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Informática para Concursos P P r r o o f f . . E E r r i i o o n n M Mo o n n t t e e i i r r o o Prof. Erion 1 AULA 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO E MICROINFORMÁTICA INTRODUÇÃO Há uma série de atividades que exercemos em nosso dia-a-dia que envolve o uso de computadores. Mesmo quando não estamos diante de um teclado, mouse ou monitor; indiretamente podemos estar fazendo uso de meios computacionais. A Informática engloba todas essas atividades que permitem automatizar e melhorar as técnicas de uso dos computadores em qualquer campo de atuação. Em geral, Informática é definida como “o tratamento automático de informações”. Uma ciência capaz de desenvolver programas para as mais diversas necessidades humanas, onde o computador é um instrumento que agiliza o processo de tratamento de informações. Profissionais de informática, como desenvolvedores e analistas de sistemas atuam diretamente na criação do que chamamos Sistemas Computacionais, que abrangem a combinação de hardware e software, elementos funcionais básicos de computador, onde: Hardware – É o conjunto de meios físicos do computador. Tudo aquilo que é palpável, ou seja, todas as partes que podemos ver e tocar que compõem um sistema computacional, incluindo seus periféricos. O conjunto de peças mecânicas, elétricas, eletrônicas e eletromagnéticas. O hardware também é conhecido como elemento não inteligente, isso quer dizer que para funcionar ele necessita comandos lógicos que possam lhe atribuir funções de operação. Normalmente, simplifica-se dizendo que o Hardware é a parte física do computador. Software – Basicamente é o mesmo que programa de computador. É o conjunto de instruções lógicas, necessárias para o funcionamento do sistema. Comporta os programas que irão funcionar e informar ao hardware o que fazer. Com base nesses conceitos básicos, outros foram desenvolvidos, como por exemplo: Firmware e Peopleware. Firmware – é um conjunto de instruções gravadas de diretamente no hardware no momento da fabricação do componente. Em outras palavras, podemos dizer que alguns dispositivos de hardware possuem um software embarcado, isso quer dizer que o dispositivo possui um programa armazenado em memória pelo fabricante que não pode ser alterado, fazendo com que obtenha um melhor desempenho. É possível encontrar esse recurso em chips de telefones celulares, memória ROM, impressoras, aparelhos de DVD e até máquinas de lavar roupas. Peopleware – é uma expressão que no passado era utilizada para designar profissionais de informática, como digitadores, programadores e analistas de sistemas. Hoje, o termo peopleware se aplica a todos aqueles que utilizam meios computacionais. Seja um usuário, um analista de sistemas ou mesmo um cliente que não se envolve com a operação direta do equipamento. COMPUTADOR A origem do nome computador provém do latim computatore que quer dizer: aquele que faz cômputos; calcula. Mas, podemos definir o computador como uma máquina capaz de receber, armazenar, processar informações e produzir resultados de forma automática, precisa e veloz. Os sistemas computacionais começaram a ser desenvolvidos a partir do século XVI, mas sua utilização prática só se deu no século XX. A popularização dos computadores só foi possível graças aos avanços da microeletrônica. Os computadores podem ser classificados de diversas maneiras, quanto ao porte, arquitetura, funções, etc. As bancas examinadoras de concursos públicos costumam utilizar, com maior freqüência, questões mais relacionadas ao porte dos computadores. Grande Porte Os computadores de grande porte também são conhecidos por Mainframe por ser considerado o “quadro principal” em uma rede de computadores interligados a este. Trata-se de computadores com grande capacidade de processamento, capazes de atender às requisições de milhares de usuários ao mesmo tempo, normalmente empregados como servidores de grandes redes corporativas e rodam aplicações do tipo cliente/servidor, onde provê serviço às estações clientes. Por exemplo: quando se acessa, um site de Internet Banking para consultar o saldo bancário, o correntista o faz através de uma estação cliente. Já a Base de Dados e ser consultada e programa que processa esses dados estão armazenados em um computador de grande porte, servidor de rede da instituição bancária.

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PPrrooff.. EErriioonn MMoonntteeiirroo

Prof. Erion

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AULA 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO E MICROINFORMÁTICA

INTRODUÇÃO Há uma série de atividades que exercemos em nosso dia-a-dia que envolve o uso de computadores. Mesmo quando não estamos diante de um teclado, mouse ou monitor; indiretamente podemos estar fazendo uso de meios computacionais. A Informática engloba todas essas atividades que permitem automatizar e melhorar as técnicas de uso dos computadores em qualquer campo de atuação. Em geral, Informática é definida como “o tratamento automático de informações”. Uma ciência capaz de desenvolver programas para as mais diversas necessidades humanas, onde o computador é um instrumento que agiliza o processo de tratamento de informações.

Profissionais de informática, como desenvolvedores e analistas de sistemas atuam diretamente na criação do que chamamos Sistemas Computacionais, que abrangem a combinação de hardware e software, elementos funcionais básicos de computador, onde:

Hardware – É o conjunto de meios físicos do computador. Tudo aquilo que é palpável, ou seja, todas as partes que podemos ver e tocar que compõem um sistema computacional, incluindo seus periféricos. O conjunto de peças mecânicas, elétricas, eletrônicas e eletromagnéticas. O hardware também é conhecido como elemento não inteligente, isso quer dizer que para funcionar ele necessita comandos lógicos que possam lhe atribuir funções de operação. Normalmente, simplifica-se dizendo que o Hardware é a parte física do computador.

Software – Basicamente é o mesmo que programa de computador. É o conjunto de instruções lógicas, necessárias para o funcionamento do sistema. Comporta os programas que irão funcionar e informar ao hardware o que fazer.

Com base nesses conceitos básicos, outros foram desenvolvidos, como por exemplo: Firmware e Peopleware.

Firmware – é um conjunto de instruções gravadas de diretamente no hardware no momento da fabricação do componente. Em outras palavras, podemos dizer que alguns dispositivos de hardware possuem um software embarcado, isso quer dizer que o dispositivo possui um programa armazenado em memória pelo fabricante que não pode ser alterado, fazendo com que obtenha um melhor desempenho. É possível encontrar esse recurso em chips de telefones celulares, memória ROM, impressoras, aparelhos de DVD e até máquinas de lavar roupas.

Peopleware – é uma expressão que no passado era utilizada para designar profissionais de informática, como digitadores, programadores e analistas de sistemas. Hoje, o termo peopleware se aplica a todos aqueles que utilizam meios computacionais. Seja um usuário, um analista de sistemas ou mesmo um cliente que não se envolve com a operação direta do equipamento.

COMPUTADOR A origem do nome computador provém do latim computatore que quer dizer: aquele que faz cômputos; calcula. Mas, podemos definir o computador como uma máquina capaz de receber, armazenar, processar informações e produzir resultados de forma automática, precisa e veloz. Os sistemas computacionais começaram a ser desenvolvidos a partir do século XVI, mas sua utilização prática só se deu no século XX. A popularização dos computadores só foi possível graças aos avanços da microeletrônica.

Os computadores podem ser classificados de diversas maneiras, quanto ao porte, arquitetura, funções, etc. As bancas examinadoras de concursos públicos costumam utilizar, com maior freqüência, questões mais relacionadas ao porte dos computadores.

Grande Porte Os computadores de grande porte também são conhecidos por Mainframe por ser considerado o “quadro principal” em uma rede de computadores interligados a este. Trata-se de computadores com grande capacidade de processamento, capazes de atender às requisições de milhares de usuários ao mesmo tempo, normalmente empregados como servidores de grandes redes corporativas e rodam aplicações do tipo cliente/servidor, onde provê serviço às estações clientes. Por exemplo: quando se acessa, um site de Internet Banking para consultar o saldo bancário, o correntista o faz através de uma estação cliente. Já a Base de Dados e ser consultada e programa que processa esses dados estão armazenados em um computador de grande porte, servidor de rede da instituição bancária.

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Laptop ou Notebook? Muita gente tem dúvida sobre qual a diferença entre Laptop ou Notebook. No entanto, essa diferença não existe. Os dois nomes têm origem na língua inglesa Notebook=caderno, uma referência às dimensões do computador e à forma que ele é aberto. Já Laptop, pelo fato de ser facilmente usado sobre o colo. Lap=colo e Top= topo. Cuidado para não confundir os termos Notebook com Netbook. Este último é um computador com dimensões ainda menores que os laptops tradicionais, o que pode ser entendido com um subgrupo de notebooks. São computadores leves, de baixo custo e na maioria dos casos, sem muitos recursos, focados principalmente em acessar programas disponíveis na Internet.

Microcomputador Microcomputadores são computadores de uso pessoal, inicialmente eles foram chamados de computadores domésticos, mas há muito tempo são empregados em tarefas de trabalho diário em organizações públicas e empresariais. Normalmente as questões de concursos públicos que envolvem o uso prático do computador e conceitos de computação se referem às tecnologias associadas ao microcomputador. Com a grande necessidade de mobilidade os computadores pessoais além de seu tradicional formato de mesa (Desktop), passaram a ser produzidos também em formato portátil conhecidos como Laptops ou Notebooks.

O primeiro microcomputador a ser produzido em massa foi o Altair, produzido pela MITS a partir de 1975. Os modelos de computadores produzidos nesta época eram bem pouco funcionais e difíceis de manusear, além de totalmente despadronizados. Então, em 1980 a IBM resolveu lançar o seu padrão de microcomputador o IBM-PC. A arquitetura lançada pela IBM permitia que empresas fabricassem seus computadores segundo a mesma tecnologia. Oferecendo assim um maior número de opções aos usuários. Tanto foi que esse acabou se tornando o padrão dominante dos computadores pessoais, conhecidos mundialmente como PC – Personal Computer. Outra arquitetura que se popularizou, principalmente nos EUA, foi a dos computadores Macintosh, desenvolvidos pela Apple. O “Mac” surgiu com a missão de superar em qualidade dos PCs. Embora essa qualidade tenha sido percebida, a limitação de só a Apple produzir o Macintosh (arquitetura fechada), tornou o produto caro; enquanto a concorrência entre os fabricantes de PCs provocou a queda dos preços. De qualquer forma, podemos dizer que esses dois modelos popularizaram-se, resistindo ao tempo e tornando-se os dois padrões de microcomputadores do mercado. Com o domínio do modelo inicialmente desenvolvido pela IBM.

PDA Os computadores conhecidos como Palmtop, Handheld ou PDA - Personal Digital Assistant (Assistente Pessoal Digital) possuem dimensões reduzidas, nem por isso, têm menor capacidade de processamento. A tecnologia empregada ao PDA é cada vez mais próxima dos computadores de mesa, sendo possível encontrar diversos aparelhos com grande capacidade de memória, funções de agenda eletrônica, edição de textos, planilhas eletrônicas, Internet e e-mail. O uso do termo PDA não está restrito a modelos de computadores propriamente ditos, pois é comum encontrarmos aparelhos que combinam funcionalidades de microcomputadores com telefones móveis celulares, genericamente chamados de Smart Phones. Podem ser ligados ao computador pessoal ou às redes sem fios.

COMUNICAÇÃO ELÉTRICA E UNIDADES DE MEDIDA Antes de sabermos mais como o computador trabalha, é preciso que saibamos os conceitos de Bit e Byte. Desde que é ligado, o computador, ininterruptamente troca sinais elétricos entre seus componentes. Ou seja, sinais são enviados e recebidos o tempo todo, são os Bits.

BIT – Sinal elétrico que representa a menor unidade de informação que um computador pode processar ou armazenar.

O termo Bit é a abreviação das palavras Binary Digit (Dígito Binário). Trata-se de um único valor 0 ou 1, ativado ou desativado, armazenado no seu computador. Cada caractere, letra ou número, que se vê na tela do computador é formado por oito bits, que representam a ausência ou presença de corrente elétrica pelos circuitos do computador.

Com isso definiu-se que a combinação de 8 bits usada para representar 1 caractere é chamada de BYTE, Binary Term (Termo Binário). Na prática, ao digitarmos uma letra através do teclado, o computador converte a letra em número para poder entendê-la e assim, após processamento, a representa no monitor.

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Por exemplo, ao teclarmos a letra “A” maiúscula, o computador converte essa letra para o código binário 01000001 que a representa. Após o processamento, a letra A é exibida na tela. Isso é feito em uma fração tão pequena de segundo que não chega a ser perceptível para nós.

BYTE – Conjunto de oito bits, equivalente ao espaço que um caractere ocupa na memória.

Conversão Para trabalharmos com números podemos utilizar diversos sistemas de representação numérica, cada um com o seu conjunto de sinais, para cada um deles existe uma respectiva Base. A Base representa o número de diferentes algarismos que podem ser utilizados no sistema de numeração. Em computação é comum a utilização de sistemas de base 2 (binário), base 8 (octal) e base 16 (hexadecimal). Em nosso dia-a-dia, costumamos usar sistema de base 10 (decimal). Um número de qualquer base pode ser convertido para ser representado em outra. Normalmente, as provas de concursos quando cobram conversão de bases limitam-se às bases 10 e 2, ou seja, conversão de números binários em decimais e vice-versa. Outras conversões e operações de álgebra computacional apenas são exigidas em provas para áreas específicas como Analista de Sistemas, Programadores e Engenheiros.

Conversão de números Binários para Decimais A conversão do número inteiro, de binário para decimal, será feita da direita para a esquerda, isto é, determinam-se primeiro os algarismos das unidades (o que vai ser multiplicado por 20), em seguida o segundo algarismo da direita (que será multiplicado por 21) e assim 22, 23, 24 etc...

Por exemplo, para calcular o valor decimal do número binário 11001, temos:

Daí, somando os resultados dos produtos, encontramos o valor correspondente, o número decimal 25.

Devemos levar em conta que os valores da base 2, não serão alterados. Então, podemos criar marcadores fixos que facilitam muito o cálculo nesse tipo de questão. Sendo assim, considerando um número binário de oito bits, podemos afirmar que da direita para a esquerda, teremos os números: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128.

Note que basta iniciar com 1 e preencher os valores à esquerda sempre utilizando o dobro do número anterior.

Vejamos o cálculo, tomando como exemplo o número binário 10010001.

128 64 32 16 8 4 2 1 1 0 0 1 0 0 0 1

Devemos somar os valores setados, ou seja, os valores decimais que correspondem ao valor 1 do número binário. Assim, temos: 128+16+1 = 145. Ou seja, o número [10010001]2 = [145]10

Reveja o quanto o processo é simples, basta anotar o número binário e escrever o número 1 acima do dígito mais à direita. Em seguida, anote acima do próximo dígito à esquerda o dobro do valor anterior. Por exemplo, no número binário 110010

1º) Anote o número 110010

2ª) Marque com o número 1 o dígito mais à direita e em seguida, marque os próximos dígitos à esquerda sempre com o dobro do número anteriormente anotado

32 16 8 4 2 1 1 1 0 0 1 0

3ª) Some somente os valores anotados acima do dígito 1, do número binário. Ou seja, em nosso exemplo o resultado será igual a 50 (decimal).

Todo número binário terminado com o dígito zero é PAR e todo número binário terminado com 1 é ÍMPAR.

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Conversão de números Decimais para Binários Poderemos aproveitar o mesmo método simplificado para convertermos o valor decimal para binário. Uma vez que encontramos o valor binário somando, basta agora utilizarmos a subtração. Por exemplo, digamos que o número 205 seja o valor decimal que desejamos converter para binário. Devemos localizar na tabela abaixo o valor menor ou igual ao número pretendido, mais próximo deste. Ou seja, 128. Marcamos sua posição com um número 1 e fazemos a subtração 205-128=77. E repetimos o procedimento, ou seja, marcamos o número menor ou igual mais próximo de 77, que é o 64. Assim, sucessivamente. Logo todos os passos serão:

205 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 1 205-128=77 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 1 1 77-64=13 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 1 1 1

Lembre-se! Você não deve marcar o valor mais próximo (16) e sim o valor menor ou igual mais aproximado (8).

13-8=5 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 1 1 1 1 5-4=1 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 1 1 1 1 1

Preencheremos as demais posições com ZERO.

512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1

Logo, podemos afirmar que o número decimal 205 corresponde ao valor binário 11001101, ou [205]10 = [11001101]2.

UNIDADES DE MEDIDA Os sistemas computacionais utilizam uma série de unidades de medidas para as mais diversas finalidades, por exemplo:

Hertz – para designar a freqüência de trabalho de vários componentes de hardware, como processador, placa-mãe e hardware. Normalmente

PPM – (Páginas por Minuto) usada para designar velocidade de impressão.

DPI – Dots per Inch (Pontos por polegada) é uma unidade para definir resolução de imagem. Ou seja, define a qualidade de impressão ou da tela.

Byte – o termo Byte foi inventado para designar qualquer caractere do computador. O caractere é uma unidade básica de armazenamento de informação na maioria dos sistemas. A regra geral é de um caractere em cada byte. Nos primórdios da computação, cada computador possuía seu próprio código para representar cada caractere. Com o passar dos anos, surgiu a necessidade de se criar um código padrão. O padrão mais utilizado no mundo é o ASCII – American Standard Code for Information Interchange, o que pode ser traduzido para algo como: Código Padrão Americano de Intercâmbio de Informação. Neste padrão, cada byte possui oito bits.

Pratique em seu Computador A tabela ASCII possui 256 combinações (0 a 255), na sua grande maioria correspondente aos diferentes caracteres do teclado. Abra um editor de textos de sua preferência (Word, por exemplo) mantenha a tecla ALT pressionada e usando o teclado numérico, digite 65. Com isso, você verá surgir na tela a letra A. Algumas combinações ASCII podem ser úteis em caso de teclados desconfigurados. Por exemplo: ALT+63 = ? ALT+166 = ª ALT+128 = Ç ALT+167 = º ALT+135 = ç ALT+168 = ¿

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Tanto para quantificar a memória do equipamento quanto para indicar a capacidade de armazenamento, são usados múltiplos de Byte. Como por exemplo: KB, MB e GB, ou respectivamente, Kilobyte, Megabyte e Gigabyte. É interessante para facilitar cálculos rápidos no dia-a-dia, associarmos o termo Kilo, ao valor Mil, Mega a Milhão e Giga a Bilhão.

Para que tenhamos uma compreensão mais precisa, saiba que nosso sistema de numeração é o Decimal e utiliza a base 10, de dez dígitos. Já o computador utiliza, conforme já vimos, o sistema Binário de base 2, com apenas dois dígitos. Portanto, na representação das medidas computacionais, convencionaram-se os padrões 210, 220, 230 e assim sucessivamente como múltiplo de medidas. Logo, 1 KB equivale a 1024 Bytes e não 1000 Bytes, uma vez que 210=1024.

Significa ainda dizer, por exemplo, se um texto qualquer gravado em um computador ocupa 1.380 KB. Logo, para descobrir quantos bytes este possui, deve se multiplicar 1380 por 1024.

X = 1380 x 1024 X = 1.413.120 bytes Para sabermos quantos KB serão ocupados em arquivo um texto que possui 62.000 bytes, devemos dividir. Logo, teremos:

X = 62000 ÷÷÷÷ 1024 X = 60,5 KB

RELAÇÃO DE EQUIVALÊNCIA

Unidade Medidas Bytes Potência

1 KB (Kilobyte) 1024 B 1.024 210

1 MB (Megabyte) 1024 KB 1.048.576 220

1 GB (Gigabyte) 1024 MB 1.073.741.824 230

1 TB (Terabyte) 1024 GB 1.099.511.627.776 240

1 PB (Petabyte) 1024 TB 1.125.899.906.842.620 250

1 EB (Exabyte) 1024 PB 1.152.921.504.606.850.000 260

1 ZB (Zetabyte) 1024 EB 1.180.591.620.717.410.000.000 270

1 YB (Yottabyte) 1024 ZB 1.208.925.819.614.630.000.000.000 280 Relação de equivalência entre unidades de medida.

DISPOSITIVOS DE PROCESSAMENTO, ENTRADA, SAÍDA E ARMAZENAMENTO DE DADOS O computador na verdade é um conjunto de equipamentos, esses equipamentos são integrados de acordo com suas características que devem se adequar às funções e arquitetura de um computador que executam a seqüência de operações que estão armazenadas na sua memória. Por tanto, existe uma diversidade de componentes e configurações que formam o conjunto de hardware do computador.

Normalmente, o usuário só tem contato com a parte mais externa do Gabinete ou Case, equivocadamente chamado de CPU, ele contém: a Placa-mãe, as memórias, as unidades de disco rígido e discos removíveis. Ou seja, os principais componentes do computador estão contidos no gabinete, inclusive a CPU que é o mesmo que processador. Os dispositivos que ficam fora do gabinete são conhecidos como periféricos e são classificados como: Periféricos de Entrada ou Periféricos de Saída, conforme cada caso. Por exemplo:

Periféricos de Entrada: Teclado, Mouse e Scanner. Periféricos de Saída: Monitor de vídeo, Caixas acústicas e Impressora. Periféricos Simultaneamente de Entrada e Saída: Monitor Touch-Screen (tela sensível ao toque), Modem e Multifuncional. Placa-Mãe A placa-mãe também é conhecida como motherboard ou mainboard. É uma placa de circuito eletrônico impresso, considerado a principal placa que compõe um computador. É através da placa-mãe que o processador se comunica com os periféricos instalados na máquina. Na placa-mãe encontramos não só o processador, mas também a

Gabinete ou

Case e não

CPU!

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memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots de conexão dos barramentos PCI e AGP (depende de cada modelo de computador) e o(s) Chipset(s), que são os principais circuitos integrados da placa-mãe além de responsáveis pelas comunicações entre o processador e os demais componentes.

Podemos dizer que diversos dispositivos de computador estão ligados pela placa-mãe, como: processador, memória, placa de vídeo, disco rígido, teclado, mouse, etc. Muitos autores citam os modelos de placa-mãe como AT ou ATX. Mas, vale lembrar que o modelo ATX é o mais comumente utilizado. Uma vez de que o modelo AT deixou de ser produzido desde 1997. O modelo ATX, ou Advanced Technology Extend (Extensão de Tecnologia Avançada), como o próprio nome sugere resulta de melhorias do padrão anterior. As principais vantagens do modelo ATX são:

- o maior espaço interno, proporcionando uma ventilação mais adequada; - conectores de teclado e mouse no formato PS/2 (conectores menores); - conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos; - melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de expansão

por falta de espaço. - suporte ao comando desligar.

A Placa-Mãe NÃO fica dentro da CPU. É a CPU que fica acoplada à Placa-Mãe. OnBoard ou OffBoard É comum classificar as placas-mãe como "Onboard" ou “Offboard”, conforme cada caso. Onboard é um termo empregado para placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo: vídeo, som, modem e interface de rede. A vantagem de se utilizar modelos onboard é a redução de custo do computador, uma vez que não há necessidade de adquirir determinados dispositivos que já estão integrados à placa-mãe. Em contrapartida, a quantidade de itens onboard pode comprometer o desempenho final da máquina. Isso acontece, porque os dispositivos integrados acabam tendo de utilizar os recursos de memória e de processador para executar muitas de suas funções. Placas de som e rede onboard não influenciam significantemente no desempenho do equipamento, mas placas de vídeo e modems sim.

Computadores adquiridos para uso doméstico ou em um pequeno negócio, cuja as principais aplicações não requeiram muito desempenho, é bem mais viável adquirir um computador com placa-mãe onboard. Já aqueles que desejam adquirir um computador para executarem aplicações mais pesadas como jogos, editoração eletrônica ou ferramentas CAD, deve considerar adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard.

Barramento É um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos, como o CPU, a memória e outros periféricos. O desempenho do barramento é medido pela sua largura de banda (quantidade de bits que podem ser transmitidos ao mesmo tempo), geralmente potências de 2: 8 bits, 16 bits, 32 bits, 64 bits, etc.

Também pela velocidade da transmissão medida em bps (bits por segundo) por exemplo: 10 bps, 160 Kbps, 100 Mbps, 1 Gbps etc.

Existem diversas formas de se classificar o tipo de barramento, as mais comuns são:

Seriais e Paralelos, em função do número de fios que transportam a informação. Em função do tipo de informação transferida existem, por exemplo, os barramentos de Dados, de Endereço, de Controle e Multiplexados. Em função da localização física, podem ser citados os barramentos internos às placas, os barramentos globais e os barramentos, também conhecidos como de Entrada e Saída.

Já o Barramento de Entrada e Saída, também chamado de E/S ou I/O é um conjunto de circuitos e linhas de comunicação que se ligam ao resto do computador com a finalidade de possibilitar a expansão de periféricos e a instalação de novas placas. Ele permite conexão com placas de vídeo, mouse, teclado, modem, redes, placa de som, etc. ISA, VESA, PCI, PCI EXPRESS, AGP, CNR, VLB são alguns exemplos de Barramento de Entrada e Saída.

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Slots Os slots de expansão são encaixes, presentes na placa-mãe, para conectar placas de expansão. São exemplos de placas de expansão: placa de vídeo, placa de rede, placa de captura de imagens, placa de fax-modem, etc. Quando usamos Offboard conectados à placa-mãe, devemos encaixa-los nos slots disponíveis. Lógico que daí, fica clara a necessidade de sabermos se há slots disponíveis em nosso computador, compatíveis com a tecnologia de placa de expansão que desejamos utilizar. Cada tipo de slot está associado a um tipo de barramento de entrada e saída. Por exemplo, o barramento PCI ou Peripheral Component Interconnect é uma tecnologia para conectar diferentes periféricos na Placa-mãe. Já as placas-mãe mais antigas dispunham de outras tecnologias, hoje obsoletas, com os barramentos ISA, EISA e VESA.

O slot de barramento AGP ou Accelerated Graphics Port é uma tecnologia de grande desempenho para processamento de imagens, desenvolvida pela Intel. Ou seja, no slot AGP só se pode conectar placas de vídeo! Visualmente, as placas AGP excedem um pouco em tamanho as placas PCI. A tecnologia AGP vem sendo substituída por slots de padrão PCI Express. A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais.

Barramento Externo O termo é comumente empregado em provas de concursos públicos como referência às conexão externas para periféricos. São responsáveis por interligar o Chipset (circuitos internos da placa-mãe) aos equipamentos que se encontram fora do gabinete (como teclado, mouse, impressora, scanner, etc.). Assim como os barramentos internos, os barramentos externos fazem parte da placa-mãe e normalmente, não podem ser vistos pelo usuário. As únicas partes dos barramentos que ficam expostas são os encaixes que se mostram, em sua maioria, na parte traseira do gabinete (os encaixes onde ligamos os cabos dos equipamentos). É comum chamarmos esses encaixes de portas.

Barramento PS/2

É um barramento comumente utilizado para teclado e mouse. É lento e funciona de forma serial, ou seja, transfere apenas 1 bit por vez. A maioria dos PCs apresentam duas portas na parte traseira do gabinete, uma para o mouse e uma para o teclado.

Barramento Serial (RS-232) Esse modelo de barramento é usado por dispositivos que transferem relativamente pouca informação, como por exemplo: mouse, modem, câmeras, etc. Os modelos de mouse mais antigos, quando não havia porta PS/2 no micro, era conectado a uma das portas seriais disponíveis.

O conector mais comum para o barramento serial é o DB-9 (9 pinos) e DB-15 (15 pinos), antigamente também era usado o DB-25 (25 pinos). Este barramento usa apenas um único canal de transmissão de dados, ou seja, transmite apenas 1 bit por vez. A velocidade média de comunicação é de 115 Kbps (kilobits por segundo), o equivalente a 14,4 KB/s.

Barramento Paralelo Barramento obsoleto, cada vez mais difícil de encontrarmos em computadores em atividade. A porta paralela usa conector DB-25, que inicialmente foram utilizados em conexões seriais do padrão RS-232. É usado para conectar equipamentos que exigem um tráfego mais intenso de dados, como impressoras, scanners, zip drive. Nas portas paralelas, a taxa de transmissão chega a 9,6 Mbps, o equivalente a 1,2 MB/s.

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Um cabo paralelo possui duas extremidades com conectores diferentes. O conector que é encaixado no computador é chamado Conector DB-25 e o conector que é encaixado no equipamento é chamado Centronics. Qualquer questão que sugira a inversão desse cabo para solução de algum problema é FALSA, pois os dois conectores (formato) são incompatíveis.

Centronics

DB-25

Barramento USB O USB (Universal Serial Bus) é o padrão para a conexão de periféricos externos. Seus principais atrativos são a facilidade de uso e a possibilidade de se conectar vários periféricos em uma única porta. Assim como o cabo paralelo, o cabo dos equipamentos USB possui conectores distintos em cada uma das pontas. Logo, qualquer questão sugerindo a inversão do cabo como resolução do problema é FALSA. Uma porta USB é capaz de conectar até 127 periféricos a uma única saída USB em fila, ou seja, conectando o primeiro periférico à saída USB da placa mãe e conectando os demais a ele (Hub USB). Sua taxa de transferência é de 1,5MB/s (12Mbps), para USB 1.0. No entanto, o padrão mais usado atualmente é USB 2.0, cuja taxa é 40 vezes maior, chegando a 60MB/s (480Mbps). Em fase de lançamento, temos o modelo USB 3.0, o novo formato é até 10 vezes mais rápido que seu antecessor. Chamado comercialmente por USB SuperSpeed, já começa a figurar em alguns produtos desde a metade de 2009 e só chegará ao consumidor em 2010. A velocidade de transferência da nova versão é de 4,8 Gbps. Ambos os tipos continuarão compatíveis, apesar da nova variante ter transmissão de dados bidirecional. Estão previstas funcionalidades de gerenciamento de energia e de apoio a estados ociosos de transferência, na nova versão. Ele poderá fornecer mais energia, aumentando a velocidade de recarga dos aparelhos conectados a ele.

Barramento Firewire (IEEE 1394) Não tão comum quanto as portas USB, este barramento é encontrado apenas nos PCs maiso modernos, sendo mais comuns em computadores Macintosh. Foi inicialmente criado para equipamentos de som, vídeo, instrumentos musicais, etc. Sua taxa de transferência é de cerca de 400 Mbps (50MB/s). Assim como o USB, o mesmo barramento pode ser usado por diversos equipamentos, num total de 63 dispositivos. Por ser uma tecnologia mais cara, não foi adotado como um padrão por muitos fabricantes, que preferem o USB 2.0. O Firewire é um barramento serial, tranferindo apenas 1 bit por vez.

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Barramento PCMCIA (PC CARD) Muito utilizado em notebooks, principalmente os mais antigos. Encontramos todo tipo de equipamento nesse formato, como modems, placas de som, placas de rede, e até discos rigidos. Devido a suas dimensoes reduzidas, os equipamentos portáteis, como notebook, raramente apresentam maneiras de expansão interna. Na maioria das vezes utiliza-se um equipamento PC CARD (no formato de um cartão). Hoje, é muito mais comum encontrarmos esses equipamentos conectados à portas USB.

Redes Sem Fio IEEE 802.11 Uma rede sem fio se refere a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos – sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA.

Wi-Fi é um conjunto de especificações para redes locais sem fio (WLAN - Wireless Local Area Network) baseada no padrão IEEE 802.11. O nome Wi-Fi é tido como uma abreviatura do termo inglês "Wireless Fidelity". Em provas, o termo pode ser apresentado como Wi-Fi, WiFi, Wi-fi ou até mesmo wifi. Todas essas denominações se referem à mesma tecnologia.

Com a tecnologia Wi-Fi, é possível implementar redes que conectam computadores e outros dispositivos compatíveis (telefones celulares, consoles de videogame, impressoras, etc) que estejam próximos geograficamente. Essas redes não exigem o uso de cabos, já que efetuam a transmissão de dados através de radiofreqüência. Esse esquema oferece várias vantagens: permite ao usuário utilizar a rede em qualquer ponto dentro dos limites de alcance da transmissão por não exigir que cada elemento conectado use um cabo, permite a inserção rápida de outros computadores e dispositivos na rede, evita que paredes sejam furadas ou adaptadas para a passagem de fios, entre outros. É comum encontrar redes Wi-Fi disponíveis em hotéis, aeroportos, rodoviárias, bares, restaurantes, shoppings, escolas, universidades, escritórios, hospitais, etc, que oferecem acesso à internet, muitas vezes de maneira gratuita. Genericamente, esses locais são conhecidos como hotspot.

IrDA (Infrared Developers Association) É um barramento sem fios que funciona com infravermelho, assim como um controle remoto de televisão.

Tecnologia Bluetooth Usada para conectar os componentes do computador sem o uso de fios (através de ondas eletromagnéticas – radiofreqüência). A faixa de freqüência usada por esse sistema é 2,4GHz e seu raio de ação ideal é de 10 metros. Existem uma série de dispositivos que utilizam a impressoras, mouses, teclados, monitores, dentre outros. A taxa de transferência do Bluetooth é de cerca de 1MB/s, ou seja, um pouco menor que o barramento USB. Bluetooth é um protocolo padrão de comunicação primariamente projetado para baixo consumo de energia com baixo alcance, (dependendo da potência: 1 metro, 10 metros, 100 metros) baseado em microchips transmissores de baixo custo em cada dispositivo. O Bluetooth possibilita a comunicação desses dispositivos uns com os outros quando estão dentro do raio de alcance. Os dispositivos usam um sistema de comunicação via rádio, por isso não necessitam estar na linha de visão um do outro, e podem estar até em outros ambientes, contanto que a transmissão recebida seja suficientemente potente.

PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS A relação entre periféricos e CPU é representada pelo esquema conhecido como “Diagrama de Von Neumann”. John Von Neumann, foi um matemático húngaro, naturalizado americano, responsável pela formalização da arquitetura lógica dos computadores. Foi também um dos contrutores do ENIAC, o primeiro computador eletrônico. As três etapas básicas para que haja o processamento de dados são: ENTRADA, PROCESSAMENTO E SAÍDA.

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Fig. 1 - Diagrama de Von Neumann.

Em outras palavras, podemos dizer que PROCESSAMENTO DE DADOS é a transformação de informações iniciais em outras que representam um resultado desejado. Para que as três etapas do processamento possam ocorrer é necessário que tenhamos equipamentos para cada uma delas.

CPU ou UCP Do inglês: CPU – Central Process Unit. Pode ainda ser citada em provas de concursos públicos como UCP – Unidade Central de Processamento, processador ou microprocessador. Trata-se de circuito eletrônico responsável pela etapa de processamento. Basicamente composto pela Unidade de Controle (UC), Unidade Lógica e Aritmética (ULA) e Registradores. A etapa de processamento é quando os dados de entrada serão analisados, comparados e calculados para que se apresente algum resultado (saída). Para a UC (Unidade de controle) são trazidas, uma a uma, essas instruções e, então, em relação a cada uma delas é feita uma análise. Depois da análise se for o caso de utilização de dados, esses são buscados também na memória e a instrução é processada na ULA.

O processador fica encaixado em um socket na placa-mãe, devendo observar que cada placa-mãe foi desenvolvida para determinados modelos de processador, não aceitando assim um tipo qualquer de processador. Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos, a quantidade de pinos, por exemplo, ou na velocidade de processamento.

Clock A velocidade do processador é calculada em MIPS (Milhões de Instruções Por Segundo), no entanto, essa medida é muito pouco conhecida no dia-a-dia e normalmente toma-se como referência o clock interno do processador, que é a freqüência na qual o processador trabalha. Portanto, num Core2 Duo de 2GHz, o "2 GHz" é seu clock interno. Interessante saber que é comum a utilização do clock como uma medida de desempenho, embora este de fato não seja. Acontece que o clock é tratado como uma forma de indicar o número de instruções que podem ser executadas a cada segundo (ciclo). Sua medição é feita em Hz – Hertz, sendo que KHz corresponde a mil ciclos, MHz corresponde a 1000 KHz e GHz corresponde a 1000 MHz. Assim, um processador Pentium II 800 MHz, indica que o mesmo pode realizar 800 milhões de ciclos por segundo. Algumas instruções podem precisar de vários ciclos para serem executadas, enquanto outras, somente um ciclo.

A mais nova tendência de mercado é produzir processadores com vários núcleos, ou seja, mais de um processador em um único encapsulamento. Genericamente, são conhecidos como processadores Multicore. Antes disso, para se processar mais dados em um computador adicionavam-se vários processadores, que ocupavam fisicamente mais de um espaço na placa-mãe e obrigavam a modificações mais drásticas nessas placas. Com a nanotecnologia e a intensificação da guerra entre os fabricantes surgiu o processador multicore (Dual Core, Core2 Duo, Athlon X2, Core2 Quad): em uma mesma pastilha de silício foram adicionados dois ou mais núcleos. Essa evolução permite que os processadores rodem mais aplicações simultaneamente, sejam mais rápidos (dividindo as tarefas entre os núcleos),

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tudo com pelo menos a mesma velocidade dos processadores de núcleo simples. A idéia é fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, ao invés de fazer as mesmas coisas mais rapidamente.

CPUs são fabricadas por empresas como Cyrix, IBM, Motorola, Intel e AMD, sendo as duas últimas citadas os principais fabricantes de CPUs do mercado atualmente. A Unidade de Controle (UC) contém o conjunto de todas as instruções que a CPU é capaz de executar. As CPUs que são fabricadas por empresas diferentes possuem conjunto de instruções diferentes. Modelos de CPUs fabricadas pela mesma empresa também podem conter, cada uma, um conjunto de instruções diferentes. Por isso, os fabricantes agrupam CPUs em famílias com conjunto de instruções semelhantes. No caso da Intel, são exemplos dessas famílias de processadores: Pentium, Celeron, Core2, Centrino, Xeon, etc.

A aplicação de cada família de processador, deve levar em conta o tipo de computador no qual será empregado, se será usado em um computador de mesa (Desktop), laptop ou servidor. Variando assim sua capacidade de processamento. Para computadores de mesa a Intel oferece atualmente as linhas Celeron, Pentium 4, Pentium-D, Core 2 Duo, Core 2 Extreme, Core 2 Quad. Já a AMD oferece as linhas Duron, Sempron, Athlon 64 e Phenom.

Memória ROM O termo também tem origem inglesa e quer dizer Read Only Memory ou Memória Somente de Leitura. É conhecida como memória permanente e possui informações essenciais para o funcionamento do computador. Trata-se de Firmware (programa ou dados de computador que são armazenados permanentemente em um chip de memória de hardware) que possui instruções pré-escritas que são lidas todas as vezes que o computador é ligado. Na ROM um conjunto de programas básicos armazenados conhecidos genericmaente como BIOS, embora hajam outros programas, é o sistema BIOS quem controla todos eles. Os principais programas contidos em um chip de memória ROM são:

− BIOS – (Basic Input Output System) ou Sistema Básico de Entrada e Saída é responsável por controlar o uso dos dispositivos e mantém informações de data e hora.

− SETUP – programa que permite a configuração do equipamento repassando informações para BIOS. − POST – (Power-On Self Test) software que testa os componentes do micro em busca de eventuais erros.

Há algumas variações da memória ROM, conforme a tecnologia empregada em seu desenvolvimento e da época em que foi fabricada: PROM, EPROM, EEPROM e FlashROM.

NOTA: Placas mães antigas necessitam de uma bateria de lítio para manterem atualizados os dados da BIOS. Nas modernas, a bateria tem como função apenas manter atualizado o relógio interno (Real Time Clock) enquanto o computador estiver desligado.

Memória RAM A RAM (Random Acess Memory) ou Memória de Acesso Aleatório é conhecida também como Memória de Trabalho ou Memória Temporária, por armazenar os dados que estão sendo trabalhados e que serão perdidos, em caso de interrupção da alimentação elétrica do computador. As placas-mãe mais antigas trabalhavam com módulos de memória conhecidos como SIMM, SDRAM ou DIMM, atualmente o padrão mais usado é o DDR (Double Data Rate), podendo variar para DDR2 ou DDR3. As memórias RAM também trabalham com velocidade (clock) diferentes, dependendo do tipo. As DDRs mais comuns trabalham com 266, 333, 400 e 533MHz. Já os módulos de DDR2, trabalham a velocidades de 533 e 677 MHz. Juntamente com a ROM, compõe o que chamamos de Memória Principal.

Com relação à capacidade de instalação de memória RAM nas placas-mãe mais antigas chagava a 32 MB ou 64 MB, entretanto hoje é comum micros com 512 MB, 1024 MB (1GB), 2048 MB (2 GB) e podendo expandir (dependendo da placa-mãe) até 3GB ou 4GB. Como em tecnologia a capacidades de memória aumentam em uma velocidade muito grande, é possível que ao ler este texto a capacidade média seja superior.

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Pratique em seu Computador Para saber qual o modelo de CPU e a quantidade de RAM: 1. Clique com o botão direito do mouse no item Área de Trabalho do Windows XP, ou em COMPUTADOR do Windows Vista.2. Em seguida clique na opção PROPRIEDADESO modelo de processador, o clock e a capacidade de memória RAM, serão apresentados na guia Geral.

Memória Cache Trata-se de uma pequena quantidade de memória estática (ou seja, não necessitam de realimentação tempo a tempo) de alto desempenho, tendo por finalidade aumentar a performance do processador realizando uma busca antecipada na memória RAM. O acesso a memória cache é muito contra 70 ns. O que tornaria muito mais interessante a construção de computadores somente utilizando tecnologia de memória cache. No entanto, seu custo muito mais elevado do que as tecnologias hoje empregadasconstrução de memória principal. Daí a solução foi incorporar ao computador uma pequena porção de memória cache, localizada no processador, funcionando como um espelho da RAM.

Memórias cache também são VOLÁTEIS, isto é, dependem de estarem energizadas para manterem gravado seu conteúdo. Na execução de um programa, quando a memória principal busca determinado trecho de código e o encontra na cache, dá-se um "cache hit"requisitar o mesmo à memória RAM, acarretando atraso no processamento e dáfault". O índice de cache hit ou taxa de acerto da

Registrador A CPU contém pequenas unidade de memória de acesso rápido para auxiliar no armazenamento temporário de informação durando o processamento. Esse tipo de memória é conhecida como Registrador. O acesso entre a CPU e o Registrador é mais rápido que o acesso a memória cache.alguns dados são movidos da memória principal para os registradores, as instruções são executadas pelo processador, e finalmente, os dados são movidos de volta para a memória principal.

Chipset É o chip responsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada e saída como o barramento, o acesso à memória, o acesso ao HD, dispositivos onda placa-mãe. Placas antigas, normalmente só possuíaPonte Norte (North Bridge) e Ponte Sul (

O chipset Ponte Sul geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada ou saída (I/O) como as interfaces IDE/ATA que ligam os disco-também as interfaces Serial ATA (SATA)exemplo, o som e PS/2.

Já o chipset Ponte Norte faz o trabalho mais pesado e por isso geralmente requer um dissipador de calor devido ao seu aquecimento elevado. Cabe ao chipset norte as tarefas de controle do FSB (o processador se comunica com a memória RAM e com os compon

MEMÓRIA SECUNDÁRIA A Memória Secundária, também conhecida como Memória de Massa armazenamento da informação. Por exemplo: Disco Rígido, DVD, CD, disquete, pen

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saber qual o modelo de CPU e a quantidade de RAM:

1. Clique com o botão direito do mouse no item MEU COMPUTADOR, disponível na , ou em COMPUTADOR do Windows Vista.

PROPRIEDADES. O modelo de processador, o clock e a capacidade de memória RAM, serão apresentados na

pequena quantidade de memória estática (ou seja, não necessitam de realimentação tempo a tempo) de alto desempenho, tendo por finalidade aumentar a performance do processador realizando uma busca antecipada na memória RAM. O acesso a memória cache é muito mais rápido do que o acesso a memória RAM, 5 ns contra 70 ns. O que tornaria muito mais interessante a construção de computadores somente utilizando tecnologia de memória cache. No entanto, seu custo muito mais elevado do que as tecnologias hoje empregadasconstrução de memória principal. Daí a solução foi incorporar ao computador uma pequena porção de memória cache, localizada no processador, funcionando como um espelho da RAM.

também são VOLÁTEIS, isto é, dependem de estarem energizadas para manterem gravado seu conteúdo. Na execução de um programa, quando a memória principal busca determinado trecho de código e o

"cache hit", enquanto se o dado não estiver presente na cache será necessário requisitar o mesmo à memória RAM, acarretando atraso no processamento e dá-se um "cache miss" ou "cache

ou taxa de acerto da cache é geralmente acima de 90%.

equenas unidade de memória de acesso rápido para auxiliar no armazenamento temporário de informação durando o processamento. Esse tipo de memória é conhecida como Registrador. O acesso entre a CPU e o Registrador é mais rápido que o acesso a memória cache. Durante a execução de um programa de computador, alguns dados são movidos da memória principal para os registradores, as instruções são executadas pelo processador, e finalmente, os dados são movidos de volta para a memória principal.

ponsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada e saída como o barramento, o acesso à memória, o acesso ao HD, dispositivos on-board, comunicação do processador com a memória RAM e componentes

Placas antigas, normalmente só possuíam um chipset. Nas atuais é comum encontrarmos dois chipset: ) e Ponte Sul (South Bridge).

O chipset Ponte Sul geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada ou saída (I/O) como as -rígidos, CD e DVD-ROMs e drives de disquete ao processador. Controlam

(SATA). Geralmente cuidam ainda do controle de dispositivos

rabalho mais pesado e por isso geralmente requer um dissipador de calor devido ao seu aquecimento elevado. Cabe ao chipset norte as tarefas de controle do FSB (Front Side Buso processador se comunica com a memória RAM e com os componentes da placa-mãe.

A Memória Secundária, também conhecida como Memória de Massa ou Memória Auxiliararmazenamento da informação. Por exemplo: Disco Rígido, DVD, CD, disquete, pen-drive, etc.

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O modelo de processador, o clock e a capacidade de memória RAM, serão apresentados na

pequena quantidade de memória estática (ou seja, não necessitam de realimentação tempo a tempo) de alto desempenho, tendo por finalidade aumentar a performance do processador realizando uma busca

mais rápido do que o acesso a memória RAM, 5 ns contra 70 ns. O que tornaria muito mais interessante a construção de computadores somente utilizando tecnologia de memória cache. No entanto, seu custo muito mais elevado do que as tecnologias hoje empregadas em construção de memória principal. Daí a solução foi incorporar ao computador uma pequena porção de memória

também são VOLÁTEIS, isto é, dependem de estarem energizadas para manterem gravado seu conteúdo. Na execução de um programa, quando a memória principal busca determinado trecho de código e o

estiver presente na cache será necessário se um "cache miss" ou "cache

equenas unidade de memória de acesso rápido para auxiliar no armazenamento temporário de informação durando o processamento. Esse tipo de memória é conhecida como Registrador. O acesso entre a CPU e

Durante a execução de um programa de computador, alguns dados são movidos da memória principal para os registradores, as instruções são executadas pelo

ponsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada e saída como o barramento, o acesso à board, comunicação do processador com a memória RAM e componentes

m um chipset. Nas atuais é comum encontrarmos dois chipset:

O chipset Ponte Sul geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada ou saída (I/O) como as ROMs e drives de disquete ao processador. Controlam

. Geralmente cuidam ainda do controle de dispositivos on-board como, por

rabalho mais pesado e por isso geralmente requer um dissipador de calor devido ao Front Side Bus) – velocidade na qual

ou Memória Auxiliar. É utilizada como meio de drive, etc.

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Disco Rígido O Disco Rígido (Hard Disk) ou HD, também conhecido como Winchester. Trata-se da memória permanente do computador, onde as informações ficam realmente gravadas. Não é volátil, ou seja, os dados não são perdidos quando o computador é desligado. Ele fica instalado dentro do gabinete, protegido em um bloco fechado possuindo grande capacidade de armazenamento.

O sistema é composto de discos de metal recobertos por material magnético onde os dados são gravados através de cabeçotes de leitura e gravação. Externamente revestido por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do computador por parafusos

Se faz necessário porque o conteúdo da memória RAM é apagado quando o computador é desligado (volátil). Desta forma, temos um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados da próxima vez em que o computador for ligado. O disco rígido é também chamado de memória de massa. Nos sistemas operacionais mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual.

Existem vários tipos de discos rigidos diferentes: IDE/ATA, SATA, SCSI, Fibre channel.

SSD Acrônimo de Solid-State Drive, que significa unidade de estado sólido, é um tipo de dispositivo sem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais. Tipicamente, são construídos em torno de um circuito integrado semicondutor, o qual é responsável pelo armazenamento, diferentemente, portanto, dos sistemas magnéticos (HD) ou óticos (CD). Alguns dos dispositivos mais importantes usam memória RAM, e há ainda os que usam memória flash.

CD-ROM O CD-ROM é um meio de armazenamento somente capaz de ler os dados contidos nele. Daí o significado de seu nome Compact Disk - Read Only Memory (Memória Somente de Leitura).

CD-R A sigla deriva de CD-Recordable, também conhecido como CR-WORM (Write once, Read-Many) Ou seja, Escreve uma vez, lê várias. CD que permite apenas uma gravação por setor, não podendo ser apagado e reaproveitado. Sua capacidade média é de 700 MB. CD-RW CD Read and Write. É um tipo de CD que pode ser gravado e apagado diversas vezes, inclusive no mesmo setor. Sua capacidade de armazenamento pode variar de 640MB a 1GB. Tanto o CD-WORM (CD-R) quanto o CD-RW necessitam de um drive próprio para a gravação. DVD DVD ou Digital Versatile Disk, anteriormente já foi conhecido como Digital Video Disk, devido sua grande aplicação na indústria de home-vídeo. No entanto, como qualquer outro meio de armazenamento, ele pode ser utilizado para guardar informações e programas. Um DVD possui as mesmas dimensões de um CD comum, ou seja, 5,25 polegadas. Mas, sua capacidade de armazenamento é muito superior podendo variar de 4 a 20 GB. E nos casos de discos de alta densidade até 80 GB. DVD+R Dual Layer São discos de camada dupla capazes de armazenar 8,5 GB de dados em um único lado, equivalente a 4 horas de vídeo com alta qualidade. Mas para gravar as mídias, é preciso possuir um gravador de DVD compatível com dual-layer. Depois de gravado o DVD, a leitura é possível em qualquer drive de ou player de DVD.

Blu-ray Também conhecido como BD (Blu-ray Disc) é um formato de disco óptico da nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de alta definição e armazenamento de dados de alta densidade. O disco Blu-Ray faz uso de um laser de cor violeta, cujo comprimento de onda é 405 nanometros, permitindo gravar mais informação num disco do mesmo tamanho usado por tecnologias anteriores (o DVD usa um laser de cor vermelha de 650 nanometros). Blu-ray obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser ("blue ray" em inglês significa "raio azul"). A letra "e" da palavra original "blue" foi eliminada porque, em alguns países, não se pode registar, para um nome comercial, uma palavra comum.

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Este raio azul mostra um comprimento de onda curta de 405 nm e conjuntamente com outras técnicas, permite armazenar substancialmente mais dados que um DVD ou um CD. A Blupelos padrões e o desenvolvimento do disco Bplataformas de video-games PlayStation 3 da Sony.de 25 GB em formato simples e 50 GB em

Fitas Magnéticas A unidade de fita (streamer, hexabyte ou DAT) é um meio de armazenamento de grande capacidade. Uma fita plástica revestida de material magnético, assim como as fitas de áudio ou vídeo. Normalmente utilizada segurança (Backup). Possuem diferentes apresentações:

a) Carretel ou Rolo – a gravação é feita em trilhas paralelas e possuem grande capacidade de armazenamento, chegando à casa do TB (Terabyte).

b) Cartucho (Fita Streamer ou Cartridge Tapec) Cassete – as mesmas utilizadas em áudio convencional. Nela, os caracteres são gravados em apenas uma

trilha. d) Fita DAT (Digital Audio Tape) – Vita de Audio Digital

USB Flashdisk Popularmente conhecido como Pen-driveconstituído por uma memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades atuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB a 64 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada:

Em condições ideais as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.

Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. Capaz de conectar os mais variados tipos de periféricos como: dispositivos de armazenamento de dados, conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo.

Discos Flexíveis (Disquetes) Apresentado originalmente no formato de 8 polegadas, os disquetes tiveram ao longo do tempo seu tamanho reduzido aos atuais 3,5 (3 ½) polegadas e a sua capacidade de armazenamento ampliada. Saltando de 360 KB para 1,44 MB. O disquete é um disco de plástico maleável coberto por uma tinta magnética na forma gasosa (óxido de ferro), alojado em um invólucro de plástico duro ou de papelão. Existem ainda os disquetes de alta capacidade e sua utilização está associada a aquisição de um hardware próprio para cada modelo.

− LS 120: Disquete de alta capacidade, também conhecido como Super Drive. É produzido pela 3M e pode armazenar até 120 MB.

− ZIP DRIVE: Também se trata de um disquete de alta capacidade, é fabricado pela Iomega e possui três apresentações, em 100 MB, 250 MB e 750 MB.

PERIFÉRICOS São dispositivos que se comunicam com a CPU, enviando ou recebendo dados desta. Os periféricos podem ser classificados como Periféricos de Entrada ou Periféricos de Saída de dados.

Periféricos de Entrada Os periféricos de entrada ou input device são comunicação capaz de enviar dados à CPU.

Teclado É o mais conhecido e importante dispositvio de entrada de dados. Normalmente, os teclados são divididos em três partes:

a) Teclado Numérico – composto pelos números de teclas de movimentação. Para que os números possam ser digitados, necessita o acionamento da tecla computador é iniciado.

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Este raio azul mostra um comprimento de onda curta de 405 nm e conjuntamente com outras técnicas, permite armazenar substancialmente mais dados que um DVD ou um CD. A Blu-ray Disc Association (BDA) é responsável pelos padrões e o desenvolvimento do disco Blu-ray. A tecnologia Blu-Ray hoje já é

PlayStation 3 da Sony. Discos Blu-Ray, normalmente são encontrados com capacidade de 25 GB em formato simples e 50 GB em Dual-Layer. Mas, há protótipos de discos de até 200GB.

ou DAT) é um meio de armazenamento de grande capacidade. Uma fita plástica revestida de material magnético, assim como as fitas de áudio ou vídeo. Normalmente utilizada

). Possuem diferentes apresentações:

a gravação é feita em trilhas paralelas e possuem grande capacidade de armazenamento, ).

Cartridge Tape) – nela, o armazenamento chega até 4 GB.as mesmas utilizadas em áudio convencional. Nela, os caracteres são gravados em apenas uma

Vita de Audio Digital, tem capacidade de armazenar até 40 GB.

drive, consiste em um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador.

s capacidades atuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB a 64 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada:

Em condições ideais as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.

versal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play (ligue e use) que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. Capaz de conectar os mais variados tipos de periféricos como: dispositivos de armazenamento de dados, placas de rede, mouse, impressora, etc. Podendo conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo.

Apresentado originalmente no formato de 8 polegadas, os disquetes tiveram ao longo do tempo seu ) polegadas e a sua capacidade de armazenamento ampliada.

Saltando de 360 KB para 1,44 MB. O disquete é um disco de plástico maleável coberto por uma tinta magnética na forma gasosa (óxido de ferro), alojado em um invólucro de plástico duro ou de

Existem ainda os disquetes de alta capacidade e sua utilização está associada a aquisição de um hardware próprio para cada modelo.

LS 120: Disquete de alta capacidade, também conhecido como Super Drive. É produzido pela 3M e pode

DRIVE: Também se trata de um disquete de alta capacidade, é fabricado pela Iomega e possui três apresentações, em 100 MB, 250 MB e 750 MB.

dispositivos que se comunicam com a CPU, enviando ou recebendo dados desta. Os periféricos podem ser classificados como Periféricos de Entrada ou Periféricos de Saída de dados.

Os periféricos de entrada ou input device são utilizados como interface homem máquina, servindo como meio de comunicação capaz de enviar dados à CPU.

É o mais conhecido e importante dispositvio de entrada de dados. Normalmente, os teclados são divididos em três

sto pelos números de teclas de movimentação. Para que os números possam ser digitados, necessita o acionamento da tecla Num Lock, o que pode ser feito automaticamente quando o

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Este raio azul mostra um comprimento de onda curta de 405 nm e conjuntamente com outras técnicas, permite ray Disc Association (BDA) é responsável

é fortimente empregada em Ray, normalmente são encontrados com capacidade

té 200GB.

ou DAT) é um meio de armazenamento de grande capacidade. Uma fita plástica revestida de material magnético, assim como as fitas de áudio ou vídeo. Normalmente utilizada em cópias de

a gravação é feita em trilhas paralelas e possuem grande capacidade de armazenamento,

armazenamento chega até 4 GB. as mesmas utilizadas em áudio convencional. Nela, os caracteres são gravados em apenas uma

tem capacidade de armazenar até 40 GB.

, consiste em um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador.

s capacidades atuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB a 64 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada:

(ligue e use) que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. Capaz de conectar os mais variados tipos de

placas de rede, mouse, impressora, etc. Podendo

Apresentado originalmente no formato de 8 polegadas, os disquetes tiveram ao longo do tempo seu ) polegadas e a sua capacidade de armazenamento ampliada.

Saltando de 360 KB para 1,44 MB. O disquete é um disco de plástico maleável coberto por uma tinta magnética na forma gasosa (óxido de ferro), alojado em um invólucro de plástico duro ou de

Existem ainda os disquetes de alta capacidade e sua utilização está associada a aquisição de

LS 120: Disquete de alta capacidade, também conhecido como Super Drive. É produzido pela 3M e pode

DRIVE: Também se trata de um disquete de alta capacidade, é fabricado pela Iomega e possui três

dispositivos que se comunicam com a CPU, enviando ou recebendo dados desta. Os periféricos podem ser

utilizados como interface homem máquina, servindo como meio de

É o mais conhecido e importante dispositvio de entrada de dados. Normalmente, os teclados são divididos em três

sto pelos números de teclas de movimentação. Para que os números possam ser , o que pode ser feito automaticamente quando o

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b) Teclado Alfanumérico – composto pelos caracteres alfabéticos, normalmente dispostos no padrão QWERTY, números e teclas especiais: ESC, ENTER, ALT, SHIFT, CTRL, BARRA DE ESPAÇO, TAB e CAPS LOCK.

c) Teclas de função – Teclas que vão de F1 a F12 e que têm seu uso associado à uma função do software. O modelo do teclado do computador pode mudar de um país para outro, segundo as normas técnicas estabelecidas para cada localidade. O teclado brasileiro é caracterizado pela presença do caractere Ç (cedilha) e se chama ABNT2. Há uma linha de estudiosos que defedem a criação de um novo teclado Brasileiro Nativo que se adapte melhor às nossas necessidades lingüísticas.

Mouse O mouse permite deslocar o cursor na tela do computador e apontar o objeto desejado com o clique. Utilizado em ambientes gráficos, possui três funções básicas:

a) Selecionar – Um clique no botão esquerdo (padrão).

b) Executar – Dois cliques com o botão esquerdo.

c) Atalho – Clique com o botão direito.

Há variações de modelos de mouse, mas, que cumprem bem sua função. O mouse utilizado em computadores portáteis são chamados de Mouse Touch Pad, ou Mouse sensível ao toque. Já os que possuem uma esfera que orientam o posicionamento do cursor Mouse TrackBall. O nome trackball pode ser utilizado tanto para indicar a esfera que alguns mouses possuem em sua parte superior, quando para as tradicionais bolinhas na parte inferior. Alguns aparelhos não utilizam essa bolinha e sim um sensor de laser em seu lugar, estes são conhecidos como Mouse Óptico.

Scanner O scanner é um periférico digitalizador de imagens, textos e fotos. De certa forma, podemos dizer que o scanner realiza um processo inverso ao da impressora. Uma vez que ele realiza varreduras em documentos e imagens transformando os em arquivos digitais, capturando a imagem, gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos permitindo seu armazenamento em mídia. Pode ser classificado em quatro categorias:

a) Scanner de Mão – Semelhante a um mouse de tamanho maior, pouco utilizado nos dias atuais devido a baixa qualidade das imagens e geração de ruídos (imagens distorcidas) na transferência. A captura da imagem se dá passando-o por cima do desenho ou texto a ser transferido para o computador.

b) Scanner de Mesa – Se assemelha à uma máquina fotocopiadora. A captura da imagem dar-se de maneira idêntica ao processo de fotocópia. Basicamente, basta colocar o papel e abaixar a tampa para que o desenho ou texto seja então transferido para o computador.

c) Scanner de Tambor, também conhecido como Drum Scanner. Trata-se de um scanner de alta resolução, onde a imagem capturada é girada em torno de um cabeçote onde será digitalizada.

d) Scanner 3D – Esse tipo tem a capacidade de capturar imagens de objetos em suas três dimensões: largura, altura e profundidade.

Leitor de Código de Barras Consiste em um sistema que lê opticamente o código de barras e transforma a informação em número que o computador pode processar.

Touch Screen Sistema no qual o usuário pode transmitir informações ao computador, simplesmente tocando na tela. É acoplado ao monitor de vídeo um sistema sensível ao toque informando à CPU a operação que deve ser feita de acordo com o local tocado.

Leitor de Cartões É utilizado em sistema bem específicos que utilizam cartões marcados com tinta de cor azul ou preta.

Webcam Câmeras que captam imagens externas e as envia para o computador, especialmente utilizadas em conversações via internet.

PERIFÉRICOS DE SAÍDA Os periféricos de entrada ou output device geram saídas, resultados do processamento.

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Monitor de Vídeo É o dispositivo de saída mais conhecido de um computador. Permite a visualização instatânea das informações, assemelhando-se a uma aparelho televisor. Existem duas tecnologias disponíveis na fabrição de seus circuitos geradores de imagens: CRT e LCD. A superfície da tela onde a imagem é apresentada é chamada de ecrã ou écran.

CRT quer dizer Tubo de Raios Catódicos, em inglês Cathode Ray Tube também conhecido como cinescópio. Nada mais é do que a tecnologia mais antiga utilizadas nos tubos de imagens de monitores e aparelhos de TV.

LCD é acrônimo de Liquid Cristal Display ou Tela de Cristal Líquido, trata-se de uma tecnologia mais nova que apresenta algumas vantagens e desvantagens diante da tecnologia CRT.

Vantagens:

1. Os monitores (seja do PC, da TV ou qualquer outro produto que utilize esse recurso) do tipo LCD possuem uma tela que é realmente plana, eliminando as distorções de imagem dos monitores do tipo tubo, ou CRT (que tem suas telas curvas, causando as distorções);

2. Cansam menos a visão; 3. Consomem menos energeia que os CRT; 4. Emitem pouquíssima radiação nociva, alguns modelos não emitem nenhuma radiação desse tipo.

Desvantagens:

1. Os monitores LCD têm preços bem mais altos que os monitores de tubo (tradicionais); 2. Têm o ângulo limitado a uma visão perpendicular (90º). Qualquer desfalque da visão causa distorção nas

cores e na imagem; 3. Apresentam contraste inferior ao modelo CRT.

Impressora Permite uma visualização permanente das informações, pois as imprime em papel. Exclusivamente de saída de dados podem ser apresentadas em diversos modelos que permitem diferentes velocidades de impressão, qualidade de texto e imagens impressas. A velocidade de impressão pode ser medida em: CPS (Caracteres por Segundo); LPM (Linhas por Minuto) ou PPM (Páginas por Minuto).

Quanto ao sistema de impressão, as impressoras podem ser classificadas como:

IMPRESSORAS DE IMPACTO – utilizam fita de tinta sobre o papel. a) Matriciais: utilizam uma cabeça de impressão formada por uma matriz de agulhas, normalmente de 9 a 24 agulhas; b) De Linha: utilizam uma cinta metálica onde os caracteres são impressos em alto relevo c) Margarida: utilizam uma engrenagem de impressão em forma circular, com os caracteres moldados na ponta da

lâmina. IMPRESSORAS NÃO-IMPACTO – são todas as impressoras que imprimem sem pressionar mecanicamente o papel.

a) Laser: geram a imagem através de um tambor que atrai e mantém preso o toner, que é uma espécie de pó químico. Quando a folha passa pelo tambor, retira o toner fixando-o no papel, em seguida a folha é aquecida para que a imagem seja fundida ao papel.

b) Jato de Tinta: esse tipo de impressora é composto por cabeçote de impressão que possui um cartucho de tinta. Através do aquecimento ou vibração, a tinta evapora e com isso micro-partículas de tinta são enviadas ao papel, por pequenos furos baseados nos padrões de caracteres ou gráficos que serão gerados. As impressoras jato de tinta (deskjet) têm a vantagem de uma qualidade de impressão bem próxima das impressoras laser, mas, seu custo é inferior, por isso são as preferidas dos usuários domésticos.

c) Térmica: impressoras que utilizam pinos que são aquecidos e entram em contato levemente com um tipo especial de papel. Quando entram em contato com o calor, o papel é descolorido, gerando assim o caractere. É sistema similar ao utilizado em aparelos de Fax e com a mesma desvantagem da imagem se desfazer com o tempo conforme a maneira como foi guardada.

d) Cera: normalmente utilizada em confecções de capas de livros, revistas, folders e cartazes que necessitem de alta definição gráfica. A impressão pode ser através de sublimação ou derretimento térmico, de acordo com o modelo empregado. No caso do derretimento, o processo é semelhante ao das impressoras térmicas, só que ao invés dos pinos aquecerem o papel, aquecem uma fita saturada de cera e em cores diferentes. Este tipo de impressora têm um custo razoável e manutenção cara. Além disso, a velocidade de impressão é baixa.

Plotter Uma plotter ou lutter é uma impressora destinada a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo plantas arquitetônicas, mapas cartográficos, projectos de engenharia e grafismo.

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Primeiramente destinada a impressão de desenhos vetoriais, actualmente encontram-se em avançado estado de evolução, permitindo impressão de imagens em grande formato com qualidade fotográfica, chegando a 2400 dpis de resolução.

Conhecidas como plotters de impressão, dão saída como as impressoras desktop convencionais, utilizando programas específicos que aceitam arquivos convencionais de imagem como TIF, JPG, DWG, EPS e outros. Essas impressoras podem usar diversos suportes como papel comum, fotográfico, Pelicula, Vegetal, auto-adesivos, lonas e tecidos especiais.

Uma outra variação é a plotter de recorte, na qual uma lâmina recorta adesivos de acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um programa vectorial. O material assim produzido é utilizado por exemplo na personalização de frotas de veículos e ambientes comerciais, como fachadas, vitrines, confecção de banners, luminosos, placas, faixas, entre outros.

QUESTÕES APLICADAS EM PROVAS 1 – (ANA/NCE/2002) Os principais componentes de um Sistema de Informações Geográficas são: A) firmware, hardware, software; B) firmware, hardware, peopleware; C) hardware, software e peopleware; D) timeware, firmware, software; E) timeware, hardware e peopleware.

2 – (CEF/CESGRANRIO/2008) Mainframe é um tipo de computador de A) pequeno porte, ideal para uso doméstico, assim como os PC. B) pequeno porte, utilizado na computação móvel. C) grande porte, com clientes avançados, utilizado na gerência de banco de dados. D) grande porte, com terminais utilizados para processar o quadro principal de uma rede intranet. E) grande porte, capaz de oferecer serviços de processamento a múltiplos usuários.

3 – (SEA-SC/FEPESE/2007) Assinale a alternativa correta: A) Os dispositivos de entrada e saída do computador, como o disco rígido e a memória RAM, fazem parte da Unidade Central de Processamento (CPU). B) Os dados armazenados na memória RAM do computador permanecem armazenados nesta até que o computador seja desligado ou reiniciado. C) Os dados armazenados no disco rígido do computador são protegidos contra o acesso de vírus e de outros programas. maliciosos. D) O processador de um computador é o elemento responsável por executar as instruções dos programas que se encontram em execução nesta máquina. E) Computadores portáteis, como notebooks e PDAs, possuem menor poder de processamento e de armazenamento que os computadores pessoais (PCs).

4 – (CREF-DF/QUADRIX/2009) A palavra composta MAÇÃ-ALVARRÃ é composta de quantos bytes? A) 11 B) 12 C) 14 D) 15 E) 96

5 – (UFAL/COPEVE/2009) O computador usa o sistema binário (base 2). O sistema binário é posicional, significa que o valor de um dígito é dado pela sua posição no número. Assim, o valor do número binário 1001110, na base decimal é A) 68. B) 49. C) 87. D) 78 E) 125.

6 – (TRE-SP/FCC/2006) O número 13 convertido ao sistema básico binário será igual a A) 1101 B) 0101 C) 1011

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D) 1010 E) 1001

7 – (TCE-RO/CESGRANRIO/2007) No sistema binário de numeração, só se utilizam os algarismos 0 e 1. Os números naturais, normalmente representados na base decimal, podem ser também escritos na base binária como mostrado:

O número binário correspondente a 15 é igual a A) 1000 B) 1010 C) 1100 D) 1111 E) 10000

8 – (CEF/FCC/2004) Um disquete de 1,44 Mb tem uma capacidade de armazenamento nominal, em Kbytes, correspondente a A) 1512 B) 1474 C) 1440 D) 1024 E) 1000

9 – (IBGE/CESGRANRIO/2006) Em um disquete de 1,44 MB, é possível armazenar : A) 1 arquivo de 0,5 GB B) 6 arquivos de 300 KB C) 10 arquivos de 2 MB D) 30 arquivos de 15 KB E) 40 arquivos de 1 MB

10 – (PF/CESPE/2009) Existem dispositivos do tipo pendrive que possuem capacidade de armazenamento de dados superior a 1 bilhão de bytes. Esses dispositivos podem comunicar-se com o computador por meio de porta USB. Julgue: ( )C ( )E

11 – (PRF/FUNRIO/2009) O hardware de um computador é composto por processador, memória e unidades de entrada e/ou saída denominados dispositivos periféricos. Qual alternativa lista três dispositivos que são periféricos de entrada e saída? A) Teclado, microfone e mouse. B) Modem, alto falante e impressora. C) Disco magnético, mouse e alto falante. D) Disco magnético, modem e tela de toque. E) Tela de toque, teclado e impressora.

12 – (SES-DF/FUNIVERSA/2009) A respeito dos conceitos dos periféricos de entrada e saída que compõem um computador, assinale a alternativa correta. A) As impressoras são periféricos que registram em papel dados enviados pelo computador sempre pelo princípio do

impacto mecânico. B) O scanner é um dispositivo de saída que permite capturar imagens de um documento trazendo-as para o

computador. C) O monitor de vídeo touch screen é um dispositivo simultâneo de entrada e saída. D) O winchester é um tipo de memória primária e, quando inserido dentro do seu periférico (drive) de leitura e

gravação, admite acesso aos dados nele armazenados.

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E) Uma placa de fax tem a finalidade de apenas enviar dados, ao contrário da placa de modem que possui o papel de somente receber mensagens via fax e Internet.

13 – (TRT 8ª REGIÃO/FCC/2004) Uma placa de hardware, tal como placa de vídeo, placa de som ou placa de rede, por exemplo, que fica “dentro” da placa-mãe e não pode ser retirada é uma placa A) Host. B) Slave. C) Offboard. D) Onboard. E) Guest.

14 – (PCDF/ FUNIVERSA / 2006) Sobre os componentes de hardware utilizados num PC, assinale a alternativa correta: A) A memória RAM é o fator que determina o desempenho global do computador: quanto mais memória, mais

rápido funcionará o PC. B) Considerando que sejam iguais todos os elementos (processador, memória e periféricos), diferenciando apenas o

modelo da placa mãe: um PC montado com uma placa do tipo “on board” possui melhor desempenho do que um PC montado com uma placa do tipo “off board”.

C) O disco rígido (HD) é um dispositivo de armazenamento capaz de manter gravados arquivos e programas, mesmo depois de o PC ter sido desligado da energia elétrica.

D) Os modens são aparelhos que fazem modulação e a demodulação de sinais analógicos e digitais de comunicação de dados, são estes aparelhos que fazem a conexão de PCs à Internet de linha ADSL.

E) Os monitores LCD são mais caros que os monitores CRT, pois são fabricados com tubo de imagem de maior potência e luminosidade.

15 – (MPOG/FUNRIO/2009) Se você está digitando um texto no computador e a energia elétrica acaba você perde tudo que digitou. Isso seria evitado se o seu computador estivesse ligado a um A) Filtro de linha. B) Estabilizador. C) Switch. D) Access Point. E) Nobreak.

16 – (TEC. PENITENCIÁRIO / FUNIVERSA / 2008) Analise a seguintes afirmativas, considerando conceitos de hardware e software para o ambiente de microinformática e assinale a alternativa correta. I – A memória RAM pode ser lida ou gravada pelo computador. As informações gravadas na RAM não são perdidas

quando o computador é desligado. II – A memória ROM é um circuito semicondutor que contém informações que originalmente não podem ser

modificadas. III – Barramento é uma espécie de linha de comunicação usada para transferência de dados entre os componentes

de um sistema de computador. Essencialmente, um barramento permite que diferentes partes do sistema compartilhem dados.

IV – O gerenciador de tarefas é um utilitário que fornece informações sobre programas e processos em execução no computador.

A) Todas as afirmativas estão erradas. B) Há apenas uma afirmativa certa. C) Há apenas duas afirmativas certas. D) Há apenas três afirmativas certas. E) Todas as afirmativas estão certas.

17 – (TER-PI/FCC/2002) Uma porta RS-232, que utiliza um conector do tipo DB25, normalmente é denominada. A) porta paralela. B) porta serial. C) barramento. D) slot de conexão. E) conector USB.

18 – (AFRF/ESAF/2005) Analise as seguintes afirmações relacionadas à organização, à arquitetura e aos componentes funcionais de computadores:

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I. O termo SCSI (Small Computer System Interface) é usado para definir uma interface paralela padrão de alta velocidade utilizada para conectar microcomputadores a dispositivos periféricos, como discos rígidos e impressoras.

II. A IDE (Integrated Device Eletronics) é um tipo de interface de unidade de disco na qual os circuitos eletrônicos do controlador residem na própria unidade, eliminando a necessidade de uma placa adaptadora separada.

III. Um driver de rede é uma placa de circuito que fornece a interface física, isto é, um conector e o hardware para permitir que um computador acesse uma rede.

IV. Usando conexão serial RS-232 é possível conectar e desconectar dispositivos sem desligar ou reiniciar o computador. É possível usar uma única porta RS-232 para conectar vários dispositivos periféricos, incluindo gravadoras de CD, joysticks, unidades de fita, teclados, scanners e câmeras digitais.

Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. A) I e II B) II e III C) III e IV D) I e III E) II e IV

19 – (AFPS/ESAF/2002) Um usuário tinha impressora instalada e funcionando corretamente em um velho computador. Comprou um novo computador e resolveu transferir para ele a impressora. Após concluir a instalação da impressora, observou que, ao enviar um documento para impressão, este era impresso de uma forma incompreensível, isto é, o texto ou imagem enviados para impressão eram substituídos por uma série de caracteres completamente diferentes do original. A causa provável do problema é A) a inversão dos conectores do cabo da impressora. B) a instalação de um driver incorreto. C) a utilização de um cabo USB usado pelo computador novo no lugar de um cabo paralelo usado pela impressora

antiga. D) utilização de alimentação 220 volts na impressora quando deveria ser 110 volts. E) a existência de outro equipamento em conflito com a impressora.

20 – (IBGE/CESGRANRIO/2006) Uma impressora compatível com o padrão 802.11g: A) possui uma placa de rede de 11 Gbps. B) imprime 11 páginas por segundo. C) pode fazer parte de uma rede sem fio. D) é própria para gráficos vetoriais. E) tem resolução mínima de 9000 DPI

Julgue os itens 21 a 23. 21 – (BB/CESPE/2008) Um tipo de memória externa muito usada atualmente. No entanto, os valores mencionados estão incompatíveis com os dispositivos encontrados no mercado, já que uma conexão USB 2.0 não suporta mídias com capacidade superior a 4 MB.

22 – (MS/CESPE/2008) Suponha que João seja funcionário do MS e deva especificar o tipo de computador a ser utilizado na edição de textos e planilhas. Nessa situação, João deve optar por um equipamento do tipo desktop, que apresenta recursos e capacidade de processamento muito maiores que os apresentados pelo equipamento do tipo notebook.

23 - (TSE/CESPE/ 2007) Com relação aos sistemas de numeração e aritmética de complementos, o número binário 0010111 é igual ao número decimal 25.

24 – (TER-GO/CESPE/2009) Com relação a conceitos de informática, assinale a opção correta. A) A memória ROM permite leitura e escrita de informações. B) As impressoras jato de tinta são classificadas como unidade de entrada. C) O pendrive é um tipo de memória de massa que permite que os dados sejam lidos, gravados e regravados. D) A memória RAM permite apenas leitura das informações.

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25 – (MD/CESGRANRIO/2006) Que porção da unidade central de processamento (CPU) efetua operações lógicas e aritméticas? (A) ULA (B) RAM (C) CMAT (D) BIOS (E) CALC

26 – (MJ/FUNRIO/2009) Na especificação de memória de computador, costuma-se utilizar como unidade de medida o Byte e seus múltiplos (KByte, MByte, GByte, etc.). Dentre as alternativas abaixo, qual corresponde ao valor equivalente a 1 MByte (um megabyte)? A) 1.000 KBytes B) 1.000 Bytes C) 1.024 KBytes D) 1.024 Bytes E) 1.000.000 Bytes

27 – (DEPEN/FUNRIO/2008) Qual, dentre os dispositivos periféricos listados abaixo, é o único que serve apenas como dispositivo de entrada? A) Alto falante B) Impressora C) Monitor D) Pen drive E) Teclado

28 – (MF/ESAF/2009) Considere a seguinte configuração de um computador e assinale a opção correta.

Pentium V 2 GHz, 1GB de RAM e 40GB de disco rígido

A) A capacidade total do disco rígido é 41GB. B) A capacidade dos dispositivos de entrada/saída é 40 GB. C) A capacidade da memória somente de leitura é 41 GB. D) A capacidade do sistema operacional é 1 GB. E) A capacidade da memória principal é 1GB.

Julgue os itens abaixo. 29 – (SEJUS-ES/CESPE/2007) O termo hardware é usado para designar o conjunto de programas instalados no

computador que permite a execução de diversas tarefas. 29 – (PV-ES/CESPE/2007) Por usar tecnologia magnética, o disquete de 3½", muito usado atualmente, permite o

armazenamento de uma quantidade de dados maior que o CD do tipo R/W.

GABARITO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

C E B B D A D C D C

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

D C D C E D B A B C

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

E E E C A C E E E E

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