IBB410 A10 2013 CTS AC

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Alfabetização científica e CTS na educação Universidade Federal do Amazonas - Instituto de Ciências Biológicas - Departamento de Biologia - Área de Ensino – IBB410 – Ciências Naturais Prof°. Me. Saulo C. Seiffert Santos 2013

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Alfabetizao cientfica e CTS na educaoUniversidade Federal do Amazonas - Instituto de Cincias Biolgicas - Departamento de Biologia - rea de Ensino IBB410 Cincias NaturaisProf. Me. Saulo C. Seiffert Santos2013

Dinmica EQUIPE-OBJETIVO

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A122IntroduoQuais so os elementos tecnolgicos do meu entorno?Poderamos suprimir esses elementos das nossas vidas?Que relaes voc acredita haver entre cincia, tecnologia e sociedade?Alguns grupos esto margem do desenvolvimento tecnolgico. H algo a corrigir?Poderia descrever alguma mudana na sua vida cotidiana que tenha relao com a apario de elementos tecnolgicos?PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A123Contexto conceitualPROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A124O que Cincia? A Cincia uma das mais extraordinrias criaes do homem, que lhe confere, ao mesmo tempo, poderes e satisfao intelectual, at pela esttica que suas explicaes lhe proporcionam. No entanto, ela no lugar de certezas absolutas e [...] nossos conhecimentos cientficos so necessariamente parciais e relativos (CHASSOT, 2007, p. 113).

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A125O que Cincia?Cincia como uma linguagem para facilitar nossa leitura do mundo, [...] A Cincia pode ser considerada uma linguagem construda pelos homens e mulheres para explicar o nosso mundo natural (CHASSOT, 2008, p. 63),

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A126Contexto internacional sobre C&T1957 - A Unio Sovitica lana o Sputnik, o primeiro satlite artificial ao redor da Terra;O reator nuclear de Windscale, Inglaterra, sofre um grave acidente; Explode nos Urais o depsito nuclear Kyshtym;1958 - A NASA criada como uma das consequncias do Sputnik.1959 - Conferncia de C.P. Snow, em que se denuncia o abismo entre as culturas humanstica e cientfico-tecnolgica.Anos 60 - Desenvolvimento do movimento de contracultura, em que a luta poltica contra o sistema vincula o seu protesto em relao tecnologia.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A127Contexto internacional sobre C&T1961 - A talidomida proibida nos Estados Unidos, aps causar mais de 2.500 defeitos de nascimento;1962 - Publicao de Silent Spring, de Rachel Carson;1963 - Tratado de limitao de provas nucleares;1966 - Um B 52 com quatro bombas de hidrognio explode perto de Palomares, Almeria;Com base em motivos ticos e polticos, profissionais de informtica constituem um movimento de oposio proposta de criar um banco de dados nacionais nos EUA.1967 - O petroleiro Torry Canyon sofre um acidente e verte uma grande quantidade de petrleo nas praias do Sul da Inglaterra.PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A128Contexto internacional sobre C&T1968 - O papa Pablo VI torna pblico um rechao contracepo artificial;Graves revoltas nos EUA contra a Guerra do Vietn;Maio de 68 na Europa e EUA: protestos generalizados contra o sistema. lembrado a fala tecnofbica da obra de Shelley (Frankenstein): tu s o meu criador, mas eu sou o teu senhor.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A129Pare e pense...

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1210Sonambulismo tecnolgicoLangdon Winner (1987) chamou esse comportamento apassivado de sonambulismo tecnolgico.Esse sonambulismo se origina da ideia de que no podemos criticar, interferir ou mesmo participar das decises que dizem respeito aos desenvolvimentos cientficos e tecnolgicos.Voc j pensou por qu?

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1211Tende a se pensar ...

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1212Cincia & Tecnologia (C&T)[...] nessa viso clssica, a cincia somente pode contribuir com um maior bem-estar se esquece da sociedade para buscar exclusivamente a verdade. Quer dizer, a cincia s pode avanar perseguindo o fim que lhe prprio, o descobrimento de verdades sobre a natureza, se mantm livre da interferncia dos valores sociais por mais benemritos que sejam. Analogamente, s possvel que a tecnologia possa atuar como cadeia transmissora no desenvolvimento social se se respeita sua autonomia, se esquece da sociedade para atender unicamente a um nico critrio de eficcia tcnica (CEREZO, 2003, p. 120).PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1213Concepo de cinciaViso Empirista (Carnap) - aliana heroica de conquista da natureza;Tomas Kuhn escreveu, em 1962, no livro A estrutura das revolues cientficas (cincia normal X cincia emergente) neutra x socialExemplo do heliocentrismo

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1214Concepo de tecnologiaTodo trabalho do homem sobre a construo de objeto (fsico ou abstrato);A Tecnologia foi vinculada a Cincia, que passou a crer que todo trabalho tecnolgico fruto de desenvolvimento cientfico;

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1215Concepo de tecnologiaFalar em prtica tecnolgica (PACEY, 1990), levando-se em conta que sistemas e artefatos tecnolgicos no so apenas produtos tcnicos, mas esto ligados a aspectos organizacionais e imersos numa cultura, mais adequado se queremos discutir valores e sua incorporao.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1216Reflita ...Os cientistas e os engenheiros so alheios s aplicaes sociais de suas investigaes?Os consumidores tm alguma responsabilidade no desenvolvimento tecnolgico?Voc conhece instrumentos que permitam ao cidado intervir nos processos de controle da pesquisa?

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1217Capitalismo e C&TA C&T agregam aspectos econmicos, como os advindos do sistema capitalista. quando se institucionaliza a inovao na maior parte dos pases do mundo.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1218Conceitoao conceito de alfabetizao cientfica e tecnolgica (ACT ou AC):uma formao das pessoas para que possam entender a cincia e a tecnologia de maneira crtica e reflexiva e como parte das suas vidas, no apenas como realizao de cientistas sob o controle do Estado; trata-se, tambm de problematizar com os prprios cientistas e engenheiros a maneira como compreendem e realizam cincia e tecnologia, os valores, interesses, contextos que esto em jogo. Pense voc tambm sobre esse conceito e como ele poderia ser aplicado (CABRAL; PEREIRA, 2011).PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1219ACAlfabetizao Cientfica, que tem uma esfera mais ampla de discusses, que inclui o ensino escolar de cincias experimentais e a formao do cientista, e a divulgao cientfica para o pblico leigo j fora do sistema escolar (KRASILCHIK & MARANDINO, 2007).Fourez (2003) no seu texto, Crise no ensino de cincias, entende com a locuo Alfabetizao cientfica e tcnica com duas linhas de entendimento, a primeira a formao, insero, e a capacidade criativa cientificamente do cidado na sociedade. A segunda, a formao do especialista numa carreira em cincia e tecnologia. PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1220RelaesOcorre a relao:A educao cientfica relaciona-se com alfabetizao cientfica;Alfabetizao Cientfica na relao Cincia, Tecnologia e Sociedade (CTS);A CTS relaciona-se ao movimento Cincias para Todos;O treinamento cientfico para o cientista-pesquisador;Na escola se pratica a Educao em Cincia, que no formar cientista;A Educao em Cincia faz parte da educao do cidado, mas o treinamento cientfico no.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1221Talvez, a melhor maneira de esclarecer como percebo a educao em cincias seja distingui-la do treinamento cientfico, da preparao do futuro cientista. Esse treinamento est voltado principalmente para o fazer cincia, para as teorias cientficas e os equipamentos de laboratrio, para os procedimentos cientficos tericos e experimentais. A educao em cincias, por sua vez, tem por objetivo fazer com que o aluno venha a compartilhar significados no contexto das cincias, ou seja, interpretar o mundo desde o ponto de vista das cincias, manejar alguns conceitos, leis e teorias cientficas, abordar problemas raciocinando cientificamente, identificar aspectos histricos, epistemolgicos, sociais e culturais das cincias.PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1222RelaesIdealmente, a formao de um futuro cientista deve incluir a educao em cincias, porm a recproca no verdadeira: a educao em cincias no implica por o aluno no laboratrio, nem transform-lo em um especialista em resoluo de problemas, tampouco v-lo como um futuro pesquisador (MOREIRA, 2004, p. 2).

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1223RelaesAs orientaes CTS:A preocupao em termos dos objetivos da educao cientfica, colocada num sentido mais amplo e em sintonia com os demais componentes curriculares, concorrendo para uma viso de educao bsica voltada para formao da cidadania; A viso crtica sobre a natureza da cincia e seu papel na sociedade capitalista; A focalizao da programao em torno de temas sociais e no somente nos conceitos cientficos fechados em si mesmos (que possuem valor em si mesmo); A grande preocupao com estratgias de ensino que efetivamente promovam a interdisciplinaridade e a contextualizao;

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1224As orientaes CTS:As recomendaes para a utilizao de uma multiplicidade de tcnicas de ensino e estratgias didticas sempre destinadas a levar os educandos ao mergulho nas questes sociais de relevncia e interesse cientfico; As postulaes sobre a necessidade de alteraes no perfil docente, advogando modificaes nos cursos de formao de professores e na implantao de um programa sistemtico de formao em servio, que alm de capacitar permanentemente os professores, ofeream a oportunidade de interao entre ensino e pesquisa didtica.(TEIXEIRA, 2003)PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1225Formas de buscar a AC/CTSSegundo Chassot propem:Histria da cincia e o seu desenvolvimento, falhas e a antagnica da mentalidade presenteista e cientificistaReflexo sobre o presentesmo e cientificismo;A destruio ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experincia pessoal das geraes passadas um dos fenmenos mais caractersticos e lgubres do final do sculo XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espcie de presente continuo, sem qualquer relao orgnica com o passado pblico da poca em que vivemos. Por isso os historiadores, cujo ofcio lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milnio (Hobsbawm 1995, p. 13 apud Chassot 2006, p. 174);a Histria da Cincia facilitadora da alfabetizao cientfica do cidado e da cidad (2006, p. 32).

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1226Ensino de Cincias e ACSaindo do centro estratgico dos governos militares e da formao das elites para o ensino pblico de massa (KRASILCHIK, 1987). Malafaia & Rodrigues (2008, p. 2) assumem a justificativa da necessidade efetiva e prtica do ensino de Cincias:[...] o ensino de cincias justia-se parcialmente na medida em que se consegue fazer com que os alunos e futuros cidados sejam capazes de enfrentar situaes cotidianas, analisando-as e interpretando-as atravs dos modelos conceituais e tambm dos procedimentos prprios da Cincia.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1227Ensino de Cincias e ACDivulgao da cincia exotrica e esotricaQuestiona-se a forma mecnica de se ensinar Cincias atravs de uma educao bancria sem a reflexo da sua utilidade e reconstruo para as necessidades locais, como se fosse produtos para um sistema (paradigma inquestionvel);Bruxarias e Alquimia - a libertao dos conhecimentos esotricos em ascenso por um novo conhecimento exotrico para a Cincia. A forma esotrica (mgica, espiritual e misteriosa) denota uma linguagem de poder aos que a pertencem, esta Cincia no desejada nas escolas, mesmo que praticada por alguns, mais necessrio que a Cincia seja exotrica (racional, reproduzvel e til).PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1228Ensino de Cincias e ACOs modelos e as analogias cientficos para ensinar cincia e suas limitaes sobre a realidade As abstratas que vo do extraordinariamente pequeno para o extraordinariamente grande (CHASSOT, 2006). empregado os modelos cientficos e analogias para se aproximar do real. Mas o ideal no real;Alfabetizar cientificamente o novo mundo em que vivemos o mundo das tecnologias em constantes mudanas que muda o mundo constantemente.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1229Ensino de Cincias e ACa conscincia para FAZEr Do planeta em um lugar melhor Acredito que isso possa ter marcas de uma Educao inserida em uma dimenso que forma homens e mulheres que se envolvam aes onde as transformaes que fazemos no Planeta sejam para melhor (CHASSOT 2008, p. 62). Meu conceito de jardim determina o que praga ao meu redor (CHASSOT, 2008, p. 61)Logo ser um cuidador do mundo usando a Cincia e a Tecnologia como instrumentos para promover o bem estar social, um cuidador da sociedade para que no destrua em seus prprios conflitos por meio da alfabetizao cientifica e do bom senso

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1230Ensino de Cincias e ACrelaes curriculares e a formao do cidado Levantou-se com mais fora a questo dos tipos de conhecimento e seus valores em relao educao e ao desenvolvimento da Cincia para a sociedade:Senso comum cincia religio mitos saberes popularesFalando sobre mitologias, religies, saberes populares, evoluo tecnolgicas na escola e no mundo, e a escola com o professor formador num currculo que traz a construo de uma sociedade com o respeito ao planeta Terra e aos conhecimentos produzidos socialmente.PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1231Ensino de Cincias e ACRespeito aos diferentes saberesconhecimentos ou saberes populares com um dizer: Quando um velho morre como uma biblioteca que queima (2008, p.197), procura relacionar com saber popular, o saber cientifico e o saber escolar;Permita-me fazer um circunlquio numa preposio: senso comum acharmos que determinadas pessoas tenham bom senso. Outras h que parecem que nunca usam o bom senso em seus fazeres (CHASSOT 2008, p. 85);No confronto dessas idias entre saberes populares, cientficos e escolares esto os praticantes podem co-existeremPROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1232Ensino de Cincias e ACRespeito as diferenas - grupos tnicos e religiosos e a cosmo viso machistas, judaca-crist e grega-ocidental heranas das razes ocidentais vindas de uma cultura machista crist, judaica e grega (CHASSOT, 2007);Problemas de preconceitos relaciononados a orientao islmica, crist e ocidental baseiam na Bblia Sagrada, Alcoro e Tamuldi;A cincia masculina? Sim senhora (CHASSOT 2007b)Fundamentalista - motivaes da ideologia promovida por doutrina ou sistema social-ideolgico-religioso para necessidades humanas, no caso do fundamentalista se fecha ao dialogo e no permite a existncia de outros conhecimentos que possam superar (ou suplantar) o seu conhecimento, iniciando a tendncia extremista.PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1233Ensino de Cincias e ACReligio e Cincia ambas colaboradoras do homem para seu desenvolvimento e paz, uma para as explicaes fsicas e sociais, e a outra ligando ao sublime, isso est no senso comum e a elementos de essncia do homem;Ambas colaboram para o desenvolvimento humano, podem dialogar e compartilhar de trabalhos para a concrdia, paz e prosperidade do mundo, nenhuma pode ser descartada da vida social;[...] as religies afirmam a existncia de uma verdade global, imanente, eterna completa, que trata tanto da natureza como do homem. Esta verdade tem uma exigncia fulcral para cr-la: a f. A cincia no tem a verdade, mas aceita algumas verdades transitrias, provisrias em um cenrio parcial onde os humanos no so o centro da natureza, mas elementos da mesma (CHASSOT 2008, p. 82).PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1234Ensino de Cincias e ACUtilidade do ensino e o prazer de aprenderIncomoda-se pela dificuldade de se lecionar um componente curricular de explicao to abstrata, como Cincia, um exemplo como esse que sempre explora uma disciplina cheia de modelos cientficos e uso de analogias didticas para a compreenso de estruturas normalmente ideais;Para que(m) til o ensino? Mais especificamente, diz-se que til tudo que serve para satisfazer necessidades humanas, individuais ou coletivas. Diz-se, por exemplo, de perodo reservado ao trabalho produtivo. Assim, h os dias teis ou dias em que se produz ou dias de trabalho. (CHASSOT 2004, p. 74)PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1235Ensino de Cincias e ACprofessor formador em vez do professor informadorobserva as diretrizes dos PCNs e a legislao atual, percebe mais do que nunca no h espao para o professor informador, no qual quele que se gratifica com ser transmissor de contedo (CHASSOT 2007, p. 26), mas ao professor(a) formador(a) que ensina menos, mais sabe descobrir novos conhecimentos, e especialmente, como us-los tem lugar no novo contexto de Ensino de Cincias (CHASSOT 2007, p. 26).

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1236Argumentos para o Ensino de Cincias a partir de Millar (2003), dos pontos fortes e fracosARGUMENTOSPONTOS FORTESPONTOS FRACOSECONMICOManuteno do corpo especialista tcnico-cientfico e reputao internacional.No sistema escolar poucos sero cientistas.UTILIDADEAtribuio de uma capacidade de tomar decises cotidianas teis e sensatas baseadas por conhecimentos cientficos.Na realidade as pessoas tomam decises mais baseadas no senso comum que no conhecimento cientfico, e quando feito no tem preciso cientfica.DEMOCRTICOAtribuio de capacidade de compreenso para debates, discusso e decises sobre temas cientficos na sociedade. A indeterminao do nvel de compreenso que existe e o que necessrio para o aprofundamento de temas relevantes para a populao ou para jovens no ensino bsico.PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A123737Argumentos para o Ensino de Cincias a partir de Millar (2003), dos pontos fortes e fracosSOCIALA coeso social pela incluso por meio da cincia e tecnologia na sociedade, e a diminuio dos extremos entre a cultura geral e o conhecimento cientfico. A simpatia para financiamento de projetos cientficos e tecnolgicos.No h um desenho de critrios para currculo escolar na educao bsica que d conta dessa responsabilidade.CULTURALA cincia uma aquisio cultural da sociedade, logo o jovem deve aprend-la e apreci-la, semelhante msica, a literatura e a arte.A cincia no ensinada como cultura e nem pensada desse modo para desenvolvimento de um currculo escolar.

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1238ConsideraesAlfabetizao cientfica uma tendncia que se mantem constante e crescente;AC est presente na escola, mdia, meio acadmico;A diferena entre treinamento cientfico e educao em cincia;A CTS e o movimento Cincia para Todos buscam popularizar a cincia;Existem argumentos positivos e negativos a esse respeito;A Natureza da Cincia ponto fundamental nesta discusso;Existem formas, contextos e culturas para serem refletidas para divulgar a cincia.PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1239Obrigado!

PROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1240ReferenciasPROF. SAULO SEIFFERT IBB260 A1241