II. A MADEIRA AO MICROSCÓPIO
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II. A MADEIRA AO MICROSCÓPIO
▪ Base de identificação http://delta-intkey.com/wood/index.htm (Richter, H.G., and Dallwitz, M.J.)http://insidewood.lib.ncsu.edu/search (The InsideWood - Carolina do Norte)
• FOLHOSAS
Vasos
Parênquima axial
Parênquima radial
Fibras, fbrotraqueídos, traqueídos vasculares
Eucalipto
Secção transversal
Principais tecidos /funções
▪ Translocação de seivas
▪ Essencialmente Suporte
▪ Armazenamento▪ Condução transversal de substancias
nutritivas
▪ Armazenamento
IMPORTANTE
Principais tecidos
A,B,C,D,E – Elementos vasculares
F - Parênquima axial
G - Parênquima radial
H, I - Traqueídos (vasculares, fibrotraqueídos)
J – Fibra liberiforme
Principais características com valor diagnóstico para identificação (IAWA ,1989)
• Camadas de crescimento distintas/indistintas
• Tipo de Porosidade (difusa, semi-difusa e em anel)
• Arranjo e distribuição, forma e dimensão dos elementos vasculares; tipo de perfuração; pontuações da parede intervasculares e vaso-raio; tilospresença/ausência
• Tipo de parênquima, formas de distribuição (apotraqueal difuso ou em bandas, paratraqueal vasicêntrico, aliforme, etc.) e abundância;
• Presença ou ausência de traqueídos vasculares/vasicêntricos
• Fibras, pontuações, espessura da parede, presença/ausência de fibras septadas
• Raios: composição (homocelulares/heterocelulares); nº de células em largura e altura; presença/ausência de raios agregados
• Estrutura estratificada (presença/ausência)
• Estruturas secretoras (presença/ausência): células oleíferas, canais intercelulares e tubos taniníferos;
• Cristais e inclusões gomosas.
Camadas distintas Camadas indistintas
Camadas de crescimento distintas/indistintasCamadas distintas
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A
➢ Parênquima marginal terminal (Dalbergia nigra, Switenia macrophylla)
➢ Espessura da parede das fibras e achatamento (Ocotea porosa)
➢ Poros de maior diâmetro (Cedrela sp.)
➢ Zonas fibrosas com ausência de vasos (Dipteryx alata, Apuleia leiocarpa)
➢ Alargamento dos raios no limite da camada de crescimento (Balfourodendron riedelianum -Pau Marfim)
➢ Alteração no espaçamento das faixas tangenciais de parênquima axial (nas sapotáceas elecitidáceas, por ex. Cariniana decandra, Bertholletia excelsa - Lecythidaceae)
Marcadores de crescimento:
Virola spp.
Osteophleum spp.
Marcadores de anéis de crescimento
Cedrela toona
Porosidade em anel
Parênquima marginal
Espessamento da parede das fibras
Porosidade – disposição e diâmetro dos poros em relação aos anéis de crescimento
Porosidade em anelPorosidade semi-difusaPorosidade difusa
U. glabra (Ulmo)Q. robur (carvalho)Q. suber (sobreiro)F. angustifolia (Freixo)C. sativa (Castanho)
Q. rotundifolia (azinheira)J. regia (nogueira)S. nigra (salgueiro)
A. melanoxylon (Acacia) F. sylvatica (Faia)A. glutinosa (Amieiro)E. globulus (eucalipto)P. hybrida (Plátano)P. nigra (Choupo negro)P. avium (Cerejeira)
A. cearensis
C. guianensis
A. leiocarpa
Cedrela toona
Tectona grandis
Markamia sessilisProsopis nigra
Exemplos
Ulmus sp.
Elementos vasculares de início
de estação
Elementos vasculares de fim
de estação
Perfuração simples
Perfuração simples
Diversidade de elementos vasculares forma e dimensão, tipo de perfuração, espessamentos de parede
Secção transversal Elementos dissociados da madeira
Betula papyrifera
Elementos vasculares com perfuração composta – escalariforme
Poro termo referente à secção transversaldo elemento vascular
Secção transversal
Elementos dissociados da madeira
Eucalyptus globulus
Elementos vasculares
Perfuração simples
Secção transversal
Elementos dissociados da madeira
Perfuração simples
Tipo de perfuração – Zona de comunicação entre elementos vasculares
Reticulada Foraminada Escalariforme
FOTO
S: IN
SID
EWO
OD
Ulmus, Quercus, Acer, Eucalyptus
Betula, Alnus, Liriodendron
Oroxylum indicumDidymopanax morototoniCarapa guianensis
Cassia ferruginea
Cedrela sp.
Virola sp.*
Virola sp.*
Virola sp*.
Emmotum nitens (FAIA)
Vasos isolados /agrupados
Isolados
Agrupados
Betula Sucupira
Agrupamentos
➢ Radiais ➢ Tangenciais➢ Cacho
Alangium oregonensis
Ehretia anacua (Boraginaceae)Annonaceae. Polyalthia suaveolensPhoto: Frances Whinder and Peter Gasson
Observação em secção transversal !
Vasos - Arranjo /Disposição
• Rhamnus pumila • Castanea sativa • Ulmus spp.
Ulmiforme Dendrítica Racemiforme Linhas radiais múltiplas
• Betula • Acer• Alnus
Observação em secção transversal !
Parênquima axial
Apotraqueal (sem associação aos vasos) - Parênquima difuso
e em linhas finas
Paratraqueal (associado aos vasos)- unilateral levemente
aliforme
Paratraqueal circunvascular aliforme e apotraqueal
marginal
Parênquima confluente em faixas associadas ou não aos
vasos paratraqueal/apotraqueal
O parênquima varia no tipo , forma, distribuição e percentagem mesmo dentro da árvore
Parênquima confluente em faixas largas incluindo os poros
(paratraqueal)
Parênquima confluente incluindo nº variável de poros
(paratraqueal)
Observação em secção transversal !
Raios
Diversidade grande:
➢ Nº de células em altura e em largura
➢ Tipo de células
Observação em secção tangencial !
➢ > de 10 células em largura
Ex: Quercus spp – dois tamanhos distintos de raios .
Ocorrem por exemplo em (IAWA 1989):Quercus spp. Platanus spp. , Grevillea spp.
➢ Raios exclusiva/unisseriados
➢ 1-3-4 células em largura
Castanea sativaPopulus spp. Terminalia superba
Chrysolepis chrysophylla (Fagaceae)Raios bisseriados e trisseriados ou multisseriados de 4 células
Juglans nigraAcacia melanoxylon Fraxinus angustifolia
Observação em secção tangencial !
Copaifera sp Emmotum nitens
Composição raios
Células procumbentes Células quadradas/erectas
Raio multisseriado Raio unisseriado
Homocelular Heterocelular
➢ Nº de células em altura e em larguraAval: Secção tangencial
➢ Tipo de células (forma das células)Aval: Secção radial
Observação em secção radial !
Fibras – função sustentação
Magnolia spp.
Fibras
F
F
Fibras septadas Fibras individualizadas
Secção tangencial
Característica valor diagnóstico
Carapa guianensis - ANDIROBA
EXEMPLOS:
Inga striata- INGA
Tilos
Boraginaceae. Cordia milleniiFOTO: Frances Whinder and Peter Gasson
Boraginaceae. Cordia platythyrsa.FOTO: Frances Whinder and Peter Gasson
Secção transversal Secção tangencial
Plátano , Cerejeira, Carvalho, Robinia, Choupo, Castanheiro
PROLIFERAÇÕES DE CÉLULASDE PARENQUIMA quepenetram através daspontuações no lúmen dosvasos adjacentes, devido adiferenças de pressão.
Secção radial Secção transversal
FOTO:T. Quilho´Moraceae. Brosimum rubescensMoraceae. Brosimum rubescens
FOTO:T. Quilho´
ESPECIES DE CLIMA TEMPERADO:
ESPECIES TROPICAIS:
Estrutura estratificada
Mansonia altissima Foto: Peter Gasson (Insidewood)
Estratificação:➢ Elementos vasculares➢ Raios➢ Fibras
Estratificação:➢ Parênquima ➢ Raios
Dalbergia nigra – Jacarandá da BahiaSwietenia macrophylla – Mogno americanoPterocarpus violaceus – Pau-Sangue Lonchocarpus campestris – Rabo de macaco
Estruturas secretoras
http://www.delta-intkey.com/wood/images/wane-x.jpg
Ocotea rubra
Tubes taniníferos nos raios
Brosimum rubescens
Cristais
c
c
c
c
c
Oxalato de cálcio proveniente dometabolismo ocorrem nas célulasde parênquima
FOTO:T. Quilho´
Muito importante ser capaz de:
❑ IDENTIFICAR A ESTRUTURA DA MADEIRA CONÍFERAS /FOLHOSAS-DIFERENÇAS
❑ SABER IDENTIFICAR OS TECIDOS DA MADEIRA E CONHECER AS SUAS FUNÇÕES
❑ RECONHECER A EXISTÊNCIA DA ENORME VARIEDADE DE MADEIRAS
❑ REFERIR AS PROPRIEDADES GERAIS DA MADEIRA
❑ VARIABILIDADE ESTRUTURAL DA MADEIRA (porosidade, parênquima, morfologia raios etc.)
Verificar:
❑ SABER IDENTIFICAR AS SECÇÕES DA MADEIRA COM BASE NA OBSERVAÇÃO DOS TECIDOS
Definir alguns conceitos, tais como:
❑ POROSIDADE DA MADEIRA; TIPOS (CLASSIFICAÇÃO); EXEMPLOS DE MADEIRA
❑ RAIOS HOMOCELULARES/HETEROCELULARES; UNISSERIADOS /PLURISERIADOS
❑ IDENTIFICAR AS CAMADAS DE CRESCIMENTO NA MADEIRA
❑ BORNE/CERNE
BIBLIOGRAFIAIAWA LIST OF MICROSCOPIC FEATURES FOR SOFTWOOD IDENTIFICATIONhttps://www.iawa-website.org/uploads/soft/Abstracts/01_IAWA-Softwood_List.pdf
https://www.researchgate.net/publication/294088872_IAWA_List_of_Microcopie_Features_for_Hardwood_Identification
IAWA LIST OF MICROSCOPIC FEATURES FOR HARDWOOD IDENTIFICATION
https://www.wood-database.com/wp-content/uploads/wood-book-sample.pdfTHE WOOD DATE BASE
Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e tecidos do corpo da ...Ray F. Evert, Katherine Esau
https://books.google.pt/books?hl=pt-BR&lr=&id=1f6uDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA29&dq=EVERT+WOOD+ANATOMY&ots=pTD08njEfM&sig=BL1l_6aSmipss_rakiuvuJ1XOZo&redir_esc=y#v=onepage&q=EVERT%20WOOD%20ANATOMY&f=false
Madeiras portuguesas: estrutura anatómica, propriedades, utilizaçõesAlbino de Carvalho
Instituto Florestal, 1996
ISBN 9728097263, 9789728097264
Structure and Function of Wood Alex Wiedenhoeft
https://www.fpl.fs.fed.us/documnts/fplgtr/fplgtr190/chapter_03.pdf
Identificação anatómica da madeira
Identificação anatómica da madeira
1- Comércio (conflitos entreclientes, industriais eimportadores da madeira;comercialização ilegal deespécies protegidas )
A identificação da madeira através da estrutura anatómica é importante na ausência de material vegetativo ou reprodutivo, entre outros para :
3- Obras de arte
2- Indústria (usoadequado da madeira)
4 - Arqueologia
5–MedicinaVirola sp.
Fotos: T. Quilhó
Fotos: LAB.ANATOMIA
Reabilitação do património
Escavações arqueológicas
Arqueologia subaquática
Mobiliário
Medicina –alergologia
Indústria /obra
Casos de Estudo:
Amostra A
Ex: CUMARÚ /IPÊ ?????
Indústria /obra
Conflitos entre clientes, industriais e importadores da madeira
❑ Peritagens ❑ Relatórios de identificação❑ Pareceres Tribunal (litígios)
ATENÇÃO!!! Variabilidade da estrutura da madeira na árvore
Nomenclatura das madeiras: nome comercial/ local /designação botânica
© Copyright, T. Quilhó
Península Ibérica: Portugal dos maiores importadores mundiais de Madeiras Tropicais Serradas
World Wide Fund For Nature
➢ Brasil e Congo são dois dos principais mercados de origem das
madeiras tropicais utilizadas para a construção civil e para o fabrico de
mobiliário
Existe um controlo muito fraco em termos da proveniência da madeira, logo o
risco associado de MADEIRA ILEGAL é muito elevado!
PORTUGAL
© Copyright, T. Quilhó
Comércio de madeiras– CITES Convenção sobre o
Comércio Internacional de Espécies daFauna e da Flora Selvagem Ameaçadasde Extinção
Espécies protegidas:
➢ Prunus africana (Cerejeira africana)➢ Swietenia macrophylla (Mogno americano)➢ Dalbergia nigra (Jacarandá do Brasil)➢ Araucaria araucana (Pinheiro do Chile)➢ Pericopsis alata (Teca africana)➢ Cedrela odorata (Cedro espanhol –Acajú
vermelho)
Acção: GREENPEACE—Identificação de madeiras no LABORATÓRIO © Copyright, T. Quilhó
• Observação dos provetes de madeira à lupa
• Realização de cortes da madeira num micrótomo nas três secções (transversal, tangencial, radial)
• Coloração e montagem de lâminas
• Dissociação da madeira e montagem dos respetivos elementos dissociados
• Observação microscópica de cortes histológicos e dos elementos dissociados da madeira e respectiva biometria (IAWA 1989;2004)
• Microfotografias
IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS:
LABORATÓRIO ANATOMIA
• Observação dos provetes de madeira à lupa
Laboratório de anatomia vegetal
Laboratório de anatomia vegetal
Provetes: hidratação fervuras
Micrótomo: cortes transversais e longitudinais (17-20 µm)
Coloração: safranina/verde iodoMontagem de lâminas com cortes
Microscópio Sistema de Análise de imagem
Biometria:dimensão das células% células
cortes
Switenia macrophyllaMogno americano
Dalbergia nigraJacaranda
Ex: Colecção de BRASIL
A xiloteca inclui amostras de origem tropical, continente africano, americano e asiático
Xiloteca e laminoteca
A xiloteca electrónica (e-xiloteca),concebida para ajudar a identificação e caracterização das madeiras, integra as colecções de Moçambique, Timor e Índia das duas xilotecas. F.Bessa
Index Xylariorum 4
(www.kew.org/collections/wood-index/)
▪ Base de identificação http://delta-intkey.com/wood/index.htm (Richter, H.G., and Dallwitz, M.J.)http://insidewood.lib.ncsu.edu/search (The InsideWood - Carolina do Norte)
▪ Consulta de bibliografia
▪ NomenclaturaNome científico /nome comercial/ nome local
CONHECIMENTO
GRANDE NUMERO DE AMOSTRAS
OBSERVAÇÃO
PRATICAANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO
ESTRUTURASVARIABILIDADE
IDENTIFICAÇÃODA MADEIRA
TAUARI
IDENTIFICAÇÃO DA MADEIRA
➢NomenclaturaNome científico /nome comercial/ nome local
PAU SANTO
Problemas associados CUMARU
SUCUPIRAS
➢Amostra de madeira
▪ dimensão ▪ ausência de material de herbário▪ estado de conservação▪ limitação na recolha de material
JACARANDAMOGNOS
africana
género espécie classificador
Afzelia africana Smith Doussié
…no comércio
(Afzelia sp.)
nome local:
nome comercial:
…variados
Nome científico:
TAUARI
• Nomenclatura
Nome científico /nome comercial/ nome local
Cariana integrifolia Ducke Couratari stellata A. C. Sm
Jequitiba
Jequitiba brancoJequitiba rosaJequitiba vermelhoEstopeiro
Tauari
IbiremaCouatariTabari
Lecythidaceae:
Allantoma sp, Cariniana sp., Couratari sp.
Bernal et al 2011: Wood anatomy of Lecythidaceae species called “ tauari” IAWA Journal, Vol. 32 (1) : 97–112
Amostras digitalizadas xiloteca
Outros…..
Dypterex odorata Dypterex polyhylla Tabebuia serratifolia
• Nomenclatura
Nome científico /nome comercial/ nome local
CUMARU/IPÊS
Cumaru Cumaruana Pau d´arco
Amostras digitalizadas xiloteca
Enterolobium schomburgkii
VERMELHA
Andira parviflora
PRETA
Diplotropis purpurea
SUCUPIRAS
PARDA
Bowdichia virgilioides
• Nomenclatura
Nome científico /nome comercial/ nome local
AMARELA
Amostras digitalizadas xiloteca
Diferentes géneros
MOGNOS
• Nomenclatura
Nome científico /nome comercial/ nome local
Switenia macrophyllaEucalyptus resinifera
Entandrophragma cylindricum
Sapelli
Khaya anthoteca
Acajú
E. utileSipo
Mogno americano
AguanoArapatungaCaoba
SapeleUndianuno
MangonaN Dola
MELIACEAE FALSO Mogno
ASSOCIATION TECHNIQUE INTERNATIONALE DES BOIS TROPICAUX Nomenclature Générale des Bois
Tropicaux. Paris: ATIBT, 1982. 213p.
CITES
Amostras digitalizadas xiloteca
Palissandre
Dalbergia sp.
• Nomenclatura Nome científico /nome comercial/ nome local
Amostras digitalizadas xiloteca
Identificação da madeira ESPAÇO proveniência/local
TEMPO ?
Dalbergia nigra
Jacarandá da Bahia
Rosewood
Palissandro
Pau preto
PAU SANTO
Zollernia paraensis
Pau santo
Dalbergia latifolia
Dalbergia sissoo
AMÉRICAÁSIA
Pau Santo
≈
MOBILIÁRIO SÉC. XVIII-XIX
Fig. 1 MáscaramasculinaEtnia: LuenaOrigem: Angola
Figura 2 – Secção transversal radial e tangencial da madeira observada à lupa
Figura 3 – Células individualizadas da madeira observadas ao microscópio
Peças de arte
• Grandes limitações: dimensão da amostra /secções da madeira
2013 "Função, Estética & Ciência na colecção de arte africana de Eduardo Nery”. T. QUILHÓ . O estudo em duas peças /texto para Catálogo 66-70. Palácio Condes da Calheta. IICT. Lisboa
MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MADEIRA
Métodos não destrutivos exemplos de aplicações: a obras de arte, instrumentos musicais (peças de valor); diferenciação de espécies (comercio ilegal/combate/ esp. protegidas), etc.
Reflected light microscopy (RLM) (Fioravanti et al. 2016)
Application of Synchrotron light X-ray microtomography (µCT) (Fioravanti et al, 2017)
Molecular techniques DNA (Jiao et al. 2015)
Near Infrared Spectroscopy (NIRS) (Bergo et al. 2016)
Confocal laser scanning microscopy (Čufar et al. 2019).
http://dx.doi.org/10.1016/j.culher.2016.05.012
https://doi.org/10.1163/22941932-20170172
https://doi.org/10.26614/les-wood.2019.v68n02a02
DOI: 10.1163/22941932-20160144
•DOI: 10.1515/hf-2013-0129
Estes artigos são apenas para consulta de trabalhos, para quem tiver interesse.
Raios
12
3
Fig.1 A Fig.1 B
Faça a legenda e diga que funções desempenham os tecidosrepresentados na figura 2.1 -----------------2 --------------------3 ---------------------
A Figura 1A e 1B representam a estrutura anatómica de duas amostras de madeira diferentes.
A estrutura da madeira representada pelas Figura1A e Figura1B, corresponde à estrutura de uma madeira de conífera ou de uma folhosa? Justifique.
Qual a seção da madeira representada na Fig.1 e Fig.2? Justifique.
A porosidade é uma das características importantes de avaliação, quando se pretende identificar uma madeira. Como classificaria quanto à porosidade as madeiras representadas na Fig. 1A e Fig.1 B? Justifique.
Para cada grupo, dê exemplos de uma madeira com o mesmo tipo de porosidade representado na Fig. 1 A e Fig. 1B.
Nas Fig. 1A e Fig. 1B é possível observar a presença de anéis de crescimento diferenciados. Para cada estrutura, indique as principais características anatómicas que permitem fazer essa diferenciação.
Fig. 2