Informativo ao investidor - Sicredi · 2020-06-10 · Informativo ao investidor MAIO/2020. No...
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Informativo aoinvestidorMAIO/2020
No cenário internacional, a evolução mais favorável do vírus é uma boa
notícia, o que tem levado à remoção gradual de medidas de isolamento. No
entanto, apesar da notícia positiva, a atividade econômica no exterior sofreu
um forte choque negativo no primeiro trimestre, mas que parece pouco frente
à nossa expectativa para a queda do PIB no segundo quarto do ano.
Quanto à taxa de câmbio, vimos outra forte desvalorização em abril, puxada
pelo aumento da percepção de risco doméstico e pela persistência de incertezas
no cenário. Assimilando a evolução recente do câmbio e do cenário econômico,
revisamos nossa projeção de câmbio para R$ 4,85/US$ e R$ 4,50/US$ em 2021.
Em relação à atividade econômica, os indicadores divulgados até agora
sugerem que haverá contração histórica no PIB no primeiro semestre deste
ano. Assimilando essa evolução em nosso cenário, projetamos agora -4,1% de
contração do PIB em 2020, frente ao -1,5% anterior, e esperamos avanço de
3,0% em 2021.
Em relação à inflação, apesar da alta nos preços de alimentos, os demais
grupos reforçam nossa visão deflacionária para os próximos meses, de tal
forma que esperamos uma inflação de 2,0% para o final de 2020, abaixo do
limite inferior da meta do Banco Central.
Em relação à política monetária, esperamos uma reação mais enérgica
às expectativas de inflação e à atividade por parte do Banco Central, levando
os juros a 2,50% a.a. até o final do ano.
Cenário econômico
CDIAbril foi marcado por uma melhora no mercado internacional devido à
estabilização de novos casos de covid-19 e à reabertura gradual de diversas
economias, como os EUA e alguns países da Europa. Na contramão, no Brasil,
observou-se uma tendência de aumento no número de casos e de mortes pela
doença, o que pode ser atribuído tanto a uma maior testagem, quanto ao resultado
do relaxamento das medidas de isolamento social. Contudo, o destaque aqui
ficou com o agravamento das tensões políticas devido à saída de Sergio Moro
do Ministério da Justiça. As acusações de Moro e a divulgação de provas de que
o presidente, Jair Bolsonaro, tentou interferir politicamente na Polícia Federal
resultaram em um momento de forte estresse nos mercados financeiros.
Em relação aos juros, não tivemos reunião do Copom neste mês e a Selic
encerrou abril em 3,75% ao ano. Contudo, apesar de as comunicações oficiais
não indicarem novos cortes na taxa básica, observamos uma mudança de
discurso por parte dos membros do Comitê que, em diversas entrevistas,
passaram a sinalizar que o cenário mudou muito desde a última reunião
(em março), quando consideravam a Selic adequada no atual patamar. O
alinhamento do discurso foi lido como uma abertura para novas reduções
de juros. Ainda neste mês, tivemos a divulgação do IPCA (inflação oficial) de
março e do IPCA-15 (prévia de inflação) de abril, com alta de 0,07% e queda de
0,01%, respectivamente, indicando que a paralisação da atividade econômica
afetou fortemente os preços dos itens e serviços mais básicos da economia,
corroborando com a visão de continuidade de queda na taxa de juros.
IRF-MO IRF-M, índice que representa uma cesta de títulos públicos prefixados, teve
rentabilidade de 1,15% no mês, enquanto o IRF-M 1, que indica a variação dos títulos
públicos prefixados com vencimento de até um ano, obteve ganhos de 0,45%.
O desempenho dos índices reflete um crescimento da expectativa do mercado
de novos cortes na taxa Selic. Dado o cenário de forte recessão econômica que o
país amargará no primeiro semestre deste ano, bem como o período de inflação
esperada muito baixa à frente, ficou claro para o mercado a necessidade de
cortes adicionais na Selic, com especial atenção por parte da autoridade
monetária sobre o nível da queda e como isso impactará o real perante o dólar.
MercadoFinanceiro
IBOVAbril foi um mês de recuperação para as bolsas globais com o cenário mais
positivo com relação ao coronavírus e ao relaxamento nas medidas de lockdown
em diversos países. O Ibovespa teve alta de 10,25%, fechando o mês cotado a
80.506 pontos. Contudo, no ano, ainda amarga uma queda de -30,39%.
A recuperação do índice ainda foi limitada pelas tensões políticas internas,
sendo que, no dia da saída de Moro, a Bolsa brasileira ficou perto de acionar
um novo circuit breaker, recuperando-se parcialmente nos dias seguintes. Nos
próximos dias, com a continuidade da divulgação dos balanços, começaremos a
ver, ainda que de maneira amostral (apenas março foi afetado pelo cenário), os
efeitos da pandemia na economia, o que trará volatilidade ao índice.
IMA-BO IMA-B, índice que representa uma cesta de títulos públicos indexados à
inflação, apresentou rentabilidade de 1,31% no mês de abril. Observamos,
neste mês, a retirada de prêmio de risco da curva de juros, inclusive nos trechos
intermediários e longos, contudo, os juros longos não voltaram aos patamares
vistos antes do início da crise do coronavírus. Apesar de os novos estímulos
fiscais do governo abrirem espaço para uma deterioração das contas públicas,
o mercado ainda espera que as medidas se restrinjam a 2020 e que, no ano
que vem, o ajuste fiscal retorne à pauta, o que é essencial para a manutenção
dos juros de longo prazo em níveis baixos, sendo beneficiado ainda por juros
globais em níveis historicamente muito baixos.
MercadoFinanceiro
O preço da soja no Porto de Paranaguá se valorizou 2,3% durante o mês de abril em função da demanda externa aquecida e pela desvalorização cambial de 5,5% no mesmo período.
Em relação ao quadro de oferta da soja, o fechamento da safra 2019/20 na América no Sul vem apresentando correções negativas, porém ainda indica safra recorde. Enquanto isso, o plantio da safra 2020/21 nos EUA evolui positivamente, o que pode gerar um aumento substancial da produção. No Brasil, a Conab reduziu em 2,1 milhões de toneladas a estimativa de produção de abril em relação ao projetado em março em função da estiagem no Rio Grande do Sul. Desta forma, a produção esperada para a temporada é de 122,1 milhões de toneladas, sendo a maior safra da histórica no Brasil, 6,1% acima da temporada 2018/19. Em relação à Argentina, conforme a colheita se encaminha para a fase final, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires reduziu novamente a estimativa de safra em função da estiagem em algumas regiões produtoras do país. Conforme dados da entidade, a produção deve ser de 49,5 milhões de toneladas, 11,7% abaixo da safra anterior. Nos Estados Unidos, o plantio se iniciou com um clima favorável, apontando 23% da área semeada até 4 de maio, 12 p.p. à frente da média de 5 anos.
Diante deste cenário, o Departamento de Agricultura estima uma produção de 114,2 milhões de toneladas na safra 2020/21, 18,0% acima da safra anterior, considerando um aumento de 12,4% na área plantada. Entretanto, tendo em vista que o preço do milho no mercado internacional tem se apresentado em mínimas históricas, o produtor norte-americano ainda está em tempo de optar por plantar menos milho e incrementar ainda mais a área de área de soja, o que pode resultar numa produção ainda maior nos EUA.
Agronegócio
Sobre o quadro de demanda global, a contínua retomada da atividade econômica chinesa com o controle do Coronavírus no país vem sendo o principal determinante para a aceleração das exportações brasileiras da oleaginosa, que vem sendo o principal fornecedor asiático mesmo posteriormente a primeira fase do acordo comercial entre China e EUA firmada em janeiro do corrente ano. Diante deste cenário, as exportações em abril foram recordes, totalizando 16,3 milhões de toneladas, 40% acima do mês anterior e 72,6% acima de abril de 2019, conforme dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Além disso, a taxa de câmbio se desvalorizou 5,5% entre o fechamento de março e o de abril, atingindo o patamares superiores a R$ 5,59/US$, favorecendo a competitividade da soja brasileira no mercado internacional. Diante deste cenário, o preço da soja na Bolsa de Chicago recuou 4,1% entre março e abril devido aos dados de maior oferta global e pelas exportações lentas nos EUA, fechando o mês em US$ 8,50 pro bushel, valor 1,0% acima de abril de 2019, quando a guerra comercial ainda estava em vigor. Por outro lado, com a desvalorização cambial e exportações aquecidas, os preços no Brasil se valorizaram 2,3% no mesmo período, atingindo R$ 103,58 por saca, 15,1% acima de abril de 2019.
Para frente, a demanda chinesa deve seguir aquecida devido a busca pela recomposição do rebanho de suínos e intensificação de produção de aves. Por outro lado, o possível aumento de área na safra brasileira 2020/21 por conta da alta rentabilidade da cultura, a evolução positiva da safra 2020/21 norte-americana, a gradual retomada de compras chinesas de soja dos EUA e o risco de recuo da taxa de câmbio à medida que houver uma redução das incertezas na economia global em função do Coronavírus podem refletir em queda dos preços da soja no mercado brasileiro.
Agronegócio
O preço do milho no mercado interno se desvalorizou 19,6% entre março e abril, pela menor demanda pelo cereal no mercado interno e externo, mesmo diante da expectativa de correções negativas na expectativa de produção segunda safra brasileira, que sofre com falta de chuvas em algumas regiões importantes.
Em relação a oferta no mercado interno, as estimativas de produção da Conab de abril aumentaram em 1,8% a expectativa de produção total do cereal para a safra 2019/20 em relação ao estimado em março, apontando um total 101,9 milhões de toneladas ante 100,0 toneladas na safra anterior. O aumento na estimativa foi puxado por um incremento de 2,8 milhões de toneladas na expectativa de produção da segunda safra até então, indicando 75,4 milhões de toneladas, o que tende a ser revisto pela entidade em maio diante do cenário climático adverso ocorrido ao longo de abril. A baixa incidência de chuvas no mês de abril comprometeu o potencial produtivo em grande parte das regiões produtoras, sendo o retorno das precipitações em maio crucial para a evolução das lavouras.
No Paraná, região mais impactada pela falta de chuvas até então, algumas regiões chegaram a ficar 30 dias sem chuvas. O Departamento de Economia Rural (Deral) estima que a produção da safrinha deve ser 8% inferior a temporada anterior, totalizando 12,2 milhões de toneladas. Além disso, aponta que na primeira semana de maio 61% das lavouras estavam em condições boas e 33% médias, ante 64% e 30% na semana anterior e 88% e 11% no mesmo período em 2019, respectivamente. O retorno das chuvas pode atenuar as perdas das lavouras, porém a produção será inferior a safra passada, cuja intensidade ainda não foi contabilizada nas estimativas oficiais.
No Mato Grosso do Sul e em Goiás, o potencial produtivo foi comprometido pela menor incidência de chuvas, mas em nível inferior ao observado no Paraná. Para frente, o risco de piora se concentra no MS com possível incidência de geada em junho, o que pode prejudicar principalmente lavouras plantadas fora da janela ideal.
Agronegócio
No Mato Grosso, principal produtor do milho segunda safra, a safra foi plantada de forma adequada, porém a distribuição de chuvas em abril também não foi ideal, comprometendo o potencial das lavouras, mas sem risco estrutural para a safra. As estimativas do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA) apresentadas em maio apontam uma produção de 32,7 milhões de toneladas, 1,4% acima da safra anterior, impulsionada pelo aumento de 6,9% da área plantada.No âmbito da oferta internacional, a safra norte-americana entra em destaque, estimada em 393,0 milhões de toneladas, volume 13,0% superior a safra anterior. Este incremento estimado ocorre em função do aumento de 8% da área plantada e pelo clima favorável, colaborando para que 50% das lavouras já estejam plantadas ante 21% no mesmo período em 2019.
Em relação a demanda, a redução substancial dos preços internacionais do petróleo tem comprometido a viabilidade econômica do etanol e refletido na queda de produção, que absorve mais de 40% da produção norte-americana do cereal e vem ganhando espaço no Brasil. Somado a isso, o preço no mercado interno está 34% acima do negociado na Bolsa de Chicago, enquanto a diferença era de 10% em abril de 2019, o que vem limitando a competitividade do milho brasileiro no mercado internacional e consequentemente as exportações.
Já no mercado interno, a intensificação do distanciamento social em abril refletiu em redução da demanda por carnes, o que impacta negativamente o principal pilar de consumo do milho brasileiro. Diante deste cenário, os preços internacionais do cereal recuaram 8,7% entre março e abril, atingindo US$ 3,11 por bushel no fechamento do mês, valor 12,0% inferior a abril de 2019. Concomitantemente a isso, os preços brasileiros também recuaram, apresentando desvalorização de 19,6% no mesmo período, mesmo com a desvalorização cambial de 5,3% na mesma base de comparação, chegando a R$ 48,35 no fechamento do mês, porém o valor ainda 43,8% superior a abril de 2019.
Para frente, a pressão negativa nos preços do cereal pela demanda retraída foi atenuada pelas incertezas em torno da evolução do milho safrinha, que dependem da incidência de chuvas ao longo de maio. Porém, no médio prazo, a possível valorização cambial com a redução da incerteza sobre a atividade econômica global por conta do Coronavírus e a expectativa de aumento substancial da produção norte-americana deve fazer com que o diferencial entre o preço interno e o internacional seja atenuado.
Agronegócio
O preço do trigo segue apresentando valorização no mercado interno em função da oferta limitada do cereal e pela desvalorização cambial.
No mercado interno, a oferta segue limitada por duas safras consecutivas com a qualidade do trigo comprometida pela incidência de chuvas na colheita, o que vem sendo um dos principais vetores de sustentação do preço do cereal no mercado interno e que reflete em expectativa de aumento de área para a safra de 2020. No Paraná, o Deral estima a safra 2020 em 3,5 milhões de toneladas, produção 63,0% maior do que safra 2019, incremento puxado pelo crescimento de 5,0% na área plantada e 46,9% na produtividade na mesma base de comparação. A safra começou a ser plantada no final de abril e deve avançar até o final de maio. Desta forma, o cereal brasileiro só é ofertado a partir de outubro. No âmbito internacional, o fornecimento de trigo da Argentina também está comprometido por conta da oferta da safra de 2019 haver recuado 2,6% ante 2018 e pela contínua desvalorização cambial. A taxa de câmbio se desvalorizou 5,5% entre o fechamento de março e o de abril, atingindo o patamares superiores a R$ 5,59/US$, tornando o trigo importado ainda mais caro. Além disso, a incidência da Tarifa Externa Comum (TEC) de 10% sobre produtos importados de países de fora do Mercosul – o Brasil com uma cota de 750 mil toneladas, porém importa, em média, 7 milhões de toneladas por ano – também limita a entrada de cereal de outras origens como Estados Unidos, Ucrânia e Rússia.
Em relação à demanda, diante do cenário de incerteza sobre o alastramento do Coronavírus, as limitações de circulação e de renda se intensificaram no mês de abril, colaborando para o aumento do consumo de derivados de trigo. Diante deste cenário de escassez de oferta e limitação de entrada de produto importado, os preços do cereal no Brasil avançaram 8,7% entre o fechamento de março e de abril, atingindo R$ 1.217,33 por tonelada, 38,0% acima de abril de 2019. Para frente, os preços do cereal devem seguir sofrendo pressões de alta com a oferta restrita e a depender do comportamento da demanda até meados de setembro, quando teremos mais clara a condição da safra 2020.
Agronegócio
ABRIL
0,22%
ANO
0,98%
12 MESES
3,80%
1,15% 2,59% 11,68%
10,25% -30,39%
IRF-M
IBOVESPA -15,73%
Taxas e Índices
POUPANÇA
0,28% 1,30% 5,17%CDI
1,31% -5,08%IMA-B 8,97%
*projeções da área de Análise Econômica do Banco Cooperativo Sicredi S.A
**Selic foi reduzida para 3,00% em 06/05/2020
IndicadoresEconômicos
ABRIL
3,75**%
12/2020*
2,50%
12/2021*
2,50%
6,68% 5,40% 4,10%
1,10% -4,20%PIB 3,00%
SEliC
2,92% 1,80% 3,00%IPCA12 meses
IGPM12 meses
12 meses
R$5,43 R$4,85DÓLAR R$4,50
Carteirasrecomendadas
Conservador
Moderado
Arrojado
40%
10%
5%
25%
20%
SICREDINVEST E LCA
FIC SELETO
FIC INFLAÇÃO
FIM ELITE CRED PRIV
FI AÇÕES IBOV e FIM MACRO
50%
80%
20%
20%
5%
15%
10%
SICREDINVEST E LCA
SICREDINVEST E LCA
FIC SELETO
FIC SELETO
FIC INFLAÇÃO
FIM ELITE CRED PRIV
FI AÇÕES IBOV e FIM MACRO
0% 50% 100%
0% 50% 100%
0% 50% 100%
Investir em Renda Fixa é para todos. Não importa
o seu perfil, a sua disponibilidade de recursos ou o
momento da economia.
Os títulos são uma obrigação legal entre um
emissor, sendo uma empresa ou o governo, e
um credor, que ganha juros pelo tempo em que o
dinheiro se mantém aplicado.
A forma de remuneração, a qual pode ser
prefixada, pós-fixada ou híbrida, e o prazo são
conhecidos previamente e atrelados a algum
indicador da economia.
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de IR para pessoa física, como a LCA, que conta
com a garantia do FGCoop e contribui para o
desenvolvimento da sua região.
É recomendado que todo investidor possua papéis
de Renda Fixa para diversificar a carteira com
riscos baixos.
Fernanda Proppe Feijó, CEAAnalista de Produtos de Investimentos
Palavra doEspecialista
sicredi.com.brServiços por Telefone3003 4770Capitais e Regiões Metropolitanas (custo de uma ligação local)
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SAC0800 724 7220 0800 724 0525
Deficientes Auditivos ou de Fala
As simulações e projeções apresentadas neste material são meramente exemplificativa não constituído, de modo algum, garantia do Banco Cooperativo S.A. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados poderão ser significativamente diferentes. A decisão de proceder com qualquer alocação de recursos será unicamente do associado após avaliação dos riscos envolvidos, respeitando seus objetivos e perfil. Antes de investir é recomenda a leitura dos matérias técnicos, lâmina, regulamento, informações complementares e prospectos (se houver) dos produtos os quais os associa-dos desejam realizar investimentos. Fundos de investimentos não contam com garantia do Administrador, do Gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito – FGC.