[Instituto Interage - Curso de Psicofarmacologia] Aula 1/1

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Prof.(a) Dr. Jhuli Keli Angeli PSICOFARMACOLOGIA

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Primeira parte da aula inaugural

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Prof.(a)  Dr.  Jhuli  Keli  Angeli  

PSICOFARMACOLOGIA

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Módulo  I:  Introdução  e  Nivelamento    

Módulo  II:  An@psicó@cos    

Módulo  III:  An@depressivos    

Módulo  IV:  Ansiolí@cos  e  Estabilizantes  do  Humor  

PSICOFARMACOLOGIA CRONOGRAMA

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Módulo  I    

o Princípios  de  Neuroanatomia  Funcional  o Princípios  de  Bioeletrogênese  e  Neurotransmissão  

o Conceitos  de  Psicofarmacologia    

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PRINCÍPIOS  DE  NEUROANATOMIA  FUNCIONAL  Considerações  gerais  

o O   conjunto   de   células   especializadas   em   comunicar   os  

receptores   sensoriais,   de   um   lado,   e   os   efetores,   de   outro,  

compreendem  o  sistema  nervoso.  

 

 

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PRINCÍPIOS  DE  NEUROANATOMIA  FUNCIONAL  

Considerações  gerais  

100  trilhões  de  células  

100  bilhões  de  células  nervosas  

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o  A s   c é l u l a s   n e r v o s a s  

(neurônios)   podem   selecionar,  

i n t e g r a r   e   a r m a z e n a r  

informações.  

Considerações  gerais  

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Gânglios  

Nervos  

Encéfalo  

Central  (SNC)  

Sistema    Nervoso  

Periférico  (SNP)  

Medula    Espinhal  

Organização  do  Sistema  Nervoso  Humano  

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Cérebro  

Tronco  encefálico  

Cerebelo  

Telencéfalo  Diencéfalo  

Mesencéfalo  Ponte    Bulbo  

Encéfalo  

Central  (SNC)  

Sistema    Nervoso  

Medula    Espinhal  

Divisão  do  sistema  nervoso  

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Cranianos  Espinhais  

Autonômicos  Sensitivos  

Gânglios  

Nervos  

Periférico  (SNP)  

Sistema    Nervoso  

Divisão  do  sistema  nervoso  

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NERVO    

C o r d ã o   c i l í n d r i c o  esbranquiçado,   formado  por   fibras   motoras   e  sensi@vas,   que   conduz  impulsos   de   uma   parte  do  corpo  para  outra.  

GÂNGLIOS  

Os   gânglios   aparecem  c o m o   p e q u e n a s  dilatações   em   certos  nervos.  

Divisão  do  sistema  nervoso  

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Considerações  gerais  

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Medula  espinhal-­‐  Reflexo  

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o  É   a   estrutura   mais   caudal   do   SNC   recebe  

informações   da   pele,   ar@culações,  músculos   e  

vísceras.  Cons@tui  a  estação  final  para  envio  de  

comandos  motores.  

 

Medula  espinhal  

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•   Estrutura  de   transição  entre  a   medula   e   o   restante   do  encéfalo   essencial   a   nossa  vida.    •   Nos  neurônios  do   tronco   se  organiza  um  primeiro  controle  sobre  funções  espinhais.  •    Estando   o   tronco   situado  entre   a   medula   e   o   restante  do   encéfalo,   por   ai   trafegam  todos   os   sistemas   de   fibras  ( t r a to s )   a s cenden te s   e  descendentes   entre   essas  duas  porções  do  SNC.  

Tronco  encefálico    

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o Os   axônios   que   sobem   pelo   corno   dorsal   da   medula   espinhal  

penetram   no   bulbo,   que   é   a   região   mais   caudal   do   tronco  

cerebral.  Do  bulbo  seguem  via   lemnisco  medial  até  chegarem  ao  

tálamo.  

 

Tronco  encefálico  -­‐  Bulbo  

O   bulbo   é   responsável   por  cont ro la r   d i versas   funções  autonômicas  para  o  corpo:  -­‐  respiração    -­‐  pressão  sanguínea  -­‐frequência  cardíaca  -­‐  vômito    

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Tronco  encefálico  -­‐  Ponte  

o  Funciona   como  uma  estação  para  as   informações  provenientes  

dos  hemisférios  cerebrais  e  que  se  dirigem  para  o  cerebelo.  

   Locus  coeruleus    

Principal   fonte   de   inervação  noradrenérg ica     do   SNC.  Importante   no   controle   do  comportamento   emocional   e   do  ciclo  sono-­‐vigília.  

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Tronco  encefálico  -­‐  Mesencéfalo  

Controle  dos  movimentos  oculares  

Substância  cinzenta  periaquidutal:  

Comportamentos  defensivos  e  controle  da  

dor  

Controle  da  a@vidade  dos  músculos  

esquelé@cos  

Formação  reWcular:  Envolvida  com  os  níveis  de  alerta  e  atenção.  

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Cerebelo  

o Atua   na   regulação   dos   movimentos   finos   e   complexos,   na  

determinação  temporal  e  espacial  de  a@vação  de  músculos  durante  

o  movimento  ou  no  ajuste  de  postura.  

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Controles  viscerais  

Controle  da  motricidade  

Planejamento  superior:  Pré-­‐frontal  

Tálamo:  Núcleos    

Regulação  das    emoções  

A  palavra  que  melhor  descreve  as  funções  talâmicas  é  modular  

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Hipotálamo  o Responsável   pela   homeostasia   (capacidade   de   preservar   as  

condições  constantes  do  meio  interno).  

 

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Hipotálamo-­‐Hipófise  

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INTRODUÇÃO  

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Córtex  cerebral  

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Telencefalo  

•  Em   suma,   o   telencefalo   é,   a   porção   mais   evidente   do   encéfalo  humano   é   crí@co   para   tudo   aquilo   que   entendemos   como   vida  inteligente  e  como  parte  integrante  das  funções  humanas.    

 •  Sua   lesão   não   determina   a   morte,   visto   que   estruturas   do  

diencéfalo,   mesencéfalo,   tronco   encefálico   e   medula   espinha   é  que   são   crí@cas  para  nossas   funções   vitais.   Porém  uma   lesão  de  telencefalo.  Elimina  nossa  capacidade  de  reconhecer  um  filho,  de  cantar  ou  compor  uma  música,  de  pensar  e  planejar  a  maior  das  capacidades  humanas:  nos  expressar  por  meio  da  linguagem.    

 •  O   telencefalo   ,   é   assim   o   principal   responsável   pela   unificação  

daquilo  que  nos  define  como  indivíduos.  

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Córtex  cerebral  

•    No   cortex   é   onde   ocorre   ó   processamento   de   informações  sensórias,  motoras  ,  cogni@va  e  emocionais.  

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Córtex  cerebral  

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Substância cinzenta

Substância branca

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Via Sensitiva Via Motora Córtex  cerebral  

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Núcleos  da  base    

o   Núcleo  caudado  

o   Putâmen  

o   Globo  pálido  

o   Substância  negra  

o   Núcleo  subtalâmico  

Expressão  emocional,  aprendizagem,  memória  e  atenção  

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o    Sua  principal   função  é  a  de   influenciar  o   córtex  motor  por  vias  

que   passam   pelo     tálamo.   Assim,     planificam   e   executam  

movimentos   regulares   além   de   estarem   relacionados   à   funções  

afe@vas  e  cogni@vas.  

o    Os   gânglios   basais   estão   organizados   para   facilitar   os  

movimentos   voluntários   e   inibir   movimentos   compe@@vos,   que  

poderiam  interferir  no  movimento  adequado.    

Núcleos  da  base  

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Módulo  I    

o Princípios  de  Neuroanatomia  o Princípios  de  Bioeletrogênese  e  Neurotransmissão  

o Conceitos  de  Psicofarmacologia    

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o Os  componentes  do  sistema  nervoso  recebem,  armazenam  e   processam   informações   sensoriais   e   depois   executam   as  respostas  apropriadas.  

o Respostas   simples   como   os   reflexos   ou   realizar   processos  mais  elaborados  como  a  fala.      

 Princípios  de  Bioeletrogênese  e  Neurotransmissão  

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Neurônios  

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Neurônios-­‐  Glia  

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Propriedades  comuns  :      Gerar  e  propagar  aWvidades  elétricas  (impulso  nervoso).      

Neurônios  

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Propriedades  comuns  :      Gerar  e  propagar  aWvidades  elétricas  (impulso  nervoso).     Comunicam-­‐se   entre   si   por   meio   de   sinapses   nervosas  químicas  ou  elétricas.      

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Propriedades  comuns  :    

 Gerar  e  propagar  aWvidades  elétricas  (impulso  nervoso).     Comunicam-­‐se   entre   si   por   meio   de   sinapses   nervosas  químicas  ou  elétricas.     Processar   digitalmente   os   sinais   elétricos   integrando  potenciais  elétricos  excitatórios  e  inibitórios.        

Neurônios  

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Propriedades  comuns  :      Gerar  e  propagar  aWvidades  elétricas  (impulso  nervoso).     Comunicam-­‐se   entre   si   por   meio   de   sinapses   nervosas   químicas   ou  elétricas.    Processar  digitalmente  os  sinais  elétricos  integrando  potenciais  elétricos  excitatórias  e  inibitórios.    

 Comunicar-­‐se  com  células  efetuadoras  musculares  ou  glandulares.  

Neurônios  

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Neurônios  

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Neurônios  Sua   capacidade   de   gerar   e   propagar  a@vidade   elétricas   se   baseia   na   sua  capacidade  de  gerar  potenciais  de  ação.      

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o O   PA,   em   vez   de   ser   meramente   conduzido;   ele   é  

regenerado  ao  se  deslocar  ao  longo  da  célula.  Assim,  o  PA  

mantém   o   mesmo   tamanho   e   forma   durante   sua  

condução.  

o Variações   na   freqüência   dos   PA   são   importantes   por  

poderem  ser  u@lizadas  como  “código”  para  a   transmissão  

de  informações  ao  longo  do  axônio.    

Potencial  de  ação  

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Potencial  de  ação  

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Potencial  de  ação  

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É  o  local  onde  a  informação  é  transmi@da  de  uma  célula  à  outra.  

SINAPSE  ELÉTRICA   SINAPSE  QUÍMICA  

Sinapse  

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Permite   a   corrente   fluir   de  uma   célula   excitável   para   a  seguinte,  por  meio  de  vias  de  baixa   resistência   entre   as  células,   chamadas   de   junções  comunicantes  (gap  junc)ons).  

Sinapses  elétricas  

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o   Sem    mediadores  químicos  o   Nenhuma  modulação    o   Rápida  

Sinapses  elétricas  

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Membrana  celular    pré-­‐sinápWca  

Membrana  celular    pós-­‐sinápWca  

Durante   a   sinapse   química,   não   ocorre   contato   hsico   entre   as  células,  elas  se  comunicam  através  de  neurotransmissores  que  são  liberados  pelo  terminal  pré-­‐sináp@co  atravessam  a  fenda  sináp@ca  se   ligando   aos   seus   respec@vos   receptores   no   terminal   pós-­‐sináp@co.  São  unidirecionais,  o  que  aumenta  a  sua  especificidade.  

Sinapses  químicas  

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Membrana  celular    pré-­‐sinápWca  

Membrana  celular    pós-­‐sinápWca  

Fenda  sinápWca  

Ca++  

Receptores  

o  Presença de mediadores químicos o  Controle e modulação da transmissão o  Lenta

Sinapses  químicas  

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Excitatórios   Inibitórios  

DESPOLARIZAÇÃO  da  célula  pós-­‐sinápWca  

HIPERPOLARIZAÇÃO  da  célula  pós-­‐sinápWca  

NEUROTRANSMISSOR  ?  

Sinapses  químicas  

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o   São  entradas  sináp@cas  que  despolarizam  a  célula.  São  produzidos  pelas  abertura  de  canais  para  Na+  e  K+.  

o    ACh,   norepinefrina,   epinefrina,   dopamina   (5-­‐HT),   glutamato   e  

serotonina.  

POTENCIAIS  PÓS-­‐SINÁPTICOS  EXCITATÓRIOS    

POTENCIAIS  PÓS-­‐SINÁPTICOS  INIBITÓRIOS  

o    São   entradas   sináp@cas   que   hiperpolarizam   a   célula.   São  produzidos  pelas  abertura  de  canais  para  Cl-­‐.  

o   Ácido  γ-­‐aminobumrico(GABA)  e  glicina.  

Sinapses  químicas  

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Sinapses  excitatórias

Sinapses   excitatórias   causam   uma   mudança  elétrica   excitatória   no   potencial   pós-­‐sináp@co  (PPSE).   Isso   acontece   quando   o   efeito   da  liberação  do  transmissor  é  para  despolarizar  a  membrana,   reduzindo   seu   limiar   elétrico   para  disparar   um  potencial   de   ação.   Esse   efeito     é  @picamente  mediado  pela  abertura  dos  canais  da  membrana.    

Sinapses  inibitórias

Causam   um   potencial   pós-­‐sináp@co   inibitório  (PPSI),   porque   o   efeito   da   liberação   do  transmissor   é   para   hiperpolarizar   a   membrana,  tornando   mais   dihcil   alcançar   o   potencial   de  limiar   elétrico.   Esse   @po   de   sinapse   inibitória  funciona  graças  à  abertura  de  canais  cloreto  (Cl-­‐)  ou  potássio  (K+).  

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O  mecanismo  de  combinação  (ou  integração)  dos  sinais  elétricos  na  membrana  pós-­‐sináp@ca  chama-­‐se  SOMAÇÃO.    

PEPS:  Potencial  pós-­‐sináp@co  excitatórios  PIPS:  Potencial  pós-­‐sináp@co  inibitório  

Sinapses  químicas  

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o    A   sinapse   entre   um   motoneurônio   e   uma   fibra   muscular   é  chamado  de  junção  neuromuscular.  

Sinapses  químicas  Exemplo:  Junção  neuro-­‐muscular  

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ACh= acetilcoenzima A + colina (colina ace@ltransferase)

Sinapses  químicas  Exemplo:  Junção  neuro-­‐muscular  

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Sinapses  químicas  Exemplo:  Junção  neuro-­‐muscular  

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Receptor nicomnico  

Potencial  de  membrana  -­‐  90  mV      

Potencial  de  placa  motora  -­‐  50  mV      

Limiar      

Potencial  de  ação  Placa    motora  

Sinapses  químicas  Exemplo:  Junção  neuro-­‐muscular  

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Síntese

Degradação

Acetilcolina

Colina + Acetil CoA

Colina-Acetiltransferase

Colina + Acetato

Acetilcolinesterase

Recaptação pela terminação

nervosa

SÍNTESE E DEGRADAÇÃO DE ACETILCOLINA

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Fatores  que  caracterizam  uma  substância  como  neurotransmissora:    o   Sinte@zada  na  célula  pré-­‐sináp@ca;  

o   Liberada  pela  célula  pré-­‐sináp@ca  durante  a  es@mulação;  

o   E,  se  for  exogenamente  aplicada  à  membrana  pós-­‐sináp@ca,  em  concentrações   fisiológicas   apropriadas,   a   resposta   da   célula   pós-­‐sináp@ca  deve  mime@zar  a  resposta  in  vivo.  

Neurotransmissores  

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o   Os  neurotransmissores  são  armazenadas  em  vesículas.    

o    As   vesículas   são   transportadas   e   armazenadas   nos   terminais  

nervosos  de  onde  são  secretadas.    

Neurotransmissores  

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MAO:  Monoamina  oxidade  COMT:  catecol-­‐O-­‐me@ltransferase  

Principais  neurotransmissores  

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SEROTONINA  

Amina  biogênica,  par@cipa  na  regulação  da  temperatura,  percepção  sensorial,  indução  do  sono  e  na  regulação  dos  níveis  de  humor.    

Principais  neurotransmissores  

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o GABAA  :  ionotrópico    Abrem  canais  de  Cl  –  diretamente,  causam  hiperpolarização.  

o GABAB:  metabotrópico  Abrem  canais  de  K+  indiretamente,  causam  hiperpolarização.                        

GABA  

Principais  neurotransmissores  

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Tipos  de  canais  iônicos  

Onde  os  NT  atuam