Ano III • Nº 51Teresina, 12 de fevereiro de 2012.

Informativo Semanal da Igreja Batista Renascença. Tiragem 250 exemplares. Caso você queira fazer algum comentário ou solicitar que alguma informação seja inserida neste periódico, procure o ministério Comunicativa (informe@ibrthe.org.br) até as 13h do sábado, impreterivelmente.

Rede deCrianças

Rede de Crianças

Finalizando a série Pequeno Grupo: a melhor maneira de viver igreja, hoje você conhecerá um pouco mais do trabalho da Rede de Crianças. Quem nos apresenta a Rede é um dos coordenadores, Caio Micael.

Informe IBR: Como funcionará o trabalho da Rede de Crianças?

Caio Micael: Nossa Rede será como as demais redes da Igreja Batista Renascença, as reuniões dos PGs serão semanais, e as crianças estão divididas por sexo e faixa etária. O trabalho

do pequeno grupo andará junto com o grande ajuntamento, todos falando a mesma linguagem.

Informe IBR: Qual a faixa etária das crianças inseridas na Rede?

Caio Micael: Inicialmente serão atendidas crianças com idade entre 9 e 11 anos. A nossa meta é que até o final do ano as crianças de 7 e 8 anos também estejam inseridas no

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Pequeno GrupoA melhor maneira de viver igreja.

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Pequeno GrupoA melhor maneira de viver igreja.

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pequeno grupo.

Informe IBR: Quais as características necessárias para servir em um PG da Rede de Crianças?

Caio Micael: Para liderar um PG infantil é preciso ter acima de 15 anos, ser batizado, está inserido em um pequeno grupo da sua respectiva Rede e, claro, ter muito amor e disposição para trabalhar com esse público.

Informe IBR: A quem os interessados em servir junto a Rede de Crianças devem procurar?

Caio Micael: Quem se encaixar no perfil pode procurar a mim, a Célia Rodrigues ou a irmã Gardênia que para nós será um prazer está agregando novas pessoas a esse trabalho.

Pequeno GrupoA melhor maneira de viver igreja.

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info rmeEdificação com o passar dos anos, por não haver

manutenção, zelo e cuidado o casamento vai perdendo seu brilho e se deteriorando. É aí onde entra a restauração.

Existem muitas coisas em nossas vidas que precisam ser restauradas, como nossa fé, nosso censo de amor, nossa devoção a Deus, nosso trato com o próximo, nossa fidelidade, nosso corpo, nossa mente... Na verdade todo dia precisamos passar por um processo de restauração, porque sempre nos descuidamos de algo em nossas vidas. Somos pecadores, e o pecado deteriora como a ferrugem que corrói o metal se não houver cuidado. A igreja é um lugar de restauração, e os pequenos grupos têm facilitado esse processo que nossos olhos testemunham dia após dia.

O PG é um lugar de confissão, requisito fundamental para quem busca restauração. Era essa a atitude que Deus esperava do povo de Israel: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e

curarei a sua terra” (2 Crônicas 7:14). O grande problema que impede as pessoas de terem suas vidas restauradas é que a maioria não quer êxpor as suas feridas. Se não expõem Deus não sara. E o processo é simples: para êxpor têm que reconhecer, têm que confessar. Em outras palavras, têm que se humilhar, orar e buscar a Deus, pois era isso que Ele exigia de seu povo. É isso que temos experimentado vivendo em pequenos grupos, onde descobrimos a melhor maneira de êxpor nossas feridas e permitir que Deus faça os reparos necessários em nossas vidas. Como disse certa pessoa ao compartilhar sua experiência no pequeno grupo: “Aqui encontrei um lugar seguro, onde me sinto à vontade, onde posso compartilhar coisas que jamais falaria em outro lugar. São pessoas como eu, que vivem os mesmos dilemas, e que estão num processo de restauração”.

Quem não precisa de reparos? Uma casa deteriorada, um carro velho, uma amizade desgastada, um casamento abalado e uma vida desregrada são situações que necessitam passar por um processo de aperfeiçoamento, no qual chamamos de restauração. Restaurar é renovar, trazer à aparência do que era anteriormente.

Ao comprarmos um objeto, ao longo do tempo, sem os devidos cuidados, ele vai se desgastando, pois não houve manutenção, se enferrujando e deixando de ser o que era antes. Assim também ocorre em um casamento, que começa com festa e os noivos esbanjando contentamento e realização. “É o dia mais feliz das nossas vidas”, diziam os cônjuges contagiados por uma alegria incontida. Os primeiros meses vivem uma lua de mel recheada de romantismo, companheirismo e cumplicidade. Porém,

Lugar de restauraçãoPor Ivonaldo Lopes

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