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/NOMBRE: ADRIANA DORADO MARTINEZ

TELEFONO PARFICULAR: 567- 7 548 , MATRICULA: 80330369 I

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1

JCARRERA:

AREA DE COWCENTRACION:

TRIMESTRE:

HORAS SEMANA:

LUGAR DONDE SE LLEVO A CABO :

FECHA DE INICIO:

JFECHA DE TERMINACION:

JNOMBRE DEL TUTOR Y PUES- T O :

~ I T U L O :

INGENIERIA BIOQUIMICA INDUSTRIAL

CIENCIAS BIOLOGICAS Y DE LA SALUD

8 5 I .

2 0

LABORATORIOS NACIONALES DE FOMEN- TO INDUSTRIAL

3 DE SEPTIEMBRE DE 1984

28 DE FEBRERO DE 1 9 9

M. EN C . JORGE THOME ORTIZ JEFE DEL DEPARTAMENTO DE BIOTECNC LOGIA DE LOS L A N F I

.

LA UTILIZACION DE ENZIMAS EN EL SECTOR SALUD

SRITA. A MAR

DRIANA DORADO M. ~ t 4 c . JORGE T’HOME oRTIZ TINE.? TUTOR

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--- LA UTILiZACION DE ENZIMAS EN EL SECTOR SALUD

C O N T E N I DO

- INTROOUCCION

- OBJETIVOS - METODOLOGIA DE TRASAJO I - BESARROLLO E E L PROYECTO -__--_. --x_

I ANTECEDENTES 1. Las Enzisas 2. Utilización de Enziinas en el 3. S i i u a c i 6 n dn México

I1 USO C L I N I C 0 DE LAS ENZIPAS 1. Generalidades

1.1 Seauerimicntos terapeuti

Sector Salud

nzim os de i~ a I

1.2 Principalea casos de aplicación de enzima 2. Uso clínico de las enzimas en Piéxico

I11 ENZIEAS EN i)IAí;NOSIS 1. Generalidades

1.1 Campos de aplicación de diagnosis enzimática co en el infarto 1.1.1 Diagnóstico enzimát

al miocarciio 1.1.2 Diagndstico enzirii7.t

tías eo de las hepatopg

l.i.3 Diagnóstico enzimático de las enferme-

1.1.4 Uso de l a penicilina en diagnosis 1.1.S Cáncer

dades del pancreas

. .

2. La Utilización de enzimas para diagnosis en M é x l

c o . -

I V LA UTILIZACION DE ENZIMAS EN INMUNOENSAYOS DIAGNOST'

cos. 1. Generalidades

1.1 Aplicaciones del inmunoenrayo enzimático

1.1.1 Enfermedades no infecciosas

1.1.2 Enfermedades infecciosas

1.1.3 Aplicaciones en veterinaria

2. La utilización de inmunoensayos enzimdticos en

Méx i co

V CONCLUSIONES Y DISCUSION

V I POSIBILIDADES FUTURAS

VII RECOMENDACIONES

V I 1 1 AN.EXOS

I X BIBLIOGRAFIA

.

1

LA UTILIZACION DE LA5 E N Z I M A S EN EL SECTOR SALUD

- I N T R O D U C C I O N .

Uno de l o s p r i n c i p a l e s o b j e t i v o s de l a B i o t e c n o l o g i a es - m e j o r a r l a s c o n d i c i o n e s de v i d a d e l hombre. Para e l l o es n e c e s a r i o f o m e n t a r l a i n v e s t i g a c i ó n y d e s a r r o l l o t e c n o l ó - g i c o en base a l a s p r i n c i p a l e s neces idades d e l p a í s .

Las enzimas p r e s e n t a n una a t r a c t i v a a l t e r n a t i v a p a r a #MU- d a r a r e s o l v e r a lgur ios p rob lemas i m p o r t a n t e s de s a l u d de l a p o b l a c i ó n .

La f i n a l i d a d de e s t e p r a b a j o es e s t u d i a r l a s d i f e r e n t e s - a p l i c a c i o n e s que l a s enzimas t i e n e n en el s e c t o r s a l u d -- con e l f i n de o r i e n t a r .Y' promover l a i n v e s t i g a c i ó n y desa r r o l l o en e s t a á r e a . Se a n a l i z a r á n l a s a p l i c a c i o n e s e n z i m d t i c a s en m e d i c i n a c l í n i c a , d i a g n o s i s i n z i r l Z t i c a e inmunoensayos e n z i m á t i c o s p r i n c i p a l m e n t e , sin er ihargo, no es e l o b j e t i v o de e s t e p r o y e c t o ana l i za ; d i r e c t a m i n t o l a s - - a p l i c a c i o n e s e a z i m á t i c s s en c u a n t c a i n a o v i l i r a c i d n de en z imas. a p l i c a c i d n de enzimas en b i o s i n t c s i s y b i o t r a n s f o r maciones e n z i m h t i c a s . De e s t a sanera sr! p r c i e n d e d a r un panorama c l a r o de l a s d i f e r e n t e s a l t e r n a t i v a s que p resen- t a e l d e s a r r o l l o t e c n o i ú g i c o - c i e n t i f i c ú eri c u a n t o a l uso médico de l a s enz imas, a s í como d c l n i v e l d e d e s a r r o l l o - a c t u a l t a n t o n a c i o n a l cciriio mund ia l zn e s t q 5 r e a .

- OBJETIVOS.

E l o b j e t i v o g l o b a l de e s t e p r o y e c t o es o b t e n e r i n f o r m a c i ó n s o b r e l a s enzimas de uso médico con e l f i n de d e t e c t a r l a s neces idades n a c i o n a l e s en e s t a á r e a y de acuerdo a e s t o ,

2

o r i e n t a r l a i n v e s t i g a c i ó n a n i v e l l a b o r a t o r i o e i n d u s t r i a l d e l p a í s .

E s t e o b j e t i v o g e n e r a l e s t á comprendido en l o s s i g u i e n t e s - o b j e t i v o s pa r t i ci;l a r e s :

a ) I d e n t i f i c a r l a s enzinias que s e han e s t u d i a d o , mayor o menormente, y que tengan a p l i c a c i b n en el s e c t o r s a l u d comprendi endo p r i n c i p a l m e n t e :

- Enzimas u t i l i z a d a s en t r a t a m i e n t o p a t o l b g i c o . - Enzimas u t i l i z a d a s ’ e n d i a g n o s i s méddca. - Enzimas u t i l i z a d a s en inmunoensayos e n z i m d t i c o s .

b ) De acuerdo a l a i n f o r m a c i b n o b t e n i d a s e s e l e c c i o n a r d n l a s más i m p o r t a n t e s , e s d e c i r a q u e l l a s que p o r su r e l e - v a n c i a demanden un e s t u d i o rids p r o f u n d o .

c ) Conocer, de l a s Enziirias i d e n t i d i c a d a s , c u a l e s de e l l a s s e e n c u e n t r a n e s t u d i a d a s moyor o menormente y c u a l e s de e l l a s se e n c u e n t r a n en e l mercado i n t e r n a c i o n a l y n a c i g n a l .

d ) Una vez l o g r a d o s l o s o b j e t i v o s a n t e r i o r e s : D e t e c t a r l a s neces idades n a c i o n a l e s en c u a n t o a:

- I n v e s t i g a c i ó n t e b r i c o - e x p e r i m e n t a l d e enzimas de uso

- I n v e s t i g a c i b n de t e c n o l o g í a , a s í como d e s a r r o l l o t e c -

- I m p o r t a c i ó n d e de te rm inadas e n z i r a s cura demanda a s í

médico que p o r su i m p o r t a n c i a l a r e q u i e r e n .

n o l ó g i f o pa ra l a p r o d u c c ~ i b n de d i c h a s ei iz imas.

l o r e q u i e r a n .

t . 3

- METODOLOGIA DE TRABAJO

La m e t o d o l o c i a de t r a b a j o de e s t e p r o y e c t o c o n s i s t i r á en: - I n v e s t i g a c i o n b i b l i o g r á f i c a en l i b r o s , r e v i s t a s y a r t í -

c u l o s e s p e c i a l i z a d o s .

- O b t e n c i d n de i n f o r m a c i ó n a t r a v é s de d i f e r e n t e s i n s t i t g c i o n c s .

'. E n t r c v i s t a s con personas e s p e c i a l i z a d a s en e l tema.

E1 pro<;ran;a de t raba. jo s e r á el s i g u i e n t e :

- I n v e s t i g a c l ó r > b i b l i o g r á f i c a b á s i c a g e n e r a l ip p a r t i r de 1 i b r o s .

- Rev-isiEri sclecc iór y s í n t e s - i s de la i n f o r m a c i ó n g e n e r a l d e l ten id.

- RÚsqceUa, s e l e c c i E n y s í n t e s i s d e i n f o r m a c i b n b i t l i o g r á - f i c a e s p e c í f i c a .

- Obte i i c ió r , d e i n f o r m a c i d n a t r a v é s de i t t c t i t u c i o n e s .

.. i r i ~ i i ' r ~ v i s t r . ~ cct! i:icr:ct:is cspec ia ' i i r e l as en el area .

- R e c o p i l a c i ó n y a n á l i s i s a e l a i n f e r n i a c i o n o b t e n l d d r

- Cunclbsients J' r€comc. ,d~c ionec .

- - DESARROLLO DEL - TRABAJO.

i. Las i i l z i i~ ,J .s .

E l noi;ibre enzima ( 'en l e v a d u r a ' ) no fue usado h a s t a 1877, p ? r o niucho a n t e s s e sospechaba que c a t a l i z a d o - res t i i o l b g i c o s es taban l n v o l u c r a d e s en l a f e r m e n t a - - cf6n de azúcar p a r a f o r i r a r a l c o h o l (de a h í su nombre

4

a n t e r i o r : " f e r m e n t o s " ) . La p r i m e r a t e o r í a g e n e r a l - de c a t á l i s i s qu ím icas . p u b l i c a d a en 1835 p o r J . J . - B e r z e l i u s , e s t a b l e c e que l a h i d r d l i s i s d e l a l m i d d n - e s más e f i c i e n t e c a t a l i z a d a p o r d i a s t a z a que p o r á c i do s u l f ú r i c o . En 1097 E. Buchner l o g r d e x t r a e r de - l a c é l u l a de l e v a d u r a l a s enzimas que c a t a l i z a n l a - f e r m e n t a c i b n a l c o h d l i c a . En 1926 J . B . Sumer a i s 1 6 - p o r p r i m e r a vez una enzima en fo rma c r i s t a l i n a : l a - u reasa a p a r t i r de f r i j o l ( 8 ) . En l a a c t u a l i d a d s e

conocen c e r c a de 2000 d i f e r e n t e s enz imas, 200 de l a s c u a l e s han l o g r a d o s e r c r i s t a l i z a d a s . Los pesos mo- l e c u l a r e s o s c i l a n e n t r e 12,700 ( r i b o n u c l e a s a ) y - -- 1 '000,000 ( g l u t a m a t o desh id rogenasa) (4).

Las enzimas son p r o t e í n a s , e s d e c i r . s u s t a n c i a s o r g o n i c a s p r o d u c i d a s p o r l a c é l u l a v i v a . Su f u n c i ó n e s c a t a l i t a r r e a c c i o n e s b i o l d g i c a s p e r m i t i e n d o que s e - r e a l i c e n t r a n s f o r m a c i o n e s b i o q u í m i c a s de l a m a t e r i a a t e m p e r a t u r a s r e l a t i v a m e n t e b a j a s . D ichas p r o t e í n a s se e n c u e n t r a n e n t r e l a s más s o b r e s a l i e n t e s biomolécu- l a s conoc idas , d e b i d o a su e x t r a o r d i n a r i a e s p e c i f i c l dad y poder c a t a l f t i c o . e l c u a l es mucho mayor que - a q u e l l o s c a t a l i r a d o r e s hechos p o r e l hombre.

La s u s t a n c i a t r a n s f o r m a d a p o r l a enzima se denomina s u s t r a t o . l a a c c i n n e s p e c í f i c a p e r r c i t e que s o l o c i e y t o s s u s t r a t o s sean a c t i v a d o s p o r l a enzima, y s o l a - mente un t i p o de r e a c c i d n o c u r r e s i n r e a c c i o n e s o - - p r o d u c t o s s e c u n d a r i o s , s i n embargo, c i e r t a s enzimas pueden a c e l e r a r d i v e r s a s r e a c c i o n e s . gens ra lmen te - - aná logas . E x i s t e n casos en que l a misna r e a c c i d n -- puede e s t a r c a t a l i z a d a p o r d i v e r s a s enzimas que s e - producen en d i f e r e n t e s c é l u l a s ( 4 ) .

Aunque l a s enzimas son p r o t e í n a s y como t a l e s molécu- l a s f r á g i l e s . poseen un e x t r a o r d i n a r i o poder c a t a l í t i c o

que s e m a n i f i e s t a aún en s o l u c i o n e s d i l u í d a s . a pH b i o l b g i c o y t e m p e r a t u r a s moderadas, en g r a n c o n t r a s t e con l a s c o n d i c i o n e s ext remas que a menudo s e r e - q u i e r e n p a r a a c e l e r a r r e a c c i o n e s q u í m i c a s en e l l a - b o r a t o r i o o r g á n i c a . La a c c i ó n e n z i m á t i c a e s t á r e g E l a d a en l a c é l u l a v i v a b i o l b g i c a m e n t e , a d i f e r e n c i a de l a s r e a c c i o n e s en e l t u b o de ensayo que t r a n s c u - r r e n h a s t a a l c a n z a r e l e s t a d o de e q u i l i b r i o . En c u a n t o a su e s t r u c t u r a , l a s enzimas s e c o n s t i t u - yen p o r p o l í m e r o s de e s t r u c t u r a p o l i p e p t í d i c a . l a - c u a l a su vez se compone de aminoác idos . P o r o t r a p a r t e , muchas enzimas c o n t i e n e n un g rupo p r o s t é t i c o t a l como una v i t a m i n a o un m e t a l que no e s de n a t u - r a l e z a p r o t é i c a .

E x i s t e n g rupos de enzimas muy j u n t a s en e l e s p a c i o , que hacen d i s c u r r i r p o r o rden, una t r a s o t r a . una - cadena de r e a c c i o n e s y son c o n o c i d a s como c o m p l e j o s e n z i m á t i c o s . Según su a c c i 6 n c a t a l í t i c a . l a s e n z i - mas s e d i v i d e n en :

1 ) O x i d o r e d u c t a s a s 2) T r a n s f e r a s a s 3 ) H i d r o l a s a s 4) L i a s a s 5 ) I somerasas 6 ) L i g a s a s

En l a c é l u l a . l a s enzimas pueden e s t a r f i j a d a s en - de te rm inadas e s t r u c t u r a s como en la:: m i t o c ó n d r i a s o b i e n e n c o n t r a r s e en e l l í q u i d o c e l u l a r , o pueden e n c o n t r a r s e t a n t o en l a m a t r i z m i t o c o a d r i a l como en e l c i t o s o l .

Como e j e m p l o de e s t o Ú l t i m o pueden c i t a r s e a l G l u t o mato o x a l o a c é t i c o t ransaminasa (GOT) y al Y a l a t o desh id rogenasa (MDH)(4).

.

2 . U t i l i z a c i ó n de Enzimas en e l S e c t o r Sa lud .

Deb ido a su a l t a e s p e c i f i c i d a d y e f i c i e n c i a l a s en- s imas t i e n e n un pape l i m p o r t a n t e en e l s e c t o r sa lud . E l hecho de p r o l o n g a r l a v i d a y n i e j o r a r l a s c o n d i c i g nes de é s t a , ha s i d o una de l a s p r i n c i p a l e s p r e o c u p o c i o n e s d e l hombre desde e l i n i c i o de su h i s t o r i a . Muchos c i e n t l f i c o r s e han ded icado a l a i n v e s t i g a - ción de medios pa ra l o g r a r l o . De hecho. g randes a d z l a n t o s s e han l o g r a d o , s i n embargo, e x i s t e n aúti cam pos en l o s que e l a d e l a n t o d e l l a c i e n c i a no ha s i d o s u f i c i e n t e .

La u t i l i z a c i ó n de l a s enzimas en e l s e c t o r s a l u d -- puede comprender v a r i o s campos de la m e d i c i n a , e n t r e l o s niás i m p o r t a n t e s se e n c u e n t r a n :

a ) Uso c l í n i c o o t e r a p é u t i c o b ) Uso en d i a g n ó s t i c o de enfermededes y a n á l i s i s c ) Uso en inmunoensayos

Desde hace mucho t lempo, aun a n t e s de que l a s enzi: mas f u e r a n l l a m a d a s como t a l e s o h u b i e r a n q s i d o q u í - micamente p u r i f i c a d a s o c a r a c t e r i z a d a s , e s t a s han - s i d o u t i l i z a d a s en l a m e d i c i n a c l í n i c a .

E l uso de f e r m e n t o s c r u d o s d a t a de p o r lo nienos e l siglo X V I I I cuando s e d i c e que un ffsico de F i lade ' f i a usaba j u g o g á s t r i c o pa ra l i n i p i d r Ú l c e r a s . La p e p s i n a fue d e s c u b i e r t a p o r Schwdnn en 1836 y f u e usada p a r a e l t r a t a m i e n t o de d i s p e p s i a . Más t a r d e f u e usada p a r a absesos. U l c e r a s v a r i c o s a s y c á n c e r u l c e v a n t e . En 1902. L.B. Mendel s u g i r i 6 que l a pa- p a l n a . l a f i c i n a y l a b r o m e l i n a p o d r l a n t e n e r uso t e r a p é u t i c o . En e l p e r i o d o i n t e r m e d i o de 1910 h a s t a

7

que hubo d i s p o n i b i l i d a d de enzimas p u r i f i c a d a s - - (1930 aprox imadamente) e x i s t i e r o n pocos r e p o r t e s de l a a p l i c a c i ó n t e r a p é u t i c a de l a s enzimas, p e r o hubo una g r a n c a n t i d a d de e s t u d i o s f í s i o l d g i c o s de l a s - enzimas y sus i n h i b i d o r e s ( 2 ) . A p e s a r de que ha - h a b i d o numerosos e s t u d i o s sob re l a u t i l i z a c i d n de - l a s enzimas en e s t e campo, l o s r e s u l t a d o s y descu- - b r i m i e n t o s o b t e n i d o s no han s i d o c o n c l u y e n t e s a l - - p u n t o t a l que puedan y t i l i z a r s e c o t i d i a n a m e n t e como p o t e n c i a l m e n t e p o d r f a n .

Po r o t r a p a r t e , ei i t é r m i n o s de d i a g n o s i s , desde hace más de d i é z años se han a c r e d i t a d o en l a c l l n i c a l a s d e t e r m i n a c i o n e s e n z i m á t i c a s . E s t o se debe a que e l a n á l i s i s e n z i m b t i c o cumple l o s r e q u i s i t o s de l a q u l m ica c l l n i c a r e s p e c t o a l a e s p e c i f i c i d a d y e x c e l e n - t e c a p a c i d a d de r e p r o d u c c i d n de r e s u l t a d o s . E l d i o g n d s t i c o e n z i m b t i c o ha s i d o e s t u d i a d o desde hace muchos años ya que r e p r e s e n t a un arma poderosa p a r a l a m e d i c i n a . Las t e c n i c a s de l a b i o q u i m i c a pura, a p l i cados en l a m e d i c i b n de a c t i v i d a d e s de v a r í a s e n z i - mas en l a sangre , ha p r o d u c i d o un s u b s t a n c i a l avan- c e en l a d i a g n o s i s d i f e r e n c i a l p o r métodos de l a b o - r a t o r i o . En l o s t r e i n t a y c i n c o años pasados, l o s enormes avances en l a q u i m í c a de l a s enzlmas ha s i - do s e g u i d a p o r l a a p l i c a c i d n de ensayos e n z i m b t i c o s en l a m e d i c i d n de enzimas d e l suero . T a l e s a p l i c a - c i o n e s han r e s u l t a d o en e l d e s a r r o l l o de v a r i a s - - p ruebas r u t i n a r i a s de l a a c t i v i d a d e n z i m á t i c a en e l suero , l a s c u a l e s son en l a a c t u a l i d a d ampl iamente usadas en l o s h o s p i t a l e s de t o d o e l mundo.

H.D. Kay f u e e l p r i m e r i n v e s t i g a d o r que e s t u d i d s i l t embt i camen te l a a c t i v i d a d de l a s enzimas en e l sue r o . Más o menos e l mismo t iempo, Elman d e s c r i b e un

L.

,-.

método p a r a l a m e d i c i d n de l a a c t i v i d a d de l a ami- l a s a en e l s u e r o ( 2 ) .

A l p r o g r e s a r l o s e s t u d i o s c l í n i c o s de e s t o s ensa- , yos, l o s l a b o r a t o r i o s b i o q u l m i c o s f u e r o n s i t i o de

una g r a n c a n t i d a d de t r a b a j o con enzimas g l l c o l l t i cas . En 1943 O t t o Warberg r e p o r t ó un t r a b a j o a c e r - ca de l a a c t i v i d a d en e l sue ro de l a s enzimas i n v o - l u c r a d a s en l a g l i c ó l i s i s (2 ) . A p a r t i r de esa f e - cha s e han i d o i nc remen taddo e l número de enzimas - que r e s u l t a n Ü t i l e s en e l d i a g n ó s t i c o de enfermedades o b t e n i é n d o s e mayor s e g u r i d a d en l a i n t e r p r e t a - c i d n , mayor p r a c t i c l d a d y a h o r r o de t iempo, y mayor r e n t a b i l i d a d .

En c u a n t o a l uso a n a l í t i c o de enzimas, puede d e c i r - se que en l o s G l t i m o s años ha s i d o me jo rado n o t a b l e mente a l e x i s t i r l a p o s i b i l i d a d de s u s t i t u i r méto- dos t r a d i c i o n a l e s de a n á l i s i s p o r e l uso de l e c h o s de enzimas i n m o v i l i z a d a s , que t r a b a j a n con una a l t a

e f i c i e n c i a a n a l i z a n d o au tomát i camen te y a un menor c o s t o , y a que pueden r e a l i z a r s e mayor número de p r u e bas con menor c a n t i d a d de r e a c t i v o s .

En o t r o r e n g l ó n , l a a p l i c a c i ó n de enzimas en inmuno ensayo es un t i p o de d i a g n ó s t i c o I n d i r e c t o y a que - l a enfermedad s e d i a g n o s t i c a u t i l i z a n d o l a r e a c c i ó n a n t l g e n o - a n t i c u e r p o en e l suero , y e s t a r e a c c i ó n es p o s t e r i o r m e n t e d e t e c t a d a i n d i r e c t a m e n t e p o r medio - de una enzima. El uso de r e a c c i o n e s i n m u n o l d g i c a s de e s t a manera s e debe a que pueden o b t e n e r s e a l t o s n i v e l e s de e s p e c i f i c i d a d y s e n s i b i l i d a d . L o s a n t i - cue rpos o a n t í g e n o s u n i d o s a d i f e r e n t e s marcadores han r e s u l t a d o s e r p a r t i c u l a r m e n t e G t i l e s p a r a ensayos con s u s t a n c i a s b i o l ó g i c a s . Las enzimas han p r g sen tado muchas v e n t a j a s a l u t i l i z a r s e como marcadores.

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Los primeros investigadores en este campo estaban - principalmente interesados en l a localización de - - antígenos pero aíin en 1967 Nakane y Pierce indicaron l a disponibilidad de un método indirecto, el método inmunoenzimático el cual era análogo al directo de inmunofluorescencia. que a l a época ya se sabía, -- causaba complicaciones a sus manipuladores. En los primeros ensayos cuantitativos de anticuerpos por - inmunoensayos indirectos enzimdticos los resultados fueron evaluados visualmente. de una manera análoga a l a inmunofluorescencia. La única ventaja era que los resultados de l a nueva técnica podfan ser leídos en un microscopio ordinario.

El próx,imo paso en desarrollo fue l a unión de antí- genos solubles a anticuerpos a una fase Insoluble - de tal manera que l a actividad inmunoldgica se man- tuviera. Esas fueron las bases para ias técnicas - del ensayo "Enzyme Linked Inmunosorbent Assay" - - (ELISA) iniciado por Engvall y colaboradores y por Van Weemen y Schuurs (5).

3. Situacidn en México.

En l a actualidad en México l a utilizacidn de enzimas en el sector salud se encuentra medianamente desarrc llada en el área clínica. utilizbndose principalmente enzimas proteolíticas. Actualmente se pretende utilizar enzimas para l a elaboracidn de productos -- farmacéuticos naturistas.

En cuanto a l a investigacidn que en l a actualidad - se está realizando en el país, y que podrían s e r de utilidad en el uso clínico enzimático. según estudios

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r e a l i z a d o s p o r e l COSNET (Conse jo d e l S is tema N a c i o n a l de Educac ión T e c n o l ó g i c a ) , des tacan l a b i o s f n - t e s i s de enzimas.

A lgunos de l o s p r o y e c t o s r e g i s t r a d o s son l o s s i g u i e n t e s :

- P r o d u c c i ó n de a m i l a s a - P r o d u c c i ó n de enzimas - B i o s f n t e s i s de enzimas - P r o d u c c i d n de enzimas m i c r o b i a n a s - Prc.ducc i6n de enzimas p o r m ic roo rgan ismos p a r a

uso f a r m a c & u t i c o , a l i m e n t o s y s a l u d

La m a y o r í a de l o s p r o y e c t o s a n t e r i o r e s no e s t á n d e s t i n a d o s c l a r a m e n t e a l a p r o d u c c l 6 n de enzimas pa ra uso f a r m a c é u t i c o . P o r o t r o l a d o , en g e n e r a l , d i - chos p r o y e c t o s se e n c u e n t r a n a un n i v e l de invest l - g a c i d n de l a b o r a t o r i o ; d e b i d o a l a c o m p l e j i d a d l n - v o l u c r a d a en e l d e s a r r o l l o de una t e c n o l o g í a e n z i - m á t l c a a n i v e l i n d u s t r i a l p a r a uso f a r m a c é u t i c o , - puede d e c i r s e que e l n i v e l de i n v e s t i g a c i ó n en e s t a d r e a es muy b a j o .

O t r o campo que p o d r í a e s t a r r e l a c i o n a d o con e l uso e n z i m á t i c o y que a c t u a l m e n t e s e e s t 6 i n v e s t i g a n d o * es l a d e t e r m i n a c i ó n de a c t l v i d a d e s e n z i m i í t i c a s . - - e n t r e e s t a s l a s de l a s s i g u i e n t e s : ( 6 ) Ce lu lasa , G lucosa-ox idasa. P e c t i n a s a , P ro teasa . - - Ami lasa , L i p a s a , Nucleasa, N i t r o g e n a s a , B e t a - g l u c o s i d a s a , Papainasa. e t c .

En el á r e a de d i a g n o s i s e inmunoensayos l a u t i c i d n de enzimas se ha d e s a r r o l l a d o enormemente p a r t i r de 1980 ya que ha s i d o p o s i b l e i n t r o d u c

i z& a - r n

bléx ico muchos equ ipos de d i a g n o s i s dando como resu' t a d 0 un g r a n aumento en l a u t i l i z a c i ó n de e s t e t i p o de pruebas.

En l a a c t u a l i d a d se r e a l i z a n en e l p a í s una s e r i e de i n v e s t i g a c i o n e s que abarcan l a p r o d u c c i d n de a n t í g g nos y l a e l a b o r a c i d n de p r o d u c t o s de d i a g n ó s t i c o . Es tas i n v e s t i g a c i o n e s pueden r e s u l t a r de u t i l i d a d - en e l uso de enzimas en d i a g n o s i s e inmunoensayo. E l o rgan ismo que p r i n c i p a l m e n t e r e a l i z a e s t a s i n v e x t i g a c i o n e s es e l I n s t i t u t o N a c i o n a l de H i g i e n e (SSA).

Para poder d e s a r r o l l a r l a t e r a p i a y l a d i a g n o s i s -- p a r a m e j o r a r l a s c o n d i c i o n e s de s a l u d , r e s u l t a i n d i s pensaa le t e n e r un panorama de l a s p r i n i p a l e s e n f e r niedades en Méx ico y de su f r e c u e n c i a . Las s i g u i e n - t e s t a b l a s mues t ran e s t a d í s t i c a s d e l a s causa de de- f u n c i o n e s y de l a s enfermedades más comunes r e l a c i o nadas con e l uso de l a s enzimas en m e d i c i n a .

TABLA no. 1

"CASOS DE DEFUNCIONES POR RADECIMIENTOS QUE P1iEDAN INVOLUCRAR

ENZINAS EN SU DIAGNOSIS O TERAPIA". M E X I C O . 1979. ( 9 )

CAUSA CASOS REUiSTRA LUGAR EN RELA - DOS. CION AL TOTAL

DE DEFUNCIONES

REGISTRADAS.

Enfermedades d e l a p a r a t o r e s p i r a t o r i o 99,686 l o

12

CAUSA CASOS R E G I S T R A LUGAR BN RELA- DOS. C I O N AL TOTAL-

DE DEFUNCIONES R E G I S T R A D A S .

.-__ .--

Enfermedades i n f e c c i o s a s 43.357 Z 0

Enfermedades d e l a p a r a t o c i r c u l a t o r i o 66,223 4O

Enfermedades d e l a p a r a t o d i g e s t i v o 38.983 7"

Tumores 25,899 g o

Enfermedades de l a p i e l y e p i d e r n i i s 3,033 17O

T o t a l de De func iones R e g i s t r a d a s 685,322

- TABLA No. 2

"CASOS NOTIFICADOS DE Las PRINCIPALES ENFERKEDADES TRANSMI- SIBLES QUE PUEDAN INYOLUCRAR ENZIMAS EN SU D I A G N O S I S O TERA - P I A " . 1920. ( 9 )

ENFERMEDAD No. DE C A S O S

I n f e c c i d n r e s p i r a t o r i a aguda. E n t e r i t i s y o t r a s d i a r r e a s . - A m i b i a s l s . O t r o s p a r á s i t o s i n t e s t i n a l e s . D e r m a t o f i t o s i s y de rmatomicos l s . Ang ina e s t r e p t o c o c i d a , e s c a r l a t i n a . S a i m o n e l o s i s . Neumonfa. Rubeola. I n f e c c i d n gonococ ica . H e p a t i t i s v í r i c a .

5'247.855 2'454,766

677,275

631,852 207,277

130,465

116,819 62,239 41,611

33,287 22,799

13

Cs i c p t l r t a n t e , conociendo e l panorama genera l de - enfermedades en México. hacer u n a n á l i s i s con l a f i nal idad de determinar en c u a l e s de e l l a s r e s u l t a - - p r i o r i t a r i o p o r u11 l a d o y f a c t i b l e por o t r o , e l con t r o l y disminución de l a f r e c u e n c i a y , de acuerdo a e s t o , o r i e n t a r l a i n v e s t i g a c i d n nac ional .

XI. USO CLIXICC DE L A S E I I Z I R A S .

1 . Generalidades.

La necesidad m á s simple para l a a p l i c a c i b n c l í n i c a de una enzima e s t á claramente en e l reemplazo de - - una enzima f a l t a n t e . asociada usualmente con una en fermedad c c n g é n l t a . Muchas de t a l e s enfermedades - son conocidas a p a r t i r de l a s c é l u l a s apropiadas d e u n t e j i d o en p a r t i c u l a r . Los casos estudiados más intensfvamente son a q u e l l o s que incluyen enzimas - - del Ligado. Las l i sosomss con arganelos subcel i i l a - r e s que contienen u n amplio rengo de enzimas necesg r i a s para l a degradacibn de macromoléculas y l a au- s e n c i a de alguna de e s t a s enzimas pueden r e s u l t a r - f a t a l . La p lacenta e s una f u e n t e a p r e c i a b l e de en- zirnas humanas en e l presente . S i n d u d a en e l f u t u - ro, c u l t i v o s de c é l u l a s humanas podrán s e r desarro- l l a d o s por medio de l a ingeni.'eríú genét i co .

Otra a p l i c a c i ó n c l i n i c a importante de l a s enzimas - de determinada e s p e c i f i c i d a d e s t á en l a remoci6n. - por medio de e l l a s , de algún compuesto indeseable - en la sangre que causa alguna s in tomato logía . t a l - como urea por 4reasa . ác ido úrico por u r i c a s a o urg toxiddsa y ticido o x d l i c o p o r o x a l a t o c a r b o x i l a s a . Otra p o s i b i l i d a d e s u n e f e c t o en l a s l i p e r f i c i e celu- l a r , por ejemplo para hacer c é l u l a s tumorales más

1 4

f d c i l n e n t e reconocidos por medio de l a s respues tas inmunoldgicas del cuerpo.

C i e r t a s c é l u l a s tumorales requieren de determinado n u t r i e n t e de l a sangre a más a l t a s concentrac iones tie lo normal. E x i s t e l a p o s i b i l i d a d de prevenir e l c r e c i m i e n t o de dichas c é l u l a s destruyendo l o s nutrien t e s con una enziwa administrada. Sobre e s t o s e en- cuentrü p u b 1 icado e l caso de asperginasas niicrobia- nas para e l t ratamiento de a l g u n o s t i p o s de leucemia. C i e r t a s enzinias f t b r i n o l í t i c a s suministradas intravg nosamente, i n i c i a n l a a c t i v a c i ó n del p a a s m i n ó g e n o a plasriina y ayiidan a d i s o l v e r l e s plaquetas en caso de trombosis . Algunas enzimas p r o t e o l í t i c a s poseen notab les e f e c t o s des lnf lnmator ios . üna a p l i c a c i d n importante es l a modif icación de l a s c é l u l a s tumora l e s in v i t r o uszndo neuraminidasa a partir de Vibr io choleveae. ( 1 ) __-.I

k n l a ac tua l idad e x i s t e n v a r i o s t i p o s de modif ica- c i o n e s enzimáticas qiie amplían y f a c i l i t a n su u t i 1 1 zac ián en medicind c l í n i c a , t a l e s como l a modif ica- c ibn química de enzimas s o l u b l e s , l a inmovil izacidn de eniimas ya sea en iiticrocápst,lds, e l uso de l i p c - somas, e l uso de e r i t r o c i t o s portadores de enzimas, l a i n m o v ~ l i z a c i d n propiamente dicha. e t c .

1 . 1 Requerimientos t e r c p é u t i c o s de una enzima.

La enzima u t i l i z a d a debe t e n e r una a c t i v i d a d - - apropiada y debe e x i s t i r en l a cant idad requeri - d a . Es importante que sea producida con l a sc-

f i c i e n t e e s p e c i f i c i d a d a l s u s t r a t o , que tenga - l a pureza adecuada y out, p o r o t r o l a d o , sea - - a c c e s i b l e en chant0 a c o s t o y f u e n t e de obtencibfl .

1 5

O t r o f a c t o r i m p o r t a n t e es l a e s t a b i l i d a d de l a enzima, y a que e s t o es d e t e r m i n a n t e en l a f a c i - l i d a d de su m a n i p u l a c i ó n .

Es i m p o r t a n t e l a f a c i l i d a d con que l a enzima - - l l e g a a su s i t i o de a c c i d n y l a e s t a b i l i d a d d e l e n l a c e que fo rme .as l como l a e s t a b i l i d a d a l i n - m o v i l i z a r s e en d i f e r e n t e s s o p o r t e s . Po r ú l t i m o debe c o n s i d e r a r s e l a fo rma en que debe a d m i n i s - t r a r s e , l a a f i n i d a d a l s u s t r a t o y l a s u f i c i e n t e f iente b a j a r e s p u e s t a i n m u n o l ó g i c a que provoque en e l organismo. ( 1 ) .

1.2 P r i n c i p a l e s casos de a p l i c a c i ó n d e l a s enzimas.

TABLA No. 3

E N Z I M A EFECTOS

1) D i g e s t i v a s :

--

Peps i na

P a n c r e a t i n a

Aumenta e l poder d e l jugo g b s t r i c o .

Aumenta e l poder d e l j u g o g á s t r i c o . U t i l i z a c i ó n en f i b r o - s i s s í s t i c a .

T r f p s i n a , quimotrie Utilization en casos s i n a , papa lna , f i c L de adhes iones p e r i t o - na. h i a l o r u n i d a s a . n e a l es. d e s o x i r i b o n u c l e a s a .

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- E N Z I M A EFECTOS

2) L i m p i e z a t o p i c a l :

T r i p s i n a E f e c t o en f i b r i n a y p l a q u e t a s a t a c a t e j i - do n e c r ó t i c o y g a n g r g nado. U t i 1 en t r a t a - m i e n t o de hematomas, o s t e o m e l i t i s y p a r t e s i n f e c t a d a s p o r amputg c i 6n.

E s t r e p t o q u i n a s a D e p o l i m e r i z a c i b n de E s t r e p t o d o r n a s a f i b r i n a , 1 i c u e f a c c i ó n

de l a p r o t e í n a desoxi- r r i b o n u c l é i c a l i m p i a n do e f e c t i v a m e n t e her' das.

T r i p s i na

Q u i m o t r i p s i n a

Ayuda a l a a c c i ó n de a n t i b i 6 t i c o s .

H i d r o l i z a l a s d o b l e s l i g a d u r a s ; ú t i l en - - h e r i d a s y t r a u m a t i s - mos.

D e s o x i r r i b o n u c l e a s a L i m p i a exudados con pus

Colagenasa L i m p i a h e r i d a s .

C a t e p s i n a y Remoción de t e j i d o l e u c o p r o t e a s a s necrosado.

17

E N Z I M A EFECTOS

3 ) Quemaduras :,

T r i p s i n a

S u t i l i n a s

4 ) U l c e r a s :

E s t r e p t o q u i n a s a

E s t r e p t o d o r n a s a

T r i p s i n a

S u t i l i n a s

D isminuye e l t i empo de r e e s t a b l e c i m i e n t o en h e r i d a s ; d i s m i n u y e I n f o r m a c i ó n de q u e l o des. U t i 1 en quemaduras de p r i m e r a t e r c e r g r do.

U t i l en quemaduras' - - p o r s u a c t i v i d a d p r o - t e o i l t i c a y co lageno- 1 l t i c a .

Remoción de c o s t r a s .



U t i l en t r a t a m i e n t o de ú1 c e r a s .

5 ) Enfermedades d e l Pecho:

Papa f na Remoción de mucosidad v i s c o s a y exudados in f e c c i o s o s de l a p l e u r a en casos de asma b r o n - q u i a l , b r o n q u i t i s c r ó - n i c a , e t c . , p a r a f a c l - l i t a r l a p e n e t r a c i ó n - de a n t i b i b t i c o s .

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E N Z I M A EFECTOS

5) Enfermedades d e l Pecho: ( C o n t i n u a c i b n )

E s t r e p t o q u i n a s a L i c u e f a c c i ó n de e n f i s g ma , drene de hemotdrax s i n i n t e r v e n c i b n q u i r ú r -.

g i c a .

T r i p s i n a Reducc idn de mucosidad y de l a v i s c o s i d a d de é s t a , f a c i l i t a n d o l a r e s p i r a c i ó n , i n c l u s i - ve l a a r t i f i c i a l .

Q u i m o t r i p s i n a E f e c t i v a s e n casos con s e c r e c i o n e s p u r u l e n t a s .

Dornasa p a n c r é á t i c a E f e c t i v a en casos con s e c r e c i o n e s p u r u l e n t a s .

Desox i r i b o n u c l easa U t i 1 q u i t q u i t

6 ) Acné y l i m p i e z a de l a p i e l

en casos de b ron - s p u r u l e n t a , t r a - s , asma.

T r i p s i n a , q u i m o t r i p - Remocidn de t e j i d o ne- s i n a , l i p a a a . c r d t i c o y l i m p i e z a .

7 ) ü t o l a r i n g o l o g i a :

T r i p s i n a . q u i m o t r i p - F a c i l i t a e l desconges- s i n a , papa lna , d o r n o t i o n a m i e n t o a l d i s m i - sa p a n c r e á t i c a , l i so n u i r l l a v i s c o s i d a d e sima, h i a l o r u n i d a s a . h i d r o l i z a r l a p r o t e í n a .

1 9

E N Z I M A EFECTOS

E ) O f t a l m o l o g í a :

Q u i m o t r i p s i n a Ac túa s o b r e e l c r i s t o l i n o ayudando en l a s c i r u g í a s d e l o j o . U t i 1 en t r e t a m i e n t o - de h emo r r á g ea s v í t r e a s .

H i a l o r u n i d a s a

9 ) S i n u s i t i s :

Q u i m o t r i p s i n a

1 0 ) F i b r i n b l i s i s :

P lasmina

A n e s t é s i c o .

L i b e r a l o s s ín tomas y desconges t iona .

Reducc ión y e l i m i n a - c i d n de p l a q u e t a s p a r a p r e v e n i r t r o m b o s i s a l l i s a r el f i b r i n d g e n o .

E s t r e p t o q u i n a s a A c t i v a l a p l a s m i n a v i a p lasmindgeno k i n a s a , Ú t i l en t r a t a m i e n t o de e m b o l i a pu lmonar y - - o c l u s i d n r e t i n a l a r t e r i a l .

U r o k i nasa

T r i p s i n a

U t i 1 en embo l ia pu lmg n a r .

T r a t a m i e n t o de f l e b o - t ron ibos i s y t r o m b o f l e b i t i s .

20

E N Z I M A EFECTOS

l ü ) F i b r i n o l i s i s : ( C o n t i n u a c i ó n )

B r o m e l i n a s T r a t a m i e n t o de t r o m b g de l a vena c e n t r a l r e t i n i a n a .

11) A n t i i n f 1 a n i a t o r i o s :

T r i p s i n a , q u i m o t r i e A c c i ó n a n t i i n f l a m a t o - s i n a , e s t r e p t o q u i n a r i a p o r l i s i s de p r o - sa, p r o l a s a 6 f i b r i t e í n a *l). no1 i s i n a .

1 2 ) P o t e n c i a c i d n de d rogas :

Q u i n i o t r i p s i n a P o t e n c i a l a a c c i ó n de t e t r a c i c l i n a y o t r o s A n t i b i ó t i c o s aumentan - do l a a b s o r c i ó n a n i v e l i n t e s t i n a l .

T r i p s i n a - q u i m o t r i p - P o t e n c i a l a a c c i ó n de s i n a l a t e t r a c i c l i n a .

H i a l o r u n i d a s a P o t e n c i a l a a b s o r c i ó n de medicamentos.

E s t r e p t o q w i n a s a , P e r m i t e a l c a n z a r a l a E s t r e p t o d ú r n a s a . e s t r e p t o n i i c i n a e l á r e a

i n v o l u c r a d a más f i l c i l - mente.

*1) Resulta d i f í c i l entender el modo de acción de l a s enzimas sobre todo en e l proceso de desinflamación pero puede decirse que l a inf lamación involucra l a l iberac ibn de aminas vasoactivas (his@ mina y serotonina) del t e j i d o daKado. Tales substancias provocan que se d i l a t e n l o s capi lares provocando l a inflamación. Las e n z i mas en cuestión act ivan l a s quininas que res is ten l a d i la tac ión de l o s vasos e incrementan l a permeabilidad provocandc l a l ibera- c ión del f lu ido .

21

ENZIMA E FE CTOS

1 3 ) Cáncer :

- --- --

B r i n o l a s a T r a ta in i e n t o de 1 euce- m i a p o s i b l e m e n t e me- d i a n t e l a i n d u c c i ó n - de c i t o a u t o t o x i c i d a d .

B r i nasa A l t e r a l a p e r m e a b i l i - dad c e l u l a r .

1 4 ) O t r a s a p l i c a c i o n e s :

Papafna V e r m i c i d a

T r i p s i n a T r a t a m i e n t o p a r a morde du ra de v í b o r a .

Bromel i na

Pen i c i 1 i n a s a

T r a t a m i e n t o p a r a d i s m g n o r r e a , d i c e r v i x .

D e t i e n e l a desencaden

a t a e l

r e a c c i ó n que l a p e n i c i -

l i n a provocando a l e r g i a s .

2. Uso c l í n i c o de l a s enzimas en MGxico

La u t i l i z a c i ó n c l f n i c a de l a s erizin:as en K é x i c o se ha v e n i d o d e s a r r o l l a n d o desde hace muchos años, en un p r i n c i p i o S E empezaron a u t i l i z a r e x t r a c t o s e n z l m d t i c o s s i n p u r i f i c a r , más t a r d e se empezaron a - - u s a r p reparados en e n z i m d t i c o s p u r i f i c a d o s aunque, d e b i d o a la e f e c t i v i d a d que p r e s e n t a n l o s preparados p o l i e n z i m d t i c o s , se s i g u e n u t i l i z a n d o e x t r a c t o s c r g dos de 6rgar;os de an ima les , p r i n c i p a l m e n t e e l e x t r a c t o de b i l i s de buey.

22

Los medicamentos clue c o n t i e n e n enzimas c o n s t i t u y e n una pequeña p a r t e de l a t o t a l i d a d de los medicamen- zos que s e usan, s i n er'ibargo, son de g r a n u t i l i d a d s o b r e t o d o en d i g e s t i v o s , como p o t e n c i a d o r e s de l a zccióri; d e medicamentos, d e s i n f l a m a n t e s y desconges- t i o n a n t e s . Los p r i n c i p a l e s medicamentos que en l a a c t u a l i d a d se usart y que c o n t i e n e n enzi inas se dan clr la s i g u i e n t e t a b l a :

TABLA N o . 2

PRINCIPALES ENZIEAS QUE SE UTILIZAN EN LA ELABORACION DE MEDICAMENTOS ( 3 ) ( PLM 1964 )

ENZIMA NOMBRE COMERCIAL DEL ACCION TERAPEUTICA MEDICAMENTO EN EL QUE SE UTILiZA

Bromel i na. Ananase

Bromici na

Bropi c i 1 i na

Combici14na

Clexa sc

h ~ r t ri zym cornpri m i dos

P las i l e n z i d t i c o

Tetranase

Cocarboxi lase. Pc idas im l i o f i l i z a d a

B r i t a f o r grageas

An ti i nf l ana t o r i o

Ant ib id t i co emplio espectro

Ant i b i d t i co a n t i i n f l a - ma t o r i o

Ant ib id t i co de amplio espectro

Ant i s6p t i co , enzi n$ ti co , digest.

Enz imát i co diges ti vo

Digestivo in tegra l

Ant ib ib t ico, ennimático ant i in f lamator io

Vitamina B 1

Heniatopoykitico

ENZIHA NOMBRE COMERCIAL DEL ACCION TERAPEUTICA MEDICAMENTO EN EL QFE SE UTILIZA

--I_-.._-. __- Cocarboxil &sa Carzilasa

Eutrofin

Activa c ic lo de Krebs en casos de anoxia.

Anahói ico. hematopoyé -. tico

Inerfor Nema topcyéti co

Extracto de b i 1 is Col everiii de buey

Col agogo, col eréti co

to. Entozyme compuesto Digestivo, antiflatulen

Es paven enz i rnát i co Antiflatulento

Labycol Lipotrópico

Lipar Digestivo anti f 1 atul en- to

Espaven enzimotico A n t i f l a tul ento

Hetozyme Peristaltismo gastro- duodenal

Ochozim Antifl atul ento, enzimd -_ tico. digestivo

Onoton ni :es tl vo

Panebi 1

Pankceon inzimático, vitamínico

E

Enzimds fibrir,olf Oscdsine A n t i infl ama torio ticas

Robaxim e n i h á t i co A n t i inflamatorio re1 ajan- té .

Enzims prottiülí- Ar.botetra balsámico Antifloglstico. antibidti - t icar co .

ENZIMA NOMBRE COMERCIAL DEL ACCION TERAPEUTICA MEDICAMENTO EN EL QUE SE UTILIZA ---

Enzimps proteol f - Arnbozis: balsámico t i cas

Danzen

Oscasine

Quimocyclar

Hialorunidasa Lasonil

kgno lasa

Pagnopyml con Loren

Lipasa Pankreon i n f a n t i l

Lisozima T r i moni a

Pancreatina Gronace

Entozyma

Espaven e n z i d t i c o

I . ipar

Nutrizym

Pancreatin redefsa

Panebil

Pankreon i n f a n t i l

Pro teo l í t i co bal sámico paro vías respi ra tor ias

F io r ino l í t i c o

Ant i in f lamator io a n t i in fecc i oso

Ant ib iEt ico amplio espes t r o a n t i i n f 1 amatorio

Ant i t rmbót ico . a n t i f l o g i s t í co a n t i coagul ante

Analgésico espasmo1 f t i c o

AnalgSsico espasmol f t i c o

Enzimático vitamínico

T r i comonicida

Digestivo, a n t i f l a tu1 en t o co le ré t i co

Digestivo

Ant i f l a t u l ento

Digestivo a n t i f l a tu l en- t o

Enzindti co d igest ivo

Enzimáti co dígest i vo

Enzimstico a n t i f l a t u l e n t o

EnzimXtico vitamfnico

23

ENZIMA NOMBRE COMERCIAL DEL ACC ION TERAPEUTICA MEDICAMEFiTO EN EL QUE SE UI'ILIZA

Pancrea t i i:d t2iinkreofl a t

Pankrcon

P las i l erizimático

Rramidasai

Reformi t cnzindtico

Papal nai Digenor Plus

9csparacil

T m s i n

Tromasi n ampici 1 i na

Nobenzym

Preparaciones Metozyme pancre6ti cas

Onoton

Pankreaflat

biobenzym

Pepsinas y peptonas üoldodrenal

Lhofsbol

Entozyme

9cpatobol dina

Peptochol

Ant i t i a tu l ento

Ri pofiinción pancrebtica

Oigestivo in tegra l

Renulador de l a r i io t i l i - dac gast ro in test ina l

Regulador digest ivo

Digestivo

Ant i helmínt i co

P ro teo l í t i co

Ant ib ió t i co proteol íti-

Ant ib ió t i co de amplio espectro

co

Digestivo normalizador del per is ta l t ismo

bi gest ivú

A n t i f l a tu l ento

Col agogo

Colagogo y antiespasmddico

Digestivo

Col ago90

-01 agogo y col e ré t i co

ENZIM NOMBRE COMERCIAL DEL ACCION TERAPEUTICA MECICAEtEIITO Lii EL QUt SE UTILIZA _- -__----.---I- - _ _ _ _ _ ~ -

Qu iirio tri p s i ria Fdmtetra bal sánico

rinboiim bal sSmico

kiipzyl

Berc i c l i na eniimdti co

Cofarcil iria balsámico

Cofarzyma

U 1 f e r i n

Enzydi ba

F1 amicina enzimática

Uadital enzimbtico

Neotym

OCtlO2yn;

Oxiplas

Quimagési co

O'iiimar oral

Sophi trase

Tecl izima

k'obenzym

Zonlil i s i n

Zorbenal Guayacbl i co

Art i f logíst ico antibió- t i co

Prciteol í t i c o balsdmico para vías respiratorias

Antibiótico

Antibibtico de amplio espectro

Ant i l ibt ico bal sdmi co

An ti i n f l amatorio

Anti b ibt i co amp1 i o espectro

Antibiótico ant i infla- tor io

Antibidtico antif logís- ti cú.

Eroncodilatador e pectg rante

Enzimbtico f ibr inol (ti- CO

riiiti f l atulerito erizirnátl

Antibiótico

Analgésico

Proteol í t i co . entimáti- co, digestivo

Zonulol Ttico

A n t i bibcico

Antibibtico de amplio espectro

Fibrinol í t i c o enzimático

Anti L i ó t i co

CO

.

,. ... r

.

27

Tripsinn .hbotetrii ha1 sámic3

iWozyni bal sdmico

kflp sy 1

dercicl ina enz id t i ca

Cofarcil '¡ria balsámico

Cofarci 1 I na enzi máti co

Cofarzymn

I?i f ern

Enzidiba

Fl ami c i na enzimática

Gadi t a l enzimático

b!e0qm

hkozyiii tetra

Ochosym

Cxiplas

iQuiinar;ési co

Quiinar oral

Tecl i z i m

Wobenzym

torbenal guayac6l i co

Antif1 oyf stlco ant i bi6- ti co

Protea1 íti co balsámico mra vfas respiratorias

Antibiótico

Antibidtico de amplio espectro

An ti b id t i co bal sárnico

Antibiótico, ant i f log ig ti co

Anti inflamatorio

Antibiótico amplio espes t ro

Antibiótico antiinflama - tor io

Antibiótico antifloqfs- tic0

aroncodi latador espectg rante

iri imdtico f ibr ino l f t l co

Enz imát i co f i b r i no1 i t i co

Anti f l atul ento digestivo

Antibiótico

Analg6sfco

Proteol f t i co digestivo

Antibidtico

Antibiótico de amplio espectro

Anti b iót ico

I11 ENZIMAS EN DIAGNOSIS

1. General idades.

E n l a c é l u l a somática normal l a s a c t i v i d a d e s c a t a 1 1 t i c a s de 16s ~ ~ u p ~ e r o s ü s enzimas c c n6iit ienen nuy co- constantes, ya que hay un e q u i l i L r i o e n t r e l a sliitg s i s y l a decradacldn enzimát ica, pero constantemen- te ? 1 e::an al espacio e x t r a c e l u i a r pequefiísimas can- t i dades de muchas iinzic?as i n t r a c e l u l a r e s . En e l - - Sndiv iduo sano l a s enzimas e x t r a c e l u l a r e s t i enen - - una a c t i v i d a d que o s c i l a dentro de l í m i t e s muy es- trechos. S i n embargo. en muchas enfermedades orgd- n i c a s e s t á aumentada l a s a l i d a de enzimas, ya sea por var iac ic in en l a permeabil idad o por des integra- c i ó n de l a es t ruc tu ra c e l u l a r .

E s t o provoca que e x i s t a n n o d i f i c a c i o n e s de l n i v e l - enzimlitico cn e l plasma sanguíneo. hecho que l a me- d i c i n a d iaqndst ica puede u t i l i z a r .

E l g r ad i en te de concentrac ión de l a s a c t i v i d a d e s - - cnzimdticas que se Genera e n t r e 6rgano y r e s u l t a - - uti1 para el diagnóst ico p r á c t i c o , t a l es e l caso - de l a Gam g lu i amf l t r ens fe rasa ! # -GT) aue aunque su máxima c i f r a e s t á en el r i ñ á n , su importancia -- t l l n i c a r e s i d e en l a s enfermedodes del hlgado y v l a s

cono nas

biiiares se pueden diagr iost ic i$r g r a c i a s a l c i ia iento de l o s grad i en tes norm8les de l a s enz correspondientes.

Pcr o t r o i a e o exi:;ten g rad i en tes de concentrac 6n - crizir iát ica Canto e n órganos como aún en l a s d i v e r - f ; i : s Llrs<incl;..s c s l r i l a r e s . E l conocla;iento de d ichas rclíicioni::; cnzimdticas res:;l",. 1-1~2 suma u t i l i d a d - - para e l d iagnos t i co e s p e c í f i c o .

E n general p u r a !iqic>2r l a determinación de l a enzi - ma en el suero , pidede hacerse de var ias maneras, p o r ejemplo poniendo u n s ' J s t ra to e s y i c í f i c o p a r a - dicha e n a i m , haciendo reaccionar el prodt,cto de - l a reacción en I d que está involuLrada l a enzima - en c u e s t i ó n , u t i l izando indicadores como N A D H y - - N A D P H , e t c .

La determinación de l a concentracidn enzimbtica s e realizó, midiendo 'la velocldac; de reacción con d i f e r e n t r s t é c n l c a s y s e g ú n e l pr inc ip io de l a reacción que se u t i l i z a para determinor l a enzima. E n base a e s t o puede medirse por metodo e i n é t i c o , s i n N A D H y &ADP, entre l o s cua les e s t a r f a n : Métodos color' nif:tricc:s, FlCtodos f luorométr icoc , Métodos volumétr' c o s , litétodos elecLraqu?micos, Kétodos con isdtopos radioac t ivos y Métodos inhibidores .

Entre l o s aétodos c i n é t i c o s con N A D H o N A D P , s e en cuentran: el "Tes t ó p t i c o " con N A G H o N A D P como in d icador , el " T e s t 6 p t i c o " con reaccinn indicadora o sea t e s t compuesto c i n 6 t i c o NAGPH-dependiente - - reacción indicadora, e l "Tes t 6 p t i c c " con reacción a u x i l i a r y reacci6n inúicadora o sea t e s t doble -- compuesto c i n é t i c o NADPH-dependiente con reacción a u x i l i a r y reacciHn indicadora ( 4 ) .

Pecientementc se ha introducido f.1 u s o de lor, t e s t cptii-iados, l o s cueiles se rea l izan en condiciones - de reacción fst.anciarizadas y perr;iten obtener resul tados conparables y nAs exac tos .

hjtitiic. a ~ L C 1cs nive les de una ef! i l l i :d varfan en - c1 trafisci;rso y evoluci6n de la:: enfermedades es - necesar io hacer determinaci(>nes per iodicas idealmente a n t e s . durante y después del padecimiento.

1.1 Carlipos de a p l i c a c

1.1.1 D i a g n d s t i c o m i o c a r d i o .

6n d e d i a g n o s i s e n z i m á t i c a .

e n z i m á t i c o en e l i n f a r t o a l

Muchos i n f a r t o s no p r e s e n t a n s i n t o m a t o l o - g i a e v i d e n t e , p o r l o que s610 se d e t e c t a n p o s t e r i o r m e n t e p o r a l t e r a c i o n e s en e l ECG

( e l e c t r o e n c e f a l o g r a m a ) , s i n embargo, e s t e puede s e r i n s u f i c i e n t e aún en i n f a r t o r e - c i e n t e . Para mayor s e g u r i d a d d i a g n d s t i c a son n e c e s a r i o s v a r i o s metodos de examen - t a l e s como anamnesis ( i n t e r r o g a t o r i o ) , -- exámenes c l í n i c o s , E C G y d e t e r m i n a c i o n e s e n z i m á t i c a s en el suero .

6e ha comprobado que l a s d e t e r m i n a c i o n e s de c r e a t i n c i n a s a (CK). de l a i so -enz ima - MB de l a C K (CK-MB), de l a s p l u t a m a t o f o z f o t r a n s f e r a s a ( G P T ) , g l u t a m a t o o x a l o a c é - t i f o t r a n s f e r a s a (GOT) , y de l a H i d r o x l b g t i r a t o desh id royenasa (HBDH), aparecen -- e levadas . c a s i s iempre , con l a toma opor - t u n a de sangre , en caso de sospecha de - - i n f a r t o a l m i o c a r d i o .

La C K p r e s e n t a c a s i s iempre, a mSs t a r d a r 6 h o r a s después d e l a c o n t e c i m i e n t o agudo, aumeKto de a c t i v i d a d en e l sue ro . A l c a n - za e l máximo a l a s 24 h o r a s aproximadamen t e y r e t r o c e d e a l o s I f m i t e s normales en- t r e el c u a r t o y q u i n t o d l a genera lmente .

L á a c t i v i d a d de l a GOT aumenta en l a s prl- meras h o r a s t r a s e l I n i c i o d e l e p i s o d i o - agudo.

30

31

Para e l d i a g n b s t i c o t a r d í o del I n f a r t o de miocardio son de gran v a l o r l a s determino c i o n e s de LDHyHBDH, e s t a Última permane- ce elevddd müs tiempo que l a L D H y puede e s t a r anormalmente a l t a 2 semanas después del i n f a r t o .

La dtterniirtacibn del o o c i e n t e CK/GOT resul - t a ú t i l en l a d i f e r e n c i a c i 6 n de l e s i o n e s de l a musculatura e s q u e l é t i c a e i n f a r t o - a l niiocardio.

Ex is ten o t r o s padecimientos en l o s que l a s enziriias que s e elevan podrlan confundir - e l d iagndst i co . s i n embargo, g r a c i a s a l - conocimiento de l o s g r a d i e n t e s enzimáticos Nencionados, e l d iagndst i co d i f e r e n c i a l - puede r e a l i z a r s e con e x a c t i t u d b a s t a n t e - a c e p t a b l e . La s i g u i e n t e t a b l a resume, en gent.ra1, l a nanera en que puede r e a l i z a r - s e l a i n t e r p r e t a c i ó n de l a e levacidn enzi mdtica ( 4 ) .

-

~ -; - " '

TABLA No. 5

RELACION ENTRE LAS ELEVACiONES D E LOS NIVELES D E DETERMINA - DAS CiilZIpiliS ALTERADAS EN PACIENTES CON DOLOR A G U D O EN TORAX O ABDOMEN. ( 4 )

I n f a r t o a l miozardio: (aumento moderado) CK+GGT+GPT++AMILASA++GLUH

I n s u f i c i e n c i a d g u d a del iiorazón (aumento muy elevado) GO T = G P T = G L O i.1 + + C K+ + AFÍ I LA 5 A

tmbolia pulmonar: ( s i n aiimento o con aumento moderado) ii PT+GOT+E L DH+ +C K tf ( AM I L ASA )

P l e u r i t i s : (generalmente s i n aumento)

Obstrucción vdszular En ti1 abdomen: (aumento moderado o e levado)

GOT=GPT+AMILASA+GLDH+CK

P a n c r e a t i t i s r iyuda: (aumento inoderado o e levado) APiILASA++GPT+GOT=GLDH++CK

C61ico h e p á t i c o : (aumento moderado) 6 P T + G O T t G L 3 H + AM I LA SA + + C K

C ó l i c o r e n a l : (generalmente s in aumento)

Shock (aumento elevado o muy elevado) CK++GOT~GPT+GLDH+AFiILASA

+ = más elevada ++ - mucho más e'levada i - aproximadamente igual

1.1.2 D i a g n 6 s t i c o e n z i m á t i c o de l a s h e p a t o p a t i a s .

En g e n e r a l p a r a d i a g n ó s t i c o de h e p a t o p a t i a s se u t i l i z a n d i v e r s o s exdaienes c l f n i c o s - - t a l e s como:

- De te rm inac iones de enzimas c e l u l a r e s c o - i?o GOT.GPT, G L D P , y LDH.

- De te rn i i nac iones de enzimas l i g a d a s a l a wenibrdna " . inGIcadores de c o l e s t a s i s , - - conlo a' -6T ( G a m g l l i r a n l i l t r a n s f e r a s a ) y AP ( f o s f a t a s a a l c a l i r i a ) .

- D e t e r m i n a c i d n de enzimes e s p e c í f i c a s - - d e l p'lasma, como c o l i n e i t e r a s a ( C H E ) , y enzimas de c o a g u l a c i ó n pa ra 10 v a l o r a - c i ó n d e l r e n d i m i e n t o s i n t e t i c o d e l h f g a - do.

- Prueba de l a s f u n c i o n e s m e t a b d l i c a s y - e l i m i n e c i á n , p 5 r e jemp lo . de h i l i r r u b i - na.

- E l e c t r o f o r e s i s y d e t e r m i n a c i á n de inmu- n o g l o b u l l n a s .

- búsqueda de agen tes i n f e c c i o s o s .

- D e t e r m i n a c i d n de anionfaco, Fc, Cu, e t c .

Como nienciona V ido y c o l a i o r a d o r 2 s : "La d e t e r m i n a c i ó n de ; - n i l i n a s c e l u l a r e s en e l s u e r o es un i n d i c a d o r mc: s e n s i b l e de - - l e s i ó n h e p á t i c a y a v e n t z j a en s a c s i b i l i - dad a t o d o s l o s demás inécodos". ( 4 )

E n t r e l a s d i v e r s a s enfermedades d e l h f g a - do que pueden d i a g n o s t i c a r s e e n z i m á t i c a - mente se encuen t ran :

3?

34

a ) H e p a t i t i s vírica a g u d a :

Presentan aumento sobre t o d o l a s enz i - mas GOT y GPT elevados y v e r t i c a l e s . Los v a l o r e s máximos ds ambas Lransanii- nasa pueden supei-ar l o s 2000 u/l *2). Los iiumentos moderados de Al’, L A P y - - 8 -GT indican l a c o l e s t a s i s acompañan

,te tilie e x i s t e s i w p r c aunque e s l e v e . Como consecuencia de l a c-scasu l i ro i ta - c i 6 z de l a sfntgsis >rotEicí ! del h í g a - d o , l a CIIC prcsenxa sGlaii;erite u n l i g e - ro descenso de l a segtinda a l a L u a r t a semana.

PPara seguir l a moluc56n de l a h e p a t i - t i s r e s u l t a convenient* hacer determina c i o n e s p ? r i á d i c s s de b t l i r r u t i r i a , C L G H , GOT, GPT, V-GT, h i e r r o , AP. y CHt.

h ) Lesiones h e p á t i c a s . i ) A l c o h o l i c a s . - Las transaminasas y -

l a G i D H pueden e s t a r l igeramente - - e l e v a d a s , :a mismr, que l a C t l E . E n e l hígado adiposo p o r e l a l cohol e l Gnico síntoma bioqhímico t!s l a e l e - vacidn d e l a gamma-UT.

Para e l ccjiitrol y svoluci(i;-i de hepg ti t i 5 a l coli61 i ca se recüniienda hacer de term i ria c i GI! es p e r ; 6 d i c a s de amma -6‘r, G P T , r,ti!i, A P 1 cap.

i i ) Por fármacos.- Resulta iriuy e levadas l a s a c t i v i d a d e s de G L P l i y t ransaminasas , l a gamma-6T

+2) Unidades enzimdticas por l i t r o (u/l) . tina u transforma u n micromol de sustrato por minuto ba jo condiciones de ensayo.

. ,

.... * "

c..

L

r.

i..

r.

b.

y AP permanecen en l o s I l m l t e s n o r - males. La e l e v a c i d n de a c t t v t d a d e s a n z i m á t i c a s r e s b i t d d i f e r e n t e de -- acuerdo a l t f l e d i c a w n t o ( e j e r p l o , - - H o l a t a n o , T ia i i?d tOl , a n o v u l a t o r i o , - e t c ) , p o r i o que se conocen l o s per- f i l e s e n z i m d t i c o s p a r a cada uno - - puede d e t e r m i n a r s e e l t i p o de medi - c m o n t 6 que p rovoc6 l a i n t c x i c a c i 6 n .

c; H e p a t i t i s c r 6 n i c a . Sc ha r e v e l a d o COCIO v a l i o s o un p a t r d n de ervzimas que i n c l u y e la GOT, CPT, -- gariima-GT y CH;.

1 ) P e r s i s t e n t e . - Ccr respon6e una e l e v a c i ó n l e v e de - l a s t ransaminasas y de l a Y-GT. En u n t e r c i o de l o s enfermos l a gamma-GT n o sobrepasa l o s l l m i t e s n o r males. La A V , LAP y GLDH g e n e r a l - mente se e n c u e n t r a n d e n t r o de l o s - i n t e r v a l o s normales .

ii) H e p n t i t i s c r d n i c a aguda.- Los v a l o r e s d e l a s enzimas según l a a c t i v i d a d del procds3 p a t o l b g i c o . E x i s t e un marcado aumento de l a s -- t ransamlnasas . L a c r a n e l e v a c i d n - p rovoca a u w n t r , de ÜLDH. L a gamma- G T p r e s e n t a v a l o r e \ elevad's, a l - - i g u a l que la A? y L?,P. A l enpeora r l a enfermedad, d i s in inuyen la C H E y

enzimas de l a c o a g u l a c i b n .

3 5

3 5

d ) C i r r i i s i s hepát ica . E n general l o s va lores enzimáticos son niás ba jos en l a c i r r o s i s h e p a t i c & que en l a s h e p a t i t i s c rbnicds .

E n l a a l c o h ó l i c a , l a s transaminasas -- pueden e s t a r hasta 4 veces e levadas . L a grimiao-;'i': ?tied<? e s t a r elevada h a s t a 200 u / ? . L a A? jr L P por l o general - - noriaales. ioao cunsecu-ncia de l a l i - init;c:i6n d e s í n t e s i s p r o t é i r a l a C H E presenta va lores incluso i n f e r i o r e s a 1000 u / l .

En l a c i r r o s i s bep8tica posthepática - la GCT y G P T zpzrecen c.levadas en com- peración con 1 3 a l c o h e l i c a ( s o n excep- c i ó n d t lo< estados t a r d í o s ) l a Gamma- CT aparece menos elevcda. La enzima - G L D h e s t á l igeramente elevadb, a l igual que l a AP y L f i P . La CliE aparece redu- c ida .

e ) Enfermedades de l a s v les b i l i e r e s y cL rrosis t i 1 i a r c . s . i ) Obstrucción aguda.-

Lar, t ransavi riasas aumentz:n hzsta 10 veces. Lii LLDH aur;;i.íita r99idamente if l o 1 ?rijo d ~ 1 padeciiiiicnto. Después de tina seri ia~; ,~ l a s <.izirtias G O T , GPT y

GLDH disniauyen. Zi p e r s i s t e l a - - enfermedad aümenta l a A P , L A P y gamma-JT.

ii) C o l a n g i t i s , - Se encuentran elevadas AP, L A P y g g mma-GT tanto en aguda como en crbnica .

- .

..-

i i i ) C i r r o s i s b i l l a r e s . - E n e l curso de l a enfermedad des ta - can p o r su e levac ión G L D H . E n l o s i n i c i o s se eltvari k P , L A D y gama-GT.

f) Tumores del h í g a d o . Por Po g e n e r a l , en l o s carcinomas pri- m r i o s d e l a s c 5 i u l a s hepát icas l a s -- transaminasas aumentan lentamente , l a GOT nias q u e l a G P T . La L D H , AP y sobre todc l a camma-GT se elevan. L a s enzi - nias de l a coagulación y 1.a C H E disminuyen a menios de l a n i t a d .

g ) E s t a s i s h e p á t i c o en i r ! s u f i c i e n c i a c a r - d i a c a . E n e s t e padeciRiento ? z s c e l u l a s dol - pargnquima hepgt ico sufren una l e s i d n hipóxica agaGa. Eri e s t o s casos l a s t r a n sawinasas , la Gi3H y l a L W nue-dsn a l - canzar valore5 super iores a 1220 y va- r i o s miles de u / l .

h ) Hiperhi l i rrubinemia Funcional. Cons is te en u n Jumento fuera cis i o n o r mal de l a B i l i r r u i J i n a '29 el P I i w a , de h i d o qeneralmrnte a o b s t r u c c i f n i n t r a O e x t r a h e s á t i i , e .

E l natrdn ensir idt ico - 7 generalmente - normal con evrntual aiir:ento de l a GLOti.

1 . 1 . 3 Diagnost ico enzindt icc ! de l a s enfermedades del páncreas .

Las enfermedades más coniunes son l a pancreo t i t i s aguda y c rdnica y e l carcinoma de - páncreas

a ) P a n c r e a t i t i s aguda. No e x i s t e r e l a c i ó n d i r e c t a e n t r e l a - - duracidn y a l t u r a d e 13s auineqtos de a c t i v i d a d e s e n r i d t i c d s en suero y l a gravedad y pronóst i co de l a pancreat' t i s , s i n erc.barr,o ayuda a c o n s o l i d a r - e l diagnCst ic3 c i í n i c c .

A l a s ~ G C ~ S horas <E Coliienzar pbEdan auiníritar a l f a - s n i i l a s a y la l i p a s a . i d alevaciCn de i i r i l a s a puede deberse a enfermedede2 130 p a n c r e á t i c a s , s i n - rmbargc, el aumento de l i p a s a s o l o - - puede deberse a a f e c c i o n e s del pbncreas.

b ) P a n c r e a t i t i s c r ú n i c a . La t l f a - a m i l a s ó y ¡a l f p a s a presentan v a l o r e s p a t o l 0 S ; c o s en b r o t e s agudos de p a n c r e a t i t i s c r á n i s a . Nediante el best de secret tna-pancreozima s e o b s e r va l a dismintición de a i f a - a a i i a s a . l i - pasa. t r i p s i r , ? y quiwotr ipsina. o bien solamente una o v a r i a s de e s t a s enzimas.

c ) Carcinoua del Fancreas. Son n e c e s a r i o s nuiiierosos examenes sobre t o d o endoscópicos y r a d i o l ó g i c o s .

La GeternindciSn de acrGento d*: a c t i v i - dad de diti i :asu l ipas i i e s c a s i iniposj b l e .

Puede proporcionar i n d i c i o s en e l d i a g n ó s t i c o e l aumento en l a a c t i v i d a d de gamma-CT s u l r c t o d o si tiüT y GPT aparc L

cen nornialec. l a L D H a l g o elevada y le. CHE disminuida.

1.1.4 Uso de ' la p e n i c i l i n a s a en d i a g n o s i s .

La p r i n c i p a l a p l i c a c i á n e s t á en d i a g n o s i s de a l e r g i a s . e jemp los : - I d e n t l f i c a c í á n de r e a c c i o n e s a t í p i c a s .

r e t a r d a d a s e i n n e u a l e s . - Pruebas de p r e s e n c i a de pequeñas d á s i s

de p e n i c i l i n a causan te de a l e r g i a s en l eche , , vacunas, y p a r a l a s e l e c c i á n p o r d i a g n o s i s en p r e s e n c i a de m G l t i p l e s -- a n t í g a n o s .

1.1.5 Cáncer .

Deb ido a que e l c á n c e r t i e n e muy d i v e r s o s o r í g e n e s e x i s t e n g r a n v a r i e d a d de enzimas cuya anol rmal idad se m a n i f f e s t a de acuerdo a l t i p o y o r i g e n d e l cánce r .

A p a r t e de l o s casos mencionados de l a a p l i c a c i 6 n de enzimas en l a d d e t e c c i á n de turno r e s c a r c i n o g é n i c o s p r i n c i p a l m e n t e en h i g o do y páncreas, s e mencionan a q u í a l g u n a s de l a s en r imas que e x p e r i m e n t a l m e n t e s e 9 han e n c o n t r a d o e levadas en p r e s e n c i a de - c d n e e r h a s t a hace a l g u n o s años. E s t o s rg su1 tados p o d r í a n tomarse como un i n d i c i o p a r a el d i a g n ó s t i c o , s i n embargo, l a mayo r í a de e l l o s no son c o n c l u y e n t e s y en ge- n e r a l r e q u i e r e n de mayor i n v e s t i g a c i b n :

( 2 )

3 Y

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...

*-"

L_

. ..

L

ENZIMA

c .

c

-..

A m i 1 asa

F o s f a t a s a a l c a l i n a

F o s f a t a s a á c i d a

A l d o l a s a

Fosfohexosa i somerasa

P e p t i dasa

Desh idrogenasa l á c t i c a

Transaminara

F o s f o r i b o s a isomerasa

Adenos in desaminasa

5-Nucl e o t i d a s a

Fos fog lucomutasa

R i b o n u c l easa

,Deshldrogenasa i s o c l t r i c a

Reductasa g l u t 6 m l ca

ARO EN QUE SE REPORTA

1915

1 9 3 0

1937

1943-1949

1953

2 . La u t i l i r a c i d n de anz imas p a r a d i a g n d s t co .

19 5 3 - 1 958

1955

1955

1 9 5 6

1957

1958

1957

1958

1958

1958

co en Méx

con f i n e s La d e t e r m i n a c i b n de enzimas en e l s u e r o - d i a g n d s t i c o s se ha v e n i d o d e s a r r o l l a n d o mucho s o b r e t o d o en l o s G l t i m o s años, su usa aunque no es muy - común se e n c u e n t r a b a s t a n t e d i f c n d i d o en a l g u n o s -- s e c t o r e s y s o b r e t o d o en i n s t i t u c i o n e s o f i c i a l e s . En Méx ico e s t o s p r o d u c t o s son a b a s t e c i d o s p o r a l g u - nos l a b o r a t o r i o s de l o s c u a l e s l o s m6s i m p o r t a n t e s se dan en a d e l a n t e , mencionando a l g u n a s c a r a c t e r l s - t i c a s i m p o r t a n t e s de e s t o s , a s 1 como l o s p r i n c i p a - l e s e q u i p o s '3) d i a g n d s t i c o s que manejan:

i) Farmacéu t i ca L a k e s i d e , S . A . de C . V . : Casa m a t r i z : B o e h r i n g e r Mannheim. A lemania . O r i g e n de m a t e r i a s p r i m a s : Equ ipos comp le tos i m p o r t a d o s . F u n c i ó n de l a p l a n t a en Méx ico : Acond ic ionamien - t o de equ ipos genera lmente , envasado, e t c . según sea e l caso. Equ ipos manejados:

- D e t e r m i n a c i ó n de a l f a HBDH s i s t e m a UV. - D e t e r m i n a c i ó n de c o l i n e s t e r a s a . - D e t e r m i n a c i ó n de CPK-UV - D e t e r m i n a c i ó n de f o s f a t a s a á c i d a . - D e t e r m i n a c i ó n de P o s f a t a s a a l c a l i n a . - D e t e r m i n a c i ó n de f o s f a t a s a a l c a l i n a s i s t e m a 6 .

- D e t e r m i n a c i ó n de Gamma-GT s i s t e m a C . - ü e t e r m l n a c i ó n de GOT-sistema U V . - D e t e r m i n a c i ó n de GPT-sistema UV. - D e t e r m i n a c i ó n de LDH s i s t e m a U V .

P o r o t r o l a d o , también e x i s t e n d e t e r m i n a c i o n e s - que aunque no sean de ent ímas, l l e v a n i n v o l u c r a - da a l g u n a enzima l a d e t c r m i n a c i d n . De e s t e t i p o L a k e s i d e p roduce l o s s i g u i e n t e s equ ipos :

- D e t e r m i n a c i ó n de á c i d o l á c t i c o ( i n c l u y e l a c t a t o

- D e t e r m i n a c i ó n de á c i d o p i r ú v i c c ( i n c l u y e p i r u -

- D e t e r m i n a c i ó n de á c i d o c f t r i c o ( i n c l u y e u r i c a s a

- D e t e r m i n a c i ó n de c o l e s t e r o l ( i n c l u y e c o l e s t e r o l

desh ld rogenasa)

v a t 0 q u i n a s a )

y c a t a l a s a )

o x i d a s a y c o l e s t e r o l e s t e a r a s a )

*3) Se llama equipo para diagndstico a l conjunto de react lvos ta les como sustrato, amortiguador, enzima de reacción secundaria. rac- t i v o de coloración. di luyente, etc., que sirven para l a detennl- nación completa de determinada enzima y su cuant i f lcación.

- D e t e r m i n a c i d n de Glucosa GOD-Perhidrogenasa - ( i n c l u y e g l u c o s a o x i d a s a y p e r i d r o g e n a s a ) .

- D e t e r m i n a c i d n de t r i g l i c é r i d o s ( i n c l u y e g l i c e r - c i n a s a , p í r u v a t o c í n a s a , l a c t a t o d e s h i d r o g e n a s a NAD o x i d o r e d u c t a s a )

2 ) Merck-México, S . A.

Casa m a t r i z : E . Nerk, Garmstadt , R.F. de Alema- n i a . O r i g e n ae m a t e r i a s p r i m a s : Equ ipos comp le tos ini- p o r t a d o s F u n c i ó n de p l a n t a en Wéxico: Acond ic ionamien to . Se ha i n t r o d u c i d o l a l i o f i l i t a c i d n d e l p r o d u c t o . Equ ipos manejados:

- D e t e r m i n a c i ó n de a l f a - a m i l a s a . - D e t e r m i n a c i d n de CK. - D e t e r m i n a c i ó n de f o s f a t a s a á c i d a . - D e t e r m i n a c i d n de f o s f a t a s a a l c a l i n a . - D e t e r m i n a c i d n de f o s f a t a z a a l c a l i n a o p t i m i z a d a . - D e t e r m i n a c i d n de GOT. - D e t e r m i n a c i d n de GOT p ueba U V opt imada. - D e t e r m i n a c i ó n d e l o r i m é t r i c a de GPT. - D e t e r m i n a c i d n de CK. - D e t e r m i n a c i d n de c o l i n e s t e r a s a . - D e t e r m i n a c i ó n de f o s f a t a s a a l c a l i n a . - D e t e r m i n a c i d n de gamma-GT. - C e t e r w i n a c i d ~ n de GPT. - D e t e r m i n a c i d n de HBDH. - D e t e r m í n a c i ó n de LDH. - D e t e r m i n a c i ó n de l e u c i n a r i l amidasa.

E n t r e los equ ipos que aunque no sean p a r a d e t e r m i n a r enzimas l l e v e n i n v o l u c r a d a a l g u n a enzima e s t a n :

42

43

- D e t e r m i n a c i ó n de c o l e s t e r o l ( i n c l u y e c o l e s t e - r o l o x i d a s a )

- D e t e r m i n a c i ó n de g l u c o s a (mezc la l i o f l l i z a d a de enz imas)

- D e t e r m i n a c i ó n de g l u c o s a GOP P A D ( i n c l u y e -- g l u c o s a ox l t i asa y p e r o x i d a s a )

- Ge te rn i i nac i 6n t'e tri ~1 i c é r i dos ( i n c i uye GK, P K , Lüh, A T P g l i c e r l o 3 - f o s f o t r a s f e r a s s , ATP p i i ' uv i i t o o - f o s f o t r a n s f e r a s a , HAD o x l d o r e d u c - t a s a ) .

- U e t e r n i n a c i ó n dk á c i d o ú r l c o ( i n c l u y e u r i c a s a y c a t a l a s a j

I

3 ) Abbot L a b o r a t o r i o s de México. S . A .

Casa m a t r i z : Abbot . O r i g e n de m a t e r i a s p r i m a s : Se i m p o r t a n en gene- r a l los equ ipos comp le tos . F u n c i ó n de l a p l a n t a en Méx ico : A c o n d i c i o n a m i e n t o de equ ipos . envasado. Equ ipos manejados:

- D e t e r m i n a c i ó n de gamma-GTP. - D e t e r m i n a c i d n de f o s f a t a s a a l c a l i n a . - D e t e r m i n a c i ó n de a l fa -HBH - D e t e r m i n a c i ó n de GPT. - D e t e r m i n a c i d n de CK. - D e t e r m i n a c i d n de LDH. - D e t e r m i n a c i d n de SGOT.

Po r o t r o l a d o , cabe menc ionar que en c a s i t o d a s l a s d e t e r m i n a c i o n e s de l a s enzimas no van i n v o - l u c r a d a s enzimas. Los equ ipos que l l e v a n e n z i - mas son contados , a c o n t i n u a c i ó n se mencionan l o s equ ipos , l a s enr imas s i es que l a s i n v o l u - c r a n y l o s p r i n c i p i o s de cada d e t e r m i n a c i d n :

D E T E R M I N A C I O R DE E N Z I I 4 A P R I N C I P I O Q U I M I C O RE L A LA ENZIHA R E A C T I V O D E T E R M I N A C I O N

Gamma -GTP no A c c i ó n de GTP s o b r e gamma- g l u t a m i l p - n i t r o n i l i d a -- dando g l u t a m a t o y p - n i t r o a n i l i n a de te rm inada a - - 405-415 nm.

F o s f a t a s a a l c a l i n a no La P A c a t a l i z a e l paso de p - n i t r o f e n i l ac. f o s f ó r i - co a p - n i t r o f e n o , a t o y - ac. f o s f 6 r i c o . e l p r i m e r o t i e n e una a b s o r v a n c i a a - 415 nm.

Alfa-HBDH

GTP d e l s u e r o

A t f a - a m i l a s a

no La alfa-HBDH c a t a l i z a l a r e d u c c i ó n d e l e - c e t o b y t i r a t o a a l f a - h i d r o x l b u t ' r a t o . Se mide l a d i s m i n y c i d n en a b s o r v a n c i a a - - 340 n w .

no La GTP c a t a l i z a l a transam' n a c i ó n de a l a i i i n a y a l f a - c e t o g l u t a r a t o a g l u t a m a t o y p i r u v a t o e l que a l r e a c c i o n a r con NADH fo rma NAD y l a c t a t o . Se mide a 340 nm.

no La a l f a - a m i l a s a degrada - a m i l o c a . La r e a c c l ó n d e

mide compara t ivamente a l p r o d u c i r s e e l c o l o r a z u l con e l Yodo y se mide co- l o r i m é t r i c a m e n t e .

v .

.. . 4 5

D E T E R M I N A C I O N DE t N i 1 i4A PRIi4Ci3IO QiJ ih íCO D i LA LA ENZIMA &LAC FIVO D E T E R M I N A C I O N

C K s í , 1enz-i- La c r e a t i n c i n a s a c a t a l i r a

_--__-_ -__ - -

m á t i c o l a f o r m a c i o n de ATP+crea t i - i n d i r e c - na d e l f o s f a t o de c r e a t i n a +

cosa h e x 9 E l ATP, g l u c o s a hexoc inasa c i n a s a y y G-6-PDH forma g l u c o n a t o C 1 6 P IIH

t o . G lu - ADP.

6 -P+NADPH2 que se m ide f o t o mé t r i camen te .

F o s f a t a s a t i c i d a no La P A p - n i t r o f e n o l a p a r t i r d e l p - n i t o f e n i l s u l f o n a t o que se d e t e c t a f o t o m é t r i c a - mente a l t r a n s f o r m a r s e a l n n i ó n de c o l o r a m a r i l l o .

GOT

GOT

C o l i n e s t e r a s a

no L a GOT c a t a l i r a l a f o r m a c i d n de o x a l o a c e t a t o a p a r t i r d e l o c - c e t o g l u t a r a t o . E l p r o d u c t o se d e t e c t a como 2, 4, d i n i t r o f e n i l h i d r a r o n a - - c o i o r i m é t r i c a m e n t e .

ST. e n r i La GOT c a t a l i z a l a f o r m a c l 6 n m á t i c a de o x a l o a c e t a t o a p a r t i r de i n d i r e c t a - c e t o g l u t a r a t o + a s p e r t a t o , Enz i ma e l c u a l se t r a n s f o r m a , en -- m a l a t o p r e s e n c i a de NADH2 y MDH en d e s h i d r o - m a l a t o . Se m ide e l consumo genara. de NADH2 f o t o m é t r i c a m e n t e .

no La CHE c a t a l i r a l a h i d r ó l i s i s de y o d u r o de 5 - b u t l r i l t i o c o - l i n a a t i o c o l i n a que se m ide

46

DETERMINACION ENZIMA PRINCIPIO QUIMICO DE LA DE LA ENZIMA REACTIVO DETERMINACION

Col i nes t e r a s a no c o l o r i m é t r i c a m e n t e a l r e d u c i r ( C o n t i n u a c i 6 n ) se e s t a al 5 - m e r c a p t o - 2 - n i t r g

benzoato de c o l o r a c a r i l l o .

GPT S í , enz imb- I g u a l que en l a GPT normal U V opt imada t i c o , e n z i - p e r o e l p i r u v a t o se mide a l

ma LDH t r a n s f o r m a r s e en l a c t a t o p o r medio de l e LDH y m e d i r s e - - f o t o m é t r i c a m e n t e .

LDH opt imada UV

L e u c i n a a r i l - aimidasa

no La LDH c a t a l i z a l a r e d u c c i ó n de p i r u v a t o a i a c t a t o en p r g s e n c i a de NADH2 cuyo consumo se mide f o t o m é t r i c a m e n t e .

no La l e u c i n a a r i l - a m i d a s a c a t o l i z a l a e s c i s i d n h i d r o l í t i c a de L-leucina-4-nitroanilida en L e u c i n a y 4 - n i t r o a n i l i d a que a b s o r v e a 405 nm.

i

47

I V . LA UTILIZACION DE E N Z I M A S EN INMUNOENSAYOS D I A G N O S T I C O S .

1. G e n e r a l i d a d e s .

En uti inmunoensayo e n z i m h t i c o l a e n z i a a u n i d a a una m o l é c u l a ( a n t t g e n o , a n t i c u e r p o , e t c ) f u n c i o n a como marcador en l a d e t e c c i 6 n de o t r a mo lécu la . ( a n t f g e - no, a n t i c u e r p o , e t c ) con f i n e s d i a g n ó s t i c o s o t e r a - p é u t i c o s p r i n c i p a l n i e n t e . E x i s t e n dos t i p o s p r i n c i - p a l e s de inmunoensayos e n z i m á t i c o s : l o s homogéneos y l o s he te rogéneos .

En e l inmunoensayo e n z i m á t i c o homogéneo ( a c c e s i b l e pa ra d e t e c t a r mol i5culas con pesos m o l e c u l a r e s a r r i - ba de 10,000) una m o l é c u l a es l i g a d a a una enzima - de t a l manera que l a a c t i v i d a d de l a . enzima es r l t e rada cuando d i c h a m o l é c u l d se combina con el a n t i - cue rpo . E l s i s t e m a d e l ensayo c o n s i s t e en u n a e n z i - ma u n i d a a una i r to lécolü niás un a n t i c u e r p o más e l - s u s t r a t o de l a enzima más l a mues t ra a a n a l i z a r . S i l a mues t ra a a n a l i z a r c o n t i e n e rno lécu las capaces de u n i r s e a l a enzima. se combinarán c o n e l a n t i - - con e l a n t i c u e r p o de jando a s í después l i b r e l a e n z l ma p a r a d e g r a d a r u1 s u s t r a t o , l a d e g r a d a c i ó n s e m i - de con un espec tc i?o tómet ro . E s t o s ensayos, no r e - q u i e r e n pasos de s e p a r a c i d n y, p o r l o t a n t o pueden r e a l i z a r s e en uno o dos m l n u t o s . E s t o s ensayos han s i d o Usados ampl iamente pa ra examinar d rogas de a b 1 so y m e d i r l o s n i v e l e s de d roga t e r a p é u t i c a y inás - r e c i e n t e m e n t e p a r a d e t e c t a r T4.

El inmunoensayo e n z i m d t i c o he te rogéneo depende de - l a s u p o s i c i ó n d e que t a n t o el a n t i g e n 0 como e l a n t i c u e r p o pueden e s t a r l i g a d o s a una enzima m i e n t r a s - que . e t i e n e n ambos su a c t i v i d a d i n m u n o l ó g i c a y e n z t m á t i c a en e l con jugado r e s u l t a n t e .

48

Para hacer l a c u a a t i f i c a c i ó n es n e c e s a r i o u n p a s o - de s e p s r a c i b n . ( E )

Dentro de l a s inmunoensayos enzimáticos heterogéneos e x i s t e n v a r i o s t ipos :

a ) M é t o d ~ c c m p c t i t i v o : b i r v e para. la dcteccibn y medición de antfgeno y sé r e a l i z a cimc s ! g ü ~ :

i ) E l ant icuerpo e s p e c l f i c o ( o inmunoglobulina - conteniendo u n ant i cuerpo e s p e c í f i c o ) s e i n c o r pore a l a f a s e s ó l i d a l a cual es después lava d a .

i i ) Se a g r e g a Id so luc ión con antfgeno y s e agrega después e l (3ntígeno enzima marcada. Se incuban l a s p lacas y luego s e lavan.

i i i ) Se agrega e l s u s t r a t o . La enzima unida a l sus t r a t o d a u n i t co lorac idn proporcional a l a can t idad de antfgeno muestra.

b ) Método de Sandwich de doble a n t i c u e r p e : S i r v s para l a d e t e c c i ó n y medición de ant lgeno y

s e r e a l i z a como s i g u e :

i ) Se incorporci e l ant i cuerp? a l a fase s ó l i d a . i i ) Se agrega 1s so luc ión que c o n t i e n e e l a n t l g e -

no y s e l a v a .

une a l ant1::eno y s e incuba. i v ) Se agrega e l s u s t r a t o enr imát ico dando u n co-

lor proporclonal a l a cantidad de ant lgeno en l a muestra.

i i i ) La enzima u n i d a a l anticuerpo e s p e c í f i c o se

c ) Método modificado de doble ant i cuerpo del sandwich:

i ) Se une e l ant i cuerpo a l a f a s e s ó l i d a .

4 9

..."

r <.

L

c

L

c

c-

L

L.,

1c-

L

i i ) La muestra que cont i ene e l a n t l g e n o s e a g r e - g a , l u e g o s e incuba y l uego s e l a v a .

i i i ) Se a g r e g a e'l a n t i c u e r p o e s p e c í f i c o .

i v ) Se ag rega 1ii enzima marcada, s e l a v a .

v ) Se ag rega e l s u s t r a t o y cambia e l c o l o r pro - porc ionalmente a l a cant idad de an t l geno pre - s en te en 2.s.

d ) Método ilisa d e i n h i b i c i ó n para an t l geno : Se usa para d e l e c t a r an t l geno y d ú n substanc con bajo peso m o l e c u l a r .

i ) Se inco rpo ra e l an t l geno B l a f a s e s ó l i d a s e l a v a .

a s

Y

i i ) Se aqrega 1 1 1 s o l u c i ó n de prueba con e l a n t l g g no con una r e f e r e n c i a oue t i e n e e l a n t i c u e r p o e s p e c í f i i o .

iii) La enzima marcada de a n t i i l o Y u l i n a s e a g r e g a .

i v ) Se ag rega el s u s t r a t o . L a d i f e r e n c i a en e l - cambio de c o l o r con r e s p e c t o a l a r e f e r e n c i a sin ant l geno y l a s o l u c i d n prueba de l a c a n t i - dad de an t l geno en l a s muestras .

e ) Método i n d i r e c t o : E s t e método puede u s a r s e para l a de tecc ión y medi - c i ó n de a n t i c u e r p o s .

i ) El an t l geno s e inco rpo ra a l a f a s e s ó l i d a .

i i ) Se a g r e g a e l suero problema d i l u l d o .

i i i ) Se a g r e g a l a enzima marcada de a n t i - e s p e c i e s 0

i v ) Se ag rega e l s u s t r a t o que a l d e g r a d a r s e de u n

g l obul i n a .

cambio de c o l o r a c i ó n p roporc iona l a l a cant idad de l a n t i c u e r p o de l paso 2 .

P

.

...

.... ,. , .

..

f ) Método de f a s e s ó l i d a A n t i - I g M Se Usa p a r a d e t e c c i ó n d e l a n t i c u e r p o IgM.

i) Se r u b r e l a f a s e s ó l i d a con una s o l u c i ó n de - i n m u n o g l o b u l i n a de un a n t i s u e r o e s p e c i f i c o c o n t r a Igbl

ii) La m u e s t r a p rob lema se agrega con e l a n t i c u e r [?O.

f i i ) Se inciiba dt:s:>(iés d e a q r e c a r una s o l u c i ó r i de a n t í q e n o v i r a l .

i v ) Se i n c u b a en tonces . con l a enzima marcada.

v ) Se cq rega el s u s t r a t o dando un cambio de c o l o r a c i ó n p r o p o r c i o n a l a l a c a n t i d a d de v i r u s de IgM.

1 . 1 P y l i c e c i o i c s rlei inmunoensayo 5 n z i m á t l c o .

1.1.1 Lnfc rmrdades no i n f e c c i o s a s .

a ) I lormonas:

- D e t e c c i ó n e Gonado t rop ina c o r humana en e l sue ro .

ón ca

- D e t e c c i ó n d e w - 2 r n a c r o g l o b u l i n a y p I - g l l c o p r o t e í n a en e l sue ro .

- D e t e c c i ó n de i n s u l i n ¿ en e l sue ro ( s e usan como marcadores g l u c o a m i l a - sa, ,b - g a l a c t o s i d a s a y p e r o x i d a s a ) .

- D e t e c c i ó n de hormona TSH en e l sue ro . - D e t e c c i ó n de tiorniorta T3, T4 y t i r o x l -

- D e t e c c i 6 n de e s t e r o i d e s ( e s t r ó g e n o s . na en e l sue ro .

p r o g e s t e r o n a . t e s t o s t e r o n a y c o r t i s o l ) . Se usa como marcador a l a @ - g a l a c t o s j dasa.

50

51

Esta drea f u e l a primera en l a que E l l sa d e j ó su h u e l l a debido a l metódico - t r a b a j o de Van Weemen y Schuurs, l o s - cualtes t r a t a r o n de d e s a r r o l l a r a l t e r n o t i v a s a l o s ampliamente usados ensayos i s t ó p i c o s . Los t i p o s de inmunoensayos u t i l i z a d o s son muy vdriados t a l e s como método sdndwich. métodos i n h l b i t o r i o s , métodos c o m p e t i t i v o s , e t c .

b ) ürogas :

- i le tecc ión de digoxina y analogos en e l suero.

- E e t e c c i ó n de e s t r a d i o l , t i r o x i n a y - drogas a n t i e p i l é p t i c a s en e l suero.

- Detección de dapsona, n o t r i p t i l i n a y metotrexato en e l suero.

No e x i s t e n aún muchos r e p o r t e s de ELI- SA usada para ensayos con drogas pero e s t o r e v e l a Frobahlemenxe e l hecho de que e s t e es Irn can,po a l tamente comercia l en donde 1 0 5 t r a b a ; o s en d e s a r r o l l o p u g den s e r no publ icados . E l ensayo enz' mdtico usado del t i p o de EMIT e s en l a a c t u a l i d a d e l más psado para drogas y t i e n e l a v e n t a j a ae s e r muy rdpido a u n - que !;u s e n s i b i l i d ñ e es r e l a t i v a m e n t e - b a j a . T o r i b i i i i se l,an t i t i l i t a d o lor: mé - todos del t i p o i n h i J i t o r i o . Las e n z i - mas qua s e u t i l i z a t i más comunmente son l a gTucosa o x i d a s a . p e r o x i d a s a , penici l i n a s a y malatú deskidrogenasa.

c ) Componentes d e l s u e r o

- D e t e c c i ó n de I g G en - D e t e c c i ó n de I g I en - D e t e c c i ó n de f e r r i t

52

e l suero . e l suero. ne en e l sue ro .

- D e t e c c i ó n de gamma-2-heptog lobu l ina

- D e t e c c i ó n de e l f a c t o r V I 1 1 r e l a c i o -

- D e t e c c l d n de a n t i - t r o m b i n a 1 1 1 y f i -

en e l sue ro .

nado con P r o t e í n a s en e l suero.

br4nbgeno en e l suero .

Para e s t e t i p o de s u s t a n c i a s se u t i l i - zan p r i n c i p a l m e n t e l o s metodos d e l - - sandwich y c o m p e t i t i v o .

d ) P r o t e í n a s o n c o f e t a l e s :

- Dei tecc ián de p r o t e í n a a l f a - f e t a l en e l s u e r o (AFP).

. De it ec c i 6 ti d e l an 't í g en o ca r c 1 no - em b r 1 - Ó

nice (CAE).

St. u t i l i z a n l o s niétodos d e l sandwich - y c o m p e t i t i v o s p r i n c i p a l m e n t e . La e l g v a c i ú n de A F P i n d i c a d e f e c t o s en e l tg bo n e u r a l d e l f e t o . E s t e t i p o de ens& yo debe s e r , p o r l o t a n t o , s e n s i t i v o , p r e c i s o y r e p r o d u c i b l e ; A l t o s n i v e l e s de AFP tambien pueden i n d i c a r carc inoma p r i m i i r i o , le:dt ico. L a enzitaá u t i l i z a - da p a r a d e t e c c i ó n bt? A F P es genera lmen t e g l u c o s a o x i d a s a .

e ) Enfermedades a u t o i n m u n o l 6 g i c a s :

- D e t e c c i ó n de a n t i c u e r p o s pa ra h i s t o - na en e l suero .

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- Deteccidn de ant icuerpo para t i r o g l o - bulina en e l suero.

- Be.tecci6n del f a c t o r reumático. - Detección de ant icuerpos a n t i - a c t i n 1

cos .

La mi-dicibn de complejos inmunológicos juega u n c r e c i e n t e e importante papel en 1 d diagnosis de enferaedades auto in nunológicas. Los mStodos u t i l i z e d o s - soli p r i nc i pa 1 mente 1 os i ii h i b i t o r i os . ista tíroa aón requiere de mayor estudio .

f) Misseláneos:

- Deteccidn de veneno en pacientes con mordedura de s e r p i e n t e .

1 . 1 . 2 Enfermedades i n f e c c i o s a s

E n e s t e campo E L I S A t i e n e su mayor impacto a l a fecha. E n l a actual idad se estan -- empleando gran variedad [it métodos para - d e t e c t a r e l Ú n t Í n r n o y el anticuerpo y -- e s t o s e hace a menudo en pequeños l a b o r a t o r i o s en donde n o hay l a 7 a c i l i d a d para e l t r a b a j o i s o t 6 p i c o .

a ) Enfermedades b a c t e r i a n a s :

- Detecci6n del ant icuerpo de Salmone- l l a " o " en e l suero.

- Detección de l o s ant icuerpos de c l a s e IgA, I c C e IsIC en e l caso de c b l e r a .

- Detecciór. y medicien del l i p o p o l i s a - car ido y enterotoxina de Vibrio ch2- 1 e rae . -- --

c

- Deteccidn de l a enterotoxina de L. -

- De.teccidn del anticuerpo LPS en i n f e c _--- co ' l i en e l suero.

c iones por B r u c e l l a abortus y Yers in la ------ en te roco l í t i c a .

en el suero.

diiie en e l suero.

co en e l suero.

- Deteccidn de l anticuerpo gonoc6ccico

.- I ietección del nnticusrpo de - Ch1ar;y-

- í )etecc~ión del antici ierpo weningocdcci-

.- Detección de l anticuerpo de Streptoco-

cc11s 2. - 9ct:eccidn del anticuerpo de tubercula

si:; y lepra en el suero. - I)ei:rcci6n del anticuerpo de l a toxina

te tán ica en e l suero. I. 3el:eccióri del antígciio de Vibr io. a-

l e r a e y E. C-0i-i. en el suero. - Dt?t:cccijn del antígcno de Heamophilus

influenza.? _I_. 9 Veisseri,: nen lng i t i d i s y Streptococcus pneumoniae en e l f l u i d o cerebro espinnl .

---

--

En 1972 Csr lsscn y cotzboríidores obser varcn e l uso l e ensayas pa ra anticuerpos contra agentes in fecc losos . Por o t ro lado. como se oLservc, también ex i s t e gran ap l i cac ión en l a detection de a n t i g e n o s .

L o s métodos u t i l i z ados principalmente son l o s de i n h i b i c i d ~ , l o s de sandwich y competl t i vos.

5 4

b ) Cnfermedades m i c ó t i c a s :

- Detección del ant i cuerpo de Aspergi-

- Detección del ant icuerpo IgE en casos

- üetección de mycetona. - 3etecc idn del ant ígeno de Cdndida - -

31:)icans en e l suero d e r a t a s 4 en - pac ientes i n f e c t a d o s .

11Lis a. en e1 suero.

de a l e r g i a a ant lgeno f ú n g i c o .

- üetección de a f l a t o x i n & B .

La s e r o l o g í a de enfermedades i n f e c c i o - s a s es complicada por l a complejidad - de los a n t í g e n o s , s in embargo, ha pod1 do s e r dcsarro l lPda considerablemente. La detecc ión de antTgenDs en muestras c l í n i c a s es reconocid3 en l a a c t u a l i d a d cot110 u n proceso d i a g n ó s t i c o ú t i l .

Lntre l o s rnh%or.:os ~ t i l i z a d o s e s t a e l con:peti i t v o .

c ) Enfermedades v i r a l e s .

- Detección del ant i cuerpo IgM y IgG -

- Detección del ant i cuerpo de citomego

- Detección del ant i cuerpo t i p o 1 y ti-

- D e t e ~ c i ó n del ant i cuerpo del virus -

- Detección de anricverpo de virus de

en rubeola en e l suero.

l o v i r u s (Cbqir ) en e l útero .

p o 2 del Herpes en e l suero.

"Epstcin uarr" ( k 8 V ) en suero.

in f luenza A y S i n c í t i a l r e s p i r a t o r i o . ( R S ' J j en suero.

de in f luenza t i p o A . 6 y para in f luenza - üetección d i f e r e n c i a l del ant i cuerpo

- D e t e c c i d n de a n t i c u e r p o de a d e n o v i -

- D e t e c c i d n de a n t i c u e r p o de a r b o v i r u s . - Det .ecc i6n de a n t i c u e r p o IgG e IgM -

separadamente p a r a l a e l a b o r a c i ó n de

vacunas c o n t r a l a r a b i a . - Det .ecc l6n d e l a n t í g e n o tiBsAg en san-

g r e en dasos de H e p a t i t i s . - D e t e c c i ó n oe a n t í g e n o HaeAg en sangre

en casos de H e p a t i t i s . - D e t e c c i ó n d e l a n t i c u e r p o IgM e s p e c í -

r u s , paperas y v a r i c e l a z o s t e r .

f i c o en casos de H e p a t i t i s A.

El d i a g n o s t i c o e s t á en su mayor ía basa do eri l a s e r o l o g í a . La t e c n i c a de - - inmunoensayo e n z i m á t i c o j u e g a un pape l i m p o r t a n t e d e n t r o de e s t a s pruebas y - se a p l i c a a c a s i t o d o t i p o de e l l a s . En a l g u n o s casos l o s a n t í q e n o s c r u d o s pueden u s a r s e p e r o en o t r o s es necesa- r i o d i s p o n e r de p r e p a r a c i o n e s a l t men- t e 'p ti r i f i cada s. E n t r e l o s métodos más usados e s t d n e l de sandwich de d o b l e a n t i c u e r p o y l o s c o m p e t i t i v o s . La enzima u t i l i z a d a como marcador es la p e r o x i d a s a y en a lgg, nos casos l a f o s f a t a s a a l c a l i n a .

d ) Enfermedades p a r a s i t a r i a s :

- D e t e c c i 6 n d e l a n t i c u e r p o d e ; i i a la r i a con e l método del a n t í g e n o de Plasmo- -- dium f a l c i p a r u i n en suero.

- s on1 i a s i s . Sonia a f r i c a n a y amer icana.

- D e t e c c i ó n d e l a n t i c u e r p o de S c h i s t o -

- D e t e c c i ó n d e l a n t i c u e r p o de t r i p a n o -

Sucede r e a c c i ó n c ruzada con l e i s m a - n i a s i s p e r o en l a p r á c t i c a no causa p r o b l ema.

- D i a g n o s i s de l e i s h m a n i a s i s . - D i a g n o s i s de Toxop lasmos is . - Det.ecci6n d e l a n t i c u e r p o de t o x o p l a s

- D e t e c c i ó n d e l a n t í g e n o de toxop lasma. - D i a g n o s i s de a m i b i a s i s . - Cia ignosis de O n c o c e r c i a s i s . - D i a g n o s i s de e c h i n o c o c c o s i s a l v e o l a r . - D i a g n o s i s de i n f e c c i ó n p o r "gusano -

- D e t e c c i ó n de a n t i c u e r p o de T r i c h i n e l l a . - D e t e c c i ó n de a n t i c u e r p o de t o x o c a r i a -

ma ISM.

c i n t a ' .

s i s .

Las enfermedades p a r a s i t a r i a s ocupan una opos. lc i6n p r o m i n e n t e en e l d e s a r r o l l o de inmunoensayos e n z i m ú t i c o s d e b i d o p o s i b l e mente a que e s t a s t é c n i c a s Juegan un pa- p e l I n p o r t a n t e cuando l o s ensayos i s o t ó - pico:; no son adecuados. La s e r ú l o o í a as e s p e c i a l m e n t e i m p o r t a n t e en a q u e l l a s enfermedades donde e l número de p n r d s i t o s es b a j o o cuando a l p a r á s i - t o e!; d i f í c i l de l o c a l i z a r . La a m p l i a r e a c t i v i d a d c ruzada i n r n u n o l ó g i ca e n t r e d i f e r e n t e s p l a t e l m i n t o s ha com- p l i cz tda l d a p l i c a c i ó n dc l a s e r o l o g í a de e s t e g rupc d e enfermedades.

1.1.3 A p l i c a c f o n e s en v e t e r i n a r i a .

- D e t e c c i d n d e l a n t i c u e r p o de T r i c h i n e l l a . - Dkagnos is de c d l e r a p o r c i n a , t u b e r c u l o -

s i s , t r i c h i n o s i s , b r u c e l l o s i s y c i s t i c e r c o s i s .

- Diagnos i s de t r i c h i n o s i s y b r u c e l l o s i s . - Diagnos i s de t u b e r c u l o s i s . - Diagnos i s de l a enfermedad de Aujezky.

L a d e t e c c i ó n de i n f e c c i o n e s en an ima les - domést icos r e s u l t s impor tante por razones de s a l u d p ú b l i c a .

2. La u t i l i z a c i d n de inmunoensayos en F!éxico.

La u t i l i z a c i ó n de inmunoensayos enz imát i cos s e ha - venido u t i l i z a n d o en E.U.A. a p a r t i r de 1977-1979. En México comenzó a c r e c e r p rac t i c amente a p a r t i r - de 1981 después de l o c u a l , en l o s Ú l t imos años, e l aumento en l a d i v e r s i d a d y u t i l i z a c i ó n üa s i d o muy grande. En l a a c t u a l i d a d existe g ran v a r i e d a d de - inmunoensayos rnz i rdát icos y hna gran p e r s p e c t i v a de d e s a r r o l l o eii i+2xico.

L a s p r i n c i p a l e s c a s a s en México que t rabadan con -- i nmunoensdyos eii XGxi co sor i ;

Qujf i i ca Hoechst de i46xico. S. A. Casa m a t r i z O r igen de ma te r i a priina: En genera l impor tac ión en

su t o t a l i d a d . Func ión de l a p l aw ta en Eiéxica: !Acondicionamiento - y envasad3. 3 r i n c i pa 1 es i am tin o,: ii say o s I:, s II 2 j 3.2 c s : Enzygnof t pdra d i a g n o s i s o dgrecc ió i i d e :

Ant igen0 de su;?. de i + e p a t i t i s 2. Ru beo l a,

Sarampión P a r o t i d i t i s

5 9

V a r i c e l a z o s t e r tierpes simp1 E. F o s f a t a s a á c i d a p r o s t á t i c a

A l f a f e t o - p r o t e í n a Rota v i r u s P r o t e í n a e s p e c í f i c a del embbraro

I g E

'Abbot L a b o r a t o r i e s de iblSxico, S . A.

Casa n s t r i z : Abbot, Chicago Origen de mater ia prima: E n geiitlral importación en su t o t a l f d a d . Funcl6n de l a plarita en México: Acondicionamiento - y envasado. Enzima inarcador u t i l i z a d a : Peroxidasa de rábano. P r i n c i p a l e s iniiiunciensayos manejados: ( t o d o s ellos - en f a s e s b l i d a ) ( E I A ) .

Bubaz i me

Un tazyme

Ferrizyme

C E A - E I A (Inmuno- ensayo e n z i m á t i - co f a s e s d l i d a para l a deterr i i - n a c i ó n del a n t í - geno carcinoem- b r i o n a r i o .)

Determinación de l a i n f e c c i ó n primaria de rubeola . Detecta i ( ; F ! .

S e r o d i a g n ó s t i c o Rubeola. Dete5 t a I y G .

Detección del a n t í g e n o de r o - t a v i r u s .

Geierii~ini!<:ión c u a n t i t a t i v a de F e r r i t i n a .

Boni toreo fii p a c i e n t e s con can - ter. Determinación del a n t i - geno c a i c i n o - e ~ 8 r i o n a r i o .

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Aucryme I 1

Hbe-EIA

D i a g n o s i s de H e p a t i t i s 8 . D e t e c t a e l a n t í g e n o de s u p e r f i c i e de l a H e p a t i t i s B.

D e t e c t a e l an t ígenodde l a Hepat t i t i s B (HBeAg) y d e l a n t i c u e r PO a l a n t í g e n o y de l a H e p a t i - t i s b (an t? -HBe)

C e t e c c i ó n de Gonorrea. D e t e c t a e l a n t í g e n o de N e i s s e r 3 - 10 n o r r h o ea c.

Cryai lon Lex i cano , S. A. Casa m a t r i z : Crganon Tekn ika , Holanda. O r i g e n de c:ater ias, yr incas: Genera lmente i m p o r t a d a s en s u t G t a i i c i a d . f u n c i ó n de l a p l a r l t a en FiGxico: A L o n d i c i o n a m i e n t o y envasado. E n i i m a u t i l i z a d a como marcador : ? c r o x i d a s a de rábano. P r i n c i p a l e s inmunoensayos manejados: ( M i c r o e l i s a - S Y S - TER) ( f a s e l í q u i d a , ) .

t l c p a n o s t i ka HBsAg

Hepanos t i con

T o x o n o s t i c a igF1

T o x o n o s t i c a JgG

D i a g n o s i s de t l e p a t i t i s y con- t r o l . D e t e c c i ó n d e l a n t f g e n o B de s u p 9 r f i c i e de l a H e p a t i - t i s .

D r t e c c f ó n de l a 8 í D 6 t i t i S y - c o n t r o l . D e t e r m i n a c i ó n en s u e r o o plasma d e l a n t f o e n o de - s t i p c r f i c i e de l a h e p a t i t i s B. Métoeo de l a a g l u t i n a c i 6 n i n v e r sa.

D e t e c c i á n d e l a n t i c u e r p o a n t i toxop lasma IgM.

D e t e c c i ó n d e l a n t i c u e r p o a n t i toxoplasma IgG uso a n t e s y do= radte el embarazo.

Hepanosti ka HEisAg Deteccidn de l ant ígeno HBsAg en suero o plasma humano.

Los l a b o r a t o r i o s de Microseparación planean en un - f u t u r o t raer a México l a tecnolog ía de inmunoensayos enzimdticos EL ISA.

Y. D I S C U S I C r i Y COkCLbSIONES

En e l presente e s tud io se han mostrado l o s d i f e r e n t e s campos de a p l i c a c i o n y de u t i l i z a c l d n de l a s enzimas - en e l sector sa lud. Como puede ap rec i a r se , en l a a c t u g l i d a a e l caicpo de a p l i c a c i ó n es muy extenso y de gran u t i l i d a d . tx isten por o t r o lado perspec t i v as muy a t r a c t i v a s a n i v e l de i n v e s t i c a c i é h en es t a área .

México ha alcanzada i:na cons iderab le ~ t l l i z a c i 6 n médi- ca enzimát ica, s i n enibargo. e x i s t e la fiezesidad de ex- tender aún m á s su uso en l o s d i f e r e n t e s sec to res , ya - que l o s b e n e f i c i o s que puede a p o r t a r Sobre todo en l a medicina d iagn6st ico e inmanoensayos, son de suma i m - po r t anc i a t an to desde el pi:n.io de v i s t a c l í n i c o , como p r á c t i c o y económiro.~

Es necesa r i o profundjzar en e l Dalarice e x l s t e n t e e n t r e l a s i t u ~ c i ó n a c t u a l en t4éxico y l o que e x i s t e en o t r o s países t an to a n i v e l comercia l coiflo a n i v e l de i n v e s t i - gacibn. E s t o permiti irá d e f i n i r mejor l a s e s t r a t e g i a s - de d e s a r r o l l o y de iniportación de tecnolog ías .

En e l área c l í n i c a l a importancia de l a s enzimas tia - dec l inado a icedida que nuevas dragas han einergidr, en t e r a p i a , e s to s e d e b e pr inc ipa lmente a que e l es tudio de nuevos fármacos ha permit ido encontrar s u s t i t u t o s a v a r i a s enzimas, que además s e ancuentran más fáci lnienhe

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a c c e s i b l e s t a n t o en t é r m i n o s de d i s p o n i b i l i d a d de ma- t e r i a s p r imas como econ6micamente. Por e j e m p l o puede menc ionarse e l caso de l a peps ina -- que ha s i d o descon t inuada , a s í cono e l uso de l a s p r o - t e a s a s en l a l i c u e f a c c i ó n de en f isema. Por o t r o l a d o , e l d e s c o n o c i m i e n t o de e v i d e n c i a s qire r e s p a l d e n l a e f e c t i v i d a a de l a s enzimits p r o t e o l í t i c a s en l a d e s i n f l a m a - c i ó n y el d e s c o n o c i m i e n t o d e l mecanismo de a c c i 6 n l i m l t a l a i n v e s t i g d c i 6 n ; s i n enhargo, e l uso de en r imas - - para r e n o v e r trorriDos.is v d s c u l a r e s t á aumentando en Im- p o r t a n c i a y l a s ei isi inas p a n c r e á t i c a s p r o t e o l í t i c a s aún t i e n e n !:ran a p l i c a c i d n c n l a f i b r o s i s c í s t i c a . E x i s t e un á r e a p o t e n c i a l en l a u t i l l z a c i á n c l í n i c a de enzimas i n m o v i l i z a U a s , come po r e j e w p l o en l a e l i m i n a c i á n de - conpuestos t d x i c o s ei? el t o r r e n t e sanguíneo.

t n Ciéxico. en r e l a c i 6 n cor6 o t r o s p a í s r s . p r i n c i p a l m e n - t e con Estanos Un idos , l a u t i l i z d c i ó n oe enzimas se e! c u e n t r a 1 i m i t a d a f o i ~ d a m e n t a l m e n t z d d i g e s t i v o s y a i g u - nos a r ; t i i n f l a o i a t o ~ , i o s . A ~ t c a l n i e n t e s e ha i n i c i a d o e l uso de enzimas pa ra l a e l a b o r a c i ó n de p r o d u c t o s fa rma- c é u t i c o s n a t u r i s t a s , cuyo mercado es aún i n c i e r t o .

De l o a n t e r i o r s e i h f i e r e que e x i s t e una g r a n l i m i t a - c i ó n en Méx ico en e l uso c l í n i c o e n z i m h t i c o , como p o r e j e m p l o en l i m p i e z a t o p i c a l , ú i c e r d s , o i t d l r t i o l o g í a y

f i b r i n 6 1 i s i s .

Po r o t r a p a r t e , en e l campo ae d i a g n o s i s l a u t i l i z a c i á n de enzimas en l o s Ú l t i m o s aiios h a t e n i d o un g r a n desa- r r o l l o a n i v e l p r á c t i c o ya que hace v a r i o s años que se v i e n e i n v e s t i o a n d o , s i n embargo, e x i s t e u n g r a n campo de a p l i c a c i o n c s aue s o l o se han e s t u d i a d o a n i v e l expe r i n e n t a l . En Méx ico se han i n t r o d u c i d o l a u t i l i z a c i ó n de u n g r a n número c e equ ipos e x t r a n j e r o s y puede d e c i r se que c u b r e n c a s i t odas l a s d e t e r m i n a c i o n e s e n z i m d t i c a s

€2

1

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..__

b á s i c a s para e l d i a g n ó s t i c o de l a s enfermedades en l a s que se a p l i c a n en l a a c t u a l i d a d . E n r e l a c i ó n con o t r o s p a i s e s , :Gxico neces'lta ampliar su mercado por medio - de mayor informacibn a l o s d i f e r e n t e s s e c t o r e s de l a - poblacián e i n s t i t u c l o n e s . pr incipalmente personal - - médico. E1 merctido !;e encuentra temblén l tmitado debi - d o il que en Kéx i co l a s w p r e s a s C ; U É se ocupan de e s t e canipc sct. friic:aminta'lri;eiite mul t inac ionales que s o l o -- ;rcctidiiiotia.ri ~ U S t i a t i i r i s l e s jf qire s e apoyan t e c n o l b g i - camente er, sus riwtrices. P r a i t i i a e e n t e no s e han deso r r ú l l a d o t.&cnic&s curr&rciales de d iaynóst tco nac ional - mente, s i n emtarno, e x i s t e l a p o s i b i l i d a d de que e s t o suceda especia lmente para e l caso de enfermedades que s e cbicun en la problen:dtica nac ional . que en todc ea- sc probablemente no ' ;erí<?ri d e s a r r o l l a d a s en países con p r o b l e r b t i c a s de salud d i f e r e n t e s .

La z ipl iccc ián de inrnunoensaycc, enz i tGt i tdos t i e n e una gran importancia en 'la act t ia l idad :' l a tendrá en e l -- futuro y s qi,e Lidcn:Ss de sti a l t a e s p e c i f i c i d a d son muy

p r a c t i c e s y redbcen el t r a t a j o . La a p l i c a c i á n princi- pal s e encuentra en 'las enfercedades i n f e c c i o s a s . Los inmunoensayos en México n o s e encuentran l o suf i - c ientemente d c s a r r o l l a d o s ya que la t é c n i c a es muy j b - ven aún erc e l p a í s , e i n c l u s i v e a nive l i n t e r n a c i o n a l . S i s e compara e l número de 1 x 5 6 5 cia 1 0 5 que s e U t i l i z a e l inmunoensayo actualmente con e l campo potenc ia l de a p l i c a c i ó n experimental y t e ó r i c o , por ejemplo hormo- n a s , drogas , p r o t e í n a s , venenos y enfermedades micóti - c a s , puede n o t a r s e qii:e a ú n se ha apl i cado muy poco de l o que teár icamente !?cede hacerse .

E n general en Héx;co e x i s t e n v a r i o s f a c t o r e s qus l imi- tan e l d e s d r r o l l o del uso enzirnático en e l s e c t o r salud.

A cont inuac iéñ s e del inean l o s dos más importantes:

a ) iconómicos.

La mater ia prim para l a f a b r i c a c i ó n y / o ucondicio- naniiento de l o s productos que s e manejan son importados. E n México únicamente s e producen, en peque- ña e s c a l a , enzima:; p r o t e o l í t i c a s . Los equipos para d iagnos is y todos l o s r e a c t i v o s para l o s inmunoensg.3 ycs sori importados en su t o t a l i d a d Únicamente acon dic ionados en MéxUco. E l c o s t o d e l a s enzimas a l tamente p u r i f i c a d a s e s - - o l t s ya qii& l i t e c n o l o g í a para su obtención es com- p l i c a d a . E l c o s t o de l o s equipos , o t r o s r e a c t i v o s . s o p o r t e s , e t c , tarnbiéfi es a l t o d e b i d o a l a a l t a c a - l i d a d qu:b s e requ'iere en e l mater ia l u t i l i z a d o en - e s t a s pruebas. Puede verse e n t o n c e s , que de acuerdo a l a economía de IGxicu con respec to a l a de - - o t r o s pUises , r e s i i l t a cada ve; rrSs f4 i f íc i I l a obten - c ión de ss tos productos. Una e s t r a t e g i a de d e s a r r o 1 1 0 cori,=i.ciSil en e s t a Brea s e r í d l a i n t e o r a c i ó n - - pau1atir)a de l c s .insuirics reqiitiridos con i i ia tar ia les prod u c i cl o s ria c i o t i 1 men te.

E l problenia econóinico se ext iende a n ivel p a c i e n t e . ya clue r e s u l t a p o c o accesiblt para ¡ e pciilación en general dispoiier tie t a l e s pruebas, e i n c l u s o en l a s i n s t i t u c i o n e s de c a r á c ¿ e r soLia: ex.iscer, i i r r i t a c i o - ties presupues.hl e! j .

Debido a que l a u ' t i l i z a c i d n de l a s e n z i m a s , sobre - todo en d iagnos is e inmunoensayos e s r e c i e n t e , no - e x i s t e l a s u f i c i e n t e información y o r i e n t a c i ó n a va r i o s n i v e l e s : profes ional para l o s e s t u d i a n t e s de

med 1 os e t c con

c i n a . de a c t u a l i z a c i ó n p a r a l o s mitdicos, p a r a - l a b o r a t o r i o s y h o s p i t a l e s , pa ra l o s p a c i e n t e s ,

E s t o p rovoca que no se tenga l a s u f i c i e n t e - - i a n z a en d i c h a s pruebas y que en o c a s i o n e s n i -

s i g u i e r a se conozcan.

La a p l i c a c i ó n enz f imát ica en l a d i a g n ó s i s de e n f e r - medades i n f e c c i o s a s puede r e v o l u c i o n a r l a meddcina. En l a a c t u a l i d a d l o s p a i s e s en d e s a r r o l l o , e n t r e -- e l l o s MBxico, pueden p a r t i c i p a r de l o s b e n e f i c i o s - que a p o r t a e s t a r u v o l u c i ó n . p o r o t r o l a d o p a r a l o s p a i s e s d e s a r r o l l a d o s r e s u l t a ap rovechab le , y a que - r e d u c e l a mano de obra .cos tosa .

En l o s p a i s e s en d e s a r r o l l o e x i s t e p o c o p c a p i t a l d i 2 p o n i b l e . en cambio e x i s t e mucha mano de obra . Es - c o n v e n i e n t e d e s a r r o l l a r t e c n o l o g í a s en e s t e campo - que r e q u i e r a n menos c a p i t a l , además es c o n v e n i e n t e e n t r e n a r t n d i v i d u o s en l a p r o d u c c i ó n y p o s t e r i o r apl' c a c i ó n e n z i m d t i c a en e l s e c t o r sa lud .

Cada p a l s debe d e s a r r o l l a r t e c n o l o g í a s de acuerdo a l a s aeces idades p r o p i a s . S i l a s neces idades de - l o s p a l s e s en d e s a r r o l l o pa ra una t e c n o l o g í a e s p e c l f i c a c o i n i i d e n con a q u e l l a s de l o s p a i s e s d e s a r r o l l a dos y si l o s c o s t o s l o p e r m i t e n . puede d a r s e l a t r a n s f e r e n c i a t e c n o l ó g l c a .

Cuando l a t r a n s f e r e n c i a t e c n o l ó g i c a ha s i d o dada, genera lmen te de u n p a í s más d e s a r r o l l a d o a uno menos d e s a r r o l l a d o , puede d a r s e p o r medio d e l conoc im ien - t o p ro fundo de l a t e c n o l o g í a . l a p o s i b i l i d a d de adap t a c i ó n y / o m e j o r a a i e o t o de l a misma. l o que es l l a m a do a s i m i l a c i ó n t e c n o l ó g i ca.

Una a t r a c t i v a p o s i b i l i d a d de d e s a r r o l l o en Méx ico - e s t a r í a en l a i n v e s t i g a c i d n de inmunoensayos enz img t i c o s p a r a d i a g n o s t i c a r enfermedades i n f e c c i o s a s , - s o b r e t o d o a q u e l l a s que no se e n c u e n t r a n s u f i c i e n t e mente e s t u d i a d a s en o t r o s p a í s & , y a que en e l p a l s según l a s e s t a d í s t i c a s , e x i s t e una g r a n p r o p o r c i d n de casos de enfermedades o r i g i n a d a s p o r e s t e m o t i v o .

De acuerdo a l a s e s t a d í s t i c a s e n t r e l a s enfermedades más comunes en Méx ico , se e n c u e n t r a n l a s i n f e c c i o s a s y l a s d e l a p a r a t o c i r c u l a t o r i o , es pues i m p o r t a n t e e l e s t u d i o de l a u t i l i z a c i d n e n z i m á t i c a p a r a e l tra t a m i e n t o y d i a g n o s i s de é s t a s .

P o r o t r o l a d o , l a s enfermedades t u m o r a l e s ocupan t a l bién un l u g a r i m p o r t a n t e e n t r e l a s enfermedades más comunes. E l e s t u d i o pa ra e l t r a t a m i e n t o de é s t a s no se e n c u e n t r a 10 s u f i c i e n t e m e n t e e x p l o r a d o . S e r l a - muy i n t e r e s a n t e y provechoso o r i e n t a r l a i n v e s t i g a - c i d n a e s t e campo de l a m e d i c i n a .

Las vacunas c o n s t f t u y e n u n arma sumamente i m p o r t a n - t e en l a p r e v e n c i d n de muchas enfermedades, es pues i m p o r t a n t e que en Méx ico se i n v e s t i g u e a c e r c a de --- r e a c c i o n e s i nmunoenz imd t i cas que pueden u t i l i z a r s e en e s t a á rea .

En l a a c t u a l i d a d p a r a Méx ico es i m p o r t a n t e l a d i s - m i n u c i d n de l o s í n d i c e s de enfermedades y mor tandad de l a p o b l a c i d n . E l d e s a r r o l l o que t i e n e . s i b i e n no l e p e r m i t e s e r completamente i n d e p e n d i e n t e t e c - n o l ó g i c a m e n t e , s i l e p e r m i t e aumentar l a d i s p o n i b l l i d a d de fá rmacos y pruebas d i a g n ó s t i c a s somamente ú t i l e s pa ra l o g r a r l o . Es n e c e s a r i o p a r a e s t o , e l e s f u e r z o común a t o d o s l o s n i v e l e s de l a p o b l a c i d n

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y e l c o n o c i m i e n t o y ap rovechamien to a l máximo de -- l o s r e c u r s o s con que c u e n t a e l p a f s .

En g e n e r a l puede c o n c l u i r s e que e l uso de l a s e n z i - mas en e l s e c t o r s n a l u d , t a n t o en e l & r e a d i a g n ó s t i - c a como c l f n i c a y de inmunoensayos, c o n s t i t u y e una i m p o r t a n t e a l t e r n a t i v a pa ra Méx ico , s i n embargo. d e b i d 0 a d i v e r s o s prob lemas de t i p o económicos y de - d i f u s i ó n p r i n c i p a l m e n t e , e l uso de enzimas en e l - - s e c t o r s a l u d y l a t e c n o l o g b o r a c l b n de 1 o s d.1 f e r e n t e s e n z l m á t i c o s se e n c u e n t r a n

V I POSIBILIDADES FUTURAS.

a u t i l i z a d a pa ra l a e a- r e a c t i v o s o p r o d u c t o s - - i m i t a d o s .

E l uso e n z i m d t i c o en e l s e c t o r s a l u d t a n t o en e l á r e a c l f n i c a y s o b r e t o d o en e l á rea de d l a g n ó s i s . o f r e c e - u n g r a n número de p o s i b i l i d a d e s de d e s a r r o l l o que r e s u l t a n a t r a c t i v a s , y a que e l manejo adecuado de en fermedo des, p r i n c i p a l m e n t e l a s I n f e c c i o s a s , t r a e como conse- c u e n c i a v e n t a j a s económicas y s o c i a l e s en g e n e r a l .

A lgunas de l a s p o s i b i l i d a d e s más i m p o r t a n t e s que e x i s - t e n , en c u a n t o a e n v e s t i g a c l ó n y d e s a r r o l l o , en l a u t i l i z a c i ó n de enzimas en e l s e c t o r s a l u d son l a s s i g u i e n t e s :

a ) E s t u d i o de p o t e n c i a c l ó n de drogas con l a s enzimas - p r o t e o l f t i c a s .

b ) D e s a r r o l l o de inmunoensayos e n t i m d t i c o s y o p t i m l z a - c l ó n de l o s e x i s t e n t e s p a r a enfermedades t a l e s como l a s t r a n s m i t i d a s sexualmente, r u b e o l a , h e p a t l t i s y g a s t r o e n t e r i t l s I n f e c c i o s a .

c ) D e s a r r o l l o de marcadores a d i c i o n a l e s de tumores y - agen tes de d i a g n b s t l c o d i f e r e n c i a l de cáncer , que

c.

r.

a y u d a r í a n a l a d e t e c c i d n p recoz de c a n c e r y a su -- s u p e r v i s i ón.

d ) D e s a r r o l l o de inmuneensayos e n z i m e t i c o s pa ra p r u e - bas g i n e c o l d g i c a s , d e t e r m i n a c i ó n d e l embarazo, fun c i d n t i r o i d e a y desórdenes e n d o c r i n o s .

e ) E s t u d i o en e l á r e a de d i a g n ó s t i c o , de l a s p ruebas - de DNA p a r a l a d v t e r m i n a c i d n e s p e c í f i c a de m i c r o o r - ganismos u t i 1 i z a n d o como marcadores enzimas t a l como l a p r o t e í n a A de i i t a p h r l o c o c c u s .

r i a l e s p r o d u c i d o s n a c i o n a l m e n t e . f ) S u s t i t u c i d n de m a t e r i a l e s de i m p o r t a c i ó n p o r mate-

V I 1 RECOMENDACIONES.

A p a r t i r de l a s c o n c l u s i o n e s o b t e n i d a s d e l p r e s e n t e e s t u d i o se s u g i e r e n a c o n t i i i u a c i d n una s e r i e de recomendo c i o n e s :

1. Promoc idn de l a u t i l i z a c i ó n de métodos e n z i m b t i c o s .

a ) Dar c u r s o s de o r i e n t a c i ó n g r a t u i t o s s o b r e l a ut' l l z a c l ó n de en r imas en e l s e c t o r s a l u d , y a que, como s e mencionó, l a poca u t i l i z a c i d n de e s t o s métodos se debe muchas veces a l d e s c o n o c i m i e n t o de l o s mismos.

b ) Dar una p r e p a r a c i ó n m6s a m p l i a a m€dlcos. l a b o r o t o r i s t a s , e t c . a n i v e l t é c n i c o o p r o f e s i o n a l , y a que son é s t o s l o s que t i e n e n c o n t a c t o d i r e c t o -- con e l p a c i e n t e y d e t e r m i n a n genera lmen te e l tro t s m l e n t o y t i p o de a n 6 l i s l s a r e a l i z a r .

c ) Aumentar l a d i s p o n i b i l i d a d y d i s m i n u i r l o s c o s - t o s de e s t o s métodos en l o s d i f e r e n t e s s e c t o r e s de l a p o b l a c i b n ; y a que en genere1 e l c o s t o de e s t e t i p o de pruebas en r e l a c i ó n a l a s c o n v e n c i g n a l e s , l a s hacen poco a c c e s i b l e s .

!

2. D e s a r r o l l o t e c n o l ó g i c o .

a ) D e t e c t a r l a s neces idades e s p e c í f i c a s de Méx ico y e s t a b l e c e r p r i o r i d a d e s p o r medio de e s t u d i o s de l a p o b l a c i ó n , censos. e l a b o r a c i d n de e s t a d l s t i c a s . e t c . , que p e r m i t a n conocer l a s causas p r i n c i p a l e s de p a d e c i m i e n t o s en e l p a í s .

b ) Promover p o r medio de s u b s i d i o s y o r i e n t a r l a - e

i n v e s t i g a c i 6 R en Méx ico a á r e a s de u t i l l z a c i d n - e i i z i i n á t i c a en m e d i c i n a de acuerdo a l a s n e c e s i d g des d e t e c t a d a s .

c ) Promover l a i m p o r t a c i ó n y a s i m i l a c i ó n t e c n o l ó g i c a de manera provechosa pa ra e l p a í s . p r i n c i p a l m e n t e en i asempre t i as n a c i o n a l e s , con e l f i n de s a t i s f a - c e r m e j o r l a s neces idades de Mex ico y m e j o r a r -- l a s c o n d i c i o n e s de v i d a .

6 ) Promover l a s u s t i t u c i ó n de r e a c t i v o s y equ ipos - que son impor tados . p o r p r o d u c t o s n a c i o n a l e s , ya que e s t o r e s u l t a p rovechoso s o b r e t o d o económic& mente aún cuando e l p roceso de p r o d u c c i ó n no sea n a c i o n a l en su t o t a l i d a d .

d ) Promover l a i n v e s t i g a c i ó n pa ra e l d e s a r r o l l o , a n i v e l n a c i o n a l . de nuevas t e c n o l o g í a s .

70

I ANEXO No. 1

DEFINICION D E ALGUNAS ENZIMAS DE USO CLINIC0

a ) Al fa -ami lasa .

BarboíiSdrasa elsbordda por una b a c t e r i a no patógena -- llaiw,da -- I ; o c i l l u s -- subtilis. Su absorc ión es b u c a l . I n i c i d una respuesta compensatoria en e l t e j i d o i n f l a - mado y en d7 edeitia sociado con contusiones, hematomas, ú l c e r a s , a b s e s o s , c e l u l i t i s y a l e r g i a s , debido a e s t o actí ia como a n t i i n f l a m a t o r i o . A l g u n a s veces se ha d i c h o que ac túa s o l o como placebo por l o cual su uso terapéfi t i c o no ha s i d o e s t a b l e c i d o .

b) Bromelinas.

Son una niezcla de eiii:imas p r o t e o l í t i c a s obtenidas del t a l l o de l a planta de pifia. Ks u n polvo. l igeramente s o l u b l e en agua e in'iolublr en a l c o h o l . Tienen u n a -- a c c i ó n p r o t e o l í t i c a tin una variedad de s u b s t r a t o s pro- t e o l í t i c o s , l a s prote ínas son conver t idas a p o l i p é p t i - dos y aminoácidos. Debido a e s t a propiedad son usadas en e l t ra tamiento de inflamacidn del t e j i d o blando y - edema asoc iada con traumatismos, inf lamaciones l o c a l i - zadas y r e a c c i o n e s de t e j i d o s p o s t o p e r a t o r i a s . La a c - cidn p r o t e o l í t i c a de l a s bromelinas deshace l o s depós i t o s de f i b r i n a que ocluyen l o s vasos reduciendo a s í l a inf lamación y ayudando a que e l t e j i d o sane. En cuan- t o a e f e c t o s secundarios s e han manifestado poco f r e - cuentemente u r t i c a r i a o erupción de l a p i e l . No s e h a n reportado r e a c c i o n e s a n a f i l b c t i c a s .

- - -*A-. _ - 71

c ) Dornasa p a n c r e á t i c a .

Es una p r e p a r a c i d n l i o f i l i z a d a . e s t e r i l i z a d a y e s t a b i - l i z a d a de l a enzima d e s o x i r i b o n u c l e a s a . o b t e n i d a de -- e x t r a c t o s á c i d o s acuosos d e l pancreas de vaca. Su ac- c i d n c o n s i s t e en d e p o l i m e r i z a r l a p r o t e f n a r i b o n u c l é i c a p o r lo c u a l d i s m i n u y e l a v i s c o s i d a d de las s e c r e c i o n e s con 1 3 s que e n t r a en c o n t a c t o . La a c c i b n e s en m a t e r i a l e x t r a c c i u l a r y en l a d e s i n t e g r a c i d n de c e l u l a s m u e r t a s p r e f e r e n t e m e n t e que v i v a s . Es usada p o r i n h a l a c i ó n en a e r o s o l pa ra r e d u c i r 12 t e n a c i d a d de l a s s e c r e c i o n e s - pu lmonares y p a r a f a c i l i t a r l a e x p e c t o r a c i ó n d e l moco en i n f e c c i o n e s bronccipulmonares c a r a c t e r i z a d a s p o r se- c r e c i d n mucopuru len tw. Se usa en p a c i e n t e s con t r a q u e g b r o n q u i t i s , b r o n c o e c t a s i s , absesos. en f i sema, e t c . Se han r e p o r t a d o a lqunos casos de d i s n e a y r e a c c i o n e s - - a l é r g i c a s después de s u L S O .

d ) F i b r i n o l i s i n c .

Es una enzima p r o t e o l f t i c a que d i s u e l v e l a f i b r i n a en l a sangre en c a p i l a r e s a f e c t a d o s y remueve l a f i b r i n a i n f l a m a t o r i a de l o s d e p ó s i t o s t i s u l a r e s . E s t o o c u r r e en l a sangre en l a fo rma de un p r e c u r s o r a c t i v o de f i - b r i n o l i s i n a , oue es a c t i v a d a p o r una enzima t i s u l a r , - p o s i b l e m e n t e l a f i b r i n o c i n a s a , p a r a f o r m a r f i b r i n o l i s i na. La p r e p a r a c i á n c o m e r c i a l c o n o c i d a como f i b r i n o l i s i n a - c o n t i e n e f i b r i n o l i s i n a a c t i v a y tamb ién e s t r e p t o q u i n a - sa p u r i f i c a d a , de o r i g e n b a c t e r i a n o , como un a c t i v a d a r que c o n v i e r t e l a p r o f i b r i n o l i s i n a en l a sangre de pac ie f i t e s a f i b r i n o l i s na. Es usada en desórdenes t romboer ib i l i c o s ; e l t rombo de f i b r i n a puede s e r d i s u e l t o s i l a - p r o p i e d a d t rombo f t i c a d e l p lasma puede aumentarse g r g c i a s a l a enzima.

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Es usada como ant icoagulante en e l t ratamiento de trom b o f l e b i t i s , f lebotrombosis y embolia pulmonar y trombg a r t e r l a l . Puedo haber una reacción t r a n s i t o r i a y r a r a mente severa de f i e b r a después de 3 a R horas de l a ad - mini s t r a c i 6n.

e ) Pancreat ina .

Es una subctancia obt.enida del pancreas de puerco o de baey, cont iene enzimas, principalmente amilasa . protea sa .y l i x s a . Convinrte 2 5 veces su peso de almiddn en carbohidratos s o l u b l e s . ' Contiene agua, albúmina, globg l i n a , protefna no coagulable y o t r a s s a l e s orgánicas e inorgánicas . E1 jugos pancreat i c0 que ha s ido act ivado en e l i n t e s t i n o cont iene t r l p s i n a , quimotr ipsina, c a r - box ipept idasas , amilasa ? a n c r e á t i c a y l i p a s a pancrest' c a . Qchido fi !a variedad d ? c n z i m s p r o t e o l i t l c a s que cont iene e s usada como d i g e s t i v o . Sin embargo, l a ma- y o r í a es destruído en e l estómago aún cuando s e l e po- ne capa e n t e r i c a por l o que es dudoso su e f e c t o neto. La pancreatina es usada en t r a s t o r n o s d i g e s t i v o s , f i b r g s i s c í s t i c a y p a n c r e a t i t i s principalmente. También es usada como predlges tor de c i e r t o s a1imentos.f

f ) Papalna.

Es e l l á t e x de l a fruta -- Carica Papaya l i n n é . Posé6 -- una gran a c t i v i d a d p r o t e o l i t i c a . La papaína es u n p o l v o c a f é g r i s á c e o o r o j o pálido con o l o r y sabor c a r a c - t e r í s t i c o . Es usada como ablandndor de c a r n e s , en l a i n d u s t r i a cervecera para c l a r i f i c a r y obtener - cerveza a prueba de congelamiento. E n medicina s e usa como d l g e s t o r d e al imentos y en a p l i c a c i ó n t o p i c a l en t r a t a - miento de heridas. carbunclos y o t i t i s purulenta crbn' ca media, también d isue lve l a s c o s t r a s de quemaduras y

membranas en d i f t e r i a . Se ha usado v ía i n t r a p e r i t o n e a l

72

para prevenir 1,is adhzsiones. No debe a s a r s e en pacien- t e s t r a t e d o s con a n t i c o a g u l i n t e s ni con problemas de - coagulacibn. La pa.pa1na puede causar a l e r g i a s , t o s . in- flarnación di? ? a riarfz y dfsnea. También se tion reportado : l aasea , vbni to . d i a r r e a , erupción. e t c .

g ) P e n i c i l i n a s a .

Es ~ i c a cnziiaa que destri: jtc l a p e n i c i l i n a , se ha s u g e r i do para e l t r a t a n i e n t o de todris l a s a l e r g i a s l a p ~ i i i c i i in í : ierc. se hs. v i s t o TUP s o l o es c i t i ? para algunos ti- pos . Es elaborada p o r v a r i a s e s p e c i e s de b r l c t e r i a s , - inc?uyendo v a r i a s cepiis de Micrococcus, E s c h e r i c h i a - co- - l i y 1_-1 B a c i l l u s c e r e u s . E l p r o d u c t o comercial s e recupe r a del r e d i o de c u l t i v o de l a fermentación de B a c i l l u s cereiis. La p e n i c i i i n a s a a t a c a o. l a penic i i in i t en la - uriibr: Ycfs-1üctánic.z. 7:. cda! de:.tn!yt; LcrIvivtiEri<!ola en $ c i d @ p e n i c i l ó i c o i n a c t i v o . E l e f e c t o de l a enzima es d e t e c t L b l r de 4 i? 7 d f a s despriEs de sumínistrcda. La reacc ión (chock a n a f i l S c t i c o , f i e l r e , d o l o r , u r t i c a - r i a , e t c . ) r e q u i e r e inpedia to suministro de e p i p e f r i n a y a n t i h i s t a m i n e s . L a reaccidn indica qire l a penic . i l i - na s e combina con l o s ant icuerpos de1 t e j i do , y e l com - p1e:o ant lgeno-ant icuerpo i n i c i a e l d a ñ o a l t e j i d o . Se ha indicado que l o s raros casos de r e a c c i o n e s t ó x i - cas presentan síntomas a n a f i l a c t i c o s . También se presen t a d o l o r o reblandecimiento l o c a l de l a zona d e inyec- c i ó n en aproximadamente u n t e r c i o de l o s p a c i e n t e s .

h ) Pepsinn

Es obtenida de le . capa g l a n d u l a r del estóniago f r e s c o - del c e r d o , es secre tada p o r l a s Olándulas del estómago y pueda e x t r a e r s e de l a membrana i n t e r n a del estómago

\

del pijcrct. For n!accrí!c:Cn del t e j i d o con ác ido c l o r h í - d r i c o ec presencia d e ql i c e r i n a y posteriormente p r e c i pitada y purif :cado. Cs unc m s n cspopjosa clc cra'nu- los n n a r i l l e n t o s . Li: en::isia p r o t w l í t i c a en E! estórig yo in:cia. la disestibrr de l a s prote?nas y l a s l l e v a a l estado de peptonas. Es usado en e l t ratamiento de a c i -.

l i a c á s t r l c a . N F h o y wucha evidencia d 6 su e f e c t c .

Es L : R ~ onz:ria prt : tec l í i : i ca c r i s t a l i z a d a del r!xtrncto - de páncreas del buey:, E e s t e ~ i r u s l i n n é . - L a quimotr ips l s i n a e s t á presente en e l 7in:óceno i n a c t i v o quimotr ipst nógeno; e l segundo e!; convertido a quimotripsina a c t i - vo p o r l a t r i p s i n a . Tiene l e a c t i v i d a d p r o t e o l í t i c a .. de 1t. t r i p s i n a , s i n m b a r p o , ro t i e n e p o d e r pcagulante. Aljlicct';, ?oc¿ lxrr? tc tic.ric el potltr ? e 1 ipipiar heridLs s u p e r f i c i a l e s ~ e c r b t i c a s ~ Clceras . Tiene u n poder - - a 1 1 t i i n f 1 a r:z tc r i o a d r 5 n i s t.ra d a i n t r s m u sc u 1 u. rm6n t e . P rg mueve l a abscrc ibr : C'cl f l u i d o del Edema y herratomas. Tarrbiéti es usada err c i l s o ~ de asni' complicada con s inu- s i t i s , i n f 1 ama c i n n e s p é 1 v i c a. s, , ii:a s t i t i s i n f 1 a ma c i on e s del pecho: f l e b i t i s . E n dernatolo-Y?, es usada para - - a l i v i a r e l dolor y lii inflameción de var ios t i p o s de - d e r r a t i t i s . E n oftnlmnlogía disminuye l a inflamación. E n cuanto a reacc iones secundarias s e ha l legado a ob- s e r v a r hormigueo. u lcerac ión de l a mucosa, pérdida del humor vltreci y algunas veces dolor e hinchamiento en - e l s i t t o tie a p l i c a c i 0 n .

j) E s t r e p t o q u i n a s e - E s t r e p t o d o r n a s a .

Es una rrezcla pur i f i ca t t i d c enzimas derivadas del c r e - cimiento de una cepa c'e Streptococcus hemolyticus. La estreptoquinasa prodiice f i b r l n o l i s i s principalmente por

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n c t i v e c i 6 n del P a c t o s * i h r i n o l l t i c o plasmindoeno pre- s e n t e d e r t r o de l o s d e p b s i t o s de f l h r i n a seguidos por una r.5pida d i s o l u c i b n d e l a s p laquctas y exudi-das f i - br inosos mientras qiic: l e f f b r i n a es convertid?. en !ar - _ gos po!ipéntidos. E:: usada como un aqente t r o m b o l i t i - co en enfermedades de oc lus ibn a r t e r i a l c r ó n i c a . L a - cstroptodornasa en una dcsox i r r ihonuc leasa que c a t a 1 i - za l a h i d r ó l i s i s de 1s proterna desox i r ibunuclé ica y - ác i t j c d r r o ~ ~ r i b o n u c l á i c o . L a ni ic ieo?rotc lna IS h i d r o l i z s d a e hases purlnicas y - pir!mídics? de e s t a . ?lanera tn disminu:re l a v i scos idad del mater ia l purulento. n!o ac túa en c é l u l a s v i v i e n t e s L a i i ezc l s da l a s d o s enzimas es usada en una variedad de condic iones in fecc : iosas para remover l a sangre coa- g u l s d a o a c u ~ ~ ~ l a c i ? n purulenta después di? trauma o i n - f lan : ?c Iña . T?.mbién r-esrilta ú t i l 16 mezcla en casus de

b ~ m s + 6 i ? x . , l ? r ! ~ i t o m a ; ! : C f s z a , s i i?uracibn c r f i n i c a , os-

t e o m e l l t i s , her idas iliifect.ada:; y Glccras , . ayuda en c i - c n t r i z a c i b q de heridzbs p o s t o p e r a t o r i a s . Se ha observa - d o d o l o r en e1 s i t i o de inyccc ibn , r e a c c i o n e s f e b r i l e s , r e a c c i o n e s a l é r g i c a s , scnsacidn de hormigueo, u l c e r a - c i b n , nausea, v l i m i t o : , d i a r r e a , crupcibn, raacc fanes - - p l r . y é n i c 3 s , e t c . Ambas enzimas son a n t i g 5 n i c o s y es- t i m i l a n l a producción de ant ienzlmas que reducen l a a 2 t i v i d a d después de 2 o 3 semanas.

k ) S u t i l i n a s .

Es e l noinbre genér ico de una preparación de e n z l s a s - - p r o t e o l í t i c a s a i s l a d a s del f i l t r a d o de c u l t i v o de - -- --- B a c i l l u s s u b t u l i s . Tienen a c c i 6 n en t e j i d o necrótlco. f a c i l i t a n d o su remoción de her idas a b i e r t a s , ú l c e r a s , en exudodos purulentos , e t c . No deben usarse en h e r i - das comunicadas con c iv idades mayores del cuerpo, ner- v i o s p r i n c i p a l e s o en mujeres amamantando nlños .

P ~ e d 2 ; i 3ciIrrir r J a i c i o n e s de d o l o r , p a r e s t e s i a . sangra do, d e r : n a t i t i s , en cuyo c i s 0 deberá suspenderse e l trg taini en ts .

1 ) T r i p s i n J c r i ; t n l i z 3 d d .

ES u,ia J n z i i r s p r o t e o ' i í t i c a o b t e n i d a del pancreas del buey. E s u s a d i pira d i g e r i r f a l s a s membranas y t e j i d o ;n;ier;;o. '?\ i ;r , 'Ji6l i s i ; i t . i l i z d corn:, agente p i r a d i s o l v e r s a n j r e C J Z I I J U ~ ~ ~ ~ y exufad3s. Es u t i l i z a d a en c i r u g í a par i l i * t ~ ; i i d ~ iierifJis, i l z e t - 3 5 , i i ) s e s ~ s , enfisernds y - f i s t u l a s . TarnbiUn s: i t i i i z a para l i s o 1 v ; r hematomas y e,? h c i n ~ t 6 r a x , t ro in ! ,o f ldbi t i s , f lebotrombosis . heridas t raumSt i ras , u l c e r a s d i a b é t i c a s , e t c . La a p l i c a c i 6 n - t o p i c a l i r t r j p s i n 2 ;puc?de producir severa censacián d e qurraaz5: i . LJ. , id:ii i i i i ' ; trari6n r n iierosci puede zausar - ii*rit.i: :5;1> j 1 , ~ z . i t,i;, f J , - i ! i j i t i s . y rcd. ;cionis si5tG:aL ::IS c3ti:o n a x ~ ~ i , v6:i;itc y i s c i l o f r í o s . Tanbien puede ;ravi>z<ir fFi; jre. La t r i p s i n a no . lei . administrarse - cüandi, e l gzuiewte t ' cnga I n s d f i c i e n c i a hepát ica y c i - r r o s i s hepát. i ca .

7 7

r

,

i..

r

ANEXO No. 2

A E R E V I A T U R A S DE LAS E N Z I M A S UTILIZADAS EN DIAC N O S I S .

ALC

AD

ATPasa

C h E

C P K (CK)

CK-BB

C K - EÍB

CK-MM

Carima-GT (FGPT)

ÜLUli

GOT- ( A S T )

GóP-OH

L I ’ T - \ k L T )

Alfa-HBDH

LAD

!- DH

soli

SP

Al col asa. a l f a - a m i l a s a

F o s f a t a s a a l c a l i n a

Aciertosin T r i f o z f a t a s a

C o l i n e s t e r a s a

C r e a t f n c i nasa

Tsocnzima Eb cie la c r e a t í n c i n a s a

Isoerizima kt3 Ge l a c r e a t í n c nasa

I soenz ima M M de l a c r e a t í n c nasa

Gamria-glritaniil t r a n s f e r a s a

ti¡ utcii;ti!tu d ~ s h i d i u i e n a s a

A s p a r t a t o a n i i n o t r a n s f e r a s a

Gli irosn 6-P-Desb i+rogenasa

A’i il i i i iiü -ui:i i not rü i i - .?era sa

Alfa-hidroxibutirato-deshidro- yenasa

L e u c í n a r i l a m i d a s a

I. a c t, E. t o <f e 5 ri i 6 r n P e n a s R - L I pa sa

i- j L; i .~ iesti., di-o<,srie-a

F o s f a t a s a á c i a a

78

B I B L l O G R A F I A

I REFERENCIAS.

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79

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I V E M P R t b 6 INYtSTLGADAS E INSTITUCIONES.

KercK-lviéxico, S. A.

ü r y a n o n FeKnika.

Aobott L a o o r a t o r i e s de t l é x i c o , S . A .

F a r m a c é u t i c o s L a k e s i d e . S. A . de i;. Y .

Q u f m i c a H o e c h s t de N é x i c o , 5. A .

Techi c a r e

L a b o r a t o r i o s d e M i c r o s e p a r a c i d n

L a b o r a t o r i o s d e l Chopo.

I n s t i t u t o de I n v e s t i g a c i o n e s B i o m é d i c a s (UNAM).

S e c r e t a r í a d e S a l u b r i d a d y A s i s t e n c i a .

C e n t r c N a c i o n a l C s t a t i s t i c a s .

ENVEX, S . A. de C. V.

?firer, s. .l.

L a b o ñ a t o r i u s Y a c i a n a l e s de Fonento I n d u s t r i a l .

- A léJ< indro Marthgc; 4 r r o y o Q u í m i c a Hoechs t cle México, S. A. T e c o y o t i t l a 4li. Yexfco, D. i.

- L u i s ? l o y a C o r t é s A b b o t t L a b o r a t o r i o s de México, S . A.

Y f x i r o , O. F. n V . dOy06i;dII 1 6 2 2 ,

- Roberto Galan A b b o t t L a b o r a t o c i e s de México, S. A. Av. Coyoacán i622 México , O. F .

- Ja ime A. : o n t r e r a s blarvdn A b b o t t L a b o r a t o r i o s de México, S . A . Av. Loyciacári l b 2 i :.léxico, 3. F .

- C i u i l l e r n o A g i ; i i a r O s o r i o I n s t i t u t o de i n v e s t i g a c i o n e s B iomédicas (UNAN)

- Jesus Andrade E a i g e n Organon Tekn ika . Camarones 138 México. O . F .

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- J ~ ~ C S r.Gh1,:z p o l i ; ? S e c r e t a r í a d e S a l u b r i d a d y A s i s t e n c i a

- Mi;ucl F,. l5arrn Lorrn1c.s M i c r o s e p a r a c i o n e s , S. A . d e C . Y . b a j a C d l i f o r n i a 1 9 6 ? l E x i c o , :l. :. I-

En e'l p r e s e n t e e s t u d i o se p r e t e n d e p r i n c i p a l m e n t e : 1) Conocer e l campo p o t e n c i a l de u t i l i z a c i ó n de l a s e n z i - mas en el s e c c o r sa lud . 2) Conocer el n i v e l de a e s a r r o l l o en e s t a á r e a e:i I4Gxico y con r e s p e c t o d o t r o s p d i s e s . ea) D e t e c t a r ' las i i e c r s l d a d e s d e l p a í s y, de acuerdo a escas . p r o p o n e r e s c i a t r y i a s a c e y u i r en c u a n t o a l a u t i l i z a c i ó n de e n n l m s riii el secLor s a i u d .

La u t i iiraci6n de enzimas p r e s e n t a i i n p o r t a n t e s a l - n a t i v a s en el E'rca de l a i i i ed tc ina . L o s p r i n c i p a l e s cdinpos de a p l i c d c i o n er iz i indc ica eii e.1 scccor s a l u d son: a ] b l e a i c i na c i i n . i r a . u j Jiayri:,si:j e n r i n i á t i c d . y C ) i i irnunoensayos en z t i~iá 1; i c u s .

f f i m e d i c i n a c l í n i c a l a s enzimas son u t l l t z a d a s p r t n c t p a l m e n t e p a r a r e e m p l a z a r una enzima f a l t a n t e , en l a r e - moctón de a l y ú n compuesto i n d e s e a b l e d e l o rgan ismo p o r me - d i o de e l l a s , como d e s i n f l a m a t o r i o s , en f t b r i n o l i s t s , o f - t a l m o l o a l a , o t o r r t n o l a r i n g o l o g l a . en ú l c e r a s , enfermedades d e l pecho, l i m p i e z a t o p i c a l , p o t e n c i a c i ó n de drogas . c á n c e r , e t c . ¡.as p r i n c i p a l e s enzimas que se u t t l i z a n en m e d i c i n a c l f n i c o son: T r i p s t n a , q u i m o t r t p s i n a , papafna , e s t r e p t o q u t n a s a , e s t r e p t o d o r n a s a , d e s o x t r r i b o o u c l e a s a . li -_ pasa, h i a i o r u n t d a s a . h r o m e l t n a s v peps ina .

-

En htéxtco el uso c l l n i c o de l a s enzimas es p r i n c i - pa lmen te en d i g e s t f v o s , a n t i i n f l a m a t o r i o s y en a n t t b i ó t i - cos come p o t e n c i a d o r e s . En l a a c t u a l i d a d . según e l - -

D i c c i o n a r i o de E s o e c i a l l d e d e s Fa rmacou t i cas P L M !1984), e x i s t e n en uso c e r c a de 7 0 medicamentos q u e c o n t i e n e n 2n- z imas.

E l uso de enzimas en d i a g n o s i s S;J e n c u e n t r a e x t e n - d i d o a l o s campos de: d i a g n o s i s dr i n f a r t o $1 mir?cai -d in , h e p a t o p a t í a s , enfermedades b i l i n r e s , enfermedades F a n c r e c t i c a s y a l q u n o s t i p o s de t i i l r o r c s c a r c i n o g é n i c o s . Las - -.

p r i n c i p a l e s f2n i iws ou? F F u t i l i z t n , y a se3 p o r t f c c l c r a e n - t e o mtís comimmentc, como p e r f i l e s cnZiPIt?tiCGS er d i i t r n o - - s i s c l f n i c o S O P : a l f a - a m i l a s a , f c s f a t a s e á c i d a , f o s f a t s s a

E i' F - de s h i -. l e ü c f r i -,

- d e s h i ¿ r o -

g l u t a m i l i n e s t e r a s a , c r e a t í n c i n a s a , ganima g l u t a n i a t o de:shid60genaseI g l u c o s a f a b i d r o x i t> u! t i rtt t o - d e s k i d r ci er a s p.

l a c i a t c desh id roqcnasa y P - i d i . t o

a l c a l i n a , co t r a n s f e r a s a , drogenasa. a a r i 1 -ami da s a genasa,

En Méx ico l o s p r i n c i o a l e s l a b o r a t o r i o s que peoducen equ ipos p a r a d i n o n b s t i c o e n z i n d t i c o son: F a r v a c é u t i - 3 - L a k e s i d c , 5. A. de ¿ . V.; Perck de F é x i c s , S . A., y A b b o t t L a b o r a t o r i e s de Méx ico , S . A. Es tos en g e n e r a l i m p o r t a n l o s e q u i p o s comp le tos y sd lamente l o s a c o n d t c i o n a n para d i s t r i b u i r l o s .

Po r o t r o l a d o tanibi i-n , e x i s t e !una g r a n a p l i c d c i b n de l a s enr imas en inmunoensayos d i a p n ó s t i c o s t a l e r s como d e t e c - c i d n de hormonas, d rogas , p r o t e í n c c o n c o f e t a l c s , enfermeda - des i n f e c c i o s a s ( b a c t e r i a n a s , m i c b t i c a s , v l a a l c s , p a r a s i t a r i a s ) , en v e t e r i n a r i a , c t c . En Fléxico l a s p r i n c i p a l e s .. .. casas que t r a b a j a n con inrnunoensayos e n z i r i f t . i c o s s s o n ; Q u í m i c a Hoechs t de Wéxlco, S. A: A b b o t t L z b o r e t o r i e s d e MBxico, S . A. y Or!jaron Mexicana. S . A.

C 1 5 x i ~ c tia terr icio t i x i gr'ai, d e s a r r o l l o en l a u t i l i z a - c l b n ennin; iXtica s c l j r e t o d o en d i a g n o s i s e inmunoensayos en l o s ú i t i n ,Gs ai ius, s i i i enioarqo, ts n e c e s a r i o promover l a - - a s i m i l a c i ó n t e c n o l ó g i c a en e s t e campo y a que e x i s t e una - - g r a n deper ,¿r f ic ia t c u n 6 n l i ~ ~ a que l i r r i t a u n niayor d e s a r r o l l o en base a l a s neces idades e s p e c í f i c a s d e l p a í s . Pa ra e l l o es n e c e s a r i o aul isentar l a u l i l i z a c i Q n de métodos e n z i m í t i c o s a n i v e l i a s t i t u c i c n s s , p r c f e s i o n a l y de p o b l a c i ó n . Es i m p o r t a n t e td i iA iCn i n c r e m n t a r l a i n v e s t i g a c i ó n en e s t a á r e a y f a c i l i t a r subs io i i 3s c d n e s t e f i n . Un a s p e c t o d e - - i m p o r t a r , c i a i s la i n y a r t a s i ó n t e c n o l ú y i c a adecuaaii y i a - - s u s t i t u c i ó n d e r e a c t i v o s y e q u i p o s i n ipo r tados p o r p roouc- t o s n a c i o n a l e s .

LA UTILIZACION DE ENZIMAS EN EL SECTOR SALUD .-

CONTEN IDO

I ANTECEDENTES

1 . Las Enzimas 2 . Utilización de Enzimas en el Sector Salud 3 . Situación en México

I1 USO CLINIC0 DE LAS ENZIMAS

1 . Generalidades 1 . 1 Requerimientos terapéuticos de una enzima 1 . 2 Principales casos de aplicación de enzimas

2 . uso cl

I 1 1 ENZIMAS EN

1 . Genera

nico de

DIAGNOS

idades

'las enzimas en México.

S

1 . 1 Campos de aplicación de diagnosis enzimdtica 1 . 1 . 1 Diagnóstico enzimático en el infarto

1 . 1 . 2 Diagnóstico enzimático de las hepatopa

1 . 1 . 3 Diagndstico enzimdtico de las enferme-

1 . 1 . 4 Uso de la penicilina en diagnosis 1 . 1 . 5 Cáncer

al miocardio

tías

dades del páncreas

2 . La Utilización de enzimas para diagnosis en Méxl co.

I V LA UTILIZACION DE ENZIMAS EN INMUNOENSAYOS DIAGNOST' cos.

2

1. Generalidades 1.1 Aplicaciones del inmunoensayo enzimático.

1.1.1 Enfermedades no infecciosas 1.1.2 Enfermedades infecciosas 1 . 1 . 3 Aplicaciones en veterinaria

2. La utilización de inmunoensayos enzimáticos en México.

V CONCLUSIONES

V I POSIBILIDADES FUTURAS

V I 1 RECOMENDACIONES

V I 1 1 BIBLIOGRAFIA

I X ANEXOS

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