II Congresso sobre Tecnologia de Produção de Alimentos para … · TIPOS DE MOINHOS DE MARTELO...
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• II Congresso sobre Tecnologia de Produção de • II Congresso sobre Tecnologia de Produção de Alimentos para Animais
• 03 e 04 de setembro de 2013 – Centro de Eventos Excellence - Maringá, Pr.
1. MOAGEM
DEFINIÇÃO DE MOAGEM:
MOAGEM ⇨ É O PROCESSO DE REDUÇÃO DE PARTÍCULAS.
Estendendo esta definição um pouco mais a nosso dia a dia:Estendendo esta definição um pouco mais a nosso dia a dia:
O processo de moagem refere-se a redução do tamanho de grãos ou matérias primas sendo capaz de controlar o grau de finura e a distribuição granulométrica dos produtos finais.
MÉTODOS PRINCIPAIS DE REDUÇÃO DE TAMANHO
ATRITOATRITO
IMPACTOIMPACTO
COMPRESSAOCOMPRESSAO
CORTE CORTE
MOINHO DE “IMPACTO” PARA REDUÇÃO DE TAMANHO
IMPACTOIMPACTO
OBJETO é impactado por uma parte – normalmente um “martelo” a uma velocidade alta o suficiente para quebrar a PARTÍCULA.
EXEMPLOS DE MOINHO DE IMPACTO
- MOINHO DE MARTELO
- PULVERIZADOR
DEPOIS DO DEPOIS DO IMPACTOIMPACTO
ANTES IMPACTOANTES IMPACTO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOINHO DE MARTELO
ZONA DE 1°IMPACTO
ZONA DE VELOCIDA
MAX. ATENGIDA
ZONA DE ACELERACAO
PONTO DE REMOAGEN
EQUIPAMENTOS DE MOAGEM: TABELA DE REFERÊNCIA
100,000µm10 cm
10,000µm1 cm
1,000µm1mm
100µm 10µm
Micrometro
1µm
4 2 1 3/4 3/8 16/64 8/64 4/64 2/64
Moinhos de Martelo (grosso e fino)
GRANULADORES
TRITURADORES
PICADORES
PULVERIZADORES
4 8 20 50 100 200 400 1250
Abertura da telaem Mesh
Abertura da tela(em polegadas)
Areia TalcoFarinha
Carvão mineral pulverizado
Calcário
Temperos
Visível a olho nuAnálise de Laser
CicloneFiltro de Mangas
Pó
TIPOS DE MOINHOS DE MARTELO PARARAÇÃO ANIMAL
Granularidade divididos em três tipos de acordo com as características da finura.
Tipos de ração:Pecuária, Suínos e
Aves
Peixe , PET,
Micro pellet
Micro Peixe /
Camarão
Granularidade 1,19 - 0,6 mm 0,6 - 0,3 mm 0,3 - 0,15 mm
Modelo de
moinho
Moinho martelo
(1780 rpm)
Moinho martelo
(3560 rpm)Pulverizador
Fotos de
moinhos
fonte: Muyang
Motor elétrico (4p)
Porta deslizante
AcoplamantoEntrada da ração
Reversão de sentido de rotação
DETALHES DO MOINHO DE MARTELO
Dispositivo de troca rápida das telas
Rolamento
Sensores para abertura das portas
Base do moinho
SISTEMAS DE MOAGEM:
Vantagens:
���� A capacidade máxima da moagem é utilizada.
���� Sem picos no consumo de energia
���� O tamanho das partículas de produtos diferentes podem ser ajustados facilmente com a troca da tela do moinho.
Desvantagens:
Pré-moagem
Desvantagens:
���� Investimento mais alto em moegas, transportadores e silos.
���� Risco de segregação da ração por causa da variação de granulométrica dos produtos
���� Produtos de difícil moagem (cevada, aveia) podem até não ser moídos separados
SISTEMAS DE MOAGEM:
Vantagens:
���� Granulometria uniforme de todas os ingredientes
���� Investimento mais baixo
���� Produtos de difícil moagem são misturados com produtos fáceis demoer = menos kW/ton.
Desvantagens:
Pós-moagem ou moagem conjunta
Desvantagens:
���� A capacidade da planta é diretamente dependente da capacidade da moagem
���� Possibilidades limitadas no processo de automação total ( sem supervisão )
���� A capacidade máxima da moagem não pode ser aproveitada por causa do tempo entre bateladas e diferenças entre produtos.
1. Produtividade (t/h)
2. Potencia do motor (kW/CV)
3. Consumo de energia (kWh/ton)
4. Área da peneira, área aberta (%)
5.
DIMENSIONAMENTO DO MOINHO DE MARTELO:
5. Pleno abaixo do moinho de martelos
6. Ventilador de aspiração
7. Filtro de mangas
1. Produtividade (t/h)
2. Potencia do motor (kW/CV)
3. Consumo de energia (kWh/ton)
4. Área da peneira, área aberta (%)
5.
DIMENSIONAMENTO DO MOINHO DE MARTELO:
5. Pleno abaixo do moinho de martelos
6. Ventilador de aspiração
7. Filtro de mangas
ProduProdutos:tos: %%HH22O O ρ ρ ρ ρ ρ ρ ρ ρ t/mt/m3 3 JKWJKWFarelo de soja 12 0.55 70Farelo de amendoim 12 0.6 70Milho (BRA) 12 0.7 45Milho (EUA) 12 0.7 55Milho (Thailandia) 12 0.7 35Trigo 14 0.7 40Cevada 12 0.7 27Aveia 12 0.7 14Arroz (quebrado) 12 0.7 49Centeio 14 0.7 16
JKW- FATOR DE MATÉRIA PRIMA
Centeio 14 0.7 16Farelo de milho (pelet) 12 0.25 70Farelo de trigo, fino 13 0.3 33Farinha de mandioca 10 0.6 85Sorgo 11 0.7 55 Farinha de carne 8 0.6 50Farinha de peixe, Peru 8 0.65 1
*Tabela com valores JKW para diferentes produtos, relacionados a uma umidade e densidade especifica, verificados em um moinho com uma tela com área aberta de 40% e uma velocidade linear do martelo de 90 m / s.
CAPACIDADE DO MOINHO
Sistema de pré-moagem
Q = Capacidade de produção (kg/h)
P = Potencia do motor principal (kW)
W = Consumo especifico (kWh/t)
∅= Diâmetro do furo da peneira (mm)
JKW = Fator da matéria prima
QQ = P = P •• ∅∅∅∅∅∅∅∅ •• JKW JKW == kg/hkg/h
P =P =QQ
∅∅∅∅∅∅∅∅ •• JKWJKW= = kWkW
JKW = Fator da matéria prima
WW ==10001000
JKW JKW •• ∅∅∅∅∅∅∅∅= = kWh/tkWh/t
JKW =JKW =QQ
PP •• ∅∅∅∅∅∅∅∅= = factorfactor
Exemplo:Potencia nominal = 150 kW (200 CV) Furo da peneira = ∅ 4 mmProduto Milho (BR)
QQ = = 150150 •• 4 4 •• 4545 = = 2727..000000 kg/hkg/h
Sistema de moagem conjuntaQ = Capacidade de produção
(kg/h)
P = Potencia do motor principal (kW)
W = Consumo especifico (kWh/t)
CAPACIDADE DO MOINHO
100100 •• PP •• ∅∅∅∅∅∅∅∅= = kg/hkg/h
xx11xx22 xx33 xx44
JKWJKW11 JKWJKW22 JKWJKW33 JKWJKW44++ ++ ++[[ ]]
QQ ==
QQ • • xx11xx22 xx33 xx44
JKWJKW11 JKWJKW22 JKWJKW33 JKWJKW44
++ ++ ++[[ ]]
P =P =P =P =P =P =P =P = = kW= kW= kW= kW= kW= kW= kW= kW∅= Diâmetro do furo da peneira
(mm)
JKW = Fator da matéria prima
Fator x = Proporção de cada ingrediente (%)
JKWJKW11 JKWJKW22 JKWJKW33 JKWJKW44P =P =P =P =P =P =P =P =100 100 • • ∅∅∅∅∅∅∅∅
= kW= kW= kW= kW= kW= kW= kW= kW
xx11xx22 xx33 xx44
JKWJKW11 JKWJKW22 JKWJKW33 JKWJKW44
++ ++ ++[[ ]]JKW =JKW =JKW =JKW =JKW =JKW =JKW =JKW =100100100100100100100100
= = = = = = = = fatorfatorfatorfatorfatorfatorfatorfator
1. Produtividade (t/h)
2. Potencia do motor (kW/CV)
3. Consumo de energia (kWh/ton)
4. Área da peneira,
5.
DIMENSIONAMENTO DO MOINHO DE MARTELO:
5. Pleno abaixo do moinho de martelos
6. Ventilador de aspiração
7. Filtro de mangas
Calculo: Potencia do motor principal vezes fator de área
Média para matérias primas : 0,012 m2 / kW
• Matéria prima comum: 0.008 – 0.016 m2 / kW
• Matérias primas fibrosas: 0.016 – 0.022 m2 / kW Sementes de cereais: 0.010 – 0.012 m2 / kW
ÁREA DA PENEIRA / kW
Sementes de cereais: 0.010 – 0.012 m2 / kW
Para furos < 2,5 mm : fator m2 / kW maior
• 0.003 m2 / kW
Não deveria ser usado uma relação m² / kW menor do que este valor.
1. Produtividade (t/h)
2. Potencia do motor (kW/CV)
3. Consumo de energia (kWh/ton)
4. Área da peneira,
5.
DIMENSIONAMENTO DO MOINHO DE MARTELO:
5. Pleno abaixo do moinho de martelos
6. Ventilador de aspiração
7. Filtro de mangas
� Controle de resíduos em pó dissipadas no ambiente
� Aumenta a capacidade real do moinho
SISTEMA DE ASPIRAÇÃO DO MOINHO
Vantagens de um sistema de aspiração funcional:
� Abaixa o consumo especifico por tonelada
� Menos desgaste (martelos e peneira)
� Para moagem grossa reduz as partículas finas(menor DPG)
SISTEMA DE ASPIRAÇÃO DO MOINHO
Para moinhos convencionais:
Volume de ar (m3/min) área da peneira (dm2)2
Volume do pulmao (m3) área da peneira (m2)
Perda de carga do moinho= 110 - 150 mmH²O
Perda de carga do filtro= 100 - 150 mmH²O
==
==
Carga de superfície do filtro por m²
Geral:
Moinho de martelo para ração animal: superfície do filtro 4 m3/min por m2
Aspiração, pó seco área do filtro 6 m3/min/m2
Minerais, fécula de mandioca área do filtro 4 m3/min/m2
Cascas de aveia e arroz área do filtro 3 m3/min/m2
QUALIDADE DO PRODUTO FINAL PÓS MOAGEM
Tamanho: Tamanho: O padrão de medidas de tamanho de partículas é o:
DGM – Diâmetro Geométrico Médio
Qualidade da Distribuição: Qualidade da Distribuição: O padrão é o:
DPG – Desvio Padrão GeométricoDPG – Desvio Padrão Geométrico
DGM recomendado por espécie:DGM recomendado por espécie:
Aves de corte: 800 – 1000 µ (micron); peneira 4 - 6 mm
Matrizes (aves) : 950 -1200 µ; peneira 6 -7 mm
Suínos: 500 – 650 µ; peneira 2 - 3 mm
Moinho 1 tem um DPG menor = melhor
%DGM = 900 µ
DPG MENOR = MELHOR
Moinho 2 tem um DPG maior
800 µ 1000 µ
FATORES DE INFLUÊNCIA SOBRE QUALIDADE E CAPACIDADE DO MOINHO
� Grau de abertura da peneira e umidade da matéria prima
� Velocidade periférica dos martelos:
� Distancia da martelo até a peneira
� Números de martelos� Números de martelos
� Grau de desgaste dos martelos e de peneiras
FATORES DE INFLUÊNCIA SOBRE QUALIDADE E CAPACIDADE DO MOINHO
� Grau de abertura da peneira e umidade da matéria prima
� Velocidade periférica dos martelos:
� Distancia da martelo até a peneira
� Números de martelos� Números de martelos
� Grau de desgaste dos martelos e de peneiras
INFLUÊNCIA DA ÁREA ABERTA E UMIDADE DO PRODUTO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA
Furo da peneira
Consu
mo d
e E
ner
gia
Área aberta 50 %
Diâmetro médio moído
Consu
mo d
e E
ner
gia
Área aberta 30 %
Fonte: Kersten, J.; Rohde, H; Naef, E.: Principles ofMixed Feed – 2005.
= = 9090..77 * d* d22
tt22Calculo de área aberta (%)para furos redondos
ÁREA ABERTA PARA PENEIRAS COM FUROS REDONDOS
60?
t
d
ÁREA ABERTA PARA PENEIRAS COM FUROS BILONGOS
2,520
2,5
4
Área = Área = 44,,159159..2 2 ((mmmm²²))No. de furos = No. de furos = 30 30 x x 7676..66
37
2,5
2,5
?4No. de furos = No. de furos = 30 30 x x 7676..66Área de furos= Área de furos= 22,,298 298 ((mmmm²²))Área aberta= Área aberta= 5555%%
FATORES DE INFLUÊNCIA SOBRE QUALIDADE E CAPACIDADE DO MOINHO
� Grau de abertura da peneira e umidade da matéria prima
� Velocidade periférica dos martelos:
� Distancia da martelo até a peneira
� Números de martelos� Números de martelos
� Grau de desgaste dos martelos e de peneiras
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE PERIFERICA DOS MARTELOS
!
&
,,600
800
1000
1200
DGM - Microns
!&,
,
,
1,6 mm 2,4 mm 3,2mm 4 mm 4,8 mm
Peneira com furos de :
0
200
400
600
120 m/s 100 m/s 80 m/s, !
FATORES DE INFLUÊNCIA SOBRE QUALIDADE E CAPACIDADE DO MOINHO
� Grau de abertura da peneira e umidade da matéria prima
� Velocidade periférica dos martelos:
� Distancia da martelo até a peneira
� Números de martelos� Números de martelos
� Grau de desgaste dos martelos e de peneiras
ROTOR DE MOINHO COM POSIBILIDADES DE AJUSTES
VARIACAO NO NUMERO DE FILEIRAS DE
MARTELOS 4 X, 8 X,12 X, 24 X
VARIACAO NA DISTANCIA DO MARTELO A
PENEIRA: 3 x POS.
Distancia entre martelo e peneira:
Moagem normal/grossa = 10-15 mm
Moagem fina: 5 mm
DISTȂNCIA ENTRE MARTELOS E PENEIRA
Fileira de furos com distȃnciamenor (8 mm)
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOINHO DE MARTELO
ZONA DE 1°IMPACTO
ZONA DE VELOCIDA
MAX. ATENGIDA
ZONA DE ACELERAÇÃO
PONTO DE REMOAGEN
FATORES DE INFLUÊNCIA SOBRE QUALIDADE E CAPACIDADE DO MOINHO
� Grau de abertura da peneira e umidade da matéria prima
� Velocidade periférica dos martelos:
� Distancia da martelo até a peneira
� Números de martelos� Números de martelos
� Grau de desgaste dos martelos e das peneiras
• Deve inverter o sentido de rotação do martelo a cada 2-3 dias (moagem normal/grossa, ou a cada dia para moagem fina.
DESGASTE DE MARTELOS
• O desgaste uniforme do martelo reduz a vibração do moinho e garante um produto final de tamanho uniforme com a max. capacidade.
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.45
$/To
n
DEVEMOS TROCAR OS DEVEMOS TROCAR OS MARTELOS MARTELOS
QUANDO TROCAR OS MARTELOS
0.00
0.05
0.10
0.15
6 12 18 24 30 36 42 48 54 60
Tons x 1000MARTELOS ENERGIA Total
Borda arredondadaBorda arredondada
BordaBorda afiadaafiada
��
A peneira entope !A peneira entope !
DESGASTE DAS PENEIRAS
BordaBorda afiadaafiada
��
Deve virar a tela em 180 ° cada vez que você abrir o moinho de martelo.
Devido ao fato de que a face inferior é mais afetado e desgastada comparado com a face exterior. Borda arredondadaBorda arredondada
BordaBorda afiadaafiada
0.2
0.25
0.3
0.35
0.4
0.45$/
Ton
DEVEMOS TROCAR AS DEVEMOS TROCAR AS PENEIRAS PENEIRAS
QUANDO TROCAR AS PENEIRAS
0
0.05
0.1
0.15
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20Tons x 1000
PENEIRAS ENERGIA Total
CapacidadeCapacidade Tamanho das PartículasTamanho das Partículas
Velocidade dos martelos : Velocidade dos martelos : (alta) diminui fina(80 – 120 m/s) (baixa) aumenta grossa
Quantidade de martelos:Quantidade de martelos: (maior) diminui fina
TABELA DE INFLUÊNCIAS SOBRE QUALIDADE E CAPACIDADE DA MOAGEM
Quantidade de martelos:Quantidade de martelos: (maior) diminui fina(menor) aumenta grossa
Diâmetro do furo: Diâmetro do furo: (menor) diminui fina(maior) aumenta grossa
Área aberta da peneira: Área aberta da peneira: (menor) diminui fina(maior) aumenta grossa
Manual das BPFHigiene e saúde do pessoal;Qualificação de fornecedores, matérias-primas e embalagensControle integrado de pragas
CO
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RO
LE
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PÒ
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A
LEGISLAÇÃO E NORMAS
Instrução Normativa nº 4, MAPA de 23 de fevereiro de
2007
Controle integrado de pragasLimpeza/Higienização de instalações, equipamentos e utensílios;Portabilidade da água e higienização de reservatórioPrevenção da contaminação cruzadaManutenção e calibração de equipamentos e instrumentosControle de resíduos e efluentes;Programa de rastreabilidade (Recall);Tratamento de Não ConformidadeC
ON
TR
OL
E D
E P
Ò D
EN
TR
O D
A
FA
BR
ICA
� Redução de Contaminação cruzada
� Redução de resíduos sólidos no maio ambiente– Melhorar condições para a saúde dos funcionários e da população
– Melhorar condições de higiene
– Redução e melhor controle de pragas
PARA QUE CONTROLE DE PÓ NA FABRICA ?
– Redução e melhor controle de pragas
� Redução de custo:– Reduzir o desperdício de matérias primas e ração pronta
– Reduzir o gasto com limpeza e maior controle de pragas
– Aumenta a capacidade de alguns equipamentos
CONTROLE DE PÓ: QUAL EQUIPAMENTO ?
100,000µm10 cm
10,000µm1 cm
1,000µm1mm
100µm 10µm
Micrometro
1µm
4 2 1 3/4 3/8 16/64 8/64 4/64 2/64
Moinhos de Martelo (grosso e fino)
GRANULADORES
TRITURADORES
PICADORES
PULVERIZADORES
4 8 20 50 100 200 400 1250
Abertura da telaem Mesh
Abertura da tela(em polegadas)
Areia TalcoFarinha
Carvão mineral pulverizado
Calcário
Temperos
Visível a olho nuAnálise de Laser
CicloneFiltro de Mangas
Pó
SEPARAÇÃO POR FILTRO DE MANGAS
FILTRO DE MANGA
Captação até 2 mícron de diâmetro da partícula.
Passagem: mínimo 0,1 %
SEPARAÇÃO POR CICLONE
Captação até 20 mícron de diâmetro da partícula.
Passagem: mínimo 0,5 %
CICLONE
FIMPara Contato:Stefan WidmannWIDI TECNOLOGIA LTDA.Rua Geórgia 47O4559-010 BrooklinSão Paulo SP.Tel: (11) 5042-4144e-mail: [email protected] [email protected]