Impacto da analgesia na fase inicial da queimadura
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Pablo Braga Gusman, MD, MSc, PhDMédico do Comitê de Qualidade
Anestesista, Intensivista Hospital Meridional, ES
Impacto da analgesia na fase inicial da
queimadura
AUSÊNCIA DE DECLARAÇÃO DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE
De acordo com as normas: CFM: 1595/2000 e RDC 102/2000
Impacto da analgesia na fase inicial da
queimadura
Atendimento inicial ao trauma
QueimaduraCalor
Eletricidade RadiaçãoQuímicos
Queimadura
Quantidade de calor ou temperaturaDuração da exposição
Estrutura do tecido e sua condutividade
QueimaduraQuantidade de calor ou temperatura
Duração da exposiçãoEstrutura do tecido e sua condutividade
Dolorosa
Dolorosa
Insensível
QueimaduraAmerican Burn Association: Burn Incidence and Treatment in the U.S.: 2011 data http://www.ameriburn.org/resources_factsheet.php
Burn Injuries Receiving Medical Treatment: 450,000
Fire and Burn Deaths Per Year: 3,50075% occur at the scene or during initial transport
Hospitalizations for Burn Injury: 45,000 including 25,000 at hospitals with burn centers
óbito
Idade aumentada
Área queimada
Inalação
QueimaduraAmerican Burn Association: Burn Incidence and Treatment in the U.S.: 2000 - 2009 http://www.ameriburn.org/resources_factsheet.php
42%
31%
4%3% 11%
Causas para admissão
Fogo/ChamaEscaldoContatoElétricaOutros
66%10%
8%
16%
Local de ocorrência
CasaOcupacionalRuaOutros
Sobrevida: 94.8%15 – 64 anos: 60%
QueimaduraÓbitos p/Ocorrências segundo Região Período: 2010
Grupo CID10: Exposição corrente elétrica, radiação e temperatura pressão extremas, Exposição à fumaça, ao fogo e às chamas, Contato com fonte de calor ou substâncias quentes
Região
TotalNordesteSudesteSulNorteCentro-oeste
Óbitos por ocorrência
2287 (6 óbitos/dia)836 (36,5%)681 (29,7%)358 (15,6%)210 (9,1%)202 (8,8%)
http://www.datasus.gov.br
Classificação da gravidade
Terceiro grau
Segundo grau superficial Segundo grau profundo
Quarto grau
*
Criança
Adulto
Idoso
Todos
< 5%*
< 10%*
< 5%*
< 2%*
superficial
5 - 10%*
10 - 20%*
5 – 10%*
2 – 5%* superficial, alta voltagem, inalação, circunferencial, comorbidades
> 10%*
> 20%*
> 10%*
> 5%* superficial, alta voltagem, Face, olhos,Orelha,articulações, trauma
Leve
Ambulatorial
Moderado
Internação
Grave
CTQ
Classificação da gravidade
* Superfície corpórea queimada
Jackson’s burns zones
Atendimento inicial ao traumaAções farmacológicasCuidados multiprofissionais
Paciente Hospitalizado?
Qual a manifestação clínica da dor?
Procedimentos múltiplos?
Como reavaliar o processo?
Abordagem farmacológica
Dor: O Quinto sinal vital
1 Frequência cardíaca
2 Pressão arterial
3 Temperatura
4 Frequência respiratória
5
Hospital Meridional 2009
AINH + Drogas adjuvantes
Opióide fraco + AINH + Drogas adjuvantes
Opióide forte + AINH + Drogas adjuvantes
Analgesia
PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR
PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR
Escala Analgésica
Dor > 7
Dor 4 - 6
Dor 1 - 3
Manifestações clínicas da dor no queimadoBackground Procedimentos
Pós-operatórioBreakthrouhg
Manifestações clínicas da dor no queimado
Atendimento inicial prioritário Intensidade: severa a controlávelTratamento: opióides fortes de longa duração ou infusão contínua e AINH. Varia com propedêuticaMedidas não farmacológicas: Informação e participação do paciente, participação multiprofissional
Atendimento inicial prioritário
Stop the burning process—Remover o que causa calor
Cooling the burn—Resfriamento ativo
Analgesia—Exposição de nervos causa dor
Covering the burn—Cobrir área lesada e aquecer
Atendimento inicial
• Analgesia
• Dor leve a moderada: Analgésicos não-opióides
•Acetaminofen (exceto hepatopatas)
•ICOX-2
•Anestésicos locais (riscos de toxicidade)
Não alteram funções cognitivas
Atendimento inicial grande queimado
• Realizar ABCDEF
A—Airway with cervical spine control, B—Breathing,C—Circulation, D—Neurological disability, E—Exposure with environmental control, F—Fluid resuscitation
• Classificar profundidade e % SC• Acesso venoso e fluídos
Atendimento inicial grande queimado
• Analgesia
• Cateterismo vesical e monitorização
• Coleta de exames laboratoriais
• Vestir a ferida
• Realizar second survey, tratar lesões associadas
• Transferência a centro de referência
Atendimento inicial grande queimado
• Analgesia
• Primeira opção: opióide in bolus
•Nunca Dolantina
•Evitar Nalbufina
•Morfina até cessar dor ou efeitos colaterais
•Pensar em infusão contínua
Adaptado de Kehlet H et al. Anesth Analog. 1993;77:1048-1056.
Doses reduzidas de cada analgésicoAlívio melhor da dor devido a efeitos sinérgicos ou aditivosPode reduzir a intensidade dos efeitos colaterais de cada fármaco
Benefícios da terapia multimodal da dor
OpióidesAINEs (COX-2),paracetamol,
Dipirona,bloqueios
anestésicos
Manifestações clínicas da dor no queimadoBackground
ConstanteIntensidade: moderada a severaTratamento: opióides fortes de longa duração ou infusão contínua e AINH prescritos segundo meia vida Medidas não farmacológicas: relaxamento, informação e participação do paciente
Atendimento inicial grande queimado
• Analgesia por via oral
• Opióides fortes de longa duração
•Metadona 5 – 10 mg de 6/6 a 12/12 h
•Oxicodona 10, 20 a 40mg de 12/12 h
•Morfina LP 30 a 100 mg de 12/12 h
Analgesia controlada pelo paciente
GemStar PCA Master
PMP PCA Lignea
Hospital Meridional 2009
0
50
100
150
200
0 1 2 5 10 15 20 25 30
Tempo (min)
Conc Plasmática (Mcg/mL)
Bolus
Distribuição
Eliminação
Janela terapêutica
Modalidades de Utilização
Hospital Meridional 2009
0
50
100
150
200
0 1 2 5 10 15 20 25 30
Tempo (min)
Conc Plasmática (Mcg/mL)
Bolus
Infusão contínua
Modalidades de Utilização
Hospital Meridional 2009
0
50
100
150
200
0 2 10 20 30 45 60 80 100
Tempo (min)
Conc Plasmática (Mcg/mL)
Bolus
Infusão contínua
Modalidades de Utilização
Bolus intermitentes
Modalidades de tratamento
• Por demanda (CONVENCIONAL)–se necessário–SOS
• ATIVA–de horário–analgesia controlada pelo paciente
(PCA)
Regime SOS e IM
Inflexibilidade
Dependência
Demora
Tratamentoinadequado!
Especialmente em
queimaduras de grande porte
Tratamento ATIVO regime por horário
• Melhor relação CUSTO x BENEFÍCIO
• Via–Intramuscular
• Horário
• Avaliação sistemática
Tratamento ATIVO PCA - Conceitos
• PCA– “Analgesia Controlada pelo Paciente”
• Individualidade– demanda de analgésicos
• “sensibilidade” individual
• Interatividade• Após analgesia efetivamente alcançado por
outras técnicas
Analgesia controlada pelo paciente
Reservatório de analgésico, conectadoa uma via de administração e aum sistema de controle de infusão que liberadoses solicitadas pelo paciente.
Reservatório----------------------Via de administração------------------------Paciente
Solicitação dopaciente
Mecanismo de controle
tempo
CPM
CMEA en morphine
Titulação seguida de PCA
9
23
(ng/ml)
Injeção de bolus sucessivos
Vias de administração
• Endovenoso• Peridural• Subcutâneo• Nasal• Plexular
Equipamento
7 tipos de terapias :
• 1. Programação por peso • 2. Controle da dor• 3. ml/h • 4. Terapias intermitentes• 5. NPT• 6. Infusão contínua • 7. Tempo variável.
Equipamento
• Bomba infusão eletrônica• Dose inicial• Ritmo de infusão• Bolus• Lockout ou intervalo
entre doses• Limite em 4 horas
Modalidades
• Venosa• Peridural
ObjetivoDor em repouso VAS 2 a 5
Dor em movimentação VAS até 5
PCA Venoso
• Melhor treinamento• Morfina• Programação
– Infusão contínua–Bolus–Ambos
• Efeitos adversos– Prurido– NVPO– Retenção urinária– Diminuição trânsito
intestinal– Depressão respiratória
PCA Venoso
• Depressão respiratória– Prevalência: 0,01 a 0,5%– Bradipnéia: FR < 8-10 ipm
• O2 suplementar• monitoração
– Fatores de risco• Infusão basal• Idade avançada• Uso sedativo/hipnótico concomitante• Cirurgias abdominais extensas• Síndrome apnéia obstrutiva do sono
PCA Peridural
• Anestésico local e/ou opióide– sinergismo– emprego menor
quantidade opióide• Opióide de escolha
– fentanil vs morfina• Programação
– Infusão + bolus
• Localização Do Cateter–Torácica = T2 A T8
–Abd Superior = T4 A L1
–Abd Inferior = T10 A L3
–MMII = T12 A L3
PCA PeriduralEfeitos Adversos
• Prurido• NVPO• Retenção urinária• Interrupção trânsito intestinal• Sedação excessiva• Depressão respiratória• Bloqueio motor• Hipotensão arterial• Bradicardia• Migração intravascular ou
subaracnoidea• Infecção
ACP via peridural
DIMORF 0,004% + Bupicaína 0,12%Diluição: Morfina 10mg-------------1 amp R$ 3,29Bupivacaína 5 mg/ml----3 frascos R$ 24,27*3= R$ 72,81Equipo Gemstar----------1 unidade R$ 45,00
R$121,00
Via cateter peridural:• Dose inicial:
Morfina 1mg + Bupivacaína 0,25% - 10 ml• Infusão contínua: 5 ml/h• Bolus PCA: 2,5 ml• Tempo de bloqueio: 20-30 min
ACP via venosa
DIMORFDiluição: Morfina 10mg-------------4 amp R$ 3,29*4= R$ 13,20Soro fisiol 0,9% ml-------1 fr R$ 5,48 Equipo Gemstar----------1 unidade R$ 45,00
R$63,68
Via cateter peridural:• Dose inicial:
Morfina 1mg + Bupivacaína 0,25% - 10 ml• Infusão contínua: 5 ml/h• Bolus PCA: 2,5 ml• Tempo de bloqueio: 20-30 min
Manifestações clínicas da dor no queimado
Debridamento, troca de roupa, balneoterapiaIntensidade: picos severos de curta duraçãoTratamento: opióides e analgésicos fortes de curta duração e sedativosMedidas não farmacológicas: relaxamento, hipnose, realidade virtual, retorno à rotina diária o mais breve possível
Procedimento
Dor em procedimentos
• Analgesia
• Sedação consciente ou profunda
• Monitorização
Que Frequência?
Qual ambiente?
Dor em procedimentos
• Analgesia e Sedação
• Fentanil
• Remifentanil
• Cetamina S+
• Dexmedetomidina
Início
5 minuto
s
10 minuto
s
15 minuto
s
00.05
0.10.15
0.2
0
0.15 0.175 0.2
DosesIníci
o
5 minuto
s
10 minuto
s
15 minuto
s
0
4
8
0
6.3 7.35 8.4
mL/H
Remifentanil
PropofolMidazolan
Peso: 70 KgConc: 100 Mcg/mL
Remifentanil
Estímulo
Morfina
Procedimento
MISTURA RACÊMICA DE ISÔMEROS
R(-) cetamina S(+) cetamina
POTÊNCIA ANALGÊSICA: 3 a 4 VEZES MAIOR CLEARENCE: 35% MAIS ELEVADO
VOLUME DE DISTRIBUIÇÃO: SEMELHANTE
+
Cetamina
AÇÃO HIPNÓTICA
AÇÃO ANALGÉSICA+
Cetamina
MECANISMO DE AÇÃO
ANTAGONISTA DOS RECEPTORES (N-metil-D-aspartato)
NMDA
ANTAGONISTA DOS RECEPTORES COLINÉRGICOS
NICOTÍNICOS e MUSCARÍNICOS
FRACA AFINIDADE PELOS RECEPTORES OPIÓIDES
Cetamina
ANESTESIA DISSOCIATIVA
DEPRIME SISTEMA TÁLAMO-NEOCORTICAL
ESTIMULA SISTEMA LÍMBICO e HIPOCAMPO
Cetamina
NORCETAMINA
PRINCIPAL METABÓLITO DA
CETAMINA
POTÊNCIA PRÓXIMA DA CETAMINA
SONOLÊNCIA DE ALGUMAS HORAS
METABOLISMOCetamina
CONTRA
INDICAÇÕES
Cetamina
HIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
HIPERTENSÃO INTRAOCULAR
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
ESTADO CONVULSIVO
PSICOPATIAS
DROGADICÇÃO
Antes de fazer anestesia, pesquiso...
0
50
100
150
200
0 2 10 20 30 45 60 80 100
Tempo (min)
Bolus
Bolus intermitentes
Cetamina S+
Ret
irar
a
con
sciê
nci
a
PropofolMidazolan
Eventos indesejáveis de alucinação
Metadona reduziu dor no PO, prolongou levemente despertar e não aumentou NV no PO
CRONOLOGIA DOS ANESTÉSICOS VENOSOS NÃO OPIÓIDES
1934 TIOPENTAL1957 METOHEXITAL1970 CETAMINA1973 ETOMIDATO1977 PROPOFOL1978 MIDAZOLAM1990 CLONIDINA1999 DEXMEDETOMIDINA
PROPOFOL
FARMACODINÂMICA
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
SEDAÇÃO / HIPNOSE
DA PRESSÃO INTRACRANIANA
DA PRESSÃO DE PERFUSÃO CEREBRAL
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FREQUENTES PERÍODOS DE APNÉIA (± 30 seg)
AGENTE DE ESCOLHA PARA INSERÇÃO DA MÁSCARA
LARÍNGEA ( REATIVIDADE V.A.S.)
SISTEMA CARDIOVASCULAR
> DEPRESSOR CARDIOVASCULAR DOS A.V.
HIPOTENÇÃO ARTERIAL
OFERTA-DEMANDA DE O2 AO MIOCÁRDIO
Analgesia
MIDAZOLAM
FARMACODINÂMICA
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
ANSIÓLISE, SEDAÇÃO E HIPNOSE ( AMNESE está sempre presente )
DO FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL
DO CONSUMO CEREBRAL DE O2
SISTEMA RESPIRATÓRIO
DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA:
VOLUME CORRENTE
SISTEMA CARDIOVASCULAR
PRESSÃO ARTERIAL: RESISTÊNCIA VASCULAR
SISTÊMICA EFEITO INOTRÓPICO NEGATIVO
-DOSE -IDADE -ESTADO GERAL
Analgesia
Alfa 2 agonistas
0,2 – 0,7 mcg/kg/h
0,2 a 0,7 mcg/kg/h guided by BIS
Benefícios Clínicos• Poupador de fármaco
– Diminui consumo 25-52% hipno analgésicos
• Estabilidade hemodinâmica– Melhor controle resposta neuroendócrina
• Diminuição efeitos cardiovasculares adversos– Diminuição catecolamina circulante
• Sedação sem depressão respiratória– Mantém resposta fisiológica hipercapnia– Sono fisiológico
Alfa 2 agonistas
Realidade virtual...
mas distante
Manifestações clínicas da dor no queimadoAnalgesia inadequada Intensidade: severa de curta duraçãoTratamento: opióides e analgésicos fortes de curta duração e sedativosMedidas não farmacológicas: identificação dos elementos causadores da piora álgica
Espícula
Níveis individualizados de analgesia e sedação
Ventilação inadequadaHipertensãoTaquicardia,Desconforto
Estresse pós-traumático
Acúmulo de sedação e anagésicos,
Maior tempo de sedaçãoHipóxia, desmame difícil
Manifestações clínicas da dor no queimadoEletiva e de Duração previsível Intensidade: severa de curta duraçãoTratamento: opióides e analgésicos fortes e associação a bloqueios regionaisMedidas não farmacológicas: preparo do paciente e sua participação
Pós-operatório
1Adapatado de Apfelbaum JL et al. Anesth Analg. 2003;97:534-540.2Warfield CA et al. Anesthesiology. 1995;83:1090-1094.
E o cenário permanece o mesmo…
A analgesia pós-operatória ainda não é adequada
Paci
ente
s (%
)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
77%
19%
49%
23%
8%
82%
13%
47%
21% 18%
Qualquer DorQualquer Dor Dor LeveDor Leve Dor ModeradaDor Moderada Dor IntensaDor Intensa Dor Lancinante Dor Lancinante
1993 (n=135)
2003 (n=250)
Dor pós-operatória, 1993 e 20031,2
Adaptado de Atcheson R et al. Management of Acute and Chronic Pain. 1998:23-50.Adaptado de Power I et al. Surg Clin North Am. 1999;79:275-295.
Náuseas / vômitos / íleo / constipação
Sonolência com recuperação mais lenta
Possível inadequação no controle da dor ao movimento
Depressão respiratória
Desvantagens da terapia exclusiva com opióides
1Hubbard RC et al. Br J Anaesth. 2003;90:166-172. 2Malan TP Jr et al. Anesthesiology. 2003;98:950-956. 3Noveck RJ et al. Clin Drug Invest. 2001;21:465-476. 4Gan TJ et al. Anesth Analg. 2004;98:1665-1673.
5Zhao SZ et al. J Pain Symptom Manage. 2004;28:35-46. 6Grass JA et al. Anesthesiology. 1993;78:642-648. 6-314.
Terapia combinada com adjuvantes potentes:
• Reduz a dose de opióides1,2
• Não interfere na agregação plaquetária/tempo de sangramento (ao contrário dos AINEs parenterais)3
• Pode antecipar a ingestão oral, a deambulação e a alta4
• Reduz o escore de desconforto relacionado ao uso de Opióides5
• Reduz a dor ao movimento em relação aos opióides usados isoladamente6
Vantagens do tratamento multimodal da dor
1Beauregard L et al. Can J Anaesth. 1998;45:304-311.
65%
45%
26%
40%
24%
13%
0
10
20
30
40
50
60
70
24 horas24 horas 48 horas48 horas Dia 7Dia 7
Tempo após a altaTempo após a alta
Paci
ente
s (%
)Escala de dor - 0 a 10
Incidência de dor pós-operatória: cirurgia ambulatorial1
Dor moderada < 4Dor Intensa > 4
Coley KC et al. J Clin Anesth. 2002;14:349-353.
Cirúrgicas21%
Clínicas14%
Dor38%
ADE3%
N/V3%
Sangramento4%
Outros17%
Readmissão de pacientes após cirurgia ambulatorial no mesmo dia
Estudo com um ano de duração. 5,7% dos pacientes readmitidos após cirurgia ambulatorial. Causas:
Dor, Ansiedade e Agitação
Sono Inadequado
Exaustão, desorientação
Transtornos por estresse
pós - traumático38 % após alta
Gentlemen, this is no humbug!Massachusetts General Hospital, october 16, 1846
Analgesia
Inconsciência
Relaxamento muscular
Qualidade de Vida !
AnalgesiaImpedir IMOS
CicatrizarRestabelecer