II mium mmimcí m C O B B E E N

E L nm USANDO C O B E I E N T E R E V E B S I B L E

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LA K£5.1NAC1'CM ELKCVROtl r fCA I>KI, 'HiBRE EN El. PEiUJ USANl^t. CüKHl KM'l'E REVEíí.S ÍBLE

P o r : -ii í-;. A :s r i |. u r 1 ' i . 1 l i o

E l p r o c e s o d e r e f i n a c i ó n e l e c t r o l í t i c a d e c o b r e s e e f e c t ú a g e n e r a l m e n t e a d e n s j - l a d e s d e c o r r i i ^ i r r < . (.a í . ' i i v e n t r e 200 y 2^,0 Amp/dm2, en I n ¿u x ¡ J a : : se desea u n a «If^Ji s i d a d d e c o i f : ' t; U- :VÁ:j u ; l t , i ¡jar/» irn; ; " i v i r _ l a p r o d u c t i v i iJati «St- i a.-; i " i nt-r í A s v f i.-n -b i e n r e d u c i r ! .,« . . . ,»>. >« >J«- l a '.-»n>-jiii+, y e l c a p i t a l t r á b a l o .

S i n «n)bar<í-o , « i •¡f. i i i ' , rfíinexita l a dení! i -dáii d • ' • ; - ; > tí ¡•.'c er* 1 r i v , r i e r a u s u a l , no «ti 'i.ifj-a !• s ' I J t.adMS ri.-. Kt-ados, s i n o , más -i ) i t , - t i , •ijvr.fíH /íc-it Ifjs p e r j u i c i o s en t o ­

d o e l p i o c e s o y í u i i d a i n e n t a l m e n t e l a c a l i -d a d d e l c o b r e c a t ó d i c o se d e s m e j o r a enorme^ m e n t e .

Por o t r o l a d o , l a r , e c e s i d a d de t r a b a j a r con d e n s i d a d e s ñ» c i o r i e n t e c a t ó d i c a mayo-

: '. íi ' i i . r r i í , ; V* í a v c r e c i d a con P 1 <.i»j r l t j •:; r - r i f-.T J , f ; ! - f ; v e ra i t l e , En e s t e t r a b a j i . í i , ; i a ) i j - á o s t a t e c n o l o g í a y sus p o s i b i ^ i i d a d e s de ¿ tp i i c a c i ón e n l a s r e f i n e r í a s d e l p a í s .

La r í > ; i i vac i ón e l e c t r o l í t i c a de c o b r e es u n p r o c e s o e l e t r o m e t a l ú r g i c o , e n c u a d r a d o -fíii í • m e t a l u r g i a e x t r a c t i v a y que t i e n e p o r C i i j j r t y l a ob t enc i ón de u n c o b r e dé a l t a p u t t v za . t e n i e n d o como m a t e r i a p r i m a u n c o b r e a m p o l l o s o o más comúnmente l l a m a d o b l i s t e r ú o t r a s v e c e s c o b r e p r e r e f i n a d o a l f u e g o -( e n l a a t - . i I do.J '>1 uso de e s t a m a t e r i a -p r i m a ' - ^ t A - I Í Ü ; ! ' , . ^ v e n e r a l i z a d a e n muchas -r e f i n e r f ' i í i ¡S- ) :ir4nílo.) / . ^ ••

i ri h i s t o r i a de l a r e f i n a c i ó n e l e c t r o l í -; 1 I 1 d e l c o b r e c om i enza e n t r e I 8 6 5 - I 8 7 O . -r j i j i i i r i t e e s t e p e r í o d o James E l k i n g t o n de I n g i a t e r r a , o b t u v j una p a t e n t e p a r a e l a f i n o d e l c o b r e p o r e l o r f c r ó l i s i s .

E l p r o g r e s o a c t u a l de l a i n d u s t r i a de -l a r e f i n a c i ó n e l e c t r o l í t i c a d e l c o b r e se -basa en e l a l t o u so de m a q u i n a r i a s , en e l uso de g r a n d e s c e l d a s e l e c t r o l í t i c a s , elec^ t r o d o s de g r a n tamaño, uso de e x c e l e n t e s -m a t e r i a l e s de c o n s t r u c c i ó n y f i n a l m e n t e ca d a v e z mayores v a l o r e s de d e n s i d a d de co -r r i e n t e c a t ó d i c a ; p o r o t r o l a d o l o s f u n d a ­mentos y l a s t e o r í a s e n que se basa l a p r á c t i c a de r e f ii';» . i'í'ii t ' . i M ' . ; r i c o m p r e n d i d o s p e r f e c t a m e n t e , y a . t i l ' i i ) ^ , n o h a b i e n d o o c u r r i _ d o ningún cambio e s e n c i a l en l a s t e o r í a s -d e l o s o l i - c t r o d o s desdf^ a q i i e l l f > - ^ p o c . T .

í -1 1 T , 'Tvci^iI-' a J J E (JEj'i V A Í : ' ¡ lis E U j f v r - i ' j t i l

Se ha o'-, ta o l t ' c i df, que -vi se a t i i i c í A i ;na d. j d 3 d - * n a y o v <it-' - ? 0 ' ' ^'Dií/d.lTT'*^ f>ri i a l e f i n a '• ! í»i 1: c i í t i ra d e l c ' . ' d r e p o í p e r í o d o s I a;:-,' H . .1 ; i v e I c r x d a f ! d - ! i s o 1 u c i-5 tj dr^. o -^Tf- d e l á n o d o ex " e d o Ja v e l o c i d a d n n . / r r B _ c i . - ' " i i '\_6r\e d e l a v e c i n d f i d d e ': s s u i o r ' f ' j c i e " i n ó d i ' j a . t o r ^ o s ^ u l t a j ue^T'' - ' ^ M n a . ' 5 i i r í e r 3 í-iiro c i o n l o C 3 1 i Hi.. i t:'l.c • t'-'>

l i t o con . s u l f a t o de c o b r e , e l qut- f o rma un p r e ' - i ¡ji rat.l'/ que actúa como un oVjtrr.á;. ;.(.) ín la t,r an f ; t e r e n c i a d e l i o n c o b r e . E s t e l e n ó -(]( no se m a n i f i e s t a m e d i a n t e l a e l e v a c i ó n -d e l v o l t a j e de l a c e l d a , p r e s e n c i a de áreas x u a t r o s a s en l a s u p e r f i c i e de l o s ánodos -i i r a i , c o n s e c u e n c i a de l a p a s i v a c i ó n y n o t o ­r i a modulación de l o s d e p ó s i t o s en l a s u -¡. r-f i<: 1 í! d e l ••á^<^^^•>.

Est« i f i ;rid i c i •.-•rie s pu-nlñr. H l . u n i n s ' s v i ' « , « se r a l i v j t i d a r pi:r uti l"a<-!t-(-i: . ., ¡ iH': .••: < > j . la v e i o c l d e t d de f l u j o d e l e l e c t r o l i t o o ¡ 1 ) 1 e l u.-)o de f l u j o de e l e c t r o l i t o p a r a l e ­l o a l a c a r a de l o s e l e c t r o d o s , s i n embar ­go p o d r í a s e r d i f i c u l t o s o i m p l a n t a r s e en -u n a casa t a n q u e en o p e r a c i ó n a l a vez que l o s c o s t o s se i n c r emen ta r í an enormemente -d e b i d o a l mayor c a l e n t a m i e n t o y r e c i r c u l a ­c i ón d e l e l e c t r o l i t o .

Pul ' l a a p l i ( a<: 1 ;'di de u n a c o r r i e n t e r e -v e r s i b l e , cuyo p r i n c i p i o f u n d a m e n t a l , e s , que l a c o r r i e n t e de t r a b a j o empleado en l a e l e c t r o r e f i n a c i ó n es r e v e r t i d o p o r u n c o r ­t o p e r í o d o de t i e m p o y l u e g o se v u e l v e a -l a d i r e c c i ó n de l a c o r r i e n t e n o r m a l p o r u n p e r í o d o más l a r ^ o , De a c u e r d o con l o a n t e ­r i o r e l c o b r e e r e f i n a d o p o r u n p e r í o d o -de t i e m p o y l u e j ; " e l c o b r e r e f i n a d o es r e -d i s u e l t o d u r a n t e e l p e r í o d o anód ico d e l cá t o d o ; e l p e r í o d o de r e f i n a d o d e l ánodo es iri,'5í- l a r g o que e l de r e d i s o l u c i ó n d e l c á t o ­d o . í)e e s t a manera es p o s i b l e e l e v a r l a d e n s i d a d de c o r r i e n t e , y a que r e v e r t i e n d o l a p o l a r i d a d de l o s e l e c t r o d o s , se e l i m i n a l a s a t u r a c i ó n d e l i o n c o b r e instantáneamen t e con J O que d e s a p a r e c e n l o s p r o b l e m a s -• j U i ' U f í u , , . : .:ieñalado a n t e r i o r m e n t e .

1 , rERMINOLOGIA.- A c o n t i n u a c i ó n i n d i c a m o s l a t e r m i n o l o g í a emp l eada p a r a l o s d i f e ­r e n t e s c á l c u l o s cuando se emplea co X r i e 11 ( n r e ve r i ti 1 .

,1,:. •r ) ! i t e S

t p - T L c m p o dt . ' i c i c l o de c o r r i e n t e V-ofr 1 t. •-.fe

• !• = t i empo d e l c i c l o de c o r r i e n t e r e v e r t i d a

! dp T iempo de a t r a s o a l f i n a l i z a r e l c i c l o p o s i t i v o

!d í = T iempo de a t r a s o a l i n i c i a r e l c i c l o p o s i t i v o

t e = T iempo de u n c i c l o c o m p l e t o I p = I n t e n s i d a d de c o r r i e n t e p o s i -

I. i >- ; i I r " - I 1 i t en-1 i < l-iL ' j -U; 1 - • i.'i.* i i i í, e i 1; t p - I - t.r t t.dp ^ t d r

I-a r e p r e s e n t a c i ó n g r á f i c a podemos o b s e r l a r l a en l a F i g u r a Ne 1 .

b . E í i c i í - n c i a ' I f l •;i '.,](>; £c

X 1, r-

Ec =

I p = I f

...jí. ^

F I G U R A

H Y, W

tí. tí, O

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h - - * c

! 1

! I I I

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TIEMPO

IK- - I p s

donde S es e l ái- iuA i.le s u j i e r í i c i e c a ­t ó d i c a

D u u s i d f u l d v c o s - r i iM i t o e í b o t i v a ; Dr. e f ' í C

De e f e c = l ' p x Ec c

1',!' i i (i r . ' i y d f

E C = C da-e d ' i

« v r i e u (.(.•; E c

C o V i r c d e p L y i U i d o t . o ó i " I L a m e n t

rH-p ' ^ s i t ' ; t e ó r i c o ( g r ) =s Ip x T x 1 . 186 X Ec • . ^

donde T es e l t i e m p o t o t t i l en hf>ríxs

f . E,f j c i.enc i--í d e O T T i. r d . e tl\'i¡:

J'A" e l e c

t í '

EC o f o c = EC -c K.

r .Fiai ido se u s a • o i e j i c e i iox ' i i ia l

E C f . Í H . . = E'".'

£E£C rOÓ DEL USO ÜE dijRHJEMlE RE KH 5 i B L E E.V i.i^ ÜEI- 'i NAC lu.S E í .EC ! ! ; 0 L 1 i i ' : A ¡ ) L I -•

HHE

a . P,-4.s i a.». I i5i: An.<iS i ca :

El \\f,i¡ t!(_- c o r r i . e r i t e r ex'Cí-« j ij i e p i t; -VI»-!!.' ¡a 1 a j 1 óíi .-i<i''id t i.a . i^a c o r r i e n te r e V e f í, 1 b l e a l «ur '.iSífia en l a e l e c -t r o r e f i n a c i ó n ayuda a l a d e s p o l a r i z a -c i ó n de l a c e l d a r e d u c x e r i d o l a s o b r e t e n s i ó n o s o b r e v o l t a j e d e l h i d r ó g e n o , como puede v e r s e en l a F i g . N? 2 y F i g . Ne 3 , a s i m i s m o , a f e c t a a l d e s p r e n d i m i e n t o d e l ox í geno en l o s ánodos y p o r o t r o l a d o -d i s m i n u y e e l s o b r e v o l t a j e d e l c l o r o , to_ dos e s t o s e f e c t o s f a c i l i t a n l a d i s o l u -c i ó n de l o s ánodos . Según e x p e r i m i e n t o s l l e v a d o s a cabo t i e n e i n c i d e n c a en l a p a s i v a c i ó n l a p r o p o r c i ó n t c s t r , cuando (*sta !-s mayor que 3 0 se p r e s e n t a e l prci_ ! . : l - ; T r i a de p a s i v a c i ó n de l o s ánodos

! . Df-fl.s •• da ' i de C • ; r t i e r . i ' i H .1. :

.S'-a ^'tia 1 f i ie .re 1 ¿KS Í ^-nd i I oiw. .it: l a e l e c t r ó l i s j - s , e l ánodo pod r í a s e r p a s i -vado s i l a d e n s i d a d de c o r r i e n t e en s u l í m i t e es l l a m a d a d e n s i d a d de c o r r i e n ­t e c a t ó d i c a y l a máxima d e n s i d a d de c o ­r r i e n t e que p e r m i t e una 1 e c t r ó l J. s i s en u n t i e m p o p r o l o n g a d o s i n e l p e l i g r o de p a s i v a c i ó n anód ica es c o n o c i d a como l a d e n s i d a d de c o r r i e n t e i d e a l . E s t a v a r í a d e p e n d i e n d o de l a c a l i d a d d e l cát d o , -l a s c o n d i c i o n e s de l a e l e c t r ó l i s i s y mu ctr . is o t r o s f a c t o r e s . Lo e x p r e s a d o tam -biéri .viiL L ei-na l a e l e c t r ó l i s i s c o n c o r r i e n t.e-^ :"ever s i 1"! 1 e ,

t - i l a a c t u a l i d a d se c o n s i d e r a como -d>;ii3Í' !a<l de c o r r i e n t e i d e a l p a r a l a -e l e c t r ó l i s i s con c o r r i e n t e r e v e r s i b l e -e n t r e ' 4 " 0 - 5 0 0 Amp/ m 2 y una r e l a c i ó n t e : t r = Z<>.

En l a t a b l a 1 s o m u e s t r a a l g u n o s v a l o r e s de d e n s i d a d de c o r r i e n t e i d e a l .

c . C o n d i c i o n e s de l a E l e c t r ó l i s i s :

I m p u r e z a s en eV e l e c t r o l i t o . - Se ba - s i i i h l e c i d o que ) ¡< d e n s i d a d de c o i r i c r i ­t e )d< 'a l .-.ipl i !-ad>. ' v m e l e c t r o l i t o s s r n -_ i . é t ¡ ( o - i ' B m6s oJl .o i ' | i>> c on e l e c t r o l i -t - j R d i ! cas . i s t a i i q i i e s en o p e r a c i ó n , p o r I D q t . i ' podeiiio.s i n d i c a r que c u a n t o más —

i m p u r i f i q u e u n e l e c t r o l i t o se tendrá d e n ^ i i i a d e s de c o r r i e n t e i d e a l e s más ha.-j o i i , I.Of- qui» •.•itarfíííi en t i r e dOCi-'tOO A m ¡ i / 1..'- .

V A Til t a l i l a N- 2 , p . 'd í^ n i c s nhiservar- — l a i i i i ' l u e n c i a de l a s i i i ipurez . i s s c h r c l a d e n s i d a i ) dt: c r r i e n t e i d e a l .

Agente.? .'iti i i. 1 v o s . - S i es v e r d a d que l a a p l i c a c i ó n de c o r r i e n t e r e v e r s i b l e c o n t r i b u y e a m e j o r a r e l e s t a d o de d e p o -.s i-c i o J e c-í.ro I r t i Cf) '-on a l t a s den? i d a -ú-3 s de c o r r í . e n t e ; a c t ua l r r en t e TT^ se piie de übtener un cátodo s o l id ' ) s i n l a ,ac -

c i . ' .n de ,ci , u 11 t.i-> a d i t i v o s . Do un ^ .T\: ' . I Í número de a g e n t e s a d i t i v o s que h a n s i d o d e s a r r o l l a d o s en años r e c i e n t e s ; y a d o ^ t a d o s en l a r e f i n a c i ó n e l e c t r o l í t i c a de c . i l i r e , l a < iinibinación de c o l a y t h i o u -r e a l a :n.-ís usada en a l g u n a s r e f i n e -r fa.s y ¡-s l a que menc ionamos en e s t e -t r a b a j o .

La t h i o u r e a a l i s a l a s u p e r f i c i e d e l cátodo c o n s i d e r a b l e m e n t e y l e p r o v e e de l u s t r e , p o r eso se c o n s i d e r a que l a t h i o u r e a a b s o r v i d a en e l ánodo i n h i b e -l a d i s o l u c i ó n anód i ca , e x i s t i e n d o l a p¿ s i b i l i d a d que l a a d i c i ó n de t h i o u r e a i n f l u e n c i e l a d i s o l u c i ó n anód ica y d i s m i ­n u y a l a d e n s i d a d de c o r r i e n t e i d e a l , s i n embargo , e l e f e c t o de t h i o u r e a s o ­b r e l a d i s o l u c i ó n anód ica se puede e v i ­t a r a l r e a l i z a r l a e l e c t r ó l i s i s con c o ­r r i e n t e r e v e r s i b l e . La t a b l a N5 3 , nos ¡iini -1 t r a a l g u n o s r e s u l t a d o s a l r e s p e c t o . Se puede s u g e r i r t e n t a t i v a m e n t e que l a c a n t i d a d de a g e n t e s a d i t i v o s que se r e ­q u i e r a pueda s e r menor usando c o r r i e n t e r e v e r s i b l e que e l r e q u e r i m i e n t o a c t u a l .

VfUjii-í<) l:i:n . ~ ÍC i r . i e l e v a r l a d e n s i d a d de c o r r i e n t e i d e a i > ; v i t a r l a p a s i v a -c i ón anód ica es t a i ( r u b l e una e l e v a c i ó n de t e m p e r a t u r a d e l e l e c t r o l i t o .

,\sC tenemos que l a e l e c t r ó l i s i s l l e ­vad.! a cabo con c o r r i e n t e r e v e r s i b l e y a e l e v a d a t e m p e r a t u r a no p r e s e n t a p a s i ­v a c i ó n de l o s ánodos aún con a l t a s d e n ­s i d a d e s de c o r r i e n t e , y también u n elec_ t r o l i t o a e l e v a d a t e m p e r a t u r a es b ene f i ^ c i o s a , ya que p e r m i t e r e d u c c i o n e s d e l -v o l t a j e de l a c e l d a . Po r o t r o l a d o , l a s d e s v e n t a j a s de r e a l i z a r l a e l e c t r ó l i s i s a a l t a s t e m p e r a t u r a s es que a c e l e r a l a descompos ic i ón de l o s a g e n t e s de a d i c i ó n , l o que pod r í a a f e c t a r a d v e r s a m e n ­t e l a d e p o s i c i ó n e l e c t r o l í t i c a , p o r o t r o l a d o se t i e n e también una g r a n n o d u l a -c i ó n en l a s u p e r f i c i e d e l c á t o d o . Una -i n f l u e n c i a de l a t e m p e r a t u r a con respec_ t o a l a d e n s i d a d de c o r r i e n t e podemos o b s e r v a r l a en l a F i g . N? k.

3 . COMR'VRACION DE RESULTADOS AL AJ'LICAR CO R R Í E N T E REVERS.1 IIU'. Y CORRIENTE NORMAL A LA ELECTROREEINAC j ON' DE COBRE.

La T a b l a N? k, nos m u e s t r a l o s d i f e r e n t e s r e s u l t a d o s l o g r a d o s a l a p l i c a r p o r u n l a d o c o r r i e n t e r e v e r s i b l e y p o r -o t r o l a d o c o r r i e n t e d i r e c t a . D i c h a t a ­b l a es u n s u m a r i o de ensayes de c a t o -d o s , e f i c i e n c i a s de c o r r i e n t e y apa r l e t i c i a de ánodos y cá todos a d i f e r e n -i.es d e n s i d a d e s de c o r r i e n t e .

An.a M viü ,''do e s t o s r e s u l t a d o s se i n f i e r e que l a p a s i v a c i ó n de l o s ánodos a a l t a d e n s i d a d de c o r r i e n t e se p r o n u n c i a en menor p r o p o r c i ó n c o n c o r r i e n t e r e v e r s i ^ l i e que con c o r r i e n t e n o r m a l .

La |).as Lv a.; i óri de l o s ánodos d e c r e c e y l a a p a r i e n c i a de l o s cá todos m e j o r a -i o a n d o l a r e l a c i ó n t c = t r se d i s m i n u y e t a l e.'! a s í . qut .;..•=, 'or. ': . ' i p a s i v a c i ó n se c o r i l ' i r i T i a p o r Ja b ' i . i f i '^a e l c o n t e n i d o -de c o b r e en i o s I ' j d o . s .

X

f'. 1 . I 1 .. l i t o : it5 g r / ± t Cu 2 0 0 g r / l t H 2 S O 4 1 2 g r / a 1 íJ I 3 g r / l t A , 0 . 5 g r / l t S b

T e m p e r a t u r a t 6OSC íU, ¡ l i tes A d i t i v o s ! C o l a 5 0 g r / T n cátodo

.mi 1 ! r ' j i ir;

tr^se,^-)

c, i >;: :•,(• •• '

• s 1 1 , 1 .-

DC 1 0 1 0 0 M .( 1 1 0 2 0 0 ' (.fl 1 10 3 0 0 1 0 0 t o 500 1 0 0

1 0 2 0 0 0 1 0 2 0 0 5 0

IJ. u.'ü j.uaü Ue c o r i X u J i - : i.-.> ' i -/ !)• :>-;Í i . i d de c o r M i d e a l ( A m p / m 2 ) c i c l ( V j 1 1 , 1 e f e c t i

500 "¿Ó 4dü Í450 9 0 4 0 5 3 5 0 9 3 . 3 3 2 7 3 5 0 9 6 . 0 3 3 6 3 0 0 9 5 . 0 2 8 5 3 5 0 9 2 . 5 3 2 ^ *

EFECTOS DE I-AS TMPI,T)K?,A> J VA. ELECTROLITO SOBRE TA DFNSTDAD ;!•• • i d . ' , r N TE lEDAL

E J o r t r . i ; ' 1 2 : k5 g r / l t Cu 2 0 0 g r / l t H a S O ; ^

Tempe t ,1 : 6 O S C A í ' e n t M t , :t i 1,1 Vi l ís J C o l a 5 0 (rj'/'í 'J, .^ácodo C' . í .d 'c it 'u 'í Ui : ; r 'O s e g .

b ^ . 2 0 0 s e g .

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E I >" r- íl 1 I . i iii r - O O

E l ' - . I ! - ) ) , ! ! '! . • i ' i i i e r c i a l kOu

E . ! i " i . 1. M f i p u r o 5 0 0

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E t ' T ' , ' ' . I.¡) ! 11.;.11 ' O koo

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E.U. ' _ t i " l 1 i .) ; i i 'puro UOO 'M 1 r.t / M •,

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TABLA «y 3

EFECTO DE LOá AGENTES ADITIVOS SOHHE LA DENSIDAD DE COftRIEN-

TE IBEAIv.

E l e c t r o i i T o

Tempe i-.-i I i u a

Agentoá a r í l i v . i s

Cond ic ión d e l a PCR

!í> g i 7 j t N i , 3 ¡;a'/it. As , 0 , 5 g r / u ' Sh .

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Le. r e . ! " j-cía r i í .n ^.¡on ' / r - i - j i t v ei-c* i O I ' L -d a i L^^.; i-a£Li¿ í - 1 o u iüy . j i ' o í d c ^ t í r i . ^ ! ^ d-? c.:.-

qi jt :- i a c . - r i ' i r - r i í e i ' í »r ' ! i íal a u i i a s.'íiH d'íaf-i : i i t íd d e o r r i & r d . t"-.

V . P O S I B L E • ^ P L I C A C I O \ uF. L A C O R R l ' E M T E . R g V E R S I B L E L A ^ it|e.iyi.NERJA.S L E 0 ( j £RE -D E L P f f j i r .

1 , Pf.P i.A L E f.OBRis 1»B Í U . . - I'.-ü.-n r . ; -L i n o r í í s . ^ fj 1 í?d;i..i E i n p r L i ; i í ; a . ; a i , . i )

M I N E f i o l ' E f i ' . : y•.s^á L is , -r .¿>da f ia i : - i p - d v i o i i 1 5 0 , 0 ' > ' » r-.' .1 , r ! « - . i v . n í f i o r t . l . , p o r o n i ,

orí^ 1 d i i d d y " rv-;'íi.-.'jf.!-^cpiv- - r t p j TT-I r?^.-' a r e ; I d i j j .-í !• ¿ •' e rí d i ; - i . ; . i "i o d a i i i . - ; r i í. '

A-mp/- ! . - , f; ;"i n-í n " - : u r ' - i i.-i , drr-'I '"A.-1 . 1 . íuayiri: ',..,.{. -;;,r.„ <• ' v - i ip/w- ' ¡ =,

ca r>a íi ' í p f . i a ; - i ¡ L - : ,* r r i , i i ^ - r / p i - j d : ; ••. '•ir^e aurr.^-.-it . ^ i i , ; . c Í Q ' . ^ "^d , O' T o n , í d i f " •( - t d a ii 1.1../o i i i . > vt'i a : í - u ' .

c. ¥ -í r ! •. ? f. s} r a .¡

- A:i ; ín.at;o ,d^' l a o.'ip;^ c i da,.-' d o l a o e f i n e í-f,:t íjiiid j a i , t.-j í a i-e d a c c ¡ .5 i i ü e l s í p a -o j f i n i - - f i J . j d L - (Xn'-'Cíii ( a e ' j ' * ' .íi ^ ) y — u s o dí^ i a p o L a r d d a . d , r o r 3 Í >.).! e ,

C d N O L I . i o I O J J E S , V aELOME!JLAOÍ.d?JES

l>ri l a La a¿-:ada á i <,I-!M(; ; tí, .¡o.;.-'.'» 1 ro? ; ; . - , r q a ñ a i i o i í L t í í a n o f - í p . . - t f íi .SÍ? r í a. o

s-íl ] í; ív". o 5 r u C l'íl T- . rOT!<- uli;.). fl 1. Í0^3 ' í . n í í V i; ' i v . l uno í ao ' . d o í i.>dor ;Í: i u a . L - a i.i o ; 'j .-. r" -' O i a r ; : t7í,^i - ie l í ' . i ' . l ' e , Í¡;-í d : a.i; o-; í. í>l ; ; ;dí ' i . -'r.t . o j i ' r í H 1,1 ; - c : ^ V r.í f I o '• • ¡ U ' ' . O ' r u * ^ M t io^ o ^ a i ' -1 1 í a •= d o r , "í r Ldd ;Í « d ^ J •: r : f; n Í I ,

íO-r J ., .ir»;, o-, I fílíijfn-., 1.1(11).s q n y " I ' i d ' ' I i'-T

1 í *\'eAt > í'f\i': e ÍNO. i ' lE^ i ,, . vd o o p j í;ra.„-iíí( -ün j t i t j t , - . .^o i ; , - Í \ íí,r,,o o - ; • l O . n , - f r -' ; ó v a Í:H, í . i i í . : Q,!íí,:i a l, n Í t - f • o i i 'oj d s i D r e .

Í'.IV'I. I C i f í A Í ' . Í A

- dría i n - i r y t í ,d , i i ' :• ó - ^ 1 . - -> . ,1 . ¡ktr I , ; , f. 1 ;•<: y t i c C o p p ^

- M.jv 'O D - o . d i o . 1 • íi • , á;ít ; íi , -¡ j . u • . . 0 d 0 - a . !í • H i K h .. 1, r r 1 1 1.-. í- . . j ' í .or-

t ar= . ... id- ; - , M , ' '. d .

a s ^ í .o'.t.-:, t r j T " t i 4 n ao' * .í t 1 ¡ c! i. ., .J.O- s, : . ad:. . fíÍM f n s p •, l o . '.: y í ' i .1 ;, -Líí ' c u •. !• . ,1o i i-^"í ía . tí . - :. . ). ítia I . , íí p p 1 - o i - i t- ., i • P '•• í i j .,1 p..,/ í.£

l e a . >o 0 . ^ 1 0 ' - ! ' , t ( '• r 0 ,. > : \ í ,1 y • W o ; J a,;-t;-;

o t íí - .pp.v- , f d t .. . •ítr' ; • • . i o í r ,í \-. f,i .•'ía" l e

1 ' o r fí T O fo.ii:> , : a^^e e;- r ¿3 ?t a r q u o o n e í l o , * iias-ít.T L . H ,

E s l u d i o d t ; f a i r i ' o i , i . , : l a o , o.ti :, t Ro : :. j í -

r í a , « ¡ a t - o a - i d . ; •po r' U Jí:: í a n ..a,^a j r . i . 0 3 • - - í . . tí,. lí" I :- t.^-x .'1 H . d .-.d"io ,s , .•ipp i .í í. 1 ; i - n

I o s t, i t a ' ?• , f .rs flí. í -ao , ' t o . t 'í; : ¡' TOrin- • í í. . o t r - ; . r o a i , : < d- . ,ro.e •oc- R 0 'í r fl, í i ? , d . B . :

q u € ' .-=1 o , j 'íi r* í i i - i a\ :< i ; i > <; t, i:. .. ur>2 -a .o ; , f - - t í , ¿.i • V . V + i •• d ' . o p e í R.-.' . . 0 ii,.p' ri ,' M i i -

t .o l I - ' i d - i ,r(-.:' i (la,;; 1. d- i ,v J e Í; '. r d . f - r - í i d - í í ' a ! . : r o , T, V i O . M -- t T r í i a •• - dO' • 1 íp. 0 _

t s i n f ; < rí fe • 0 ' . Í . Í ' O J S . V a l ñ O . ^ >',' ! .

i . REELN'Ejri.Á L E d.J5ñ,í LE. I - - . ),ítdYA . - L n '1 . - d , Líi-\x , P e r 1 , d . U e v 'r ri i í p 1 r • . 0 - - ; Me -

E r n p r e ,«5 a V i a t - r a •ílol. oa-. í j í) - 1 I ' - r a , t a 1, í 0 a i. ? p r Í ; V •. ' T i " , y I d ' í i .

TKOMI.S' PEÍdd (, í-, =? e e s í : i T';;-- ; 1 v o - r í i í . . j o^ i : o :n l a á l r . i n , ' a = 1 0 0 i . i,. '\r.. t :: ( ; - -cuEidf . ra.í^ ; . - P : I- • t F ' ! ,íu 1 1 "i •:. H * . • r í h,í- í i ;. . . . l • >.< - , n r d e xo-> l u : T r a .pr ' í xoíaai-Uir.ít Ox*. f;

' d . O O ' . . £7 F o r }, . d i a.^ i . ; V.Í r ---ol '";av- r : r,< i r -íla-

añf^ d e ';-.)br'e r e V. a a ÍÍ.Í> „ r" . - 1 r u La J.;: . £ 1 0 - t í ! o L / t . , Í: V . - t ' i í<í 0 , p\p*-, r ^ > 0. r

CB,b< í - . . J O : 4 a L a r q ; a» 0 íi 1- £ n, p r fí 3 fíiaa L f e • n a l . ( M i ^ >Pi 0 - i : ' . . j n a , • • í . . ' a u a o -

t ó s o ^ n t « r ¿ - , ? e a .1 V.d.Lí PP> .0 fc-7r'.e , s H í i ' i - S í d d l ó i l , P O ,

L i a l d e M j . r o T Í Í I =: V. t 13 .•. .í. .'t 1 Li.ie ? . ' ''. p a í s s o cxa- »>st e S í r ,'.i , y 3 q i . i e rnei' 6 . E s t u d i o -lí! I-a - t > - í id íL . L-,, P, - r ; r . . j -

n a h . a I - i ' i s i , ^ 0 1 0 rol -1 ¡níí íi L i t ü . ,b p a r o 5 i í i P ) - r i _ r í a de ,1 , ; . • , 0 • p a - 1 r; u : -. , 3 I- • • u -

t a r l a p r . a i u 1 . i, ó a íL- - - i d a tí 1 í ' .La.^J.. ! t e , 1 ' > ? 1 .

- I r r s t a L . i ; d d í,i;-i n n - í ' . r i íí L ' O ^ tí f r p . . 7 . - . Pr " .í¡r¿ari.^ ..U; EAf.ia.. .s i ; ' .n - I O 8 O • le ClíN

p r e - r a í i. t i ao . t . y irií.l,d-o, . 1 - ;5-n. )d ' í q'íi e; r R . . d r \ F E l d ; . p., P . ,i -íí V T U L

1 a p e r n ; \ a, p r ' I ' , i • i V A 1 ) 0 . . P i Lí in/oi 4 : 0 Man- . i • I .-(i, N| .1 n e i t a., P lí- r ' ' . , O r . v , ;

iOíirm-' íírí y u n a ;suj.'-'r-í 1 • : f •' ... ,-3 t a r t f l . -

BEPfi lOBIZACION D£ IKSUMOS, M¿QUIK¿BI¿ 7

EQUIPO OI USO EN LA ¿CIIVIEAD MINEHA

R.EPRíOíUZA^dON I J E Í M S J M O S MAQUINARÍA Y E Q i q P O Pji: U S O EM

I .A A C - r i V Í D A D M J N L R A

I n g . J A V l i j R i _ l R O a L R S

1 I N T R O D U C C I O N

'f.\e tra'^ifijc) faé r p ;!,! iiía<:iO g r a c i a s a la cinaborafaón p r e s t a d a por l o s r e p r e s e n t a n t e : ' i f l/\ <a^rrpañ:á i m i n e r a s que i-.! f V(• r s na'1 ; i ' i j a r e! oropÓHita i e -••dite.tie r toi.l-j. i a ínío cTaa-'-ió;' í-e . o s a r i a p a ­r a a! c v i m p l i m i e n t o de n u e s t r o s ob j e t i vos -t r , i z a l r , " i t.r. ': a '.a-eo ' I Í ; it; p r i o r i z a c i o n de rr.-j i f i i/s , • aaqa loi'-i "-d y e'.]\'ipo u t i l i z a d o s -e n e ! ^eoti. ' m i n e r j .

áe e stiiijifjí 'j.na rri f t r .do log ia de t r a b a j o en la t.aa! se adopta, un sistema. -de c.riterica) y ponderac iones que con i i e -vai,:i d d a r l e un carác íe r p r i o r i t a r i a a l os producto-. ! ,

Se d , t ; t t ' r rn inan roraOLusiores y r e COBftíndaciones enca in inada s a I A satisíac_ c i 6 n de las neces idades de normal ización de Jo;> p r o d u c t o s .

^ A N T E C F . D E M T E S

---ara 'a ri.'a'ización de l t r a b a j o se r e a l i z a r o n v i s i t a s a loa núsmoa c e n t r o s -m i n e r o s , a t í c c rno -,>ÍT¡t,).3 ,¡ las crjrt.par.ia,á m i n e r a s z o n sede en la i adad de U r n a .

F.'3t<.;:-) se i l evarc j r i a cabo e n td -ái g ' i iente u r d e n .

a) I J O Ü cíínlrof! rrdnero-. que laeror. vibit-_a • o.í so-n;

Cí ' r t r - imin-Perú - T.Tnidnd T.,a O r o ­y a . Ceritr>.a-5U n-í-r-rú - I.ínol.ii Í'IK-^T'.. 'lo Paeco , floiripañi?. Miner.-i MilrtC'. Cornpagnie Oc M.lres H i l a r o n . Cornpañi.i de M i n e r a l e s Saataadei- , S.mdicato Minero- R aj f ' , 3 l l a r o . ; a - -11 n i d ;n ! C' a r i iu a c a'; a r 1.

b) La 7 o i 3 m ¡ ; . u d i a f 5 trürioras r o n .icde en !, i r i t j que t>ie la.m v i í< itada s Sfin:

tiorripañia Miní-rM M i l p a S .A . Nur the t ! P e n i M i n i n g C o r p o r a t i o n , Conapafinie fie M Ü I C ! í-fuaron. Conipa f l ia M i n e r a Cóndor. Compafda Minera . De l M a d r i g a l S .A .

C o r n i j a f a a M i n e r a Raa ra S.,\. Cornpaf i ia M i n e r a M i n s u r Sociedad U d a .

C e n t r u n d n Perú, Com[.i0.r.i .1 .\'d-nt ra .-^adapoy .... Sociedad M i n e r a Ei Broiíal, •'i.k,

(Compañía M i n e r a A í ianza. Corí.pa.r^ia M i n e r a Mu:a.. Ocofia S .A . Compañía M i n e r a A tacocha S . . - \

Compañía Mir-er.-< P.-ativ i l c a S .A . Compañía 'Ur .M . Í ÍO , . .1 }d l enaven tura S,A.. Sociedad M i n e r a G r a n R r e t a i l a .

I l i OB . rET fVOS

J , i La . ' -cpr ior . "Ld-aór.. í^iá < Í I Í Í : Í < Í - ; . a a c t u a l i z a r l a p r i o r i z a c i o n de i n^a -m a s , m a q u i n a r i a , y equipo u t i l i z a -d:)S en la at t ivid.- id i r i i i i e r a , r s a l i z a da duran te e l b ienro ": h - ' ! t .

i . ? Obtener aaa li.sta pr-.„ r i íad.a,

3 . 3 Que los c r i t e r i o s d.-, pri.-/rtzac 1 6 0 -adquiera,!!, ui ' . carácte t contir-ao y que s i r v a n de basu a los t r ^ i ' j i;o<;; -por r e a l i z a r ca e l aóo i ' , ' 7 i ' .

¡ V M E T O D O L O G I A

4 . 1 OH . JK ldVO Se t r a t a dí.- e s t ab l e c e r ar ovdexia miente, a ¡o? p r o d u c i ::>Ü , qi^e de acue rdo a l u r d e n de impo rtar.voia er. que se u b i q u e n , se pueda e f ec tuar -s:d ri<;a-.aiali ,'ao :.óri eri f-¡rrr,;- o r d e n a -d,a.

4 . í D E T g R . M I N A C I O N DE L O S C R I T E -RÍOS. Los c r i t e r i o s de p r i o r i z a c i o n ae e£ t a b l e c i e r o n ten iendo en cuenta l o s -p r i n c i p a l e s p r o b l e i r ^ s que cauaana la m i n e r f a el uso df; lo;; p roduc tos nacionales» er. c-.i.iaat<; s-i .oilirla^i -y diseño, -•ida -.¿til, pJ-n-.-as <\(' -o-ritre ga, et.: . y aborde o-in l.a:? rr-í!ta,s f i jadas pa ra e l seo tor rniní:ro, es de c i r auri ' .entar la producción m i n e r a nac i ona l e i n c e n t i v a r l<-s me rcado,'^ ge i ierados p>.ir la a c t i v i d a d m i n e r a pa ra biencOÍ e -.nsumos n a c i o n a l e s .

C R I T E R I O S F . HE P O M U i l K A C IOM

Ve r Cuadr , N d

4 , 3 Ri.JTI?-?A D E S A R R O L L A D A Los pr-jduct 'ys qric oresentar. d e f i -c i enc ias puestos de inaroi rdest" por íius res-pc-'.-tivos ut--'.ia n o s r a r . " id--)

evaluados de acuerdo cor. Loa c r i t e ­r i o s y £actore-j de ponderación ado£ tadoá.

4 . 4 L i s t a d o p r i o r i z a d o . V e r cuad r e

V C0NCLUS10N£:S

5 . 1 La rnayorí'a de los p roduc tos n a c i o ­na les que causan p r o b l e m a s a l a r r i i neríd se debe a l a deficientí' c a l i dad que p r esen tan ya se.a p o r su f o r m a o d iaeao , tníntrrm vtda u t i l d e l produc to y por la deíicjenue ca l idad de la m a t e r i a p r i m a que t:e u t i l i z a en su -fabricación.

'i,¿ La de f i c i eo te cílida.d de los p r o d u c ­t o s , r«percti '.e en d e s m e d r o de la producción m i n e r a , a.íí o'omo eti la

eievaoióti d e ÍO.Í c o s t o s , lo que dá c o m o r e sa l t ado un ba j o n i v e l de p r o d u c t i v i d a d .

5.3 La dcüciericia de estos p r o d u c t o r -r e p r e s e n t a n un p e l i g r o p o t e n c i a l pa r a l a seguridad, de l t r a b a j a d o r .

5 .4 Ks n e c e s a r i o an pe r m c .ente con t i o i l de c a l i d a d de l o s p r o d a o t o s , aft.r mo l a c r e ac i ón de u n o rga i s i smo e s p e c i a l i z a d o que s e e n c a r g u e de -esta l a l i c r .

-),5 Se r e q u i e r e u r g en t emen t e m e j o r a r l a c a l i dad de ios prodoctcoi . nac lona l e s . Es to puede canal i/ar . se a t r a v é s de su re,-;pectiva aor i^ ia l i za - -c ión .

C R J T B : R I O B A C T O R E S DE PONDERACIOT-:

C r i t e r i o s F a c t o r e s de Ponderac ión

Rubros de fabricaciár. y/o ensambla j e n a c i o n a l ,

a ) Serán p r i o r i t a r i o s los de fabricación y ensam o l a j e n a c i o n a l ,

b ) S e r án p r i o r i t a r i o s lo.s que se i n c l u y e n en l a -decisión 5V •'tel Acuerdo de Car tagena

S o l i c i t u d de l P roveedo r o Conáu ai id o r , S e r á n p r i o r i t a r i o s loa r u b r o s que los c onsu in ido res f a b r i c a n t e u e i ns t i tuc i onep i l bücas o p r i v adas m a n i f i e s t e n ínteres en «u n o r m a l i ^.ación.

Ca l i dad de! Eqi i ipo y M a q u i r i a n a

a) Defií lente ca l i r i a i l de Los ia.yumos u t i l i z a d o s p_a ra elaboración y eri.^amblaje

b) Baja e f i c i e n c i a de los p rocesos qus c o n l l e v a n la fabricación y enf iambla je de l o s p r o d u c t o s .

c) Baja adecuación de S U H caracter ís t icas t e c n o -lógicar! a laí! tiece.sidade.s d e l p roceso p r o d u c t i vo de las e m p r e s a s m i n e r a s .

d) V ida útil por debajo de su s tandard n o r m a l

10

4 , Demanda I n t e r n a Serán p r i o r i t a r i o s l o s p roduc t o s cuya demanda I n t e r 5

C r i t e r i o 3 na sea más elevadaj" ten iendo en cuenta que una p a r t e ae u t t l i z a p a r a l a producción y o t r a pa ra s t o c k .

F a c t o r e s de Ponderació.a

VoU imen de Producción Serán p r i o r i t a r i o s aque l los r u b r o s cuyos volúmenes de 9 producción no sa t i s f acen las neces idades de c o n s u m o . Los Ítems serán c l a s i f i c ados de acue rdo a las quejas -p resen tadas p o r l o e c o n s u m i d o r e s r espec to a s i e l v o ­l u m e n p r o d u c i d o sat is face o n o . Este c r i t e r i o ha s ido t omado en cuenta deb ido a que su paral izacióa r e p e r c u t e d i r e c t a m e n t e en e l v o l u m e n y ca l i d a d de l a producción, además de a f e c t a r i nd i r e c t ame ja t e a l os c o s t o s .

Requ i s i t ca de S e g u r i d a d Serán p r i o r i t a r i o s aque l los r u b r o s cuyas d e f i c i enc i a s 9 pueden ser causa de acc identes p e r s o n a l e s , amb i en t e s desagradab les y daños p a r a las i n s t a l a c i o n e s , polución a m b i e n t a l .

G r a d o de intervención d e l p r o d u c t o d e n t r o d e l p r o c e so ( p r o d u c t i v o m i n e r o . Serán p r i o r i t a r i o s aque l los r u ­b r o s cuya función esté e s t r e c h a m e n t e v incu lado a l pro_ c e s o de producción.

L a m a t r i z deberá ser deb idamente l l enada c on l a información d i spon ib l e sobre cada r u b r o .

En e i caso de información no cuantifícable, se -mantendrá l a esca la de grados que será l a s i g u i e n t e :

C r i t e r i o s Grados

fcubro de fabricación y / o ensambla j e Nac i ona l N a c i o n a l 1

I m p o r t a d o O

Rubros as ignados a l Perú po r l a decisión S'l de l A c u e r d o de Car tagena

Pet ic ión d e l P r o v e e d o r o C o n s u m i d o r

As i gnado 1

No As i gnado O

H u b o Pet ic ión No bubo Pet ic ión 1 O

Ca l i dad de l I t e m . Buena Regu l a r M a l a O 1 2

Demanda Inte rna Loa Ítems que t engan m a y o r demanda i n t e r n a , m a y o r posición tendrá d e n t r o de l a c lasi f icación

V o l u m e n de Producción S a t i s f a c e O

No Sat is face i

R equ i s i t o de Segur idad M u y P e l i g . P e l i g r o s o No P e l i g , 2 1 O

G r a d o de intervención d e l p r o d u c t o M e d u l a r Complem. . A c c e s o r . 2 1 O

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c : a ¡ j A i a > a B , o m' ¿

L I S T A P R I O R I Z A D A DE INSUMOS IVLVQüTNARIA Y E Q i r i T O D K USO EN

L A A C T I V I D A D M I N E R A

1 . Fa jas er. 7 F u l m i n a n t e M° 6 r

2 . Bo las df. A c e r o para, m o l i n o V is. Ruedas e s m e r i l e s t-ara s-l H.ri !a r

•3. A c c e s o r i o dp- tube. ' fa de f i a r r o 3* do áft barr«rio.«i.

4 , Cablea d". Aci»ro Er.cl-.ufes y t onao i - j r r i e f j t ea 9*

Clavos de a c e r o pa ra r i e l B.'ítas d « i CAU-í-ho 9*

b. Casco» mJ.neros Caja« de eo ipa ln i f l 9*

7. F i l t r o ; ace i te y/o agua F u s i b l e s 9*

8 . Wincbes para carguío e i za j e 4 . ^0 . Ejes y piñón d« me Unos 10*

9. Repuestos para p e r f o r a d o r a s P i ed ras de e . 9 r i\er i l 10 '

10. B a r r t i n o s i n t e g r a l e s Fsco r i f i cado rea 10*

1 1 . Cop las vitáulicas Cope las 10 '

12. Mangas de venti lación de 18" y 7° A n i l l o s planos y de presión 10*

,36 ' . 35, Grapas pa ra .fajas 10*

1 3. C in t a a i s l an t e g* • 36 . Gas Nitrógeno 10*

14. Per foradora ,s neumáticas 8* 37, Gas Oxígeno 10 '

13. Ropa i m p e r m e a b l e • • 3.Í», F o r r o s de ace ra par.a m o l i n o 11°

16. M a n g u e r a s de caucho . t » 39. Guantes p r o t e c t o r e s de cuero 12*

17, Grapas para l a sujección de cía - 9" 40 , C o r r e a s portalámparas 12* b l e s . 4 1 , Piñones de A c e r i j 13»

18. "Bar ras y boc inas de bronce 4 2 , l m p u l , 3 o r e s de caucho 14*

19. N i t r a t o de A m o n i o ' 4 3 , Bombas centrífugas 15»

20 , V á 1V u l a s 'je g 10 b 0 4 4 . V e n t i l a d o r e s 15°

2 1 . A r r a n c a d o r e s magnéticos 4 5 . E.ny rana jes 16 '

22 . (üajas de fu.sibles ' 4 6 . B a r r a s de a c e r o 17*

23 . Reac t i ves ÍXantatos). 9*