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Maio – 2016

Interpretação de projeto e execução

4. Requisitos Gerais

• 4.1 Considerações gerais• Referências técnicas

• 4.2 Aplicação • Ilustração de exemplos

• 4.3 Documentação• Projeto e ART’s

• 4.4 Atribuições e responsabilidades• Projeto, execução e testes – prof. habilitados e qualificados

NBR 15526


• 4.5 Regulamentações legais • Observação de leis, decretos, ...

• Materiais, empresas, pessoas com conformidade atestada

• 4.6 Inspeção periódica• Verificações periódicas em períodos máximos de 5 anos

• Nova Norma: ABNT NBR 15923:2011

NBR 15526

7.1 Traçado da rede

• Condições Gerais:

• Tubulação instalada onde

não exista possibilidade de

concentração de gás, se

ocorrer vazamento

• Possibilidade de

manutenção

• Compatibilidade entre

projeto e efetiva execução

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7.2 Instalação da tubulação

• Tubulações aparentes

• Tubulações embutidas

• Tubulações enterradas

NBR 15526


• É proibida a instalação da tubulação em:

• Dutos em atividade (ventilação AC, produtos

residuais, exaustão, chaminés, etc.)

• Cisternas e reservatórios de água

• Compartimentos de equipamentos ou

dispositivos elétricos

• Depósitos de combustível inflamável

• Elementos estruturais (lajes, pilares, vigas)

• Espaços fechados que possibilitem o acúmulo

de gás vazado

• Escadas enclausuradas

• Poço ou vazio de elevador

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• Tubulação x PDDA

– conforme NBR 5419

• Polietileno

– Em trechos enterrados

externos à edificação

• Tubos rígidos

– Não é permitido “dobrar”

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7.2 Instalação da Tubulação

• Tubulação aparente

• Cuidado no “confinamento” dos tubos, permitindo inspeção e manutenção

• Verificar afastamentos mínimos na instalação dos tubos

• Possibilidade de utilização de “tubo luva”

NBR 15526

Tubulação alojada em tubo luva

• Nos casos em que seja

imprescindível passar por espaços

fechados.

• O tubo luva quando utilizado deve:

• Possuir duas aberturas para

atmosfera localizadas fora da

edificação, em local seguro e

protegido;

• Ter resistência mecânica adequada;

• Ser estanque em toda sua extensão;

• Ser protegido contra corrosão;

• Estar adequadamente suportado.

NBR 15526

7.2 Instalação de tubulação

• Tubulações embutidas

• A tubulação não pode ser

considerada como elemento

estrutural;

• Não deve passar por pontos que a

sujeitem a tensões inerente a

estrutura da edificação;

• Na travessia de elementos

estruturais deve ser utilizado um

tubo luva.

NBR 15526

7.2 Instalação de tubulação

• Tubulações enterradas

• Observar afastamentos de outras utilidades, tubulações e

estruturas

• Verificar profundidade em função do local

• Analisar necessidade de proteção adicional (laje, tubo luva, ...)

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7.3 Acoplamentos Roscados

• Aplicação de vedante

• BSP conforme ISO 7-1

• NPT conforme NBR12912

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7.3 Acoplamentos Soldados

• Aço

• Soldagem por arco elétrico (NBR 12712)

• Cobre

• Tubos NBR 13206 e Conexões NBR 11720

• Soldagem (200º C) ou brasagem capilar

(450º C)

• Soldas e fluxos (NBR 15489)

• Processo (NBR 15345)

• PE

• Solda por eletrofusão

• Conexões (NBR 14463) e processo (NBR

14464)

NBR 15526

7.3 Acoplamento compressão

• COBRE

• Conexões (NBR 15277) e tubos (NBR 14745 e NBR 13206);

• Execução conforme NBR 15345.

Flangeadas Anilhas

NBR 15526

7.3 Acoplamento compressão

• PE

• Transição com tubos metálicos conforme ISO 10838-1 ou DIN

3387 para conexões , e NBR 14462 para tubos PE.

2

1

1Conexão mecânica de compressão Transição

tubo PE x tubo metálico norma ISO 10838-1 ou DIN 3387

2 Conexão mecânica de compressão para

tubo PE norma ISO 10838-1 ou DIN 3387

1

NBR 15526

7.4 Válvulas de bloqueio

• Possibilidade de interrupção do suprimento do gás -

segurança

• À edificação

• Para manutenção de equipamentos

• Nas Unidades Habitacionais

• Para o aparelho a gás

NBR 15526

7.5 Reguladores e medidores

• Estar no interior ou exterior da edificação

• Possibilitar leitura, inspeções e

manutenções

• Estar protegido de possível ação

predatória

• Estar protegido contra choques,

corrosão e intermpéries

• Ser ventilado

• Não apresentar interferência física ou

vazamento para área de antecâmera ou

escada

• Não possuir dispositivos que produzam

chama ou calor

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7.6 Dispositivos de segurança

• Devem ser utilizados de forma a garantir integridade e

segurança na operação da rede.

• Dimensionados em função das pressões da rede (tabela 2)

• Exemplos :

• Válvula de alívio

• Válvula de bloqueio por sobrepressão

• Válvula de bloqueio por subpressão

• Válvula de bloqueio por excesso de fluxo

• Limitador de pressão

• Detectores de vazamento

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7.7 Proteção

• Tubos aparentes, prever barreiras de

proteção (vigas, cercas, colunas...)

• Tubos enterrados, garantir integridade

dos tubos (lajes...)

• Válvulas e reguladores de pressão

devem ser instalados de modo a

permanecer protegidos contra danos

físicos e devem permitir fácil acesso,

conservação e substituição

• Proteger tubulações contra corrosão

NBR 15526

7.8 Identificação

• Rede de distribuição interna aparente deve ser

identificada na cor amarela

• Ressalvas:

• Fachadas de prédios, interior de residências, garagens e áreas

comuns de prédios (amarelo + “GAS”)

NBR 15526

7.8 Identificação

• Rede enterrada

• Utilização de fita plástica de advertência

• Ponto de utilização

• Válvula de bloqueio + elemento de interligação + “GAS”

NBR 15526

Dimensionamento

Verificar:

• Necessidade do cliente;• Número de pontos com água quente;

• Vazão destes pontos;

• Fator de simultaneidade;

• Características do aquecedor;• Potência do aparelho

• Consumo de gás;

• Diâmetro da gola de exaustão;

• Tubulação de gás;

• Regulador de gás;

• Número de cilindros de gás;

NBR 13103

Aberturas para ventilação

• Ventilação superior

• Ventilação inferior

• Área externa• Prisma de ventilação

NBR 13103


• Ventilação superior• Altura mínima de 1,50m

• Comunicação com o exterior

• Pode ser através de dutos

NBR 13103


• Ventilação inferior• Altura máxima de 0,80m

• Comunicação com o exterior

• Pode ser através de dutos ou outros ambientes

NBR 13103

Local de instalação

• Circuito aberto ou exaustão natural

• Volume mínimo de 6m³

• Área de ventilação = 1,5 x

potência dos aparelhos• Mínimo – 600cm²

• Superior ≥ 400cm²

• Inferior ≥ ⅓ da área total

Fogão com potência máxima de 13.000 kcal/h

Ventilação ≥ 200cm²

NBR 13103


• Exaustão forçada

• Volume mínimo de 6m³

• Área de ventilação = Área da

chaminé

NBR 13103


• Circuito fechado

• Não apresenta restrição quanto ao volume bruto mínimo e não há

obrigatoriedade de aberturas permanentes de ventilação.

• Os banheiros e dormitórios podem receber um único aparelho a gás

no seu interior.

• O duto de exaustão deve ser resistente a corrosão.

NBR 13103

Requisitos Específicos

• Banheiros e dormitórios• Podem receber um único aparelho a gás no seu interior, desde que

seja de circuito fechado

NBR 13103

Exaustão dos gases

• Tipos de chaminés

• Chaminé individual

• Natural

• Forçado

• Chaminé coletiva

NBR 13103

Exaustão dos gases

• Características

NBR 13103

Exaustão dos gases


NBR 13103

Exaustão dos gases


• Dimensionamento (dois métodos)

• Cálculo da altura em função das perdas

Componentes Fator K de resistência

Curva 90º 0,50

Curva 135º 0,25

Duto de exaustão na vertical

ascendente0,00

Duto de exaustão na projeçao

horizontal0,30 por metro

Terminais (chapéu chinês e

tê)0,25

Outros tipos de terminaisVerificar com o

fabricante

NBR 13103

Exaustão dos gases

• Terminais - requisitos

• Os terminais devem atender as seguintes distâncias mínimas:

• 0,40 m abaixo de beirais de telhados, balcões ou sacadas que dificultem a circulação do ar

• 0,40 m de paredes ou obstáculos que dificultem a circulação do ar

• 0,60 m da projeção vertical das tomadas de ar exterior

• 0,40 m em afastamento lateral de janelas de ambientes de permanência prolongada (quartos e salas);

• 0,60 m abaixo de basculantes, janelas ou quaisquer aberturas de ambiente;

• para terminal tipo chapéu chinês, 0,10 m da face das edificações

• para terminal tipo “tê”, 0,10 m da face das edificações

NBR 13103

Requisitos Qualinstal

• O projeto da instalação deve considerar, no mínimo, os

seguintes elementos:

– plantas, esquemas unifilares, isométricos e outros (indicação de

localização e traçado das linhas, tubulações, pontos de

consumo e principais elementos da instalação) aplicáveis a cada

caso;

– memorial descritivo da instalação e especificação técnica dos

componentes (descrição, características nominais e normas que

devem atender) aplicáveis a cada caso;

– parâmetros de projeto (dados técnicos e premissas que foram

utilizadas no dimensionamento e determinação dos

componentes da instalação);

– detalhes construtivos (quando aplicáveis).

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Maio – 2016

Equipamentos e materiais

5. Materiais, equipamentos e dispositivos

• Grupo 1: Tubos, conexões e elementos para interligação

• Grupo 2: Acessórios

– Válvulas de bloqueio, reguladores de pressão, medidores, manômetros

e filtros

• Grupo 3: Dispositivos de segurança

– Válvula de alívio; válvulas de bloqueio; limitador de pressão, detectores

de vazamento

• Outros materiais

NBR 15526


Resistência físico-química adequada à sua aplicação e

compatível com o gás utilizado;

Resistentes ou adequadamente protegidos contra

agressões do meio;

Suportar pressões de trabalho e testes.

NBR 15526

• Aço carbono : Com ou sem costura, conforme NBR

5580 no mínimo classe M; NBR 5590 ou ASTM A106

grau B;ASTM A53 grau B; API 5 L grau B

• Cobre rígido: Conforme NBR 13206

• Cobre flexível: Sem costura, classes 2 ou 3 (NBR

14745)

• Polietileno: PE 80 e PE 100, somente enterrados (NBR

14462)

5.1 TubosNBR 15526

• Aço forjado e Ferro fundido maleável: (Aço) ASME

B16.9, (Ferro) NBR 6943, NBR 6925 ou ASME B16.3

• Cobre e ligas de cobre: (solda/rosca) NBR 11720,

(compressão) NBR 15277

• Polietileno : NBR 14463

• Elementos de transição PE x metálicos : ASTM D 2513,

ASTM F 1973, ASTM F 2509, ISO 10838-1

5.2 ConexõesNBR 15526

Interligação entre o ponto de utilização e o aparelho a gás

• Mangueiras flexíveis de borracha: sintético (NBR 13419)

• Tubos flexíveis metálicos : resistentes à aplicação a que

se destinam (NBR 14177)

• Tubo de condução de cobre flexível : sem costura,

classe 2 ou 3 (NBR 14745)

• Tubo flexível de borracha : para uso em instalações de

GLP/GN (NBR 14955)

5.3 Elementos para interligaçãoNBR 15526

• Rede interna: tipo Esfera

• Metálicas: conforme NBR 14788

5.4 Válvulas de bloqueioNBR 15526

• Selecionados de forma a atender a pressão da rede de

distribuição interna onde estão instalados e a vazão

adotada prevista para o aparelhos de utilização por eles

servidos.

• Devem ser conforme NBR 15590

5.5 ReguladoresNBR 15526

• medidores conforme NBR 13127.

• devem permitir a medição de volume de gás

correspondente à potência adotada para os aparelhos

de utilização por eles servidos e pressão prevista para o

trecho de rede onde são instalados

5.6 Medidores

TIPO

DIAFRAGMA

TIPO

ROTATIVO TIPO

TURBINA

NBR 15526

• Protegidos contra ações externas (água, objetos estranhos,

…)

• Identificação permanente

• Exemplos

• válvula de alívio

• válvula de bloqueio

• limitador de pressão

• reguladores monitor

• dispositivos de segurança incorporados em regulador

• detector de vazamento

5.9 Dispositivos de segurançaNBR 15526

• Materiais não contemplados na norma, podem ser utilizados

desde que investigados e testados para determinar se são

seguros e aplicáveis aos propósitos aqui estabelecidos, e

adicionalmente, devem ser garantidos pelos fabricantes e

aceitos pela Autoridade Competente local.

• A citação não representa autorização, aprovação ou anuência para

qualquer tipo de material não citado explicitamente

• Citações explicitas são resultado de investigação, debate técnico,

verificação de aplicabilidade e adequação local, consulta ampla na

sociedade

5.10 Outros MateriaisNBR 15526

Exaustão dos gases

• Chaminé coletiva

• ser executado com materiais incombustíveis;

• suportar temperatura superior a 200 ºC;

• ser resistente à corrosão

• Deve servir no máximo a nove pavimentos

• Só pode receber no máximo dois dutos de exaustão

individuais por pavimento

NBR 13103

Exaustão dos gases


• Distância mínima de 0,02 m de materiais inflamáveis.

• Não é permitida a passagem através de espaços vazios sem abertura

para área externa ou para ambientes que possuam abertura

permanente para área externa.

• É proibido emenda no duto de exaustão flexível

• Deve estar convenientemente fixado ao aparelho a gás e ao terminal

• Deve ser evitado curvas, desvios e projeções horizontais

• É proibida a instalação de dois ou mais aparelhos a gás com

exaustão natural com um único terminal

NBR 13103

Exaustão dos gases

• Tipos de terminais

NBR 13103


• A organização deve assegurar que o produto adquirido

está conforme com os requisitos especificados de

aquisição. O tipo e a extensão do controle aplicados ao

fornecedor e ao produto adquirido devem depender do

efeito do produto adquirido na realização subsequente

do serviço ou no produto final.


• A organização deve assegurar que o material e/ou

serviço adquirido está em conformidade com as

normas e regulamentos legais e especificações

aplicáveis. (ver item 6)


• A organização deve avaliar e selecionar fornecedores

com base na sua capacidade em fornecer produto de

acordo com os requisitos da organização. Critérios para

seleção, avaliação e reavaliação devem ser

estabelecidos. Devem ser mantidos registros dos

resultados das avaliações e de quaisquer ações

necessárias, oriundas de avaliação.


• A organização deve estabelecer e implementar

inspeção ou outras atividades necessárias para

assegurar que o produto adquirido atende aos requisitos

de aquisição especificados.


• Quando a organização ou seu cliente pretender executar

a verificação nas instalações do fornecedor, a

organização deve declarar, nas informações de

aquisição, as providências de verificação pretendidas e

o método de liberação de produto.


• A empresa instaladora deve preparar uma lista de

materiais que afetam tanto a qualidade dos seus

serviços quanto a qualidade da instalação, e que devem

ser controlados. Esta lista deve ser representativa dos

principais itens por ela utilizados.


• A empresa instaladora deve garantir que sejam

controlados os materiais que tenham a inspeção

exigida pelo cliente, como também todos aqueles que

consideraram críticos em função de exigências feitas

pelo cliente quanto ao controle de outros serviços ou

para atendimento de requisitos legais.


• O controle dos materiais deve ser realizado através de

procedimentos documentados que estabeleçam de

forma clara, no mínimo:

• características técnicas dos materiais (inclui citação

de normas técnicas se aplicáveis)

• sistemática de controle adotado para monitorar as

características dos materiais;

• sistemática de controle para fornecedores dos

materiais.


• Na sistemática de controle, devem ser consideradas as

seguintes alternativas:

Sistemática

de controle

Descrição

(1) declaração de conformidade com os requisitos técnicos da norma aplicável, emitida

pelo fabricante (ex: gravação da norma no produto ou embalagem, laudo do

fabricante, etc)

(2) laudo técnico de conformidade com os requisitos técnicos, emitido pelo fabricante,

por lote de comercialização ou lote de produção

(3) laudo técnico de conformidade com os requisitos técnicos, emitido por entidade de

3ª. Parte

(4) certificado de conformidade com os requisitos técnicos dos materiais, emitido por

entidade independente de 3ª parte

Nota 1: por “entidade independente de 3ª parte” entende-se organização pertencente e regida pelos

critérios estabelecidos no Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade – SBAC

Nota 2: na observação de certificação de conformidade de produtos, que seja observada a Portaria

INMETRO / MDIC número 413 de 24/10/2011.


• Anexo B – Requisitos de materiais aplicáveis na

certificação de instalações prediais de gases

combustíveisTipo de Material Norma Técnica

Aplicável

Sistemáticas de

controle

(*1)

Requisitos mínimos a

constarem de laudos

técnicos

Requisitos mínimos a serem

verificados em inspeção de

recebimento

Conexões de aço ANSI ASME B

16.9

(2), (3), (4) . dimensões

. composição química

. resistência hidrostática

. conformidade com pedido de

aquisição

. pertinência do laudo ou certificado

. visual da situação geral do material

. existência de gravação

Conexões de

cobre e ligas de

cobre

ABNT NBR 11720 (2), (3), (4) . composição química

. estanqueidade (conexões

fundidas)

. dezincificação (se

aplicável)


aquisição



. existência de gravação

Conexões de

ferro maleável

ABNT NBR 6943

ABNT NBR 6925

ANSI ASME

B16.3

(4) . dimensões

. composição química

. resistência hidrostática


aquisição



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Especificações Técnicas – NBR

Gases Combustíveis

Requisitos: Técnicos NBRs

• Controle de produção e fornecimento de serviço

– GA02 - Guia de Auditoria - Requisitos Técnicos Instalação Gases

Combustíveis - NBR 15526_r2_120224






Combustíveis - NBR13523_r0_130307



Requisitos: GA02 – NBR 15526

• ABNT NBR 15526:2009 - Redes de distribuição interna para gases

combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e

execução

– 4.3 (NBR) Documentação

• A organização deve verificar disponibilidade de documentos apropriados no local de

instalação (3.1)

– Projeto e ART’s e laudos




execução

– 4.4 (NBR) Atribuições e responsabilidades

• A organização deve verificar existência de projeto para realização de serviços de

instalação da rede de distribuição interna elaborado por profissional habilitado (3.2)

– Projeto

• A organização deve executar serviços da rede de distribuição interna com pessoal

qualificado e sob supervisão de profissional habilitado. (ver Regulamento Específico

Gases Combustíveis). (3.3)

– Níveis de qualificação (execução e supervisão) e

– Registro de órgão de classe

• A organização deve emitir laudo técnico ou documento equivalente correspondente por

profissional habilitado, após a execução do ensaio de estanqueidade. (3.4)

– Laudo de Estanqueidade




execução

– 4.5 (NBR) Regulamentações legais e recomendações

• A organização deve observar regulamentações legais aplicáveis no projeto, execução e

inspeção da rede de distribuição interna. (3.5)

– Controle de legislações aplicáveis

• Recomenda-se que a organização verifique a conformidade dos materiais e

equipamentos com relação a requisitos aplicáveis (ver Regulamento Específico

Gases Combustíveis).(3.6)

– Controle adicional de conformidade dos materiais




execução

– 5.1 (NBR) Tubos

• A organização deve utilizar tubos que sejam conforme normas técnicas aplicáveis (ver

Regulamento Específico Gases Combustíveis).(3.7)

– Tubos com identificação da norma técnica aplicável

– 5.2 (NBR) Conexões

• A organização deve utilizar conexões que sejam conforme normas técnicas aplicáveis

(ver Regulamento Específico Gases Combustíveis) e que sejam adequadas aos

tipos de tubos utilizados. (3.8)

– Conexões com identificação da norma técnica aplicável




execução

– 5.3 (NBR) Elementos para interligação

• A organização deve utilizar elementos de interligação entre um ponto de utilização e o

aparelho a gás, medidor e dispositivos de instrumentação que sejam conforme normas

técnicas aplicáveis (ver Regulamento Específico Gases Combustíveis).(3.9)

– Elementos para interligação com identificação da norma

técnica aplicável

– 5.4 (NBR) Válvulas de bloqueio

• A organização deve utilizar válvulas que sejam conforme normas técnicas aplicáveis

(ver Regulamento Específico Gases Combustíveis) (3.10)

– Válvulas de esfera e passagem plena ou

– Certificados ou nota fiscal com identificação




execução

– 5.5 (NBR) Reguladores de pressão

• A organização deve utilizar reguladores de pressão que sejam conforme normas


– Reguladores de pressão com identificação da norma técnica

aplicável

– 5.6 (NBR) Medidores

• A organização deve utilizar medidores que sejam conforme normas técnicas aplicáveis

(ver Regulamento Específico Gases Combustíveis) e adequadas à medição de

volume de gás correspondente à potência adotada para os aparelhos a gás por eles

servidos na pressão prevista para o trecho de rede onde são instalados. (3.12)

– Medidores com identificação da norma técnica aplicável e

certificado pelo Inmetro




execução

– 5.7 (NBR) Manômetros

• A organização deve utilizar manômetros que sejam conforme normas técnicas

aplicáveis (ver Regulamento Específico Gases Combustíveis) e que sejam

dimensionados para atuar preferencialmente entre 25% e 75% de seu final de escala.

(3.13)

– Manômetros com certificado de calibração e bom estado de

conservação; verificar a faixa de medida (fundo escala)

– 5.8 (NBR) Filtros

• A organização deve utilizar filtros com elementos filtrantes substituíveis ou que

permitam limpeza periódica. (3.14)

– Verificar possibilidade de limpeza




execução

– 6 (NBR) Dimensionamento

• A organização deve verificar existência de dimensionamento adequado para realização

de serviços de instalação da rede de distribuição interna. (3.15)

– Projeto e dimensionamento

– 7.1 (NBR) Traçado da rede

• A organização deve verificar no traçado da rede de distribuição. (3.16)

– Ocorrência de acúmulo de gás eventualmente vazado (e

eventual tratamento dessa situação) e

– A possibilidade de realização de manutenção




execução

– 7.2 (NBR) Instalação da tubulação

• A organização deve instalar a tubulação da rede de distribuição de forma aparente ou

embutida ou enterrada. (3.17)

– Aparente: integridade da tubulação e suporte adequado

– Embutida: não existência de vazio

– Enterrada: profundidade da instalação

– 7.3 (NBR) Acoplamentos

• A organização deve verificar a adequação do uso dos tipos de acoplamentos

(roscados, soldados, por compressão ou flange) (3.18)

– Roscado: menor ou igual a 2 polegadas, consistência entre

BSP x NPT

– Soldado: solda branda em baixa pressão

– Compressão:ferramental adequado

– Flange: existência de elemento vedante




execução

– 7.4 (NBR) Válvulas de bloqueio manual

• A organização deve prever instalação de válvulas de bloqueio manual que permitam

interrupção do suprimento do gás combustível. (3.19)

– Existência de válvula para:

» à edificação;

» para manutenção de equipamentos de medição e

regulagem;

» a cada unidade habitacional;

» para aparelho de gás específico.

• A organização deve identificar e instalar as válvulas em local ventilado, de fácil acesso

e protegidas. (3.20)

– Válvulas identificadas e em locais adequados




execução

– 7.5 (NBR) Reguladores e medidores de gás

• A organização deve utilizar reguladores e medidores adequados à rede de distribuição

interna e aparelhos a gás considerando eventuais esforços exercidos sobre a

tubulação, evitando danos.(3.21)

– Consistência entre projeto e equipamentos instalados

–– 7.5.2 (NBR) Abrigo de medição e regulagem

• A organização deve utilizar abrigo, para reguladores e medidores, adequado a rede de

distribuição interna e aparelhos a gás. (3.22)

– Acesso aos abrigos, ventilação dos abrigos, abrigos em

andares, dispositivos de segurança, válvulas, limitador de

pressão, regulador monitor e duplo diafragma.




execução

– 7.6 (NBR) Dispositivo de Segurança

• A organização deve utilizar dispositivos que garantam integridade e segurança. (3.23)

– Não aplicável

– 7.7 (NBR) Proteção

• A organização deve verificar a adequação para a proteção da rede (proteção mecânica

e contra corrosão). (3.24)

– Aparente: verificar proteção da tubulação (pintura, barreiras,

etc)

– Embutida:

– Enterrada: limite de profundidade e fita de isolamento




execução

– 7.8 (NBR) Identificação

• A organização deve verificar a identificação da rede de distribuição interna (aparente e

enterrada). (3.25)

– Aparente: verificar pintura ou a identificação “gás”

– Embutida: não aplicável

– Enterrada: faixa de identificação amarela ou “tachão”

– 7.9 (NBR) Ponto de utilização

• A organização deve verificar a localização do ponto de utilização permanentemente e

identificar com a palavra “GÁS”. (3.26)

– Verificar a identificação “gás”




execução

– 8.1 (NBR) Ensaio de estanqueidade

• A organização deve verificar possíveis vazamentos e a resistência da rede a pressões

de operação. (3.27)

– Laudo de estanqueidade e



• A organização dever realizar o teste em duas etapas: após a montagem da rede e após

a instalação de todos os equipamentos. (3.28)

– Verificar consistências das etapas (laudo)

• A organização deve emitir um laudo do ensaio ou documento equivalente após a sua

finalização e antes de se realizar a purga. (3.29)

– Laudo de estanqueidade




execução

– 8.2 (NBR) Purga do ar com injeção de gás inerte

• A organização deve tomar cuidados especiais com a injeção do gás inerte. (3.30)

– * aplicável a escopo de comissionamento e

descomissionamento

– “Abrir lista de verificação”

– 8.3 (NBR) Admissão do gás na rede

• A organização deve utilizar equipamentos ou métodos apropriados para monitorar a

operação, tomando cuidados especiais. (3.31)


descomissionamento





execução

– 9.2 (NBR) Descomissionamento

• A organização deve utilizar equipamentos ou métodos apropriados para monitorar a

operação, tomando cuidados especiais. (3.32)


descomissionamento


• A organização deve tomar cuidados especiais, quando a drenagem do gás combustível

for realizada com gás inerte. (3.33)


descomissionamento



• ABNT NBR 15358:2008 - Rede de distribuição interna para gases

combustíveis em instalações Industriais - Projeto e execução



instalação (3.1)

– Projeto, memorial de cálculo, ART’s, laudos, liberação da rede





• A organização deve verificar existência de projeto elaborado por profissional habilitado,

acompanhado de ART, para realização de serviços de instalação da rede de

distribuição interna. (3.2)

– Projeto • A organização dever providenciar após execução do teste de estanqueidade, laudo

técnico emitido por profissional habilitado, acompanhado de ART.(3.3)

– Laudo de Estanqueidade• A organização deve providenciar profissional qualificado, sob supervisão de

profissional habilitado, para realização de comissionamento da rede de distribuição

interna (ver Regulamento Especifico de Gases Combustíveis). (3.4)

– Níveis de qualificação (comissionamento) e

– Registro de órgão de classe• A organização deve executar serviços da rede de distribuição interna com pessoal

treinado e capacitado (ver Regulamento Especifico de Gases Combustíveis). (3.5)

– Níveis de qualificação (comissionamento) e






• A organização deve observar regulamentações legais aplicáveis no projeto e execução

da rede de distribuição interna. (3.6)


• Recomenda-se que a organização verifique a conformidade dos materiais e

equipamentos com relação a requisitos aplicáveis (ver Regulamento Específico

Gases Combustíveis).(3.7)





– 5.1 (NBR) Tubos

• A organização deve utilizar tubos que sejam conforme normas técnicas aplicáveis (ver

Regulamento Específico Gases Combustíveis).(3.8)

– Tubos com identificação da norma técnica aplicável

– 5.2 (NBR) Conexões

• A organização deve utilizar conexões que sejam conforme normas técnicas aplicáveis

(ver Regulamento Específico Gases Combustíveis) e que sejam adequadas aos

tipos de tubos utilizados. (3.9)

– Conexões com identificação da norma técnica aplicável




– 5.3 (NBR) Elementos para interligação

• A organização deve utilizar elementos de interligação entre um ponto de utilização e o

aparelho a gás, medidor e dispositivos de instrumentação que sejam conforme normas


– Elementos para interligação com identificação da norma

técnica aplicável

– 5.4 (NBR) Válvulas de bloqueio

• A organização deve utilizar válvulas que sejam conforme normas técnicas aplicáveis

(ver Regulamento Específico Gases Combustíveis) (3.10)

– Válvulas de esfera e passagem plena ou

– Certificados ou nota fiscal com identificação




– 5.5 (NBR) Reguladores de pressão

• A organização deve utilizar reguladores de pressão que sejam conforme normas


– Reguladores de pressão com identificação da norma técnica

aplicável

– 5.6 (NBR) Medidores

• A organização deve utilizar medidores que sejam conforme normas técnicas aplicáveis

(ver Regulamento Especifico de Gases Combustíveis), correspondente à potência

adotada para os aparelhos a gás por eles servidos na pressão prevista para o trecho

de rede onde são instalados. (3.13)

– Medidores com identificação da norma técnica aplicável e

certificado pelo Inmetro




– 5.7 (NBR) Manômetros

• A organização deve utilizar manômetros que sejam conforme normas técnicas

aplicáveis (ver Regulamento Específico Gases Combustíveis) e que sejam

dimensionados para atuar preferencialmente entre 20% e 80% de seu final de escala.

(3.14)



– 5.9 (NBR) Filtros

• A organização deve utilizar filtros com elementos filtrantes substituíveis ou que

permitam limpeza periódica. (3.15)

– Verificar possibilidade de limpeza




– 6 (NBR) Dimensionamento

• A organização deve verificar existência de dimensionamento adequado para realização

de serviços de instalação da rede de distribuição interna. (3.16)

– Projeto e dimensionamento

– 7.1 (NBR) Traçado da rede

• A organização deve verificar no traçado da rede de distribuição. (3.17)

– Ocorrência de acúmulo de gás eventualmente vazado (e

eventual tratamento dessa situação) e

– A possibilidade de realização de manutenção




– 7.3 (NBR) Instalação da tubulação

• A organização deve instalar a tubulação da rede de distribuição de forma aparente ou

embutida ou enterrada. (3.18)

– Aparente: integridade da tubulação e suporte adequado

– Embutida: não existência de vazio

– Enterrada: profundidade da instalação

– 7.3.2.3 (NBR) Tubulações alojadas em canaletas

• A organização deve verificar para que na instalação da tubulação da rede de

distribuição alojada em canaletas adequadamente. (3.19)

– Cobertura com grades que apresentem pelo menos 50% da

seção vazada;

– Não tenha a passagem de eletrodutos ou tubulação de

condução de fluidos corrosivos em seu interior;

– A instalação deve ser feita através de suportes que fixem e

isolem a tubulação.




– 7.4 (NBR) Acoplamentos

• A organização deve verificar a adequação do uso dos tipos de acoplamentos

(roscados, soldados, por compressão ou flange) (3.20)

– Roscado: menor ou igual a 2 polegadas, consistência entre

BSP x NPT

– Soldado: solda branda em baixa pressão

– Compressão: ferramental adequado

– Flange: existência de elemento vedante




– 7.5 (NBR) Válvulas de bloqueio manual

• A organização deve prever instalação de válvulas de bloqueio manual que permitam

interrupção do suprimento do gás combustível. (3.21)

– Existência de válvula para:

» à edificação;

» para manutenção de equipamentos de medição e

regulagem;

» a cada unidade fabril;

» para especifico ponto de consumo.

• A organização deve identificar e instalar as válvulas em local ventilado, de fácil acesso,

protegidas de forma a se evitar acionamento acidental. (3.22)

– Válvulas identificadas e em locais adequados




– 7.6 (NBR) Reguladores e medidores de gás

• A organização deve utilizar reguladores e medidores adequados à rede de distribuição

interna e aparelhos a gás considerando eventuais esforços exercidos sobre a

tubulação, evitando danos.(3.21)

– Consistência entre projeto e equipamentos instalados

– 7.6.4 (NBR) Sistemas internos de redução de pressão (SIRP)

• A organização deve verificar se no local de instalação da SIRP foram estabelecidos

cuidados para proteger potenciais vazamentos de ruptura do diafragma do regulador

ou, se existente, abertura de válvula de segurança de sobrepressão. (3.24)

– Instalação da SIRP em ambiente externo ou ventilado.




– 7.8.1 (NBR) Proteção

• A organização deve garantir proteção (proteção mecânica e contra corrosão) adequada

para tubos enterrados e tubos aparentes. (3.25)

– Aparente: verificar proteção da tubulação (pintura adequada,

barreiras, etc)

– Embutida:

– Enterrada: limite de profundidade e fita de isolamento

– 7.9.2 (NBR) Rede de distribuição interna enterrada

• A organização deve garantir que a rede de distribuição interna enterrada seja

identificada corretamente. (3.26)

– Faixa de identificação amarela ou “tachão”




– 8.2.1 (NBR) Teste de estanqueidade

• A organização deve verificar possíveis vazamentos e a resistência da rede a pressões

de operação. (3.27)

– Procedimento de Teste (calculo do tempo de duração do teste)

e

– Laudo de estanqueidade e



• A organização deve elaborar um documento referente ao procedimento para execução

do teste de estanqueidade e purga do gás, indicando entre outros, o volume hidráulico

da rede, a pressão, a o tempo de duração e a seqüência do procedimento do teste.

(3.28)

– Laudo de estanqueidade




– 8.3 (NBR) Purga do ar com injeção de gás inerte

• A organização deve garantir que trechos de tubulação com volume hidráulico acima de

50 litros devem ser purgados com injeção de gás inerte antes da admissão do gás

combustível, de forma a evitar probabilidade de inflamabilidade da mistura ar + gás no

interior da tubulação. (3.29)


descomissionamento


– 8.4 (NBR) Admissão do gás na rede

• A organização deve utilizar equipamentos ou métodos apropriados para executar e

monitorar a operação, tomando cuidados especiais. (3.30)


descomissionamento





– 9.1 (NBR) Descomissionamento

• A organização deve garantir que a purga de trechos de tubulação com volume

hidráulico total acima de 50 L, seja feita obrigatoriamente com gás inerte. Abaixo deste

volume, podem ser purgados diretamente com ar comprimido. (3.31)


descomissionamento



• ABNT NBR 13103:2011 - Instalação de aparelhos a gás para uso

residencial — Requisitos

– 4.1 (NBR) Considerações gerais

• A organização deve verificar condições adequadas para instalação dos aparelhos a

gás. (3.1)

– Verificar consistência entre:

» tipo do aparelho a gás a ser instalado;

» volume e ventilação do local de instalação;

» exaustão dos gases da combustão.



instalação. (3.2)

– Lista de verificação, teste de funcionamento do aparelho,

ART’s, laudos.





• A organização deve executar serviços de verificação ou eventual adequação, dos

locais de instalação de aparelhos a gás com profissional qualificado e sob supervisão

de profissional habilitado. (ver Regulamento Específico Gases Combustíveis). (3.3)



• A organização deve executar serviços de instalação e o teste de funcionamento de

aparelhos a gás com profissional qualificado e sob supervisão de profissional

habilitado. (ver Regulamento Específico Gases Combustíveis). (3.4)







• A organização deve observar regulamentações legais aplicáveis à instalação de

aparelhos a gás e as condições do local em que os aparelhos encontram-se instalados.

(3.5)


• Recomenda-se que a organização verifique a conformidade dos materiais e aparelhos

com relação a requisitos aplicáveis (ver Regulamento Específico Gases

Combustíveis).(3.6)


• Recomenda-se que a organização possua pessoa física ou jurídica qualificada com

relação à prestação de serviço (execução). (3.7)

– Níveis de qualificação (execução) e





– 5 (NBR) Aparelhos a gás

• A organização deve utilizar aparelhos a gás em conformidade com as normas técnicas

aplicáveis. (3.8)

– Referencia a normalização dos aparelhos e programa de

etiquetagem

– 6.1 (NBR) Ventilação – Abertura superior permanente

• A organização deve providenciar a abertura superior localizada a uma altura mínima de

1,50 m acima do piso acabado. (3.9)

– Verificar altura mínima

• A organização deve providenciar que a abertura superior se comunique diretamente

com a área externa (ver 6.3) através de uma parede (Figura 2a), ou indiretamente por

meio de um duto exclusivo (Figura 2b). O Anexo A apresenta outros tipos de aberturas

para ventilação permanente. (3.10)

– Verificar origem ou conexão da abertura externa




– 6.2 (NBR) Ventilação – Abertura inferior

• A organização deve providenciar que a abertura inferior se localize a uma altura

máxima de 0,80 m acima do piso acabado. (3.11)

– Verificar altura máxima

• A abertura inferior deve se comunicar com a área externa (ver 6.3) por uma das

seguintes alternativas:

a) diretamente, através de uma parede;

b) indiretamente, por meio de um duto (individual ou coletivo);

c) indiretamente, por meio de outros ambientes, que atendam os seguintes

requisitos:

» não sejam dormitórios;

» possuam renovação de ar (ambiente não estanque);

» possuam volume superior a 30m³. (3.12)

– Verificar origem ou conexão da abertura inferior para a área

externa




– 6.3 (NBR) Área Externa

• A organização deve providenciar a área externa (exterior da edificação, prisma de

ventilação e outros locais) conforme requisitos específicos. (3.13)

– Verificar condição da área externa

– 7 (NBR) Local de instalação dos aparelhos a gás

• A organização deve providenciar o local de instalação do(s) aparelho(s) a gás

conforme os requisitos de volume bruto mínimo e área total útil das aberturas de

ventilação, definidos em função do tipo e potência do(s) aparelho(s) a gás instalado(s).

(3.14)

– Verificar volume bruto em função do tipo de aparelho

• A organização não pode (exceto conforme citado em 7.3) instalar aparelhos de

utilização a gás no interior dos banheiros e dormitórios. (3.15)

– Verificar condições de proibições nas instalações em banheiros

e dormitórios.




– 8 (NBR) Exaustão dos produtos da combustão

• A organização deve no caso de aparelhos a gás com chaminé, conduzir os gases da

combustão para uma área externa (ver 6.3) através de:

a) exaustão individual - duto conectado diretamente ao exterior da edificação;

b) exaustão coletiva - duto de exaustão individual conectado à chaminé coletiva, tipo

shunt ou similar. (3.16)

– Verificar sistema de exaustão


• ABNT NBR 13523:2008 – Central de gás liquefeito de petróleo – GLP

– 4 (NBR) Requisitos gerais

• A organização deve verificar se a área destinada para a central consta no projeto para

realização do serviço de instalação da central de gás liquefeito de petróleo e se foi

elaborado por profissional habilitado. (3.1)

– Projeto e ART’s

• A organização deve verificar se a pressão de projeto até o primeiro regulador é de 1,7

MPa e se o reabastecimento pode ser realizado sem a interrupção da alimentação do

gás aos aparelhos de utilização. (3.2)

– Projeto

• A organização deve verificar se existe tubulação de fase líquida no interior das

edificações. (3.3)

– Projeto (a tubulação não pode passar no interior das

edificações), salvo em situações específicas prevista na

norma.



– 5.1 (NBR) A organização deve verificar se o tanque transportável possui acessórios

necessários.

• A organização deve verificar se o tanque transportável possui acessórios necessários.

(3.4)

– Inspeção visual do recipiente

» acessórios (base, válvulas e conexões)

» estacionários (NBR13523)

» transportável (NBR 8460)

– 5.2 (NBR) Identificação dos recipientes

• A organização deve verificar se os recipientes estão com identificação visível e com

gravações. (3.5)

– Inspeção visual do recipiente

» estacionários (NBR13523)

» transportável (NBR 8460)



– 5.3 (NBR) Localização, instalação, separação e agrupamento dos recipientes

• A organização deve garantir a instalação dos recipientes no exterior das edificações,

não podendo ser uns sobre os outros, obedecendo aos afastamentos mínimos exigidos

considerando a superfície externa do recipiente mais próximo. No caso do recipiente

transportável, não deve ser fixado ao local da instalação. (3.6)

– Inspeção visual do local - afastamento (tabelas 1 à 4)

• A organização deve verificar existência de projeto para realização de instalações de

recipientes em teto, laje de cobertura e terraço de edificações elaborado por

profissional habilitado e a legislação do Corpo de Bombeiro estadual. (3.7)

– Projeto, ART´s

» conhecimento e adoção das legislações do CB

» se existente laudo CB



– 5.3 (NBR) Localização, instalação, separação e agrupamento dos recipientes

• A organização deve instalar os tanques em locais de fácil acesso e ventilado,

respeitando o distanciamento de ralos e fontes de ignição. (3.8)

– Projeto

– Inspeção visual do local (tabela 1)

• Quando o recipiente estiver localizado a mais de 9,0 m do solo, a organização deve

fazer uma linha de abastecimento externamente à edificação observando os

distanciamentos e instalações de válvulas e conexões. (3.9)

– Inspeção visual do local (tabela 1)



– 5.4 (NBR) Paredes resistentes ao fogo

• A organização deve garantir que a parede seja construída com materiais estabelecidos

na NBR 10636, respeitando as distâncias definidas nesta norma. (3.10)

– Conhecimento da empresa com relação à NBR 10636

(existência da norma na empresa, projeto, lista de materiais

utilizados)

– Inspeção visual do local - (tabela 1, 2 e 3)

• O muro de delimitação, a parede ou cobertura do abrigo podem ser considerados

paredes resistentes ao fogo desde que atendam as considerações estipuladas nesta

norma. (3.11)

– Inspeção visual do local - (tabela 1, 2 e 3)



– 5.5 (NBR) Afastamento das tomadas de abastecimento

• A organização deve garantir que os locais de instalação bem como o afastamento das

tomadas de abastecimento respeitem as exigências desta norma (3.12)

– Inspeção visual do local

– (afastamentos definidos no item 5.5)

• A organização deve garantir que as interligações com as tomadas são de materiais

resistente, conforme estabelecido nesta norma. (3.13)

– Laudo das interligações com ponto de fusão não inferior à

816ºC

• A organização deve garantir que a linha de abastecimento seja externa às edificações

e provida de purga, respeitando os distanciamentos das tomadas. As extremidades

devem ser providas de válvulas de retenção e caso abasteça mais de um recipiente,

válvula de bloqueio. (3.14)


– (distanciamentos definidos no item 5.5)



– 5.6 (NBR) Suportes, bases e fundações para instalação de recipientes e suportes para

tubulações

• A organização deve garantir que as fundações, blocos de coroamento e sapatas

utilizadas para a instalação dos recipientes estacionários respeitam as exigências das

normas aplicáveis. (3.15)


(fundações) e NBR 6118 (Blocos e Sapatas)

– (existência da norma na empresa, projeto).



– 5.7 (NBR) Acessórios

• A organização deve garantir que todas as tubulações conectadas aos recipientes

possuem válvula de bloqueio, exceto nos casos mencionados nesta norma. (3.16)


• A organização deve garantir que as conexões dos recipientes com os orifícios de

passagem possuem dispositivo de bloqueio automático (válvula excesso de fluxo ou

válvulas de retenção) ou válvula de bloqueio remota operada à distância, respeitando

as condições estabelecidas desta norma. (3.17)


• A organização deve garantir que os recipientes abastecidos por volumes dispõe de

acessórios mínimos, conforme estabelecido nesta norma. (3.18)


– Laudo dos recipientes (com as identificações dos acessórios)



– 5.8 (NBR) Válvulas

• A organização deve garantir que as válvulas de segurança ou de alívio de pressão

foram dimensionadas conforme normas aplicáveis e a instalação realizada respeitando

as exigências desta norma. (3.19)


– Especificação das válvulas

• A organização deve instalar as válvulas de abastecimento diretamente no recipiente ou

em linhas de abastecimento respeitando as normas aplicáveis. (3.20)



– (existência da norma na empresa, projeto)



– 5.8 (NBR) Válvulas

• A organização deve instalar obrigatoriamente os indicadores de nível máximo em

recipientes abastecidos por volume com indicação máxima de 85% da capacidade

volumétrica do tanque. (3.21)

– Visual

• A organização deve garantir que todo recipiente dispõe de válvula para equalização de

pressão da fase vapor entre os recipientes, respeitando as exigências desta norma.

(3.22)


• A organização deve utilizar válvulas de alívio hidrostático nos trechos das instalações

de fase líquida que estão entre válvulas de bloqueio. (3.23)

– Inspeção visual

• A organização deve utilizar válvulas de bloqueio de linha tipo esfera. (3.24)




– 5.10 (NBR) Proteção da central

• A organização deve construir a central respeitando as exigências desta norma e seu

acesso apenas por pessoas autorizadas. (3.25)

– Identificação do local ou

– Como é o controle de entrada das pessoas autorizadas e

– Quem são as pessoas autorizadas

– 5.11 (NBR) Classificação de área para equipamentos e sistemas elétricos

• A organização deve garantir que o aterramento, as instalações elétricas e dos

equipamentos elétricos estão conforme normas aplicáveis. (3.26)

– ART do projeto de instalação elétrica dos equipamentos

elétricos.



– 5.12 (NBR) Materiais

• A organização deve utilizar, para condução do GLP nas centrais, tubos e conexões

conforme normas aplicáveis, sendo proibida a utilização de qualquer tipo de tinta para

a vedação de acoplamentos roscados (ver Regulamento Específico de Gases

Combustíveis). (3.27)

– Especificações da tabela 6 e item 5.12

– Especificações dos materiais utilizados

• A organização deve garantir que os manômetros são dimensionados e calibrados

conforme normas aplicáveis. (3.28)

– Verificar se os manômetros são adequados (possuem fundo de

escala entre 25 e 75% do seu fundo de escala).

– Certificados de calibrações rastreáveis



– 5.13 (NBR) Identificação da tubulação

• A organização deve garantir que a cor da tubulação foi aplicada conforme a fase do

GLP, respeitando as exigências desta norma. (3.29)

– Conforme tabela 7

– 5.14 (NBR) Ensaio de estanqueidade

• A organização deve garantir que antes de ser instalados os recipientes, a verificação

de possível vazamento nos recipientes transportáveis e na rede de alimentação

realizando o ensaio de estanqueidade conforme exigências desta norma. (3.30)

– Registro do Teste de Estanqueidade



– 5.15 (NBR) Partidas e paradas

• A organização deve garantir que partidas e paradas são realizados após: gaseificação

dos recipientes, limpeza da rede de alimentação, purga com injeção de gás inerte,

combustível ou comprimido e recomissionamento, respeitando as exigências desta

norma. (3.31)

– Registros de evidencias de que estes processos foram

realizados nas partidas e paradas (check list, relatórios, etc)

– Verificar se os processos realizados estão de acordo com o

item 5.15– 5.16 (NBR) Abastecimento volumétrico a granel

• A organização deve garantir que o abastecimento seja realizado individualmente

conforme norma aplicável. (3.32)

– Verificar o conhecimento dos envolvidos



– 5.17 (NBR) Requalificação de recipientes

• A organização deve inspecionar os recipientes regularmente conforme norma aplicável.

(3.33)

– Registro de inspeção conforme periodicidade da NBR 8865

– 5.18 (NBR) Proteção contra incêndio

• A organização deve dimensionar a central atendendo as exigências de segurança

desta norma. (3.34)

– ART e aprovação do corpo de bombeiro



– 5.19 (NBR) Vaporizadores

• A organização deve utilizar vaporizadores respeitando as exigências desta norma.

(3.35)

– Verificar a especificação do vaporizador e a distancia mínima

(tabela 9)

– 5.20 (NBR) Centrais para abastecimento de empilhadeiras

• A organização deve garantir que a operação de transferência de GLP líquido para

recipientes montados em empilhadeira obedeça às exigências desta norma. (3.36)

– Projeto e ART


• ABNT NBR 12313:2000 – Sistema de combustão - Controle e

segurança para utilização de gases combustíveis em processos de

baixa e alta temperatura

– 3.1 (NBR) Suprimento de gás

• A organização deve verificar se projeto e montagem da tubulação de distribuição

interna de gás devem ser efetuados de forma que esta não seja sujeita à ocorrência de

vibrações;

– sejam providos meios para facilitar a purga do gás durante o comissionamento e

manutenção; - não sejam instalados desvios (by-pass) em paralelo com qualquer

equipamento de segurança. (3.1)

– Inspeção visual e Projeto• A organização deve verificar se qualquer tubulação da rede de distribuição de gás que

não estiver conectada no ponto de consumo e que estiver em carga, deve ser plugada,

capeada ou possuir flange cego montado à jusante da válvula de bloqueio manual.

(3.2)

– Inspeção visual e Projeto• A organização deve verificar que a tubulação deve ser visualmente identificada como

sendo uma tubulação de gás. (3.3)

– Inspeção visual da marcação do tubo com a palavra “GÁS” ou

a pintura amarela do tubo





– 3.1.1 (NBR) Filtros

• A organização deve verificar que um filtro deve ser instalado, imediatamente a jusante

da válvula principal de bloqueio manual do equipamento, para proteger os demais

componentes da linha de suprimento de gás de depósitos e erosão devido aos

particulados. (3.4)

– Inspeção visual e Projeto

– 3.1.2.3 (NBR) Tubulações de descarga

• A organização deve verificar que as tubulações de descarga provenientes do sistema

de segurança devem ter suas extremidades de descarga posicionadas em ambiente

externo e ventilado. O ponto de descarga deve ser localizado no exterior das

edificações, e posicionado de modo que seja garantido o não retorno de gás

proveniente deste ponto para o interior desta edificação. (3.5)






– 3.1.4 (NBR) Válvulas de bloqueio manual

• A organização deve verificar que as válvulas de bloqueio manual a serem usadas em

linhas de gás devem satisfazer aos seguintes requisitos básicos:

a) curso para sua abertura ou fechamento total deve ser de 90°;

b) devem possuir limitadores mecânicos de curso;

c) a alavanca de acionamento não pode ser montada de modo a possibilitar indicação

ambígua de sua posição de operação;

d) ser facilmente aberta ou fechada, mesmo após longos períodos de inoperância. (3.6)


• A organização deve verificar que uma válvula principal de bloqueio manual deve ser

instalada o mais próximo possível do equipamento, numa posição segura e de fácil

acesso. Além disso, em equipamentos com múltiplos queimadores, cada queimador

deve ser provido de uma válvula de bloqueio manual.(3.7)






– 3.1.5.1 (NBR) Válvulas de retenção

• A organização deve verificar que quando o queimador em funcionamento com gás for

alimentado com ar comprimido e/ou oxigênio, deve ser instalada na linha de

alimentação de cada queimador ou grupo de queimadores uma válvula de retenção na

linha de gás, e outra na linha de ar comprimido e/ou oxigênio. (3.8)


– 3.1.6.1 (NBR) Proteção contra alta pressão de gás

• A organização deve verificar que entre a tubulação de gás e o sensor de alta pressão

de gás, é vetada a utilização de válvula de bloqueio. (3.9)






– 3.1.6.2 (NBR) Proteção contra baixa pressão de gás

• A organização deve verificar que é obrigatória a instalação de proteção contra baixa

pressão de gás imediatamente a jusante do regulador de pressão. (3.10)


• A organização deve verificar que entre a tubulação de gás e o sensor de baixa pressão

de gás é vetada a utilização de válvula de bloqueio. (3.11)






– 3.1.7 (NBR) Misturas ar/gás

• A organização deve verificar que o emprego de sistema de combustão que utilize a

distribuição de misturas ar/gás dentro do limite de inflamabilidade deve ser evitado,

mas quando imprescindível devem ser tomadas as seguintes precauções:

a) a tubulação que conduz a mistura deve ser a mais curta possível;

b) devem-se instalar dispositivos para proteger o misturador, ou máquina misturadora,

contra-retorno de chama (por exemplo: dispositivos corta-chama e de alívio de

explosão); (3.12)

– Inspeção visual de acordo com os requisitos de precaução e

– Projeto

– 3.2 (NBR) Suprimento de ar de combustão

• A organização deve verificar que as entradas de ar dos ventiladores de combustão e

aberturas de admissão de ar de injetores e queimadores devem ser protegidas contra

entupimentos ou restrições.(3.13)






– 3.3 (NBR) Suprimento de eletricidade

• A organização deve verificar que o suprimento de eletricidade para alimentação dos

componentes de um sistema de combustão (programadores de chama, válvulas de

bloqueio automático, transformadores de ignição, elementos auxiliares, etc.) deverá ser

feito através de um estabilizador de tensão adequado e dimensionado para atender a

carga requerida, ou o equipamento deverá ir para bloqueio de segurança e/ou

desarme, caso a variação de voltagem exceda os limites admissíveis dos componentes

do sistema. (3.14)


• A organização deve verificar que a interrupção e/ou restauração do fornecimento de

eletricidade, a qualquer tempo, não pode prejudicar qualquer condição de segurança

ou desarme. (3.15)

– Procedimento operacional de parada na falta de energia





– 3.3 (NBR) Suprimento de eletricidade

• A organização deve verificar que um diagrama de interligação da instalação elétrica,

corretamente identificado, deve ser mantido no interior do painel.

• Caso este procedimento seja impraticável, este diagrama deverá estar disponível

próximo da instalação. (3.16)


• A organização deve verificar que em sistemas onde o painel de controle do

equipamento ficar instalado numa sala de controle, ou longe do local de instalação dos

queimadores, deve-se instalar um dispositivo de emergência, próximo dos

queimadores, para possibilitar o rápido desligamento do sistema, quando necessário.

(3.17)

– Inspeção visual e projeto





– 3.4.3 (NBR) Placas de identificação

• A organização deve verificar que cada componente deve ser marcado de uma maneira

durável e facilmente visível, com todas as informações que permitam sua

caracterização. (3.18)

– Inspeção visual da identificação de todos os componentes (ex:

válvula de bloqueio, filtro, etc)





– 3.4.4 (NBR) Dados de comissionamento

• A organização deve verificar que o fabricante, instalador, projetista e/ou companhia

fornecedora de gás devem fornecer informações suficientes, para o correto

comissionamento do equipamento. (3.19)

– Verificar a existência de documentação técnica/procedimento

sobre o comissionamento do equipamento

• A organização deve verificar que o fabricante, instalador ou companhia fornecedora do

gás deve manter registros do equipamento comissionado pelos seus técnicos. (3.20)

– Verificar a existência de documentação técnica (ex: Ordem de

Serviço, ou documento similar)





– 4.1.3.2 (NBR) Tochas de acendimento a gás para equipamentos definidos como sendo

de alta temperatura

• A organização deve verificar que devem ser providos visores e portinholas para

ignição, de tal forma que o queimador disponha de um fácil acesso para o seu

acendimento, e as chamas de partida e principal possam ser observadas claramente,

devendo ser garantida a segurança do operador. (3.21)


• A organização deve verificar que no caso de tochas de acendimento a gás, uma

válvula de bloqueio manual, facilmente acessível, deve ser instalada a montante do

tubo flexível de alimentação. O tubo flexível deve ser o mais curto possível. (3.22)

– Inspeção visual e

– Projeto





– 4.1.3.3 (NBR) Ignição por centelhamento elétrico

• A organização deve verificar a existência de um aterramento adequado para o sistema.

(3.23)


– Projeto

• A organização deve verificar que todos os cabos de alta-tensão devem ser os mais

curtos possíveis, e todos os terminais e cabos de alta-tensão devem ser protegidos,

para impedir a possibilidade de acidentes pessoais ou falhas do sistema. (3.24)


• A organização deve verificar que o transformador deve ser montado o mais próximo

possível do queimador, mas em local onde não esteja sujeito a sobreaquecimento

(3.25)






– 4.1.4 (NBR) Detecção de chama

• A organização deve verificar que um sistema de detecção e proteção de chama deve

ser instalado para cada queimador individualmente. Para equipamentos definidos como

sendo de alta temperatura, um sistema de detecção e proteção de chama não é

obrigatório, entretanto deve ser instalado para cada queimador individualmente.(3.26)


– Projeto

• A organização deve verificar que as instalações com múltiplos queimadores devem ser

equipadas com um sistema de comprovação de estanqueidade das válvulas de

bloqueio manual de cada queimador. (3.27)


– Projeto





– 4.1.6 (NBR) Sistema de bloqueio de segurança

• A organização deve verificar que é necessário que todos os queimadores, estejam sob

o controle de duas ou mais válvulas de bloqueio automático. (3.28)


– Projeto

• A organização deve verificar que o corpo das válvulas de bloqueio automático e das de

descarga automática não podem ter eixos, alavancas, volantes, etc. expostos, de forma

a permitir acionamento manual da válvula, independente da seqüência normal de

operação. (3.29)







• A organização deve verificar que cada válvula de bloqueio automático deve ter um

dispositivo específico de falha segura para proporcionar o seu fechamento, de tal forma

que feche quando desenergizada ou quando sujeita a uma falha do seu fluido de

atuação. (3.30)


– Projeto

• A organização deve verificar que os sistemas de bloqueio de segurança devem ser

instalados em uma posição segura e o mais próximo possível do queimador. (3.31)


– Projeto






• A organização deve verificar que a condição de estanqueidade das válvulas que

compõem o sistema de bloqueio de segurança deve ser verificada periodicamente.

(3.32)

– Registros de evidencias de manutenções preventivas de que

estes processos foram realizados (check list, relatórios, etc)

• A organização deve verificar que as válvulas utilizadas em sistemas de bloqueio de

segurança devem ser válvulas que tenham sido desenvolvidas para esta aplicação

específica. (3.33)

– Verificar a especificação técnica da válvula (desenvolvida para

a aplicação de bloqueio automático de gás combustível em

sistema de combustão) e

– Certificado do fabricante atestando que suas válvulas suportam

um ensaio de comprovação de vida útil de no mínimo 250.000

operações, sem apresentar qualquer irregularidade em seu

desempenho.






• A organização deve utilizar a Tabela 1 - Requisitos dos sistemas de bloqueio de

segurança para equipamentos definidos como sendo de baixa e alta temperatura.

(3.34)


– Projeto





– 4.1.7 (NBR) Válvulas de descarga automática (normalmente aberta)

• A organização deve utilizar a Tabela 2 - Diâmetro nominal da válvula de descarga

automática. (3.35)


– Projeto

– 4.4 (NBR) Verificação manual de vazamento em sistemas de bloqueio de segurança

fora de operação

• A organização deve verificar que é vedada a utilização de válvula de bloqueio manual

nas linhas de descarga. (3.36)


Dúvidas

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