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  • Informativo da D Mat 34Edio 06, 2010 Junho 2010

    BOLETIM TCNICO N 02/10 - UTILIZAO DA

    METRALHADORA .50 M2 HB BROWNING

    O cano da metralhadora . 50 M2 HB

    Browning atarraxado na caixeta. Portanto, a posio relativa dessas duas peas pode variar em cada montagem e, em consequncia, torna-se necessria a realizao de 2 (duas) regulagens, antes da execuo do tiro: a regulagem do headspace e a regulagem do sincronismo.

    A regulagem do headspace feita com os calibres GO e NO GO; a do sincronismo, com os calibres FIRE e NO FIRE. Os calibres esto mostrados na figura.

    Longe de serem triviais, as regulagens de headspace e de sincronismo exigem tanto capacitao adequada do usurio da arma, quanto diligncia na execuo das mesmas antes da realizao do tiro.

    Como forma de facilitar o procedimento antes do tiro, o BMA implementou algumas modificaes, de maneira que a folga de carregamento (headspace) e o sincronismo passam a ser unicamente verificados e no mais regulados pelo usurio. Suas regulagens

    DESTAQUES NESTA EDIO

    1 Boletim Tcnico n 02/10 - utilizao da metralhadora . 50 M2 HB Browning

    2 Servio de atendimento tcnico (SAT/D Mat) e da rede de dados tcnicos de material (RDTMat)

    3 Mo na graxa

    4 Viatura Agrale Marru para trao do MRT 120 P M2 R

    5

    6 Homologao Pelas RM de descarga de material de gesto da D Mat

    7 Preges em vigor para aquisies de material

    Sistema Logstico Integrado do material (SLIM)

    passam a ser encargo das OM de 3 e 4 escalo. Atualmente, o Exrci to possui metralhadoras modificadas pelo BMA e metralhadoras originais. Ciente da necessidade de que a folga de carregamento (headspace) e o sincronismo tm que estar regulados, antes da realizao do tiro, a Diretoria de Material emitiu o Boletim Tcnico n 02/10, como forma de regular os procedimentos e, assim, evitar ocorrncia de incidentes e mesmo de acidentes com o referido armamento.

    O referido Boletim Tcnico, alm de apresentar os procedimentos de verificao e regulagem da folga de carregamento (headspace) e do sincronismo, enfatiza que, nas armas modificadas pelo BMA, a mera coincidncia das linhas de f no isenta o usurio de verificar as regulagens por meio dos calibres GO/NO GO e FIRE/NO FIRE. Nas metralhadoras originais o procedimento o de realizar as regulagens, uma vez que o fato de no haver as linhas de f significa que as regulagens no foram previamente feitas no BMA.

    O Boletim Tcnico n 02/10, de 02 Jun 10, pelo fato de seu teor no recomendar sua divulgao ostensiva, ser publicado em Boletim Reservado do Exrcito. Apesar de no se poder prescindir de diligncia no trato das informaes, recomenda-se, por parte dos comandantes de OM detentoras do armamento, a divulgao junto aos usurios e a f i s c a l i z a o d o c u m p r i m e n t o d o s procedimentos elencados no Boletim Tcnico.

    Calibres GO/ NO GO e FIRE/ NO FIRE

  • Informativo da D MatPgina 2

    RADAR

    MO NA GRAXA

    Os rolamentos so itens de extrema importncia na estrutura de alguns sistemas de um veculo e tm como principal funo eliminar o atrito entre componentes interdependentes.

    De acordo com sua aplicao, existem diferentes tipos de rolamentos: de esferas, roletes cnicos ou cilndricos e de agulhas. Todos os rolamentos, entretanto, necessitam de lubrificao. Alguns modelos j so fabricados com o lubrificante interno e, em seguida, so completamente vedados.

    Outros rolamentos precisam ser lubrificados pelo prprio profissional, no momento da manuteno ou da troca desses componentes. O principal objetivo da lubrificao proteger os componentes da oxidao, formando uma pelcula protetora nas pistas dos anis e corpos rolantes. Isso reduz o desgaste e prolonga a sua vida til.

    Aplicao

    A quantidade de graxa necessria determinada pelas montadoras. Quando no especificado, o mecnico deve engraxar de 1/3 metade do espao livre no rolamento. Se a graxa for colocada em excesso, perde resistncia e pode desencadear superaquecimento, com risco de danificar o retentor do rolamento.

    Sempre que se fizer manuteno destes componentes, preciso substituir toda a graxa e aplicar uma nova dose do produto. A pea deve ser lavada, inicialmente, com solvente apropriado, desengraxante, e, posteriormente, com gua. O rolamento tem que estar totalmente seco antes de receber a graxa.

    A graxa aplicada com as mos ou com uma esptula. Coloque o produto fazendo movimentos de dentro para fora, deixando que penetre direto nos corpos rolantes do rolamento. Retire o excesso e depois encaixe o anel externo. A graxa no deve ultrapassar o anel, devendo ficar alojada nos espaos livres entre os roletes ou anis, dependendo do modelo da pea.

    Uso Inadequado

    A m utilizao da graxa lubrificante pode causar contaminao no rolamento, acarretando perda de perfrmance e de durabilidade do componente. O excesso de lubrificao pode danificar o retentor e tambm causar aquecimento no rolamento. J a falta dele, ocasiona superaquecimento. O lubrificante contaminado causa rudo, oxidao e, conseqentemente, a reduo da vida til do material. Outro dado importante, diz respeito montagem. Se feita de forma inadequada, tambm pode danificar os componentes envolvidos.

    ERV DES IO TE ENTOA NDIM

    ICO SAT/D M t)T CN ( a e REDE DE DA O da D S

    TCNI S e CO dM TER L M t)A IA (RDT a

    A D Mat usc ndo melhor , b a t nd os su os do Mat ria a e er u ri e le mp e o ilitar M) s b d E r g M (ME ou g st o e ob et i a do s a e j v nonh cer m ma o a i ez s c e co i r r p d oro le as ex te tes e as p b m is nece sidad s d man t n n s e e u e oara po er atua p o t mente, p d r r n am lementou o Se vi i p r o det ndi nt T ni A / A e me o c co (S TM ) e a R DadD at ede de os

    Tcn co d Ma eri l ( T t . i s e t a RD Ma )

    O SA p de er ac on do r T o r s i a pointermd o e:i d

    -E ailm sa _d t yah o.com.br: t ma @ o

    -RI E : 86 - 071T X 0 6 60 5 33 8 - 2

    -Te efon s: (6 3 15 6 71l e 1)- 4 - 0(6 3 15 5 331)- 4 - 2

  • FIGURA 2 - Nova configurao de dimenses de tambor e conjunto de freio traseiro

    e) Reforo dos olhais da corrente de segurana com instalao de chapa de 5 mm de espessura na unio entre o pra-choque(FIG 3).

    FIGURA 3 Reforo do olhal da corrente

    f) Acessrio prolongador das correntes de segurana.

    g) Diminuio do tempo de manuteno de pastilhas, lonas, cilindros, flexveis e tubulaes de freio de 5000 km para 1000 km na condio de estradas com muita poeira.

    h) Diminuio do tempo de manuteno de pastilhas, lonas, cilindros, flexveis e tubulaes de freio de 5000 km para 500 km na condio de estradas irregulares e/ou muita lama gua e areia.

    SISTEMA LOGSTICO INTEGRADO DO MATERIAL

    (SLIM)

    O Sistema Logstico Integrado do Material (SLIM) tem por objetivo o acompanhamento contnuo de todo o ciclo de vida dos MEM sob gesto da D Mat, tendo sido implementado com xito no 16 Batalho Logstico e no 13 Grupo de Artilharia de Campanha. A expanso continuar de modo progressivo, sendo as pr-

    Pgina 3Junho 2010

    VIATURA AGRALE MARRU PARA TRAO DO MRT 120 P

    M2 R

    As caractersticas especiais do veculo e a verificao detalhada das modificaes correspondentes sua utilizao como Vtr tratora de morteiro pesado devero ser rigorosamente observados. Existe risco de acidente grave, caso estas recomendaes no cheguem ponta da linha. Essa vtr dever, inclusive, ter, em um local visvel, uma indicao sobre a sua destinao. Durante a fase de avaliao houve um acidente srio com a Vtr, que somente no resultou em conseqncias mais graves por pura sorte, pois o sistema de freio de srie projetado para a viatura Agrale Marru no estava dimensionado para o tracionamento do Mrt 120 P M2 R.

    FIGURA 1 - Viatura Agrale Marru modificada para tracionamento do Mrt 120 P M2 R

    A D Mat alerta as OM detentoras do armamento que somente devem ser utilizadas a Vtr Agrale modificada para o tracionamento do Mrt 120 P M2 R. Existe o risco de acidente grave, caso a viatura que traciona o Mrt 120 P M2 R no possua as seguintes modificaes:

    a) Eixo traseiro modificado, a partir de modelo original (Dana 70), com reforo nas bases de fixao das molas e nos flanges externos.

    b) Tambor traseiro aumentado para 330 x 107 mm (FIG 2).

    c) Conjunto de freio traseiro redimensionado de forma a adequao nova dimenso do tambor traseiro.

    d) Alterao do cabo do freio traseiro para tamanho maior de forma a adequar nova dimenso do freio traseiro.

  • tDiretoria de Ma erialU CQGEx - SM - Bloco

    0 3 -7 6 0 901 FBras lia-D

    3 1 -Tel: (61) 4 5 5698x 6 ) 5Fa : ( 1 3415-41 9

    t p a o . oE-mail: dma _se @y h o c m.brr a r . rPo t l na Inte net: www dmat.eb.mil.b

    I anform tivo da D Mat iVeculo de Informaes Tcn cas

    / o e nReda o Pr duo: Cel Imai,Ten W llingto e Cb BrianTiragem: 1.000 exemplares

    i iD stribu o: gratuitac oCir ulao: naci nal

    ? ibliot caB e?Adi ame tot n s?I fo ativosn rm

    C lend io 20 9?a r 0?O g n grar a o ma?issoM

    Ag n a r?e d Di?Diret r io

    icita e?L sh p: \int ane .d t.eb. il.b tt \ r t ma m r

    INT ET DMARAN / T

    Informativo da D MatPgina 4

    ximas Organizaes Militares a serem includas no processo a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e a Escola de Sargentos das Armas (EsSA). Nesta verso inicial, o SLIM ir consolidar e analisar apenas os dados referentes localizao, quantidade e disponibilidade dos MEM sob gesto da D Mat nas OM detentoras. Cada OM dever acessar o SLIM por meio do link constante na intranet da Diretoria de Material (D Mat) e cadastrar as informaes logsticas solicitadas nos prazos estabelecidos pelo Diretor de Material.

    Cada Unidade dever acessar, tambm, o Manual do Usurio do SLIM na intranet da D Mat, de modo a facilitar o uso do sistema e dirimir dvidas. O Servio de Atendimento Tcnico dever ser acionado para solucionar eventuais problemas ou enviar sugestes a respeito do SLIM tanto por meio da hotline (61 3415-5233 ou 61 3415-6071) q u a n t o p e l o s e - m a i l s d o S A T ( s a t _ d m a t @ c o l o g . e b . m i l . b r o u [email protected]).

    HO G MOLO A O PELAS RM CA M EDE DES RGA DE AT RIAL

    T DA DE GES O D MAT

    m n A o z pCo base o rt 61 d RAE, e autori ado elo o n L s g e MEC manda te ogstico, o se uint s M de

    g s d a e o rg l ge t o a DM t t r a desca a homo o ada e a i Mi i a u d d te t p l Reg o l t r enq a rante da OM e n ora

    d to ma erial:

    P G E I O RE S EM V G R PARAS S DE M AQUI I E ATERIAL

    D t n a u e n mA Ma i form q e s enco tra i o ve s a t za g i t g ed sp n i p ra u ili o os se u n es pre s

    n S m d R s ro re o iste a e egi t de P o:! P g o n 0 2 1 (U G re r 2 / 0 0 COLOG AS1 9 u si o p e6006 ), aq i de n us.! g / 2 C O S Pre o nr 07 010 OL G (UA G

    0 0 6 9 s d v t 1 6 ) , a q u i i o e i a u r a s am i , te as t( bul nc as cis rn dgua, V r de p s a d cro b re re ent o e Cmt, mi ni us, etc).! e a o o S d b e aEm l b ra : RP e at ri s.! Ou s p s, d D se tro rege pgina a Mat, or r: / .d b. lada http:/ www mat.e mi .br

    EQUIPAMENTO PROCEDIMENTO ANTERIOR PROCEDIMENTO

    ATUAL Viaturas operacionais de

    rodas dos grupos 1, 2, 3 e 4 com mais de 15 anos de vida, exceto as Vtr MBB 1213, MBB 1519, MBB

    1819, Toyota Ambulncia e VTE Socorro.

    Viaturas administrativas com mais de 10 anos de

    vida. Viatura Reboque (VR) dos

    grupos 1, 2 e 3, com exceo das viaturas

    reboques especializadas (VRE)

    Processo de descarga iniciado na OM, encaminhado RM e enviado D Mat, que emite

    parecer e autoriza a descarga.

    - Processo de descarga iniciado na OM e

    encaminhado RM, que emite parecer e autoriza a

    descarga. Posteriormente, a RM informa D Mat para

    controle.

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