Inovação Educativa
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Discentes:
• Andreia Durães
• Carla Vieira
• Mónica Maia
• Patrícia Garcia
Licenciatura em Ciências da Educação
Inovação e Educação
Docente: Rosa Nogueira
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APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
GTO LX – CONTACTOS
GTO LX – ACÇÕES
METODOLOGIAS
CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DESENVOLVIDO
PROJECTOS GTO LX A DECORRER
FORMAÇÃO
GTO LX COMO PROJECTO INOVADOR
PARCERIAS
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Caracterização:
Organização Não Governamental (ONG) que usa a ferramenta do Teatro
do Oprimido
Trabalha directamente com a população
Objectivos:
estimular a participação activa e consciente dos cidadãos na
construção da sociedade através do desenvolvimento de projectos de
empowerment;
utilizar o teatro como ferramenta lúdica para criar debate e reflexão
sobre os problemas da sociedade moderna;
transformar o cidadão passivo em indivíduo pró-activo, consciente dos
seus direitos e deveres.
A metodologia do Teatro do Oprimido foi desenvolvida por Augusto Boal no
Brasil, em meados da década de 60, e é hoje praticada em mais de 70
países.
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•Gisella MendonzaDIRECTORA
ARTÍSTICA
•Diogo Mesquita
•Magda NovaisEQUIPA
EXECUTIVA
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Projectos de empowerment social com comunidades
críticas;
Formação nas técnicas do Teatro do Oprimido;
Acompanhamento na construção e na apresentação
perante a comunidade de espectáculos de Teatro Fórum
sobre as suas problemáticas.
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TEATRO JORNAL
TEATRO IMAGEM
TEATRO FORUM
TEATRO INVISIVEL
TEATRO LEGISLATIVO
ARCO – IRIS DO DESEJO
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Os espectáculos promovidos pela GTOLX são o resultado de processo de
formação e empowerment que a organização defende, e:
são criados pelos actores e actrizes que constituem os grupos;
são apoiados pelos formadores que os acompanham e por profissionais
das artes de palco que colaboram com o GTOLX.
todas as criações partem da realidade dos membros dos grupos e
abordam temas eminentemente sociais como a discriminação, a igualdade
de género, o envelhecimento ou a apropriação da democracia.
formar técnicos na comunidade capazes de continuarem a desenvolver
e criar novos projectos com aquelas populações.
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DRK [Grupo de Teatro Fórum da Cova da Moura e Zambujal]
População: Jovens
Comunidade: Cova da Moura e Zambujal
Parceiros: Associação Moinho da Juventude, ESTC-IPL, IHRU
Financiadores: ACIDI, QREN-POPH
--------------------------ValArt [Grupo de Teatro Fórum do Vale da Amoreira]
População: Jovens
Comunidade: Vale da Amoreira
Parceiros: Escola Secundária da Baixa da Banheira, Extensão de Saúde de Vale da Amoreira, IHRU
Financiadores: ACIDI, QREN-POPH
--------------------------Às vezes a gente esquece-se [Grupo de Acção Comunitária do Bairro da Horta Nova]
População: Doentes mentais
Comunidade: Lisboa
Financiadores: Grupo de Acção Comunitária do Bairro da Horta Nova
---------------------------Tudo menos caspa [Grupo de Teatro Fórum do Bairro da Picheleira]
População: Idosos
Comunidade: Bairro da Picheleira
Parceiros: Médicos do Mundo
Financiadores: GEBALIS
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Teatro na nossa Escola [Grupos de Teatro Fórum da Escola D. José I]
População: Jovens
Comunidade: Alta de Lisboa
Parceiros: APAEL, K’Cidade, Escola EB 2,3 D. José I
Financiadores: Gebalis
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Grupo de A cena é Outra [Grupo de Teatro Fórum do Bairro dos Lóios]
População: Jovens
Comunidade: Bairro dos Lóios, Lisboa
Parceiros: CDC do Bairro dos Lóios – SCML
Financiadores: SCML
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Depois dos Entas [Grupo de Teatro Fórum Centro Social e Cultural da
Casa do Povo de Fajã de Baixo]
População: Idosos
Comunidade: S. Miguel, Açores
Parceiros: Casa do Povo de Fajã de Baixo
Financiadores: IAS – Instituto de Acção Social dos Açores
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O GTO LX promove também formações pontuais sobre as técnicas do
Teatro Fórum para os mais diversos públicos, nomeadamente técnicos
sociais, formadores e público em geral.
ACÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO (4H)
Os participantes conhecem de uma forma prática e sucinta a técnica do
Teatro Fórum. Ao longo de 4 horas, os participantes conseguem perceber se
é possível, ou não, a implementação desta ferramenta dentro das suas
organizações e/ou com os seus públicos.
Destinatários: Qualquer pessoa interessada em usar o teatro como
ferramenta de diálogo e transformação social com as comunidades –
Técnicos sociais, dinamizadores de grupos, activistas
sociais, professores, formadores, estudantes e profissionais do espectáculo.
Não é necessária experiência prévia.
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FORMAÇÃO INICIAL EM TEATRO FÓRUM (17H)
Nesta formação, os participantes aprendem os conceitos e princípios que se
encontram na base do Teatro do Oprimido, aplicando-os através da
experimentação da técnica do teatro fórum. Ao longo da formação os
participantes adquirem as competências necessárias para enriquecer as suas
actividades através da experimentação do teatro fórum com os seus grupos
de trabalho.
Destinatários: Qualquer pessoa interessada em usar o teatro como
ferramenta de discussão e transformação social com as comunidades. Em
particular técnicos sociais, dinamizadores de grupos, activistas
sociais, professores, formadores, estudantes e profissionais do espectáculo.
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FORMAÇÃO AVANÇADA NAS TÉCNICAS DO TEATRO FÓRUM (20H)
Nesta formação intensiva, os participantes irão desenvolver e discutir
estratégias práticas de implementação da técnica do teatro do fórum em
processos de aprendizagem formal ou não formal. Será investigada de forma
mais aprofundada a componente estética e política do processo criativo, de
apresentação e dinamização do espectáculo, assim como, o papel do curinga
como facilitador.
Destinatários: Pessoas já familiarizadas com o Teatro do Oprimido e/ou
facilitadores de outras disciplinas.
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FORMAÇÃO PARA CURINGAS (14H)
Esta formação intensiva incide sobre as competências específicas do curinga
como facilitador de toda a experiência, desde a criação do espectáculo até à
sua dinamização com o público.
Destinatários: Pessoas já familiarizadas com o Teatro do Oprimido e/ou
facilitadores de outras disciplinas.
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Entendemos o projecto GTOLx como parte integrante do que se denomina
de Educação não formal, e consideramo-lo inovador porque acreditamos
que a Escola não é a única via para o conhecimento e a conscientização
(termo utilizado por Paulo freire para designar a dinâmica mental do indivíduo
que se inicia no processo cíclico de observar, reflectir e agir).
Defendemos que essa postura “escolarizante” da nossa
sociedade, defendida nem sempre de forma muito directa pelo mundo
académico, pode resultar em afastamento dos indivíduos que já se
encontram, à partida, em situação social desfavorecida, porque os adultos
têm dificuldades em regressar à escola, e, quando inseridos em
comunidades onde a cultura escolar não é predominante, essas
resistências aumentam substancialmente.
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