Informativo de Águeda :: julho-setembro 2012 :: n.º2
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INFOMAIL | Edição nº 02 || Trimestral || julho - setembro || 2012 |
Coordenação: Gabinete de Apoio à Presidência
Iluminação Pública de Águeda analisada em seminário“Iluminação Pública: O
Futuro Hoje” é o nome do seminário que se vai reali-zar na quarta-feira, dia 11 de julho, a partir das 19 horas, na Biblioteca Muni-cipal de Águeda.
A iniciativa é uma par-cer ia do Munic íp io de Águeda e do Lighting Li-ving Lab (LLL) que nos ú l t imos anos têm v in-do a desenvo l ve r, de
forma intensiva, diver-sas po l í t icas/pro jetos na área da ecoef iciên-cia energética, com vis-ta à sus tentab i l i dade económico-ambiental e energética do concelho.
Do esforço de ambas as par tes resultaram já um conjunto de proje-tos e ações concretiza-das no terreno, com ele-vado caráter inovador e
que mostram a capaci-dade de criar soluções de iluminação, nomeada-mente pública, competiti-vas nos mercados nacio-nais e internacionais, dan-do maior sustentabilidade económica às empre-sas que as produzem e maior sustentabil idade energética aos territórios onde são instaladas.
A iniciativa vai contar
com a presença do secre-tário de Estado da Energia, Artur Trindade.
Durante a sessão plená-ria serão apresentados os projetos “SigLUZee” pelo professor Estima de Olivei-ra/Universidade de Aveiro; o “Plano Diretor Municipal de Iluminação Exterior de Águeda”, por Pedro Cola-rejo (LLL) e o “Protocolo de Comunicação em Ilumina-
ção: o caso de Águeda”, por Pedro Valverde (Ar-quiled) e Cláudio Monteiro (Globaltronic). De seguida serão abordados alguns casos de estudo, nomea-damente a “Iluminação Pú-blica no projeto de Requa-lificação da Margem Norte do Rio Águeda, por Pau-lo Gonçalves (Grupo Ex-porlux) e “A Iluminação a LED, no caso da Câma-
ra Municipal de Águeda” por José Mota (Lightenjin). A iniciativa termina com uma demonstração no exterior da Iluminação Pública no projeto de Re-qualificação da Margem Norte do Rio Águeda, por João Rodrigues.
As inscrições são gra-tuitas e obrigatórias até ao dia 9 de julho.
“Ter as contas equilibradas,o sermos um bom parceiro de
negócio está a dar bons resultados”
Município de Águeda
informativo de Águeda
Jorge Almeida, vice-presidente do Município de Águeda
Seminário \\rriiooedda”a”, ,
e (Ar-nteiroguidagunsns meaea-o Púú--equaa-Nortrte e Pau-o Ex-ção aâmama--
ra Municipal de Águeda” por JoséMota (Lighhtetenjin). A iniciativa tterermmina com uma deemom nsnstração noexexteteririor da Iluminação PúPúblblicca a no projeto de Re-qualificação da Margem Norte do RRioio Águeda, por João RRododrrigues.
As inscriçõões são gra-tuitas e oobrbrigatórias até ao dia 9 dde e jujulho.
Águeda Concept: um projeto em crescimento para o mundoA casa modelar que ma-
terializa o Águeda Concept, “from local to global” faz par-te da FIA – Feira Internacio-nal do Artesanato, que co-meçou no sábado, dia 30 de junho, e se prolonga até dia 8 de julho, na FIL, em Lisboa.
O Município convidou os artesãos a decorarem o espaço interior da casa, para que o projeto melhor se adaptasse ao evento, abrin-do-se assim m a i s u m a porta para as
sinergias que caraterizam o conceito. O apelo à criativi-dade carateriza o convite, que se traduz numa clara melhoria visual do espaço. Colchas, almofadas, tape-tes, aplicações para cande-eiros dão cor à casa e tor-
nam-na mais aco-lhedora e familiar.
Recorde-se que o Muni-cípio é o elemento catalisa-dor do projeto que potencia Águeda para o mundo.
A ideia reúne empresas da região num projeto co-mum, em que cada uma delas dá a sua efetiva contri-buição, para que através de várias sinergias se consiga desenvolver novos produtos e conceitos.
De forma a materializar o Águeda Concept, uma rede de 35 organismos e empresas da região criou um conceito de casa mo-delar, construída com base em material 100% reciclado e 100% reciclável, totalmen-te equipada por produtos da rede de parceiros, que dá a conhecer o que de melhor se faz em Águeda ao nível empresarial.
Encontrar soluções inova-doras para os desafios im-postos pela competitividade de hoje é o grande objeti-
vo do projeto, em que o Município funciona
como centro operacional de promoção, tendo à sua res-ponsabilidade a organiza-ção, comunicação e mer-chandising.
Com uma forte compo-nente ambiental, o projeto é uma plataforma de desen-volvimento da economia lo-cal com projeção e, que se pretende, capaz de vingar no mercado global.
A apresentação públi-ca do projeto decorreu em Maio, na Feira Internacional de Construção e Obras Pú-blicas – Tektónica, na FIL, em Lisboa.
Sinergias \\
Lisboa.O Município convidou
os artesãos a decorarem o espaço interior da casa, para que o projeto melhor se adaptasse ao evento, abrin-do-se assim m a i s u m a porta para as
nam-na mais aco-lhedora e familiar.
buição, para que através de várias sinergias se consiga desenvolver novos produtos e conceitos.
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Município funciona
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Aguada de Baixo• Conclusão dos trabalhos de
substituição da cobertura do pa-vilhão da ARCA
Valor: 20 mil euros• Requalificação de vias e pas-
seios junto à igreja de Aguada de Baixo
Valor: 10 mil euros• Delegação de competênciasValor: 22.668,88 euros
Mais de 900 mil euros para Juntas de FreguesiaRecentemente o Muni-
cípio Águeda estabeleceu protocolos com as Juntas de Freguesia em mais de 900 mil euros. Esse valor representa investimentos em obras a realizar duran-te o ano de 2012, nas fre-guesias.
O Município tem aposta-do em reforçar o trabalho com as Juntas de Fregue-sia, em vez de fazer obras
por administração dire-ta. O reforço em protoco-lar obras e apostar na de-legação de competências têm como principal objeti-vo criar um maior envolvi-mento por parte das Jun-tas de Freguesia e facilitar o cumprimento das neces-sidades locais, já que esta entidade tem maior conhe-cimento do que precisa a sua freguesia.
Para além dos valores atribuídos por protocolos para obras e delegações de competências (verbas para a manutenção de es-paços verdes, sinalização, toponímia, conservação de equipamentos, limpeza e conservação de estradas, caminhos, valetas e pas-seios e ainda reparações e limpeza de logradouros e de edifícios escolares),
o Município disponibiliza uma verba, em proporção ao tamanho e eleitores da freguesia, destinada a ma-terial, que pode ser levan-tado nos Armazéns Muni-cipais. Apesar de se tra-tar de um procedimento que já tem sete anos, ain-da existem algumas Jun-tas de Freguesia que não levantam a parte que lhes compete.
Protocolos e delegações de competências \\
De sábado, dia 7, a dia 15 de julho decorre mais uma edição da Feira do Mundo Rural,
no Parque dos Abadinhos. É uma ótima oportunidade para se divertir em família. Há
animais para todos os gostos, desde os que enchem o imaginário dos mais novos aos
que despertam a curiosidade dos adultos. Mas há mais: exposições permanentes de ar-
tesanato, stands comerciais e gastronomia regional.
Aguada de Cima• Valorização urbanísti-
ca da zona envolvente ao cemitério de Cabeço da Lama e de São Martinho e alargamento de vias na freguesia
Valor: 35 mil euros• Delegação de compe-
tênciasValor: 42.346,84 euros
Águeda• R e t i f i c a ç ã o d e
arruamentos, construção de muros e passeios, em Assequins, Paredes, Bol-fiar e Giesteira
Valor: 45 mil euros• Delegação de com-
petênciasValor: 73.566,64 euros
Barrô• Requalificação
de arruamentos e espaços públicos
Valor: 25 mil euros• Delegação de
competênciasValor: 24,279,34
euros
Belazaima do Chão• Construção de muro
de suporte de terras e re-tificação de via no Alto da Boa Vista.
Valor: 15 mil euros• Delegação de com-
petênciasValor: 15.665,56 euros
Borralha• Construção de aces-
sibilidades e muro de su-porte de terras e coloca-ção de vedação.
Valor: 32.500 euros• Delegação de com-
petênciasValor: 26.200 euros
Castanheirado Vouga
• Remodelação e am-pliação do parque fluvial da Redonda
Valor: 15 mil euros• Delegação de com-
petênciasValor: 17.664,52 euros
Espinhel• Alargamento da rua prin-
cipalValor: 40 mil euros• Delegação de compe-
tênciasValor: 33.240,44 mil euros
Fermentelos• Pavimentação de passeios e
valorização do parque infantil, no Largo da Senhora da Saúde
Valor: 30 mil euros• Delegação de competên-
ciasValor: 36.534,51 euros
Lamas do Vouga• Pav imentação e
ar ranjo de muros no acesso sul à igreja de Lamas do Vouga
Valor: 10 mil euros• Delegação de com-
petênciasVa l o r : 15 .010 ,8 4
euros
Macieira de Alcôba• Empedramento da Rua da ProfessoraValor: 15 mil euros• Delegação de competênciasValor: 10.087,19 euros
Macinhata do Vouga• Valorização urbanística do Largo Nossa Se-
nhora da PiedadeValor: 25 mil euros• Delegação de competênciasValor: 38.890,99 euros
Préstimo• A p o i o p a r a
beneficiação e constru-ção de instalações da Junta de Freguesia
Valor: 20 mil euros• Delegação de com-
petênciasValor: 19.638,29 euros
Nota: quando se refere delegação de competências, trata-se de uma verbar destinada à limpeza e conservação de estradas, ruas, caminhos, valetas, aquedutos, bermas e passeios; conservação cor-rente, reparação e limpeza de edifícios escolares e seus logradouros; manutenção de espaços verdes, sinalização, toponímia e conservação de equipamentos.
Recardães• Requa l i f i cação do
arruamento e regularização de águas pluviais na Póvoa da Carvalha, Fujacos e Ran-dam
Valor: 32.500 euros• Delegação de compe-
tênciasValor: 36.836,47 euros
Segadães• Alargamento,
construção de muros e passeios na rua da escola
V a l o r : 2 0 m i l euros
• Delegação de competências
Valor: 16.422,75 euros
Trofa• Construção de
um armazém para a Junta de Freguesia
V a l o r : 2 5 m i l euros
• Delegação de competências
Valor: 36.021,83 euros
Travassô• Alargamento da Travessa Padre Euclides e
Bairro dos CastanheirosValor: 20 mil euros• Delegação de competênciasValor: 21.060,87 euros
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Óis daRibeira• Delegação
de competên-cias
Valor: 14.904 euros
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A a t u a l i d a d e d e Águeda é marcada ine-vitavelmente pela ques-tão do Hospital. Sendo o vice-presidente en-fermeiro esta questão ganha outra dimensão para si? Como é que está a ver tudo isto?
O Hospital é a casa a que eu
estou ligado, é o meu trabalho e
como tal tem outra dimensão, so-
bretudo afetiva. Alguém disse há
algum tempo que o Hospital de
Águeda é a maior riqueza que o
concelho tem, por isso, quando ve-
mos o Hospital a fugir àquilo que tí-
nhamos planeado, a preocupação
é muito grande.
A nova administração do Cen-
tro Hospitalar não está a enten-
der muito bem as coisas. À luz
da criação do Centro Hospitalar,
que foi feito pelo anterior Gover-
no, havia uma aposta na poten-
ciação das sinergias que eram
criadas pela união dos três hos-
pitais: Águeda, Estarreja e Aveiro.
Para o Hospital de Águeda pre-
via-se uma predominância em
termos de ortopedia. Também
teríamos um aumento e melhoria
do serviço de medicina e o apro-
veitamento do bloco operatório
com especialidades cirúrgicas,
sobretudo em regime de ambu-
latório. Ao nível das consultas ex-
ternas teríamos uma maior cober-
tura com outros especialistas que
Águeda até aqui não tinha, mas
que viriam de Aveiro, uma vez que
é mais fácil deslocar um médico
do que dezenas de doentes.
A nível da Urgência há uma
questão que é importante escla-
recer. O Hospital de Águeda ha-
bituou-nos desde há muito a ter
um serviço de urgência para do-
entes agudos e, por isso, terá que
ter toda a qualidade e oferecer um
serviço claramente acima dos ser-
viços mínimos que estão preco-
nizados no Serviço de Urgência
Básica.
É isto que defendemos e não
será fácil abdicarmos desta nossa
reivindicação.
Estamos no verão, uma altura crítica para os incêndios. Em ter-mos de Proteção Civil Águeda é um concelho bem preparado?
Há alguns dias tivemos um exer-
cício conjunto com todas as forças
de bombeiros do distrito de Aveiro
e nessa altura pudemos ouvir que
Águeda, nessa matéria, é um dos
concelhos que melhor está equi-
pado em termos de quantidade e
até qualidade de meios. Temos fo-
gos de verão e cheias de inverno,
por isso temos de estar permanen-
temente preparados. Temos uma
corporação de Bombeiros que
tem um corpo ativo bastante gran-
de, com bons equipamentos. Há
também esta novidade que é inte-
gração plena das Associações de
Proteção Civil no plano operacional
de incêndios. Temos a Cruz Ver-
melha com o seu corpo de volun-
tários. Há os GIPS da GNR, bem
como as suas brigadas territoriais.
No verão temos ainda um helicóp-
tero para primeira intervenção. E
ainda, não esquecendo, as três
equipas de sapadores florestais,
duas da Câmara e uma dos Servi-
ços Florestais. Acabámos há pou-
cos dias de instalar mais três depó-
sitos de água para o apoio ao com-
bate aéreo a incêndios e estamos
a ficar com uma cobertura plena-
mente acima do que está preconi-
zado como limite mínimo para esse
tipo de estruturas.
O Ambiente é outra das bandeiras deste Executivo. Que projetos existem neste âmbito?
Temos vindo a desenvolver uma
série de projetos. Temos os viveiros
florestais que tornam a Câmara au-
tossuficiente em termos de plantas.
As plantas que vemos no concelho
são produzidas pelos nossos fun-
cionários, nas nossas instalações.
Temos um centro de composta-
gem, onde convidamos os muní-
cipes a retirarem toda a massa ver-
de dos contentores do lixo, que a
Câmara teria de pagar. O ambiente
reveste-se de múltiplas facetas. Es-
tamos ativos. Está em curso, com
o município de Estarreja, um con-
curso para a prestação de serviços
de recolha de resíduos sólidos ur-
banos, pois é preciso reformular a
nível do concelho de modo a que
tenhamos uma maior qualidade
nesta área tão sensível.
Nas freguesias tem também havido inves-timentos?
Estamos a trabalhar na cidade,
mas também estamos a trabalhar
em todo o concelho. Temos neste
momento muitas obras a decorrer
nas várias freguesias. Temos tenta-
do reforçar e trabalhar com as Jun-
tas de Freguesia. Recentemente
estabelecemos protocolos em mais
de 900 mil euros. Por tanto vê-se
bem o apoio e a abertura que te-
mos com as Juntas de Freguesia.
Estamos numa altura em que se apela à con-tenção de custos. Por exemplo ao nível dos ar-mazéns, uma das suas responsabilidades, há uma maior preocupa-ção com a gestão?
Uma gestão equilibrada dos re-
cursos da autarquia foi claramente
uma das grandes preocupações
desde que chegámos ao Municí-
pio. A Câmara pagava mal, estava
endividada e isso repercutia-se no
preço a que nos eram vendidos os
produtos, bem como na relação
com os fornecedores, empreitei-
ros. Neste momento toda essa si-
tuação está resolvida. A Câmara
paga bem, de acordo com aqui-
lo que combina com os fornece-
dores. E neste momento temos
ótimos preços nas mais variadas
vertentes, tendo aquela máxima
que se pagarmos bem, compra-
mos indiscutivelmente bem. Ter as
contas equilibradas, o sermos um
bom parceiro de negócio está a
dar bons resultados. Acredito que
assim conseguimos fazer mais
com o mesmo.
Versão completa no Águeda TV.
“A nova “A nova administração administração
do Centro do Centro Hospitalar Hospitalar não está a não está a entender entender
muito bem”muito bem”
Está há sete anos a trabalhar para o Mu-nicípio. Tem sauda-des de estar no hos-pital, de trabalhar como enfermeiro?
Tudo em que me envo lvo, empenho-me com gosto e en-tusiasmo. Ser enfer-meiro dá-me esse en-tusiasmo e um cer to brilho nos olhos. Efe-tivamente gosto de o fazer. Isto de ser enfer-meiro é uma coisa que me está no sangue.
Está a chegar mais uma edição do Agi-tÁgueda. É um fã deste conceito de diversão/cultura?
Durante o AgitÁgue-da a cidade transfigura-se e torna-se o destino de muita gente aqui á volta. Defendi há muito tempo que era neces-sário trazer os jovens dos outros concelhos até nós. O AgitÁgue-da faz isso como nun-ca foi feito em Águeda, portanto o AgitÁgueda é um êxito para o nos-so concelho. Está num processo de pleno de-senvolvimento que de-vemos manter.
E n f e r m e i r o d e profissão, o vice-p r e s i d e n t e d o Município, Jorge Almeida assume a sua inquietação em relação ao Hospital e ga r an te que a au tarquia va i-se manter a t i va em todo este processo.
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w.a
gued
a.tv
Durante o AgitÁgueda serão distribuídas pulseiras identificativas que vão
permitir obter descontos em diversos estabelecimentos comerciais da ci-
dade. Até ao momento já aderiram mais de 90 lojas, dos mais diversos ra-
mos de negócio. Trata-se de uma nova iniciativa desta edição do AgitÁgueda
que visa promover o comércio local.
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