Introdução ao Audiovisual
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O QUE É AUDIOVISUAL?
Audiovisual é um termo genérico que pode se referir
a formas de comunicação que combinam som e
imagem, bem como a cada produto gerado por estas
formas do comunicação.
LINGUAGEM AUDIOVISUAL
A linguagem audiovisual é composta por outras três
linguagens - verbal, sonora e visual - que,
conjugadas, transmitem uma mensagem específica.
DESENVOLVENDO UM ROTEIRO DE VÍDEO
O roteiro é a forma escrita de qualquer espetáculo
audiovisual, escrito por um ou vários profissionais que são
chamados de roteiristas.
Idéia
Storyline
Sinopse
Roteiro de Vídeo
Storyboard
IDÉIA,CONCEITO OU PREMISSA
A estória de um roteiro resumida em uma frase. Ter uma idéia é o
principio de qualquer roteiro, não chega a ser uma etapa propriamente
dita, mas é o início do processo. A criatividade do autor conta muito
neste ponto, mas um roteirista não pode depender do surgimento
espontâneo desta pois a sua produção seria limitada e ele ficaria
esperando a maior parte do tempo. Não se deve perder tempo esperando
a grande idéia aparecer, deve-se procura-la, criar condições para que ela
venha. Fica-se, então, a questão: Onde encontrar uma boa idéia?
Videoclipe “Jah jah vai reinar”: A história de uma mulher que
escolhe o caminho de sua paz interior.
STORYLINE
Um story line é um resumo da história a ser transformada em
roteiro em um único paragrafo contendo apenas o conflito
principal de sua história.
A apresentação do conflito – Qual é o conflito?
O desenvolvimento do conflito
A solução do conflito – Como se resolve?
Videoclipe “Jah jah vai reinar”: Um casal se ama, mas um dia
brigam por que a mulher não concorda com as companhias e a
conduta do marido. A mulher já esta cansada da situação, o
marido não muda de atitude e então a mulher sai de casa.
SINOPSE
A sinopse é mais extensa que o storyline, pode ir
de dez a quinze linhas e apresenta informações
sobre as personagens principais e sobre o local onde
se passa a história.
ARGUMENTO
O argumento consiste na história contada em sua íntegra,
tendo como base a sinopse.
Existe maior liberdade para o uso dos adjetivos, mas não se
esqueça que um roteiro é uma história para ser contada em
imagens (mostrada). Não crie problemas para você mesmo,
muitas vezes é difícil passar para a imagem determinadas
situações.
ROTEIRO
Existem apenas 3 elementos fundamentais do roteiro:
Cabeçalho da cena - Deve conter INT. ou EXT (respectivamente, INTERIOR e EXTERIOR), localidade e tempo.
Descrição visual ou Ação - Somente o que você VÊ E OUVE quando está assistindo ao
filme.
Diálogos - As falas e/ou narrações dos personagens
CABEÇALHO DA CENA
O cabeçalho da cena nos diz onde e quando a cena está
acontecendo. Simplesmente, há apenas dois locais onde
isso pode acontecer: dentro (INT.) ou fora (EXT.). E os
tempos possíveis são diversos: você pode simplesmente
indicar noite, dia, manhã, etc. ou indicar a hora exata do
acontecimento quando necessário. Você pode ser tão
específico ou geral.
EXEMPLOS DE CABEÇALHO DE CENA:
EXT. CENTRO DE
SÃO PAULO - NOITE
EXT. CENTRO DE
SÃO PAULO - AVENIDA PAULISTA - NOITE
EXT. AVENIDA
PAULISTA - NOITE
EXT. AVENIDA
PAULISTA - EM FRENTE AO SHOPPING PAULISTA - NOITE
EXT. SHOPING
PAULISTA - 23:45
INT. CASA DE
ANDRÉ - DIA
INT. CASA DE
ANDRÉ - SALA - HORAS DEPOIS
INT. SALA DA
CASA DE ANDRÉ - DIA
DESCRIÇÃO VISUAL
T
ambém conhecida como ação, a descrição visual é aquilo que está se vendo na tela
e nada mais, exceto se necessário, indicações de sons. Uma falha comum nos
roteiros é indicar aquilo que não se passa na tela.
Exemplo:
Pedro, da vitrine, olha para o carro que sonha possuir desde criança.
O trecho "que sonha possuir desde criança", não é uma indicação visual, mesmo
que Pedro demonstre isso com sua expressão facial.
DESCRIÇÃO VISUAL
O
modo correto seria:
Pedro, da vitrine, olha para um carro no interior da loja.
O
u se quisesse deixar claro a admiração de Pedro pelo carro:
Pedro, da vitrine, com os olhos brilhando, olha encantado para um carro no
interior da loja.
DICA
N
a descrição da cena, não exagere nos adjetivos e nos
detalhes, seja o mais conciso e claro possível. Filmes de
ficção-científica e de fantasia geralmente exigem mais
descrições do que uma comédia, por exemplo, mas nunca
se esqueça que roteiro não é literatura, por tanto, não
tente ser poético ou metafórico. Faça uma escrita mas
semelhante a um jornal do que a um romance.
DIÁLOGO
D
iálogo é um elemento difícil da roteirizarão, tanto
que houve (na Europa principalmente) o
dialoguista, que tinha como única tarefa escrever
os diálogos. Há vários tipos de diálogo. Cabe ao
roteirista ou o dialoguista saber que tipo de diálogo
se encaixa melhor ao roteiro.
DIÁLOGO
O
roteiro de gangster do filme Os Bons Companheiros de
Martin Scorsese, por exemplo, usa diálogos realistas, isto
é, tenta imitar como as pessoas falam na vida real.
Enquanto o Poderoso Chefão(escrito por Coppola e
Puzzo) tem um diálogo mais direto, um falso realismo,
que enfatiza sobre tudo uma caracterização romantizada
dos gangsters italianos.
CENA E SEQUÊNCIA
Cena é uma unidade de tempo e de espaço em que se desenrola uma parte do filme. Pode-se entender a cena também como a menor unidade fílmica com significado completo.
Sequência é um conjunto de planos e cenas que formam uma única e coerente unidade de ação dramática.
☞ O que é um plano-sequência?
STORYBOARD
Storyboard é um filme contado em quadros, um
roteiro desenhado.
Taxi Driver (1976), Scorcese
STOPMOTION
Stopmotion é uma técnica de animação fotograma a
fotograma, usando como recurso uma máquina de
filmar, uma máquina fotográfica ou um computador.
Utilizam-se modelos reais em diversos materiais, os
mais comuns são a massa de modelar ou
massinha. ...
O QUE É UM PLANO?
Menor unidade audiovisual. No momento da
filmagem, o plano inicia-se sempre que a câmera é
ligada para a captação de imagens e termina quando
ela é desligada.
☞Atenção!
Tomada ≠ Plano
Cada tomada é uma tentativa de rodar um plano.
O QUE É UM FRAME?
É cada uma das imagens fotográficas estáticas (fotogramas)
captadas pelo equipamento de filmagem, as quais,
projetadas em uma certa velocidade, produzem a ilusão de
movimento aos olhos humanos.
Cinema - 24 frames
TV - 29 frames
Câmera lenta – a partir de 60 frames
Super Câmera – 1000 frames
Filmes antigos – 13-23 fps (ex. Chaplin)
O QUE É ENQUADRAMENTO?
A noção de enquadramento é a mais importante da
linguagem audiovisual. Enquadrar é decidir determinada
porção do cenário para figurar na tela. Assim, a depender
do enquadramento, uma pessoa pode aparecer inteira na
tela, ou pode-se optar por mostrar apenas seu rosto.
Enquadrar também é determinar o modo como o espectador
perceberá o mundo que está sendo criado pelo filme.
PLANOS
Com relação a:
Distância: Geral, Conjunto, Médio, Americano,
Médio Primeiro Plano, Primeiro Plano, Plano
próximo/Close Up, Plano Detalhe.
Ângulo: Plongé, Contra-Plongé, Normal.
Lado do Ângulo: Frontal, 3/4, Lateral e Traseiro.
Movimento: Fixo, Panorâmica, Travelling e Zoom.
O Encouraçado Potemkin (1925), Serguei Eisenstein
PLANO GERAL (PG)
Com um ângulo visual bem aberto, mostra uma paisagem ou um cenário completo. A figura humana ocupa espaço muito reduzido na tela. Também chamado, na intimidade, de “Geralzão”.
Veneno da Madrugada (2004), Ruy Guerra
PLANO CONJUNTO (PC)
Jules e Jim (1962), François Truffaut
Com um ângulo visual aberto, a câmera revela uma parte significativa do cenário à sua frente e um grupo de personagens. . A figura humana ocupa um espaço relativamente maior na tela. É possível reconhecer os rostos das pessoas mais próximas à câmera. Também poderíamos chamá-lo de “Geralzinho”.
Laranja Mecânica (1971), Stanly Kubrick
PLANO ABERTO(PA)
A figura humana é enquadrada por inteiro, com um pouco de “ar” sobre a cabeça e um pouco de “chão” sob os pés.
Verônica (2009), Mauricio Farias
PLANO AMERICANO (PAM)
The Runaways (2010), Floria Sigismondi
A figura humana é enquadrada do joelho para cima.
High Plains Drifter (1973), Clint Eastwood
PLANO MÉDIO (PM)
A figura humana é enquadrada da cintura para cima.
Planeta dos Macacos (1968), Franklin J. Schaffner
PRIMEIRO PLANO (PP)
O fabuloso destino de Amelie Poulain ((2001), Jean-Pierre Jeunet
A figura humana é enquadrada do peito para cima.
PRIMEIRÍSSIMO PLANO (PPP)
Conhecido também como Close ou Close up mostra o rosto de um personagem.
A Paixão de Ana (1970), Ingmar Bergman
PLANO DETALHE (PD)
O senhor dos anéis (2001), Peter Jackson
A câmera enquadra uma parte do rosto ou do corpo (um olho, uma mão, um pé, etc.). Também usado para objetos pequenos.
PLONGÉ
Cidadão Kane (1941), Orson Welles O ano em que meus pais saíram de férias (2006), Cao Hamburger
MOVIMENTOS DE CÂMERA
P
anorâmica Horizontal e Vertical
T
ravelling Horizontal, Frontal e Vertical.
Z
oom In e Zoom Out
REGRA DOS TERÇOS
A regra dos terços é uma teoria utilizada na hora de
compor uma imagem. Se caracteriza em dividir uma imagem
em duas linhas horizontais e duas linhas verticais, em que os 4
pontos de interseção dessas 4 linhas são os pontos onde os
nossos olhos têm maior atenção. Em alguns casos, manter o
assunto principal da foto em algum desses pontos chamará
mais a atenção, ou seja, um assunto centralizado não significa
uma foto mais equilibrada.
ABERTURA
Praticamente tudo em uma câmera
fotográfica se resume a entrada de luz.
Regular a abertura do diafragma é uma
forma de controlar isso.
VELOCIDADE
A relação que existe entre velocidade e luz é: Quanto
menor a velocidade, mais tempo o obturador ficará aberto,
maior o tempo de exposição, ou seja, mais luz entrará.
Quanto maior a velocidade, menos tempo o obturador ficará
aberto, menor o tempo de exposição, ou seja, menos luz
entrará. Em termos simples. Menor a velocidade, mais clara
sua foto ficará. Maior a velocidade, mais escura sua foto
ficará.
ISO
ISO é a sensibilidade do filme à luz, ou seja,
quanto maior o ISO menos luz era necessária para
escurecer os sais de haleto de prata, componente
responsável por fixar a luz no filme nos dando uma
foto. Quanto maior o ISO, menor a nitidez. Aumentar o
ISO aumenta a sensibilidade, mas também ocorre
perda de resolução e nitidez.
BALANÇO DE BRANCO
O balanço de branco (em inglês 'White Balance'
ou WB) é o processo de remoção de cores não reais, de
modo a tornar brancos os objetos que aparentam ser
brancos para os nossos olhos. O correto balanço de
branco deve levar em consideração a "temperatura de
cor" de uma fonte de luz, que se refere a quão 'quente'
ou 'fria' é uma fonte de luz.
PIXEL ASPECT RATIO
É a proporção entre a altura e a largura dos pixels que compõem
uma imagem digital. Existem pixels quadrados e pixels retangulares,
estes últimos em diversas proporções. Imagens obtidas a partir da
captura e digitalização de um sinal de vídeo analógico, imagens
obtidas através de scanners e imagens geradas dentro do próprio
computador (através de softwares gráficos por exemplo) possuem
normalmente pixels quadrados. Imagens obtidas a partir da captura
de um sinal de vídeo digital podem possuir pixels quadrados ou
retangulares, conforme o formato do vídeo que está sendo utilizado.
MÚSICA NÃO DIEGÉTICA
Não diegética/ música de
fosso (produzida por uma
fonte imaginária ausente da
ação).
A MÚSICA COMO RESUMO DO FILME
A música pode simbolizar
um filme, isto é, descrever de
forma resumida o sentimento
principal da narrativa.
MICROFONE
Dinâmico com a captação
CardióideSua captação é eficiente quando postado próximo
à fonte sonora. Adequado para situações em que se
deseja captar apenas a fonte sonora próxima ao
microfone sem os som do espaço ao redor.
MICROFONE
Condensador Omnidirecional
Sua captação é ampla e em todas
as direções . Usado quando se tem
a intenção de captar os sons de um
ambiente.
MICROFONE
Condensador Shot gun ou DirecionalA captação desse modelo é semelhante ao foco de uma
lanterna de pilhas. Para onde se aponta o microfone, é
obtida uma captação com muita eficiência à uma
distância consideravelmente longa, variando conforme a
qualidade de cada marca, daí o nome shot gun - “tiro de
arma” em inglês.
MICROFONE
Os microfones condensadores necessitam
de uma alimentação 48 volts através do fio
que estará conectado para ativar sua bobina
de captação. Essa corrente de 48 volts é
acionada no Phantom Power da câmera ou
da mesa de som.
MICROFONE
Alguns vêm com cortes de freqûencia
como o Low Cut (corta baixas frequências).
Em uma situação de bastante ruídos de
sons graves, como ar condicionados e
sons semelhantes, é possível cortar a
captação dessas frequências indesejadas.
MONTAGEM CLÁSSICA
A combinação das imagens é feita para
que não percebemos os cortes. Para que a
narrativa seja percebida como um universo
conBnuo em movimento. Busca tornar a
montagem invisível. [D. W. Griffith]
MONTAGEM
-
Continuidade
-
Montagem paralela: intercalar planos de ações diferentes
com o
intuito de fazer com que pareçam simultâneos.
-
Montagem linear: sequência de cenas colocadas em ordem
lógica e
cronológica.
-
Montagem invertida: subverte a ordem cronológica.
ARTICULAÇÃO DOS PLANOS
Efeito Kuleshov: demonstrado pelo cineasta russo Lev Kuleshov de
para provar que a montagem interfere diretamente na significação do
discurso.
A experiência: articular planos do mesmo ator (portanto, a mesma
expressão facial) com 3 imagens diferentes.
O plano é uma “letra” para a montagem.
MONTAGEM RÍTMICA
Montage
m rítmica: montagem que usa a duração dos
planos
como recurso rítmico. Pode‐se trabalhar a idéia de
aceleraçã
o ou lentidão.
Ritmo
cinematográfico: é a coincidência entre a duração de
cada
plano e os movimentos de atenção que o filme deseja
sugerir
psicologicamente ao espectador.
MONTAGEM RÍTMICA
P
lanos longos: fusão com a natureza, ociosidade, tédio, impotência
diante de um destino, monotonia, calma, relaxamento após a crise.
Planos curtos: rapidez, nervoso, dinâmico, trágico, angústia, tensão
crescente, aproximação ao núcleo dramático.
Deve considerar o movimento da imagem (das imagens
e
ntre si) e o movimento na imagem.
ELIPSES
E
lipses: montagem com o objetivo de se fazer entender
que houve um deslocamento no tempo ou no espaço.
E
lipses de estrutura
E
lipses de conteúdo
PRÉ-PRODUÇÃO
Este nada mais é que uma organização sistemática de como
serão conduzidas as filmagens. Por mais que essa
organização varie de filme para filme, de diretor para diretor,
ela sempre é necessária, em maior ou menor grau, pois,
como já mencionamos, sendo o cinema uma arte coletiva, é
preciso contar com a disponibilidade e organização não só da
equipe, mas também dos atores e também de terceiros que
cedem locações, objetos de cena, figurinos, etc.
ESCOLHA DA EQUIPE
Consiste num primeiro contato entre produtor
(geralmente o que foi atrás da verba) e o diretor para
deliberarem a respeito da equipe que comporá o
filme. Isso pode ser feito de qualquer maneira, desde
chamando técnicos amigos, conhecidos, ou mesmo
indicados por outros, ou ainda porque conhecem o
trabalho deles e este se encaixa na proposta do filme.
PROFISSÕES DO AUDIOVISUAL
Roteirista Diretor, Assistente de direção Produtor: geral, executivo, set,
elenco Diretor de fotografia Diretor de arte: figurino,
maquiagem, cenário Direção de ator Microfonista, técnico de som,
compositor trilha sonora (quando é original)
Still Foquista (Primeiro Assistente de
Câmera) Cameraman Loager Continuista Eletricista Maquinista Montador Mixagem e Edição de Som Colorista
REUNIÕES GERAIS DE PRODUÇÃO
Estas reuniões são da mais alta importância.
É nela que o diretor e o produtor irão
apresentar o projeto com detalhes,
distribuindo cópias do roteiro detalhado, para
que cada diretor técnico possa encaminhar as
necessidades que terá na produção.
REUNIÕES GERAIS DE PRODUÇÃO
Todos os diretores técnicos (e de preferência seus
assistentes principais) devem ler cuidadosamente o
roteiro e procurar sobretudo entender o filme,
seus objetivos, seu caráter, suas intenções
dramáticas. Essas informações é que darão a cada
técnico ferramentas necessárias à concepção
estética de cada função que a que lhes cabe.
ESCOLHA DO ELENCO
A escolha do elenco, também chamado de Casting, pode
ser feita em diferentes momentos, até mesmo na etapa
de elaboração do roteiro, que é anterior à pré-produção.
Isso é comum quando o roteirista e o diretor estão
preparando o projeto e já pensam na ação dos
personagens, ou seja visualizam quem será o ator ou
qual a figura mais próxima do que virá a ser este ator.
PRODUÇÃO
Chamamos produção o início das
filmagens propriamente ditas, e que
pressupõe que todos (ou pelo menos
a grande maioria) dos itens de pré-
produção já estejam resolvidos.
PÓS-PRODUÇÃO
Em se tratando da pós-produção imediata
de um filme, podemos entender que toda a
parafernália de equipe, atores, locações,
equipamentos, e tudo o que está
subjacente a isso, precisa voltar para o seu
lugar.
DIVULGAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO
Para isso, há desde o circuito comercial,
para longas-metragens, e o circuito
alternativo de festivais, mostras e exibições
específicas, que servem não apenas para
lançar longas mas também exibir curtas,
documentários e filmes experimentais.
REFERÊNCIAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Terminologia_de_cinema
http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/enquadr
amentos-planos-e-angulos/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_(cinema)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Panor%C3%A2mica