Implementação de um Projeto de Planejamento e Controle da Manutenção
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IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
EDGARD GONÇALVES CARDOSO
ORIENTADOR: Prof.ª Ma. RITA APARECIDA PONCHIO
DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO:
Um estudo de caso nos Laboratórios Didáticos Secos da Universidade Federal do ABC
SANTO ANDRÉ
Outubro/ 2015
.
BANCA EXAMINADORA
Presidente: Ma. Rita Aparecida Ponchio UFABC
Avaliador Interno: Me. Ricardo de Andrade UFABC
Avaliador Interno: Me. Eduardo Palhares Junior UFABC
INTRODUÇÃO:
O projeto e montagem dos laboratórios para os cursos de
graduação consistem em desafio contínuo de gestão acadêmica,
visto que devem ampliar a visão do aluno durante a sua
formação, favorecendo a interdisciplinaridade. Com tal objetivo,
foi adotada, desde o início da universidade, uma classificação
ampla (inicialmente laboratórios úmidos, secos e informática,
incluindo-se posteriormente os laboratórios de prática de
ensino), com base nas naturezas didático-pedagógicas para
atender as diferentes disciplinas, além da estrutura física e do
tipo de equipamentos a serem instalados (CONSONNI, ROSA, et
al., 2014).
INTRODUÇÃO:
Com o passar do tempo, as máquinas e equipamentos utilizados
nos laboratórios começaram a sofrem panes e paradas. Além
disso, muitas vezes por falta de um espaço físico adequado para
instalações de algumas máquinas e de alguns equipamentos,
estes também sofreram avarias.
Além disto, observam-se atualmente restrições impostas não
somente pela falta de espaço físico, mas também recursos
humanos e verbas para suprir todas as demandas por
equipamentos e infraestrutura de instalações que a Universidade
Federal do ABC necessita.
INTRODUÇÃO:
Com o foco em sempre proporcionar um serviço de excelência, os
gestores dos laboratórios didáticos, especialmente os secos,
perceberam a necessidade de promover estudos que
favorecessem o gerenciamento de manutenção dos
equipamentos, máquinas, ferramentas e dispositivos destinados
às aulas de graduação.
OBJETIVOS:
Este trabalho tem por objetivo geral analisar um projeto de implantação de
um sistema de Gestão de Manutenção nos Laboratórios Didáticos Secos
da Universidade Federal do ABC.
Objetivos Específicos:
a) Propor um organograma para uma equipe de manutenção corretiva e
preventiva;
b) Realizar mapeamento dos equipamentos que apresentam avarias;
c) Apresentar resultados das intervenções de manutenção realizadas
durante o período de implementação do projeto.
JUSTIFICATIVA:
A Universidade Federal do ABC tendo em vista que
é uma instituição de ensino muito nova, como
apenas 9 anos, possui diversas máquinas e
equipamentos novos. Entretanto, mesmo
possuindo apenas nove anos, já é possível notar
em diversas áreas da universidade que muitas
máquinas e equipamentos estão danificados,
alguns com defeitos e outros em falha.
JUSTIFICATIVA:
Sendo assim, este trabalho se justifica pelo fato de
realizar um estudo bibliográfico e uma pesquisa de
campo para demonstrar que há necessidade de
implementação de um grupo de manutenção para os
Laboratórios Didáticos Secos (inicialmente) e ainda,
em um futuro próximo, expandir o programa para
outras áreas da Universidade Federal do ABC
Sendo assim, este trabalho se justifica pelo fato de
realizar um estudo bibliográfico e uma pesquisa
de campo para demonstrar que há necessidade
de implementação de um grupo de manutenção
para os Laboratórios Didáticos Secos
(inicialmente) e ainda, em um futuro próximo,
expandir o programa para outras áreas da
Universidade Federal do ABC.
METODOLOGIA
− Documentação indireta
− Pesquisa documental
− Pesquisa bibliográfica
− Documentação direta
− Pesquisa de campo
MÉTODO: HIPOTÉTICO-DEDUTIVO.
METODOLOGIA
Colocação do problema:
É possível implementar um gestão de manutenção de máquinas e equipamentos nos
Laboratórios Didáticos Secos da Universidade Federal do ABC?
Construção de um modelo teórico:
Seleção dos fatores pertinentes e invenção das hipóteses centrais e das suposições
auxiliares.
Dedução de consequências particulares:
Procura de suportes racionais (dados dos equipamentos, quebras em intervalos de tempo,
etc) e procura de suportes empíricos (visitas aos demais setores da Universidade, visita em
outras universidades, participação em reuniões, etc).
Teste das hipóteses:
Elaboração dos dados: artigos científicos, livros, visitas técnicas, preenchimento de
formulários, utilização de ferramentas da qualidade.
Adição ou introdução das conclusões na teoria:
Comparação das conclusões com as predições
Sugestões para trabalhos futuros
SUMÁRIO ESTRUTURADO:
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo Geral
1.2 Objetivos Específicos
1.3 Justificativa
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
2.1 Objeto de estudo
2.2 A equipe de trabalho
2.3 Cronograma do projeto
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Ferramentas da Qualidade
3.1.1 Brainstorming
3.1.2 Matriz GUT
3.1.3 Diagrama de Causa x Efeito
3.1.4 Planilha 5W2H
3.2 Análise SWOT
3.3 Tipos de Manutenção
3.3.1 Manutenção Corretiva
3.3.2 Manutenção Preventiva
3.3.3 Manutenção Preditiva
3.4 Matriz Andifes
SUMÁRIO ESTRUTURADO:
4 DESENVOLVIMENTO
4.1 Sobre as reuniões
4.2 Os serviços de manutenção
4.3 Levantamento de Dados
4.4 Serviços de Manutenção Corretiva
4.5 Serviços de Manutenção Preventiva
4.6 Orçamentos
4.7 Desenvolvimento de Projetos
4.7.1 Pesquisas realizadas em sítios eletrônicos
4.8 Relatórios
4.9 Minutas de Aquisição
4.10 Licitação (Pregão Eletrônico)
4.11 Compras realizadas
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5.1 Diagrama SWOT aplicado
5.2 Caracterização do problema utilizando formulário 5W2H
5.3 Matriz GUT
5.4 Diagrama Causa e Efeito
5.5 Implantação de soluções com plano de ação SMART
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 RECOMENDAÇÕS PARA TRABALHOS FUTUROS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
REFERENCIAL TEÓRICO
Ferramentas da Qualidade
As ferramentas da qualidade são as mais
empregadas no processo de gestão dentro de uma
organização. A sua utilização teve início na década
de 50, com base em conceitos e práticas
desenvolvidas por Stewart e difundidas por Deming
(AMORIM, CIERCO, et al., 2011).
Figura 3 - Exemplo de Brainstorming
Fonte: Arquivo pessoal do autor
Brainstorming
O Brainstorming é uma das ferramentas de qualidade mais utilizadas no mundo,
visto que suas características de simplicidade e facilidade de execução, vindo a
tornar-se uma ferramenta muito utilizada em reuniões nas mais diversas
organizações.
REFERENCIAL TEÓRICO
Matriz GUT
A Matriz GUT é uma ferramenta de grande utilidade para a fixação de
prioridades na eliminação de problemas, especialmente estes se apresentarem em
grandes quantidades e tiverem relações entre si.
A ferramenta GUT foi desenvolvida com o objetivo de orientar decisões de maior
complexidade, ou seja, decisões que envolvem muitas questões (AGUIAR, 2004).
REFERENCIAL TEÓRICO
Valor Gravidade Urgência Tendência
Causa: Exige: Tende:
5 Elevação de custos Ação imediata Agravar rapidamente
4 Insatisfação Ação rápida Aumentar
3 Atrasos Ação pausada Estabilizar
2 Desorientação Acompanhar Ajustar
1 Poucas reclamações Pode esperar Acomodar
Quadro 1 - Matriz GUT
Fonte: Elaborado pelo autor
Diagrama de Causa x Efeito
O Diagrama Ishikawa, comumente conhecido como Digrama de Causa e Efeito
ou Espinha de Peixe, é uma das sete ferramentas tradicionais da qualidade. O
objetivo desta ferramenta da qualidade é representar fatores de influência sobre um
determinado problema, apresentando suporte para a tomada de decisões (MIGUEL,
2006).
REFERENCIAL TEÓRICO
Figura 4 - Diagrama de Ishikawa
Fonte: Adaptado pelo autor com base em (CUATRECASAS, 2010)
Pergunta Tradução Significado
What? O que? O que deve ser feito?
When? Quando? Quando deve ser feito?
Where? Onde? Quem deve fazer?
Why? Por Que? Por que é necessário fazer?
Who? Quem? Quem é a equipe responsável?
How? Como? Como vai ser feito?
How much? Custo? Quanto vai custar?
Quadro 2 - Planilha 5W2H
Fonte: Elaborado pelo autor
Planilha 5W2H
A Planilha 5W2H tem por finalidade organizar as tarefas apontadas como
relevantes em um plano de ação, auxiliando os gestores para as devidas tomadas
de ações, em cada tarefa abordada.
REFERENCIAL TEÓRICO
Figura 5 – SWOT
Fonte: Elaborado pelo autor
Análise SWOT
Estuda a competitividade de uma organização, tendo como base a análise de
quatro variáveis, sendo elas Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas),
Oportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Através da análise destas quatro
variáveis, é possível entender o cenário onde a organização atua, quais os seus
desafios e quais as oportunidades frente aos concorrentes.
.
REFERENCIAL TEÓRICO
F - Strengths
F - Forças
W - Weaknesses
F - Fraquezas
O - Oportunities
O - Oportunidades
T - Threats
A - Ameaças
SWOT
FOFA
REFERENCIAL TEÓRICO
Manutenção Corretiva
Ao realizar uma intervenção em um equipamento que apresenta um defeito
ou falha ou ainda desempenho abaixo do esperado, está sendo realizada a
manutenção corretiva (KARDEC e NASCIF, 2012).
REFERENCIAL TEÓRICO
Manutenção Preventiva
A manutenção preventiva envolve algumas tarefas sistemáticas, tais como
as inspeções, reformas e trocas de peças, principalmente (XENOS, 2004).
Em determinados setores, como na aviação, a adoção da manutenção
preventiva é imperativa para determinados componentes, tendo em vista que o
fator segurança se sobrepõe aos demais (KARDEC e NASCIF, 2012).
REFERENCIAL TEÓRICO
Manutenção Preditiva
Conhecida também por Manutenção Sob Condição ou Manutenção com
Base no Estado do Equipamento, é intervenção realizada com base na
modificação de parâmetros de codificação ou desempenho, cujo
acompanhamento obedece a uma sistemática (KARDEC e NASCIF, 2012).
REFERENCIAL TEÓRICO
Matriz Andifes:
A matriz de alocação de recursos das universidades
federais (em sua versão atual) é um indicador de qualidade
e produtividade, onde o parâmetro “aluno equivalente”
refere-se ao seu principal indicador. Destacam-se também
indicadores de produção e de pesquisa (UFABC, 2015b).
Os dados utilizados para o cálculo da matriz de alocação de
recursos são fornecidos ao MEC anualmente via coleta do
PingIFES (Plataforma de integração de Dados das IFES)
pela Propladi (no caso da UFABC) (UFABC, 2015b).
DESENVOLVIMENTO
Os serviços de
manutenção:
Figura 9 – Sequência para solicitação de serviços de Manutenção junto à PU da UFABC
Fonte: elaborado pelo autor
.
DESENVOLVIMENTO
Levantamento de Dados:
Após definirmos quais seriam as deliberações pós-
reuniões, iniciamos a coleta de dados referentes
aos equipamentos que deveriam sofrem
intervenção técnica de manutenção. Equipamentos L405-3, L406-3 e L408-3
(Bloco A) Quantidade Marca Tipo de manutenção Disciplinas
Agitador magnético com aquecimento 3 Logen Scientific corretiva BECN / TQ / TBq
Agitador magnético com aquecimento 2 Lslogen corretiva BECN / TQ / TBq
Chapa de aquecimento com agitação
controle temp. placa schott 1 Lslogen corretiva BECN / TQ / TBq
Estufa de secagem 2 Med Clave corretiva BECN / TQ
Micropipeta 1000 microlitros 1 Gilson corretiva TBq
Condutivímetro 1 Bell corretiva BENC
Ventilador 1 Tufão corretiva -
Bomba de vácuo 2 Sparmax corretiva BECN
Balanças analíticas 6 Marte periódica preventiva BECN / TQ / TBq
Balanças semi-analíticas 6 Marte periódica preventiva BECN / TQ / TBq
Ultra purificador de água 2 Heal Forces periódica preventiva BECN / TQ / TBq
Quadro 5 - Dados dos equipamentos para manutenção no Bloco A Bl. A (L405-3, L406-3, L408-3)
Fonte: Elaborado pelo autor
.
DESENVOLVIMENTO
Serviços de Manutenção Corretiva:
Com base nos dados coletados sobre os
equipamentos e também durante as reunião,
verificamos que o projeto deveria contemplar
também os Laboratórios Didáticos Úmidos, visto
que possuíam muitos equipamentos danificados,
mas que consideremos de média complexidade.
Com base nisso, nossa maior intervenção em um
único dia de trabalho foi no Bloco Alpha, do campus
São Bernardo do Campo, da Universidade Federal
do ABC.
.
.
DESENVOLVIMENTO
Serviços de Manutenção Corretiva:
PATRIMÔNIO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DETALHADA
DA AVARIA
11291 Chapa de Aquecimento e Agitação Não produz aquecimento
43861 Chapa de Aquecimento e Agitação Não produz aquecimento
11326 Chapa de Aquecimento e Agitação Não liga
11274 Chapa de Aquecimento e Agitação Não produz agitação
15161 Chapa de Aquecimento e Agitação
Grande Não produz aquecimento
41929 pHmetro Conector solto que gira em
falso (parte traseira)
73681 Máquina de Gelo
A máquina liga, o motor
parece funcionar, porém, não
produz gelo
46852 Estufa Botão de ligar travado. Não
liga.
4685 Estufa Não liga
41072 Banho Maria Não liga
Quadro 8 - Quadro de informações sintetizadas referentes aos equipamentos alocados no Bloco Alpha
Fonte: Elaborado pelo autor
.
DESENVOLVIMENTO
Serviços de Manutenção Corretiva:
Figura 11 - Identificação do causador da falha na chapa
aquecedora
Fonte: Arquivo pessoal do autor
Figura 12 – Solução da falha na chapa aquecedora
Fonte: Arquivo pessoal do autor
.
DESENVOLVIMENTO
Serviços de Manutenção Preventiva:
Nossa maior demanda de serviços foram por
manutenções corretivas. Todavia, também
realizamos manutenções preventivas, como a
limpeza de um filtro de água de uma máquina de
gelo, conforme pode ser verificado no imagem da
Figura 17.
DESENVOLVIMENTO
Serviços de Manutenção Preventiva:
Figura 17 - Limpeza de filtro
Fonte: Arquivo pessoal do autor
.
DESENVOLVIMENTO
Orçamentos: Empresa 1: Cisel Condutores e Isolantes Elétricos Ltda
CNPJ: 55.716.955/0001-31
Sítio eletrônico:
http://www.ciselexpress.com.br/loja/capacitor-eletrolitico-jl-
161-193-uf-110-p-607.html
Endereço: Rua Caraibas, 665 - São Paulo-SP - CEP: 05020-
000
Telefone para contato: (11) 3865-7907 / (11) 3864-4358
Valor unitário do capacitar: R$ 9,00
Empresa 2: Centermaq Comércio de Peças
CNPJ: 003.143.964/0001-87
Sítio eletrônico:
http://www.centermaqindaial.com.br/capacitor/capacitor-
partida-161-193-uf-110v.html
Endereço: Rua Ribeirão das Pedras, 369 – Indaial-SC -
CEP: 89130-000
Telefone para contato: (47) 3394-8787
Valor unitário do capacitar: R$ 9,48
Empresa: MGP Comercial LTDA
CNPJ: 06.332.707/0001-81
Sítio eletrônico:
http://www.mgpeletrica.com.br/CAPACITORES/240-
capacitor-eletrolitico-161-193-10v.html
Endereço: Rua Profª. Maria Salete C. Marmo, 265 - Bairro
São Luís - Itu/SP - CEP: 13.304-210
Telefone para contato: (11) 4024-1871 / NEXTEL: 99*13105
Valor unitário do capacitar: R$ 13,90
Figura 18 - Capacitor para Bomba de Vácuo Prismatec Mod. 131
Fonte: Foto de Lívia Pereira de Castro
Dados técnicos do capacitor de partida
Capacitância 161/193uF
Tensão de Trabalho vn/vp – 110/120 Vca
Frequência 50/60 Hz
Dimensões (Dia. x Alt.) 35 mm x 67,5 mm
Fonte: Elaborado pelo autor
Tabela 2 - Dados técnicos de um capacitor de partida de um motor
monofásico
Desenvolvimento de Projetos:
Figura 21 – Escova elétrica variador de tensão (Variac)
Fonte: Arquivo pessoal do autor
DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento de Projetos:
Figura 22 – Escova elétrica variador de tensão (Variac)
projetada
Fonte: Arquivo pessoal do autor
Figura 23 – Escova elétrica variador de tensão (Variac) projetada
Fonte: Arquivo pessoal do autor
DESENVOLVIMENTO
Relatórios: Nº PATRIMÔNIO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
DESCRIÇÃO DETALHADA DA
AVARIA SITUÇÃO ATUAL
11291 Chapa de Aquecimento e Agitação Não produz aquecimento Consertado
43861 Chapa de Aquecimento e Agitação Não produz aquecimento Consertado
11326 Chapa de Aquecimento e Agitação Não liga Consertado
11274 Chapa de Aquecimento e Agitação Não produz agitação Consertado
15161 Chapa de Aquecimento e Agitação
Grande Não produz aquecimento Consertado
41929 pHmetro Conector solto que gira em falso
(parte traseira) Consertado
73681 Máquina de Gelo A máquina liga, o motor parece
funcionar, porém, não produz gelo
Problema identificado
Manutenção externa
46852 Estufa Botão de ligar travado. Não liga.
Problema identificado
Custo entre R$ 23,00 e R$
43,00
Manutenção Interna
4685 Estufa Não liga
Problema identificado
Custo entre R$ 23,00 e R$
43,00
Manutenção Interna
41072 Banho Maria Não liga Não nos apresentaram o
equipamento
Quadro 9 - Dados comparativos entre situação antes e depois da manutenção
Fonte: Elaborado pelo autor
DESENVOLVIMENTO
Minutas de Aquisição:
DESENVOLVIMENTO
MINUTA DE AQUISIÇÃO Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Item Descrição
completa
CATM
AT Qtde. Unidade
Disciplinas
atendidas
Local de
entrega ou de
instalação
Fiscal Fiscal
Substituto
Id.
Empresa
Valor
unitário Id. Empresa
Valor
unitário
Id.
Empresa
Valor
unitário
Valor
MÉDIO
unitário
Valor
MÉDIO
total
1
Visita técnica e manutenção corretiva de máquina de gelo com
substituição das peças e
componentes danificados.
1 serviço
Base
Experimental das
Ciências
Naturais;
Transformações
Químicas;
Transformações
Bioquímicas
Lab. Didáticos,
Bloco A e Bloco
B e Bloco Alpha
Luciana
Martiliano
Milena
Edgard
Gonçalves
Cardoso
SP Soft (1) R$
2.975,00
Green
Purificadores
by Everest
(2)
R$
2.899,00
Magnata
Refrigeração
Ltda. (3)
R$
2.230,00 R$ 2.701,33 R$ 2.701,33
2
Visita técnica e manutenção corretiva de máquina de gelo com
substituição das peças e
componentes danificados
1 serviço
Base
Experimental das
Ciências
Naturais;
Transformações
Químicas;
Transformações
Bioquímicas
Lab. Didáticos,
Bloco A e Bloco
B e Bloco Alpha
Luciana
Martiliano
Milena
Edgard
Gonçalves
Cardoso
SP Soft (1) R$
2.975,00
Green
Purificadores
by Everest
(2)
R$
2.899,00
Magnata
Refrigeração
Ltda. (3)
R$
2.230,00 R$ 2.701,33 R$ 2.701,33
3
Visita técnica e manutenção corretiva de máquina de gelo com
substituição das peças e
componentes danificados
1 serviço
Base
Experimental das
Ciências
Naturais;
Transformações
Químicas;
Transformações
Bioquímicas
Lab. Didáticos,
Bloco A e Bloco
B e Bloco Alpha
Luciana
Martiliano
Milena
Edgard
Gonçalves
Cardoso
SP Soft (1) R$
2.975,00
Green
Purificadores
by Everest
(2)
R$
2.899,00
Magnata
Refrigeração
Ltda. (3)
R$
2.230,00 R$ 2.701,33 R$ 2.701,33
>>Total R$ 8.104,00
Tabela 3 - Minuta de aquisição utilizada para processo de compra
Fonte: Elaborado pelo autor
Licitação (Pregão Eletrônico):
DESENVOLVIMENTO
Código CatSEr Descrição Unidade Valor estimado (R$)
Valor total estimado
(
R
$
)
2526-7
Visita técnica e manutenção corretiva de máquina de gelo com substituição das
peças e componentes danificados conforme descrito:
Máquina de Gelo em Escamas EGE 300 M, Patrimônio 041127(substituir placa
eletrônica e 3 contatoras elétricas).
Unid. R$ 1206,67 R$ 1206,67
2 2526-7
Visita técnica e manutenção corretiva de máquina de gelo com substituição das
peças e componentes danificados conforme descrito:
Máquina de Gelo em Cubo EGC 100, Patrimônio 015579 (substituir placa
eletrônica completa).
Unid. R$ 736,67 R$ 736,67
3 2526-7
Visita técnica e manutenção corretiva de máquina de gelo com substituição das
peças e componentes danificados conforme descrito:
Máquina de Gelo em Cubo EGC 50, Patrimônio 013031 (substituir placa
eletrônica completa e válvula de entrada de água)
Unid. R$ 758,00 R$ 758,00
Valor Total R$ 2.701,34
Quadro 10 - Especificações técnicas para pregão eletrônico
Fonte: Elaborado pelo autor
Compras realizadas:
DESENVOLVIMENTO
Figura 25 – Substituição de bateria para robô manipulador
Fonte: Arquivo pessoal do autor
Figura 26 - Bateria para robô manipulador
Fonte: Arquivo pessoal do autor
Para análise dos resultados referentes ao
projeto de implementação de manutenção nos
Laboratórios Didáticos Secos utilizamos o
Diagrama SWOT, o Formulário 5W2H, a Matriz
GUT, o Diagrama de Causa e Efeito e o Plano de
Ação SMART.
Como base nessa análise, tivemos a
oportunidade de entendermos o cenário no qual
se encontram as atividades de manutenção até o
momento, além de conseguirmos uma visão
holística do sistema estudado.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diagrama SWOT aplicado:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
SWOT - CENÁRIOS
FORÇAS AÇÕES PARA MANTER
o As máquinas e equipamentos necessitam de manutenção;
o Interesse da coordenação em implantar o plano;
o Economia de recursos com o aumento da vida útil dos
equipamentos;
o Excelência do serviço prestado pela Universidade.
o Continuar realizando o levantamento de máquinas e equipamentos
que necessitam de manutenção;
o Demonstrar à coordenação a importância da manutenção para
alcançarmos altos rendimentos nas aulas e pesquisas;
o Apresentar dados relativos à economia de recursos advinda da
realização de serviços de manutenção.
FRAQUEZAS AÇÕES PARA CORRIGIR
o Demora na implementação do programa;
o Tempo de adaptação dos servidores ao programa;
o Demora para a implementação do programa;
o Tempo de adaptação dos servidores ao programa.
o Conscientizar a comunidade acadêmica da importância dos
serviços de manutenção;
o Integrar atividades de laboratórios com atividades de manutenção;
o Realizar planejamento integrado entre todas as áreas envolvidas.
OPORTUNIDADES AÇÕES PARA APROVEITAR
o Expansão dos laboratórios didáticos secos no campus de Santo
André
o Reconhecimento por parte da Gestão no que se refere aos trabalhos
dos técnicos de laboratório
o Aumento da vida útil dos equipamentos;
o Expansão dos Laboratórios Didáticos Secos nos dois campus da
Universidade.
o Novas possibilidades de chefias;
o Possibilidade de um ambiente dedicado aos serviços de
manutenção;
o Tornar-se referência para outros setores e também para outras
instituições de ensino.
AMEAÇAS AÇÕES PARA NEUTRALIZAR
o Tempo de espera para a realização de concursos para técnicos
específicos;
o Impossibilidade de realocação dos técnicos para dar suporte ao
programa;
o Tempo de espera para a realização de concursos;
o Tempo de espera para a contratação dos servidores com formação
especifica;
o Dificuldade em realizar novos concursos para fortalecer a equipe
de trabalho;
o Baixo interesse das empresas em participar dos pregões
eletrônicos referentes aos serviços de manutenção.
Quadro 11 - Diagrama SWOT do projeto de implementação do Grupo de Manutenção
Fonte: Elaborado pelo autor
Caracterização do problema: formulário 5W2H:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
FORMULÁRIO 5W2H
What? (O ?)
Manutenção corretiva e preventiva de máquinas, equipamentos, dispositivos e ferramentas dos Laboratórios Didáticos
Secos da Universidade Federal do ABC.
Who? (?)
Técnicos de laboratório, áreas de mecânica, mecatrônica, eletrônica, eletroeletrônica, eletrotécnica.
Why? ( ?)
Aumento da eficiência de máquinas, equipamentos, dispositivos e ferramentas dos Laboratórios Didáticos Secos da
Universidade Federal do ABC, aumentando a qualidade dos serviços prestados.
How? (?)
Implementando um grupo competente em intervenções técnicas relativas à manutenção corretiva e à manutenção
preventiva.
Where? (?) When? (?)
Laboratórios Didáticos Secos da Universidade Federal do
ABC.
14 meses para planejamento, implementação e análise de
resultados preliminares.
How Much? How many? (?)
Inicialmente não serão estipulado valores relativos à economia de recursos.
Quadro 12 - Formulário 5W2H do projeto de implementação do Grupo de Manutenção
Fonte: Elaborado pelo autor
Matriz GUT:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATRIZ GUT
DESCRIÇÃO IMPACTO
GR
AV
IDA
DE
UR
GÊ
NC
IA
TE
ND
ÊN
CIA
RE
SU
LT
AD
O
CL
AS
SIF
ICA
ÇÃ
O
Falta de treinamento dos servidores Impossibilita que o servidor realize uma intervenção técnica 3 3 3 27 7
Ausência de fluxograma para realização da manutenção Impossibilidade de estabelecer de maneira racional uma
sequência para realização dos serviços a serem prestados 5 4 3 60 2
Falta de motivação dos servidores Resultado no desinteresse dos servidores em realizar os
serviços 3 4 2 24 9
Ausência de local próprio para realização dos serviços Resulta em desorganização e impossibilita que máquina e
equipamentos sejam consertados em um local adequado 4 4 4 64 1
Desorganização dos locais onde os equipamentos
danificados estão armazenados
Impede que os serviços sejam realizados com o mínimo de
desperdício de tempo possível 4 4 2 32 6
Inexistência de ferramentas adequadas para realização
dos serviços de manutenção Impede que os serviços sejam realizados 5 5 2 50 3
Desorientação
Faz com que os gestores, professores e técnicos de outros
laboratórios e áreas não contemplados no projeto inicial de
manutenção se sintam no direito de obrigar a equipe a
realizar serviços de manutenção
5 5 2 50 4
Ausência de verba específica
Muitas vezes não há verba específica para os serviços de
manutenção e, quando há, esta é utilizada inadequadamente
para comprar de insumos para os cursos de graduação
5 5 1 25 8
Ausência de uma equipe específica
Atualmente alguns serviços de manutenção preventiva e
corretiva são realizados pela técnicos de laboratório, mas não
como uma equipe específica, dedicada a esta atividade
5 5 2 50 5
Quadro 13 - Matruz GUT do projeto de implementação do Grupo de Manutenção
Fonte: Elaborado pelo autor
Diagrama Causa e Efeito:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 32 - Diagrama de Causa e Efeito sobre desafios na implementação do Grupo de Manutenção
Fonte: Elaborado pelo autor
Implantação de soluções: plano de ação SMART:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Quadro 14 - Plano de Ação SMART do projeto de implementação do Grupo de Manutenção
Fonte: Elaborado pelo autor
PLANO DE AÇÃO SMART
OBJETIVO ESPECÍFICO:
•Implementar grupo de manutenção para realizar intervenções técnicas em máquinas, equipamentos, dispositivos e
ferramentas, além de proporcionar um gestão adequada destes itens.
AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO:
•Propor um organograma para uma equipe de manutenção corretiva e preventiva;
•Realizar mapeamento dos equipamentos que apresentam avarias;
•Apresentar resultados das intervenções de manutenção realizadas durante o período de implementação do projeto.
RESULTADOS ESPERADOS:
•Mapear os equipamentos que apresentam desempenho comprometido;
•Conscientizar os gestores para que mobilizem forças para efetivação de uma equipe de manutenção;
•Motivar os servidores a se comprometerem com o projeto;
•Apresentar resultados efetivos dos serviços realizados.
INDICADORES:
•Relação equipamentos danificados x equipamentos consertados.
META:
•Obter sucesso em ao menos 60% das intervenções
PRAZO DE IMPLANTAÇÃO: 14 meses
Para atender a implementação definitiva da
solução, devemos conscientizar, envolver e educar
as pessoas envolvidas no projeto, estabelecer com
clareza os novos padrões através de documentação
que se torne base para avaliação confiável, definir
com clareza autoridade e responsabilidade
daqueles envolvidos no processo, identificar a
adequação dos equipamentos, dos materiais, do
ambiente de trabalho e monitorar os resultados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quanto a designar as soluções de controle, são
necessários, para a implantação da solução, a
alocação de determinados recursos que devem ser
previstos, tais como pessoal, material, tempo e
dinheiro, o estabelecimento de novos
procedimentos operacionais, treinamento e
educação para aqueles que irão participar do
processo de análise e solução de problemas e
controle do processo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Também e necessário estabelecer os
procedimentos para assegurar o controle do
processo dentro das novas condições de operação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Finalmente, para o sucesso do projeto deve-se
verificar o seu desempenho, analisando se há
necessidade de aplicação de controles efetivos,
com o objetivo de verificar se o desempenho
esperado está sendo alcançado, se está sendo feita
a coisa certa de forma certa, conforme os novos
padrões estabelecidos e se estão sendo tomadas
ações corretivas, em função de não conformidades
ou desvios observados no processo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo que visto que este trabalho versou sobre um projeto de
implementação de um grupo de manutenção, tendo após 14
meses o seu encerramento, faz-se necessário para a continuidade
do mesmo:
• Verificar as possibilidades de aumentar o desempenho das
máquinas, equipamentos, ferramentas e dispositivos de modo que
estes sejam mais confiáveis, seguros e de fácil manutenção;
• Apresentar padronização de técnicas e procedimentos para
intervenção, bem como também para procedimentos
administrativos;
• Determinar como garantir a qualidade dos serviços prestados;
• Proporcionar o engajamento de todos os envolvidos direta ou
indiretamente no processo, através de reuniões, seminários,
fóruns, entre outros.
RECOMENDAÇÕS PARA TRABALHOS FUTUROS:
ABNT. ABNT NBR 5462:1994 - Confiabilidade e mantenabilidade. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, p. 37. 1994.
AGUIAR, P. C. G. Aplicação da Metodologia, de Análise e Solução de Problemas na Célula Lateral de uma Linha de Produção Automotiva. Universidade
de Taubaté (UNITAU). Taubaté, p. 65. 2004. Disponível em http://www.ppga.com.br/mba/2004/aguiar_paulo_celso_goncalves.pdf>.
AMORIM, S. R. L. et al. Gestão da qualidade. 10ª Edição. ed. São Paulo: FGV, 2011. 204 p. ISBN ISBN: 978-85-225-0851-8.
BEHR, A.; ESTABEL, L. B.; MORO, E. L. D. S. Gestão da biblioteca escolar: metodologias, enfoques e aplicação de ferramentas de gestão e serviços de
biblioteca. Brasília, Brasília, 37, n. 2, 2008. 32-42. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v37n2/a03v37n2.
CAMPOS, V. F. TQC: Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Bloch, 1994. 274 p. ISBN ISBN 85-85447-11-7.
CONSONNI, D. et al. Laboratórios Didáticos para Cursos de Graduação Interdisciplinares: Experimentando uma Nova Estrutura de Gestão. Revista InterCiente,
Agosto 2014. 69- 95.
CUATRECASAS, L. La gestión competitiva por excelencia. Barcelona: Bresca (Profit Editorial), 2010. 372 p. ISBN ISBN 9788496998155.
DALLAROSA, A. Z. Propsta de Melhoria no Processo Industrial do Carbonato de Cálcio Apoiada em Modelo de Referência do Desenvolvimento de
Produto e Processo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR. Ponta Grossa, p. 168. 2011.
DAYCHOUW, M. 40 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. 3ª Edição. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ISBN ISBN 978-85-352-3353-7.
FORNARI JUNIOR, C. C. M. Aplicação da Ferramenta da Qualidade (Diagrama de Ishikawa) e doPDCA no Desenvolvimento de Pesquisa para a reutilização dos
Resíduos Sólidos de Coco Verde. NGEPRO – Inovação, Gestão e Produção, 02, Setembro 2010. 9.
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção - Função Estratégica. 4ª Edição. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 440 p.
LEAL, A. S. et al. Gestão da Qualidade no Serviço Público. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, p. 4. 2011.
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UFABC. Resolução do ConsEPE nº 170, de 16 de Dezembro de 2013. Universidade Federal do ABC. Santo André, p. 4. 2013. Institui a CLD (Coordenadoria
dos Laboratórios Didáticos de Graduação da UFABC) e define sua composição e atribuições.
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Disponivel em: <http://propladi.ufabc.edu.br/orcamento/matriz-andifes>. Acesso em: 20 Junho 2015.
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Semana Internacional das Engenharias da FAHOR - 7º Seminário Estadual de Engenharia Mecânica e Industria, Horizontina, 16 Outubro 2013. 13.
VIANA, H. R. G. PCM, Planejamento e controle da manutenção. 1ª Edição. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 192 p. ISBN ISBN 978-85-7303-791-3.
XENOS, H. G. D. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. 310 p.
REFERÊNCIAS
CRONOGRAMA DE PESQUISA
Tabela 1 - Cronograma de planejamento, implementação e coleta de dados dos resultados do projeto
Fonte: Autor
Atividades
Meses
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Designar o chefe dos Laboratórios Didáticos Secos para coordenar as atividades e a implantação do programa. x
Levantar as necessidades para implementar o programa de manutenção x
Escrever o escopo do programa x x x
Apresentar o programa à Coordenação dos Laboratórios Didáticos (CLD) x
Disponibilizar espaço físico para as atividades / reuniões x
Verificar quais as áreas serão contempladas pelo programa (mecatrônica, eletrônica, mecânica, etc.) x x x
Verificar quantos servidores serão necessários para o programa x
Pesquisar empresas que forneçam cursos específicos de capacitação na área de manutenção. x x x x
Realizar no mínimo três orçamentos de empresas que forneçam os cursos específicos de capacitação na área de
manutenção. x x x x x
Verificar a necessidade de servidores com formação específica e informar a SUGEPE, pois quando abrir concurso
os referidos servidores sejam contratados. x x x
Contratar uma empresa para ministrar o curso específico de capacitação na área de manutenção. x x x x
Reservar uma sala para a capacitação dos servidores. x x x
Informar a todos os servidores dos Laboratórios Didáticos Secos sobre o curso, sua importância e sobre o dia e
horário que será realizado. x x
Definir um espaço, podendo ser determinado um laboratório, para que sirva como espaço para reuniões. x x x
Definir os servidores responsáveis pelas atividades demandadas. x x
Levantar os dados técnicos das máquinas e equipamentos dos Laboratórios Didáticos Secos. x
Elaborar uma lista de máquinas e equipamentos que necessitam de manutenção. x x
Verificar a periodicidade que será necessária a realização da manutenção preventiva das máquinas e
equipamentos. x x x
Desenvolver um formulário para facilitar o acompanhamento das manutenções realizadas. x
Levantar dados de peças que serão substituídas. x x x x x x x x
Elaborar Termos de Referência para Compra de peças para reposição. x x x x x x x x x
Elaborar documentações necessárias para o controle e melhor gerenciamento dos materiais, exemplo, formulário,
planilhas para controle. x x x x x x
Levantar dados sobre as peças de reposição. x x x x x x x
Verificar a periodicidade em que será aplicado o treinamento para os técnicos dos laboratórios didáticos secos. x
Realizar o controle das atividades de manutenção x x x x x x x
Verificar resultados preliminares do programa x x x x
Apresentar resultados preliminares x