad

o n

a T

ab

ela

8.1

,

de

slig

ue

-o (

co

nsulte a

Se

ção

5.2

pa

ra p

ara

r o in

ve

rso

r) e

ag

ua

rde

5

min

uto

s a

nte

s d

e r

ein

iciá

-lo

(co

nsulte a

Se

çã

o 5

.1 p

ara

lig

ar

o in

ve

rsor)

. S

e a

fa

lha

pe

rsis

tir,

en

tre

em

co

nta

to c

om

o d

istr

ibuid

or

ou

o c

en

tro

de

ate

nd

ime

nto

lo

ca

l. T

en

ha

em

os a

s s

eg

uin

tes in

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açõ

es a

nte

s d

e e

ntr

ar

em

co

nta

to c

on

osco.

1.

me

ro d

e s

érie

do

In

vers

or

mo

nofá

sic

o S

olis

.

2.

O d

istr

ibuid

or/

reve

nd

ed

or

do

In

ve

rso

r m

on

ofá

sic

o S

olis

(se

dis

po

nív

el)

.

3.

Da

ta d

a in

sta

lação

.

4.

A d

escriçã

o d

o p

rob

lem

a (

ou

se

ja, a

men

sa

ge

m d

e a

larm

e e

xib

ida

no

LC

D e

o s

tatu

s d

as lu

ze

s

ind

icad

ora

s d

e s

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s d

o L

ED

. O

utr

as le

itu

ras o

btida

s n

o s

ub

me

nu

In

form

açõ

es (

co

nsu

lte

a

Se

çã

o 6

.2)

tam

m s

erã

o ú

teis

.

5.

A c

on

fig

ura

çã

o d

o c

on

junto

FV

(p

or

exe

mp

lo,

núm

ero

de

pa

iné

is,

ca

pa

cid

ad

e d

os p

ain

éis

,nú

me

ro d

e s

trin

gs,

etc

.);

6.

Se

us d

eta

lhe

s d

e c

on

tato

.

Mo

delo

So

lis-1

P2

.5K

-4G

M�x

. E

nerg

ia d

e e

ntr

ada d

e C

C (

watt

s)3

00

0

M�x

. T

ens�o

de e

ntr

ad

a d

e C

C (

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)550

Tens�o

de C

C n

om

inal (v

olts

)250

Tens�o

de inic

ializ

a��

o (

volts)

60

Faix

a d

e tens�o

do M

PP

T (

volts)

50...4

50

Co

rrente

de e

ntr

ada

m�x

. (A

)1

1+

11

Co

rrente

de e

ntr

ada

m�x

. d

e c

urt

o-c

ircuito (

A)

17,2

+17,2

N�m

ero

de M

PP

T/N�m

ero

m�x

. de s

trin

gs d

e e

ntr

ad

a2/2

Pot�

ncia

de s

a�d

a n

om

inal (w

atts)

250

0

Pot�

ncia

de s

a�d

a m

�x.

(watts)

280

0

Pot�

ncia

de s

a�d

a a

pare

nte

m�x

. (V

A)

280

0

Tens�o

nom

inal d

a r

ede

(volts)

220/2

30

Fa

ixa d

e tens�o

da

rede (

volts

)160...2

85

Co

rrente

de s

a�d

a n

om

inal (A

)11,4

/10,9

Co

rrente

de s

a�d

a m

�x. (A

)13,3

Fato

r de p

ot�

ncia

(n

a p

ot�

ncia

de s

a�d

a n

om

inal)

0,8

adia

nta

da~

0,8

em

reta

rdo

TH

Di (

na

pot�

nci

a d

e s

a�d

a n

om

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<1,5

%

Fre

qu�n

cia

de r

ede n

om

inal (

Hert

z)

50/6

0

Faix

a d

e fre

qu�n

cia

opera

cio

nal (H

ert

z)47...5

2 o

u 5

7...6

2

Efic

i�n

cia

m�x

.97,8

%

Efic

i�n

cia

EU

97,1

%

Efic

i�n

cia

do M

PP

T>9

9,5

%

Dim

ens�es

310 x

543

x 1

60 (

mm

) (L

x A

x P

)

Peso

11,5

kg

Top

olo

gia

Sem

tra

nsfo

rmado

r

Faix

a d

e tem

pera

tura

am

bie

nte

opera

cio

na

l��25℃����

60℃

Pro

te��

o c

on

tra

entr

ada

IP65

Em

iss�

o d

e r

u�d

o (

t�pic

a)

<2

0 d

BA

Conceito

de

re

frig

era��

oC

onvec��

o n

atu

ral

Altitu

de

de

op

era��

o m

�x.

400

0 m

Vid

a �

til p

roje

tada

>2

0 a

nos

Norm

a d

e c

on

ex�o

da

re

de

En50438

, G

83/2

, G

98, G

99, A

S4

777.2

:201

5,

V

DE

0126

-1-1

, IE

C61727, V

DE

N4105

Um

idade d

o a

mbie

nte

opera

cio

nal

0...1

00%

de c

ondensa��

o

Conex�o

Co

necto

r M

c4 e

plu

gue c

om

cla

ssifi

ca��

o Ip

67

Tela

LC

D, 2

×2

0 Z

.

Conex�es d

e c

om

unic

a��

oC

onecto

r R

S485 d

e 4

pin

os

Mon

itora

mento

WiF

i ou G

PR

S

Term

os d

e g

ara

ntia

5 a

nos, padr�

o (

pro

rrog�v

el a

t� 2

0 a

nos)

Co

rre

nte

de

re

alim

en

ta��

o m

�xim

o d

o inve

rso

r p

ara

o c

on

jun

to0 A

Co

rrente

de lig

a��

o (

pic

o e

du

ra��

o)

8,6

A a

5 m

s

Co

rrente

m�x

ima d

e falh

a d

e s

a�d

a5

1,3

A

Pro

te��

o c

on

tra

sob

reco

rrente

de s

a�d

a m

�xim

a5

1,3

A

.42

. .4

3.

Mo

delo

So

lis-1

P3

.6K

-4G

Máx. E

nerg

ia d

e e

ntr

ada d

e C

C (

wa

tts)

420

0

Máx. T

ensã

o d

e e

ntr

ada d

e C

C (

volts)

600

Tensão

de

CC

nom

inal (v

olts)

330

Tensão

de

inic

ializ

ação (

volts)

120

Faix

a d

e tensão d

o M

PP

T (

volts

)90...5

20

Co

rrente

de e

ntr

ada

x. (A

)1

1+

11

Corr

ente

de e

ntr

ada m

áx.

de c

urt

o-c

ircuito (

A)

17,2

+17,2

Núm

ero

de

MP

PT

/Núm

ero

máx.

de s

trin

gs d

e e

ntr

ada

2/2

Potê

ncia

de s

aíd

a n

om

inal (w

atts)

360

0

Potê

ncia

de s

aíd

a m

áx. (w

atts)

400

0

Potê

ncia

de s

aíd

a a

pare

nte

máx. (V

A)

400

0

Tensão

no

min

al da

re

de (

volts

)220/2

30

Fa

ixa d

e tensão d

a r

ede (

volts

)160...2

85

Co

rrente

de s

aíd

a n

om

inal (A

)1

6/1

5,7

Co

rrente

de s

aíd

a m

áx. (A

)16

Fato

r de p

otê

ncia

(na p

otê

ncia

de s

aíd

a n

om

inal)

0,8

adia

nta

da~

0,8

em

re

tard

o

TH

Di (

na

potê

ncia

de s

aíd

a n

om

inal)

<1,5

%

Fre

quê

ncia

de r

ede

nom

inal (H

ert

z)

50/6

0

Faix

a d

e fre

quênci

a o

pera

cio

nal (H

ert

z)

47...5

2 o

u 5

7...6

2

Efic

iência

máx.

97,8

%

Efic

iência

EU

97,1

%

Efic

iência

do

MP

PT

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9,5

%

Dim

ensões

310 x

543

x 1

60 (

mm

) (L

x A

x P

)

Peso

11,5

kg

Top

olo

gia

Sem

tra

nsfo

rmado

r

Fa

ixa d

e tem

pera

tura

am

bie

nte

opera

cio

nal

��25

℃����6

0 ℃

Pro

teção c

on

tra

entr

ada

IP65

Em

issã

o d

e r

uíd

o (

típic

a)

<2

0 d

BA

Conceito

de

re

frig

era

ção

Convecção n

atu

ral

Altitu

de

de

op

era

ção m

áx.

400

0 m

Vid

a ú

til pro

jeta

da

>2

0 a

nos

Norm

a d

e c

on

exão d

a r

ede

En504

38,

G83

/2,

G98

, G

99, A

S4

777

.2:2

015,

VD

E0

126

-1-1

, IE

C61727, V

DE

N4105

Um

idade d

o a

mbie

nte

opera

cio

nal

0...1

00%

de c

ond

ensa

ção

Conexã

oC

onecto

r M

c4 e

plu

gue c

om

cla

ssifi

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ção I

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Tela

LC

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20 Z

.

Conexões d

e c

om

unic

açã

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r R

S485 d

e 4

pin

os

Monito

ram

en

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S

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ara

ntia

5 a

nos,

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pro

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r p

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corr

ente

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A

Mo

delo

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G

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ntr

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de C

C (

wa

tts)

350

0

Máx. T

ensão

de

en

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e C

C (

vo

lts)

600

Tensão d

e C

C n

om

inal (v

olts)

330

Tensão d

e in

icia

lização (

volts)

120

Faix

a d

e ten

são d

o M

PP

T (

volts

)90...5

20

Corr

ente

de

en

trada m

áx.

(A

)1

1+

11

Corr

ente

de

en

trada m

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de c

urt

o-c

ircuito

(A

)1

7,2

+17,2

Núm

ero

de M

PP

T/N

úm

ero

x. de s

trin

gs d

e e

ntr

ada

2/2

Potê

ncia

de

saíd

a n

om

inal (w

atts)

300

0

Potê

ncia

de

saíd

a m

áx.

(wa

tts)

330

0

Potê

ncia

de

saíd

a a

pare

nte

máx. (V

A)

330

0

Tensão n

om

inal da r

ede (

vo

lts)

220/2

30

Faix

a d

e tensã

o d

a r

ede (

volts

)160

...2

85

Corr

ente

de

saíd

a n

om

inal (A

)1

3,6

/13

Corr

ente

de

saíd

a m

áx.

(A)

15,7

Fato

r de p

otê

ncia

(na

potê

ncia

de s

aíd

a n

om

inal)

0,8

adia

nta

da~

0,8

em

reta

rdo

TH

Di (

na p

otê

ncia

de s

aíd

a n

om

inal)

<1

,5%

Fre

quência

de

re

de n

om

inal (

He

rtz)

50/6

0

Faix

a d

e fre

quê

ncia

opera

cio

nal (H

ert

z)

47..

.52 o

u 5

7...6

2

Efic

iência

máx.

97,8

%

Efic

iência

EU

97,1

%

Efic

iência

do M

PP

T>9

9,5

%

Dim

ensões

310 x

543 x

160 (

mm

) (L

x A

x P

)

Peso

11,5

kg

Topolo

gia

Sem

tra

nsfo

rmad

or

Faix

a d

e tem

pera

tura

am

bie

nte

ope

racio

na

l��25 ℃����60 ℃

Pro

teçã

o c

ontr

a e

ntr

ada

IP6

5

Em

issã

o d

e r

uíd

o (

típ

ica)

<2

0 d

BA

Conceito

de r

efr

igera

ção

Co

nvecção

na

tura

l

Altitu

de d

e o

pera

çã

o m

áx.

4000 m

Vid

a ú

til p

roje

tad

a>2

0 a

nos

Norm

a d

e c

onexão d

a r

ede

En504

38, G

83/2

, G

98

, G

99, A

S4

777

.2:2

01

5,

VD

E0

126

-1-1

, IE

C6

172

7,

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Corr

ente

xim

a d

e falh

a d

e s

aíd

a5

1,3

A

Pro

teçã

o c

ontr

a s

obre

corr

ente

de s

aíd

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áxim

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1,3

A

No

. 5

7 J

into

ng

Ro

ad,

Bin

ha

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In

du

str

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,

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Zh

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ng

, 3

157

12

, R

. P

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a C

hin

a.

Te

l.: (+

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Fax:

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606

E-m

ail:

info

@G

inlo

ng

.com

Cuid

ad

o c

om

o a

mbie

nte

de in

sta

lação

Parâ

metr

os d

e insta

lação

da G

inlo

ng

Solis

:

Avis

o:

As e

sp

ecifi

ca

ções d

o p

roduto

estã

o s

uje

itas

a a

ltera

ções s

em

avis

o p

révio

. F

izem

os todo o

possív

el

para

ela

bora

r este

do

cum

ento

de form

a c

om

ple

ta, pre

cis

a e

atu

aliz

ada

. A

s p

essoas q

ue r

evis

am

este

docum

ento

e o

s insta

lado

res o

u p

essoal de s

erv

iço s

ão a

vis

ado

s, p

oré

m, de q

ue

a G

inlo

ng T

echno

logie

s s

e

reserv

a o

direito d

e faze

r a

ltera

ções s

em

avis

o p

révio

e n

ão

se r

esp

onsa

bili

za

po

r q

uais

quer

inden

izaçõ

es,

inclu

indo in

den

izaçõ

es in

dire

tas,

incid

enta

is o

u p

or

dano

indireto

, ocasio

nadas p

ela

depen

dên

cia

do

mate

rial a

pre

senta

do,

inclu

indo,

por

exem

plo

, em

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e o

mis

sõe

s, err

os

tipográ

ficos, err

os a

ritm

éticos

ou e

rros d

e lis

tagem

no

ma

teri

al f

orn

ecid

o n

este

docum

ento

.

A G

inlo

ng T

ech

nolo

gie

s n

ão

se r

esp

on

sabili

za p

ela

falh

a d

o c

liente

em

cum

prir

as instr

uçõe

s d

e inst

ala

ção

co

rreta

nem

pelo

s s

iste

mas a

mon

tante

ou

a ju

sante

do e

quip

am

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forn

ecid

o p

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Gin

long

.

O c

liente

é t

ota

lmen

te r

esp

onsável p

or

quais

quer

modific

ações feitas n

o s

iste

ma; port

anto

, qualq

uer

mo

difi

cação

, m

anip

ula

çã

o o

u a

ltera

ção

de

ha

rdw

are

ou

soft

ware

que n

ão s

eja

expre

ssam

ente

aco

rda

da c

om

o

fab

rica

nte

re

sultará

no c

ance

lam

ento

im

ed

iato

da g

ara

ntia.

Em

vis

ta d

as in

úm

era

s c

onfigu

raçõe

s e

am

bie

nte

s d

e insta

lação p

ossív

eis

do s

iste

ma,

é e

ssencia

l veri

ficar

a

confo

rmid

ade

com

o s

egu

inte

:

Cuid

ado c

om

o a

mbie

nte

de inst

ala

ção:

● C

onsulte

os r

eq

uis

itos r

egula

menta

res lo

cais

, as n

orm

as a

ustr

alia

nas e

as d

iretr

izes d

e C

EC

● C

onsulte

os d

ad

os t

écnic

os d

a G

inlo

ng S

olis

ao c

onsid

era

r ele

mento

s a

mbie

nta

is, com

o e

xposiç

ão

ao s

ol,

calo

r, lu

z, ch

uva,

ruíd

o e

flu

xo d

e a

r.

● E

vite

insta

lar

o invers

or

em

locais

on

de h

aja

exp

osiç

ão d

esp

rote

gid

a à

luz

sola

r dire

ta (

porq

ue a

gara

ntia s

erá

an

ula

da),

po

is is

so p

oderá

ca

usar:

1.

Com

pro

me

tim

ento

da v

ida o

pera

cio

na

l e d

a função d

os c

om

pone

nte

selé

tric

os/

ele

trom

ecânic

os.

2.

Da

nos n

os c

om

po

nen

tes d

e v

edação m

ecânic

a (

gaxeta

s),

etiq

ueta

s d

e iden

tific

ação e

marc

açõ

es

ou n

a t

ela

de L

CD

.

3.

Com

pro

me

tim

ento

da p

rodutiv

idade e

opera

ção idea

is, re

sultand

o e

m m

en

or

pro

dução d

e

ene

rgia

do

sis

tem

a.

4.

Não insta

lar

em

sala

s p

eque

nas, arm

ários o

u e

spaços c

on

finad

os o

nde o

flu

xo d

e a

r seja

re

stri

to o

u lim

ita

do.

5.

Para

evitar

o p

ote

nci

al de s

upe

raquecim

ento

, verifiqu

e s

em

pre

se o

flu

xo d

e a

r ao r

edor

do invers

or

é ir

restr

ito.

6.

Não insta

le a

cim

a d

e n

enhum

a f

onte

de c

alo

r, c

om

o a

quecim

ento

, ar

condic

ionado,

equip

am

ento

de

aquecim

ento

de á

gua, etc

.

7.

Nu

nca in

sta

le o

eq

uip

am

ento

inve

rsor

em

pare

des v

iradas p

ara

nort

e o

u o

este

que s

eja

m

despro

tegid

as e

exposta

s.

8.

Não insta

le d

ireta

mente

sobre

supe

rfíc

ies d

e p

are

de

s inflam

áveis

, com

o r

evestim

ento

de

m

adeira (

por

exem

plo

, use b

arr

eira

de

chapa d

e c

imento

).

9.

Não insta

le e

m s

ala

s o

u p

are

des q

ue f

açam

div

isa d

ireta

mente

com

ap

osento

s u

sados p

or

pessoas d

ura

nte

perí

od

os p

rolo

ngados (

por

exem

plo

, pare

de

s d

e q

uart

os).

Avis

o: E

sse p

rod

uto

conté

m ten

sões leta

is e

deve s

er

insta

lado a

pe

nas p

or

pesso

al elé

tric

o o

u d

e

manute

nçã

o q

ualif

icado

e d

evid

am

ente

cre

dencia

do, com

expe

riên

cia

em

ten

sões leta

is.

A G

inlo

ng T

echno

logie

s n

ão s

e r

esponsabili

za p

or

defe

itos

ou m

au funcio

nam

ento

decorr

ente

s d

e:

● U

so in

ad

equ

ado d

o e

quip

am

ento

.

● E

xecução incorr

eta

da m

an

ute

nção o

u d

eix

ar

de e

xecutá

-la

.

● A

dultera

ções o

u r

ep

aro

s insegu

ros.

● U

so o

u inst

ala

ção

po

r p

esso

as n

ão q

ualif

icadas.