Independência do Brasil Independencia de...
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Comprometa-se com o meio ambiente. Adote os 3R na sua vida: Reduza, Reutilize, Recicle!Comprométase con el medio ambiente. Adopte los 3Rs en su vida: ¡Reduzca, Reutilice, Recicle!
Concepção / Concepción: São Paulo Turismo
Projeto Gráfico / Proyecto Gráfico: Rômulo Castilho
Diagramação / Diagramación: Daniele Canha, Marília Uint, Rene Perol
Mapas / Maps: Fluxo Design, Rene Perol
Fotos /Photography: André Stéfano, Caio Pimenta, Jefferson Pancieri,
José Cordeiro, Keko Pascuzzi, Marília Vasquez Ann
Supervisão / Supervisión: Fernanda Ascar, Paulo Amorim
Conteúdo / Contenido: Gabriel Rostey
ROTEIRO TEMÁTICO / TOUR TEMÁTICO:
Independência do BrasilIndependencia de Brasil
Mapa D
Este folheto faz parte da série Roteiros Temáticos. Vivencie e explore São Paulo em roteiros autoguiados que oferecem ou-tras 8 perspectivas da cidade: Roteiro Afro, Arquitetura pelo centro histórico, Arte Urbana, O Café e a História da Cidade, Cidade Criativa, Ecorrural, Futebol e Mirantes.
Este folleto es parte de la serie Tours Temáticos. Viva y explore São Paulo en itinerarios autoguiados que ofrecen otras 8 pers-pectivas de la ciudad. Tour Afro, Arquitectura por el centro his-tórico, Arte Urbano, El Café y la Historia de la Ciudad, Ciudad Creativa, Eco Rural, Fútbol y Miradores.
www.cidadedesaopaulo.com
Tiragem: 5.000 exemplares / Impresso em Setembro 2012
Circulación: 5.000 ejemplares / Imprimido en Septiembre de 2012
São Paulo Turismo S/AAv. Olavo Fontoura, 1209
Parque Anhembi, São Paulo (SP),
CEP 02012-021, Tel.: +5511 2226-0400
www.cidadedesaopaulo.comwww.spturis.comwww.anhembi.com.brwww.autodromointerlagos.comwww.visitesaopaulo.com
O objetivo da São Paulo Turismo é promover a cidade de São Paulo de forma independente sem nenhum
vínculo com os estabelecimentos mencionados. Algumas informações estão sujeitas a mudanças sem aviso
prévio. / El objetivo de São Paulo Turismo es promover la ciudad de São Paulo de forma independiente sin ningún
vínculo con los establecimientos mencionados. Algunas informaciones están sujetas a cambios sin aviso previo.
O guia “Ecoturismo e Agroecologia
no Extremo Sul de São Paulo” é um
trabalho de grande importância por
tornar mais conhecidas e destaca-
das as Áreas de Proteção Ambiental,
valiosas para a defesa de nossa ma-
ravilhosa Natureza. Serve também a
um objetivo prático muito impor-
tante, incentiva a criação de novas
APAs e ajuda na educação ambiental
do povo.
Como autor da lei que as criou
na Federação Brasileira, é com muita
alegria que recomendo a proteção
da natureza e bom uso das APAs.
La guía “Ecoturismo y Agroecología en el Extremo Sur de São Paulo” es un trabajo de gran importancia por hacer más conocidas y preponderantes las Áreas de Protección Ambiental, valiosas para la defensa de nuestra maravillosa naturaleza. Sirve también a un objetivo práctico muy importante, incentiva la creación de nuestras APAs y ayuda en la educación ambiental del pueblo.
Como autor de la ley que las creó en la Federación Brasileña, me complace mucho recomendar la protección de la naturaleza y buen uso de las APAs.
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en el extremo sur de São Paulo
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CIT República
Nas CITs, você encontra à sua disposição guias culturais, além de mapas da cidade e folhetos de locais para visitação.
En las CIT, usted encontrará a su disposición guías culturales, además de mapas de la ciudad y folletos de lugares para visitar.
CIT PAULISTA
Av. Paulista, 1.853. Parque Mário
Covas. Diarimente das 8h às 20h.
Diariamente de las 8h a las 20h.
CIT TIÊTE
Terminal Rodoviário Tietê
(desembarque). Diariamente das 6h
às 22h. / Terminal de Autobuses
Tietê (desembarque). Diariamente de
las 6h a las 22h.
CIT GUARULHOS
Aeroporto Internacional de São Paulo
/ Guarulhos. Terminais 1 e 2 (desem-
barque). Diariamente das 6h às 22h.
Aeropuerto Internacional de São
Paulo / Guarulhos. Terminales 1 y 2
(desembarque). Diariamente de las
6h a las 22h.
CIT MERCADO
Mercado Municipal de São Paulo. Rua
da Cantareira, 306. Rua E, Portão 04.
De segunda à sábado das 8h às 17h e
aos domingos das 7h às 16h.
Mercado Municipal de São Paulo.
Calle de la Cantareira, 306. Calle E,
Puerta 4. De lunes a sábado de las
8h a las 17h y los domingos de las
7h a las 16h.
CIT OLIDO
Galeria Olido. Av. São João, 473.
Centro. Diariamente das 9h às 18h.
Diariamente de las 9h a las 18h.
CIT REPÚBLICA
Praça da República, s/nº. Centro.
Diariamente das 9h às 18h. República
Diariamente de las 9h a las 18h.
Centrais deInformação TurísticaCentrales de Información Turística
capa_espanhol_roteiro_independencia.indd 2 9/25/12 12:33 PM
1
Área do Mapa / Área del Mapa
Atrativos / Atracciones
Legenda / Leyenda
1 Monumento à Independência –
O Grito do Ipiranga ............................................................D5 / P.82 Casa do Grito – Segundo Brado do Ipiranga ............E5 / P.103 Museu Paulista (Museu Ipiranga) ..................................E5 / P.134 Tela “Independência ou Morte” .....................................E5 / P.165 Parque da Independência ..............................................E5 / P.186 Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte ..................... B3 / P.227 Pateo do Collegio ........................................................... B3 / P.228 Solar da Marquesa de Santos ........................................B3 / P.259 Praça do Patriarca ........................................................... B3 / P.28
Curiosidades ..................................................................................... P.30
Terminal Rodoviário Terminal de Autobuses
Aeroporto / Aeropuerto
CPTM / CPTM
Metrô / Metro
Centrais de Informação Turística Centrales de Información Turística
Áreas verdes / Áreas verdes
Hidrografia / Hidrografía
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¡Conozca más sobre los principales puntos de este tour!
Roteiro da Independência do Brasil
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El día 7 de septiembre de 1822 se escribió en São Paulo una
de las páginas más importantes de la historia de Brasil.
La Independencia es el marco de fundación de este país que
posee la 5a mayor extensión territorial, la 5a mayor población
y una de las 7 economías más grandes del mundo.
Este itinerario, ofrecido por la Alcaldía de la Ciudad de São
Paulo por medio de São Paulo Turismo, se propone revelar los
detalles y el contexto de la Independencia por medio de la visita
a los lugares que sirvieron de escenario para este acontecimien-
to histórico, divididos en dos núcleos: Ipiranga y Centro.
Saiba mais sobre os principais pontos deste roteiro!
No dia 7 de setembro de 1822 foi escrita em São Paulo uma das
páginas mais importantes da história do Brasil.
A Independência é o marco de fundação deste país que possui
a 5a maior extensão territorial, a 5a maior população e uma das 7
maiores economias do mundo.
Este roteiro, oferecido pela Prefeitura da Cidade de São Paulo
através da São Paulo Turismo, propõe-se a revelar detalhes e o
contexto da Independência por meio da visita aos locais que
fizeram o cenário desse acontecimento histórico, divididos em
dois núcleos: Ipiranga e Centro.
Tour Independencia de Brasil
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A partir de 1808, com a
instalação da Família Real
Portuguesa no Rio de Janei-
ro, o Brasil passa por um pro-
cesso de desenvolvimento
e modernização, mudando
da condição de simples Co-
lônia até ser elevado a Reino
Unido de Portugal, Brasil e
Algarves em 1815.
Entretanto, devido à crescen-
te pressão vinda de Portugal
com a Revolução Liberal do
Porto, a Corte Portuguesa re-
torna à Lisboa em 1821, com
a exceção de Dom Pedro,
nomeado Príncipe Regente
do Brasil. A partir daí, crescem
as tensões e desconfianças
entre Dom Pedro e Portugal,
de onde vinha uma sinaliza-
ção cada vez mais forte de
rebaixar novamente o Brasil a
Colônia. Nesse cenário, Dom
Pedro partiu da antiga capital,
o Rio de Janeiro, rumo a São
Paulo em 14 de agosto de
1822. Seus objetivos eram
os de acalmar a conturbada
situação política da Província
de São Paulo e consolidar o
apoio político da região à sua
figura. Após várias paradas,
chegou a São Paulo no dia 25
de agosto.
Em 7 de setembro, retornan-
do de uma visita a Santos,
o Príncipe e sua Guarda de
Honra chegaram por volta
das 4 da tarde ao pouso do
Ipiranga – habitual ponto de
parada dos tropeiros – onde
foram localizados por dois
emissários que traziam cartas
do Rio de Janeiro, enviadas
por José Bonifácio, pelo
Cônsul Britânico no Rio de
Janeiro, e por sua esposa, a
Princesa Dona Leopoldina.
A partir daí sucedem-se os
fatos que ficaram para a
história e que se entrelaçam
com os pontos deste roteiro.
A partir de 1808, con la
instalación de la Familia Real
Portuguesa en Río de Janeiro,
Brasil atraviesa por un pro-
ceso de desarrollo y moder-
nización, cambiando desde
la condición de una simple
colonia a ser elevado como
el Reino Unido de Portugal,
Brasil y Algarves en 1815.
Mientras tanto, debido a
la creciente presión pro-
veniente de Portugal con
la Revolución Liberal de
Oporto, la Corte Portuguesa
regresa a Lisboa en 1821, con
la excepción de Don Pedro,
designado como Príncipe
Regente de Brasil.
Desde ese momento, crecie-
ron las tensiones y descon-
fianzas entre Don Pedro y
Portugal, de donde provenían
señales cada vez más fuertes
de rebajar nuevamente al
Brasil a la condición de co-
lonia. En ese escenario, Don
Pedro partió de la antigua ca-
pital, Río de Janeiro, rumbo a
São Paulo el 14 de agosto de
1822. Sus objetivos eran los
de calmar la perturbada situ-
ación política de la Provincia
de São Paulo y consolidar el
apoyo político de la región a
su figura. Después de varias
paradas, llegó a São Paulo el
25 de agosto.
El 7 de septiembre, al
regresar de una visita a
Introdução /IntroducciónSantos, el Príncipe y su
Guardia de Honor, a eso de
las 4 de la tarde, llegaron al
albergue de Ipiranga, punto
de parada habitual de los
viajeros, donde fueron lo-
calizados por dos emisarios
que traían cartas desde
Río de Janeiro, enviadas
por José Bonifácio, por el
Cónsul Británico en Río de
Janeiro, y por su esposa, la
Princesa Doña Leopoldina.
A partir de ese momento,
sucedieron hechos que
quedaron para la historia y
que se entrelazan con los
puntos de esta guía.
Monumento à Independência
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R. Antônio Marcondes
R. Mq. de Olinda
R. Vieira de Almeida
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R. Cel. Domingos Ferreira
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R. Gen. Lecor
R. Labatut
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R. Sorocabanos
Av. Turmalina
R. Loureiro da Cruz
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R. Oliveira Alves
R. Xavier Curado
R.dos Patriotas
R. Dom Lucas Obes
R. Monteiro
R. Profa. C. Ribeiro
R. Dionísio da Cost a
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arcelino Champagnat
IPIRANGA
JD. VILAMARIANA
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1
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Região do Ipiranga / Región de Ipiranga
8 9
Dona Amélia.
À frente do monumento está
o “Altar da Pátria”, com uma
pira cuja chama não se apaga
nunca e simboliza o amor
incondicional ao Brasil.
Esta es la ubicación exacta
en la que fue declarada la
Independencia de Brasil. En
los márgenes del arroyo de
Ipiranga, Don Pedro estaba
sin su Guardia de Honor - ha-
bía pedido que lo esperaran
en una venta próxima al
arroyo, (Página 12) - cuando
recibió la correspondencia
que venía de Río de Janeiro.
La carta de José Bonifácio
decía que Don Pedro tenía
dos alternativas: o partir
para Portugal y volverse “pri-
sionero de las Cortes”, o
proclamar la Independencia
del Brasil “convirtiéndose en
su Emperador o Rey”.
La carta del Cónsul Britá-
nico, Henry Chamberlain,
decía que en Portugal ya se
pensaba en la destitución de
Don Pedro como príncipe
heredero, en respuesta a sus
continuos actos de deso-
bediencia a las Cortes. Y la
carta de la Princesa Leopol-
dina lo alentaba, finalizando
con la siguiente frase ”Señor,
el pomo está maduro, ¡co-
séchelo ya!”. De esta manera,
después de demostrar rabia e
indecisión, delante de pocos
testigos e incluso sin el gesto
clásico de levantar su espada,
Don Pedro declaró la Inde-
pendencia de Brasil.
1. Monumento à Independência – O Grito do Ipiranga Monumento a la Independencia
- El Grito de Ipiranga
Este é o exato local no qual
foi declarada a Independên-
cia do Brasil. Às margens
do riacho do Ipiranga, Dom
Pedro estava sem a sua Guar-
da de Honra – havia pedido
que o esperasse numa venda
próxima ao riacho (Página
12) – quando recebeu a cor-
respondência vinda do Rio
de Janeiro. A carta de José
Bonifácio dizia que Dom
Pedro tinha duas alternativas:
ou partir para Portugal e se
tornar “prisioneiro das Cor-
tes”, ou proclamar a Indepen-
dência do Brasil “fazendo-se
seu Imperador ou Rei”.
A carta do cônsul britânico,
Henry Chamberlain, con-
tava que em Portugal já se
pensava no afastamento de
Dom Pedro como príncipe
herdeiro, em resposta aos
seus contínuos atos de
desobediência às Cortes. E a
carta da Princesa Leopoldina
o encorajava, finalizada com
a seguinte frase “Senhor, o
pomo está maduro, colhe-o
já!”.E assim, após demonstrar
raiva e indecisão, diante de
poucas testemunhas, e ainda
sem o clássico gesto de
erguer a espada, Dom Pedro
declarou a Independência
do Brasil.
O monumento
Em 1917 foi realizado um
concurso para escolha de
um monumento com vistas
às comemorações pelo
Centenário da Independên-
cia do Brasil em 1922. O
projeto vencedor, de autoria
do artista italiano Ettore
Ximenes, foi inaugurado em
31 de outubro de 1922. Esta
obra de grandes proporções
tem 131 esculturas de bronze
que contam episódios rela-
cionados ao processo de in-
dependência, como a Incon-
fidência Mineira de 1789 e a
Revolução Pernambucana de
1817, além de homenagear
os grandes articuladores do
movimento: José Bonifácio
de Andrada e Silva, Hipólito
da Costa, Diogo Antônio
Feijó e Joaquim Gonçalves
Ledo.
O interior da construção é
um espaço do Museu da
Cidade que contextualiza a
Independência. O grande
destaque da parte interna é
a Capela Imperial: cripta em
que estão os restos mortais
do Imperador Dom Pedro I
(vindos do Panteão da Família
Real Portuguesa em 1972
pelos festejos dos 150 anos
da Independência) e das Im-
peratrizes Dona Leopoldina e
Monumento à Independência
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El monumento.
En 1917 se realizó un
concurso para escoger un
monumento con el motivo
de las conmemoraciones del
Centenario de la Indepen-
dencia de Brasil en 1922. El
proyecto ganador, de autoría
del artista italiano Ettore Xi-
menes, se inauguró el 31 de
octubre de 1922. Esta obra
de grandes proporciones tie-
ne 131 esculturas de bronce
que cuentan los episodios
relacionados con el proceso
de independencia, como la
Conspiración Minera de 1789
y la Revolución Pernambuca-
na de 1817, además de rendir
homenaje a los grandes ar-
ticuladores del movimiento:
José Bonifácio de Andrada e
Silva, Hipólito da Costa, Dio-
go Antônio Feijó y Joaquim
Gonçalves Ledo.
El interior de la construcción
es un espacio del Museo de
la Ciudad que contextualiza
la Independencia. Lo más
destacado de la parte interna
es la Capilla Imperial, cripta
en la que se encuentran los
restos mortales del Empera-
dor Don Pedro I (provenien-
tes del Panteón de la Familia
Real Portuguesa en 1972 para
los festejos de los 150 años
de la Independencia) y de
las Emperatrices Doña Leo-
poldina y Doña Amélia. En la
parte frontal del monumento
se encuentra el “Altar de la
Patria” con una pira cuya lla-
ma no se apaga nunca y que
simboliza el amor incondicio-
nal por el Brasil.
Praça do Monumento, s/nº
Ipiranga / +5511 2068-0032
De 3a à domingo, das 9h às 17h. /
De martes a domingo, desde las
9h hasta las 17h.
www.museudacidade.sp.gov.br
2. Casa do Grito – Segundo Brado do IpirangaCasa del Grito -
Segundo Grito de Ipiranga
Embora o documento mais
antigo referente a esse imó-
vel seja de 1844, ele recebeu
este nome por aparecer na
tela “Independência ou Mor-
te” do pintor Pedro Américo
(Página 16), que só começou
a ser pintada 64 anos após a
Independência.
Próximo a este local havia um
pouso de beira de estrada onde
descansava a Guarda de Honra
do Príncipe no momento em
que foi dado o Grito do Ipiran-
ga a cerca de 600 metros dali.
Alguns minutos depois, Dom
Pedro partiu em direção à guar-
da que, ao vê-lo, também foi
ao seu encontro. Então, de es-
pada desembainhada, arrancou
o distintivo de Portugal de seu
chapéu, sendo acompanhado
por toda a guarda, e gritou o
célebre “Independência ou
Morte”. Esta cena, muito mais
próxima da que ficou no imagi-
nário nacional, é chamada por
alguns historiadores de “Segun-
do Brado do Ipiranga”. Hoje, a
Casa do Grito é um espaço do
Museu da Cidade de São Paulo.
Aunque el documento más
antiguo que se refiere a dicho
inmueble es de 1844, recibió
este nombre por aparecer
en el cuadro “Independencia
o Muerte” del pintor Pedro
Américo (Página 16), que
empezó a pintarse 64 años
después de la Independencia.
Cerca a este lugar se encon-
traba un albergue de carretera
donde descansaba la Guardia
de Honor del Príncipe en
el momento en el que se
produjo el Grito de Ipiranga
aproximadamente a 600 me-
tros de allí. Algunos minutos
después, Don Pedro partió
en dirección a la guardia,
que al verlo, también fue a
su encuentro. Entonces, con
la espada desenvainada, se
arrancó el escudo de Portugal
de su sombrero, acompaña-
do de toda la guardia, y gritó
el célebre ”Independencia o
Muerte“. Esta escena, mucho
más próxima a la que se fijó
en el imaginario nacional, es
llamada por algunos historia-
dores el “Segundo Grito de
Ipiranga”. En la actualidad, la
Casa del Grito es un espacio
del Museo de la Ciudad de
São Paulo.
Praça do Monumento, s/nº
Ipiranga / +5511 2068-0032
De terça a domingo, das 9h às
17h. / De martes a domingo,
desde las 9h hasta las 17h.
www.museudacidade.sp.gov.br/
casadogrito.php
Casa do Grito
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3. Museu Paulista (Museu do Ipiranga)
que venía planeándose du-
rante la segunda mitad del
siglo XIX: transformar el sitio
en un monumento con-
memorativo de la Indepen-
dencia de Brasil. Inaugurado
el 7 de septiembre de 1895
como museo de historia
natural, fue proyectado por
el arquitecto italiano Tom-
maso Gaudenzio Bezzi y
sus obras fueron ejecutadas
por el también italiano Luigi
Pucci. Oficialmente llamado
el Museo Paulista, cuenta
con un acervo de más de
125.000 elementos de gran
importancia para la memo-
ria nacional, desde obras de
arte a documentación en
textos, desde el siglo XVII
hasta mediados del siglo
XX. Entre lo más destacado,
la obra más famosa de
su acervo es el cuadro
“Independencia o Muerte”
(Página 16), ejecutado por
el pintor Pedro Américo,
expuesto en la Sala Noble.
En el vestíbulo, situado en
el centro de la escalera
principal, se encuentra
una estatua de Don Pedro
I ejecutada por el escultor
Rodolpho Bernadelli.
Parque da Independência, s/nº
Ipiranga / +5511 2065-8000
De terça a domingo, das 9h às
17h. / De martes a domingo,
desde las 9h hasta las 17h.
www.mp.usp.br
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Museu Paulista (Museu do Ipiranga)
Museo Paulista
(Museo de Ipiranga)
Em 1875 foi instituída uma
comissão para concretizar o
que vinha sendo planejado
durante a segunda metade
do século 19: transformar o
local em um monumento
comemorativo da Indepen-
dência do Brasil. Inaugurado
em 7 de setembro de 1895
como museu de história
natural, foi projetado pelo
arquiteto italiano Tommaso
Gaudenzio Bezzi e suas
obras foram executadas pelo
também italiano Luigi Pucci.
Oficialmente chamado de
Museu Paulista, conta com
um acervo de mais de 125.000
itens de grande importância
para a memória nacional,
desde obras de arte a docu-
mentação textual, do século
17 até meados do século 20.
Entre muitos destaques, a obra
mais famosa de seu acervo
é a tela “Independência ou
Morte” (Página 16), executada
pelo pintor Pedro Américo, em
exposição no salão nobre.
No saguão de entrada, no
centro da escadaria principal,
está uma estátua de Dom Pe-
dro I executada pelo escultor
Rodolpho Bernadelli.
En 1875, se instituyó una
comisión para concretar lo
14 15
Museu Paulista (Museu do Ipiranga)
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4. Tela “Independência ou Morte”Cuadro “Independencia o
ceu guardada por mais sete
anos até que o museu fosse
inaugurado. Mais de ses-
senta anos depois do fato,
Pedro Américo fez uma sé-
rie de estudos para retratar
o episódio histórico, e pelo
forte simbolismo, optou por
tornar a cena do Grito do
Ipiranga mais majestosa e
solene do que realmente
foi: pintou belos cavalos em
vez das mulas montadas
pelos personagens pre-
sentes no momento, além
de exibi-los com roupa de
gala quando, na verdade,
vestiam roupas simples e
até o Príncipe Dom Pedro
estava coberto de lama. O
pintor justificou suas opções
dizendo que “A realidade
inspira, e não escraviza o
pintor”. Na extrema direita
da tela, pode-se ver a Casa
do Grito (Página 10).
Obra del pintor Pedro
Américo, siendo una de las
pinturas más famosas del
país. Representa la imagen
clásica de la Independencia
del Brasil en la memoria
nacional. El cuadro, conce-
bido para formar parte del
Museo de Ipiranga, se pintó
entre 1886 y 1888, cuando
fue entregado a la Comisión
de Ipiranga, responsable
por la construcción del
museo. Con dimensiones
de 7,60 metros de ancho
por 4.15 metros de alto,
permaneció guardada por
más siete años hasta que
se inauguró el museo. Más
de sesenta años después
del hecho, Pedro Américo
hizo una serie de estudios
para retratar el episodio
histórico, y debido al fuerte
simbolismo, optó por
hacer que la escena de “El
Grito de Ipiranga” fuera más
majestuosa y solemne de
lo que realmente fue: pintó
hermosos caballos en vez
de mulas montadas por
los personajes presentes
en el momento, además
de exhibirlos con ropa de
gala cuando en verdad,
vestían ropas simples y
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Muerte”
Obra do pintor Pedro
Américo, é dos quadros
mais famosos do país.
Representa a clássica ima-
gem da Independência do
Brasil na memória nacional.
A tela - concebida para
fazer parte do Museu do
Ipiranga - foi pintada entre
1886 e 1888, quando foi
entregue à Comissão do
Ipiranga, responsável pela
construção do museu. Com
dimensões de 7,60 metros
de comprimento por 4,15
metros de altura, permane-
18 19
hasta el Príncipe Don Pedro
estaba cubierto de lodo. El
pintor justificó sus opciones
diciendo que ”La realidad
inspira, y no esclaviza al
pintor“. En el extremo de-
recho del cuadro, se puede
observar la Casa del Grito
(Página 10).
5. Parque da IndependênciaParque de la Independencia
Área verde de 161.300 me-
tros quadrados que abriga
o Museu do Ipiranga e seu
jardim, o Monumento à
Independência, a Casa do
Grito, um viveiro de plantas
e o Museu de Zoologia. Esse
conjunto é tombado pelos
órgãos do patrimônio his-
tórico em esfera municipal,
estadual e federal.
Área verde de 161.300 m2
que alberga al Museo de Ipi-
ranga y su jardín, el Monu-
mento a la Independencia,
la Casa del Grito, un vivero
de plantas y el Museo de
Zoología. Este conjunto fue
declarado patrimonio histo-
rico en las esferas municipal,
estatal y federal.
Avenida Nazareth, s/nº
Ipiranga
+5511 2273-7250
Todos os dias, das 5h às 20h. / Todos
los días, desde las 5h hasta las 20h.
www.prefeitura.sp.gov.br©
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6. Igreja de Nossa Senhora da Boa MorteIglesia de Nuestra
Señora de la Buena Muerte
A chegada de Dom Pedro
a São Paulo foi anunciada
pelos sinos desta igreja.
Construída em 1810 numa
colina na entrada da cidade,
era conhecida como “a igre-
ja das boas notícias”, porque
a partir dela podia-se ver
quem vinha de Santos e do
Rio de Janeiro pelo Ipiranga.
Quando eram avistadas
autoridades, seus sinos
davam boas-vindas e eram
replicados pelos de
outras igrejas.
La llegada de Don Pedro a
São Paulo fue anunciada por
las campanas de esta iglesia.
Construida en 1810 en una
colina a la entrada de la
ciudad, era conocida como
“la iglesia de las buenas
noticias”, puesto que desde
ella se podía divisar a quién
viniera de Santos o de Río de
Janeiro por el Ipiranga.
Cuando se avistaba a las au-
toridades, sus campanas da-
ban las buenas nuevas y las
otras iglesias las replicaban.
Rua Tabatinguera, 301
Centro
+5511 3101-6889
Diariamente, 24h.
Diariamente, 24h.
7. Pateo do Collegio
Não bastasse ser o local de
fundação da cidade de São
Paulo, o Pátio do Colégio
também tem grande repre-
sentatividade na Indepen-
dência do Brasil. Então sede
do governo da Província de
São Paulo, foi nele em que
Dom Pedro se hospedou
durante toda sua estada na
capital paulista. Havia ali o
primeiro teatro da cidade, a
“Casa da Ópera”, que na noi-
te de 7 de setembro de 1822
seria palco da peça “O Con-
vidado de Pedra”. Dom Pe-
dro gostava de teatro, a sua
presença já estava confirma-
da no camarote principal. Ao
entrar na sala, às 21:30, sem
saber que foi preparada uma
homenagem, Dom Pedro foi
aclamado por todo o teatro
ao som de “Viva o primeiro
rei brasileiro!”.
Más allá de ser el sitio de
fundación de la ciudad
de São Paulo, el Patio del
Colegio también tiene una
gran representatividad en la
Independencia del Brasil. En
ese entonces, era la sede de
gobierno de la Provincia de
São Paulo, fue en él donde
Don Pedro se hospedó
durante toda su estadía en
la capital paulista. Allí se
encontraba el primer teatro
de la ciudad, la “Casa de la Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte
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24 25
Ópera”, que durante la noche
del 7 de septiembre de 1822
sería el escenario de la pieza
“El Convidado de Piedra”.
A Don Pedro le gustaba el
teatro, su presencia ya estaba
confirmada en el palco prin-
cipal. Al entrar en la sala, a las
21:30, sin saber que le habían
preparado un homenaje,
Don Pedro fue aclamado por
todo el teatro al son de ”¡viva
el primer rey brasilero!”.
Pátio do Colégio, 2
Centro +5511 3105-6899
3ª feira a domingo, das 9h às 16h30
Agendamento de visitas monito-
radas (Museu Anchieta): 3ª a 6ª
feira, das 9h às 16h. / De martes a
domingo, de 9h a 16h30. Progra-
mación de visitas guiadas (Museo
de Anchieta): De martes a viernes,
de 9h a 16h.
www.pateodocollegio.com.br
Pateo do Collegio
8. Solar da Marquesa de SantosSolar de la Marquesa de Santos
Dom Pedro conheceu Domi-
tila de Castro Canto e Melo,
a Marquesa de Santos, na
viagem a São Paulo, alguns
dias antes da Independência,
em agosto de 1822. Foram
apresentados pelo irmão de
Domitila, Francisco de Castro
Canto e Melo, que fazia parte
do grupo que saiu do Rio de
Janeiro para acompanhar o
então Príncipe Regente em
sua vinda a São Paulo e foi
uma das testemunhas do
Grito do Ipiranga.
Foi o início do notório ro-
mance, que levou Domitila
a, logo em seguida, viver na
Corte no Rio de Janeiro, ape-
sar de Dom Pedro ser casado
com Dona Leopoldina.
Com a avassaladora paixão, a
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paulistana Domitila recebeu
títulos de nobreza e em
1826 tornou-se Marquesa de
Santos, forma pela qual ficou
mais conhecida. Relaciona-
ram-se até 1829, quando o
Imperador pôs fim a essa his-
tória de amor em função de
seu casamento com a futura
Imperatriz Amélia. Tiveram
cinco filhos, dos quais sobre-
viveram apenas duas meninas,
posteriormente reconhecidas
por Dom Pedro.
Com o término da relação,
a Marquesa de Santos voltou
definitivamente a São Paulo.
Viveu um novo romance e
se casou com o Brigadeiro
Tobias de Aguiar, importante
líder político do estado.
O imóvel – construído na
segunda metade do século
18 – foi comprado pela Mar-
quesa em 1834, tornando-se
palco de famosas festas da
sociedade paulistana, da qual
ela era uma grande figura.
Hoje, é a sede do Museu da
Cidade de São Paulo.
Don Pedro conoció a Domi-
tila de Castro Canto e Melo,
la Marquesa de Santos, en el
viaje a São Paulo, algunos días
antes de la Independencia, en
agosto de 1822. El hermano
de Domitila los presentó,
Francisco de Castro Canto
e Melo, que formaba parte
del grupo que salió de Río de
Janeiro para acompañar al
entonces Príncipe Regente en
su viaje a São Paulo y fue uno
de los testigos del Grito de
Ipiranga. Este fue el inicio de
un romance notorio que llevó
a Domitila, un poco después,
a vivir en la Corte en Río de
Janeiro, a pesar que Don Pe-
dro estaba casado con Doña
Leopoldina. Con una pasión
avasalladora, la paulista Domi-
tila recibió títulos nobiliarios
y en 1826 se convirtió en la
Marquesa de Santos, título
con el cual fue más conocida.
Tuvieron relaciones hasta 1829,
cuando el Emperador puso
fin a esta historia de amor en
función de su matrimonio con
la futura Emperatriz Amelia.
Tuvieron cinco hijos, de los
cuales solo sobrevivieron dos
niñas, posteriormente recono-
cidas por Don Pedro.
Con el término de la relaci-
ón, la Marquesa de Santos
finalmente volvió definitiva-
mente a São Paulo.
Vivió un nuevo romance y se
casó con el Brigadier Tobias
de Aguiar, un importante
líder político del Estado. El
edificio - construido en la
segunda mitad del siglo 18 -
fue adquirido por la marquesa
en 1834, convirtiéndose en el
escenario de famosas fiestas
de la sociedad paulistana, de
la que fue una gran figura.
Hoy es la sede del Museo de
la Ciudad de São Paulo.
Rua Roberto Simonsen, 136
Centro
+5511 3241-1081 / 3105-6118
Terça a domingo, das 9h
às 17h. / De martes a domingo,
desde las 9h hasta las 17h.
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Solar da Marquesa de SantosPateo do Collegio
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9. Praça do PatriarcaPlaza del Patriarca
Esta praça – uma das mais
movimentadas da cidade
– foi nomeada em 1922
como “Praça Patriarca José
Bonifácio”, nome que em
1953 foi alterado para a
forma atual. Homenagem a
José Bonifácio de Andrada
e Silva, considerado o autor
intelectual do processo de
Independência. Nascido em
Santos, estudou por mais
de 30 anos na Europa e em
1819 retornou ao Brasil já
como respeitável intelectual
e cientista.
A partir de 1821, como vice-
presidente da província de
São Paulo, aproximou-se de
Dom Pedro, então Príncipe
Regente. Foi o primeiro
brasileiro a ocupar um minis-
tério (nomeado Ministro do
Reino e Estrangeiros) e teve
um papel determinante para
que o Brasil se separasse
de Portugal. O Patriarca da
Independência, como ficou
conhecido, também foi tutor
do segundo imperador brasi-
leiro, Dom Pedro II.
A estátua em bronze foi
inaugurada em 1972 em
comemoração ao Sesqui-
centenário (150 anos) da
Independência. Obra do
escultor Alfredo Ceschiatti,
tem 3,30 metros de altura,
chegando aos 5,10 metros
incluindo o pedestal.
Esta plaza, una de las que
más movimiento tiene en la
ciudad, fue nombrada en 1922
como la “Plaza del Patriarca
José Bonifácio”, nombre que
en 1953 fue cambiado a la
forma actual. Homenaje a
José Bonifácio de Andrada e
Silva, considerado el autor in-
telectual del proceso de Inde-
pendencia. Nacido en Santos,
estudió por más de 30 años
en Europa y en 1819 regresó
al Brasil como un intelectual y
científico respetable.
A partir de 1821, como vice-
presidente de la provincia de
São Paulo, se acercó a Don
Pedro, entonces Príncipe Re-
gente. Fue el primer brasilero
en ocupar un ministerio (nom-
brado Ministro del Reino y de
Extranjeros) y tuvo un papel
determinante para que Brasil
se separase de Portugal. El
Patriarca de la Independencia,
como se le conoció, también
fue tutor del segundo empera-
dor brasilero, Don Pedro II.
La estatua en bronce se
inauguró en 1972 en conme-
moración del Sesquicentena-
rio (150 años) de la Indepen-
dencia. La obra del escultor
Alfredo Ceschiatti, tiene 3,30
metros de alto, alcanzando
los 5,10 metros incluyendo el
pedestal. Monumento na Praça do Patriarca / Monumento en la Plaza del Patriarca
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Largo Padre Péricles – Perdizes
+5511 3667-0660
www.paroquiasaogeraldo.org.br
• Você gostaria de ver as
nascentes do Riacho do
Ipiranga? / ¿Le gustaría ver
el nacimiento del Arroyo de
Ipiranga?
No Jardim Botânico de São
Paulo, que faz parte do Par-
que Estadual das Fontes do
Ipiranga, está a Trilha da Nas-
cente do Riacho do Ipiranga.
São 360 metros de extensão,
em meio a uma reserva de
Mata Atlântica, que remetem
ao riacho das “margens
plácidas” cantado no Hino
Nacional Brasileiro.
En el Jardín Botánico de São
Paulo, que forma parte del
Parque Estatal de las Fuentes
de Ipiranga, se encuentra
el Sendero del Nacimiento
del Arroyo de Ipiranga. Son
360 metros de extensión,
en medio de una reserva
de Bosque Atlántico, que
remiten al arroyo de “orillas
plácidas” cantado en el Him-
no Nacional Brasilero.
Avenida Miguel Stéfano, 3.031
Água Funda / +5511 5067-6000
De terça a domingo das 9h
às 17h. / De martes a domingo,
desde las 9 hasta las 17h.
www.ibot.sp.gov.br/jardim/
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Curiosidades Hechos Curiosos
• Ouça o badalar do sino
que anunciou a Indepen-
dência do Brasil. / Escuche
el tañir de la campana que
anunció la Independencia
del Brasil.
Chamado de Bronze Velho,
desde 1942 está instalado
na Igreja de São Geraldo das
Perdizes, onde toca a cada
hora das 12h às 18h.
Com dimensões de 1.70 m
de diâmetro por 1.75 m de
altura, o sino pesa 2.250
kg. Em 1820 foi fundido em
bronze misturado a 18 kg de
ouro, e pertencia à antiga
Igreja Matriz de São Paulo,
demolida em 1911 para dar
lugar à atual Catedral da Sé.
Llamada el Bronce Viejo,
desde 1942 está instalada
en la Iglesia de Sao Geraldo
das Perdizes, donde tañe
cada hora desde las 12h a
las 18h. Con dimensiones
de 1,70 metros de diámetro
por 1,75 metros de alto, la
campana pesa 2.250 kg. En
1820 se fundió en aleación
de bronce con 18 kg de oro,
y pertenecía a la antigua
Iglesia Matriz de São Paulo,
demolida en 1911 para dar
lugar a la actual Catedral
da Sé.
• Você sabia que a Avenida
Dom Pedro I e a Rua da
Independência receberam
esses nomes por fazerem
parte do caminho de Dom
Pedro após o Grito do Ipi-
ranga? / ¿Sabía usted que
la Avenida Don Pedro I y la
Calle de la Independencia
recibieron dichos nombres
por formar parte del cami-
no de Don Pedro después
del Grito de Ipiranga?
Após proclamar a Indepen-
dência, Dom Pedro e sua co-
mitiva seguiram para o centro
de São Paulo pela rota anti-
gamente conhecida como
“Caminho para o Ypiranga”.
A partir do Monumento à In-
dependência, esse percurso
é atualmente formado pela
Avenida Dom Pedro I, Rua da
Independência, Rua do La-
vapés, Rua do Glicério e Rua
Tabatinguera, quando chega
à Igreja de Nossa Senhora da
Boa Morte.
Después de proclamar la
Independencia, Don Pedro y
su comitiva siguieron hacia
el centro de São Paulo por la
ruta conocida antiguamente
como el “Camino hacia Ypi-
ranga”. Desde el Monumento
a la Independencia, esta ruta
está actualmente conforma-
da por la Avenida Don Pedro
I, Calle de la Independencia,
Calle de Lavapés, Calle de
Glicério y la Calle Tabatin-
guera, por donde llega a la
Iglesia de Nuestra Señora de
la Buena Muerte.
Trilha da nascente do riacho do Ipiranga /
Sendero del nacimiento del arroyo de Ipiranga
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Monumento à Independência