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Directoril
AWO I
ASSIGN ATURAS:CAPITAL atina tutu».INTIiUIuIt, anuo
Óm£2
KXTKANOKIRO, uno ;;;;;;; ;XÜ;
i'n<iíi nifiiiii JI it in o luii ii
CHJ3AR RI13FOR
Quarla-fcii-n, 14 do junho «!<¦ 18í>3
Sempre
para peior
Reformas no serviço publico, quan
do M fazem Reate no* <i pais, tio
dl|(nu do melhor «ortc, »&o sempre
nii prejuízo ilo publlro.
A* horas do vlugem entra qnaesquer
ponto*, nunca m< reduzem, auirmon
tam porque a» estrada» do ferro,
rm vea d« molhorarem com o t "nt(><>.
cni vea da «olldlll—rw a «us llnli.i,
d« habilitarem o seu pessoal, do a l
qulriram novo o meihor material m-
dant», tornam no Imprestáveis, o laito
ezrava ee-lbee com o* enxurro», o<
trilho. deeeonjunctam-so-lhes nos dor
mente* carcomido». o pessoal vicia-
solhe» ú falta di' disciplina, do
lissç&o e do bom exemplo e o mato-
rial rodanto, roido pela aeçfto 4o tem
po, vai-sa desmembrando notim a
pouco, «em substituição nem reforma.
Sv «o alteram a» tarifai da* extra
Am de ferro ou nu pauta» aduaneira»,
a* aütraçfief Uni tempro portlmono
rar o commerclo o fobreenrregar o
consumidor aaonynio, o pobre po-
vinho, quo 6 quem vai par indo .i . I f
foreaças, contentando-se em rosnai
nma» ameaças inoffanaivax.
A* muniejpalida les tam i in, por »n i
vi», e (penar do ropre-ontarem a mais
frenuina cn •arnn.Ao <11 > prorogitiva»
populares, vfto aogmentando oi Ini
po0to«, sem quo e-;o accrtmcimo do
tributoi seja compensado pelo e irre
lativo augiucntu do» confortos o da-
garantia* para os tributado».
A (fira ó a Companhia Telophon eu
da capital que, sem mais nem tu-n i-
«m que o seu t «rtfy > tenha melhora-
do, eleva o preço triiuçnsal da asai-
gnatura de :KÜ a 40$.
Cresceram as despezas da compa
¦'lia com a carcstia dou g*nero» de
eo.isnmo V
Mv< t.imbem cresceu, e om proporçtlomuito maior. a re "cita d i empresa. t«-n
do o docuplo dos assignantes quo ti
Dha ha dois ou tre* annos.
Ainda se essa resolução fosso np
f icada sáincuto para os nsaignantes
çoe estão fóra do perímetro primitivoe cuja» linha» obrigam a maior despez id* assentamento e d" conserva; \ >, pod >r ae-ia tolerar.
Tal tt&o acontece, porém.Kstojam os appareihos perto ou
luUfÇfl do oscriptorio central, sejain os
aasign antes recintos ou antigo*, todos
hlo de sujeitar se á Impoelykodacoin
panhia, sob ponaTde ficarem privadasda» vantag. ii» d.i dvaciberta ile Kili-103.
O serviço ila Companhia Tolepho
nica de 8. Paulo está longo do rivaii-sir com o das outras grandes cidades
principalmente com o das norte americanag.
Os postos nâo ofterecosB resistência
bastante e 8fto uns ilcselegantca tri-lhos velhos que a cstliotica deveriator banido ha muito da « apitai. A> li-nhas estao quasi sempre cruza Ias. O-appan-lhos, quasi todos Imperfeito',d ^arranjam so com fraquenri i
da, quando o [serviço da ''«-n-
trai ii feito por senhora», ha bast antesolicitude em uUemkr os chamadosdos assiiçnantes. A' noito. |Kiiéri!, al-
fnns t mpre^ados da Central gastamunia cternidado em responder ao np-
P"llo de quem os interrompo nas xuna
palestras, ou, quem sabe, nos mir.ino-ras com quo procuram attenuar otcJio da vigília.
Ha muitos meies qu" a companhianlo r«*impriiuo o catalogo nominal enumérico dos aaaignante*^ falta quoniuiU) eiubaiii(,a o tuodo expedito com
quo deve ser feito o s rvíço.Bem sabomo; quo ostamoaa perder
o soaiso tempo cem eí-te» reparos, nm»,acima do tudo, está o cumprimentodos devores proflssionaos do jorna-
CARTAS DE LISBOA
ü'l ur. MAIO.
Vto proveg)!indo M'i fói im do ro»>tumê os trabalhos parlamentaren nasduas camara».
K para que essa fórtttn rio ro*tmnrmoslm nempre o que éo o que vale, ospn.jectos niliilaNMN «*o votaioa eomuma sofraguldao quo fai arrop4oa.
mais importante, que ja foi votadn tarabom pelo conselho do Katado,é o que se rei. re aos WNMNIerodorWextrangninis.
l'a»so a transcrovel-o:Artigo eu itli niadas e do-
ela radas definitiva as il, jk)-íç.'»os dodecreto do i:i do Junho do IHM, wl-VU um moditleaçôes d oi fj seguintes
O tlMMO doi produeto an*nual, a contar do |.« do Junho do1HD.1, das rwiHa», uo continente oilha* adjacente*, tanto do direitos doinwortaçfto de vários gêneros o mor*«ad uia.., (tabaco-* o cerua(*s e\e.eptua-do») como do direitos de exportação,•obro a quantia total do ll tiK) contosde rói*, seri, na ruzlo dn .Ml por cento Io em moeda corrente, distribuído pro- «porelonabaonlo pido» títulos de dividafundada externa, emittidos até esta1«lata, com excopy&o d n quo o foram jpor decreto de 30 de miryo do l«UI
eonta» ha do ficar tudo.tes.
como dan'
d i ' íçanlia,eulai lento
Km variou pontos das provínciascomeça de prodnsir se um aevoatuailomovimento do pioi «to coatra n. m<
ile faz. r.d i. Kra de espetar, OPovo esta esmafado mm tributo*, eJ i ii.V. p<>de mal» K f4l.|oladorainente notável: quo todos os varto» MWMroa da F-iaenda. cujo» I chrõnista do iert,nome» aiagaH »ro u , lH ,u «over- nos .|. i\ ,l „n iijva, (ntim / ilt mr*$m c*nttlMn ani vi /a l.»r. • |Ntilmatéria de aggravamíjtito da tributa- n.lo ria I»mí i <|,.
iL. . <' o eml*".lo que „ finado <• ¦ el>.la Fonte.
Ioreira do M.: , m„ d„ \, ,(li ,?
'10" ••> P"vo |w'ido o devo pagai (d- T, iz.. -M..,i-muis., todo* o» «rs. » p ,v. a.ttie te„, »aceedj«ii na pa-ta da Fazin- i Mxulhai<ta aceeitaram d« boa lombra aqueMalvu < i-teiiaeeiebro o cruaphra»o. K, acccitundu-a, do rene^id.i
de
FERNÂO liE MA ALfIÍES
PUBLICACÕES:
\\N't'N'í'|oM, ituhaK UMtlí, linhaaviso
l*at*Mriit« adlaalada
Wi ri i»lv*i r^l»
rém
i
O caso de M ilh.lrs, alíon do Im-pre- .lonar o muml i Inteiro pelo valoru_
j,npt( ,ij(inoy fiialto parti-•• r i'tii*ne«in. Nv. ha
que ruai« ou me-
• duas vi i '. n> ao (irk nte"' v ç • tinham lhe conqtii
Os«Kl •
I li'
e lideseu- iium I.,)/ ii ii,i ,-/irt.., . andandovro» dus morud da ca a d el i»> Manuol com bom ffero ».
OI.IVKIIt.t MMtlIS
José Júlio Rodrigues
ura* II ii
IPeíos theafros
rem;
eonalduratu o j obre contribuinte umaeapecio do Mie matriz, de onde Jor-ro caudaes do oíro que lhos sa<,t • aaAdo limitai prodnslda pela febro do»¦Mordicio. o dos esbanjamento<.
B corto que 1'ortugal 6 umúnico.
Mi. dmaiA ainda muitoestado do cuusa*?
ii o cm i- ler do na-no f«)lto, mas
«íiss r tmAes, tornas-tudo, #» in»« rpreto do ttia< * na UenaHcença.
• I ^iíe , m K ,,,t a lemltrança do
¦ ber •, I . i o.io do• ia a ; «tri i Ilido . r
np In.< oi os sobrinhospoi • gií'i|«ioi, a ponto
terem de oin | a i. MaranlUoao tempo d«-*orto aimla* regre.-«andoao depoi* „ j() (i•ppellldo, quo tis herdeiros "«i retoma-raro p"l«»< Mn> do sectiio xviu.
O sentimento d«; condenuiaç&o, for-
^ mulad i pelo povo du s iin.. t'; ipidan-
Mlip» oatc do os pa, nti.d, ,i ,, ,, j,,,,.tugiiez do tempo experimenta', i n> -a
paiz
Cunflicto no Piques
Ant»' hontem, l«) e moiada noiteires COIIIOMS d. I li.italh&o d In'' 11' m batiam .i |..,i 11 i|e
, "ni' '10 lar.', d 1'iijues end .
tad i em termo* cordj guarda do posto, quo os convid<retirarem^»».
' i : ar i que uni deli' - p i
xa--o de um intst dando um formidar.-i . .1, r .n liM, |, f,
Upll .11, i '.e_. i,|,|o a„| soldados d«»
pilOU íl '
local
Visita» sanlta>ias.Na semana p.issad» os d legados de
ma » d »¦rpo, que tentai .nu
capturar os desordeiros, quo, armad'*.s" l' »!h»s, i is! mi á pi.-a.i, tra-
vaiul > - ¦ um oontliei , renb.di- ,m .Os cometas «onií^aram a di
tiros do revolver contra os soldaido 5.* corpo, indo uma da^ balas eravai e na perna do sr .lo.Vi I
PO, aeereti, , i, jo Ho n,arvo do 1801. tarflene vbltanm NI» prndi ,, -, nd.,| .. Metade lia difforMça anuual Viu na frcRiiozia da Se ti", ém Sin-|mm menos de Ji c. em moeda cor-, ia l i.h -ii-, ¦i „. r, i .rente, que haja, a datar de 1.» do Ju-IS ,m Bnu
Consola; .o 0pairentelho de IW3, na importância do pro- .mio do ouro pela trmnaf* lenciado fun-doa para paij. s extian/.-iro», atlm deasseji irar o paifameiito do terço do com-l»w Iludo para (>:< titnl .s dequotrate"I I "
pelo decreto de ]:l do junhodo iHirj o raapectlva nnioi ti»aç&o, aerAtambém pola mesma fôrma distribui-da |>elo» titulo» d» divida fundada ox-torna.
$ 3.*—A aornma dos pagainontos emmoeda corronto a que se referem osíS antecedo»t«t o da poitoatafMI d«« IHA l' c. quo actnalmente receliem
os titulo» externos, na , poderík exco-der 7'' p. c. do valor nominal do» cwii-pOM dos nje-lUOS títulos.
ü 4.*—Todo e qiialijucr beneficio queseja concedi d-j aos portadores do titu-los do divida fundada interna, pot diminuiyfto do imposto do rendimentodo que trata a lei do 36 do fevereirode |híi:{ ou por qualquer outra forma, Iserá concedido iinmodlatnniento aostitnl h de divida exferna.
D ;».• — Untabelocida a equiparação |entro o tit.ilos d.i divida externa o
omnif
l. te niOÇo foi |e olllíllo .! Repaitl-
ylo i n'i .il de Foliei i, onde lhe . \i ,t.
hiram a bala da {a^nia.Depois do lia lueta o» foldadoa
«a patrulha cranognirani
da Aliioric
A prodncy&o do petróleo.•lá quo hontom falAtuos na applic^-
tfto do |ietrolu4 na cura da dipbteria,ó bom diior ondo 6 mais vasta o maisImportanto a sua producçílo, otu todoo globo.
K' ii Kst idos rnidoí
| do Norte, ondo, todavia,nwçam a exhaurir-»e, sesçun lo uma•».t itiatica. re entenieute puliiicada, doanno pa*sid<>, p-s cm l**í»l foramaparados 71 miihwi-s e m«*io do hecto-litro* e no anno passado npenas seapararam .".I nidliies o n do.
N:\o obstantM osso fa to, ;is expor-
j tações dosso produeto t^m sempre au-itiuentaio. graça» aa cni,ir k, das ci»-
i ternas.A «portai,-.V» do» urtadfla T'n i l i
I foi:
e«lado mii que o patriotismo vivia na Medeiros, emj.re^ulo do»" ;l alma iiaeional, em quo a rivali- 'F'e l"'r alll pa avadado do Castatta encontrada na ilivi->áo do mondo doseonheeido um motivonovo para »e aco nt iar ; > m que, i!nalmonte, a <!••• «* »borta «l ^ 4 the ouron
, «Ia índia tornara iillmitad.ts as no^i-asamblçfle» o iii íciavel a n . a culiiça. 1,1
A sentença de Alexandre vi 11 üi.dividira o mun Io i d» íbiir entro |i•loito II e leis de Ca ti 1. Coubea I ortugal a In<111 porq:i<* a a^lioti; áII' -p»nha a Amei. i . pten-trional, por e.-ual m ,tivo. t; miiud . aíndia era um domínio muito mais ren-do o d . que a Ameri- i a I.a/, m o
I doentia : «» os uavio- |K#rtu^uoze-> se-«uindo pelos mtu do Oriente, t nham' clMfado ja
•apturai um""neta , quo foi mais tardo trans-
ferido para o quartel da Luz.Os outros d< ordeiros ovadiraiu so.A 5.» delegacia
conhecimento do fainvestigações a r« spcito.
policia tomou
proseguo cm
In um do» ulti no» tolhi'mi lltbonen-¦ ¦ de J»\me \ tor tiramo o ivulntetópico, que se refere ao iumso pranteadoaml|fOee\ eotapwihclrodut;alj ii', ... ois' IV iro Jo «'• Júlio
•José dulio ItodrigiKM, homem ta«» Ia»lM>rli.s, como d- -/ruçado, era lento d"eliiniica na K-eída l'«d> techniea, lente doIn ntuto Indu • ri, l unet ,r du vai Io ¦ -eiipto. eoliiftido» < m volumes e follll l"«,Jornali ta, di putado, reveiand«i em tud«#a- Mias qualidade - exe"j»cionae^ do intelligen ia e do trabalho, mas sobresahindu|>i itei pai mente eomo vulgarisador dosprojrres O» '¦ d i» dotiliuias «elentitti-apor n" Io ';™ ¦'onferoDeia» ou pale ri i
' ía ultima f« l<;JW do seu talento era jinimitável, Conhaço poucas coutas tfto ]d m eu co no fazer uma onfereneiuQu<'in »o uj ii senta diante do public .para t il llm nSo contralie por e-.e fartoa obritraeiio de participar lhe um desse»' IM'" Io» quo ii ii am o» I
j iioiues e , nriqtierem o pati imonio d .
parar | pem-ro lniman ., ma» areeita o .... aip .d" ti atar .í/rad iveimentí. um a--umptoque inspire curioridade, e.»rnpromette j»e 1 d»i de oi .i os omlntcs por meio de umaeoir.er- içfto inst uctiv i, em uma pala'¦' *• «Oi - 1 I 'I ZII p;,,publico tem todo o direito da - r i i pidoc 01 II ijiii. ... abalntie trn ao arrojado' """ " " I1 ,r'lu" aind i ninguémfoi pi« -o [ ira fazer conferênciafaz d a. quem quer.
\ eonfi-rancia n&o è um didemieo, 6 um ^int|vem a sua pi r, al ililll -uldad
paia »er Ik m «mf reot
< -oiii|>Mnliki 1'tMnlxa
Itepre efltouM., ante hontomvez, (• eni li netl- io da sra. Calv»
• ' 1 IV, UH < ly.y.. 11,1, Uto (¦ /'•'!c Mm»ktpra,
A musica iseado em v<*i
pela |<a Ope
H >4**1
tinha e ,, p.„ ma |u,li-pro--quo- muito co
' denso trenoro, h <'»•tom situ i comi*
orreu bem, e mi aHeia, teria por certo
que deuoriginal e
Mfftfl
rure'!
nhecínos em pe<;etIpt :•! u,a
heni fehieM•i de i mpenho
easa estivesse ma"orrído mais auimad
liestai aram te Marchettl,um typo de provinciano muito
| muito iatl tu .i nas;,,,.e a- -I I \| ireh' tti e Cappelli.
j O papei d«*sta 6 o peior: serusatj'• enjoado, eom disparate» muito Mm
| (traça, que nem elevam a tei o chiste
j'<f> d** palavras bem feitos, pm quo
|>ertonceM ao gênero «me ae c-, toma| chamar bestiilogioo.
K uma mulher pernóstica, que asvez,., diz por ( \emplo, em vez
yiftifio ,Hrrofir <¦ :ii vez de miovi
Y ' otH v,'z (^' fieaíe, e outras e outra*
babuieíra- s,.ni „ menor sombi a de epinto, d pn|H.|, que por si só é eoniieoiranharia muito se f'»--<• expurgado da-qiie! is tolice», cujo flm propos
• d depn vot ar ou-, bn.-ta
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
• HAOI.M || liH JUSM0 0I I8U.I•lulüaflinnliH
1 " ' laro l'a e nte*, Aunala Faulo
, "" *'"<wio Ute o. . oiiaideraram
prajudiçado pisllilo por eataram os" e ot. pronunciado», segundo Infor" " I'"* -"'o l nanlinomento.
livu " sr
/l
X • IM-Hi
lio Xavier l.eit.IMator, o ar. Fiuheiro
tnnf
(laro Recorrente, »fu-Recorrida, a justiça,
Juiaua
para que ja ninso ai /In m lli< a<'he a minima irraç iA *ra. Calvé cantou num do» interval-
Io» uma rumanza que foi ipplau I ia." *'l«' Hoj. fecha aò o 8. .lo-é, Toda a
„„ imhla parti para o Ilio de .laneiro
Juntar ao conlc imentoprotur dó lennw I "" <la nmnha
'"•["•cialidade grande c6nia de conh'
liyirieiKnou ii
Em I • do1-vi deIHíh) deI I lieIH 11 do
.víi# uo<).ooa g.ii*x»si>76.ii nin .«M <0 0) »667.<HJt),0 0 •7 41 ' e i »
intaina, de que tratam o- antcco- i » ,,dento», a metade d , augmeM» dasn-
1 0 «alfto e.,.',u,|.. , I Ui.m .. ih:,.
ceitas aduaneiras o da diminuição no dimiuui«;ao do |.r<»du«*«;Ao,
preiulo do oiro, noa torro-..- desta M 2? f0"'"" "::l v"z d" -m.
será applicada a «agmentar proporeio- , dinnnuiram. p- >* Coii uriencia dos pc-
nal monto ate ao pir os juros do» ti „t ii los de divida fundada, tanto interna .. :f!',ar'' " 1 Company» faz mo
Uarno.
Quo nHo se diga, ao menor, quo®8tet abusos se praticam sem que aimpren»a
[iroteste.
COMMISSÀO DE SAHfAMFNTI)
sr. .Jofn) Pereira Forra/, eliefe
, Cornmissâo de Saneamento do K«ta
«o, dirigiu-nos hontem uma extensa<*arta,
que amanha reproduziremos cem«8 commontarioa a alguma» con»lde-a^oes daqueJlo sr. que nos panwo bemintencionado, mas um tanto Irrpfleetidono açudamento com que defendo os
'»« collegas do commissfto.Amanha conversaromos.
li', í ai los ll.isenboln, empregad»«W srs. Mlinldt A Trost. ne/ociantesa«t# praça, queixou-so & p.i|lcla de
jino. domingo ultimo, num kond dolhe rimbiira>n uina carteira rom
luatro conto* de leis.
*/ompauUlu franceza dn caminhos
dio . '
^ '" Lyon-Mpditrrrante daciai''a" <Ia ,uz dwtrlea cm
trocimin' ; 11" '* « laeeo, do qua-
p "lantoa.-ai a „af", ,,.M a (..,rrontB ,.|oftricnWnna de bateria de aeoomnladoraa
'"o-, em nerlo.eou«aa
que aó se vèoui por lá.
rMi"Í0 lK7,b#,o* *>• "eus bi|ro le».
prin.,l 'l Ul,n quo o» criados dos
tv Jí ^ '"l!01" Nova-York flaeram
r.-iti, ' p,,r ltu>s ter »i4o negado o di-
«*;.iniou. dehumC04
41 pomo osoati**
como externa.
S D.* 0 governo (Honstituiri ajunta do ciedito publico, commetten-do lhe o serviço d.» divida publica fun-dada, externa c Intenia, noa termosd«*sta lei e da d«» 'J<i do fevereiro deÍ8trJ. \ junta será do ó membros, umeleito pelii camara dos di pulados, umnomeado pelo governo o três eleitoapelos portadores de titulo consolida*dos do assentamento. De outro eiloa ogoverno escolherá o prasidento. 0»mombros da junta sorao portuguezes.
S 7° B' concedido um novo pritaode õ roeaaa, a datar da publicariadesta lei, mas que ufto poderá, porem,liiiiiar ante» de 1 de setembro du |Hli:l,inclusive, para a conversão d i dividaexterna o interna, do que ti ata oartigo í.k o aeu 8 do decreto de 13do junho do 1MIW
S s.'-0 governo dccrctari as pro-
videnciaa neces-aria» para o exactocumprimento desta loi, ceaaando as for-malidada» espoclaeé seguida» no» bo-mostriM anteriores com fundamento noarti|M ;l.« do decreto do ]:i de junhode 1*0-2.
Artigo 2. ' K' relevado o governoda responsabilidade eiu que incorreupublicanlo o decreto du 1.1 de junhodo iMíri.
Artigo i ic.a revogada a legisla-V'to contrai ia a «»>ta.
0» coupientario» quo tenho ouvidofazer a rconomlataa muito distinetos,resumem »o no seguiuto:
Tudo isso parei , á primeira vista,oxcüllentomeuto feito o cxccllente-incuto calculado. Os renultados piati-cos, porém, é quo so enearregarfto dodar em terra com cate castello docartas. questão do 11111 anno doexpericncia, 011 pouco mai».
Mas como cntAo já o actual gabi-nele portencerá, segundo todas a»probafellidadra, á lilatoria do passado,o quo ao tempo dos desenganos osti-ver gerindo os negócios públicos ver-se á na dui'i*sima i«oct*ssidado do re-correr pr< -siiro.iameuto ao credito, naabsoluta impos>ibilid^.de do satisfazer
compromissos tomados.Mas como n donde nos lia do vir o
auxilio na hora suprema ?K aesta desalentada o migustioaa
pergunta responderá, sorrindo ^laciul-mente, • ¦!•:• -i á fc:-!
Ahi lhe- mando. sr». ImprevidentesIngênuos, o mimo dn uma wlniini^tnirã»niranytim, para so reverem na suaobra.
K ahi liemos n4s a lamber-BM docontentes...
Pihl» ser que nesta» opIniOe» iran-»ude algo de poasimismo ; todavia 6certo qu..i os horizontes d 1 nosso fu-turo an nSo ;>prc»"ii>uin do linipldeztal que inspire graniio tianquiilidado.
. I
j nopolie das potroh^os ameri<*anos, senlioru dclles, torna o arbílra do roer-
j cado.Na Rn sia, em li ik nu. é • an I • a
I produeyAo o superior aos pedidos o ás
j encommoadas.
Nos primeiro» nove mcz. de 1892,a pioducyâo (ai do .Í5 milh&os do
i qnintae».Hoje OS sete
a •nfreutai 1 ora o facillco,pira além de Mal i a. p< Ia M0I11-D pensamento d ¦ M nháes con tiaem rhe/ar ahi pelo I el 1 opp» to, ro-doando a America, á maneira do que'• I- O da li 11111 Izci-a a África
"i e.i. Mllo d /iam li" quo as Mo-
I luca>, (mi' paraíso da noz e do cravo,
[ficavam já no hemUpliorio do Cn-lella;e pois, natural qi: • a idia de propõra viagem ao castelhano, e n&o ao |>*ir*ts:' i se •orinul.. . ipontaneara. uteom v u i -«pirito. Magalhães diz alguresque a sua viagem não poderia levar®
: so a eílfito sem li-* mça u«» castelhano,I' "s ha. 1 de t.irar - 1 - -,-ieestavam fedi,I I |„ „ trati.., n.l,auetorisa lo pelo monaivha le spanh'1.
( om etleito, nâo .>e da eom MagaIh.V.s o qua succtilera com Colombo.Mie n&o propóo o :- u plano a U. Manuel, nem vai para Hespanha porquelh o rejoitem. 1'areco que, no -euespirito, a cmpi . >.a só j. idn levar-sua cabo p .r meio d . ea«t l i tn 1 • |nrolloetir nas opiniões e nosconbecimen*tos «ío t''inpo, «• o combinar com osartos ,1, vnlifo Magalliles, verãofuinl imento desta liypothc^'.
O sold wlo expatria-se, porque nà«»lhe con ¦- dmn um curto uugm nto d- ,soldo. Expatriado, prop<õe a viagem í'A<» castelliaiK». Quo o d«*sp«-ito f<• a
do
pcs-
\ nrrlnaç'&o.Hontem 'i i|e|i ¦ el, d •
I." disiri. • . ii 1 Só va -soas.
O do Idistrieto do Con^olac&o,l-l e o do districto, Id.
''dl disti i t , do l!r 1/o do t." di trirto também ."J>.
ji) ,
om
dn A i P2d1l,,,">rM I eaiisa "li1 da exp .triaçilo p ,r-'"nstituiram s„ .... [ün de duvida; ma motivofda offerta f«^so a desieahlade, n&o piI re 'e verdadeiro, li
om syudic.ito, n.V.c.intuiido Uotli» liildI Km tereelro lugar vem a produ<*v.\o1 do Canada, quo, nos II primeiros mo
j zes do anno passado, expedia U17. "»»barris do petróleo (11S0 refinado), .1.preyo de I 27 dollar o barril.
Vlo começar a ser - li ira Ias as
| minas de potixdoo do H .matra, quojulifam 40 vezes mai» extn a- do quou» da Rússia, do uma qualidade »u-perior. l ontendo duas vezes mais óleolímpido.
I'or dados otticiaos austriacoa, sabe-ae quo existem na Ualicia I->¦< esta-bolecimeiitos, que so oceupam da ex-trac«,»flo do petroleo. Ha alli uma pro-ducçio do 03*í."ü0 quinta s de petro*loo, por um valor approxim itivo do12 milhi "s do fraueos.
Na Itali;» e na i*i my:ip como «• sa-bido, o petroleo obteni^im pula distil-laçfto de ac!ii 't is bituruiii.is-. Trata-»e de quantidad"» iiisljrniHcantcs.
A Itália, om ItíDl, produzia 16 1.115tonelada», a Kran i. 4Ut.'K) .
Ha também petrol.-o na rioumania,a quantidade explorada é, porém, porora mínima.
Téui uma grani» extenslo as mi-nna do Potú, quo começara a adqllriruma certa liupjriancla.
Na Republica Argentina (provínciado Mcndoza) também so cnc uitra po-troleo, o desde abril do l8:rf) umaeompanhla tom extruiiido das sua»minas l.o 0 toneladas.
Finalmente, existem ricas minas d"petroleo na Uopublica do Kquador, as
quaw ainda imo forant exploradas.Mia, por cá, também devomoa tor
as nossas minas de petroloo.O quo falta ó dar com olla».
0 sr. ministro da JiHtiça apreson-tou um piojocto do lei de responsabilidado luiuiatcrial,
rui muito li"ui roeebldo o trabalhodo novel estadista, que ó um dos lu-tegro. caraelere* que tém subido ao»conselhos da coióa,
Na «otsao do hontem, o sr. HimzeRibeiro leu as proposta* do lei quosanudouam o tratado do coiuinerciocoin a ÜospalriH p o accordo leitocom esso paiz sobra a «untenila doMoura, a r.itill.açAo do tratado deejttradlcç.V) com a Inglaterra, o a ap
provaçí') do protocollo e convençãocom a Bélgica respectiva ao diroitotuaritimo privativo,
Um oxqnlsitüu.Kalloeeu ultimamente no Mexieo ura
liticrato, que, por ser um grande avar ¦!!?'>, r»v!-. •••• . • trabalho, na.;costas do•leitoraea.
Us KU» pari uteso hi ideirog, flonlic-cedores da avareza do velho,proruia-ram por toda parto o seu testamento.Depois de muitas pesquiza», descobri-ram que o avaronto tinta (atuado ote.-tuinento no peito.
O negocio foi levado aos triburuios,
que ordenaram qu-' foa»e extraliida oconsiderada valida a cópia do testa-monto.
i ompreza era « as-telhana perante a> . «'ntenva.-. papa<*- —n.Vi podia ser poi tuiruez i. K tanto a--sim o, quo do outra forma n&o secon o|ic como Magalhães, pretendendorealisai-a, n"ut cimie^a o pela proporao «eu rei; nem • .mprelu ml ¦ tara-pouco o arlis'o da t'<utlr<ita de Carlos\ . em que se estabelece formal monte aprohibív*do de Ma^aihílos offender doqualquer modo os direitos senhoriaesda Corôa portngueza.
^ Magalhães, p »i>. trabalhando para
('astella com o conho< imonto das sentendas papaes, na» pódo ser aceusadode traiç.V> a patria, ou deslealdade.N'i\o o entendiam, iis~im o pa-triotismo, n»m a aaibi.iio portogti"za.O r> p .to pela j i- ri-,-1 era um s mt>m ¦ ito éecun S ., p.colos dos geomotras, asn;\o estavam im.< limitesmal do <j «e desvendava •Mal do I|i:e ia «i!r.-j:ar a terra diCi avo o «Ia Ma -a, .ts iiii is «lu Hunda,Amboim. Tunate, n is mã-js d . - i.n-'or-ren to rival.
Tiies sân, a no. o ver, os termosem que se dov i e .linear o qu—tàjdal-'uldade di navegad .r que-tiVi (.'.avepara a inve.-ti^.ioao do seu cara- ter.
Na" rido por lis», t«»í i em 1518,
«mnAl «e exp >t ii. anuo» : estavana flor da vida, • -a edade aindamoça o já ama lar. vida, om quo asdecisõos ríVi llt ínes. lira ttansmontano,da província onde os homens, afürtna-tivos o duro , n to lôm a uieiguicecelta do minhoto, nem lambem a vio-lencia quasi-somiía do alomtejano. Aforça portugueza, o caracter que t-iut-iproduz santos, quaj um li. Joílo doCastro, como homens llrmea n j atrovi-mento : essa força, tom ni i em t una,pároco ter sido a faculdade principaldo Migalha-" q-i"
'a :: .
1 ma sccna do adultério.\:,i >n , Cort. se, .. ., d i firma Sn
tonto ^ ortese ít Tacola, com negoeíode ^ molhados a rua 2ó de Marei»,líiliu h inli-ni pela m mliã j ira
'lilbei-
r4o I *i * to, mas, chegando a Campinas,lembrou ... do q-i tinha esquecidoaqui alguns papeis, o voltou no tremda t ml«, apparecendo em sua4 hot a
1 rtese naturalmente nâo era e pr el \ e, ao |n íiciai n , «, „ a;,,"n "H'i ni a mulher, N it ilin 11 ort -na II. I.» intima fam.liai nl.uleS''U .-i»eio Affouso Pa^-ola.
'is doi , surpiehend los . .in a bru-ca eliegada de Corteso, tentaram e -corei :: -., ma. este, puxando o revol-ver, desfechon-o "ouvindo
o grifo deracola, que, embora ferido, c íQ.^eguiuescapar. .
Natalina, porém, foirua, sendo ferida pelo marido com trestiro-.
Os médicos da policia examinaram-! na o i n -ontr.ilam ¦ ,,nt - |. .,
' i nto um no braço direito, out . n iv' •••!;1 hala foi i tti;iliida, e
ainda outro no iiombro esquerdo.Kshcs ferimentos >*&o graves.
1 >• t- e foi de nio'11 próprio à poli-cia. confessando o crime.
Tacola, quo n&o foi mais encontra-do, è um rapaz do vinte c cinco anuos,«• é ca-.elo «1» fre.«ro com umari:- . uo v.i e li m ta.
Natalina, teiu vinto ann ¦ de edade.1 ma ttiliinha sua, de tres ann>-,
foi entregue aos cuidados de um ami-go «le Corteso.
Tudo isto muito triste.
jn.-iiti gerar» lencia», arti e
jetti as, e toda a *spout m.-idade, todo o•'"H"' «m b 'tu • . aqueudor. Se ,m,
cavaqueador se lembra-so do impingira l'i'>po-ito de qualquer . , , uni, pa' '' ou uma t'e iria • ¦ entiflca, era um cavaqnendor perdido, pas-av I a classe ri.!. u i dos charlatâi». S*.I"f da ei aquella palha nie\e o eom
-' ' c " •!' *" S'*h«/in nhauer, mexona o buliria tambe-m eom os nei vo- detoda a gente, e seria ti«l<» como pedante.Ora a eli ul,,t pedant mopodem irerar um filho o mis-idor.
¦I .lulio Ito II... les fugia com . ninpueril «! terrível -?!ho era um1 mt. ;¦ nte do primeira ordem, Klle nlodi oi iv i.convi:. iva, ma».- nv.-t ,vaprimorosamente. Contava a ou
casaas p.-s , o que mais O impressionai a.-mHrtix..||a-,em 1'ari», n - \eores em Bar-cellona, comí» se estiveis»' palestrarc.ni dons imigos n , latiirat .rio da Ks
7 1 '*• '' taica, rmqnant. o papeidose a«'aba-^e <l»« filtrar uma daqneilas
mfu- qin- mandam um homem paraas hot\... num abiii <• fechar de olho».A erit. isnvtra, m is justa, era em-
pr<- ilniüi. i ern um rv tda: os va-toseonbecimentti-in ; ii>'c am aqui e alli, em pe-picnasI >-'• qne nio [ ü-luz am indige-tAo aalcnnç.d i na physionomn. .. :• to, a v,,z indinelln
\ companhia do >r. Moreira de Vai-conceiio» paitiu hontem a tarde paraampina», ondo pretendo demorai |epor algum tempo.
LEILÃOO sr. Marianno do Albuquerque faz
hoje, ao meio dia, leitílo de uma «asadarua Amazonas, e ás 4 horas, de outra
im grande terreno, a rua Uario• daguara*«>n."ta-nos
que tanto a-» íjasas como orreno , v.-ndiil.» a t i.,,,. ,,,
I •" «I» ¦ i (1114 t oi -a , "iad. formula, léialíUdainente algum capital
ondoe emproj
Uma.ido», o- rs Xavier de Toledo u• r«-ira Alvos. Converteram om ditl*
goneta. I uaniinemente
Aj>jfll,u4ti rriminafÊ\ l'>|-T,ete_App..||aBt(,
Ty,,,,,,Aiv.v de Morai-» Appellada, a jaatioa.'laior, os, \rruda líevisoVe., .«ireira Alves edlivelra Ribeiro.i'laram o julgaramMa por InoUer-
ne*nte. """ Cnanlmo-
N "- l''ra -Iinnn.'a.—Appidlante.
\|'l" llado, Santiagor.wano U. lator, o >r. Arruda. Revi..^r< I-.-ri,.ira Alves o Oliveira RI-" no Mandaram o n u a novo Jury, at-tenta- a- pt " ' «lentes taaOos do juiz do'•ireito. I nuniiuomcnto.
1 'pitai, \pp.-liante, Pran-
í"1, ' ' ¦•|Ví^la. Appellada, a jnstiça. Be-
" »r. Saraiva Iteviaorea, ou an.I Inhelro lama « Brotero. Mandaram oi "ii a novo jury, por inobservância delormtüas lega«f. Cnanimemente.
N Jl
i- Patrocínio de Sapucahy.—Ap|. ante. I rai- r arl.,- da CÒsta.Appellada, a ju tiça. Relator,o »r. Per-reirii \l,e. Ilevluore os sr». filiveira
•"'io e anuto Saraiva AnnnllaramO J'| .'imento j li- nao lerem sido guar-dada- formula ub-tanciae*. CnaniiPh.mente.
V.115 lia-.unun^a.-Appellante,'it'<
i !?"' Ap|" llada, a Justiça. Ro-i anuto saraiva. KevSore».o» i -. I mh-iro lama <• Brotero. Manda-ram.o rou a novo jury, por Inobaervan-1'nanlmemente,
3AÍÍT02
O prom t- ii- publico daquella eomar-«'.i deu perante o juiz de direito da 2*vaia denun-11 >•• i o carcereiro da
x da que) ia cidade, pelos seguintes
I iad Vejo. e|, sei, eua.-re-" " I "'ís»oa veid.ide -ahi i lhe dos
la.».<». íi flux, o o ütditorio encantado in-" '"'pia • cot!-'inteniente. em saber
o que ap|>laudtsse mais, se o homem do• n liei I. *.. O homem de o pil Ito.•V ' ar ' 1 MU" liictou, nlo obs-' " o ibe ' d enorine .,«•• despendeu
de int' llig.-n. I, e de trabalho, .losé.lulió-- ¦ »"U t" taim nto legou ao» tllhgrande soiunia... d - conselhos..
iap
ranto os cal- I pa 'am- uto d-
Moiuca* ja | vomenportugueze»,
sso segi edo!
I -ò ded irada vaga a « i l«*ira de ins-trueçáo primaria da villa do Cajurn,regida pelo prof« >sor Thorn" CândidoCornelio da Silva.
A cidado da Sa nt Qnentin, no dAlsne, França, vai ¦¦
, v-iii' ii.¦ - i-Tigir um iiiuijuiuento «-'i-a-mernoratívo «Ia sua heroiea defeza emlsóii, no in Io uni punhado de Iran -•-/.<
c immau lados por Dan lelot 1 -lliirny,IriuJo do celebre aiuiá.inte. tru , lado "» ii:
pelo catholicos em 1'aiiz, na noitede ' P''-'
prodígios de va•ip rior e podo-
A' Companhia Viaçao
T«ndo «o realisado a fns&o entreRquella foropauhia o a Ferro Carril,•!a quai resultou poderá primoiia uti-lí.-ar u via.lueto do Cfia para todasas linhas quo v&oaos Campos Klyseos,Iiao - i!i mo» I- >r i iu nã . foram aindaas linha- da \ i.u/.lo entroncar nasIa 1'erro-Carril, d'-. ,-revendo os bf.nds
de Santa < ecilia, roa Victoria o outros-i "iiormksim i -. - ta da rua Fion-nciodo Abreu «• da lotação, quo devem
,-er\ das por linhas espcciaoa.i. tanto ni ii.ir é a nossa extranhe-
v\ por « -te facto, quo prejodica alta-in' 'e es nriiail .res daqnelle bairro.'Ia into .- ee, to que i própria C-enpanhia V iav-lo «j piejudieada om manter I
antigos Itin. rano-, desenvolvendo,ista do tempo o de dospozas, com i
cadfa ¦' -¦-
1" Tendo o denunciado vindo a estacapita apresentar ao Tribunal de Jus-tlea do listado o r-u Antônio \:narant«* da Silva, pronuncíadb como pas-
, , , ;'•1 (1" bilhefe» falsos da Companhia1 n,,n'"- ••». e» Paul sta. por havei r -
ju" , -1 ,aqueilo tribunal ordem de h ,UfU-1"i-. que lhe foi i _'ad i o preso, aori gie. ir a Santos, acompanha Io d .C.irceie ro juntamente rom um i praçado !•> corpo poli, ,al do listado .diu so,
I' r • t'-r evadidréu Jose Conradtuno, quandoda cadeia.
—O Itiario <{¦ S'tnf<>A, do hontemda esta noticia
II .ntem, áa ii li.,ra.s dasujeito, que se diziaexercit'nhol, fazia limtteza
,/,¦ }jrnpontaUlidatU- -autos, li* nuncianie, o ur
Pi .eurad n geral do Kstado. Denun-' ' 10, o juiz do direito aubstituto dacomarca do Santo». IMator, o sr. To-^/d'»
duizo> sorteados, os ar*. Canuto•Saraiva e Ignacio Arruda,improcedente
dapronuciando por ga-
pi. so fazia a faxina
Julgarama denuncia, em face da
justificação aprontada pelo r(»u na«na re.post i. 1 nanimemente.
AfpeWiçÕet eiveis
. ,„N. '¦' -' apitai Appellante, A In-tendência Muni.ipal. Appciada. Manao.- plia das D «"ires. Relator, osr. Ca-
nuto Saraiva. Ilevisoros, os srs. Pi-nlien*0 Lima • Brotéro. Rejeitaram os" 11 " para i- -tiflrmar o accordameinbaiv ido. I nanimemente.
N. U". ( ampinas.— Appellante,Ma-noei Soare liaviio. Api ellado, Anto-
pr.-ao o mo Oonçalves Torres. Relator, o «r.«•anuto Saraivn. Kevisorea, oa «rsrlnli-iro Lima o Riotéro. Continuarama "tença appellada. UoaaiHW-
i umatarde um
NII". Rio Claro. Appellauto, Jo-
doacompanhado de pa- , M. o -r Oliveira RiMrT Reviit
rua de 8. LiVoold , ' ,U Ü«lo Samlm o Brotero.
ii, ,i onflrmaram a sentença auneliadiI les.,,tidos pelo morador.- foi Unanimemente.
' appellada.
il desertor prc.-o. tendo ... o outro ,evaildo. K .• Indivíduo era conduzido v
-y"1'"" mnmm
lyr paizanos, «jiio o entr«'garam na « „ , ~ f-'npital. — Aggravante, o
deia BaiiTO do Credito Movei. Aggravadoe,I" repente o tal Ratuno avan-nu ,,
Ha,"Phl1'» Manoel Freire do Car-arma-lo il navalha, contra a- i- -oos ^tor. o sr. Ferrai-qu alli estavam, ferindo alguma 1,1
A v,'s- -'uizes sorteados, os srs. Ca-v ¦ ' nuto Haraiva e Ignacio Arruda. Con-
Foi tamb im eleita nesta mesma ses-sflo a oommissfto do Inquérito ao no-içocio dos titules do I) Miguel.
li-ta queatOo continua a aor laiga '«tiii.tjluiçAv
nowt-Mtv tijilmia nu irapronta. Atinai de tnat&ca.
O delegado do hyurl« a» do |.° dis-trieto do Braz, N«üillcou o obit-j d¦loanua de tal. fali-< i-la nnntt olariano bairro do i'ary.
Ao delegado do h;,vlcne de S. Joséd.w Csmpou, dr. Josia» Prunclsoe deAndrade, toranj concedido» dou» me;c«do licença.
Honteni, d a do seu annlveranrio,o jr, P»l||o Al eke, [rerente dos otH.-i-na» Kraphlca» na ' gmpauhiQ Indiit-trial do H. Paulo, foi muito felicitado
por todos cs empregados daqueiUcompanhia.
esperarmos c\, iicaçõe»ora sul.nietteiiios: a «na
S. Bartholomou, fezlor contra inimigoroao.
Charles I -¦ ml o ant sj ndico deSaint i^uentai, foi o iuiciador des.sa pa-trioti-a .il ia, subscrevendo para ei Ia aquunti i do Iim.O 11 fraueo».
Foi aberto um co.icurso para !«-..«•a effuito o trabalho: apr< -ontaraui-.seoito '¦ iilp' r.-» d - ii :n. ida, sendoescolhido o d" n .:n i Cornelio Thcu-nissen.
Ainda movo, este artista ganhou oprimeiro o o segund . preiuio de Uo-ma c ó aoctor <ío trabalhos do valor,qi!"
• n im adqu rid .« polo Botado. .. •Associou-so a ello na grande obra I Rio
de arte o conlieci.il» «n-liit oto II- u- n imen» de nn-n is eqêrjiiíin# §! nresidonte.
O .11 tuu.livii '< Icpirat-Iiírt a i e.-i.jf àicia «I 'sosporadados habitantes d" 8a ir*Qiientiu. Na parto superior v«icmuafigura representando a cidade, com aespada desonÃaWkada, ein attitude deresi.-teucia a«»s invasores o de prote-cçiío á Krança, i|ue d": :i ,i|d« uin.a ban-duira emblema da patito. úeti-az d •»•
s duas llguras vô-so uin moço, quoo aiarin i.
N i base circular do monumento 16*se a tin - in..c.'inçiW: Cu.v „tu>...fr il.
He pedesial notara s.i a- ti^iras do»dons lieróos do còrco: Coligny o o
N«> meio do tarilho gritava «jue eradesert li do exercito, atlm de provocarpo' ''si.- ni. ... a benevolência dos - ,|.d i Io» d i 22" de infa iteria, o que efln.ctivãmente conseguiu, segundo nos re-ferem.
Aüuem nfllrma que ouviu a _'uin-t<' phia.-e a um d , soldad
—Cabra, tu aqui ni-. soifics.A. siin protegido, o tal desertor (co-
mo se ilesortoi do exercito lo-.e titulo'• devuin 1';l?
•ommendaça.,) ferit» a torto <¦ jdir- ito, d.-senvolviái» uma fen • -dmi..de
municaçOes quo hojo podem»cr directa».
O ar. «ermíe ,| i Viaçao tem sido 1 d,; .' " ni'l(,°-tão «• »n«lese«'ndonte em acolher as nos*! ^níro
''s ;i-s P 1 -oas estava o sr. An-sas re.-lamações. qnu nos auetoriaa a |
da Oliveira üinto», i|tie ao>raoo
rett
sobro a que í J. . «'iipiorio mostrar-nos o•onsideraçao.
< Cí,m um profundo jjojpo,
—<»¦ i (|«« toda-i • ¦.fa- proe^.t>,
Itoeoliomos: i'ou-»o u ieeordeiro om paz.ii .ei<uni!o latorio da Companhia
Telephonlea S. Paulo e Rio habitai,tos do bairro di Alveso:ita io . ,ii asseniblóa gewd ordinária I"'i'1'"1» paru qno nquella localidade
de is do niez passad-t. : i-^» do município da Serra Ne^r;»
Urinaram o despachoa«grnvado. l'na-nini ementa.
X. 11 i — i 'apitai. Agravante*
'• ra'" A"f'i do Azevedo c oi" '
Aggravado, o Hanco Hvpothe^ í0,s 1'aulo. Relator, o t. ,1o0 f*Ribeiro. .Iniziv, uorK,,,. .
'
L t¦
fostoe o do piogrammas! convites, depois do to.- renegado apátria por um «aprich . 1 orno os i iuro» quo marram de olhos cerrada*,assim ello s í nos allgura quando in-vosto com a expatriavAo; mas é bomo geme no» dl», tri-t w da queiedadoaltlicta. -Xa venpera da partida de bovil ha dizia a" emissário do L>. Manud.(uo go tudo falhas»" - alli estava essaSerra d Ossa o sete varas de panuo eliiins bogullioa «. O ciuobiO e:a a re-dompçaj des»..s homet: arrastado»,pelas tcntaçOe. da gloria, d.» descoberta 1e da riqueza. ii«* nen lo na solidAo da ]ce,'Ia, como D. .Iiái lie Castro tremia; major Narlet do Oibereout. Este musno sou ei-oiultorl-.i da l'onh* Verde, os tra 4qipllo uma uarta topr.i»iaphlcaheroes buscavam em Deus ' indi ando-lhe o Mibuibio d l-le comoVAo das amaigtiras do mundo... [o melhor ponto de defeza. No lado
Se com elToito nasceu em USO, foi .esquerdo soldados eaos ur» annos que « nibirceu íl'| >") na' ¦¦*** ¦ "
armada da U. Franei uo do Almeida,primeiro vice-rei da índia. E^i moçoo humilde: foi soldad t, como iam «isavoii|tirclrii» |iínn
o r|tr#ni:o, ,•> fajnrvida no saque do Uriente.
'frei ai|tH.»
depois estava de volta em Portugal jo em 1504 encontramol-o alistado oa-tra ve« na madra da índia, jeh (ii-,do se piti |.W sot) us erden» de Díobo |l.opes do S"i|Ueini n.l vii('Zeui de Ma-loca tentativa frustrada, que levou aeanquista por Albuquerque, cm ISO,! —na qual Magalhftos e^tovo, Transmittiu so ao juiz de direito da
nàhl n-àjh* ijne acompanhou l'ran- quaitn vara o proccV-o do conselhod :o S-i-iai aió Toniato, regres-ando criminal a quo respondeu o soldado doa Malaca o lego a Portugal, ondo no , V' iiatalhilo, Koqne Eulra^io do OliDelia oiu lõlij com IN atinou do veira,
Ao d «ploravel aUindono em quo an-dam aa cou»as dl li. I-'. Central devea Companhia Tclephonic» s. 1'anlo e
embaiaços quo toiiam desalentado
,« w scypresidente.
| a toiupantna B quareu ao ftoverno n |: prorognvfto do piT.so para a inaugura-
, «,'fio da linha, declarando francamente, 11 -sse requerimento .que nSo ha prasos
que possam ser lo-peitada*, sem quoj
s cumpra o contract.. (Jo ü tio fle^omh ° 1^91, na parle quo eonflou a(letrada do Fero a conservação daslinhas, comprehondendo a precisa vigi-landa e !l- ilisaçAo, para evitar si. nproposital de^truitíío d «s construcçôese a rigorosa puuiváo dos malfeitores,na forma dos regulamentos em vigor*
Poi nomealo 3.» delega <o 4» P"li
cia o dr. dofto Pranci.¦;¦¦•«» Pereira, omdr, Uianaloiro Uui-
' paisanos t>rej»í«ra:t;
ilefeudotn o I j..r; d. traí, CathariuLallci-r, ninliier do major, cerca decuidados um le: id > quasi [,-> c ^jiirar.
«•'<•:. J a I ran-, i san ; :im »r e euu jblV-cer as suas glorias I
Rntron no jqs . 4o :'.ü di is do li-ecuça. para tiatir da sua .úlc. oba-charel íbeodoro lt«'ieh«»rt Júnior, juizdo direito da comarca de Iicnçúos.
para o do Amparo.
'«Ias as «ogulntcs anet»rtoados policiaes:
flaillii-rme Mm ¦rr. tl.or, 2» siipplentedo d«'le'fH«V> de f{o«iv.i«"
Benedicto Rodrigues Coireia, 1» sun-plento do anbiaiegado do Arraial doO loo ;
I.tlií pereira doFraneo Melchiadcs,do delegado do a.
''armo e JustinoI' o 2o supplentesSiraao.
Poi apnrovada a seguinte tabeliã dopreços para os lotes urbanos e para«a chacara» do Xa loo Colonial dei na,.'nhy, tabolia apresentada pelaInspoetort# do Terras, Cotonisac&o
| (iriuiirraçAo.A sedo eonip-. n do 1:1 quniras
com 26 lotes cada uma.Destes lotoa ha 52 do esquina
Sftbão rwuio.\ isitou noa o gr Jaima Paradoila
ineparadordocelobi" S<ibàoBuim, uni
diT|ielle. el Para M
"o» leitores o respectivoanuancio que vni nn »ocçao eompelen-
Houve hontom grande procurapara"» t tulos da Mogyana, quo tlvoram?'*•
ravei, dizendo os Imoh inioi toados que o augmentodaquolla companhia jàsoi\ ida.
Isto vai bem J
da» tarifanera eousa re-
¦iio tirio «a Londres
A-e *-IÍ--OI »c a Suporíntendenda deiiiir.v Pnbli i- a encarregar osemprai-t- iro» d,.-, ol.ras do Io-, infectorio i'im- a nren ca 11 um do II! tutia! de d-m ,'.r a parto d., Hospi jlll mi; 7-S eom 810,00 Kíi «¦ "O comtat Ai ditai nu. embaraça $ oonstrneçÃo WK) ni'2. Tomando
íom5*3 eom
«iaquello odithHo.
II 2* supplento do .n icgnio de Bo-tucatVi, Antouio Braz de Souza Xoguoi-ra, foi exonerado, a pedido.
Na ultima nihlea aerai da Ci^m-paalita l.aec ih .esoiverani os sonsac,- onlstas qie a companhia entrasseom ll-1'.iidaçt.o ainli;-i\ |.
!•><'» i "uipanliia havia suspenso ossons paiWac.ntos.
1)0 dr. aecretarlo da Fazenda soliei-tou-se ordem para ser entreguo & Ca-mara Municipal do Parahybonaa quan-lia do l:00ú$000. para ocoorrer ás dos-
jK/.iiá cora a ejiidemia da varíola.
preyo de 9M reipor IHOtro quadrado, paia os lotosde esquina, e do '2o i réis para na do-mais, obtemos os •egotntea rosuttndos:
Para es lotes do e.-<piina, c;»da um,HfttAVI; pára os seirundos, acimamencionados, 88IJ0 pura os terceiro», l(lo$000 e para oa quartos I0>$-Mií).
As quatro chácaras que o referidonúcleo colonial possuo, rom um totalde 80:9 H mt d- arca »-rito vendidasa 1<M| réis o metro quadrado, ou8:H9U$000.
por
Joaquim Maria Xavier do Freitas,escrevem» da í-petição do Agnns elíxgottoa da capital, ». licitou 30 diasde licença, que lho foram conoodidospara tratar da sy» saúilo.
A cri e bancaria da Austrália o asitu I ao cada vez mais aportada dosBstados-l nulos terminaram um drrtinde ouro do Banco du Inglaterra unon-i quinta-feira. I de maio. levantou ataxa do d. - onto a .1 % „ um# s„.mana depois a levantou a Ti l 2 •/A 4 a carteira do banco subiu £ri.Jooi <• a e\istencia de ouro diminuira a ti L30U.(l00. Cma semanad«qM>is, a «jart« ira subia ainda C 495.1 MM)teniio qu t i -1 railhOos mais do que no'fim do abril: ao passo que a reservado ouro baixava t7HI.0ti.attiicT.n1oO desfalque q asi 2 mliflfe».
Foi em dezembro de 1h«1 qM „ f'1'» ultima vez so encontrou
a .« 12, baixando de \ u «'sna taxa,Kntfto, a existoncia de ouro era doti t; m.txio.a reeerva.de £ ir. ltjn •» oO a carteira de £ Í7.S7».I>«0. Km 18de maio havia mais li l'ió.000 daouro, menos 1 milhAo na reservamal» £ «00.000 11a cai teira.
Iiepoi» do 18. a situaçfto n&o me-lhorou; as ultima» noticias teleifia-phicíw poatoriorca chegada» a l.isboaae« us ;in fortes perdas, sobretudo emfundos americanos, 0 d i-outo fórado banco subiu até 4 :t s ,, upróprio banco tove do ílovar ainda ataxa a 4 ' hega a dizer «• qt^e,no caso de eontlnuar o dmin dn ouroo llanco de Inglatorra serA noCjfrhado'a ciriittir nota» de uma libra, doer»-taudo SC 0 I-Ur-O foiçado.
• *> O OOMMERCIO l>r S. PAULO
TCLEGRtnnXS
4WIÇ0 UKCIM. DO tMOM * UO f"*ü
mo. I»
Câmara Eoclealaatlea
Kor&m pnmmIa* a* wicuiutâi pro*viaôe» d»* di*peu*a matrimonial;
Hmftptiftij i favor ¦l,>;ti|niin Per*
rt*|i*% de l.litm « Anua Iwibel e
Mmmtiu d" Matlo» o Maria Blfliu»
de Jwu
41««lllt»l<» H II» flM'lll»IHlO
o iiirrriulo llrilio.— Kiilroii iwtii niiiiiliA
IIM
OooçulftI "III
favor tio .loi*.jin»u |. ii Viliiliiu Mana
II lllMIIII "I
| l umtiiro M»r noffrid*» do ih«MMWtttlam»i
| |n»r itiuito tempo. tendo tidu período*do itftn |KKli*r lovaniar mo do leit*»,
| ape*ar w itatnment<» quo m»ropro *«•
jiiui, Km ou agora e»mpManient« cura
1 lio ÇOtU O UftO «llí»' fl4 (to novo rotll1II0 CIOU M M
I..' ./> .1/ • kiiila .1
Meudt ¦
a* 1"
Ititlilit flummlMirn w | *«r du i-.n ivaU-
eorveln iillcnA %l»»*ai« J ¦> ! 1 1
á| |* 11| • *— Ilu> mim «Io Hiiivm i:oillli:iOll% »l 1>U\
<li»l»«»u o oar«o«*« r«»il»«-
clor*(*lit9fo lolouni*
plio.—Ba»l»«ri*i» amanha |»««
rnahl •••> Irem ihm*!iirno
II COIIIIIilIlIlIll Jmlli*.
liiltoliii cnlri>)(uii l»i»n-
Imiii »in «»«irloi*lo«? IIIm i-
I» lll'4*liaillO>'i<l «M.llIPH o
ilr.-1*1* onporiolu iiaiiiiiiliii
lio .|»otO»l« " OCll*l« Mil
ruli
omf«» |»t por
C iit |NMfl
Foi «*|»|»rov«uli» no»M«*
lindo* 0111 mil
<•11.11 rednpç!*"'" eiiioit-
<|«t (lll IIIONHIU €•«*!%« W»ll»-
•illtullvi» •»" pro|»»»la«l» (^iinarn «!«»<• Itapu m*
¦loa uui< nuoiorl»»! • • iii'»-
ritrlial Flurlnno n cr«'«r
diiuM «IAiiuI«kii»< uma
iicmmu oniillnl o outra fB
juiz ti» Fói-11
IIKItLIM. 1»
¦•oi* occiibIAo «Io* tu
multo* «loruuillOIlIfllt 1*111 i:ll>ÍHK. |»l*<>
vucntlo» Miut» imrtedo ololloriulo* «i *»>*• l*nl
11* 11 iitt%i*« «iocTolni-lo «Io
Kntiulo «•» AI»»cIb <> l.o-
n.nn. aofflreu oH»«naa«
phyalcn*. |w»r piirtc «Io»
moi-IIIIIMIII*»
liF^OVA. I»
Hnlilu «nlo-hontoui »»«-
m o ltl«» «!«• Jwwlro «»
paquete lusitano A«|k>-
I Ouviram imiU lu tiumeroa,
u 10 ili' maio.A venda no balc&o do OnnnmiVw
t/e S. jhitílo.
1 l'm mumiscrlpt 1 1I1* fábulas 4#
PhodroUni Jornal franco* «lis quo o Mar-
J íju»*< do Horftunbo, ofllcial tio exercito
j 11 mik*4*z po- ue nitt uuUhi manu#erl*S pio auti|p» t|uo no conhece das fabu»
11,1- ili> Pkadro o qu* parat-o remontar! ao iuh*uIo VIII da era rht iitA. O In*
peetor t^oral da»** MriiutílMi o doi
tnUfo* frannimi. L'l) -<'« B»b»rt,
Mtá duondo una tVipl» il.> prwiI mAiiiutcripto, afim do publicar umi i
duv» oillçaii diw faliula>>. «mil» «'MUd
corrimida^ muitas UwxíM^tidôtm auto-
rlorc*.
Kullc^ou ora Carupiiiaí*, do uma »yn-
cope raitUaea, o «r Hatarmlno Boarl-
cuoa Piro#, que contava 7\ aunou do
edado.
|). (*arloa,i^tumi nofTror dt»*ta uiolo»
ourai >0 ríi«li< ilm mo d» i»»U'«|i»o uw- u »
Kàisir M- Moiaio,Amparo.
MtNori. Al ui itro io-hopo»t(o mu H, 1'aulo, lVÍ*ot« K#*
tolla \ Coinp,, rua doH. Bento, II.ali 1 JU-20
I
V.
% lO# i:niixiilnilo <!•* l'«n"-
tiiuoiTiHil» al|*uui HditdAoa DoilUjíUojt»*»
i« i.ou.ulo |ioiamo ÜI0 VwM^wuli"
da malra Ma allHamnalo aa OuariU
N icitiual dtvto K*liMlt), devo provou ir
que oaio VteelVinculado nu p*»doiãa- ooitar rivIauiav^H** da<|UoHoí» quo w
quorerem eoiu a prova do ufto loroin
PlMtXII»
•om uma p*1
tt»ado do * dlrolItHt do ridadAo brwl
loiro, conforme «» contra-uu moumduiu
| do governo do llra^il, diriditlo A* dtvoraa^ leira^x no Rio d«* Janeiro em•J do a|(or>to de |HHi, o publkado tu»
na Im hada IHtiriu flprúii d» !• di» iumiuo mo» *•
1'or íaito, (mi cidadeDoU anaoL — . ,,
anma. iuw*,. hiimldi namwma, ¦¦um|aniiu. Par I- >, <» portuicu»
IimIoh M curaUro* a o hon* | k- dwra provar qu» n»" volaraia
mm» iwntlr Mlhora», t pw* daworo-
V«arKl
Roua o
¦ vi.
fVibrc a cultura da poala.
F.U o quo, a o-to wap^K'- < »'
tramiM numa fullia do .NUttnUn»-
tfO:• A cultura da> plantas Uifix, <|BC
atú lia pouco tempo >6 oram colh-da»
coiu jçraudo.s aafrilloíos no wu o tu-
do aUreatro, con»tituo hojo 11a Anu
rica, na Kuropa o na Índio uma in-
dustria futuiusa o um objoctivo attia-
hente do trabalho.Som remontarmos ao cultivo do to-
duü os vegetai'= conquistados as sol-
va* paro Kitíifacvfto das no?nas primei-
ras ooceofidadetj. como alimcutav^1»
tocldos thorapeutlca, tintas, cto., e que
gó por si representam a riijuoia «•'
muitos povos, abrangendo toda a sua
agricultura, meuoionareraoa apenas al
guns nioilornaiuente utilisados o ijui-,
pelo seu consumo e preço elevado,
constituem boa fonte do renda.
Na Índia, as grandes plantações de
geriniraoira e das e*peoies mais precio
nas das quinas faz"m jà séria eoncur-
reneka tanto & nussa borracha 00mo
quinas do Feni o Bolivia, extrahi-
das da» plantas destes paizos Dj seu
estado imiigeiia.0 plantio do cacauoiro i uma in-
âustria tlorescento na Baliia o cm al-
guns outros Estados do Norte, do on-
de ja é regular a exportav&o, oxistin-<1 n (riniKr.ni inÍoi;lH:t Hfi V*.^ti4'ÍO (1(1 KlO.
— Do AUr 4» roficitr <!•¦
Marinr. publicmlo ha pouco oltl 1'ari»,
l.rA 1 os as x-gnlnte» laformuçôes aotire
a força marítima dos prineipaos c. ta-
dos da KuropaPessoal.- AUrmanba: 771) ofll'ia»<
IV.lV marinheiros; imrlatorra. 1.0IH
nfflriat- a 40,0117 marinheiros: Aus-
tria: r>Vs ..iii- o JI.Hltl» marinhei-
ros; llespanlia IHili otlleiae* Ü lll.o »
marinheiroa: Estadoo l ilido#- l"2
ciaes o l»,'ü> marinheira»; Fraav#:
i.;S oflleiao, o W».l io marinheiros:
Itália: U74 offlclaM o 10,110 marinhei-
ros; Uussia: ofHcioro o 3M,(Wü
marinhei ros.Navios.-- Miomanhi:
'•!1 navios en-
| ronra^ndoM ás navios Blo • n<*oura-'
vados o pJ6 torpedelras: laglatorrasO on «uravadiH, '271 n:V> encouraça-
d<>so I.VJ torpedelras; Áustria: lll eu
l ouraçãdo*, ;ll nllo encouraçados c 8'2
torpo'li'irns; Hespanha: 11 oneouia.a-
tMl nfto ooeoofoçodoo e 19 tor
pedeira-: Kstodoo-l uWos: onooura
çodoo, f»<i nftu eneonraçado* e 5 tor-
pedeirts: França: til oneouiaçailos. U'h
nfto cneouravados e *227^ lofpodeira^
Itália: 25 enconroçados H.» nao cucou
ia«;ados e 175 torpedelras; Ku>
eni iiu açados, til nio encouraçados c
157 torpedelras.
Indl-
Kllxlt fl Mornt >— propagi lo
|nir U. Cario*, o sentindo m»lhoras,
imntlnuoi a wat-o ut" Wear enuplet.i
monte curado como estou. Abooçoodo
madicamonUi.PoiiM usar como convier.S. 1'aulo.Auup»T<» CAUmMO IO MIUVMOA.
Koposilo eiu M Paulo—Peixoto K-
tolla A Conip., rua do s. Henion. II
(alt.)
A* praçn
reinando Hra^ra doclara que- doixoti
do ser wu ompiogado o ar. Manoel
Freitas.S. Paulo, 10 do juuho de IHitU.
3—!1
em eleições, n.V» at^rviraiu 00 Jury,nào exortaram carir»» publico. 0 floeto
do o^tar iucluido o nome no aliMa-
menlD eleitoral tiüo pruva a aweitafloii,i qualidade do ciduifco* brn-Ueiroii, í
uma ves quo o aiistauumto foi foito
ex-ofttclo ou sul roqui i iiui nto di»
aliftadoa.H. Paulo, li do junho do l*'»2,
Daiici. IIomiiiiio i»i Aaiii".Substituto do Vice Cônsul.
10 3
ANNUNOIOS
A I.UO \ SK um li m ann ih hi i "»i"
ou sem conlracto, a rua UImw Ha-
darò, I o (antiga s Jaaolna rua de 8. Uonto,
"!».
a:
A' |irnçii
NtVs abaixo a.^si|(:nado.-4 scii utitlca-
! mo* a esta praça t^ às demoli* com qu< m
I temos tido transacções, quo tu sta data
foi dissolvida a llima 'I Poyan ¦ A
jnip., retirando-sa o wcio Antônio
de Barro* Poyan», embolçad > do »eul
apitai u lucros ató :il do deietplwo
p. e Completam'» ito exonet .1 Io d' - do
aquoila data de toda e qualquer res- j
ponsaliilidade.S. Paulo, 7 do Junho d" |sw.|.
Antônio i»k I»\ua »» Povabm.
João Qoam l'o\ »iu s.
Joaft Uojir.s Pov AitK*.
0—3
l,l'(l \-SK o semindo andar dos dois
prédios à rua l>ii*eíts, I" B. e Pl C.
Kntrada indop<»ndonte, |ruz, apua o Ia
Irina patente.InfoimaH' i rua da Boa Vista. 6(1
5-5(ll*A MINKRAI. de Sim IBnhrloa)
à vutula em t-asa de Slotuv & (*.•,
7i# rua Vloroncio de Abrstí. I5*»H
A SSII1N VtTUA ! \ra jo'ii.o s o\t' >n**iToir<»s. Na cana de \loru* & (*,m,
172, rua PlorenH »de Abreu. 15—9
CRKVK4A •RF.ll'. — Mnni A<j"in.
1'nicos
Cí
KOIU K IWIIG!tMl[S
EU o movimento de immigrante». du
hontem :Existiam . . .Entraram ....SaliiramExistem
3427621271
3ü77
COItltKIO D4 M.WIlA
Chegaram mais 10 números, de I.*
a 10 de maio.A- veilda lio balcfto do Cominocio
de 8. 1'nnlo.
O* abaixo NHlgnadoi sciontitl -am ao
couuucrcio desto |{stado, H o do Janoi-
ro e Kuropa quo »• ta data ton-'i-
tuiraiu uma nova socio Uwlo eo um m
ciai sob a mo>nui tlnna d • Poyare- A
Comp., q»e toma a h-u caifu toda a
rospottsabUUlado d.ct trau ac*,^* desdo
1.° do janeiro do corrente anuo, bem
como do todo o activo e pa^^ivo da
antiira tlrma i m liquidaçA i
8. Paulo, 7 do junho do IHUil.»foÀO OoMFJI PoY-%llES.Jo.-Í. UuMIS PoVAHfS.
(i.ooiMtmt llin-a»
Corro o disparatado boato de quo a
Paulista vai s.>r comprada por reis
milhões sterlinos.Kra um fresco negocio, >i t l Io nos
custou tres vezes mais!So o ramal Bio Claro nos custou >
milhões sterlinos, que pagámos aos in-
glezci.E os capitalistas estilo a pagar um
agio exorbitante poias ocçOes !
liue simplicidade!...
4_3 l's Pací.ista.
importadores Moi iu & C.1
rua Plorondo do Abreu. 1«»
VKJA ISAU» ido Munrhon>l*nieos iníportadores Motmi ív 1'
rua Florencio de Abreu
PRIMOROSO LEILÃO (
Oi J0IAS '
lli* ouço fiitn l>rlllii>nt«•!«|»tll!*!««• II •••t* 1 lll»«| |i^«
I*III>Ih, «•M,llt<l*l,lll«l.. |><" ji*o|im, eocaoM «* milrna
|ti>ili*<i« IIiiii •. oMorln»ili» |ii*iiln, »!>¦, i'lo«
A. V^*.SS
Andou ida por mu negocianted> - ,
ta piav» t» »-r INittltlu %•••«*!
In, veulaia eiu franco Mllo,
Quapia-íeipa, 14 do corrente
40 MKIO MA
A' LADEIH A DE S. JDÃ0, II A
O St'lCUÍU'0 tLindos adort^ços oont briltiantos, pare?»
de luxas com ditos diamanliuoa, atineis
com Iluda» solitárias, poi -elra» cora lui
IhautMS, broches e aldnelivt com ditos,
nitMalhas com pedras tlua», collares,•ordõos, chatolainci* o poftadores de uoro,
com perulas e brilhantoi, rolo*
| kí«"* pura senhoras, auporlort* dit»Mi paraliomoiis, lindas corrintos de ouro de lei,
; medalhas paia ditai», pince-ne* de ourt»,
guarnl^-fto para peito o punhos, hotóo-
i com Io ilhniiics diaiunniiuo- para colla-iiulio., abotoaduias, ridoglos folheados,
í etc., vtc.1.1 mio* lii ilh intfM t/ i íh iimt,
iti* ii* j<nan tl*' oui'o cuwi ycJras fini*.
yuáiittubitt* <lc ttrhyuM ilr liijuutrrui.'I
mio ,¦ loi'1'itr
yu irla-felr», 14 do corronle
Trata >e AU MElo DIA
A' Ladeira do S- João, lü
/v/o Leiloeiro
A. VAZ
E< •riptorlo—in * no iuwabiq k. 31»
SABÃO RUSSO
ISaravilhusa easnncia
PUPAU8A POR
JAIME l'ARAU£Dl
AI'1'HOVADA PRbA KX1IA. Jt.\rADK
UViilim PCBLKA DA CAPITAI
luiiumcroí certificados de médicos dis-
tinetos e de po#»oa< du todo odit -iir
]5«9!ltto4aiU o precôlli.-aiU o
leilüo judicial
Tem>M>»"<' »*.i*.H«-
NOH fiéÉAllH miWW*
CASAS
IIIIII llurAn lll- Itiimpi'- aa
II. S.WTO ,l*fOMIO, M
iii I:\ioai
lli * pr !*. OaiinK», *• ®
(HKXIiiA)
lll \ ,%
((miu A m finrur)
4L.UK)
lll \ |)\ (J0NSOI.AÇ\O
(Ku rKF^c À AVF^iua PAtaiatA)
terrenos
Boulevard Buchard
«Km n-««itli> Arliarara il«
,.x.. »¦-. i». Vwrlillana
ITixIiil
ROA BABAO JAOCABA
(CáMBVCV
Bairro de SanfAnna
M Mi k Com.
Saram wibro ;is so^iiinlfK prai.'."»# :
. Sobro sua casa matriz
B1 . \ Soliro o Crúdlt l.yoniulh
I ÍII*1S , siliro Man uaril Kriiutw &t Comp.'
Sobro Amlrt NnuIlUe \ Comp.
i^„_ Sobro o Criíilll l.yonnAli,
Londl í S i.omloii Xgviicy.
s. Paulo, I «!>' junlw tio I ho:i.
Eter
i>.
flnalmouto uma graado sorto do
ras em
MIAMAfâHUlA
U. DE ALBUQUERQUE
» bcoiptoiuo
Itllll lio «UlIMIlll, II
(TKLKPHOXK, TH)
com alvará do merltl . imo <1 i
•liilv. ili* Iblrollo tio
meri-iiioa requerimento dos syn
dlcos da massa falllda de .1. Kouza &
Companhia, ia rã leilão ••«"in
serva do preços,Al» CORBKR in» MABTBLLO,
do Iodos os bons immoveis, para pa«a
meuto do dividas.Todos os prodlos e terrenos acham
-e II vi es o deoeiubaraçado* do onua
NOS DIAS
QCARTA-FKIRA, 14
Q|'IKTA-Fi:ilt.liI»
do tambom iniciada, no Estado do Rio,
o plantav&o da quina.0 Moxico e as Antilhas exportam
por preço fabuloso, a baunilha culti
vada. cuja produc^fto éaugmentada pe-
la fecnnda\-üo aititlcial. Como estas,
diversas outras plantas t xtte ou ..ii
menticias como a ramic, o iinli", o ca-
nhamo o outras süo cultivadas n- -
principaes paizes onde podem accli-
niar-se.Nfto ha, pois, vegetal algum util ao
horaotu que nlo seja rusceptivcl de
cultura, Bttendidas as MMlçSe» do
clima o do solo: nonhnm éelles por
conseguinte pódo constituir o muno-
polio de uma regino.
Entretanto, a poaia, nesto Estado,nfto
tem competencia : em zona aliruiua
se descobriu ainda a da espécie quoexportamos, e, se a sua cultura iiáo
so desenvolveu jíi em outros logare-,
tem sido unlcamento devido ás ditll-
cuidados do obtonv^ das suas ocmen-
tos ou mudas. Attendendo-se, poiéiu,á procura o ao preyo elevado desta
raiz, 6 bem provável qne, om poucotempo, os espoculadores inglozes nos
lavara competencia, mandando cultivai-
a na Índia on nas possessões amori-
canas.A escassez desta raia c a sua cada
yez mais crescente procura deviam ji
ter determinado em Matto-Grosso a sua
cultura Om grando escala, se enlr.i
ims houvess» !»» I'üuc0 do iniciativa
e vontado de ganiiu.1' dinheiro
E' o meio do onriquôcei' cm pouco
tempo. »|PWMIIO indivíduo que dispuzor ue modos*
to capital o que so dedicar a esta in
dustria pode, no fim de 5 annos, (lis
pôr do boa fortuna, sendo porsoveranto.
Distante 30 léguas desta Capital,
desen yolvendo-se espontaneamente, sem
preparo algum do terreno, í» lei da na-
tureza, 6 claro que, nesta região, quoiu
na área do um alqueire plantar a
poaia, tondo o cuidado apenas de \e-
dar a entrada do fogo o zelar do sou
serviço, pódo no fim do cinco annos
colher muitas centenas do arroba*,
dando-lho do uma só voz importante
Bomraa.Pola sua ua^reza, pula facilidade
com que se desenvulvo, pelo tacfco de
ser inextinguivel em uma extenso
limitada, ondo desde muito tempo se
trabalha, estamos convencidos, embora
oC tenha foífn olnda a oxporl«n-
cia" do quo a poaia naquelle praso
terá a sua raiz apta para o usa medi-
cinal. . ,Insalubre em Outias épocas, a mat»
ta da poaia ó hojo uiü^ z<>na saúda
vol, ondo já s&o raras a* Íííbres inter-
mittontes outr'ora alli ondemifUS : e
se ainda estilo sujoitos a infecções pi-
lustres aquelles que, sedentos pelo i*
sultado immediato do trabalho, os quo
nfto plantam para colher, se internam
polaR mattas dormindo expostos as
intemperies, alimontaudo-so pe«iiüia
mento; estarão com a saudo garanti-da aquolies quo se forem estabelecer,
com a sua vida o trabalho methodi-
e.oi, o com todos os confortos propor
cionaiios pelos reonrsos quo todos mal»
ou menos têm cm suas cAsas.
E' entao pouco o serviço preciso
para a cultura da poaia (pois nem ilc-
pende da dovastavíto das mattas) quo
outras plantações so podem fazer 1*011
comitantemente, do modo a nua visar
as despezas da espera pela matura^'fto
das raízes.A barra do rio dos Bagres o a povo-
atilo mais prospera do Matto-flrosso,
pela industria extractlva da poaia. o
COISAS ALEGRES
kmliui. ii> para curar
Opidiii' luta* Espinhas
72, rua Flo-jNwall ias ' theuiuatica.-
15. o1 Contusões Dores de cabeça
1 Uarthraa ló-rimoiito»Emplngens Sanla»
i Paaaos jChaga,ICarpas '.Rugas
KRCAi"»líl VS 1 na cunir.torrian-' ErupçUes cutanoas o mordoduras di
tes, do qualquer ramo, se enoar-1 hwaelw veneaoso ¦, etc.
rogam de mandar vir d » extraníroiro A única oa moliior AGUA L>B lül
Mocra A C.*, 72, rua Florencio de LETTE, reunindo em ^i l ulas as pro-
Abreu. lf» -li prledados das rnnlf afamadas.
ABOXETB MOVsitf (J«}»i ozi~" ' Vonde-se em U»d ,s
'25-3
p»\'COMMRNI»AS doqoalqiierartif
xtrang«lro Mocua & C.1
ron- io de Abreu.
•UNAI.s EXTUVNtJBÍllOS Io
ílo economUi. Mot a\ \ C.*, 72. rua
Horenelo do Abreu. lí» dJi
Fl 1
M!
lojas doas drogarias,
perfumaria^.*200
(n Plsrencio do Abrou.— S.
S melhor do miindo. .V venda em pharinaclas
todxs as boas ea^as de perfumaria. _________Cnieos importadores, Mouua & C.*, 7*2.
CHIADA
!* | Pr,, -isa se do uma para pair ar crlan-
leves. Prefere
coiitracto de 3 annos e 2 mezes, no ; extian^eira.
centro d» cidade. I l'«ra tratar,
Tem exgotto, gaz • agita, coxinlia, |tKini quintal e eoniniodos para familia
regular.Para tratar - Rua Formosa, esqtl- j Ka(TO( do alliJ|(rm
na da de S. Joio, com os srs. V, Bojrnot- »10—11 '
rjiKASi'ASS\ sh unia boa loja com ; ça e para^sorviços
rua João Alfredo, lo-3-1
PIRI CuLHElTA DE CAFfc'
ti A Comp.
0 sr. Pantale&o está lendo o Com-
farreio de S. Paulo, quando do ropeuto
exclama:—Oh quo felicidade!—O que foi ? pergunta a mulher de
Pantaleão.— l,embras-to de que, ha mais d" tres
annos, os jornaes deram a noticia do
quo o nosso querido Maurício tinha
morrido nos sertões d África, devorado
por um lefto?Oh ! so me lembro! e foi tal a nossa
dòr que até andámos para nwis de
anuo o meio de luto rigoroso.—Pois foram mal empregadas todas
as nossas lagrimas: O Maurício nfto
morren tal ha tres annos, devorado
por illll le.lo !—Conto sabes tu isso ?—Porque diz í.qul o jornal que eiio
morrou ha tres semanas, dovorado por
um crocodilo.
—Pois tú bates-te ?—E elle está perdido.—Como ?—Eu jogo espada como... Daiuo-
cies...
IVoriiitilIttti*
Sr. D. Carlos. — Sahindo me em uma
perna uma ferida, tiz uso de diversos
remédios para cural-a, porem som re
sultado alifum. Tomei il-pois o Eli-
xir M. Morato -propagado poi L). Cai
los, o fiquei perfeitamente bom. Uso
v. s. desta como lho convier.
Do y. s. cr. c obr.Antônio Faiuni.
Professor publicoCasa-Branca.Está reconhecida a firma polo ta-
bellifto.Doposiro em R. Paulo, Peixoto Estel
Ia A Comp., rua do S. líenton. 11.
|alt.| 30-15
alt.
21
Secçã© Sstfpe
Ao ptil>li<'0
Campinas, 8 de abril de 1893.—lll1
sr. I.uiz Netto Calaina Juiiior.- M. Pel-
lado.— Presadissinio amo. e sr.—lim
resposta á vossa carta do 0 do andan*
te. tenho a responder-vos quo os pie-
parados vinho tonico, elixir o tric^ao
antl-rhoumatioos, quo o amo. ha tempos
mo remettou e pedllt para einittir so-
bro olles a minha opinião, sfto de uti-
lidado vantajosa o incontestável nos
diversos casos para os quaos sfio in-
dicàdos. como deporto tive oce asiio do
vorltlcar. Podendo fazor dosta o uso
quo lho convier, subscrevo-mo, com
toda a considerav&o e estima, amo. ero.
obr.-lir. Anqei.o Simões, medico da
Santa lia..» di* .Misericórdia do Caiu-
Cnlo I.onilcoH
Esto modesto ostaboloriniento, inati-
gurado ha dias na rua 15 do Noveiu-
liro, níio precisa annuncios para re
clames; apenas a opiniílo publica «r,suf-
flciente para julgar cora ju>tiça o
bom oervlço e anseio quo existe 110
mesmo.O amigo Mario.
25-17
Itllll,*» Cinml ¦'iiclor o
Auxiliai' do
2* CHASIAUA DE CAPITAL
Tondo ficado do nenhum offolto a
rcducç&o do capital proposta a Assem-
blóa Geral om 15 do Março de isjfâ,
om virtude do resolnçIVo tomada pelaAssembléa Geral em R do corrente,
convido os srs. accionistas quo a'i»da
nao fizeram a setruiela entrndii, a fa-
zel a no praso do trinta dias, a contar
ila data deste, podendo fazoi-o em S.
Pa ilo, na Agencia do B ineo Mercan-
til, do Santos, o nesta cidade, no pro-
prio Banco.Ribeii fto-Preto,
*2"» Maio do t89H.
iosÈ Leite n Soisa, presidente.12-4
pinas.Deposito em S. Paulo,—uu:i
ta, n.
pirei-4". li)
EDITA ES
Padre .Jaclntlio
Q fio-V vlsinho Uohortfi Dias do An-
drado esteve enfermo cerca do um an-
no, e, tanto eu como aqueUos que o
trataram, julgamol-o perdido #oi> mot-
plietico.Ue«i!ludido por alguns, tomou com
parcimônia o—Jf.)ixir M. .Morato pio-
pagado por I). Carlos, í: sarou.
Deus me perdôo ora dizer quo, f-f nfto
tv.-»*! í'U testemunha ontiar deste ta-
cto, poi-õ-ia ••;)) duvida.
O EUxll M \|oratO-cura
phóa.Bemdito seja o senhor.
Papbb Jacintbo 13. Toiiues.
6. Paulo.
Deposito cm S. Paulo - felxoti. fp
tolla & Co#»., ma de K. Bento n. I I
|alt.j 30 1 •'
a Mor-
U)|logi<> <;>iiiiisihIi»(¦nullMtu
( ANTIO0 DF.l.AUAltP )
Bm do Senador Queiroz n. 3o
Esto aereditadlssimo estabelecimento
de instrucçfto primaria e secundaria,
fundado pelo dr. Lamartins i' «>b a ao-
só a sua cultura pódo assegurar no tu- (uaj ,jjr(., -^r, ilo bacharel Silvio ci<- Al
turo o seu engrandocimento roal». (ox-dirotoií Ão colleglo lvahy) I auxiüado por osforçados o illustradissl-
K„, «m..,,,» » j-isr^rsassr
Justiça que soja tom^o^o^kw fj ,inalquer do dl»
rotativamente """
ílo» corpos de policia. IW "
Concurso para fornecimento de mato-
riaos para servieos <lo eus tolo o ile.s-
envolvimento do aguaa e exgottos
do<ita capital.
Do ordem do (Ir. direetor desta Su-
porintondeneia e de conformida.lo com
a auctorisaçfto do dr. secretario da
Agrioultura, oonstanto da portaria n.
114, de 11 do abril p. passado faço sei-
ente que so acha em concorrência o
prorogado até 30 do Junho proxlmo tu-
turo, ao meio dia, a arrematai, fio do for-
«oeimento de matoriacs constantes da
relaçAo publíesil» no Diário OfftcMdo
mesmo nwz d© abril e »jutí ;-e distribuirá
nesta repartido aos interessados,tioro
O.s esclaroclmontoB que forem nocts-
«ailoi, fjjcultando-se o exumo dos ca-
talogos aos quaos i>o refere aquoila
rolav&o.As propostas deverflo ser entreguei
ijosta Siiperintendeneia, om carta fe-
chata, devidamente sellada, com tlr-
ma reconhecia», in4Í'Wlo no envolto-
lio o nomo do proponenie, nua
ijppcia e o tini a quo so propfte. lis
piopuii»n}es indicarão os preços pelo
qual so obrigam a farpocor, em moeda
metallica, cada material i Gtíiíiláo, dos-
carregado em perfeito estado, o com-
forom uflBPrm contracto fôr estipulado,
na ponte da «ao Paplo liailway ou no
cáes em Santos, praso do forijoaiJ)lfn-
tp, oondlçOes do pagamento, idonoida-
de • (lomHoteneia conimercial, siijeitan-
do-so, por occt»»i$o 'Ja assignalura do
respei-tivo contracto, Aa preseripçõosdo regutamento om vigor.
Buporintondeneia de Obras Publicas,
grossa entran
com capacidade para 10 1 litros
Amarem especial do um metro
Iclncoet.ta de largura, própria paraI lonçAes d • apanhar café.
Na Fabrica de Tecidos Sant Ann»,
(Quantidade de superiores moveis do ma Picrida, Braz, H. Paulo.v
raiz do o!e% vinhatico, mogno o aus-
triaco. mesas com imlmtidos il" mo- (
saico para centro, cadeiras» avulsas,
loitos, guarda vestidos, t .ile«t< s, ta-
lll:is, cépos. cálices, talheres ma-!
cliina p ita costura, limpa-pés, cs-1
biiles, etc.
J. A. LEAIi
Com «uctorÍMçfto do rtmheciilo ta-
dustrial o illin. sr. .I<»»é tli»f.
,ii,r<IIno 1I1» QiioIcoí;», quese retira com sua familia paia a Eu-
ropa, venderft em lollfto
Quirta-feira. 15 do corrente
-AO ^IFIO I»B %
31, RIA l>0 BRAZ. :il
(Ib.y rua Rangel P&UatHt)
0 «JUNTE:
Mobília austríaca completa com 17
ps. para sala do visitas, cadeiras com
balanço, mesa mosaico para centro,
tapet' avelludado, oscarradoiras. jar-ras para flores, cantoneiras o enfeites.
NOS CtlMMOÜOS CKNTBAE8
MagnlfltM loitos do vinhatico o raiz
do oloo, superior guarda-vestiilos de
desarmar, toilettes com pedra e es-
pelho, lavatorios, cominodas. criados-
mudos, guarniçfies para todottos, ta-
potes, cabidos, maehina de costura o
artigos do utilidade, enfeites, etc.
E MAIS
Snpeilor mesa olastra, guarda-pra-tos envidravado, guarda-coiu das ca-
deiras austríacas avulsas, serviços paraalmoço e jantar, bandejas salvas, ro-
p is, cálices o garrafas para vinho, ta-
lheros, poços avulsas para mesa, li-
corciros, galinheiros, louças avulsas
o bateria de cozinha.
Tutlo n <|uem mula dei
Quinta-íeira, 1B dooorrente
RUA RANGEL PESTANA
Antiga ilo lira/., '•!!
PELO LEILOEIRO
.T. A.I.EAI.
¦«Vei B^iriifcSsii» <le <2í»ai-
lolhlM
Os sacerdotes abaixo assigutAos, rc
sidenti s nesta capital, discípulosdesto
sábio o Ilustro capuchinho, ha poucofallocido na EMfppt» gratos á sua
memória, resolveram lazer. celebrar
solemne mi^-a do Urjaiem com JM'f
rume em suifrairio de sua alma, na
Cuthedral, ás 11 lioras do dia 15 do
corrente.Está Incumbida da oray^o fúnebre
o revdiu. conego Manoel Vicente da
Silva.Os abaixo assimilados convidam para
esta acto todos os colleg»s sacor-
dotes o seculares, residentes dentro e
fóra da capital, assim como todos quoconheceram o llluatro morto.
S. Paulo, U de junho de IsuX
Arcodiago Kiancisco de Pauiu Ho-
drigues.Conego Ezechias Galvüo da Fon-
toura.Ojuogo Augusto Cavalheiro o Silva.
Antonio José Pinheiro.» Maneei Vicente da Silva.
Chantre Francisco Jaeyutho PereiraJorgo.
Padre Antonio Bueno de Camargo.» José Marcondes Homciu de
Mello.Padrfl Camlllo Passalacqua.Conego «l(»sò do Camargo Barros.
» Antonio Ferreira Bicudo.» Kugenlo Dias Leite.
Antonio PauliM Henjaabi.» «José Vaiois de Castro.
Monsenhor Jotto Soares do Amaral.
Padro Adelino Jorge Montem tiro.Júlio Marcondes de Araújo.
» »Ioâo Baptistu Gomes.» João de Souza Carvalho.» 1'orphiro do Souza Martins.. Jonas Nery Liou.
4-3
Hoxlti.fltlrii, IO
DO CORRENTE
.1 SABER
¦ kl \ 11 ijimflJi r«'lrsi,
lao meio dia), será vendida a grande
casa da rua Amazonas, esquina da rua
Guarany.('asa de canto com fl janellas cio
frente e portão ao lado: coustrucvâo
nova, bom feita o si-lida.
Quarta-feira, \\ de Junho
UVA H.lKÀU DS IQXJAPS, S
A S 4 HOKAS UA TAttL»E
Casa nova com portão do forro ao
lado e com imaenso quintal, logar
muito saudavel cm que so gosa do uma
vista agradavol.
14, Quarta-feira
A'S 5 HORAS
(CA MIIUCY)
t'n lerreno 111» rua
BAUÂO DE JAÜfARA
que divido pelo fundo com Stephano
J. Maria .aos lados com Kaphael Vittu-
razo.lll A 15
Quinta-feira
/lo meio dia
RUA DE SANTO ANTONIO, 39
Uma ca-ia com um terreno to lado,
tendo de frente a casa o terreno lò m.
o 03 de fundo.
.Vn mcsnuiN liora*
ti, RIA DE s. DOMINGOS, li
L*ma pequena casa com uma porta©
janeíla. que faz fundo com a ca.-a da rua
Santo Antouio, 3U.
Quinta-feira, ir» de jhhIio
A S 4 HOKXS DATABUE
Rua da Consolação
(Km frente da Avenida Paulista)
Uma casa velha com duas portas o
duas janellas, t< lido de frente ;i* ni.
o do fundo 50. O tartono está culti-
vado com diversos arvoredos e logu-
nios. Esta casa esta coilocada na
Itua «la Coilioluçiio
o justamouto em fronto da
AVENIDA PAULISTA,
gosando-so do uma vista excollonte.
Sexta-feira, 16 do corrente
Ao oi iü dia
BOULEVARD BURCHARD
junto tio pulacote «l«|
eximi* MI*AI» <!•
Voreillniiu l'rndo)
Um excellento terreno com '!ü
metros
do fronte sobre 5>t do fundo, dividindo
aos lados e fundo com os srs. Victor
Notliinanu o Martin Burchaid.
MKHtlO Ikl l
SEXTA-FEIRA
A's \ liorii* ila lar(l<>
EM
SÀNT'ANNÀ
aMMiwe C*íks6
mm DE SOLHADOS
|j \ Rui liarão (k liapeíininga lá A
Neste novo dMabelociiuonto encon-
tra-se um variado sortine nto du go-
Doros nacionai s e extrangeii os, a pre-
vos sen» competencia.Rocommenda-o á froguezia um es-
pecial vipljo do mesa recobido dire-
etamente.P. A. Machado.
15 A RUA HAItÂO DE ITAPETININOA lô A
MOURO DO CHA'lu (alt.)
Pós ile dotei e iWro, de Peck-ilt
A|ij potad«> pdu Jiunta ile
0 verdadeiro espccitleo da opiiayfto
o anemia, o melhor dos tonlcos o
»i)thclmluitlco.Além da sua vantagem e efflcaci»
já lia multo reconhecida pulos ars.
médicos na opilavfto, chama-se lies a
attonv^o para o seu efteito tonico ro-
constituinte, na dose simplesmente do
5 contigrammus em capsulas, toma-das apenas uma em cada refoiyfto.
Pós, cápsulas, pílulas, xarope o vi-
nho veudoin se na drogaria Pockolt,
<
CL
<
H
<
cn
&
M
&
O
ffi
i
a
fi»dt.Q
CÜ
2LU
SAHONKTE
RIFGER
PHENICO GLYCERINADO
MARAVILHOSA DESCOBERTA
AR*R*RtOVAR>^
Pela Inspectoria Geral de Hygieoe
Eslc salNtne'que repreienla o maior esforço
da sciencia, '.o u loilo «raiulu rüvoliu.ão pela accei-
tai'ão (ju> jcelM<u em Iodas wparlcs do mundo
i»)ii q«4 5 tc;ii >iilo usado, o c*imsitlt*r;tvcl numero
de luissoa i i|iio deli# tem usatli» conürma a su-
|M>ri(»riiiado desta combinarão scieoUlica, collo-
caiulo- > entre os primeiro# dot sabonetes mediei-
naes al > lioje deseoluTlos pela sciencia moderna,
|miis faz desapparerer em |hiucos dias as
>Ii>iii*Iii«m in» ro.li».Baplnliaa*
Pannoa,lartlai,
KnqiIliciM,IkmrthroH.
4 UlN|>»,|:i-u|>i;i>«'h i-ulnnoiia,
deixanilo a pelle agradareiuiente fresca e lisa,
dando-llie especial belleza.
I>ara o lianbo é o melhor sabonete alè hoje
conhecido: nüo 86 torna a pelle macia e avellu-
dada, fazendo-a espargir o mais fragranle aroma,
como é um seguro preservativo de todas as mo-
leslias epidemicas c contagiosas, em viíta da
acgâo benelica do ácido pbeuico que entra em sua
composição.
Este sabonete, que è considerado bojo orna-
mento indisiiensau'! de Iodas as toiletles, da a
ioIís atirar li vos e encantos, fazendo ilesapparecer
Iodas as desformidades de que é susceptível a
pelle. Inmiineros alleslados de pessoas insuspei-
tas e de abalisados clínicos aflirmam sua efllcada.
Para evitar falsilicaeòes, exibir no rotulo ex-
terno em tinta vermelha a lirma dos agentes CAR-
VAI.II0 ril.HOdt COMI'.
E>>ti:t:ON : dúzia. lSt : caixa de tros, 4> ; ura, ItõOü.
iiKiHiMirn M IMI I.O
CW» PAOIJSTA IliW.iDHÁ #E DROGAS
Itua Direita, 1
100-18
Caporal Republicano
EU PACOTINHOS de 50 grammas
Manuficíira especial de FRANCISCJ AZEVEDO
rORTOALEGRE
Chama-se a atteny&'> dos srs. fumantes o varejistas para o(;si|ii>|-iil lt«>|iiil>lli*iilli>« que é hojo o mais procumdo
por «cr puro, rruco. siiaie c nfto conter nicotina.O fabricante deste fumo distribuo om diversos pacotes !»«»•
¦iiih. que dfio direito aum prêmio di IMIL'Hou IIICÍf. pacotes.
Únicos depositários aa Estado de S. Paulo
ranMNac.
4»—Rua lo de !\ov wbro—49
SANTOS
(alt.) 30-i«
*
LU•-J
<
O' IIÁ \
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Oi
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P
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0)¦V
re¦m
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UJ?
in
r- ¦
OU3fi££L
0)
l'iu grande terreno com
IroH.mais ou menos,de frente, ten-
do iMMMI mel ro» quadiado», ou
mais; divide de um lado com (jerma-
no Toloone, e por outro e polos fundo#com terrenos de Francisco ftitta.
n
na mesma occasiao será vendido o'
ÜRANDE TERRENO
em
l'ma sorte de terras do culturas nafazenda do Rio do Peixe, no logar de-nomlnado <2oi'i-n^o <ln l'<il»t>
diatricto de Campos Xulohdo Paranapwema, em cummum commais dois proprietários desta capital.
1 TODOS OS COMPRADORES
JuarantikAocoji SIüNAL
ile ili'/ |>t>i* eciilu
«EM KF.SERVA UE 1'KSSOA AI .OU M A.
emriptura em õ duti
QUARTA, QUI.sTA E SE\TA-Fi.IÍU
PELO LEILOEIRO 6 :!
M. de Albuquerque
LOJA DA CHACARA FLORA
Rua di Bja-Vista n. 53
(lt lixos do (iramlo Hotel Paulista)lloiii|iiot*« o Ki-liinlila*, nuluraen* !>ou<|uot* il»
llnknrt
VENDEM-SE REMKNTBS, MUDAS K PIjANTAS
Encai re«ra-so de dec^orações para festas familiares, de sociedades e do
theatro. Trabalhos modernos. Todos os trabalhos síVj executados coma ma-\ima promptidào e nitidez, por piovos modleos.
O proprietário da Flora : Plt WCIHCOTelejilione, lt. ÒtZ lü— J(j
COGNAC VIEUX CHÊNE
Charnpagne
HOUDEAUX
Únicos importadores
José de Carvalho & Comp.
S. PAULO25-15
¥ Coioiiio
fitn do anno
uoa.«kl
Dinheiro
Da so sobro hypotlwcas, no oscrlptp#
| rio commorciai de Carvalho Comp.
i rua (la Uua Vista n. !1. :ID—17
Sito"í 'rtuiür« iji'"maio üe \m.~AÍ>
j tJuitaBta, 161). Rio de Janeiro.
varo OmimMa, lí-' 16-4
Attençao
Casas, terrenos, fazendas o titulos,compram-se por conta do terceiros o
vendem-so n<> escriptorio eominercial
do Carvalii.) & Comp., rua da lioa.
Vista u 3. :J0—VS
AO GAF&' V1ADUCT0
Ninguém compre café sem primeiroexpei itneiitat' o café Vis/dueto.
Armazém de molhados Unos do
llnrcoc MIIIioiiiciih(àuiinurneH
Jlua l.Hrcifa, Canto do Vuiducto
8. PACLü 30-H
Liquidação de todas ts fazendas ité o
mmm mwmww
MoI»i-<>|ii<I<»h ilo cnalmirn IIiiii, forro do seda, 051000.
Cosi iiiiiiiis <l«» t-tiMliiili-it para moços e homens, 251000.
¦ 'silclotn Jorsey do lt> pin-ii aonhorn, desdo 1U$
até 2411)00.
Holie do i-lininltr<- para senhoras e homens, desdo 25 até "SIihjO.
duilon ili» iuiiIIiii i' iln <'nnlinlrii.de 5ató24 e35liiOO.
(U>l>eiiui*04 «ii» iiIko:I:*»o« de 5 até 11, 17, l27 e 321000.
IMIoh de IA, do 10, 15, 17, 97, 30, 32, 40, 50, 54 o (W$0">0.
Clt»Im1i*<iM ili» iIiiíih lfai'f{iii*iiH, a 4I0U0 o metro.
Rua 15 de Novembro, n. 56
Clirisiiano I Vcbcndticrfei'
15-7 alt.)
. ííÉ&i S£Êi i -iíiM te
DS
G
m
o COMMERCIO DE S. PAULO
CASA
10, Rua 15 de Novembro1)1 ao ladu. Todos o* mm-
puniu* tf» • com
\i>( e lralar na rua
Harâo «Io Limeira, *:».»*"• Io «i
"MCAÍC
VIADUCTü
¦HoMIvIt * ao fublN-o •¦»- IW
U l#*lmoeaf6,ltrri"l" " ntotw imhw-
{^•1- ,1" "»0,b"'u" u''
ilortf*'" A
(julmnrAoM
/{tWl Pti tith $ M'/ue/a
8. MUI» :n !'•
2 TABELLIÃQ
O D» UtloBot ««"t i o.iin-
Blnk*
'***«>* «Mlg;» a illwlw u ao
JUO.OMtâtot» 0Lu MJtorio da rUA Marechal PMoro
„ li B.ilirml". para » «•*»» rtta,
b 1 'ao
pavimento larreo da M('a
Uni Kxul "i"1" fuiiMo» irum a» !*•
««..li :.i- da I Cilkultrn o da
.UrvMl.
Alli encontrado todo# m dia«
ut, ií dai mov"* d* manha b* cinco da
tanl' l11'™ d" Hl 1
** H. PmK n <1° abril <1° iw.i.
Rua 15 de Novembro
CASA ESPECIAL
DE
\ N4IIINII0
AO NOHTE AMERICA
li ;ilni\ii as*1 Miailn uni-
I I <tM| (' I < I M' 11 >l|| 111 * 111 < > de
h i. i ii • lii I trgo i|n lUi.sario,
I ' l ,1 i II i de S, Itriiiil,'7. mi Ir .i 'ii iii|a a# ordens
¦lus eus :i111j a- o fnVH«**Oíi." l',illln, ! <|i* Junho lio
1803, 10—9
.1I / (hnM>.
ruIfDíV.s a f]Io t itomagí
*>-«'•
Ui-oontam-i»' letraa, do eserlptorio
rommerrlal d* ( uvalho t Curop, rua
it Ho» VMa n. a. ao
EM FRENTE A CASA GENIN
ABRÍU-S
este bem montado estabelecimento.
N. 10
—
RUA 15 DE NOVEMBRO
AUihnro H)\sij:\ & <;oi//>.
Pw
tastEsj?
THE WORLD'S CT
BEST If
i MS 1 FERRO-ESfRIADO
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LR. ALEÍVCASTRE REIS
' fittiM Una do n, limito, $1, no»1m Consulta* tio I (Kira A !
H' • " í í L.iik » doa Uttayiuutst**,2«> 5TI
BMítiõ co»ma
I*' It.r. .* i Id (i qn« dl"p/»o fio ai*/ ms !»<»; • |»ara Íft*í»r p«-
I. itt I I < U l. .1.1 -ViV¦. K. li.
\IIV(K>AIMK
L'j f t /M DF OLIVEIRA
ARTHUR CARNEIRO
II at A I'» t»K SOVKldBRO II, B Tanlo00 VI
TELEPHONE 399
Premiados com mais de 70 prêmios de 1classe
Kgtea moinhos >fii> d» extraordinária vantaK> m Mihre tiMlos ox do outrosI)itetaw, o Mp«eUMit( par# o uso do lanadori -, para o (/reparo do fubá.
Sâo mal? barato*, t* movem mab d«»pn*s«a. no« « ítando de muito menorforça motri/. do quo oh moMioa d<' podra», alóni do outras muitas vantauonstiaf t 'm, como • do podor sor ontn ifuos, wm rico, ao oulda4o de <|uali|uorfrabalhador.
Il.i de diversos taiuanhof, para ra(M»r de 5 á 30 alqueires de fubá pohora.
AGENTES
WILLIAMS & BROAD
A«F,\CI % OCHIMKIICI \l,
50 —RUA DO COMMERCIO--50
25-10
fasi o peri;i| de geíor«sa| ment tmis, o
quo ít;i i|<> !i;iis li ;s»,
por [> (f s r i c üio
'mmíí
Vinhos gamilítlos, puros .le uva, ini|»>rl -I, «liri-clanictili! .1.- uni, a.-r.' IíI.lI.is . I , , I orlo, \liHlelra, Collun^, l l(;iielni, Minlio, llouro, \ere/4 lltir<Ieau\. e|<>M (
Licores, cognacs, chanpagnos, conservas alimentícias e queijos de toda3 as
qualidades
Hiscontos c bolachas—Iliuitlcy Palmcrs
Fructas frescas, secoas e em c »lda -- gr nde deposito
¦ lliminfs t»"|M»rlop !><•<*<• Iliáii <» mailn urll||o<t <l<i Vnva /.< Ii«ihI1ii
— Sandwêciries de fS^mbre, e que?jc
CERVEJAS NACIONAES E EXTRANGEIRAS DE TODAS AS MARCAS
e
i i. í.ir<*! >. ali ií i
Eln:r 'oni:o 4« NOZDEKOLA da Orlando Rangel I
PllOhltilOSO no ttifr>r|UM>l*
^ mi'tii'i «ariliaon, na aurmona^v,
tia- «I;, «|>« ji^ia-, dum gaHtralKiaa, na
V anemia profunda, naa eonvaleu-
coii', . - 'li!li ¦ . - na dopres-a.i moral,na debilidade e em todox oh r;n».»s eui <|tie «a
quer ItEMTAI UAK As FUHÇA8.
T::n::-B3:5:Js::Tr:::7: r:a zzzzuzikil
Approvada pela Inst.tr.tr.a Geral de Hygient
I(|-.|-(>.-IT(i (.KKAL: 1 I: DA AJ('I>.\. IUO DE JA\"IHO |¦|b- "i
fL. HHffi. I
l)r< y i . V>nd
tKSx&St. r ,t'-J i ii i m ¦flEjiBan
i n I. ' on . I'. I ..tail .-a d«
pi.<ti tu . <!i aria !,o—:HJ
COM MISSÕES
(lonsigii:-
fjm H3 r-5 V, t. s'iÀ^
SECy&Do
Rua da Caixa d'.\gua, !
Importação, commissão 8 consignação
<lo vinli<>>4 wlrRiMK rnipn -Iorc# «• ;in ,^. ,|:i , .
hsistencia periuaiiouti: tlc farinhas «le Irifço i; maii liid t—,'rui lo s »riint-í.i'»— \ss i »r, irm, masalão e velas da afaiin li Goinfunhia Luz Sl«*iri<-» do Mi) <1 • J;i:n'ir i
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CII \M.\I)\ l»i: CAPITAI.
<>•'' c ultima entrada
l)o ordom da dirootoria da Companhia, convido os srs. acoionistas awalisir-m no osorlptorlo contrai da (''4npaaUa, oro Campina», o agoneia cm8. Paulo, do I a :«» do janho, a 5* o ultima entrada do capitai, na razáodo jo % ou í«^ihh> por aov^o, das a •./»• h emittidaH em virtude da delibeia-Vlo da ii»-enibléa if<*ral de li de ubnl do 1*!»1.
Kfriptorlo Contrai da Companhia, Campinas, :!0 do maio do |N'j.;.
0 aoorotario,In Anbnio AUjjío Franco.
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Os pai e s da nossa faliiici se r< eonim^ndam nelas suas finalidades « nwo?i
(ató o Um do anno)
CONTRA 0 FBIOl.stufas di> iraz, carvão o kerosono para salaa o gabinete». Comploi.. sor-
imeiito de fu^Oen oconomlcos americanos, fabrica do fogóos naciouaes aper-oivoados. Camas do forro, lavatoiios, etc. I,impam-se o concertam so fogOcs.asa especial de laiupeOes com sortimeuto completo.
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apitai e c t e ¦ ? <j.L A LIOU TE BRASILI ANA ,
iA 7* si-rie da 58* Inleria irn|»>r<.iiitissitn . 1 '
plano si-r. exlralii i t, ii.i.<í.t,u-
Sahhado, 17 d;1 junho
Co:n 'i$ rcceb"; •-. • 5 i »•.. >• t j» r «, i
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Para iiiformaçoes e pagamentos dos prêmios das loterias extrahidas, ItlA DE s. UENTO, :si (.'scripi n i >
KNDEREÇO TKLtGHAlMIlCO «AI.IMIA»
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rebocadores, lancha a vapor, pontòes, saveiros e lanchas-1 T~>T /¦% <-"T! ~|—^
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pontes para descarga de navios. Alugam encerados. Fornc- V_ar a\.
cem lastro para navios. \ püleW,T1[)JÉÍ»í|l! p
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Agentes no Estado de S. Paulo de Cory Bros C., li- //(/»/.#>
inited, de Londres e Cardilf.
Fornecem carvão para navios, vendem e acccitam en-
THEATRO S. JOSÉ
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COMPANHIA JUDIO
faroiliaa eneontrarfto nesto impoitantn estabelecimento as pri-
Iwto o de alta! ' ( ,'a'K'u" u ™l,o'<-',i. grandes cspocialidados do artigos do
HAYO\ COAIIM.KTO IIE LEQlrES l l\OS
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coininendas para qualquer i|uantidaile deste comhiistivel
A única quantidade de carvão vendido é « Cory s Mer-
thyrs thrice screneeil Steam Coal ».
Hoitíiii <lc OMlfilelro
Forram de cobre ou zinco, pintam e concertam naviiis,
pontòes, saveiros e botes. Constrúein lanchas c saveiros.
M;t'o liureka
Deposito de carvilo e materiacs. Armazém para o de-
pisito de inllainiiiavies e outras mercadorias.
Tournée Judie et sa troupe
SEXTA-FEIRA, 1G
TEiii; ,-iii\ hoje Estréa da companMa
ctn ii tor Eugeife de Migal'iãesc dos *
l' RECITA DE ASSIGNATURA
Estréa do «listiuci
distinetos nrliftas Domingos Bra^a e França.
\ I." reprcsenlM .lo neste theatro d.» migestos>e siir*-1
preheiitlenlo drama histórico, de grande espectaculo, em 3 Primeira e única representação do vaudoville-oncrot iactos e.»quadros, original dos afainades escnpiores Luiggi em 3 actos, musica de llerv -(iii illieri i' \ntonio Scalvini
Casas fíliaes
cru. nua 4 c, m i.* it «n», i iw, i
MILLER, GUILD 4 C., roa Pteiviií Abreu, n. 0, S,
LA
FEMME
REI DE PORTUGAL
<;:i : r.'»n v»
p;u;a i: ii.ia \s do costcme
Depois doe vi.'cl i -il» haver» homls das ruas Formosa,
\geiicia em Londres c Mverpo >1 e corrospondeattis em .i >• >e I sr .¦ > I» Knsirn.- pira ! > I»« os p mtos da cidade.
New-Vork, iiueuos Ayres, .Montevidéo • em todas as prilici- F>ji.'ctac:i! is intranser t »!,- i n »Ü;s.
paes cidades do lirazii. Í5—18 O ropreoe.iUüitü da E iiproía— .Vetor 1'EáTANA.
Frotegonista--Mme. Judie
Mine. Jntlic cantará CHANSONETTES do seu repertoilono fim da peça.
iȒti:<.;o.s os j \ wmnciados
Maestro dtreotor— Kosensti'd
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Dr. Beruardo io f"i^ tllúes
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Trata a tubcrruli •> porfwpoclai** o motlern ¦ i
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Coasuit iiim i>ii . ;i.
promu*.t|UO Uü
Vli ph.74|i4-1*N
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TfuOSioKs .\lSteiitó rrnérjle de
limes ã fapour dc h >1#
o <M>nn»ii>ivoi \
BOURCOGNE
Esperado em Haiito». no ili.
de junho, sahirá t di i 1 da me
moa da«iuello porto para
lUiirMcllm(•cnovn
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HAU RE L PjRTUCUEZA
II PA^l'ICTI'.
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c? p«ra4<> brovrincntvia . fin extr.t ordinal i
I» em Santo* mb». K&)iir&. d« j>otim LATI
AVISO
l'iua xfnhorft eMtanif Ira, |*vi»ntemonto ebag.t.U a esto i i./, «KnwiílUA Km, dr», SOU* WMVÍI.SM, |',U4 » urar á viciA, a tiiiU piovê, Inrt.immayôeo». t* l* A#
qualhlaili - du d.» uva >11 \i t i, tueausa golfa aorena. Pmls uri procurada, ai|u >1 |ii< i lera, A riiaBeaJainla do 011-velia n. 70. *1 6
/.Oi srs. capilaltslas
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pr«»Ko do mitii iMpii.v % ií*» iscriptorioranmterrlnl de t ui valho & <Y»mp . t uada Boa-Vista n. 10-A
\ ut uei-pl:.
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m:\v-vouu
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Esto paquete é illuroinado a luz • -
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cíaasi;.. . .Para pis^a^on» <' m»\i> informav »<
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quena ait«-.açiV» i o p »uâtu.i.u i.to, d «lui inlia dl'ul; >, dita dj maodkei, #*p.
ÍA'ia.*ii mm ulw.Tvav^V# quo acont*
pantiaiu u prov» do ra la aill(o.
(CM r«IMEIR.%)« M-Imi)
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iHi lttgU«K l*u» !!atid, U Kit tino, ha
puti«**.Kxt««ttMii muita» nuiva* altoniM,
ftunivM* P roraattMM.Htn h.n ri<*a** do ttNJ
a In) kit«a4a
kilo ill" MMHiiprimr *l»'i
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Dat!.iv wiaonM it • in.I, tit.. >v»m V*»iii«i
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Tu*<aao, qtiariidamola dita
Rarbora, iiuartotaChlaailI m eaisa
i oill -I fiam-o» .Tom havkitn alta,
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ItHOtlKW3'Mt UlOftüü th oi
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Jap&o, *mI.'tin li. 1">!Ifaapa, 1 K alqs. :VJ% :tli*BantaQliliarina.. :uu> Mjf
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I ai»-i 11 ln« *l«* lrif|«> :
lUrrica» do IIMl \b.II t\all itíai>oj|o . i....... 1Cteattiia \tVyntaltMHVU PHnir. •M i.iat V •! . |Uulra» araork-anaa
rarltihaoxlr av.M 1,'IiKW IdltNMFarinha)* naolo-n.i«^ cm vviK),,, l il Ort I7|«hki
Tom havid » a* nini.H onira<la», d.i
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Ha 'iKM di'ji i,4to^ da an*»lria(*a.
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Do l.ioboa, litio HiM)J -:'JO 11liito superior :;$2oo ]Dlto do laioou... II1IUU 'JSUMDito do (Jonova.. 11600 IJ.'iii i
UMlMlt UOOilKKl •jji- ii,.
.\»«4tl«*<l ft
Mascavo haixo ... 2."*$ *2<»$» boiu.... UH#
Ma^cavinho I*lioiloiido ».>0 ;Ji»b
bom .... !il$crystal.. —
franco bom •»*$ •'» '3cryAtaiiiiado 44$ 4.ri$
Todi? i r''í pi'pii't<>s lovam pivsa-
goiios paia as ilhas dos Ayoree, Ma-
wíiIé etc. WS&O;* p!e<v)g do pa.^afron» do 3.* cias-
íp p-.ua l. -'i i, incluindo vinlto dc
inost, r«. 12'íêtM)').Aivoit.im-no outra v. /. p.i-aago|roa
do etekae pai. ciuítarcar ciu San
tof.Para passagens trata so cons
J. FLACU
18—KUA DE 8. BENTO—18
s. s Atri.o 12—)
LA VELOCE
NA VIGA ZIONE IT« LI àN A.
0 VAP0R
S i.níiy, (tua....Hll llt,•>:<Huruli.v, *o<0íida.s.iüf.i Cit!tarina,
¦•I i;;r.H
T."u havido cn!Mornido rMprido.
I ii in«» t
Superior, ....
t il*;i\a I
Ui > < ir.iiitl '.«'ia bo*xig.t, kit >. • •..
(icilclilM "
W. Pokink, caixaOutras iuarca<...
lia |>cquonoa dopotitoa.
KcroMpno :
Calx l t$ •!)¦) HtW
Tem havido aljcnmas entra I íí.
AlilMHitH t
Nacionaov cata. 6KKWKxtranif.'ir;u .... lll.VK)
Pm ultiniax, lia falta.
Alllli» t
IíjOJ
ÍÍJ^íKK)1(1 jiMO
li ;•*>
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181000
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O Mlalatorlo da Pnionda dlrírln.oomda'.i do III d)' abril do |H'J.|, a »o
(utnto 1'ln'ular :•Determino a w ^r». d^lt^ado* íl*
mo* do Thonoara Pnfcral o Inapcctoro>« da» alfandiva.'* noa divcruos lí-ta
dofdaKopublicatiu^.Indoptitdcntomoiitedo aununclo para o re«x>lWniento da»
nota» de looftloo da 0.* o du* d¦jim(i»«i da 7.* c.itamp.i. mijam clln
recebida^ m*»»aa icpaiti^*Ac;< a troco i
do outraa do» valore» do&Mat*» 1(4,o bom a»>im quo romcttani 4 «NiiXa
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InutiliradaK, oomo ora praticaili pol i»
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tcaiii xvi.k, aeu>w 4 o.
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TrIMo
MlWonTNV, Kl I.W A ('
» ItoM i 'IamNow-YorkPlIllllO
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11'art 1'imiiu IIHll
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junho:Café bom I V.mi kllo('afó c»coiha......... S7'J0 •
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a Paulo. II do junho do 189:1
Aa taxa» afllxadashontem poloa bati
coa foram u xogumtos:
l.itmloil llniik
12; "rtJII
114000
LondresPariaHamburgoItáliaMiij.ac Porto..Now^ ork
a «ki d. A viata10 8/4 10 1-'MSH (M);)
l.ouo 1.122!UÍ146
4.710
<MK)Hi4
0.014
1.220
l.oOO
1.000
600
71. :U4
Imliitt i-!ii
8
Tom ha.'ido grando vxportavAo dumascavo baixo paraoa R tadoa-fniiloc.Ainda ha talta do uaaucar cryAtaUaudo \cm Pernambuco, que tem tido graud<procuia.
iiacaüiuu :
C. H. C., tina.. 51^ 50$Caixa 604 6-4
C mdMMB feçicno» Jcpo-lto».
Uanbai
Na-ional, 100 litrosDo Uio da Pt ata,
ími litros tr.fimoTom havido rcvulaiw nitia las do
müiio na iiial o oxtranfoira. Off1'1,'0a'itn.10 para granJo» partidas.
.Manl<'ii|:t S
I) nugny, libra.. •.'• Ml 2*200
Brotei Krère».... 1870 > l^^ouII k falta da primoira.
OI» i» cli* linhaei :
Nacional, kilo ... l»7mlAmericana, libra. s'.hhiAlvos, kilo 1S750
Ainda lia falta, prmcipalniontj1'orto-Alcgrc.
Ilatataa >
Krancozaa.moia c. üíiKK) loíOOOPartu^aozaa l2souo lljoo.)
11a falta da íi meoza, cxlvtlaA>
pequenos depositas da nacional.
I• ri*ii :
l.ai quartula, kiloEm lataa
(850ilkK)
íl)001$000
PtlNSilN :
Commum, kilo...
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Rio-Grande, de I.11» • do 2.a
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Síoooisooo'SílOOda de Papel roca, arroba 184000
> axal • 17*0110Tom havido pequenas entradas.
l*llONi»ll0l*O* •
Jonkopings, lata. OojoOO 5íÍlOO(J
Hxtraiigciros, ou-tras maroft» ... 40^001)
Nacionaos, lata .. 24*000 27$000!¦;. ,[en.'ia regular.
k2Wi ;
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Tom havido p«|ti na> entradas, exia-tindo tirando quantidade eiu Santos.
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4.080
Sallilll *
Oloina, talxa 840-10 ;i$.'uoU;.t,as marejvs... 2Sj00 U$000
To IK-1 nlio :
Nacional, kilo... 11180 14100Am 1 a'ano 14780 14SO0
lia escasscz.
Vellaa :
Na ionaes, pequo-11 as 104200 11*200
Naclonacs^randes 178500 1B|200Apollo, pequenas 114000 16|600
. grandee.. HNO 804000
80 li tos
Cllá:
Verde regular.PretoSuperiorNacional
1.14000 11)000
Í ÍSVHIIJ
lHOoO;14600
i $00012400(1
4?<XXJ
C. Ub Stcariea,
gra idos IS^.000 IDSihk)Pequenas 124000
Tem havido poucas entradas.
Iv pora se uma pequena alta 110tigo oxtrangolro.
\ i 11114)1*0 l*i|>a
Superior, tinto... 3604i)00 4004000branco. 3804 00 4264000
Ha falta.
<^0111 merclo
Iiondres.. 10l'aris 877
Hamburgo 1.« H3PortugalItália
l*i-íl ImIi Itituk
Londres 10:1,4
Paris 888Haiubuiyo UBMItalia —NowYork —
Ciwaln <.V C.»
Londres 10 3 4 10 1 *2 |
Pari» «lo
Ilambargo — 1.1*24Italia (saques).. !!(iõ
» (TUU)>.. ÍM")l.isboa e Porto. 4 loPortugal 414lleapanha 8»)5
0 cambio esteve em pro.iuiioiada !ulta, tendo os bancos gaccatio franca-mente até 11 d. com regular nffluenoludo tomadores, som quo, apesar disso,houvesse alteiaefto nas respeotivas ta-bellaa, quo s < mantiveram durante odia.
O morcado conservou-se e fechoufirme.
Em Santos houve pouco movimentode letras particulares, devido ao re-trahimento dos saccadores, oíToctu iil-do se, entretanto, algumas transaçõesa 11 I 2.
TELEGRAMMAS
ItlO, 13.
Cambio tlrme ali.
8WIOH
rccobnmoa l e 11- ¦
c o ii» iii i* ¦¦«•tu 1(los:4si proccdoticin.
EMBARCADORES DO MEZ DEJUNHO DE 1893
Sc
JOHN BRADPIIAW & C.
Para Kotterdam :..» Now-York
Tricsto ;.Smyrn»
ALDF.ItT KUSSNF.U.
» Rottcrdain .vHamburgo
KAltt. vai.ais & c.
» Rottcrdain.........."Antuérpia....
Now York » TrUvte
TUEODOU Wll.t.K & c.
» Trieste..............
(IOETZ HAVN & C.
» Trieste
WOI.TJC & o.
Tricsto
I. W. DOA NI & C.
Piumc
lil sTlVOTRINCKS Al C.
> l.urao
HAIIIIIAM
Para Europa:Scs. café
Vapor allomfto Vrnutmhtiro... 14.S5UVapor portuguez liei dr 1'nr-
tnfal 3.600Vapor austríaco PiÀlure 22.571
m.mPara os lotados t nidos:
8c». café
Vapor inglcz Leilmiti 30.60V
NOTICIAS MARÍTIMAS
VAPOIIES ESPF.UAinS NO UIO
11 Santos, LannfU.I.'» Nova Zelandia, hmio.*5 Itinhoft o esc. Tvngur,10 HamburiTõ o esc. 1'aragmnã*17 New York, Salermo.1H Portos do Pacifico, Orrllam.l!) II ivre e esc. Durdogar.*20 Lir boa o esc. ÍahuuIu.
VAPOIIES A SAUIR t>0 RIO
li) Londres o Plymouth, Iomo.17 Santos,
'fungue.
17 New-York, Wortlsicorfh.18 Santos, Paraywum.11) Livei pool e esc. Ortllma. A ++
A |iiilieeii
I.OSOO —
i i*mi —
lh*lM*iitur<*N
VlaçAo Paulo-ta. 7u|
iltMi | licnrrii» |>iirn «-wiimiiiiiu allurlw
Aguardente, pipo, o,Vi| a 2X0|.Arroz du Iguapo, «aceo, :m4 a :t4|.Banha Alvos, kilo 24 a 24'M^O.
< M.irlstany», I470H,• Matai.i/o., i|ilini
Canie a do Itlo-Ciiainl<-, I4ÍII0.Cangioa, -o litro», ü..t a 204.Cebola", cento, ii4.
PvIjAo mulatiuho, liei litros 21H e22$.
Dito, novo, 2ll o 'J7I.
I leiu, preto, lia) litros 2>>« a '>4.
Puiuo superior, 1 kllo, 24doo a24700.
Parlaha especial. IINi litros, 324.Idein de S.mto Amaro, 2o$.Idem do *2.*, 10o litros, 1(1$.I.lom do Hiuita Cuthaillia, 80 litros.
1<>4 a 17f,Farinha ia milho,'.'It a 2»t.Oalliiihas, uma. 84600 a :l4.Milho, loo litros, l. ta 104.Matto. 4*100 a 8700.Ovos. dúzia. 24.Pcríi. um, 124 a 164Queijos, um, '.'4.*'Oii a :i|.Toucinho, 15 kilo» 1h$ a 10$.
Mcicudci llnlluno
Preços dos generoa mala procuradosno nosso mercado a no Interior:
Axeito tino do Lucca, l»tro, ií$ a24«oo.
Ditodo Ocnova, litro. 14HOO a ll-mi.Dito em quartola, 2lo4 a M04.Dito em meia quartol i, I loj. a I.M>4Cordas do llnbo w|(tidaft, kilo, líniai
a 28'JOO.Peraat branca, :ii)4 n 4nf.Ma-as sortid.is do Ocnova, 114 a
124.MortadcQa era lata- de 2oo (ram-
mas, 18J1H) a 14400.Ditas em latas do 100 ^rainiua>.
$7«m> a $s<nt.
Qnoijo ParmozAo do 1.*, kilo, 64 aOSiirn i.
Stoeh flsh, kilo, 000 a I42O0.Vinho To-eauo oiu aaartolo, 2o<>4 a
2204.Vinho To-cano meia quartola, llot
a l :.if.Vinho Meridioual, quartola, I »> a
2204.Vinho Barbcra. quartola, 2H04 a
310$.Vinho Chiantecm quartola. lJ.",4 a
2«;i4.Vinho Toscano Aiioatico, em quar-
tola, 2004 a 22o4.\ inho Chiaute, em frascos. Marcho-
se, boeoa nen a. caixa do 12 frascosde litro. 304 a
Vinho Chlanto, com :10 frascos do1|2 litro, 664 a 604.
Vinho Moscai to espumante, iuarc;<S. Branco, 664 a Oi i$.
Vsrmouth E. Martinazzi & Comp.22| a 264.
Verawath Prat<IU Caicia, 2-8 a
Pino <'ii impugne, 4**$ a1'uanao Mai>aad, i»tI•iiihlloy, |t.'4 a )H4.Marca» ntu eouhn i,|«n no ¦«.. .
20» a 80|. "" 'nado,
íVrvoJa, .Inala | i, , j -.
Chaiiioiiso. ou» « |iaw 1
Cmampiigna, Viuva Ciiq,,^ ^
l.lenr f'ae*u, 6h| a «Vi)Manbilga, kllo, ItiMai r,<KUt-fola, || a 14 ihiItlium d.i Jamaica, 4.',$ . rj^VaUas. «ÍMOirVinho l<ormaM,204 aJMBtirdsaux d m , i.m t -ji»Vuriuouth franca, i-% \ m
.IiiiiIm
St «do Jt ') dr ,/unAu ,b /s', /
Presidente,»r Antônio l.ulz Tavare»aaeratarki. dr, Jo»< A»r**to d»Irada; deputados, JoA > Oaadldo Mar.tin, i P. V ianna o Doiuíiiro» |relrn da Cruz.
fuzen-jom-
824Vermouth do outras marcas, *2 li a
VAPOIIES ESPEUADOS EM SANTOS
Now-YorkTi iestn. 1'illlUOVeneza
14 New-York. II 'ordêmuth.
16 làiropa, Tunyue.22 Antuérpia o esc. Lnnnân.*24 (lenova o esc. Yinrrnzo Florio.23 Ocnova e eac. Bewto.
VAPORES A BAHIR I>E SANTOS
15 New-York Wonlsu-oHth.ir» Hnropa, Tunyue.15 Rio, Desterro.14 Hamburgo e esc. Amazona*.15 Kuropa, Ilourgwjne.*21 Hamburgo ee-c. Tijurn.26 Gênova o Napolos Ciftã rfi Gmova.
cafe COTAQ0ESVend. Comp.
t (...(| Sobiranos 2i$!00 —
I .OO0 Ai-i flrs*•«
Companhiaslllu
Panlista, Integ 40' 30"?Idem com 20 •/• 06| MlMogyana, Integ 2008 2604
646 Idem com80"/o 20u8 1804Ceutral Paulista 1004 70|Mecbanlca Import... 1804 —
1.''00 Oeste Agricola ,1840 —1.600 Lui Steariea 10o8 —6.000 Sill Brasllolra 8044.260 ChristoffeldtStupakoff 80$1.0 0 Pabril Paulistana..., 40?
26o Industrial do S. Paulo. 404
(iciicros IN»rl ii«|ii4'/i'H
Alocado t varejo
Aieito doce, litro\ni(.*n<ioa-«Alplsto, kiloAltio*. < .'iixrtItaUttnlijts. cai*»Colcrau, lataC«bola«, caf*aPruftnd em latmPi RO». 1"» Wilot.........Marim-llads, lataMassa de tomate, litira.Nuz>'.«, kiloPassa* »'tn 14 arroli»..SardiBbM, barrilItlew um caixa#Idem em «almour», lata.Vinbo do Porto, pipa....ldemvireem pip.tIdem M"*' aiH caixa...I.lem verde,pipa,.Idem branco, pipaVinagre, caixaIdem iomui em caixa..Idem do Porto, regular
em caixaI lom I | n. em caixaId m «uperior,caixa....
*$.100 a1AHOI) »S7m» •
•
1*41**1 •21 >5'M) »
.Htouu •
IS2IWI »$850 m
»14|HOO' •L'IA«HM» •87AVB) .
»tiiimo »l'JO$tHMI »
4"|i*a» •S.'i0|000 .4. t».yiH«i »
IJ'"iH*l .»
20jfieo •:i-.. am .4.r»^i>eo »
sai «ai
%S4WIi.'44jfio
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2I9«Mie
IOmihiO|$40»>1Í<IINI201 CM i
I03MKI2"»#000
7 SÍHHI1 .mm* KI
íojfMJO
24$INK)
2^f 00*»AOfOlHI6<i|UN)
.M4*i*esi<Io fniiicez
Cognac Marsand 364 a 3Ȓ.Az. ite Plagniol, em litro, (luzia 4o8
a 424.Em 1 2 litro. 224 a 264.Água do N.'ltz, 164 a jiií.Ameixas, iatns, 14000 a 2$.Benodlctinoi, 82$ a 886.Blacouto l/iux Perry, 3? aCamarOos em latas,' dúzia,
904.Cognac Jnlea Robin, :i84 a 428.Biscuit, 378 a :S!i8.
i Maria Brlsard, 7.'4 a 864.
31200.24$ a
ItEMt f HlUl Nroí
l>e Poy.u os \ a, Henrique Oalhafen A C, nngiH'lanti - naata ..requerendo archivamento dos sauadVsltra.'t..s sociais Arrhlvem o
l>a compauliia Predial d» 8. Paulo-o, ia da llnuu da Marqne» cim,, t\r'nfrnaoalada polo ana prararador r,'.'qaerendo paru idêntico Hm Juuto' i,.„.earnofto.
l)o AlTonao de Caatro A liadni»Na - ly SC., Poyar.-» k C, d..,,prav.i. roqucreiiéu archlvument., ,j,,«eua contractos - ciaai. Archlvem
Do Knrieo DeirAcqua «t- cprava do MilA» o filial nosta capitaiiopro.-ent i.lm pelo aeu procurador r,.'qin'-elido ai. hlvamonto da copia' d .seu roatraoto social, traduxldo p... truduotor olllcial.— Junto procaracAo opague o sotlo lio I apitai, oalcuhido a,cambio do dia.
l>" Joaqalai Barbosa Qaimaraeraproaentanto da traia que n, ,,içirou sob o seu nome individual V.qu. ri ndo archivamento do osciii t, ,i„quitavfto que lhe dou o sea exAugusto da Silva Praaeo.- \rchlv.cm appen o no dlstiftcto s.. »|.
Do Alberto Upi-s Rios, da pr.. .do Santos, requer, lido quo lhe -oj,transferidos os llvios Ja i \ in, i /,¦a dn Vovaea & Ri.,,, „» ()u,,acliu.ii ainda em branoo. Dal i Id..
De Joa* Bern.ird.no Cju. irnjpi .no:- .ciantea n- U piaça, reqn..*io„.|0„'registro d.is suas lliinoa.—Regl-tiem-
De Oscar HorschMa s ci! • • "uai
pedido. Itegiatra aí-, eom.pletando opportunament.-a» as?igiiat.iras dos kocíos ausentei.
—Da José Luiz Rodrigues r,,A C., reqtM-rcnda o registro d., titU|„de nom-açao d» Henrique Parelradoslieis pura »ou calxelro dsspadumteRegistro >e,
li" Caaato Thormaa, laterpr.te'•ommerclal, d->ta praea, declarandohav.-r o r. Etignafri Hollani r feitoUlrgalraento a tradueçAo «iu unia pro-ciii .içHo, e por is-o I . (lindo (ipi..\ 11. nciaa contraaquellaiiligaüdadeaflm do que sejam inlerpretos com-m. i'cia. s Indemaiaailas por aqnello tra.duetor particular, a quem dm.. serilplicadaa devida multa Inteiradodevi nd-.t aa publicar por . í i ,, . n„'no :, dos tradm-toi • oflic .o , i. ,M; .dos por e.-ta junta.
ü i Companhia Dlstülaefto o ÁguasMinor..o,i ClilisMicl .Stupaí;,rr. k. ...ram!- to d., i.» 14 ,¦ i' ri <1 >sEstado-1 i, d,, u,,.»il, oriilo v6m publicados os estatuto»rofotH'. !"•< e appiovados p» i„ |j(.,I 11 i (le -jj ,!.. inaio tin U. - ¦
vo-so.Da ( ompanhla Mojry-Limeira, porOU vice presidente, pedindo areblva*
inento da «artldto da a..-ta da a sem-blea geral extraordinária, realisada . iud de mulo tindo. e o n. 6H4do h,of!'nt, onda foi publicada a nu ,iac4a.—Archive se.
Do Aiaaury Ponaoaa, Uqaldanto doBanco do Estado, roquere ido arebivaou nto da certldAo da acta da .. .Id. .1 geral extraordinária, realisada cni31 d" maio lindo. -Archive se.
o sr. presidente declama que aslettras quo vfto ao protesto, sAoentr. •/m s com muita morosidade, omuito prejudica os llMaresses da» pai-t s. O actual sorventuai Io encai regadode- :0 serviço, apesar du se ot.!orcarpara o cumprimento do -ou dov. r aontentodos Interessados, nto ,, P„n.
segue, d. vido A grando aflluoncla doeiviço. Assim propõ.j quo .,.
sente ao dr. juiz do comiuercio no-'lindo providencias no sentido do me-lliorar esse servido, de maneira mioas lcttias protestadas sejam ontrouruesno pr; s 1 ila lei.—Approvado
O sr. presidente fez sentir quetendo esta junta oanbacliucnto de tra-duoçftcs feitas, como aquclla que foiapresentada na sexsAo passada porpossua iiirompotento, qua 11A0 tem ca-lactor oltlcial, prejudicando assim , -interesses d., publico, com detrimentodo- actuaoa iutaiprotes oommiiciae»únicos compotontea para fazerem ta. stradncçOes, propôo quo se publiqueme affixem edltaeo doclaiuudo que as
. traducçOca que nAo forem feitas pelo», interpretes
çommarciacs CanutoTIior-I
'»'•», Jolm Bontley ;o l/on Burgmannao t^iu valor nit.r,., t,uto publica. Approvudo.
ICe. 11.oArchi-
«r« f t
um.uBV5 •J'-'
Rei dos Cigano
r>rior»*i4i t> tf WPtinjTT
fUixòun L'U íLnftinii
SI.QÜNPA 1'ARTl'
O FORTE DE S. JOlUili
I
—Vossa «enhoiin sabe^ que
depois da rainiia ilesorvão (Io
brigue «Ksineraldtt», entrei no
seu serviço.—Trazes-mo instriu!çt' S V
—Trago, verbaes.
—Então fala, tlis •>" bíi' «íamos,
encostando o ouvido a seUti-
ra. ,—O general fará o que lhe
pediu.—E' curto, mas claro, pen-
sou sir James.
E continuou:
E o tenente Leonel, que
foi feito prisioneiro V
—0 general
espera as suas
ordei'1'—Então ouve.
jjoié uuiu o ouvido á iibeitu-
ra praticada 11a pedra; sir Ja- (
tnes falou por muito tempo em
portuguez. Depois accroscen-
tou :— Na noite do dia em que
soltarem Leonel e ein que elle
chegar aqui com communica-
(,'Oes do general Jaksou, espe-
rar-te-ei ás duas horas, se a
noite estiver escura. Agora par-
te, e boa viagem.—Até á vista, senhor, mur-
murou José, que desappareceu
nas trevas e se deixou escor-
regar até ao lago como uma
cobra (l'agua.
Sir James, que pre3tava a
maior attenvào, não ouviu ne-
nhum barulho exterior.
Jus'.' tinha mergulhado, para
só apparecer de novo a super-
fieie da agua, a distancia de
trinta braças do forte.
-—Vamos, pensou sir James,
subindo de novo a pequena es-
cada, se eu poder entregar o
forte aos americanos, o meu
honrado primo passará por um
conselho du guerra e será lu-
silado.
li
Para explicar o que a prece-
dente narração poss i ter de
mysterioso, é necessário que de-
mos um passo atraz.
Hav a oito mezes que o eo-
ronel marque® Uogonu <1 Asli
burthou, nomeado coronel dos
dragOes do rei, tiulia deixado
a Inglaterra com o seu regi-
mento.
Na véspera da sua partidatinha se apresentado um lio-
mem em Bua casa e tinha so-
licitado a graça de entrar ao
seu serviço; esso homem era
Nuno.
Nuno falava muitas linguas ;
tinha uma piiysionomia iutelli-
gente, agradou ao maiquez,
que cousentiu em o tomar a cou-
tento como criado (U> quarto.Algumas horas depois, quan-
do fazia os seus últimos prepa-rativos de partida, recebeu Ho-
gerio a visita de eeu primo sii'
James d'Ashburthou.
Sir James trazia o uuiíonir'
dos offlciaes do exercito inglez,
o (pie arrancou ao joveu coro-
nel um grito de admiração.—Como! exclamou Itogerid,
pois entra de novo em servi-
çoV— Sim, senhor marques, e
parto para a America na qua-
lidade de ofiiciul, ás ordens do
geueral Hamilton.
O marques Rogério nada viu
que não losse muito natural,
nessa súbita decisão do seu pu-
rente, e felicitou o ainceramen-
te, pondo gractoobinçnte á sua
disposição :i sita bolso, paro as
suas despezas do partida, OlVe-
reciinento que sir James não
acceitou.
Sir James eml>;*rcou na ma
nhã seguinte, bem como lioge
rio, mas em outro navio. Um
marinheiro portuguez, chamado
José, tinha sentado praça, como
voluntário, no mesmo navio.
Sir James, sob o pretexto de
aprender a liiigua de Camões,
conversava muitas vezes com
esse marinheiro, quando ellei não estava de quarto.! Um inez depois, desembarca-1 va sir James na America. Tres
; ilit /.ua ni.ti.-5 laido ubsialút a' uma batalha, entro as tropas
i inglezns e o exercito america-
i no, e deixava-se fazer prisio-' ueiro.
Sir James íicou pouco mais
ou menos quinze dias prisionei-ro debaixo de palavra 110 cam-
po do geueral americano, Jack-
j 8011.
Uste oííicial augmentava o
seu odio político aos inglezes
eom um odio particular,
j Coronel no exercito inglez
antes da guerra tinha sido de-
gradado e coudemnado a ver-
gastadas por crime de coneus-
I aâo.¦ Prisioneiro durante muito tem-'
po, tinha por tini conseguido
evadir se e a insurreição ame-
ricana tinha-O acolhido nassuas
ti lei ras, dando-lhe o posto do
general.Foi durante os quinze dias
que esteve prisioneiro, que sir
! James soube quq os inglezes,
repeilidos segunda vez nas mar-'geus
do lago Erié, tiijhaia dei-
xado o coronel dos dragSM e
o seu regimento no forte de
S. Jorge.
Sir James, prisioneiro sob
palavra, passeando por toda a
parte, tinha travado relações
com o general Jackson.
O exercito americano tiulia
acampado 11a margem esquerda
do lago, e das suas posiçõesavistava-se perfeitamente o for-
te de S. Jorge.
Uma noite evadiu-se o pri-sioneiro.
Mas a mão dos homens pa-receu nesse negocio ter siugu-
larmente ajudado o fugitivo.
Sir James d'Aslil)urth(jn che-
gou ao acampamento dos seus
coin os vestidos despedaçados
e furados por muitas balas e
com uma ligeira ferida 110 bra-
ço direito que se assemelhava
a uma cutilada.
No forte de H. Jorge, onde
aportou, todos ficaram conven-
cidos de que elle tinha escapa-
do no meio d'uin aguaceiro de
balas e que tinha sustentado
com os americanos urna lueta
desesperada.
O exercilo inglez, comman-
dado pelo general Hamilton, oc-
cupava a margem nordéste do
lago e o general Jackson acara
pava ao norte, 11a fronteira do
Canadá.
Algumas milhas sepaiavam
us dous gcueruea.
Estava iramiuente uma ba-
talha.
Se os inglezes fossem repe-lidos, o forte de 8. Jorge fica-
va sem communicações.
Foi tres dias depois dessa ba-talha que sir James deixou oforte de 8. Jorge para ir tercom o general Hamilton.
Por occasião da sua partidafoi combinado entre elle e seu
primo que, se os inglezes tieas-sem senhores da margem nor-deste do lago, se accenderiama noite grandes fogos 110 Bitiomais elevado do Western.
O tenente Leonel foi egual-mente encarregado pelo coro-nel d'Ashburthou d'uma missãomuito perigosa.
Tratava se de ir, sob um dis-farce, reconhecer a situaçãoexacta do inimigo e de fazerdelia uma relação ao generalHamilton.
Leonel não tinha tornado aapparecer.
Sir Jaines pretendia que elletinha ficado com o corpo doexercito em derrota, mas as
poucas palavras escapadas ao
portuguez José indicavam cia-lamente que nlle estava prisioneiro do general Jackson.
Tal era a Bituação do mar-
quez Rogério, 110 momento em
que o encontramos, comman-dando o forte de R. Jorge, si-tuação mais critica, porque to-aa a cojuiuuuieação ae achava
cortada entre o joven coronele o exercito inglez.
Sir .James, depois de ter su-bido a seu quarto, sem eucon-trar ninguém e de ter despe-dido Nuno, tinha-se deitado tran-
quillamente e tinha sonhado queera par d'lnglaterra.
Ao seu despertar, continuouo seu sonho, por este audazaphorismo : Querer é poder!
Ao barulho quo elle fez le-vantando e procedendo ao seuvestuário, bateu-se levemente á
porta.—Entre, disse elle.
Era o marques Hogerio d'Ash-burtlion. O joven coronel esta-va de grande uniforme e aca-bava de lazer a sua primeiraronda pelo forte.
—Meu caro primo, disse ellea sir James, se quei subir com-migo ás muralhas, vai vér umespectaculo
que lhe alegrará avista.
—Que é, senhor marquez V—Venha e verá.Sir James seguiu Rogério e
ambos subiram á torre maisalta, que de noite servia depharol.
—Veja, disse Hogerio exten-(lendo a mão para o lago. Antes duma hora troará o ca-nhão.
O que o marquez mostravaa seu primo era uma esquadriUia chulujjua-cuaboueirud,
que acabava de entrar na pe-quena bahia, terminada peloíorto.
j., — °li-' oh! disse sir James
ja. os rebeldes não perdemtempo!
—Demônio! exclamou Hoge-
110, batendo com o punho numapeça. prefiro isto ! Começava aeuladar-me singularmente aqui.
.í.imes COUÍUVa Uo cauiio-neiras com inquietação, e di-zia cotnsigo:
—Isto não estava convencic-nado com o general Jackson.Que quer isto dizer f
—O negocio será serio ! pro-seguiu o marquez com entha-siusmo, arruinar-nos ão de cer-to alguns
pedaços de muro,mas 03 nossos grandes canhõesalcançarão maid do (juo a$ jie-quenas peças inimigas.
A um signa! quo olle fw, t»bandeira ingleza subiu rápida-mente a driça do mastro dossignaca; no moineuto em que abandeira esquartelada fluetuounos ares, o marquez pegounuma mecha e aproximou-a doouvido da colubrina.
O tiro partiu, repercutindo
por todos os echos (ia costa. Ossoldados
que rodeavam as pe-ças, promptaa para servirem,soltaram tres clatnorosos «hur-rhas».
8ir James conservava-se pen-¦ativo,
(Continua.)