INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

26
SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA INFÂNCIA III Profº Jobert, Curadora Stephanie e Head senior Inaê Compagnoni

Transcript of INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

Page 1: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA INFÂNCIA III

Profº Jobert, Curadora Stephanie e Head senior Inaê Compagnoni

Page 2: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA
Page 3: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

UNICAMP/2019

Page 4: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

Menina, 60 dias, é trazida ao Pronto Socorro com queixa de tosse em crise e falta de ar há três dias.

Mãe refere conjuntivite prévia. Nega febre.

Antecedentes Pessoais: parto normal, peso= 3.000 g e comprimento= 50 cm. Exame físico: FR= 70irpm, FC= 160bpm, afebril, acianótica, anictérica, retração intercostal presente;

Pulmões: estertores crepitantes em bases pulmonares. Radiograma de tórax: hiperinsuflação bilateral e aumento de trama vasobrônquica.

Hb= 12,5 g/dL, Leucócitos= 10.000 mm³ (bastões 3%, segmentados 36%, eosinófilos 10%, linfócitos 48%, monócitos 3%).

O TRATAMENTO É:

ENUNCIADO

Page 5: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

Menina, 60 dias, é trazida ao Pronto Socorro com queixa de tosse em crise e falta de ar há três dias.

Mãe refere conjuntivite prévia. Nega febre.

Antecedentes Pessoais: parto normal, peso= 3.000 g e comprimento= 50 cm. Exame físico: FR= 70irpm, FC= 160bpm, afebril, acianótica, anictérica, retração intercostal presente;

Pulmões: estertores crepitantes em bases pulmonares. Radiograma de tórax: hiperinsuflação bilateral e aumento de trama vasobrônquica.

Hb= 12,5 g/dL, Leucócitos= 10.000 mm³ (bastões 3%, segmentados 36%, eosinófilos 10%, linfócitos 48%, monócitos 3%).

O TRATAMENTO É:

ENUNCIADO

Page 6: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Anticorpo monoclonal para vírus sincicial respiratório

B) Azitromicina

C) Oxacilina e amicacina

D) Ganciclovir

ALTERNATIVAS

Page 7: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Anticorpo monoclonal para vírus sincicial respiratório

B) Azitromicina

C) Oxacilina e amicacina

D) Ganciclovir

ALTERNATIVAS

Page 8: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PNEUMONIA AFEBRIL DO LACTENTE

Page 9: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

UFMS/2019

Page 10: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A pneumonia de origem comunitária ainda constitui uma das grandes causas de

mortalidade infantil no Brasil.

Considerando que uma criança de 5 anos será internada, com frequência respiratória de

32 ipm, apresentando derrame pleural à direita, sua primeira opção de

antibioticoterápico será:

ENUNCIADO

Page 11: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A pneumonia de origem comunitária ainda constitui uma das grandes causas de

mortalidade infantil no Brasil.

Considerando que uma criança de 5 anos será internada, com frequência respiratória de

32 ipm, apresentando derrame pleural à direita, sua primeira opção de

antibioticoterápico será:

ENUNCIADO

Page 12: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Oxacilina

B) Vancomicina

C) Penicilina cristalina

D) Ciprofloxacina

ALTERNATIVAS

Page 13: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Oxacilina

B) Vancomicina

C) Penicilina cristalina

D) Ciprofloxacina

ALTERNATIVAS

1) Menores de 02 meses → ampicilina + aminoglicosídeos

2) Maiores de 02 meses (paciente da questão):

Opção 1 - penicilina cristalina (EV).

Opção 2 - reservada para PNM muito grave → ceftriaxona + oxacilina.

Page 14: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PAC

Page 15: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

UFRJ/2019

Page 16: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

Na fase paroxística da coqueluche típica na criança, em geral, os achados considerados mais frequentes, são:

ENUNCIADO

Page 17: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

Na fase paroxística da coqueluche típica na criança, em geral, os achados considerados mais frequentes, são:

ENUNCIADO

Page 18: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Tosse metálica + vômitos em jato + leucocitose intensa

B) Febre + tosse seca + linfocitose

C) Ausência de febre + leucocitose intensa + linfocitose

D) Rouquidão + febre moderada + leucopenia

ALTERNATIVAS

Page 19: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Tosse metálica + vômitos em jato + leucocitose intensa

B) Febre + tosse seca + linfocitose

C) Ausência de febre + leucocitose intensa + linfocitose

D) Rouquidão + febre moderada + leucopenia

ALTERNATIVAS

Page 20: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

FASE CLÍNICAS DA COQUELUCHE

Page 21: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

UNESP/2019

Page 22: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

Menino de 10 anos, previamente hígido, apresentou cefaleia, mal-estar, febre discreta, dor de garganta e tosse seca há uma semana. Atualmente a tosse persiste, está produtiva e refere cansaço. Exame físico: BEG, afebril. FR 36 irpm, FC 80 bpm.

Saturação de O₂ em ar ambiente 94%. Tórax: submacicez em base direita, ausculta pulmonar: murmúrio vesicular diminuído em base direita. Hemograma: Hb 13 g/dL; GB 10000/mm3 (segmentados 50%, linfocitos 30%, monocitos 15%, basófilos 2%, eosinófilos 3%).

Proteína C reativa 0,5 mg/dL. Rx tórax. A conduta mais indicada é:

ENUNCIADO

Page 23: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Oxacilina

B) Macrolídeo

C) Amoxicilina

D) Rifampicina, isoniazida e pirazinamida.

ALTERNATIVAS

Page 24: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

A) Oxacilina

B) Macrolídeo

C) Amoxicilina

D) Rifampicina, isoniazida e pirazinamida.

ALTERNATIVAS

Page 25: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PNEUMONIA ATÍPICA

Page 26: INFÂNCIA III SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS NA

1. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PNEUMONIA AFEBRIL DO LACTENTE

2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PAC

3. FASE CLÍNICAS DA COQUELUCHE

4. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PNEUMONIA ATÍPICA

CCQS QUE VOCÊ APRENDEU NESSA LIVE PARETO