MME

Infraestrutura e Política Energética

Eduardo Azevedo

Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Ministério de Minas e Energia

Recife, 19 de Julho de 2018

MME

Energia como Vetor do Desenvolvimento

Técnico, Econômico, Ambiental e Social

Conselho Nacional de Política Energética

Compreenção holística e busca de sinergias diante das oportunidades e desafios

Princípios do Modelo Energético

Segurança no Suprimento

Modicidade Tarifária

Universalização do Atendimento

Respeito aos Contratos Existentes

Contexto da Política Energética Nacional

MME

Ministério deMinas e Energia

Planejamento Energético de Longo Prazo

Endereçamento de Oportunidades e Desafios do Setor Energético Brasileiro:

Fontes e formas de aproveitamentos

Novas Tecnologias

Novos Modelos de Negócio

Restrições Climáticas

Perfis de Consumo e de Geração dinâmicos

PNE 2050 – Plano Nacional de Energia

(em elaboração)

Não se trata de uma projeção do que seremos, baseado no que somos!

Trata-se de um plano de construção do que seremos, baseado no que queremos ser!

Plano Estratégico

MME

Planejamento Energético de Médio Prazo

O que queremos para o Setor Energético Brasileiro

Infraestrutura mais Moderna

Melhor nível de serviço

Menos Subsídios, Mais Lógica Econômica

Transparencia, Previsibilidade e Coerência

Sustentabilidade

PDE 2018 / 2027 Plano Decenal de Expansão de Energia

(em elaboração)

Projeções de rotas de referência e alternativas

Indicação de Oportunidades de Geração e Transmissão

para investidores

Plano de Negócios

MME

Limitar o aumento da temperatura em até 2°CEm relação aos níveis pré-industriais

Compromisso

Global

Compromisso

Brasileiro

0

500

1000

1500

2000

2500

2005 2025 2030

Emissões (MtCO2eq)

-37%-45%

A NDC do Brasil aplica-se ao conjunto da economiaflexibilidade para atingir os objetivos de 2025 e 2030.

Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas

NDC - Setor de Energia

MME

Oferta Interna de Energia Elétrica (2017)

Fonte Brasil OCDE Outros Mundo

Hidrelétrica* 65,23 12,80 16,50 16,20

Biomassa 8,22 3,00 0,90 2,00

Solar 0,13 2,40 0,90 1,50

Eólica 6,82 7,50 2,80 4,90

Geotérmica 0,00 0,40 0,20 0,30

Subtotal Renováveis 80,40 26,10 21,30 24,90

Gás Natural* 10,50 29,00 21,50 24,50

Petróleo e Derivados 2,00 1,60 5,60 3,80

Carvão Mineral* 2,60 25,00 46,50 36,00

Urânio* 2,50 17,90 5,00 10,60

Outras Não Renováveis 2,00 0,40 0,10 0,20

Subtotal Não Renováveis 19,60 73,90 78,70 75,10

Total (%) 100 100 100 100

Total (TWh) 624 10.976 13.578 25.181% do mundo 2,5 43,6 53,9 100

População (%) 2,76 17,63 79,61 100

Consumo per capita (kWh/hab/ano) 2.971 8.191 2.244 3.313

*Projetos Estruturantes (%) 80,83 84,70 89,50 87,30

MME

Taxa de Crescimento

do PIB2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

2017 -

2026

Cenário Referência 0,5% 1,8% 2,1% 2,7% 2,8% 2,8% 2,9% 3,0% 3,0% 3,0% 2,5%

Cenário Alternativo 1,7% 2,8% 3,1% 3,2% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% 3,2%

Nota:

micro e minigeração

distribuída já

descontada da carga.

Necessidade de nova oferta

no horizonte decenal:

≈10,000 – 15,000 MWméd

Energia e Economia

MME

Capacidade instalada no Brasil (2017)

MME

Planejamento da Expansão

ACR

Ambiente de

Contratação Regulado

ACL

Ambiente de

Contratação Livre

Autoprodutores

APE e Micro/Mini GD

Modelo da Expansão

FONTE: DPE 2026

Expansão da Capacidade de Geração

MME

Energia Renovável no Brasil

Grande Potencial

• Pouco mais de 10.000 km2 seriam suficientes para atender toda a energia

consumida no país com Energia Fotovoltaica

• O Fator de Capacidade da Energia Eólica no Brasil (40,7%) é cerca de 63% maior

que a media mundial (25,0%)

• Preço da bioenergia despachável compatível com a energia elétrica de origem fóssil

Disponível em todas as Regiões Geográficas do País

Especialmente em localidades de baixo IDH

Oportunidade de Otimização do Sistema Interligado

Hibridização e Compartilhamento de Infraestrutura de Conexão e de Armazenamento

MMEMME

Primeira Planta Fotovoltaica do BrasilTacaratu - PE

MME

Infraestrutura para viabilizar investimentos

Infraestrutura de Transporte de Energia Desenho dos traçados, estruturas e capacidades das Linhas de Transmissão

compatíveis com a oportunidade de escoamento da geração de aproveitamentos de

potenciais energéticos locais

Identificação de pontos de conexão ao SIN (Rede Básica e de Distribuição) que

poderiam beneficiar-se da geração localizada;

Inserção competitiva de Redes Inteligentes

Infraestrutura Negocial Modernização do Marco Legal e regulatório

Sub-rogação da CCC de até 100% em Sistemas Isolados

Leilões previstos para 2018

MME

Infraestrutura para viabilizar investimentos

Importância Estratégica da Transmissão Rede Básica tem múltiplos proprietários: > 100

investidores

Além da função transporte de energia das usinas aos

centros de carga, permite:

a otimização econômica do uso dos recursos

energéticos do SIN

melhoria da segurança elétrica

MME

Expansão da Transmissão

MME

Expansão da Transmissão

MME

Expansão da Transmissão

MME

Expansão da Transmissão

MME

Transmissão de Energia Elétrica em Pernambuco

MME

Infraestrutura do Amanhã

Operação

Novos modelos de contratação da Expansão

DescentralizaçãoRecursos Energéticos Distribuídos,

Gestão Energética (EficiênciaEnergética, Resposta a Demanda)

EletrificaçãoVeículos Eléricos, Infraestrutura

de Carregamento

Infraestrutura

Regulação

Planejamento integrado, Previsão de Carga e de Oferta

dinâmica

ComercializaçãoPreço horário, Novos modelos

tarifários, Serviços ancilares

DigitalizaçãoIoT, Smart Grids, Big Data,

Novos Modelos de Negócio

EFICIENCIA

MME

Síntese

Infraestrutura Planejamento da expansão e da operação integrados da Geração e Trasmissão

Modernização do Sistema de Transmissão

Otimização do Sistema de Geração

Política Energética Diversificação das fontes energéticas

Descarbonização, descentralização e digitalização

Empoderamento do consumidor

Degurança Regional e Naconal

MME

Infraestrutura e Política Energética

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Eduardo AzevedoSecretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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