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';'''' ;: 'è" ftnno IV-N-792 ,- ¦ '-V-. -A'•¦ %?¦-•-Rio, 13-7-928. : . •."¦.¦' y I1' I fe-1^, | gRlfll¦:,%',';:/;./- DIRECTOR--«MÁRIO RODRIGUESVVvfeím :' , '"BPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHÃ"-—*•— -i-^Tn ' JilftZLllà. 0 P ÕV 0 R E ÃGltTE VENCEU! ]!mzm&m®tàm®m!m" A Cantareira, ante a insopitavel recuou dos seus in >»»t»»t-*«"«»t"l-»t«»«<'«.»a >••••#•< •M<'l»l»»t'»*"« •••••••• t»»t< ••»•» nense, Ante a. attltude enérgica do povo'fluminense e a firme resq- luçãò do presidente Manoel Du-'. arte, recusando-se a aceitar a extorslya majoração proposta pela Cantareira, outro remédio não teve a. direcção daquella em- presa senão "adiar o augmento das passagens". Mas, adiar como o por- que ? A Cantareira nunca mais se atrevera a uma aventu- . ¦¦ ¦¦..¦¦-'¦. V, V*! ".-V-.' , revolta da população propósitos de flumi exploração 23 horas. população nlqthe- .royense, indignada,. touro, - gesto de incontida revolta, entrou a, de- predar; os.vbondes ;e edifícios da companhia.., V. '"j 'Grupos de populares, forman- do-se aqui e acolá, concertavam planos e medidas de rebeldia, lembrando o incêndio-do edifício quo serve- de 'estação* do' einbar- Outro carro incendiado Logo após,- a multidão cerca- va o carro motor n. 12, .«íue. fazia o'percurso, Ponta da Aréla-Nl- ctheroy, inceridlahdó-o também. Os bondes são recolhidos ' ..A-direcção Cantareira, -jom-' prehendendo, então, que o' povo estava 'disposto, do facto, a não ESCOMBROS -^-5 UM BOUSÍOE ,v'vffi,'i$wJi-''''''JífijKw_9-i<y^«^8Si_-iI^X'!,k<j9^nx^^Hb^ ^J^I^ÍB ; ¦^:'>j9____R^_^K''*'vS iÜW'-^S^' 'ÍÍr<J_F^,''"áMÍ^Í^«wÍví^f •*A^^C^^H&^&Hfl^H«$»3m3<<<<<Hi9 i^-^-^B H^_w§y-**_jjBB^_M»ffffift^¦ -: ¦: jK&|v& ra dessa natureza,'.pois. a popula- ção fluminense repelllrá corri a mesma energia-'.qualquer tentatl- va que, mais iàttâ^W^-tiè^BSB sentido. ' " .-'" , ' Cumpre-nos, porém, assignalar a audácia do Sr. C W., Bayne, dlrector-presidettte da atrevida e gananciosa companhia ingleza, que acaba de receber uma nota- vel lição de energia. Habituado a comprar governos e consciências, como quem com- pra gêneros apodrecidos, e, > além do mais, disposto a tripudiar so- bre o povo que lhe augmenta as rendas e o enriquece, o Sr. Bay- ne não mediu as conseqüências da sua leviana e antipathlca re- solução. Encontrou, na repulsa popular, o justo prêmio da sua voracidade. At resposta do presidente da Cantareira e Viação Fluminense ao presidente Manoel Duarte se reveste de uma tal indellcade- za do expressões, notadamente quando affirma que o governo a "indispôz com o publico", que bastaria para determinar, em qualquer paiz do mundo civllisa- «te, o_ rompimento de relações en- tre a'empresa em foco e a adml- nistraçâo. Os termos .do. tal offi- do são os mais irisolentes e ag- gresslvoa. Perdida a causa impopular, a ladra declara que "não\\lhe -'res- ta outro recurso senão manter a solução que afl circumstancias lhe impõem e a que chegou de- pois de ponderado estudo de sua Situação econômica". Grandes pa- tlfes, incommensuraveis cynl- coa!| . O Sr. Bayne, ao pedir garan- tias ao governo fluminense, previa a reacção popular contra as suas absurdas exigências. Ha . multo tempo, a Companhia Can- tareira vem abusando- da paclen- cia do publico, * impondo-lhe ho- rarios extravagantes e um mate- rial que se esphacela nas penosas viagens ás ilhas da Guanabara, flem- garantia de espécie alguma. Ao cabo de todos esses desaiti- nos, os plutocratas da Leopoldi- na, a ladra sórdida o repellehte, ainda pretendiam sacrificar a bolsa generosa da população. Saibam, pois, o Sr. Bayne e seus irritantes companheiros de directoria, que ^o-povo brasilei- ro não suppoçfa imposições de syndicatos estrangeiros, fazendo sentir a sua 'energia sempre que fôr necessário. À reacção popular A exaltação popular contra o abusivo augmento que a Canta- reira pretendia levar a effeito tevo Inicio, como dissemos em nossa edição anterior, depois das incendiado, no movimento de justa reacção pelo povo na- vizinha que e desembarque capital... --^íi^-aKAfe^ ¦%Ji:wwâ^_vr3*Í^at^-iiUiFsá aviso, «;ompareceu ao local, êofi-o seguindo'' evitar esse primeiro ataque.; O primeiro bonde quei- mado Evitado que fpl o' ataque ao prédio principal.da companhia, a massa dividiu-se em diversos ser .impunemente roubado ^omoii a ^resolução de' recolher-jós:carrofl Víu;--pOrêm " para".j fejSaltar ainda mais os agoi<a aciríadlssimós ânimos, A' procura dos bondes O povo comoçou, então, &, ",ca- çar» os bondes que recolhiam á usina, damnlficándo,' surhma- riamente aquelles quei eram en- contradüs. Era de ver o ardor A POLÍCIA I MlBÍiBWl3ili^MBff:T':: :"^^«iiii^MÍiiiiiBJ5 <->^V w^*^iwâ Bk^V* "-^fe'* \J«Kp_r^MH^^-^^^S-^^avtS^H flP»ft, ^<H _Bs^»__^F> *^\. v*-¦ 4f^ ¦?'' >flfl l__^I __^__B_£*^__MK_EbK^_B^-»BM^_b_mh_I_H_.__E Af ¦)^^^KBm*l^^^BÍ*^S?B^»^bb^-i*5^^^^ guardando, de armas ensarilhadas, a ponte das barcas grupos, cada -qual seguindo com rumo differente. Um desses " grupos, quando. atravessava a rua Visconde do Rio Branco, esquina, da rua São João; apoderou-se do reboque n. 153. Surgiram, então, como por ;encanto, archotes, kerozene». machadíphas, ¦ picaretas e, em pouco, estava o carril envolto em ohammas. Um popular; depois do vehlculo tombado, trepou, nel- le, fazendo umvchemente dlscur- so de protesto contra a absurda pre.tenção da Cantareira e de ap- plaüso e incentivo aos que o ou- viam. com que os populares mais exaj- tados se empenhavam nesse mis- têr. 26 bondes queimados! Em menos'-de duas horas, esta- vairt completamente inutilizados os carros 26 28 S3 105 127 —. 258 108 121 146 152 68' 107 —, 69 176 92 63 e 64.. Esses çárros* es- tão. na sua totalidade,' ou quel- mudos, ou com os bancos, ba- laustres, motores, estrlbós, etc'., arrancados dos respectivos lo- gares. restavam as ferragens! O bonde 7 foi um,dbs'::qúe' sof- freram còm mais violência a jus- tlflçada cólera da população." . Encontrado, que elle.!5foi. pêlos populares rua da Conceição, ali .mesmo, depois do ò .inutiliza- rem, atearam-lhe fogo. Quando ás;chàmmas, iam 'altas ;o"; toma- vaín-todo., o -vehlculo, reglstou-se um, ,'*v-:'í Golpe de audácia da parto de um dos incendiarlos, que, mais exaltado ¦ que 'Osl ou- tros, poz o bondo em movimento, em dlrec^ip á praça Mártllri At- fohso; proporcionando, désâa fór- má,' um espectaculo .Inédito; ápo-., puláção.•' '•,. Acompanhava o carril' ;<itivòltp eni chatpmas' umá niultlâãó de mais de duas mil pessoas,->bvá- cionando o. popular que conduzia o carro pelas ruas da cidade, en- voltq om chamrhas. . f .. . Quando chegou .o bonídél-T'. á; praça Martlm Affon,so,';'fól èlle collocado perto bombai de.ga- zollna ali existento, onde terml- nou de ardei., ficando reduzido apenas ás ferragens, de riada;Ier> vindo,o auxilio «Ja Corpo dé'Bóm- beiros. ,'• : f ¦ ,'vj-. :. O gesto de uma dama da alta sociedade No momento .. em¦¦"¦ que.i depois de_virado um dos carros,-á. mui- tidãp procurava .kerozene c-ou, gá> zolina para atear-lhé fogb.' uma senhora mais alta' si>cledi"de fluminense, qué aswistia á tudo, çòmpre-endendo,' a.vdi,f/ficuldSdeJem que áe encontrava: ...oS a-Qriotitia- dos, ¦ òffereceú-íhes -ia' :gázo|ii'a'Çdo' seu' automóvel particulai*:|; •>:' * ,: Os populares'- . proròrjiperam, então, em vivas, ao' mesmo".- tem» po .que se*.utili-íava do icoinbüs- nlftutosTarmav^f^ir. O ataque ao deposito de ¦.. carvão Em seguida, esse grupo de.-po- puiares, agota,. já. bastante au- gmentado; dirigiü-se para a rua Visconde v'do RioXBráncò, ' em frente' á rua Mareèljal- Deodoro. ." AH, chegados, ..espalharam ke-. rozène em vários montes de ina- delra 'O de carvão,)''incendiando- ¦ 2. osf> Çoucop minutos depois, che- gavám os- bombeiros, qüe entra- ram <•»,-.combater o fogo, . consè» guindo'isolar o óleo existente das chamhiáS'' diminuindo, ' as^im, ás 'proporções"dó Mhcehdloi, ; ; .' Mesmo assim, a população ali permaneceu; até- á ¦ madrugada, presenciando o espéotaculb. , A ponte Central damni» ; ¦$'':, ficada <" Quando ia mais accésa* à re- volta ido povo contra a -Cantarei- ra, multas pedras foram atiradas contra ;o' edifício, damnlficándo o alpendre e..quebrando as vidra- ças do edifício. O relógio é resistente!... '.Os populares, ria sua ânsia de vlrigar-se,- não so esqueceram' do relógio da fachada da Ponte Cen- trai. ., Um delles- atirou, certélramen- te, uma pedrada no vidro,: que se ;conservou; Intacto. ..;\ Novas pedradas fòrám atira- das. todas acertando, sem que o grosso vidro fosse, sequer, par- -tido...', ; A população não dormiu A população da zona central h3o Cerrou os olhos durante toda a noite. As fáriillias conservando suas ç^sas abertas e illuminadàs, assistiram, das saccadas e das janellas todas as peripécias de- correntes da indignação «Jo povo! Os directores da Leopoldi- na foram a Nictheroy ¦ ScieqtlfIçados dó. oceon-ido, os directores da" Leopoldina dirigi- rani-se, .om lancha, especial, para o edifício. Central da Canfai-elra. onde coiiferenciarám, durante longo . tempo,. oom os altos func- Também os omnibus não trafegam | Quando o povo começou a ata- car ps- bondes, a companhia fez pair um. calhamneque, a quo dá" i>' ribriie de omnibus, afim de '{caçar"; mais .uns nickeis,'' o po- VO,; porém.' não' lhe deu opportit- nldade para. mala essa sangria, fazèndo-a refcolher as süâs ca- rángueljolas á garage. Como foi organizado o transporte da população ¦ A Prefeitura Municipal o 0 go- verno' do Estado fizeram dlstrl- bulr por vários logares caml- nhõos e; carroças par»j, transpor- tar o. povo que se destinava ao centro da! cidade, e de regresso iVcasa. í-:'¦- ."'>.- Duas barcas ameaçadas Quando o,povo. em maseá, ata- cou o deposito do carvão, acha- vam-se, ali, aibastecendo-se combustível, duas barcas. Os po- puiares tentaram incendial-as,- o' que não foi' possivél devido"'"•'& presteza da tripulação, que fez o ataudo fluctuante'-áfastar-de'; FUj insurgiu o povo, obrigando ti' policia a companhia recoaie-.. »' .carro.! _»v*•••••¦ "- ift\ . Os prejuízos Os bondes da Cantareira, damhi- ficados pela população,' são em riu», mero de 86, sendo 22 em N{cthe» roy _o_8 em S. Gonçalo. 0S prejuízos soffridos pela Cas« O POVO PROTESTANDO ' ¦ , . æ-¦''""',''» 'V * "''_ ' >'' ¦ ai ¦ 1 '¦¦'¦¦: -yá .' ¦ >-|)'. !/-'¦'¦' J. 1 S- t; na praça Martim Affonso, pi oxirnio á estaçãpda Cantareira Um carril atirado ao mar Os "ehauffeurs'' também, con- tiortéri-m .para .melhorar o servi- '^'Tde^TOõ"^^^ mái<am' seus carros em auto-lota- ções'.' A Cantareira remove os escombros dos carros A Cantareira, logo cedo, fez remover os escombi-os dos bondes Incendiados, o que fez com o áu- xlíio de grandes vagões guarne- cidos por, numerosa força em- balada.' .. ' Os populaiies, depois do-.têremT. queimada' .iim çàrpo-réboque, eni- purraram áté o ICai-ahy, debaixo de grande:ováção. *; : Uma vez chegados, na praia,- atiraram o-bonde ao-mar, . .."' ,; Um bagageiro obrigado a recolher , A's .18 e meia horas de hon- tem, a companhia fez.ealr um carro de bagagem. ..-fContra Isso. tárèira^ até 'hòiitein eram çalcul)*,- dos em niáis de Ü.fiüÜ coutos. O presidente ido Estado ' ;''.v '.^nas'*BaiÃst;^;^ ¦' : Hontem, as 22. horas, além- do grundé.'contingente de policiáes, estavam' o chefe; dc policia; e.v'o presidente';M^átioei Duarte ,aprc- ciando a-attitude calma- cm que so , encontrava o povo, coinò que can- sadó dc tanto incendiar bondes e yaiiir:òs.petüluntes.inglezes da' Caritareirn.' , - ;.¦ ¦ '(«7oí*.t{nilo'9io:7*.paí7.) . pQOCX300C*>OC>CX3OOOOOOOOOC^^ Vorónoff, o reitíveneseedor da iM-ir DESTROÇOS DE UM CARRO Cantareira, queimado em fren te ao Batalhão de Caçadores Gente moça, ainda nui) pre- oceupuda com o inyerno da vida, recebeu, hontem, a bordo'do trans- atlântico inglez: "Alcântara", o ho- mem que é a esperança da velhi- ce. Sérgio Vorónoff é uma espécie de demônio seduetor, que promette o. prolongamento da existência hu- mana. - A todos os indivíduos que se vêem desengnnados ante o-depau- peramento «Io organismo,'o .grande medico offerece a própria resur- reição, Com o enxerto, de -macaco elle reiinima a velliice e adia: a classjç.a foiçada da vterrivel Morte. Vorónoff' é a injinita' tentação. Para ag mulheres que se aper- ceberam tristemente da- primèiru ruga;, para os homens "don-jua- néscos' ;que se arrastam' em face de. doces conguistas qhe não se mantêm;, para todos .'aquelles que sonham com o elixir da longa; vida,, .o.Dr., Sérgio Vorónoff. é bem. um Deus!.' ,'. ' -. " Sénado: Federal o motivo!'de todas as discussões é a utilidade das glândulas do macaco.., Veiierán- dos paes da Çatria guardam grós- sas èbonbmías c aguardam o mó- mento propiciatorio do < milagre... ¦ Em,meio dc' tantas esperanças, somente'o ;Dr.. Vorónoff não .se exalta. Com seus' doze maéaqiii- nhos irrequietos, elle ' diz' calma- mento qüe' vem ¦ participar' das "Jornadas Médicas1" é vêr n nossa poética Guanabara,.; .Gonitudo, .co- mo rios iuformaram, o '.iílustre sn- bio pretende realizar nesta capital algumas operações- e; -ao mesmo tempo, interessar o nosso mundo medico na pratica ã orejuvencscl- mento. Si é verdade " que ." alguns seientistas pntricioSi como o Dr. Castro Araújo,.do Hospital Evan-, gelico, têm feito algumas expe- rencias satisfatórias, entretanto a medicina brasileira não' ousou ain- da marchar pela estrada franca das operações dc VoronoFf. Alcgramo-nos com a visita hon- rosn do sábio europeu e esperamos que sua permanência neste Rio de Janeiro será de proveito absoluto. Sem nenhuma malícia, auguramos ao eximio operador as grandes vi- ctorias da medicina. Por outro;ía- do, temos a certeza de que os in- tere8sados aproveitarão o talento do renovador audaz o insuperável que renova a vida... O DESEMBARQUE VORO- NOFF •Sérgio Vorónoff chegou a bordo do "Alcântara". E' alto, Eorte, sym- pathicoi falando pausiidada c cor- rectamente o Craneez, que lhe 6 absolutamente' familiar. Quando chegámos a bordo, se achava uma commissao das Jor- nadas. Módicas, composta doa Dsa. humanidade, está no Rio ¦; •:•'.'- ¦ ;"''" ¦¦¦¦'.'.¦•..-*- ¦ i .'; ¦¦'¦' . -. ....,*.,. '". .. ' ".....'.. .1..! ¦» . '...-.'..- '' ' ' '';'' ' ' - ' _^_^_^_n__^_n-----*--. '" .' '" ' *'' ">:."' t. '"'' ' ouvío o sábio, m lhe íez iaíeressaníes revelações UM REJUVENESCIDO ' •*¦¦'; ,: ¦:• :¦•-• -.¦:.-¦:••:-.-. ¦ :¦:¦:¦-¦'¦:- ¦ .•..,,, -,,.,.-. J. -. . -"^rírTÍ'^wmmmmmamm "wmwimmmmmmm^ ¦ "mm'M-.•¦:.;:¦¦¦. ¦•-¦¦":- ¦:::¦:'..¦ :m.::•-;:¦•. ^ /. .:y,i - v:• w ¦ '0 ,**'.'''<'* ¦:. iíívKiKÍ;i:í:'''' I;í »-.!?->!x;';:í.:¦ •:;;¥¦:í;K;S;KSví/i?";:1:'.:':.:-!' rfí-'.;•-.''.¦;¦ ¦ í:/;'¦ •¦ E'y-:i$0mM0SÍMÍSlÜ.: ¦;:: ¦ : -'''.•'", [^'•^^^''''•iiiifilBK¦¦- -. '¦¦/{..''¦ ^W^tÊKr^flUÊm ' í £^^^^^^m 7'^A. : _W_fflB_v ,<lV- . ^taHniii<í::*.' ji. 'Í!-."*\ <«*^-^ Sfi'IHfe. v íii ,—aH"Vàs." v ^'K *-- g"|||j__|M_&|ilHw..' ' Jraflfrp ^-^^s^TB™TgTPgH7B_f|m|í M. Georgcs Behr, de 73 annos, antes e depois de operado Belmiro Vai verde. Madeira dc,'e minha primeira communicação Freitas, Sérgio Limn e l.aphacl Elbas.' Trouxe o *Dr, Vorónoff "10 ma- cacos africanos,, com os quaes pre- tende realizar algumas operações. 0*D.r, Vorónoff faz-se" àcompa- nhar de um '-seu iirmáo.»e da Dra. Siizanne Npeijqtie se dedica á ei- rurgia csthetiCa e 6 chefe do ser- viço de dermatologia do Hospital S. Luiz, de Paris. A "A MANHÃ" OUVIU V0R0- NOFF Hontem, á, noite, dir.igitno-nos ao Copacabana Palace, pára ouvir- ihos Vorónoff, colhermos impres- soes suas, alguns trai-os «ia sua vi-' da, a': gênese dós- seus trabalhos e pesquizas tão . brilhantemente co- roadas, einfim, ouvirmoe o hòmein que tomou á- liombros: a audaciosa tarefa de prolongar a vida - lm- mana. - ¦., ,¦... '¦.Fomos rècéíiidos• com requinta- dp gentileza, pelo professor russo. -Frente a f-jépte aocminontè sa- bio'.perguntámos: ~ Quues foram os seus pri- inciros trabalhos para o rejuvenes- cimento? Os meus primeiros trabalhos foram feitos na abluçüo ovarianu sobre , este assumpto foi feita ao Congresso ; Francez; de Cirurgia, cm Paris, no anno de 1912, c ao Congresso Internacional de Medi- eina de Londres, cm 1913, onde apre.sentei uimcanieíro;: nascido de uma ovelha qual eu tinha reti- rado os ovarios ¦ e .transplantado para os de uma outra<- ovelha do mesmo tamanho. Minhas.pesquizas sobre o cortes besticülar segui- ram-se áquellas dp corte' ovaria- no e foi' cm."1914 qüe eu iniciei,; neste particular, um estudo metho- dico na,estação physiologica do "Collége. deFrance,,. . ". —• Põde-sc. rejuvenescer os cel- lulas de , um/organismo .envelhe-' cido? . '. ,';;. ¦— Caro senhor, antes ídê pro- curar-os meios dc estimular a energia vital das' ccíulas,' devemos fazer-nos a seguinte pergunta: "Póde-se activar o seu poder de multiplicação, enfraquecido pe- Ia idade? Póde-se, numa palavra, rejuvenescer as células de um or- ganisnío envelhecido? O estudo do funecionamento dc todo sêr muiti- ecllular mostra-nòs que a circula- ção do sangue fuz-sc sem solução de continuidade. Sem essa. faculdade, a vida'não seria jamais possível..,..".','. Graças a esse processo, ae"cel- lulas pòdèm multiplicar-se «' eu¥: :'•¦ stituir pouco.a pouco, as gerações'- eellulares anteriores.-' : ."¦'.( ' Quer um exemplo, meu caro rt--- dactbr? ; -'' " Á.: epiderme, os (-abellos', as' unhas. As fibras musculares não. ; se multiplicam; por acaso, etn de- terminadas condições? ;. Então porqiíev não se ; podéri», restihiir essa propriedade essen- ciai da matéria viva aquella das, cellulas, cuja aotividade retardou- ,se na velhice e que não perderam ' esta propriedade sinão parcial-, mente.'_.'!¦' ²Qual o numero d& operações.' feitas pelo.doutor?; —1.348 somente em , França.' ²Ha também, indagámos, ou»;. troa cirurgiões que. .praticam a; operação de rejuvenescimento pe- Ia* "greffe"?' - - 1 .— -Sim— respondeu-nos o sábio russo vários operadores fazem, hoje a operação do rejuvenesci- mehto "pela "greffe,,,'.segundo ineU' -methodo. Na Itália o ¦ doutor Mar-.. :fo"fez, com'suecesso," varias des-' tas oprenções.. ' . Na Hespanhá, o Dr. ,Valaseo! obteve idênticos resultados.. ²Quae6 os dis marcados para i as vosas'-conferências nos círculos; médicos'desta , capital?;-..'.1\'f ²,'E' possível' troêsa faça nos» dias 16,-17; e' 18 próximos.'; ".'.. [ ²Predende - realizar operações, aqui, no.Bio? .'.' .'•'Ç^ 'R^pondeu-no.s.o'...celebradoí scientista que, em alguns veliiós' recolhidos aos'nossos hospitaes/fa»; ria um.pequeno riümeío dellas*,' hV"f "¦»» v*--1i_ m i il r'..i 1 tt A MANHÃ" OUVINDO m In m '-{ m o sábio professor» no Hotel Copacabana -i >«,<-'. i»íiV ¦0^$i-_ltlá'Á'»l -^v - ii"^-^^-i^.»^'^f.çr-^--*-;ií*,|^' ilegível! m r,i\ ««}«™<=««.V?.í'í3£iS3J. w»yMa__i''-' aS»*»*r - -!:'J- •oil. l -,-. ¦

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nense,Ante a. attltude enérgica do

povo'fluminense e a firme resq-luçãò do presidente Manoel Du-'.arte, recusando-se a aceitar aextorslya majoração propostapela Cantareira, outro remédionão teve a. direcção daquella em-presa senão "adiar o augmentodas passagens". Mas, adiar comoo por- que ? A Cantareira nuncamais se atrevera a uma aventu-

. ¦¦ ¦¦..¦¦-'¦. V, V*! ".-V-.'

,

revolta da populaçãopropósitos de

flumiexploração

23 horas. 'À população nlqthe-.royense, indignada,. touro, - gestode incontida revolta, entrou a, de-predar; os.vbondes ;e edifícios dacompanhia. ., V. '"j'Grupos de populares, forman-do-se aqui e acolá, concertavamplanos e medidas de rebeldia,lembrando o incêndio-do edifícioquo serve- de 'estação* do' einbar-

Outro carro incendiadoLogo após,- a multidão cerca-

va o carro motor n. 12, .«íue. faziao'percurso, Ponta da Aréla-Nl-ctheroy, inceridlahdó-o também.Os bondes são recolhidos

' ..A-direcção dá Cantareira, -jom-'prehendendo, então, que o' povoestava 'disposto, do facto, a não

ESCOMBROS -^-5 UM BOUSÍOE

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ra dessa natureza,'.pois. a popula-ção fluminense repelllrá corri amesma energia-'.qualquer tentatl-va que, mais iàttâ^W^-tiè^BSBsentido. ' " .-'" , '

Cumpre-nos, porém, assignalara audácia do Sr. C W., Bayne,dlrector-presidettte da atrevida egananciosa companhia ingleza,que acaba de receber uma nota-vel lição de energia.

Habituado a comprar governose consciências, como quem com-pra gêneros apodrecidos, e, > alémdo mais, disposto a tripudiar so-bre o povo que lhe augmenta asrendas e o enriquece, o Sr. Bay-ne não mediu as conseqüênciasda sua leviana e antipathlca re-solução. Encontrou, na repulsapopular, o justo prêmio da suavoracidade.

At resposta do presidente daCantareira e Viação Fluminenseao presidente Manoel Duarte sereveste de uma tal indellcade-za do expressões, notadamentequando affirma que o governoa "indispôz com o publico", quebastaria para determinar, emqualquer paiz do mundo civllisa-«te, o_ rompimento de relações en-tre a'empresa em foco e a adml-nistraçâo. Os termos .do. tal offi-do são os mais irisolentes e ag-gresslvoa.

Perdida a causa impopular, aladra declara que "não\\lhe -'res-ta outro recurso senão manter asolução que afl circumstanciaslhe impõem e a que chegou de-pois de ponderado estudo de suaSituação econômica". Grandes pa-tlfes, incommensuraveis cynl-coa! |

. O Sr. Bayne, ao pedir garan-tias ao governo fluminense, jãprevia a reacção popular contraas suas absurdas exigências. Ha

. multo tempo, a Companhia Can-tareira vem abusando- da paclen-cia do publico, * impondo-lhe ho-rarios extravagantes e um mate-rial que se esphacela nas penosasviagens ás ilhas da Guanabara,flem- garantia de espécie alguma.

Ao cabo de todos esses desaiti-nos, os plutocratas da Leopoldi-na, a ladra sórdida o repellehte,ainda pretendiam sacrificar abolsa generosa da população.

Saibam, pois, o Sr. Bayne eseus irritantes companheiros dedirectoria, que ^o-povo brasilei-ro não suppoçfa imposições desyndicatos estrangeiros, fazendosentir a sua 'energia sempre quefôr necessário.

À reacção popularA exaltação popular contra o

abusivo augmento que a Canta-reira pretendia levar a effeitotevo Inicio, como já dissemos emnossa edição anterior, depois das

incendiado, no movimento de justa reacção pelo povona- vizinhaque e desembarque

capital...--^íi^-aKAfe^ ¦%Ji:wwâ^_vr3*Í^at^-iiUiFsáaviso, «;ompareceu ao local, êofi-oseguindo'' evitar esse primeiroataque. ;O primeiro bonde quei-

madoEvitado que fpl o' ataque ao

prédio principal.da companhia, amassa dividiu-se em diversos

ser .impunemente roubado ^omoiia ^resolução de' recolher-jós:carrofl

Víu;--pOrêm " para".j fejSaltar aindamais os já agoi<a aciríadlssimósânimos,

A' procura dos bondesO povo comoçou, então, &, ",ca-

çar» os bondes que sé recolhiamá usina, damnlficándo,' surhma-riamente aquelles quei eram en-contradüs. Era de ver o ardor

A POLÍCIA

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guardando, de armas ensarilhadas, a pontedas barcasgrupos, cada -qual seguindo comrumo differente.

Um desses "

grupos, quando.atravessava a rua Visconde doRio Branco, esquina, da rua SãoJoão; apoderou-se do reboquen. 153. Surgiram, então, comopor ;encanto, archotes, kerozene».machadíphas, ¦ picaretas e, empouco, estava o carril envolto emohammas. Um popular; depoisdo vehlculo tombado, trepou, nel-le, fazendo umvchemente dlscur-so de protesto contra a absurdapre.tenção da Cantareira e de ap-plaüso e incentivo aos que o ou-viam.

com que os populares mais exaj-tados se empenhavam • nesse mis-têr.

26 bondes queimados!Em menos'-de duas horas, esta-

vairt completamente inutilizadosos carros 26 — 28 — S3 — 105 —127 —. 258 — 108 — 121 — 146 —152 — 68' — 107 —, 69 — 176 —92 — 63 e 64.. Esses çárros* es-tão. na sua totalidade,' ou quel-mudos, ou com os bancos, ba-laustres, motores, estrlbós, etc'.,arrancados dos respectivos lo-gares.

Só restavam as ferragens!O bonde 7 foi um,dbs'::qúe' sof-

freram còm mais • violência a jus-tlflçada cólera da população." .

• Encontrado, que elle.!5foi. pêlospopulares ná rua da Conceição,ali .mesmo, depois do ò .inutiliza-rem, atearam-lhe fogo. Quandoás;chàmmas, já iam 'altas ;o"; toma-vaín-todo., o -vehlculo, reglstou-seum, ,'* v-:'í

Golpe de audáciada parto de um dos incendiarlos,que, mais exaltado ¦ que

'Osl ou-tros, poz o bondo em movimento,em dlrec^ip á praça Mártllri At-fohso; proporcionando, désâa fór-má,' um espectaculo .Inédito; ápo-.,puláção. •' '•,.

Acompanhava o carril' ;<itivòltpeni chatpmas' umá niultlâãó demais de duas mil pessoas,->bvá-cionando o. popular que conduziao carro pelas ruas da cidade, en-voltq om chamrhas. . f ..

. Quando chegou .o bonídél-T'. á;praça Martlm Affon,so,';'fól èllecollocado perto dá bombai de.ga-zollna ali existento, onde terml-nou de ardei., ficando reduzidoapenas ás ferragens, de riada;Ier>vindo,o auxilio «Ja Corpo dé'Bóm-beiros. ,'• : f ¦ • ,'vj-. :.O gesto de uma dama da

alta sociedadeNo momento .. em¦¦"¦ que.i depois

de_virado um dos carros,-á. mui-tidãp procurava .kerozene c-ou, gá>zolina para atear-lhé fogb.' umasenhora dá mais alta' si>cledi"defluminense, qué aswistia á tudo,çòmpre-endendo,' a.vdi,f/ficuldSdeJemque áe encontrava: ...oS a-Qriotitia-dos, ¦ òffereceú-íhes -ia' :gázo|ii'a'Çdo'seu' automóvel particulai*:|; •>:' *

,: Os '¦ populares'- . • proròrjiperam,

então, em vivas, ao' mesmo".- tem»po .que se*.utili-íava do icoinbüs-

nlftutosTarmav^f^ir.O ataque ao deposito de

¦.. carvãoEm seguida, esse grupo de.-po-

puiares, agota,. já. bastante au-gmentado; dirigiü-se para a ruaVisconde v'do RioXBráncò, ' emfrente' á rua Mareèljal- Deodoro.." AH, chegados, ..espalharam ke-.rozène em vários montes de ina-delra 'O de carvão,)''incendiando-¦ 2. •

osf> Çoucop minutos depois, che-gavám os- bombeiros, qüe entra-ram <•»,-.combater o fogo, . consè»guindo'isolar o óleo existente daschamhiáS'' diminuindo,

' as^im, ás'proporções"dó Mhcehdloi, ;

; .' Mesmo assim, a população alipermaneceu; até- á ¦ madrugada,presenciando o espéotaculb. , •A ponte Central damni»

; ¦$'':, ficada <"Quando ia mais accésa* à re-

volta ido povo contra a -Cantarei-ra, multas pedras foram atiradascontra ;o' edifício, damnlficándo oalpendre e..quebrando as vidra-ças do edifício.

O relógio é resistente!...'.Os populares, ria sua ânsia de

vlrigar-se,- não so esqueceram' dorelógio da fachada da Ponte Cen-trai. .,

Um delles- atirou, certélramen-te, uma pedrada no vidro,: que se

;conservou; Intacto. .. ;\Novas pedradas fòrám atira-

das. todas acertando, sem que ogrosso vidro fosse, sequer, par--tido... • ',

;A população não dormiu

A população da zona centralh3o Cerrou os olhos durante todaa noite. As fáriillias conservandosuas ç^sas abertas e illuminadàs,assistiram, das saccadas • e dasjanellas todas as peripécias de-correntes da indignação «Jo povo!

Os directores da Leopoldi-na foram a Nictheroy

¦ ScieqtlfIçados dó. oceon-ido, osdirectores da" Leopoldina dirigi-rani-se, .om lancha, especial, parao edifício. Central da Canfai-elra.onde coiiferenciarám, durantelongo . tempo,. oom os altos func-

Também os omnibus nãotrafegam

| Quando o povo começou a ata-car ps- bondes, a companhia fezpair um. calhamneque, a quo dá"i>' ribriie de omnibus, afim de'{caçar"; mais .uns nickeis,'' o po-VO,; porém.' não' lhe deu opportit-nldade para. mala essa sangria,fazèndo-a refcolher as süâs ca-rángueljolas á garage.

Como foi organizado otransporte da população¦ A Prefeitura Municipal o 0 go-

verno' do Estado fizeram dlstrl-bulr por vários logares caml-nhõos e; carroças par»j, transpor-tar o. povo que se destinava aocentro da! cidade, e de regressoiVcasa. í-: '¦- • ."'>.-

Duas barcas ameaçadas

Quando o,povo. em maseá, ata-cou o deposito do carvão, acha-vam-se, ali, aibastecendo-se dècombustível, duas barcas. Os po-puiares tentaram incendial-as,- o'que não foi' possivél devido"'"•'&presteza da tripulação, que fez oataudo fluctuante'-áfastar-de';

FUj insurgiu o povo, obrigando ti'policia a companhia recoaie-.. »'.carro.! •

'¦ _»v *•••••¦

"- ift\. Os prejuízosOs bondes da Cantareira, damhi-

ficados pela população,' são em riu»,mero de 86, sendo 22 em N{cthe»roy _o_8 em S. Gonçalo.

0S prejuízos soffridos pela Cas«

O POVO PROTESTANDO

' ¦ , . -¦''""',''» • 'V * "''_ ' >'' ¦

ai

¦ 1'¦¦'¦¦: -yá

.' ¦ >-|)'.

!/-'¦'¦'

J.1S- t;

na praça Martim Affonso, pi oxirnio á estaçãpda CantareiraUm carril atirado ao marOs "ehauffeurs'' também, con-

tiortéri-m .para .melhorar o servi-'^'Tde^TOõ"^^^mái<am' seus carros em auto-lota-ções'.'

A Cantareira remove osescombros dos carros

A Cantareira, logo cedo, fezremover os escombi-os dos bondesIncendiados, o que fez com o áu-xlíio de grandes vagões guarne-cidos por, numerosa força em-balada. ' • ..

' Os populaiies, depois do-.têremT.queimada' .iim çàrpo-réboque, eni-purraram áté o ICai-ahy, debaixode grande:ováção. *; :

Uma vez chegados, na praia,-atiraram o-bonde ao-mar, . .."' ,;

Um bagageiro obrigado arecolher ,

A's .18 e meia horas de hon-tem, a companhia fez.ealr umcarro de bagagem. ..-fContra Isso.

tárèira^ até 'hòiitein eram çalcul)*,-

dos em niáis de Ü.fiüÜ coutos.O presidente ido Estado '

;''.v '.^nas'*BaiÃst;^;^ ¦': Hontem, as 22. horas, além- dogrundé.'contingente de policiáes,estavam' o chefe; dc policia; e.v'opresidente';M^átioei Duarte ,aprc-ciando a-attitude calma- cm que so ,encontrava o povo, coinò que can-sadó dc tanto incendiar bondes edè yaiiir:òs.petüluntes.inglezes da'Caritareirn.' , - ;.¦ ¦

'(«7oí*.t{nilo'9io:7*.paí7.) .pQOCX300C*>OC>CX3OOOOOOOOOC^^

Vorónoff, o reitíveneseedor da

iM-ir

DESTROÇOS DE UM CARRO

dá Cantareira, queimado em fren te ao 2° Batalhão de Caçadores

Gente moça, ainda nui) pre-oceupuda com o inyerno da vida,recebeu, hontem, a bordo'do trans-atlântico inglez: "Alcântara", o ho-mem que é a esperança da velhi-ce. Sérgio Vorónoff é uma espéciede demônio seduetor, que prometteo. prolongamento da existência hu-mana. -

A todos os indivíduos que sevêem desengnnados ante o-depau-peramento «Io organismo,'o .grandemedico offerece a própria resur-reição, Com o enxerto, de -macacoelle reiinima a velliice e adia: aclassjç.a foiçada da vterrivel Morte.

Vorónoff' é a injinita' tentação.Para ag mulheres que já se aper-ceberam tristemente da- primèiruruga;, para os homens "don-jua-néscos' ;que se arrastam' em facede. doces conguistas qhe não • semantêm;, para todos .'aquelles quesonham com o elixir da longa; vida,,.o.Dr., Sérgio Vorónoff. é bem. umDeus!.' ,' .

' -. "Nó Sénado: Federal o motivo!'de

todas as discussões é a utilidade dasglândulas do macaco.., Veiierán-dos paes da Çatria guardam grós-sas èbonbmías c aguardam o mó-mento propiciatorio • do < milagre...¦ Em,meio dc' tantas esperanças,somente'o ;Dr.. Vorónoff não .seexalta. Com seus' doze maéaqiii-nhos irrequietos, elle ' diz' calma-mento qüe' vem ¦ participar' das"Jornadas Médicas1" é vêr n nossapoética Guanabara,.; .Gonitudo, .co-mo rios iuformaram, o '.iílustre sn-bio pretende realizar nesta capitalalgumas operações- e; -ao mesmotempo, interessar o nosso mundomedico na pratica ã orejuvencscl-mento. Si é verdade " que ." algunsseientistas pntricioSi como o Dr.Castro Araújo,.do Hospital Evan-,gelico, têm já feito algumas expe-rencias satisfatórias, entretanto amedicina brasileira não' ousou ain-da marchar pela • estrada francadas operações dc VoronoFf.

Alcgramo-nos com a visita hon-rosn do sábio europeu e esperamosque sua permanência neste Rio deJaneiro será de proveito absoluto.Sem nenhuma malícia, auguramosao eximio operador as grandes vi-ctorias da medicina. Por outro;ía-do, temos a certeza de que os in-tere8sados aproveitarão o talentodo renovador audaz o insuperávelque renova a vida...O DESEMBARQUE DÉ VORO-

NOFF•Sérgio Vorónoff chegou a bordo

do "Alcântara". E' alto, Eorte, sym-pathicoi falando pausiidada c cor-rectamente o Craneez, que lhe 6absolutamente' familiar.

Quando chegámos a bordo, já láse achava uma commissao das Jor-nadas. Módicas, composta doa Dsa.

humanidade, está no Rio¦; •:•'.'- ¦ ;"''" ¦¦¦¦'.'.¦•. .-*- ¦ i .'; ¦¦'¦' . -. ....,*.,. '". ..

' ".....'.. .1..! ¦» . '...-.'.. • -'' ' ' '';'' ' ' - ' _^_^_^_n__^_n-----*--. '" .' '" ' *'' ">:." ' t. '"' ' '

ouvío o sábio, m lhe íez iaíeressaníes revelaçõesUM REJUVENESCIDO

' •*¦¦'; ,: ¦:• :¦•-• -.¦:.-¦:••:-.-. ¦ :¦:¦:¦-¦'¦:- ¦ .•..,,, -,,.,.-. J. -. . -"^rírTÍ'^wmmmmmamm"wmwimmmmmmm^ ¦ "mm'M-.•¦:.;:¦¦¦. ¦•-¦¦":- ¦:::¦:'..¦ :m.::•-;:¦•. ^ /. .:y,i - v:• w ¦ '0

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^W^tÊKr^flUÊm ' í £^^^^^^m 7'^A. :

_W_ffl B_v ,<lV- . ^taHniii<í:: *.' -» ji. 'Í!-. "*\ <«*^-^Sfi' IHfe. v íii ,—aH "V às." v ^'K *--g"|||j __|M_&|il Hw..' ' Jraflfrp ^-^^s^TB™TgTPgH7B_f|m|í

M. Georgcs Behr, de 73 annos, antes e depois de operadoBelmiro Vai verde. Madeira dc,'e minha • primeira • communicaçãoFreitas, Sérgio Limn e l.aphaclElbas.'

Trouxe o *Dr, Vorónoff "10 ma-cacos africanos,, com os quaes pre-tende realizar algumas operações.

0*D.r, Vorónoff faz-se" àcompa-nhar de um '-seu iirmáo.»e da Dra.Siizanne Npeijqtie se dedica á ei-rurgia csthetiCa e 6 chefe do ser-viço de dermatologia do HospitalS. Luiz, de Paris.A "A MANHÃ" OUVIU V0R0-

NOFFHontem, á, noite, dir.igitno-nos

ao Copacabana Palace, pára ouvir-ihos Vorónoff, colhermos impres-soes suas, alguns trai-os «ia sua vi-'da, a': gênese dós- seus trabalhos epesquizas tão . brilhantemente co-roadas, einfim, ouvirmoe o hòmeinque tomou á- liombros: a audaciosatarefa de prolongar a vida - lm-mana. - ¦., ,¦...'¦.Fomos

rècéíiidos• com requinta-dp gentileza, pelo professor russo.-Frente a f-jépte aocminontè sa-bio'.perguntámos:

~ Quues foram os seus pri-inciros trabalhos para o rejuvenes-cimento?

— Os meus primeiros trabalhosforam feitos na abluçüo ovarianu

sobre , este assumpto foi feita aoCongresso ; Francez; de Cirurgia,cm Paris, no anno de 1912, c aoCongresso Internacional de Medi-eina de Londres, cm 1913, ondeapre.sentei uimcanieíro;: nascido deuma ovelha dá qual eu tinha reti-rado os ovarios ¦ e .transplantadopara os de uma outra<- ovelha domesmo tamanho. Minhas.pesquizassobre o cortes besticülar segui-ram-se áquellas dp corte' ovaria-no e foi' cm."1914 qüe eu iniciei,;neste particular, um estudo metho-dico na,estação physiologica do"Collége. deFrance,,. . ".

—• Põde-sc. rejuvenescer os cel-lulas de , um/organismo .envelhe-'cido? . '.

,';; . •¦— Caro senhor, antes ídê pro-

curar-os meios dc estimular aenergia vital das' ccíulas,' devemosfazer-nos a seguinte pergunta:"Póde-se activar o seu poderde multiplicação, enfraquecido pe-Ia idade? Póde-se, numa palavra,rejuvenescer as células de um or-ganisnío envelhecido? O estudo dofunecionamento dc todo sêr muiti-ecllular mostra-nòs que a circula-ção do sangue fuz-sc sem soluçãode continuidade.

Sem essa. faculdade, a vida'nãoseria jamais possível. .,..".','.

Graças a esse processo, ae"cel-

lulas pòdèm multiplicar-se «' eu¥: :'•¦stituir pouco.a pouco, as gerações'-eellulares anteriores.- ' : ."¦'.('

Quer um exemplo, meu caro rt---dactbr? ; -' '" Á.: epiderme, os (-abellos', as'unhas. As fibras musculares não.

; se multiplicam; por acaso, etn de-terminadas condições?

;. Então porqiíev não se ; podéri»,restihiir essa propriedade essen-ciai da matéria viva aquella das,cellulas, cuja aotividade retardou-

,se na velhice e que não perderam '

esta propriedade sinão parcial-,mente.' _. '!¦'

Qual o numero d& operações.'feitas pelo.doutor? ;—1.348 somente em , França.'

Ha também, indagámos, ou»;.troa cirurgiões que. .praticam a;operação de rejuvenescimento • pe-Ia* "greffe"? ' - -

1 .— -Sim— respondeu-nos o sábiorusso — vários operadores fazem,hoje a operação do rejuvenesci-mehto "pela "greffe,,,'.segundo ineU'-methodo. Na Itália o ¦ doutor Mar-..:fo"fez, com'suecesso," varias des-'tas oprenções. . '. Na Hespanhá, o Dr. ,Valaseo!obteve idênticos resultados..Quae6 os dis marcados para ias vosas'-conferências nos círculos;médicos'desta , capital?;-..'.1\' f

,'E' possível' troêsa faça nos»dias 16,-17; e' 18 próximos.';

".'.. [Predende - realizar operações,

aqui, no.Bio? .'.'.'•'Ç^ 'R^pondeu-no.s.o'...celebradoíscientista que, em alguns veliiós'recolhidos aos'nossos hospitaes/fa»;ria um.pequeno riümeío dellas*,'

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ttA MANHÃ" OUVINDO mIn

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o sábio professor» no Hotel Copacabana

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ilegível! mr,i\

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:-\" A MANHA — Sexta-feira, 13 dc Julho dc 1!)28 i. ..-_

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Manhã"¦ 3IARIO RODHIGTJRS

Kiili.s.ltuto — MlWon'Diri-ctor,'lttiflrtgties.J Itedsiot.or-cliele r— Mnrlo Ro.ilrliíUH.s Filho.'¦' Sitiierlntemlcnté — Moznrt,I/IlgÓ'

Tòilii n corrcxpondonçln con».rnerclal deverá «cr dirigida Agérencln.-

Administração e rctlnccfio —.|Av. Hio Hrnncó 178

(Edifício d'A MAIVHA)

Afislirrifitwrnn:PARA O BRASILi

Anno 8S9000SemcHtre •.OífOOf

PÁRA Ó ESTRANGEIRO:Anno ........ .. 00?000Bcmentro ;. .359000

Tclc.plioncs —> Direoçâo, Cen-trai 5207 — Redacção, Central6594 — Gerencia, Central 5205 e.5271 — Officinas, Central 5596..

Endereço telegraphioo Amaulifl

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Sr. J. T. do Carvalho, que temprocuração para este.-fim. Outro?

;eim, só sei-ilo validos os-reclboàpassados no talão "Forraiiln nu-lucro O".

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oiew talem o MmwàIo iiiieiiifo Pinto Aluo

í^m^ae-^r*****'

l lu está fflocíieoaodo § portas iectiaías,por ftei è íuiz EAiaM Costa

A psníiflsa Herança tio Sr. Caoii.ar.fl Guimarães em sua obrade nerseluição a Pinto Ateíio, alé aüi se lez sentir!

Em 17 de Jull*o próximo:,,niiftm ninmmií

ÜAKUbADirector:]. E. de Macedo Soares

MATUTINO -*- DOZE PAGINAS .-- CEM REISw<

i.»..»..»..»..»..*..»..'»».»"»"»»'»»»-»*-»'**"*»-*«¦•».< O ¦>(«,.¦*.

l EDIÇÃO DE HOJE:-S' PAGINAS1-."..

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RE'IS

„3-f..n..S«D..9-«.

í*.

1 w Éíni silsfl; II pi pllliP 0lUllU.

§ÍSS§È?3ipíIv ¦1 A COilâteESB ÊGS

üó iiúüe Honrar e --süêmiicar .as. mim da üscala

p$.

.Encen-oU-so, hontem, o prazoliara entrega dos trabalhos quoiigurârào no próximo Salão oífi-

_\t:ial, e'já-'está marcada -para ho-, ie, ás quatorze ligras — tal a.-.prossa ,çlcs actuaes organisadores

' dá Exposição do Bellas Artes —; a eleição dos membros do jury,'designados por essa fôrma." ' s

.A MiANIHA, que semipre acom-v.anhsi, çoni ,vi,.yo interesse, p. mo.-

.•J^onto artislpò em ..nosso paiz,''-notks:iÍHlo,èic(jjnmentaiKlo e di-AVUlRiindo todas as mostras dc

| arte. realizadas no LU o de .Ta-i: ne-ho — espera, com justo an-f seio, pela, inauguração do Salão) dest? anno, onde, por um exces-II sp de optiuiismo. malgrado as| rinegativas antecedentes, dose-jaí; encontrar traibajtios dc yerdadei-I rá'.arto, que não sô dignifiquem a

I .""cultura de nosso paiz, como ain-i .'da 'áttèstem que acompanhamosI .o.-movimento universal do trans-"Mforniaçsto, praticando obras, emtí ' verdswle, relacionadas com a| .' èípoea actual.| ÍNerfhuma oceasiâo melhor do1 -quo- o dia de 'hoje (anteriormen-

; te ü definitiva <><im>posiçao dosI jjwmbros do jury), para lastimar

\ o critorio errôneo, parcial e an-| tiqusulo, com que tem sido feita

J «, seleceão o premiação dos tra-fl balhos inscriptos para figurarí ;noB*\3ai5es, e, do mesmo,, posso,

j {pretender quo os pro.ximoa julga-! dores venham despidos dos vi-'. cios anteriores.

jEm matéria dp arte, a Escola|, fio ¦encontra em franco atrazo,li ..cuja causa se deve ás preferen-'", cias jiassadistas da maioria de

eeus professores. Emquanto osmuseus do mundo, princirpalmen-to os; da America, adquirem tra-balhOâ de notáveis íevoluciona-rios da pintura e da esculptura,íi nossa pinacoóiècá continu'a a«er o ósyiò .penietuo das velha-:'rlas,. não tendo a honra de pos-.suir em suas paredes um Cézan-'-irie.V^itrn Degás ou um Picasse.Pai'á õs

"espirítoi moços ó as for-

«ças^yivas do Brasil, ¦ 6- triste re-cpijliecer o' utrsiso cm que. se en-contvi o nosso imico ilisititutoofíiciíil do ensino dus beiias ar-tes.

E' tempo, pois, do nma rege-irierriçào nosso sentido, abando-nándu o^ dirigerifes o professores.da Bscsoísi o <lo Salão o caminho'antiquado que vinhíim ruman-dn.

-'¦' A s'i:,l" nioderhá deve' vir até qErosii, e ás galerias officiacs não

, devem fechar suas portas aosésnirilos avançados que.só as po-'dera o dignificar .o honrar com os

, prursifíe.--' d_e .seu engenho revo-Itteiosiai-io..

Queremos vêi- — mais uma veznfíi'.'msi;m08 -'— que um critériorná-ist ius-to. mais elevado o mais

''•CQli'seji'an'co com as modernasce.--.uistas; dn arte- presida ás dc-lilu/vações do, jury, afim de ques.'. verifique ,,o milagre de um, Pa-l;1,o qup réuná, nn reiiüdnde, a

.-.oxiirt n,:ão verdadqirá dos nossos. artista*..

Vi .--ntr.ivio. este jornal, llbe-ra! .SM todos as srias Secções, lia

:.tio"íiYii.s;n- n fjl' a nobre tarefa tiedefender os modernos .e de ansi-

; l>5"jii-, i«iú t;>cb«, n.s suas projee-' çíiiíS, o v:tl?r..-hi:nflS.{;!dn_> e t>yo-ceílsmonto doà-papôes cla*arte na-cioiva!.

l^UASOBATORlã oÒVsBÀu RUSSO J-L. ^___^__s_______^gg§r

Reuniu-se, hontem, o Tribunal,d0 Jury, para julgamento do pilo-1to do. Lloyd Brasileiro, OctavioPinto Aleixo que, ha um anno, pre-¦cisantente, assassinou com tres,tiro6 de revólver o director üoLloyd Brasileiro, eommaudanteConfinaria Guimarãesí'„ .

Por uma injustificável medida,que S. S. classificou tle "medidada ordem,,, o juiz Etlgard Costa,tiroU liontem ao .Tury o seu inal-teravei caracter tle tribunal .popu-lar, cenvertendo-o -cm sala priva-d«, obrigada a convite. O recintodos advogados foi reservado nosamigos e antigos companheiros do iassassinado, c o recinto

'-publico,,

onde so se entrava mediante car-tão assignado, por S; S.. re«cr-vado "in primo,, aos capan^nsdo Lloyd, e o restante a tiueni ti-nha amigos clicgn(lnfí a S. S.

Ao redactor desta folha que de-via acompanhar, o» debates, e quenesse caracter fora gentilmenteapresentado a S. S., pelo udvo-gado' Evaristo de Moraes, S. S'.teve o alta gentileza de dar umingresso., para a galeria.

Como S. S. nada mais nos .pu-desse dar, dá sua gentileza paracom a imprensa, fomos occupur ologar que

'S. S. nos reservara, em,seu desejo dc melhor servir a quemhontem mandava no tribunal: ossócios do Sr. Cantuaria.

Não podemos, porôtii, calar onosso protesto contra o que re-pre9ei)ta disvituttlmentc do Jury,,fechando-o «o povo. E' um actoillegai," violento o que deu logaraos mais , desagradáveis coramen-tu rios sobre tt eondueta, do juizpresidente. '

Como', porém, se tratava do jul-gttmcnlo de um perseguido, contnao qual o gordo espolio do senhorCantuaria Guimarães, .tudo tempavimentado, nada mais naturalqúe ò'invcutar-se( "ad usumsuo,,,um 'Tribunal do Jnry a portos fe-'cha das.

S E' tristemente cômica essa no-vitliide. Mas, os amigos do senhorCanhiario assim o ordenaram, cpara o Sr. juiz erú fòí-çoso obetle-çer-lhes...

A sessão, aberta ao meio dia, foipresidida pelo juiz Br. BdgardCosta, que niaudou apregoar onome do réo". Este estava acompa-nhado de seus avogaods Drs.-.Eva-risto de Moraes, Ary Coelho Bar-bosa e professor Bruno Lobo.

Serviram ' como advogados daaceusação os Drs. Miranda Jordão.Gabriel Osório de Almeida e RaulGomes de Mattos, que funecionamcomo auxiíiures da promotoria, re-prpscntada, pelo promotor Dr.

aÊVJnstaht^dB Figueiredo.

GOMO FICOU O CONSELHODE SENTENÇA ,;

]>e accCrdo com o Código deProcesso Penal, logo depois da eu-trada do rfio no recinto e de seusadvogados, effectuou-se o sorteiodos jurados que deveriam constituiro Cpnselho do Sentença, o quad fi-cou assim organizado: AVnldomiroFreire de Carvalho, Dr. FernandoNereu Sampaio, Antônio Pereirada Costa Filho, Dr. Mnreilio DiasYpiranga dos •Gttaranys, Dr. JosCMariano dc Campos. Heitor Viei-ra e Dr. Nelson Marques Cavai-canti.

Pela deíesa, foram recusados osseguintes jurados, sorteados: Dr.Emilio de Miranda Filho, DoutorFrancisco de Abreu Lima.Júnior eErnani Francisco Lopes.

0 BE'0 E' INTERROGADOUma vez sorteado o conselho de

sentença, foi interrogado o reo,que respondeu ás perguntas comrelativa colma e absoluta diecre-ção.

Findo o interrogatório, 0 escri-vão Liuo Galvão, leu o processo,leitura essa que se prolongou, da-do q" numero de testemunhas quedepuzeram perante o juiz da 1*Pretória Criminal.

. A's 14 1|2.horas, terminada aleitura" do processo, foram os tra-balhos suspensos para descansodos jurados.

Após • ligeiro repouso reabriu-aea sessão, sendo a tribuna da ac-

cuaívção occnpada pelo promotorOonstant de Figueiredo. Pouco bri-llmntc, a. oração do representanteda Justiça chegou mesmo a serinhabil em. varios pontos, chegan-do S. S. a"chamar do "ineptos'

os medicos legistas da policia, ' oque impressionou pessimamente,quer o consellio de sentença, quero auditório, que era nttmerosissi-mo. A aceusação de S. S. foi itpe-nas palavrosa, não conseguindo démodo nlgnm estabelecer a crimina-,lidade do -réo.

A seguir falou o profes-sor Bru-no Lobo, defensor <lo réo c quese teve de constituir om defensorde seus collegas do Instituto Me-dico Legal, .tão -violentamente .ul-trajados pela promotoria publica.A oração do professor-Bruno Lo-bo foi calma, sensata, elucidativa,e conseguiu destruir, ura per um,todos os í.pontos em que, lavrandofora, de sua seara, a promotoriase qiiizera ftuidar para necusar oréo. O conselho de sentença ouviudos lubios do provecto mestre damedicina brasileira ' os' informes•que precisava ouvir, para bem' ii",lustriir-so sobre o» aspectos te-clínicos do libello.

Não quiz, porém,- o professorBruno Lobo terminar suo brilhan-te parto na defesa de Pinto Aleixosem levantar a luva atirada sobrea illustre' classe a que pertencerdeclarando que os 'niedicos legistnsnão podiam ser responsáveis pelafalta de .aptidões da acçosação aoformular seus quesitos.

Terminada a perornção da defc-sa, o juiz Edgard Costa.suspendeua sessão, para o jantar-dos jura-dos e parn repouso dos «mesmos;até 9 1|2-'da noite. p*L

Pouco ¦ depois dessa hora foi re-aberta a sessão, tomando a palavrao advogado Evaristo de Moraes,tanibem defensor do réo. De unimodo claro, fehcio de argumenta-ções irrespondíveis, o talentoso•criroihálista destruiu todos os"trues" de que esta recheiado oprocesso, que ê uni amontoado tletricas para tirar ao réo todos osmeios de dtfesa. Mas mal trama-dos, desageitadamente tecidos, esses j"trncs"v desfizeram-se como porencanto, ao toque da argumenta-ção atagantnda pelo orador.

De que Pinto Aleixo foi victimtidc mil perseguições durante osdoze mezes de suá reclusão hauma provu positiva: é qtue, sendoelle official da Marinha Mercantee da Reserva Naval Brasileira,umn sentença", passada em julgado,mandou i-etiral-o dn prisão civil uque o haviam recolhido, c dnr-lheprisão militar, compatível com suagraduação. Pois bem: a prisão queo Sr. ministro da Marinha mandoudar no moço official foi um xadrezcommum,' no Regimento Naval, nãoobstante Pinto Aleixo 1lic haversido apresentado com um officiodo juiz signatário da sentença aci-mn citada, e com uma cópia au-thenticada, da referida sentença!

Evaristo de Moraes poz em des-tnque todos os pontos vulneráveisdo processo, c nesse trabalho ti-tanico dc deitar por terra ns arti-manhas armadas, ti custa da grnn-dc herança tlcixntln peio coinman-iliinte Cantuaria Guimarães, pnralevar Pinto Aleixo ao cárcere, fa-lnu cerca de duas hora» e meia, atéprovar que o réo,' cujos nntece-dentes são Os melhores, não' pôdec não deve ser condemnado, dadaa pnlavru dos autos e dado o tra-ballio da, mesquinha perseguição,movido pelo dinheiro do commnn-tlante Cantuaria e pelo seus so-eiog contra o imiucdiato PintoAleixo.

A' hora em que encerramos esta.noticia oecupava a tribuna da ac-cusnção o Dr.- Gabriel Osório deAlmeida Júnior, estando; ainda aessa hora, presentes aos traba-lhos os Srs. Andrade, Figueira eAntônio Ferraz, companheiros docommandantfi Cantuaria ao tempodo crime e priilcipaes responsáveispor elle.

A impressão- geral era, a essahora, a de quo Pinto Aleixo seráabsolvido.

LASAR SEGALL.¦¦••¦¦•^-¦^^¦¦¦«¦••^¦^'IWSMS-ÉS^SBSS^S^^

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íaM wWiWSSli WM^ii-i^i^SS^Stll .MBrTrfffegH sBagi_iat_fll jBjV____r^K\'*: <SS F^íw. ^^^vflfr1^ ^BBM^^SsaÈ&KW^v

__f^____t^_>K_____j_______S____________^_______

A exposição do grande pintor«*»*>russo, no Palace Hotel, vem proiVocando uma incommum aí-

fluencla de publico. Eçse facto e

notável. Nas exposições de, qua-dros, ,no Rlò, não escasseiam

apenas os compradores: min-guam ós visitantes; passada acerimonia da Inauguração porconvites. Lasai' Legall deve estarBatlsfeltd: sem illusões sobre oseu exito commercial, elle visavaapenas uma demonstração da sua

1 ¦¦"¦¦

arte, sobretudo na sua phase bra-silelra.

'' " ' . " :. ¦¦ . ¦'

Essa demonstração se realizanum ambiente de alto interesse.O que a metrópole tem de maisrepresentativo nas suas'vodas in-telloctuaes e mundanas tem des-filado deante das telas do extra-

ordinário artista, E as controvorslas asslgnalam o Inicio deuma phase de reacção á indlfferençá com que outr'ora'se. aco-lhlum as exposIgSes do pintura.

Sobre Lasar Legall a criticaoiiropêa tem dito tudo, mesmo dtisua obra realizada no Brasil. Oquadro ,quo reproduzimos é "O

bananal", üm dos seus mais for-tes trabalhos de assumpto In-dlgena. Noto-se à- expressãodolorosa . db homem reflectl-da na própria palzagem: a soli-

'dão' terrível dessas árvores, des-fio homom o desse cêo qtie não.se

. fazem companhia, que não seIdentificam na improvisação bra-silelra.• A? cores do artista não photo-.grapham as da natureza: lntcr-protam a natureza. Lasar Legall

1 vè na côr a expressão psycholo-gica da figura. No amarello do

; ventre prenhe da "Maternidade"

sente-se a alegria da mulher quecarrega o seu fruto. Em certoquadro o sol escorre entre bana-nelras, creando na tela umaatmpsphera de calor tropical quenós sentimos e soffremos olhan-do a cabeça do negro e os logar-tos dourados.

A nossa critica, visceralmenteaçafibinieii, tem mantido um si-lencio injustificável sobre a obrade Lasar Legall.

De um nome tão falado na pin-tura moderna universal pode-sediscordar com vehemencia e atécom grosíôrla." ¦"':*

Calar é ridículo. '-'*>!:

Desapparece uni mil-lionario inglez

—:—*

Quem era George Wiüs;tLONDRES., 12 (Americana) —Falleceu, honterii, á noite, na ida-de de 74 annos, Sir Georgo Wills,ex-presidente'da Companhia laipe-rial de Tabaco. ,

Sir George Wills, durante toda iiuma familia tie miiiionarios, daqual, desde seu pae, fallecido ha10 annos utraz e qüe deixou a for-tuna de cinco milhões, nove niém-bros ja morreram, deixando hnve^res no total de mais de uni milhão,esterliflo tihda um.

Todas essas fortunas munidasda familia Wills, qtie sommaraincerca de 26 milhões esterlinos, de-ram ao thesouro nacional, em im-postos de renda, perto de 10 mi->hões... Sir Georfe Wills, durante toda asua vida se fez noti|,r,pelo auxiliodesinteressado que prestava aobrüs de- caridade e instituiçõesscientificas c do ensino, ãs quaesfez donntivos no total de 500.000libras, inclusive a sommn dc —300.000 esterlinos com que pre-senteou lia tempos a Universidadede. Bristol.

Tenta-se «uoiar uma írossaMaria no fOro tle Baiteena

Si'' ' — '

llin pobre demente coBUielHío a assiéoar umapromissória pelo ílreir da Casa de Saúde

em aue elle eslavaNão haverá Justiça, no Estado dc >|inas,

para agir contra ós patifes ?

Yvonne Daumerie e acanção brasileira

¦;|;^;;____^*j|i____y vi;'; i :-!«9_R_v: *-'w|jB !¦>''

No fflro de "Barbácena esttltendb curso, uma acçâo executivapor falta dè pagamento de umanota promissória que é, realmen*té, uma inaudita patifaria. E ea»se caso é tão grave, é tão mâiii-festa a,má fé com que agiu o exe-cutante que; embora aífecto ellea Justiça estadual, não podemosdeixar de ex-pol-o detidamente,para. que o Sr. Dr. Bias Fortes,secretario do Estado e chefe dotnoqntestavel iprostiglo da políticalocalj tonie, no coso, a attitudeque lhe impõem o seu,cargo e asua assaz .conhecida honestidadepessoal,

Havia, ou ha, nesta prosperacld.ade ds Minas a Çasa.de Sau-de Quintito, de que é director eproprietário um indivíduo de no-mo Carlos Duarte Qulntâo, que,allfls é leigo èm quèstOes de me-dlclna. r -'

Nessa casa foi, ha annós, in-ternado por um seu lrmUo denome Luiz Lopes Clomes, um do-mente do nome Ohristlano LopesGomes.

Está claro que, nestas. cOridl-ções, jâ ppr ser o outro demento,já por ter sido o trato feito comLuiz, o responsável por todas asdesipezai3 tinha de ser — e sénl-pre assim foi — Luiz Lopes Go-mes o não Christiano quo ¦ porsuas condições,rrtentaoB estava Im-plicitíuniente inhibldo de contratarcom quem, quer que fosse. /• ,

Aliás, ae'despesas eram pagaspor Luiz Lopes Gomes o, em seunome, eram extraídos os recibos.

Acontece, entretanto, qúe, do-vido a atrnzos commerciaes, Luiz,tido sempre como um homom hon-rado, 6 levado a protrahlr os pa-gamentos dos débitos relativos áestadia do lrmao na Casa do Sau*de: Depois de multo acossado por

Carlos Duarte." Qulntao para sol-ver o debito, que elle,, difflcil-mente, ia procurando liquidar emparçellas mínimas,- acontece qu»,em princípios do mez de fe verei-ro do corrente anno, elle sabe teraldo "o irmão demente, e comotal Internado na Casa de SaúdeQulntao, comlpellldo pelo directordo estabelecimento a asslgnaruma promissória que ostava sen-do executaidal".

E' preciso observar, que q infe-Uz demente é possuidor de .'umprédio e que Carlos Quintão agiaconscientemente, com'! evidentemá fé tanto ,que lhe escreveu umacarta -participando o seu ácto des-honesto, onde ee encontra «ss«pedaço que torna patente o seucrime:

"Consultando a um advogadosobre a venda da casa de Chris-tiano, elle disso-mne ¦. que o julunílo dava consentimento, e nestecaso o melo seria elle passar-meUma promissória qué mamiirelprotestar por falta de pagamentoe como elle tem bens estes serãopenhorados o vendidos em pra-ça, Foi o qu£ f.lz, bem contravontade.

Como você tamJbem é credor es-pero nfto trará embaraço no exe-ou tivo que vóu mover contra oOhrlstianq"... etc.

Confessada como está pelo pro-pilo exequènte a sua má fé e aIncapacidade do Ohristlano uaraBissianar a tal promissória, ella énulla de pleno direito e sd cum-pre ás autoridades de Minas pro-cewar- e metter na. cadela o pa-tife que, consciente do crime com-n.ettldo, arrancou dé Um dementoessa assignatura para apossar-sede dinheiro que lhe pertencia,

Nfto haverá, porventura, justi-ça no Estado de IVfjia»?

W o que vamos ver.

,CsQQC>OOC«OC«OC«OOC)OCOOOCOO:

A dolorosa tragédiado Pólo Norte

XXXXXXXDCOCOOC«OOCXXXX30CX:

li complot CBDtraMusD M e Primo

de Ma—jgunimmrTT' ¦--¦¦." ——¦¦¦¦

4**^ «I 1

__BJBÍÍBÍBBÍnM^^

Affonso XIII

Os novos produetosda Companhia |,Hanseatica

A;' Companhia Hanseatica, játão popular' pela susi af amadacerveja "Caseatinha", acaba delançar no mercado tres novosproduetos, destinados, pelas suasqualidades, á mesma aceitação eao mesmo suecesso doa seus ve-lhos prodúctosi -

São elles: o "Guaranâ-Hatisea-,tica", ' "Limonada-Hiinseatica" e"Água Tonica-Hanseatica"1,' cujasexcellencias tivemos I occa&Ião deverificar pela gentileza da Com-panhia Hanseatica, enviarido-nos¦algumas dúzias dos seus magni-ficos prduetos..

Em breve, o "Guaraná, á'"""Li-monada" e a "Água Tônica" • daHanseatica, serão as preferidas dopublico.

Ac.(íi..:

LZANO, 2 (Americiina) —iir 'iii:iii^ursnlo o grau-liiento tiit Victoria".tsiprostjn t-cs ii sòlcúiii-. .) rni Victor Mu-

•u,i, 'ministros'!H'í'Í0ll!ll'Í0s i:

ii.-inl-io fns'í

it;is 1!

•t

MADRI D, 12 (Americana)t — Segundo conseguiu apurar

a policia, o fracassado com-plòt anti-dynastico e ántl-ri-rorista devia estourar, na au-sencia do soberano e do pre-sitiou te do conselho, quandoS. M. e o genaral Primo deRivera ostivesse assistindo d

l inauguração do tunnol de Con-I flans. •• Continuam as prisões de ¦

i suspeitos. ,, ?

f«H|H|«««f«|"l'H(««UO><f«l*4»l»(»«"S'<("(««'l|>-».'

ímpotencia :,;,:.;; inrtlí a1*1" çv

¦ -t,..ií<-<>. Ilr.IttlH C.-11-ÍtH'il,

'* VWnni'n*rnticUi: 1 IIN B,

Política deAraguary

E' lamentável a sem-cerlmoniade certas pessoas, que proouramtrazer para os debates da im-prensa pequeninas questões depolítica provincianas. Interessa-das em intrigar, ellas fantasiamloucamente perseguições e se düoao passatempo perigoso de in-ventar acontecimentos. Nos ulti-mos factos desenrolados em Ara-guary,' o prospero município doTriângulo Mineiro, a Invencloni-ce culminou em aceusações, e aperversidade política se erigiu emjuiz de homens de bem.

Na vida vertiginosa da ' Im-prensa, tães monopolisadores. daintriga conseguem por vezes 11-.ludir o jornalista. Mas, com ocorrer do tempo, elles se desmas-caram e morrem com as prbprlasarmas;

As graves aceusações levanta-das em Araguary contra 0 jovencausídico Celso Santos, Illustredirector do "Triângulo", estiloagora fulminadas pela honradajustiça mineira. Denunciado porinimigos políticos como mandan-te do . espancamento dum altofunecionario da Estrada de Per-ro de Gòyaz, o Dr. Celso San-tos se defendeu magistralmentea tal ponto. que a justiça nftoencontrou elementos para o. pro-cesso.

Derrotados, os politiqueiros decampanário se deram ao trabalhode iiludir a imprensa, com phan-tasticas "correspondências", pro-curando assim deprimir um mo-ço talentoso e liberal como o 6Celso Santos. A actuaeãoi tribunicia e jornalística do jovenadvogado ê a prova lnspphisma-vel de que é um dedicado ás no-bres causas do Triângulo Mi-neiro. Nas columnas de "O Tri-angulo", semanário qüe dirigecom o seu talento de escôl, osgrandes anhélos do povo trian-guleiro têm um defensor sinceroo leal, um Celso Santos,,

E' confortador para a impren-sa réctificar algumas aceusa-ções feitas" a collegas nossos, erectifical-as de tal forma quo ooonstrasste realce em beneficio doaceusado injustamente.

fim Celso Santos, o Trianuulutem tini soldado de sua causa,progressista..

Loteria daBahia

HOJE

I COESPor 30$000

jogam 18 milhares

IIIILITII-Tll!

0 PaçtpJelMA França aceitou-o

pela voz de Briand

No próximo dia 26, YvonneDaumerie matará a saudade dopublico carioca. A deliciosa in-terprete da canção brasileira eraesperada como uma creatura mui-to querida que escreveu fi cida-de marcando o dia dá Volta eperdeu qí.trem. Ò Inverno veiotodos os amigos do Rio chega-vam, menos ella.

Mas Yvonne Daumerie che-gou. Cheia de triunrphos, dephotogittphias bonitas

'e de can-

ções novas. E deixou outras cirdades com saudade da sua voz oda sua figurinha de menina esty-Usada,

No dia 20, ella dará ao Riouma noite de arte linda. Será oseu presente de viagem. As ca-ri-tigas brasileiras, nos luibios doYvonne Daumerie, nunca maisse esquecem. Ella nasceu paracantar neste -pedaço- grande demiíndo, nesta língua em qüe oLaclo fica mais bárbaro masnão menos bello.

Todo o Rio irá matar a saúda-de de Yvonne Daumerie: matarpara dar espaço a outra saudadomaior... :- *

O quebra-gelo "Krassih" re-

colheu mais dois náufragos-.«»-

(oi entrado morto o sueco MalmireenA.) — Tele

"Quem vê caras nãove corações »

sAs jornadas médicas

argentinasBUENOS AIRES, 12 (Am-cri-

cana) — Pelo "Almanzora",, em-barcaram hontem o deputado so-ciniista Augusto Bunga, Sir Mal-colm A. Roburtson, embaixadorda Inglaterra, vsv os delegados ar-gentinos ás .Tornadas Médicas doRio de Janeiro, Drs. Risseggi,Perez e Oeballos.

Brianã

PARIS, 12 (Americana) — To-dos os jornaes congratulam-se corao governo:pela aceitação do-pactoKellog, que põe a guerra.lóra dalei../ .:

Acceutuam, .especialmente, o fa-cto de ter partido a iniciativa doflccôrdo, de -França, onde a pri-nieira idéa fOra lançada pola vozdo, Sr.. Briand, o grande paladinoda causa da paz e da remodelaçãoeconômica permanente do mundonas bases da calma necessária pa-ra a, estabilisação dos negócios eda vida social perturbados ambos

pela conflagração de 1014t1018,cujos cfifcitoB ainda haò desappa-receram. .

iTem-sé,5á agora como définiti-

va a aceitação do pacto mui ti-lateral por' toda» as potências iü-teressadas, sabendo-se que a Alie-münhn, na nota qu6 hoiitom fez cn-tregar ao embaixador .dos EstadosUnidos em Berlim, ncoita tambémas propostas do secretario de Es-tttdo norte-americano, embora compequenas reservas.

.•B.<»««>>ê<i*>>t<<«M|..a,.a.,«,.t..«..(r..*..|..CH*MSH*..«,,t,.a.«».,tMa..c..B>*«>*t<>*»*>>i><«>>*><«><«-<aM*>.i>.tM4..a..«.^

1 SBSfc l_Mmvma HRflJfeflQN __B___|_| yi"'. 1»__^ a j^pJSt. A^f'í''. JjSt

T/fi/Q5AfíDfíS-£SP/MfiS-P/!MOS-£fi?P/C£#$-

DA' À MULHER BELLEZft SEM 1CUAL. H

Hoje/ porém, quem vircorações, verá phi-

lantropia"Quem vê curas, não vê cora-

ções", diz o povo na suii°lmmen-sa sabedoria. Infelizmente, é ver-dade. As apparencius enganam.Ri e faz rir o pobre palhaço que,multas vezes, tini ô coração- des-pedaçado e amargurada a alma.Sorri e. se mostra amável paracom os. que o procuram, o infeliznegociante quo corre perigo defallencla, parecendo aos outrosafortunado o satisfeito. Am".,att"., obr". — é como se tratam,Üs , vezes, inimigos fidagaes."Muito prazer em conhecel-o",dizemos quasi sempre, mvicanica-mente, a pessoas com as quaesnão nos interessa, manter rola-ções dè amizade. "Disponha sem-pre deste seu amigo", diz-nos ohypocrlta quo fingirá até não nosconhecer se tivermos a lnfahtlll-dado do cror em suas palavras epedirmos o seu auxilio se dellenecessitarmos.

A hypcjcrlsia minou a nossa sô-oledadé do um modo assustador.E' por isso que o povo diz, muiacertadamento: "Quem vê caras,não vê corações".

Hoje, porém, passa-se um fa-cto muitíssimo interessante nestanossa "heróica e mui leal cida-de de S. Sebastião do Rio de Ja-neiro", que so esta tornando acidade das grandes novidades edos notáveis emprehendimentosem prol tias boas causas. Tradi•cionttlmente çhrista. a Incompa-

,ravel metrópole brasileira, não sôaccelta theorlcamente, mas cul-Uva, do facto. as sublimes virtu-des evangélicas, das quaes amaior, no dizer do Santo Aposto-lo Paulo, ê a Caridade.

Sendo hoje o dia da Caridade,em beneficio dos pobres recolhi-dos no Hospital Evangélico, essninstituição modelar de beneficen-cia,'um bando de gentis senhorl-nhas da alta sociedade percorre-rá. as nossas ruas, distribuindo,pequeninos corações em troca deuma offerta qualquer. O bomexito do movimento de hoje nãosei"!,'.surpresa. E. se é vei-düileqne "quem vê curas, não vê ço-rações1', no dia do hoje. qiícjnvir s«lciiGm com uni òôraçnòzirilü)ao peito', terá visto uma uessuaque .sttbò ser altruísta, sabe serpati-tutif,' sabe tf-T clixlstú..

ROMA, 12 (A.grupham de Moscou

"O quebra-gelo russo "Krassin"acaba de recolher; a sou bordo osexploradores polares italianos Ma-rlnni e Zappi.

O professor sueco- Malmgrctm,que fazia parto- do grupo, foi en-contrudo morto." í

A EQUIPAQEM DO AVIÃORUSSO

ROMA, 12 (A. A.) — Telegra-phiim de K(iig's Bay:

"A ètjüipagem do avião russopilotado por Cliuksuovsky, quedescobriu os tres membros perdi-dos do grupo Mtiriuni ou Mtilm-grecn, - e qüe, como noticiámos,teve de deixor o aPParolho, quecapotou aó descer ilo gelo, enviou,Contem, á noite, um radio-tele-gramma avisando que podiam es-pornr soecorros durante quinzodius. .

A sua yitúnção. embora critica,não era desesperado™, de 'modoquo os aviadores soviotistas esta-vam continuando,' sobre o golo, nspcsquizns paru o «njvjimento dostres tripulantes do "Italia" avls-tados pelo piloto do avião.,,AS CRITICAS CONDIÇÕES DE

ZAPPI E MARIANIROMA, 12 (A. A.) — Tele-

grnpham.de King'e B«y:"Segundo as informações chega-das a Kingfs Bay, os exploradoresZappi c Mariani, recolhidos n bor-do do qnobro-golo russo "Krns-sin", .iclinm-sc em cfitieas condi-

ções de saudo, devido ii longa per»iniuieucia sobre a neve polar, soaabrigo de tenda.

Os primeiros soecorros já ti-tiham sido prestados, c o "Kras-

Nobile

sin'' conduziria os dois náufragossalvos para Klng's Bay, afim detranslndal-os para bordo do "Olttidi Milano", onde, com mais recur*sos, poderão Ser medicados conve-nientemente.

Os dois sobreviventes mostram*se profundamente abatidos com amorte de Miihngreou, o sou infor-tumttlo companheiro de viagem ede vicissitudes."

CXrxr30CDOC30000CXrxZ>CX3<aXt^^

Nas vésperas He omral aéreo sensa-

ciooalRainon Franco vae iniciar

¥0o de circumRaveéanâomnndifil

o

__—¦ -...¦¦ *________! '

7{a;n.07t. Franàq- ',

,

MADRID, 12 ' Americniia) —¦Segundo ne noticia, Uiunoli Francoliretemle iniciut' n 8 de ugosto pro-xlmo o (Jisii vOo dè eimiinnuvegii-ção íiiiiudiul.

-*-Falleceu um jornalista

em Buenos AiresIIUENOS AllilvS. 12 (Aaii-i-i-

r.iiinl — 1-'si11i.i-i.ii o siiiliiM juriin-lista' Alberto Saüs.

A partida do presiden-té Guggiari

A visita de despedida deS. Ex. a A MANHÃ

Tivemos, hontem, o prazer davisita do Sr. Benjamin Velillii,primeiro secretario do Sr. prosl-dente Ougglurl,

O Sr. Benjamin Vollllaj veiuem nomo do illustre presidenteeleito do Paraguay apresentar asdespedidos do Dr. Josô Ouggiarl,que parte, amanhã, para Buenos.Aires, de regresso ao seu paiz.

Bertha Lutz em NatalNATAL, 12 — (A. B.) — A

senhorinha Berta Lutz, que est*sendo multo visitada na VlllaClncinato, onde esta hospedada,deverá seguir, dentro de poucosdias, para o"Ceará.

nTcarííaraPresidiu a üossão'do hôiitom •

Sr. Hcgo Baríos. Approvndn aneta da sessão nuteriro c. lido •expediente, o Sr. Amiitiry dp Me-deiros commiinicou ii tsasft o falle-cimento, om Pernambuco, do Sr.Thonré Gibson c o:n "homenagem Asun memória requoreü um voto sl«pezar. Em seguida o Sr. Sulle»Filho falou sobro o extorsivo au-gmento no preço dns passagenspleiteado pela companhia Cnntu-rcira c torminou Holicitumlo «trnüseripção, nos "AniiaeH„.(loofficio tio presidente ManoelDuarte.

AHh«. Ii0n_;ii foi o dia tios re-qliprWntos desHii hutuvfzo. pois.logo tiiit1 mc sentou o^ífóprofleritflii-te òariúciíj o Sr. Augii^t» dc LiiiinrOquèreti um voto do pczai- pulacfttíiMtropilfi ijili' iitíiibii de ciiliitsirH .Mnrílilill chileiid. K foi tudo<1 limito llOtlVê nn kch-imi iln limi-Icin, *f|i>'«; siniiancindli st onlcsn ilo(lin, verificitii-se fultii du !li>'»'ni'i)para vi.t.ição.

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A MANHA — Sexta-feira, 13 do Julho de 1928

CSS3B8ES

Qs Westerlflesdo Brasil

"No anno du Graça de 1727,

conta Duelos nas suas Mèmoi

tes secrets, rebentou na culta

cidade dc Vienna um escan-

ilulo terrível. Embora na épo-

ca não houvesse telegrapho,•nem diários dc grande cir-

culação, nem agencias diVUl-rgadoras de noticias, toda a

Europa soube do caso c com-

jnentou-o cm todos os tons.Eis o que acontecera: o ele-

gàntissimo c fidalguissimoduque de Richelieu, embaixa-dor de França, em compa-nhia do padre Zinzendorf, sa-

cerdote joven e mundano, fi-

lho do chanceller imperial, e

do capitão conde dc Wes-terloo, official flamengo quecomniandava uma daqúellasfamosas companhias de ala-bardeiros do paço dc Schocn-brunn, cantadas na ode dcVictor Hugo — Quand lá ré-

giment des hallcbardiers pas-se — tinham invocado o dia-bo c morto um homem !

Naquelle século, era de mo-da tentar vêr o diabo. SaintSimonnos af firma que o du-

que de Orleans passara, quan-do moço, muitas noites nas

pedreiras desertas de Vanvesc de Vaugirard, invocando odemônio. Ora, se um príncipede sangue praticava seme-lhantc rito, não era de admi-rar que um fidalgo, emborada mais alta jerarchia, fizesseo mesmo. E' um dos aspectosmais curiosos do século XVIII,dominado apparentementepelo* racionulismo, berço daRevolução Francèza, esse doamor das sciencias occültas,da inclinação para a magia,«da crença no hermetismo edos charlatanismos victorio-sos do conde de São Germano,do conde de Cagliostro, deDeslisle e de Boyer d'Argens.O enfraquecimento da fé re-ligiosa contribuía poderosa-mente para isso, como hojecontribuo para o espiritismo.

Resolvidos a vêr o diabo ea conversar com elle, os trespersonagens citados dirigi-ram-se, uma noite, guiadospor um mágico armênio, cujonome a Historia não guardou,a urna pedreira deserta dosarredores dc Vienna. Ahi rea-Usaram a sua infame liturgiaevocativa do mendax et pa-iras cjtis. Deram duas hóstiasconsagradas a dois bodes, umbranco e outro preto, e fize-ram varias conjurações. Ape-tar da solidão, do seu nervo-sismo, da presença dum pa-dre indigno e do horrível sa-crilegio, sua alteza o Princi-pe. das Trevas não se dignouapparecer. Então, superexci-tados, furiosos pela decepçãoe attribuindo-a á ignorânciado mágico a seu soldo, o dtu-que e o conde puxaram osdoirados qiiitós das bainhasdc velludo e oiro, e ali mesmotraspassaram de golpes o in-feliz. Depois, fugiram. Ma-dragava quando se recolhe-ram ás suas moradas.

A policia achou o cailaverdo armênio e, não sabendo do

que se tratava, abriu inqueri-to. Ouviram-se testemunhas,fizeram-se indagações e es-tourou o escândalo. A aventu-ra do embaixador, do padree do official da guarda «he-

-,_nnn Tii,>i***iín,",iii r - - • —

quem era cúmplice, pruden-temente o esqueceram. Dertiit-tiu-o o Imperador de suaguarda e baniu-o de Vienna.O ex-Qapitão fecolheu-sc ássuas curtas e magras terrasdas Flandres, onde morreutempos depois, na mais com-pleta obscuridade. Dos tres,coitado t foi o unico que, semvel-o pessoalmente, viu deverdade, o diabo...

Observador solitário doque se vae passando pelo meupaiz nestes últimos tempos,de quando a quando1 me acó-de ao espirito a aventura dostres conjuradores do diabo eo castigo do conde de Wes-terloò.

Quantos não serão, nestesúltimos e horrorosos escan-dalos vindos a furo em vir-tude do clamor da imprensaou dos propósitos honestos dò

governo actual, os condes deWesterloo ? Eu quero crer

que no panamá da "Revista

do Supremo", na degringo-lada das Obras contra as Sec-cas, nas roubalheiras da fina-da Exposição, no caso das no-;tas recolhidas, no própriocrime contra Niemeyer emesmo no desfalque da Rece-bedoria, os nomes embrulha-dos nos inquéritos ou apon-tados pelos jornaes sejam só-mente os dos Westerloos.Atraz delles estão quietinhos,conscios de sua impunidade,desfrutando bôa vida, os Ri-chelieus e Zinzendorfs daépoca triste que atravessa-mos, os quaes não têm maiscuriosidade de vêr o diabo;porém, sim, desejos de alim-par de vez o erário da nação.Para esses, muitas vezes, pro-pinas, promoções, ^recompen-sas. E todos os Westerloos ca-lam-se, como o de Vienna secalou, com medo de peorarsua situação. Nenhum é ca-

paz de trahir os poderosos dcquem foi cúmplice. Mas a his-toria um dia lhes arrancaráas mascaras.

JOÃO DO NORTE

do om toda a existência desta fo-lha, nem por isso regateamos oelogio áquelles que mais tenha-mos guerreado, sempre que elles

procedam' dentro das normas de

honradez e de rectidão que sãoa base da sã administração do

paiz. E outra éthica não nos pa-rece que seja razoável, môrmen-te em casos como esse do presi-dente Júlio Prestes, em que S.Bx„ com um cavalhelrismo per-feito exige de seus correllglona-rios até o sacrifício de certos re-curso? eleltoraea perfeitamenteajustados á lei, afim de que a ap-

pllcação dos meBmos não viessea parecer chicana ou trapaça

politica contra os deputados de-mocraticos.

E a prova de que S. Ex. pro-cedeu digna e correctamente éo éco produzido noa próprios ar-raiaas democráticos pela manei-ra com que S. Ex. se portounesse caso.

So, depois de tudo Isso, aindacabe a censura ao acto Impar-ciai de S. Ex„ nada mais ha nomundo digno de elogios.

Sim k iSempre o mesmo...

Está divulgado que, tendo aminoria da Câmara Estadoal dePernambuco requerido a trans-missão de um telegramma decongratulações ao presidente daRepublica, pelo exito do seu pia-no financeiro, a maioria refugou,negaqeo.u geltosamento e afinal

propôs um accordo, segundo oqual o telegramma seria de fa-cto passado — mas assignadocom o nome do Sr. Estado Colm-bra. E' dlfficll atinar, sem maisdetençoso -exame, no interessepolítico que Inspirou esse accordoaingularlsalmo, proposto depoisde recuos muito significativos.Para quem conhece os processossinuosos do Sr. Estado Coimbra,porém, não será trabalhosa a de-clfraçâo da attitude extravas&n-te i que dictou á maioria subser-viente da Câmara Estadoal. E'

que para olle não convém decertoqut> appareçam perante o gover-no federal os adversários da suanefasta ollgarchia. O Sr. Esta-do Coimbra faz questão de pa-recer um governador da affelçãode todas as forças politicas dePernambuco e assim é que nãoescolhe meios para apagar qual-quer opposlçâo. Elle não precl-sava assignar mais este tele-

Como n*re n Associação ,_i_,,|_CommerclalNum momento em que so' dis-

cutem as causas de súbita ag-

gravação dos preços dos gênerosalimentícios, é realmente estra-nhavel a attitude displicente daAssociação Commerclal do Riode Janeiro, tratando da reconstrucção econômica da Polônia edo centenário da assignatura da

paz entre o Brasil e a Republicadas Províncias Unidas do Rio daPrata.

Nem de leve sequer a Associa-ção cuidou daquelle importanteassumpto, na sua sessão de hon-tem. Triste ainda foi o gesto daAssociação recusando a propoB-ta do delegado Rodolpho • Mace-do, — quo louvava o acto do

presidente do Estado do Rio, op-

pondo-se ás extorsões da Canta-reira, —• para se mostrar soll-daria com as repulsivas e lgno-beis exigências da Leopoldlna,sob o fundamento do não conhe-cer — oh ! doce ¦ Ingenuidade ! —"as razões apresentadas pelacompanhia".

Tão sólidas eram essas razõesque a companhia resolveu ceder,isto é, recuar do seu intento deescorchar o povo. E a Associa-ção se desmancha em mesuras esalamaleques á .Cantareira, cul-da dos problemas polacos,' inter-essa-se por assumptos dos do-minlos da diplomacia, deixandointeiramente de parte a questãoda alta dos gêneros de primeiranecessidade. Uma pilhéria, se-nhores, e nada mais.

rescisão do contrato com que ex-piora a Cantareira, e, no caso em

que ella tente cumprir sua amea-ça fazer-se a immedlata requisl-ção de seu material, afim de sercontinuado o serviço habitualcom direcção alheia & daquellescavalheiros. O Estado dó Rioficaria livre, por, esse modo, dacausa máxima do atro-ptoiamentode eua formosa capital, que sônfio é ainda uma grande cidadeporque a Cantareira se tem atéhoje incumbido de reduzll-a ásubalterna situação de simplessubúrbio do Districto Federal.

O Sr. Manoel Duarte que dei-xe latir, dentro, da noite de seuanonymato, a canzoada dos folli-cularios a soldo da LeopoldlnaRailway, e prosiga, como atéagora, firme e decidido, na defe-sa do Estado do Rio. Não cedaum millimetro á corja que comtanta fúria investe contra os di-nheiros dó povo, e este lhe sabe-rá agradecer a \ajtives de auaattitude. ¦ '. '

Lembre-se S. Ex. de que a au-daciosa Investida de agora •apenas sim^es e natural • pro-dueto da fraqueza dos que ante-cederam a S. Ex. no governo deseu Estado. Habituados ao abu-so cercado do im*munidádes, ossenhores da Leopoldlna Railwaycontavam que desta vez,/comodas outras, imperasse soberano oarbítrio dé sua advocacia admi-nistratlva, paga a peso de ouro,

Mas desta vez saio-lhes o trun-fo ás avessas. E ainda bem...;

0 milagre do povo

. ... gramma. Por oceasião da dlvul

gou aos ouvidos do Imperador gação da ultima mensageme do Rei. Ambos quizeramcastigar os culpados dç ma-neira exemplar. Mas ò seuprimeiro impulso de justiçafoi dominado pelas pondera-ções dos seus chancelleres.Era melhor abafai* o escan-dalo do que offerecel-o aospovos abalados pelas idéasnovas como um prato gostoso.Não se devia consentir queessa asneira de dois membrosda nobreza e um do cleroprejudicasse fundaméntalmen-te o prestigio do clero e danobreza. Abafar tudo ! era ounico mof d'ordre, possivel.Os soberanos cederam.

Devido aos trabalhos con-jugados do chanceller dc Zin-•zendorf, na corte de Vienna,e do cardeal Fleury, na deParis, os governos não to-maram conhecimento do casocomo se passara. 1 Para de-monslrar que nadja tinha ha-vido c que os implicados naevocação de Satanaz e no as-sassiniò do pobre ('mágico armenio continuavam isentos desulpas dessa ordem e a mere-cer o apoio, a confiança c asdistineções mais \ subidas desuas respectivas cortes, aopadre sacrilego í Zinzendorffoi dado o chapéo de cardealc ao duque de Richelieu seoutorgou a ordem do EspiritoSanto. Pour dissiper tout sou-pçon, diz Duelos. |

Aconteceu o mesmo ao con-de de Westerloo ? Foi proino-vido a coronel ?

' Deram-lhe

uma condecoração'? Que es-perança! O pobre officialflamengo não tinha dinheironem proteclores. Sobre elle seencarniçou a policia vien-nense, atirando-lhe aos hom-bros o peso total do inquérito,que era preciso concluir dcqualquer fôrma, e o da culpa,que precisava dum responsa-vel. 0 padre e o duque, dc

doSr. Washington Luis, o empoma-dado e valetudinario "gigolot"

bateu atê um "record" da lison-

ja, passando para o presidente daRepublica um telegramma quede todos se destacou. Se as con-

gratulações fossem suggeridas,

portanto, por qualquer deputadosituacionista, não o molestariam.O que o molestou foi a iniciativa

pertencer á minoria. E, <omonão era possivel recusal-os, man-dou propor o accordo mencio-nado...

Preso por ter cüo...,O gesto nobre e imparcial do

presidente Júlio Prestes, deter-minando que no reconhecimentodos novos deputados democrati-cos ao Congresso Paulista se

procedesse com a máxima Hsu-

ra, afim de serem escrupulosa-mente respeitados 09 direitos dos

mesmos, tem sido interpretado de

vários modos, havendo até quemlhe encontre imperfeições, ou

significações sophystl o a m o n t e

maldosas.E'i como diz o velho adagio,

"proso por ter cão, o preso pornão ter..." j

Todavia, a única critica ho-

nesta e imparcial a esse bello

movimento do actual presidentedo grande Eetado é o confessar-se que S. Ex. não pactua com

corrilhos, nem com trapaças pú-liticas, e que os direitos do sous

adversários lhe merecem tanto

respeito quanto os de seus cor-

religionarios . Porque, a seguir-mos. nôs outros, que temos a

missão orientadora das multi-

does, esso critério de censurar

os actos máos e os actos bons

dos» homens que nos governam,acabaremos por ensinar-lhes o

míio caminho do erro permanen-te e irremissivel. Não haverá

mais estimulo Para os actos

justos o acertados.Jornal retintamente opposicio-

niatai que somos, c que temos ai-

Grave IrregularidadePor determinação do Sr. mi-

nistro da Fazenda foi recommen-dado ' ás delegacias fiscaes doThesouro Nacional nos Estados,rigoroso e immediato balanço,quer nos cofres das delegacias,quer nos das alfândegas. Confor-me telegramimas recebidos peloSr. Oliveira Botelho, em todasaqúellas dependências do seuministério a medida foi rigorosae pontualmente executada, "não

se verificando nenhuma irregula-ridade e conferindo os valoresencontrados nos cofres com arespectiva escrípturação." Mhs,isso é o que so affirma... Sabe-se, entretanto, de fonte semi-official, que além do desfalque de82 contos ultimamente verificadona 5* Collectoria Federal, em S.Paulo, oceorreu outro de 140 con-tos, em sellos e dinheiro, sendoautor dó delicto Antônio Augua-to de Moraes, empregado daquel-Ia repartição e sobrinho... docollector. Cumpre-nos aqui cha-mar a attenção do actual minia-tro da Fazenda para este factoestranho: emquanto o seu galbi-note informa, em notas a. impren-sa, que tudo corre áe mil mara-vílhas, os escândalos, como essede S. Paulo, desmentem integral-mente as aífirmações dos auxi-liares de S. Ex., Não está, certo.Não está direito. A devassa or-denada ipelo governo, não pôdeser falseada ou ficar sujeita aosinteresses subalternos do funecio-narios sem escrúpulos, jexacta-mente os funecionarios que o po-der publico deseja afastar docoptacto dos servidores honestose dignos.

JA era tempo...Circulava hontem & tarde, com

grande insistência, o boato deque os membros da junta admi-nistratlva da Caixa de Arnortlsa-ção, magoados com as referen-cias feitas ao Sr. Corrêa da Cos-ta, director da mesma Caixa, ha-viam solicitado ao ministro daFazenda demissão collectlva.

O boato, comquanto, nao hou-vesse sido confirmado até ultimahora, deve ser verdadeiro, poisa*penas admira que tão tarde sehouvessem lembrado aquélles ca-valheiros de tomar uma attitudeque estava virtualmente indica-da desde as primeiros momentosdo escândalo provocado pelo for-midavel "avança" de Cunha Ma-chado e de seus cúmplices con-tra a fazenda nacional.

Essa demissão devia mesmo,ter-lhes sido dada pelo governo,independente de qualquer pedi-do, pois á junta administrativa,agora demissionária, cabem enor-mes responsabilidades naquellaabracatíabrate ladroeira.

Mas como tudo no Brasil éfeito- ás avessas, esses cavalhei-ros ainda tiveram dilatado prasopara solicitarem exoneração deseus cargos, dos mesmos cargospor ello exercidos com a desidiae a inoperosidade determinantesdo famoso assalto em apreço.

E nãc*** nos admiremos de queessa exoneração, tão retardada-mente .pedida, lhes seja negada,e que elles lá fiquem, com o Sr.Correia da Costa â frente, "ad-

ministrando" a saqueada Caixade Amortieação.

Nesto paiz tudo é possível, me-nos a moralidade,.«

Uma do Eloy de SouwiConta-se que o Sr. Eloy de

Souza ainda não sabe ao certose ha mais de um presidente daRepublica no mundo. E, a pro-posito, cita-se um episódio oc-corrido nos corredores da Ca-mara. Esse pernóstico pardavas-co 6, sem duvida, uma das maio-res novidades do nosso curiosomundo parlamentar. Eloy deSouza não fala, não discute, nãotrabalha. Enfia o subsidio no boi-so e roda nos calcanhares até oslogares alegres e dispendiosos.Elle quer gozar, divertir-se ácusta da nação. Obscuro no Se-nado, inútil na Câmara, nin-guem conhece o atarracado che-fe de trlbu, no Rio Grande doNorte, onde vendia quinqullha-rias e bugingangas á gente sof-fredora dos sertões. Eloy duvidada existência de mais de um pre-sidente da Republica, no mun-do. E' pena. Um rapaz tão bome.tão intelligente...

Parece que a Cantareira recuou, até melhoropportunidade, dos seus objectivos de assalto á bolsado povo... Deante da reacção popular e da attitudeenérgica do Sr. Manoel Duarte, reflectiu e emen-dou-se. Poucas vezes, em nossa existência, se teráverificado accinte tamanho contra a dignidade nacio-nal, vista, aos olhos de hospedes indesejáveis, comoa sombra de uma cubata africana, onde o silvo do chi-cote, brandido de mãos poderosas e inclementes,constitue a suprema lei. Apezar de todas as justifi-cativas da replica do Sr. C. W. Bayne ae officiodo presidente do Estado do Rio — censura ao ino-

pinado da attitude da Cantareira, o facto resaltoude uma insolencia miserável: sem a menor satisfa-

ção ao governo e ao publico, sem qualquer esforçode persuasão, encaminhado para explicar a necessi-dade do augmento do preço das passagens, a Can-taréira decretou-o. Ao Sr. Manoel Duarte deu amais lacônica das noticias a respeito de uma medidaque affectava tantos interesses, e só o fez, no pro-posito de obter de S. Ex. o emprego da força ar-mada, em desafio ao povo. Nem sequer a formula,tão barateada, de ligar também a vida da Ladra aosimperativos do "reajustamento econômico", usou-ao inglez desabusado. De modo insólito, descortez eescamecedor, elle se dirigiu á administração flumi-nense e adjurou-a a capanguear-lhe a ganância ra-

pinante. Longe de nós a idéa de espavorir o capitalestrangeiro, de que necessitamos. Mas, de um lado,ha a causa material do phenomeno, a que nos subor-dinamos, dispostos a grangear, através de uma poli-tica de garantias severas, a confiança daquelle capi-tal, e do outro lado, vemos as condições de ordemmoral, que precedem as outras, e cujo domínio nãose ellide, sem que nos dedignemos de nós mesmos,transformados num protectorado de chibateadoresde escravos. Quando se nega, entre nós, a fé doscontratos, quando oè nossos governos desmerecemdo valor de documentos públicos que firmam, parao calote da clientela internacional, fiada na intangi-bilidade das nossas leis e do seu direito, esta folhanunca refugiu de clamar, a pulmões cheios. Todavia,esses deveres de nossa consciência juridica não sesobrepõem aos melindres de nossa autonomia. Nãosomos ainda, felizmente, a sentina universal em queos "caftens" do nosso trabalho querem trànsmu-dar-nos. A victoria de hontem, como se annuncia,marca uma alta conquista da soberania popular,força de incommensuravel prestigio, sempre que sedispõe a impôr-se. Do episódio, em verdade, ressum**bra destacadamente o império dos impulsos justosdas massas. Um direito que se defende legitimamen-te vale por exércitos e esquadras; os energúmenos queo impugnam, não tardam a ceder-lhe o campo, tran-sidos comsigo próprios. A Cantareira ou a Leopol-dina insultou-nos. Em logar de um pleito, extre-mou-se no menoscabo de uma extorsão odiosa. Bem-dita a cólera que a fez recuar e que lhe gritou aos ou-vidos, surdos a quanta queixa se pronuncia contraos seus desmandos, o verbo da reacção implacável:basta! Bemdito o indígena que empunhou o tacapee escorraçou os intrusos, mostrando-lhes que isto énosso, nosso com o concurso do estrangeiro cujaprosperidade não deixámos jamais de facilitar, nos-so, de qualquer modo, em nossas maiores crises depobreza. Nosso, para que não nos tornemos indi-gnos da maravilha desta terra, do esplendor destescéos, da nossa Índole hospitaleira, sim, mas insubor-dinavel á ignominia dos velhos feitores dos eitos.Nosso, como expressão de pundonor. Nosso, porquenosso.

MARIO RODRIGUES

Municipal assim procedo por es-cassez numérica ou inferioridadeartística dlos professores brasilel-ros. E, ;|á quo so fala dessa em-

presa, ê decerto conveniente lem-brar que não ô, esta. a únicacláusula do contrato que ella nãocumpre.

mm k Leões

Parallelos... »O Sr. José Guggiarl, falando

ante-hontem aos jornalistas, mos-trou-se confiante na regeneraçãodos costumes pohticos, em seuipaiz, por uma simples -reforma

de processos eleitoraes.O presidente eteito do Para-

guay. nobre figura de combaten-te, habituado ás duras pugnas de

um aturado ostracismo, acha quesua pátria se reintegrará agorana paz que Hie vinha escassean-do para que a nação *so elevasseaos cumes do seu destino pro-missor. Assegurado o dlrdto derepresentação & minoria, opina osympathico estadista sul-ameri-cano, não haverá mais direito arevolução.

Como ê bello este opthnismopolítico!

Mas, permttta-nos S. Ex., bas-tara elle para que um povo «osinta realmente feliz ? B' bem pos-slvel que sim.

No Brasil, um estadista quenos saísse com esfee program-ma, lèvantando-o alto, â maneirade estandarte de suas convicções,não seria acreditado. Nõs, aqui,descremos já de reformas etel-toraos, tantas e tão mal ellastêm provado. Tivemos duas outres excellentes, durante o Im-perio e a Republica já .nos pre-aonteou oom outras tantas, semque houvéssemos colhido, effe-ctivamente, resultados aprecia-vela.

A própria lei Saraiva, aindaque superior 'a multas outras,em pouco se prestava a fraudesclamorosas, que lhe inutmsavamos bens propósitos. O Sr. TVen-cesláo Braz também pretendeurecompor os nossas costumes po-llticos, e baixou uma reforma.Em pouco, ella liquidava na sé-rie de falsificações que fizeramépoca ao seu tempo, encampandodlslates de toda a ordem.

Mas o Paruguay não é o Bra-sil.

Ahi, ainda um jornalista e umparlamentar, do valor e da tem-pera do Dr. Guggtari, conseguealcançar as posições <ie com-mando...

Avporelly creou no Jornnllamocarioca um «snuo inédito» donodc um Ncmnnarii» humoriNtico de•rrande tiragem obriga .«¦ «eus-leitores itar-lduoi- a exigirem do.«eu quiuin-terlno.,... assiduidade1,nas snhldas. «A Manhn» apfarei >

ce quando "o nosso querido dlt.rector» «cisma., Sendo elle o «nl-rico escrlba, — a compra de um '

par de sapatos ou a morte de>,um amigo na quartp-fetra pro-. [voca um atraso de uma aema-,.

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dencias complementares, afim deque levemos ao fim a obra mo-ralizadora da Justiça com "J"

maiúsculo, ora tão bem dispôs-ta a derrubar as indecências daoutra justiça, androgyna o mer-cenaria, protectora dos ladrões edos malandros.

Avante, pois !...

Audácia e cynlsmo!...A ameaça feita á população

niotheroyenee de ser suspenso oserviço de barcas da Cantareira,caso não quizesse a primeira ac-ceitar a nova e exhorbitante ta-bella de preços, nas passagensdos sarcophagos fluetuantes dasegunda, é de uma audácia 6 deum cynlsmo que revoltam. Oehabitantes da vislnha cidade, —

que ha annos, sem conta vêmsupportando os péssimos servi-

ços da Cantareira, por um preçojá relativamente caro, —• por-que protestam contra um novoassalto planejado contra eeus

bolsos, vêem-so collocadoe na im-minencia do ficarem insuladosem Nictheroy, por arbítrio do

uma empreza estrangeira, queaqui tem enriquecido & nossacusta, e á qual o Estado tem dis-

pensado os maiores e mais pol-¦pudos favores! '

• K' o cumuloI...E ainda ha critiquemos de

¦meia-tiSell-a com alma bastante

para achar excessiva a energiacom quo o Sr. Manoel Duarte

rebateu as indecorosas jiroposi-

çõe9 da Leopoldlna Kailway, nes-

se caso do inadmissível augmen-

to das ipassagens. nos vohiculos

da Cantareira!O que ee impõe, ante' essa im-

pertinência da Leopoldlna. é a

viajantes foram, entretanto, per-dldag pela nossa reportagem,sempre retrograda e sediça emquestões de "interviews",

E foi pena...

Finalmente!Estamos finalmente livres do

terrível cardnoma que era, emnosso organismo social, o Casl-no de Copacabana. A cidade res-

pira allivlada, vendo cerrarem-se,"per omnia scecula", as portasfatídicas daquelle perigoso an-tro, onde tantos patrimônios sa-

grados se fundiram, no contuber-nio de todo9 os vicios, no pande-monio do todas as áureas o en-

ganosas misérias, que constltu-iam, até agora, a atmosphera dotemplo satânico, recem-interdi-ctado pda majestade augusta eserena da Lei.

Quo os céos façam descer asbençams mala dlvinisantes sobreas cabeças dos magistrados quedecretaram a cxtirpaçâo desseoancro roaz e voraz, uma vez

que todas as gratidões da terranão têm expressões anto á gran-diosidade do beneficio que esseshomens do Saber e da Justiçaacabam de nos prestar.

É oxalá que o exemplo do Ca-sino conduza a nossa policia decostumes a atacar outros an-troa que por ahi funecionam, ex-

piorando também a jogatina maisdesenfreada, sem que ninguém os

perturbe em sua obra nefasta,•sô porque os acobertam os mes-mos recursos de defesa, immo-raes e absurdos, á cuja sombraesplendia a vergonhosa tarrafados Guinle.

Quo venham, pois, as provi-

Carga preciosaO "Alcântara", em escala,

hontem, por nosso porto, trouxe-nos um carregamento verdadei-ramente precioso. Sem falar nabrava rapaziada do Sporting-Club, de Lisboa, que vem medirforças com os "footballers" ca-riocafl, e dando de barato Pavlo-va, a dar pernas harmoniosas edueteisj dando ainda "de que-bra" o professor

"Voronoff, comseus surpreendentes processosde rejuvenescimento, é forçosoque não deixemos no mesmo es-

quecimento das bailarinas de Pa-vlova, — entre as quaes hn, deresto, lindíssimos palminhos decara, — os dez monos que for-mam o estado-maior dp sábio üt-bricante de energias vitaes.

Esses dez monos, se os nossosreporters não fossem tão biüo-nhos, teriam sido entrevistados, c,de certo, nos contariam cousasdo Arco da Velha.

Basta dizer-se que nesse mes-mo vapor viajou o conde Pau-Io de Frontin, com seu legenda-rio guarda-chuva, e só esse "nu-

mero" deve ter divertido immen-samente os Intelligentes cinoce-phalos, a cujas faculdades de ob-servaçüo o specimen raro do ra-rissimo "semelhante", proporcio-nou, dé certo, horas deliciosas.

Talvez nem tenham tido tem-

po para se revoltarem contra adesegualdade da sorte, que per-mittia ao "outro" viajar em 11-herdade, emquanto que elles, ver-dadelras notabilidades da espe-cie, viajavam engaiolados.

As impressões desses iliustres

Ayriisnções sem provasOs áulicos da "maffia" até hoje

não provaram onde está a copiada actual lei do ensino.' nem de-monslraram ondo está o augmentode despesa — neai documentarama aceusação de suborno dos Srs.Vicente Licinio Cardoso, FrotaPessoa, Jonatlias Serrano e Alva-ro José Rodrigues, o6 inspectores'escolares que fizeram as confe-renciaa no Instituto dc Musica.

O Sr. Fernando de Azevedo —alvo agora de um bando de "ca-

vadores", prosegue sereno, em suaobra, em que pese o trabalbo su-brepticio deses elementos derro-tistas, agora até affagados pelosilencio do inspector escolar do 8odistricto, do S" e roseo districtoque o Sr. Goulart de Andradetanto sonhou.

Faltam, amostras- na ••Feira"...

Não pretendemos, de fôrma aiguma, desfazei* nessa momentosa "Feira de Amostras", que a-Mestá na avenida das Nações, emuito menos empanar o seu bri-lho, assignalado unanimementepela imprensa carioca, Permitta-se-nos, entretanto, uma obser-vação.

E* fera de toda a duvida queessa exposição "sul generls" obe-dece ao elevado intuito de pa-tentear a intelllgencla o opero-sldade patrícias, através as suasmanifestações mais variadas.Assim é que lá se suecedem osmostruarios, que exhibem, porassim dizer, desde o que ha demais solido ao que possa haverde mais ethereo. Ali ha arma-rios, sólidas-mesas elásticas e...photographias "art nouveau" deNicolas...

Trata-se, afinal, de uma expo-sição do trabalho e da lnteiligen-cia, Não é exacto, senhores ? En-tretanto, não ha livros expostosna "Feira de Amostras"! De-mos quo os autores não mereçame mesmo , em consciência, nãoqueiram ser expostos...

Mas, que diabo! estão-se fa-zendo entre nos excellentes H-vros, do ponto do vista do tra-balho typographlco.

Que modéstia foi essa, afinal,senhores editores ?

Tem a palavra o HenriquePongetti... como escrlptor tam-bom.

na no appareclmeato da tolha*)O publico espera pacientemente;.,'Apporelly explica.

—. O meu orgao é de uma la-,,dependência absoluta. Ifaua d«>eacravIMes. Sabe quando quer.1*Ba nao eoajo ninguém... . ;

Ha um mes «A Manha» nao¦trem á lua. B a falta do quiata-'ferino nas quatro qulntas-fciras.alarmou o publico, ameaçado denm recrudescimento do numorla-mo — cocega-no-ao-raeo doa se-nhores Pau de Freitas, Raul, Ka*lfctto e outros gases lncrlmoge-nos da trtateaa nacional....

Soube, hontem, do próprio A»»porelly, a xasfto da longa »«•* \sai elle esteve em Minas, expo -,rimentando (no gado) um se*- 1médio por via buecal, infallhwl .na cura da febre jiphtoK-i. Es- {pantel-me, pensando que fosse ¦uma pilhéria do próximo nume. >ro. Bra sério. ?

_ Bsse seu espanto é igaal aa ,doa mineiros que me ouviramdescrever o effeito inagtc» iio 'remédio. A aclencia tem. um acde dogma mas ê "Maguc." (Sal-ta o Biasteln!..-) Vejamos: ad- >mlttindo a hypothese de que cer-tas estrellas sejam habitadas eque seus habitantes possuam pa-deroHOH telescoploB, «eu rato vi-suai empregaria mil c tantosannos a nos nrtinglr. Neste mo-mento — para elle» — Chrlstoesta morrendo na crua. Fará nos '

é o Voronoff qne esta entrandona bahla. A sdencla nfio é re-latlvat Ora, muita gente pensa

| que pelo facto de ea ser humo-rlstn ' perdi o direito de desço-Iirlr — mesmo por acaso — umpo que cura a febre aphtòsa..Vns attrlbuem as melhoras dogado a alguma aaecdota fcllr...A verdade é uma sAt com graçaoa aen* graça o meu remédionua...

Bu tentei perguntar, ao nossoquerido director, o dia certo da •sahMa da "A Manhn". Blle es-tuva absorvido pela sua deseo- .herta. Puxou do bolso um tele-gramma dirigido ao secretarioda Sociedade Mineira de Pecuária i"Segaem vinte caixas do espe-CiflCO. APHTOSAS SATJDAÇOB8».

Despedlmo-nos... aphtosamente.HENRIQUE PONGETTI *

1As!11

apenas se apanham com o mao- jdato, logo batem azas e vâo po-sar a vida nos "cabarets" rs.ri-slenses...

Tivesse o Senado muitos n-.omíbros da envergadura e da cupa-cidade do bravo embaixador ca-rioca, e, certamente, outra sáriaa sua posição no regimen.

Com todas as suas falhas <- de-feitos, coisas inherentes ao ;. .irhumano, o Sr. Frontin é um.i dasexpressões vitaes de nossa tçfj.a.,

A'V

I

ESCRIPTORIOSAluga-se o magnífico 3o

andar da Avenida Rio Bran-co n. 173, próprio para es-criptorio. Trata-se na Ge-rencia desta folha, das 12ás 17 horas. Y

.«• ,•..«. t-*.**. •«•-<•••••- •• < •••*>nu ruiuA AOTIVIDADH DO HB.

FRONTIN

Com ii i*ni preza arrendatáriado MunicipalNumerosos professores do or

chostra enviaram ao prefeitouma enérgica representação con-tra a empresa arrendatária doTheatro Municipal, a qual — ai-legam — não obedece a, exigen-cia contratual referente ao apro-veitamento; de preferencia, dpselementos nacionaes. Não sabe-mos ainda que providencia to-mou o Sr. Prado Júnior; igno-ramos mesmo so cogita, de provi-denciar. E* opportuno frisar,porém, que aos músicos recla-mantes cabe toda a razão e quede facto elles são habitualmentepreteridos pelos elementos per-tencentes ás próprias compa-nhias estrangeiras, 0 que 6 pre-judicial aos legítimos interessesdaquelles e, simultaneamente,compromettedor para a arte na-cional. Pôde parecer, realmente,que a empresa arrendatária do

B' um homem de actividadeassombrosa, o Sr. Frontin! Che-gou, hontem, pela manhã, da Eu-ropa, e, hontem mesmo, foi noSenado e discutiu largamente o"veto" do prefeito ao orçamentomunicipal entrando pela rerormado Regimento a dentro e fazendovarias ironias a esse respeito!

Com a sua presença; já hontema sessão foi ate ás 15 1|2 horas,dando a impressão, realmente, deque o Senado estava com sanguenovo. O Sr. Frontin, sôslnho,movimenta a casa de uma fôrmaextraordinária, Para se ter aprova do que dizemos, basta sa-ber que na sessão de hontem ellepediu a palavra e falou mais deseis vezes sobre differentes as-sumptos, conseguindo sacudir oMonroe da apathia que o envolvesempre.

O Sr. Frontin ê, de facto, umrepresentante que se Interessapela sorte daquelles quo o eloge-ram. Não é como outros, que,

O "TETO" AO ORÇA- ¦MENTO MUNICIPAL •

Foi approvado, hontem, peloSenado, o "veto" opposto'íÍ;eloSr. Prado Júnior ao orçamentomunlripal deste anno.

Oomo se sabe, trata; ¦ rtc ura.:'"veto" parcial, e a fua avurová**Cão se deu-de conformidade min,o parecer da commissão de Con i- .tltuição, ou melhor, de accordo-com o parecer do Sr. Lopes Cion-çalves, que foi o relator da nia-teria.

Alguns "itens" do acto doprefdto não foram approvados,,mas tudo se fez de commum en-tendimento com o governador da'cidade. O que elle qulz que fossevotado, foi; e aquélles disposltl-vos do orçamento, sobre os quaesincidira a sua opinião contraria,mas de cuja approvação não fezquestão, esses tiveram voto tiosentido de serem mantidos, taes,por exemplo, os que se referiamá Cruz Vermelha Brasileira, aoscommissarios de hygiene, aos so-llcitadores da Fazenda Municipal,etc.

A INSTALLAÇAO DQCONGRESSO PAV.-LISTA

Installa-se- amanhã, soienne-mente, o Congresso Legislativode S. Paulo, perante o quíil oSr. Júlio Prestes fará ler a suamensagem.

O Senado jâ está com os seusnovos membros todos reconnect-dos; mas, quanto á Cornara, pen-dem ainda de approvação os di-

plomas dos deputados eleitos pe-los 1° e 8o districtos.

VAE AO NORTE

Pelo "Araçatuba", embarca,tio dia 19, para. q norte, ein pio-paganda política, o Sr. Mauríciode Lacerda, quo pleiteara a suaeleição para a vaga do Sr. Mat-tos Peixoto na bancada cearense.

Como é sabido, o candidato queo novo governo do Ceará ampafKiê o Sr. Moreira da Rocha, cava-lheiro que o antecedeu na chapado executivo estadoal e a quemaquella pobre terra deve a mise-ria em que vive. Numa eleição tlivre, o Sr. Maurício de LaJêrda -*

^bateria longe o Sr. Moreira daRocha, mas, dado o véso das_-actas falsas, lá predominante, # *

de crer que o illustre intendentecarioca não vença na votação,muito embora encontre nisso umaexcellente opportunidade paradescarnar aqui, na metrópole, pe-rante a Câmara, o seu desgraça-do concorrente.

j&*-'W»' -7 •V

A MANHA — Sexta-feira, 13 d© Julho de 19»

K liitliilfln..-.'iirtiüeus. hospedes Aa cUaâe¦«!»)« MIM»»! ti | 1 ¦¦¦«¦¦« ¦

homenagens àffeeíivas que lhes foram prestadas,no desembarqi^, hontem

-OOOO-

X delegação do Sporting de Lisboa visitará, hoje,os stadiuris do Vasco c do Fluminense

m

São nossos hóspedes acede b?n-,iU^riíde WUeiWee: íootballere floflportiinj, de iiaboa. B não falta-prmayaofl gloriosos filhos do. velho© tradicional paiz irmão an provasíe áfiMtsto,' dò ráÚHofqúe „quere-tnóe aos 'pórtuguezes. O braííllel-ro éyiwrpMsasivo;'' tenr o tempera-mento Insuteto' doe povos .latinos;e n6sí «ue. aiqohvmoB- em nçesaterra,]tidos'. ou, outros .povos^ de

¦" tç^eé'as raças, .'nao poderemos908 tornar indKfèréhtek á 'vtóita

<ás' glórioSos caiupfeões do Mfjfc-'.' fcail 'portuguez.;!,:' '•'•'"' '.-,';"¦. ;'-•',¦.tSJ-ô- âspictp do.cães Mauá, em-

bpra-'.a hora ma-tApal, ©m que de-èçTO^ároaram. : os' players porf urràeiàe, -.'•:' apresentava ' aspectoíestüvp'.''" Sob

' accíârnáçSeá. dè-'Mriilrtês 'os ; nossos' queridos - heis-pedes' haviam de -sentir o mesmo'rltínno'de alegria espiritual dosWPF*men brasileiros, logo ao de-'. írçmtai- a.cramlo artéria da cida-,'. «^vY-j^YYYv

"- ' ¦"'¦ •¦

A. manhã de hontem, - muito ceidb.aipda, 'apresentava,,nas' im-m.e-,djafiôçs da,, praga :Mauá um movi-

: ine'n;tó desu-sado...".', .... Anhynclava-se para-&s'6 horas a

ch^gjSá ..dòs; fqptbaítórs" portu-gijezésquè eompfíem^-a equipe do":• fipoetípg Olubj;dá'.X<i»Doay Em;

; «brevje.ynm (frup«t) -numeroflo em-. Üáfcou ém umí ^oc.ádor-., t9<l?'.

engáíápqdi? cpni •• '"as'"

fiaipni-uiae.dos.ilioséos clufojl pportivos.

Bhimy.assbçiâd-óe e "diredtores

do Vasco 'da fl*ma e- do Fhimirmijnsfl¦ -diie ;iatn!í aó;' encontro'' do'•<4^cj.p1;aro,!'. em eu-Jo bordo ,via-'¦-, javam ,os.lògnjçljòres. lusòft,

jj«ò meslhò ^ebpcadftv.^^nir^ínJornalistas, phethjp-aph&s, etc! }¦¦©''"Xlcantara"*1 já "fundeado, nal

- »<tujça ;da-ilha Fiscal, erá 'saúda-do

'áyesse tempo- por dezenas de

Na Feira das Vaidades

Os representantes' do Sporting' Club de Lisboa, posando para A MÁNEÃ, a bordo do

rente —.Scratch Brasileiro x Por-tuprue?iesv. Juiz, Affonso de Cas-tro. Preliminar: Còllegid Dio-ceàariò x Collegio' Militar: Nosiadlum <ip Vasco, da Gama, .

O TEAM PORTU.GtPEZPára :o encontro de eetréaicom

o' Fluminense F. C, no dpmingo,o team do, Sporting de Lisboa,èatàr&' assim formado:

Vieira, -Serrai, Cypriano, M»-thlas. Jftirtinho, Moura, Manoel,Santos, Mendes, Francisco o Pen-naíièl. •

i; .CV.TEAM DO FLUMINENSEO Fluminense F. Ç. apresen-

tara. nó grande jogo internado-nal de'domingo,, contra os portu-guezee,. o. seguinte quadro: ,

Batalha, Paulo. Py, Nascimen-^»rt»rm<;$eB, <d<» qluljs .náuticos _,..,„., ,„.,„„, „vmmimm^m juntwrs?e toY^a^òF^^rel;pçador',a1ludido.. ¦ •. ,r . (. ,i-Eattuglrfujr}' ^ps^huj-rahs Jb;: vivas,-'

j^eá^rvãpT^e para' btWo os jor-jn%líéta»' e-^directt»reS" do»-Vascov.e-4a -Fluminense. •A;,;eaten:tempo,,tcjiie$9.vam: t#,nJt>em'-.a'-bo,r40f'-do"i••Alcinjtara" o Sr. prefeito doDistricto, Ff^W' óüitós,'âpí>Ktmón. . ••"•';":•!¦ '• ¦¦'¦'. ' "

,"¦ Apôá as ;fornw,li<indes impres-©ín»*.Y«?l8 flaé' aTffórlda)dèfi'do ^pk>r-to, o ."AtóantaraV rumou, 'final-i|¥)nt©, .para.,o .cães MftUtii qom-boiado polo rejbõo«$<5; dò,Vasco edp1 Fippiinensé

'e pelas embarca-

o5ee mludaã,. ",.

Np armazém 1S. 'òndè deveriaatraicar o grande, transatlântico,'©norpie multidão.. aguardava aChegada <los rapazes portugijezes.E foi soníénte ág, 8-ho^as prècieá-mente qué¦-eé -esitabeleçeu conta-cto-com,.a.ítérra carioca,, , •

âublraip ,a. bordo' nesta ^casiãootf vülíoe riiats déstacíadbs do' lios-

0 ^ocadoi-alludido. , . ,.jjfflg^SKStf p^^f!%Miltan.. ,AS -ENTRADAS FORAM HON-

( j TEM POSTAS A' VENDA' Oa Ingressos, para as. cadeiras

nurperadas estão' sendo vendidasdeiadò Hón'tem : nós seguintes lo-cães: Thesouraria do C. R. Vas-co da-.Gama (Sainta Luzia, 2.48);thesouraria do, Fluminense F.Club (Álvaro' Chaves, 4-1); CasaCarvalho (Av. Rio Branco, 163):Confetária Avenida

"i(Av.: Rio

Branco,' 153); Casa Spoitman(rua.dos Ourives, 25); Casá'Cam-pos (rua Sete de Setembro, 84);SaJão Salgado (Av. Rio Branco,42);. Café Grystal (Candelária,73); Casa Retroz (Uruguayana,n. 97).. ' •

OS FOOT-BALLERS PORTU-GUEZES : t^eiTÀRAO HOJE

. ,.OS„ POIS STADIUNS

não sô o jornal dc amplas infor-inações, mas um órgão dé invcjaclastradições sportivas. Fundado pelosaudoso Ernesto Flores Filho, "OSport" tem a norteal-o essa visãoclara, esse espirito ágil que 6 lvoArruda.

Commemorando o feliz aconteci-mento, boje, "O Sport" fará cir-cular uma edição especial com va-riados informes.

A MANHA envia ao'. syinpathicocollega as suas votivas saudações,estendendo-as aos esforçados au-xiliares de lvo Arruda.

NOTAS DO BOMSUCCESSOF. CLUB

O Departamento Technieo avisaqúe hoje haverá treino entre osterceiros quadros deste club,. con-tra um club do.Estado do Rio.

Sendo assim, este depurtamentoconvida todos os amadores que de-sejam disputar nos. terceiros qua-dros, para que compareçam hoje,ás 16 horas, na nossa praça desports, onde se rcnliv.ará este trei-no, para organização deüiuitiva doquadro que disputará com o SãoChristovão A. C. a.partida offi-ciai no próximo domingo.

— O Departamento Technieochama ainda a attenção dos Srs.amadores dos primeiros e segundosquadros para o treino individuala realizar-se hoje, ás 20 horas,sendo que no final deste treino ha-1 «isco,verá um chocolate, offcrccido pelo! Ph. C.

Alcântara'

Abel Torresdistineto sportmnnDamasceno.

EMPOSSADA A NOVA DIRE-CTORIA DO REAL GRAN-

DEZA F. C.Foi empossada, na ultima as-

sembléa realizada no Real Grande-za F. C, a .seguinte directoria:

Presidente, Manoel Çoutinho';vice-presidente, José Campos;; Iosecretario, Francisco CatharinaSenna; 2o secretário,] CI.nudj.0n9rA. Corrêa; thesoureiro, GuilhermeMoura; 2o thesoureiro, EdmundoDantes; procurador, João .ToorisFilho; director sportivo, Jair deAraújo.

O JOGO DO BRASIL X AME-RICA

O match do campeonato dos ter-ceiros teáms, no próximo domingo,entre o Brasil c o America, seráá rua Desembargador Tzidro, ás 9horas da manhã, no campo do Sy-rio Libanez.

ECOSLogo- mwis, d^noite, o novo

Palácio Theatro ¦ regorgltará deunia multidão elegante, e dis-tineta que ali af fluirá para.assis-tir d estréa da Companhia do."MouUnRouge", de Paris, dequem dizemmaravilhas.

Depois .tio 'puftWco .carioca co-nheeer.' a ¦ "Ba-ta-clan", da vene-ronda Madame' Rasimi; o "Cosi-

no de Paris", que Unha à sua

frente 'a estonteante Sra. Mistim-gueite, irá ver, hoje, o "Moulin

Rouge", companhia que acaba deenthusiasmar — segundo annun-ciam — a platéa de Buenos Ai-res. .': •;

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Gommenwra-se, hoje, nesta ca-pitai, o "Dia da Caridade".

Encontra-se entre nós, nova-mente, a encantadora artista pa-tricia Ivonne Doumeric.: Figuraítiffínitawte e possuidora, de bellactMúra, mtte. Ivonne vae, dentroem poiico, reunir, num delicio-so recital, que será. o primeiro dasâriè, as JavUlias . mais distinotasque pbssue a sociedade carioca.

ANNIYERSARIOSOSWALDO PAIXÃO — Passa,

hoje, a' .data natáliçla do nossoprezado collega ,'e fino esçriptorOswaldo ..Pfilxaò.- Da sua - f ulgu-rante . ácçao jòrnalistica, dizem,com a maior insuspeição, as pa-glnás por éjle derramadas na im-prensa dlarla'desta" capital, ondea süà peptia ¦ tem- (focalizado osmais. ásperos assumptqp de inT

Dr. Giovanni Infanteex-medico dos Hospitaes de Na-poli, Bologna, Paris.' Tratamen-to da Tuberculose (Methodo Ma-ragliano). Syphilis, moléstiasvenereas (gonorrhea aguda eclironica e suas coinipllcações),moléstias das senhoras, da pelle,impotência. Travessa São Fran-

9 (Io andar, sala 1») —509. Das 9 ás 11 e das

.¦¦¦»-«—«.—..<..».i«in.nin..—l"t-«" t"«—?-M.HW.|ii|i«i tafmm-mm-w

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so- mundo .sportiívto^-veiWo-so •''-' o*'Dirs. ArnaWó* Guinle e MarlòPóllo, reprpiíentando,..o Fluminen-1 . se; Dl", yteirià Cardim,. secretáriodp prííèlioYrépíréiserttàçõeò

' dequasi todos os 1 clubs yd.a cidade,¦ate. ps, jpçaidores lusos, desem-barcàram logo. sendo ..conduzidosimrá.q Novo Hotel-Rlaohueio; on-''de- ficaram hosvedados."A- MANHA" : PALESTRA COM

¦¦A Ò; íiPQRTMAN. SOARESy:':'-

'¦'"¦'*;¦ :' ,':..

'JÚNIOR . .'^0 '«'liáll"

.do Hotel Ríachuçlo; ou,v,lmos-;igeira|pente o. sportman'

^b^res Jútíòtf chefe da' delega-'¦ gad'ip Sporting,'-de Lisboa.Ao apresentarmos 03 votos de

boasi^yíndas em,nome,desta folha,Inquirimos aquelle sportman.'

.<¦ Q Sr. Soares 'Júnior é' um hó-mem simples e amável. '

;". Attendeu-nos, demonstrando ;oseu

' int.raduzlvel contentamento,

ppr --star no Brásil, mostrando-seainda mais encantado- com' a nós- '¦sa banja.. .Não nos quiz adeantaralgo sobre a constituição do toamdo Sporting,yp^ixamol-p ,>cçupa-do em atlender outras-' pessoas.COMO SE AfeHÀ ORGANIZADOo Programma de festejos'Hoje visitarão as praças de

sport o sedes des clubs náuticose,passearão, pela cidade. .

a', noite, grande.espectaculo noTheatro Republica.

"'Dia 14, sabbado, visita ao Jfe-ckeyClub.-, ' '-.:/*

Dja 15, domingo, jogo com - oFluminense, no stadium.da. ruaGuanabara!

Dia 16, jsegüiida-felra, reserva-do- para repouso.-. .

Dia 17Y terça^eira,» passeatapela Tijucffi.

,Dia 18,!., quáf iá-féírá, passeiomarithno. -'''¦'

, -'Dia 19, qúintá-feira, recepçãono Orpheon Portuguez. •

Dia 20, sçxta-feira, baile de ga-la no Flyminense F. C.

.Dia 21, sabbado,1 visita ao Mu-seu Nacional.

, Dia 22, ^domingo, Jogo' com oVasco, no stadium de S. Januá-rjo. -

• Dia 23, segunda-feira, reserva-do para repouso.

, D'a 2*i terça-feira, passeio aoPão de Assucar.

Bia 25, qüarta.-feira, passeio aoCorcovado. • -

, Dia 26, quinta-feira, jogo com.-.- -o combinado carioca, no stadium

• da rua Guanabara. .Dia 27,; sexta-feira, reservado a

repouso,\'.'Diii 28,; sabbado, visita as insti-

• tuiç3es portuguezas-iDia 2fj; domingo, jogo com o

: combinado brasileiro, no stadium. do Vasco' da Cama.

Baile 'rio

Club. Gymnastlco Por-tuguez. ^Banquete.

Y* ,-OS JOGOS YSegundo nos afíirmou

"o presi-

dente às\,l embaixada . portugueza,if ' O Sporting demorar-se-á entre rios\\t cerca dé; 30 dias. Estão assenta-!'• dos definitivamente*.os,quatro jo-

gos, seguintes:¦k- Lã Pri-mèiro jogo — Dia lõ do cor-K rente —-Fluminense F.. C. x

Bportimg; Cl-ub, Juiz, Carlos Mar-tlns da Rocha. Preliminar: Aca-demlcos Mineiros x AcadêmicosCariocas.'

Estes jogos serão realizados no'Y -campo <iç> Fldriiiiíerise.Segundo jogo — Dia 22 do cor-

rente—"Vaeco da Gama x Spor-,ting Club. Juiz, Arthur-de Mo-

/.raes e. Castro. Preliminar: Eeco-•• '

la Militar x.Escola Naval. Campodo Vasco da Gama.

Terceiro jogo—: Dia 26 do cor-rente (npite) —. .Combinado Vas-co da Gama-Flúminense x Spor-ting Club — Juiz, Luiz Vinhaes.Preliminar: Bomsuccesso x SãoPaulo-Rio. No campo do Flumi-nense.

Quarto jogo — Dia 29 de cor-

'nA'f!«élbgaqão do Sporting dePortugal, ,ía,r& hoje. s\ tarde, de-morada visita aos stadluns do C.R, Vasco dá Gama e do Flumi-nense F.. C.

A TERMIRÁ FESTA FEMINI-. NXnO. FLAMENGO

Realizar-se-á, no próximo eab--¦bádo,á'ru'à 'Páysandú, a 3" reuniãofeminina dó G. R. Flamengo.

Como a«j anteriores, orévêm-serevestir de brilho esta reunião, poisos trabalhos têm sido insanos.

Farão parte' do proeramma dareunião, "ntereseantes

números queestão a cargo^ dos ,.Srs. Jayme

Decretos assignadoshentem

Pelo Sr. presidente da Repu-blica, foram assignados os se-guintes:

N« pasta da Guerra: — Conce-dendo reforma, aos coronéis decavaljarla Floduardo da CunhaMartins. Achllles Marianno deAzevedo e José Ricardo de AbreuSalgado; ao capitão de infantaria

raes Çoutinho do 2" esquadrãoflo 2o regimento de cavallaria eratsao Borja, para o 2o esauadraodo 3o regimento, em Jaguarão,a pedido; na artilharia — o ca-pitilo Honorato Pradel, da 2» ba-teria do Io grupo, do artilhariaÜe montanha em Camplriho páraa 1* bateria isolada de costa emCopacabana; na infantaria— oscapitães Edgárd Facô da 1* com-panhia do Io regimento na VlllaMilitar para a 3» do 23° de ca-çadores em Fortaleza; Francis-co de Paula Cidade da la ..compa-nhia para a 11", no Io regimento

^^¦«¦¦¦¦¦¦««i~~i«w"^

Aarão Jeffetson Ferraz; ao Io te-j Napoleao de Lima Costa da 2*nente pharmaceutico Arthur de | companhia do 7o de caçadores emSouza figueiredo; no posto desegundo tenente com o rèspectl-vo soldo, aos sargentos ajudan-tes José Tarquinio de Figueire-do Fasso3 amanuense de .primei-ra classe: Tito Livio da Silva, do7» rtgimento de cavallaria inde-

Vogcler, Alberto Lovel, Raul Soa-! pendente; Ulysses Ribeiro, do 6ores d Tinpco Filho, juntamente as! regimento de artilharia montada;sfnhorinhas Nino Õrüz e Laura i e primeiros sargentos João CasSoares. isio Amaro, do 3» regime.no de

Ao mesmo'-.tempo, haverá uma cavallaria divisionaria, j Militãounião dos e»cotóro= nnmon^n» 'Ribeiro de Almeida, do 2» grupo

de artilharia tle costa; no postoreunião dos escoteiros flamengos,na eéèej vixarido prestar uma jus-ta homenagem aos bemfeitorcs dodepartamento, constando a home-ungem àa' inauguração. dos retra-tos dos qúe, contribuíram para- oescotismo àò club rubro-negre.

ASSOCIAÇÃO DE REFEREES.Partia-reunião que se realiza-

rá no próximo dia 16 ás 20 1|2 ho-'¦tu*, n© edificib.do "Globo,,, fomosgentilmente convidados, cm offi-cio que n*>'s dirigiu hontem 'o Sr.Henorio Netto Machado, redactorsportivo dnqueilo conceituado ves-pertino.OS FOOTBALLERS ARGENTI-

N06 PASSARAM PELO RIO¦Em vtáge-m de retofuo á sua

pátria, passaram-hontem -pelo Rio,bsfootwllers argentinos, que con-quietaram nas ultima» olympiadaso titulo de vice-campeões de foot-bali do mundo. 1

A delegação sportiva foi cam-primentada a bordo por altas au-toridades s-portivas, e representan-teg da imprensa. 'A DELEGAÇÃO DO C. R. VAS-

GO DA GAMA, SEGUIUHONTEM PARA SANTOS

Seguiu, hontem, pelb noctnrnopa*a S. Paulo, de onde irá a San-toe jogar depois de amanhã umapartida oom o club local,» inaugu-rando a praça de sports do San-tos F. C, a delegação do gloriosoO. R. Vasco da Gama.

A delegação do Vasco ê a se-guinte:

Asnibal Peixoto, Adriano Rodri-guea dos Santos e Antônio deCastro Rreie: Jogadores: JaguaréBezerra de Vasconcelos, Waldemar(Hespanhol), L. Gervazonni (Ita-lia), Lino Ribeiro, Luiz FerreiraNeei, Sebastião Faria Gomes (Mo-la), Pnschoal Silva, José Caggiano(Popéee), Moacyr de SiqueiraQueiroz (Russo), Augusto Ame-rico, Sebastião SanfAnna, PatrícioMartins,. Alfredo Alves Tinoco,José Pinto Lopes (Badu'), MarioIracema; technieo, Harry Welfarc;Mattos e Thales Tavai-es: massa-gista, Joaquim Furtado e empre-gado Francisco Silva.

0 PRESIDENTE DO SANTOSF. C. NO RIO

Acha-se em nossa capital o Dr.Guilherme Gonçalves, presidentedo Santos F; O.A NOVA DIRECTORIA DO SY-

RIO LIBANEZ A. C.Na ultima assembléa, realizada

no- Syrio Libanez A. C, forameleitos para os respectivos cargosOs srs.: para presidente, PedroMaroun; para vice-presidente ethesoureiro, respectivamente, osSrs, Demetrio Rezek e Elias As-sab Chatak, que já foram empos-sados.

"0 SPORT"Os nossos prezados collegas d":0

Sport" oommemoram, hoje, maisum anniversario de sua fundação.A data 0, sobretudo, da maior ofestiva alegria para - os sports ei-tadinos, 4ue vêem -n'"0 Sport"

de Io sargento, com o respecti-vo soldo, aos segundos sargentosHonorato Gonçalves, do 7» regri-mento de infantaria e EugênioDolores Vieira, do Deposito daRemonta de São Simão; com osoldo por. inteiro, aos segundossargentos Antônio Victor Fer-reira, do 20° do eaçadores; Ma-noel Joaquim dos Santos, artíficedo G° regimento de artilhariamontada e Manoel Alves de Fi-gueiredo, do 1° grupo indepen-dente de artilharia mixta;

Declarando em disponibilidadeo general de brigada reformadoFrancisco Sérgio de Oliveira, pro-fessor vitalício do Collegio Mi-litar de Porto Alegre;

Nomeando segundeis tenentesda segunda classe tia reserva_ doexercito tle primeira linlli," noquadro da arma de artilharia,para servir na primeira região mi-litar, o reservista Feiinto Ara-rigboia e no quadro <Ja arma. doinfantaria para servir na tercei-ra região o 2° sargento reservis-ta Oleto. Pereira; •

Mandando reverter á primeiraclasse, o V> tenente.aggregado áarma de engenharia OlympioFerraz de Garvalho, visto tersido julgado prompto para o ser-viço em nova inspecção a quese sufcmetteu;

Transferindo: para o quadroda arma de infantaria do exer-cito de segunda linha, para ser-vir na primeira região militar,o coronel da antiga guarda na-cional, Septlmio Augufsto Wier-ner; na arma de cavallaria ocapitão Aureliano Lima de Mo-

Porto Alegre, para a Ia compa-nhia do 1° regimento; Al pneuRodrigues Barcellos ;da 6» com-panhia do 7° regimento em San-fa Maria para a 2a companhiado 7° de caçadores, a pedido;Everaldino Acostes da Fonseca,do quadro supplementar para oordinário, sendo classificado na

. li" companhia do 7" regimento;de José Luiz de Moraes, da 10* com-

panhia do 10° regimento em Juizde Fora, para a 1» companhiado 9° de caçadores em Caxias;Hermano Carrão de Sá, da 1*companhia do 5" regimento emLorena para a 5a companhia do1° regimento, a pedido; o JoãoFerreira Mendes da 5a compa-nhia do 11° regimento em SãoJoão d'El Rey, para o cargo deajudante do 1° batalhão do 2°regimento, na Villa. Militar;

Concedendo um anno de licen-ça em prorogação para trata-mento de saúde, ao aprendiz, doServiço de Transportes do Exer-cito, Octavlo Lopes dos Santos.

Na pauta da Marinha: — Pro-movendo, no Corpo dc Officiaesda Armada, por merecimento, áòposto do capitão de fragata ocapitão de corve'ta Henrique Mel-dlfiadés Cavalcanti; por antigui-dade, ao posto tle capitão de cor-veta. o oapitão-tenente EscuUa-pio César tle Paiva; por mereci-mento, ao posto de capitão decorveta, os capitães tenente Ma-rio de Queiroz Murias e HonorioNeiva de Figueiredo; e ao postode capitão-tçnente, por antigui-dade, os primeiros tenentes Aldode Sa Brito e Souxa, o JoaquimCarlos Rego Monteiro; e por me-recim>ento, o 1° tenente José Luizda ¦ Sifrva Junier;

Exonerando o capitão de cor-veta Fabrioio Moreira Caldas decapitão dos portos do Estado doRio Grande do Norte e nomean-do para o referido cargo o ca-pitâo de corveta Frederico Gar-cia Soledade;

Exonerando o capitão de mare guerra medico Dr. Arthur Car-los Naylor do cargo de diré"clordo Hospital Central de Marinha

terasse nacional com .rara, ele-garicla ' estyllstica e penetrantecultura moderna. Já o conhe-cem òs leitores d'A MANHAatravés alguns artigos curiosts-slmos, que, ao lado de outrostrabalhos Inéditos, formam as"Cartas Contemporâneas", livroque apparecerá' por estes' dias e;destinado a grande suecesso.

Oswaldo Paixão passará o ' diafora desta capital, razão pelaqual deixamos-lhe aqui o nossoabraço. ...

DR. ABELARDO DE FIGUEI-REDO RAMOS — Transcorre,,nesta data,-o anniversario nata-llcio do Dr. Abelardo dc Figuei-redo Ramos, integro e activo de-legado da 7a Região Policial doEstado do Rio de Janeiro. Nafuneção policial, onde bem pou-cos podem adquirir amizades, tãoespinhosa ê a missão, S. S. con-seguiu um vasto circulo de boasrelações, em todas as classes so-ciaes, pela maneira- sempre cor-recta com que sabe distribuir jus-

tiça,pelo alto critério com quepauta os seus actos, quer na suavida intima de modelar chefe defamília, quer no exercido de suasfuneções pollciaes. .

;Por esse motivo, um grupo deamigos e admiradores sinceros edesinteressados resolveu prestar-lhe uma justa manifestação. Sa-bedor, porém, dessa resolução,S.' S., de maneira gentil, a ellase esquivou, pedindo aos seuspromotores que desistissem detal.

. Isso não impediu, todavia, queS. S. recebesse hoje um valiosomimo que representa a homena-gem dos moradores do municípioonde S. S. sabe fazer justiça.

Fez annos, hontem, o se-nhor Araim Gentil Guimarães,elemento de destaque na thesou-raria-do Banco Commercio e In-düstrla de São Paulo.

¦ Passa, hoje, o annlversa-rio natallcio da senhorinha Ira-cema Barcellos, filha do Sr, LlnoBaroellos, funcclonario da Alfan-déga e de sua Exma, esposa, D.Iracema Barcellos.

—rFaz annos, hoje, o meni-no Rolando Flores, filho do ca-sal Oliveira Flores.

Regista-se, hoje, o annl-versarlo nataliclo da distineta se-nhora Laura de Almeida Mes-quita, eeposa do Sr. MiguelMesquita, estimado funcclonarioda Caixa Econômica © cunhadodo nosso prezado companheiro deredacção Moysés Mesquita.

—~ Passa, hoje, o annlversa-rio nataliclo do Sr. Anacleto deLima Rocha, funcclonario da Es-trada de Ferro Central do Brasil.

- A data de hoje asslgnalaa passagem dò natalicio do se-nhor Olympio de Mattos Cam-pista, actual delineador de con-strucção naval, do Arsenal deMarinha,'—— Transcorre, hoje, a datado anniversario nataliclo da se-nhorinha. Publia de Mello, filhado Dr. Publio de Mello.

—f— Faz annos, hoje, a senho-rinha Maria Augusta do Amaral,cunhada do Dr. A. Pamplona.

CASAMENTOSRealiáou-se, hontem, o enlace

matrimonial da senhorinha LéaMeirelles, filha do Dr. EduardoMeirelles, com o Dr. João Ri-beiro Mendes, alto funcclonarioda Câmara dos Deputados.

. O casamento civil realizou-sena residência da nubente, sendopadrinhos da noiva o professorOscar de Souza e senhora e oprofessor Luiz Barbosa, e donoivo, o Dr. Vianna do Castello,ministro do Interior e senhora;Dr. Affonso Penna Filho, repre-sontado pelo deputado Augustode Lima e o deputado FranciscoRocha.

O casamento religioso realizou-se ás 18 horas, no Santuário de'Santa Therezlnha de Jesus, sen-do officiante o bispo D. Mamede.Foram padrinhos, por parte danoiva, o professor Miguel Coutoe senhora, e do noivo, o professorconde de Affonso Celso. Cantou amarcha nupclal, na ©greja, a ae-nhora Regina Soelro.

NOIVADOSContratou casamento com a se-

nhorinha Carmen Jannuzzi, fi-lha do Sr. Paschoal Jannuzzi eD." Adelia de Araújo Jannuzzi,o' -1° tenente Moacyr Lopes,aquartelado, em Valença.

. —,— Com a senhorinha LuclllaAlabarce Moura, filha do Sr. MI-guel A. Moura, contratou casa-mento o Sr. Joaquim Benedlctode Oliveira.

ENFERMOSDR. ÒTHON DE MELLO — Já

sé acha quasi restabelecido dagrave enfermidade que o pren-deu ao leito, por varloa dias, oDr.'Othon de Mello, zeloso in-spector fiscal do imposto de con-sumo junto á Directoria da Re-ceita Publica.

VIAJANTESParte, hoje, para São Paulo,

D. Aloysio Mosella, núncio após-tolico.

OS TRES 6EHE0Sa coloMMl comedia allomll qne MATHEV8 DA

FONTOURA tradu»ln • anslgnnla no

TrianonI ' asa ¦• :.\:>.áÈèYmÊÈm

m3 'AmMm^By&liitrlTtiiInfi 1 >'.':'-',

nm dos ninlorcs- «ucccssoii Xle

PROCOPIOnas engraçniHssIma» e ¦Imultancns Interpretações de

JUQUITA BARBOSA

FÁBIO DE SERRA NEGRAdois curiosos typos qne mnntcm a plaiín

CONSTANTE GARGALHADAAMANHA — Commemorando a Klorlosa data «le 14 de lu-

lho, "OS TRES GÊMEOS" serão representados cm VESPERALELEGANTE, As 3 horas, e nas duas scssOes' da noite«k«^ Mm íkm HmWOtÊOfíTJf ítáTT ¦r^iTgHMflBffr5t*lgiy

rHBATRO R EP VULICACompnnhln Portnguena de Operctns ARMANDO DBI VASCON-

CELI-OS, deque^ fns parte AUZENDA DE OLIVEIRAHOJE - Ás 8'3|4 RÉCITÂ^DE GALA —— As 8»|4 - HOJE

Festa artístico do aetor VASCO SANT-ANNA, om homenagemao Sportlne Club de Portugnli cujos jogadores asslstlrfto

ao espectaculo. Primeira representação da opereta

MAR)DOS ALE GR ESe dó quadro-relampago do autoria do .festejado e de Anioni»

Tavares — "O TORCEDOR"A actriz Ausenda de Oliveira fará. uma eloqüente saudaçilo.

Usando om seguida da palavra o illustre medico Dr. SnlnxnrCarreira quo faz parte tia directoria da embaixada sportiva.

Amanho, ás 8 3|4, o domlnRo, em "matin6e", ás 2 3|4, eem Vsolrée", ás 8 3|4 — "MARIDOS ALBGRES'\

ÍTheairo São JosçEmpresa Paschonl Secreto

Dr. Castro AraújoCirurgláo. Director do H. Evan-

gelico. Telephone Vllla 2261.

Í MATINE'ES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORAS $;-—4 rB

| H O J E —: NA TELA—: HOJE|Em matinée e soirée ç

A Seduccãe íe Peccado|Um portento da UNITED ARTISTS, com a dlvlnal GLORIA

|SWANSON i

i Em "matinée", daremos ainda Ú

A FORÇA :jí A grandiosa ereaçRo dramática de H. B. AVARNER, : jj

PALCO Companhia ZIG-ZAG PALCOFestival do aetor ARNAXDO ÇOUTINHO em hemenase» :

j§ ao AMERICA P. C. N><ji AS 4 HORAS — A burleta de Freire Júnior, "OS MAIiAN- üj

P DROES" e acto variado com os queridos artistas: Jayme Costa, VManoelino Teixeira, OtHlIa Amorlm. Dulce dei Almeida, Jardel ÍR

^ Jercolls e Francisco Alves. ÁN? AS 8,80 — A burleta de J. Cnnha, "ATRAK DAS NO- 9ÍÍTAS....»» — Grande suecesso de PINTO FILHO e PALMYRA jjjjI SILVA. |m '

AS 11 HORAS, a burleta "ATRA/. DAS NOTAS..." o acto ffim variado com os applaudldos artistas: OftUin Amorlm, Bnlce de s™ Almeida, Manoelino Teixeira, Jardel Jeruolls e Franctse© Alves, g

A M A N H A FINALMENTE! ——

Em "matinée" e «soirée»AMANHA;

A.producção máxima dayUNITED ARTISTS

CARLITOSEM

>0 CIRCO'i ^^ 1

o nomear para o referido cargoo capitão de mar e guerra me-dlco Dr. Arthur Pires de Al-meida;

Reformando, o capitão de fra-gata José de Siqueira Villa For-te, no posto e com o soldo de ca-pitao- de mar e guerra o a gra-duação do contra-almirante; ocapitão de. corveta Fabrlcio Mo-reira Caldas, no posto e com osoldo de capitão de fragata; eo capitão de corveta Pedro Thia-go de Figueiredo, no mesmo pos-to e séWo, todos a pedido; . e,por invalidez, o capitao-tenenteOctavlo Borges da SHveira Lobo,no mesmo 'posto';

-Nomeando o,capitão de fragataRaymundo de Mello Braga deMendonça para exercer o cargode capitão dos portos do Estadode Pernambuco; '.,

Concedendo ao professor daEscola Naval, capitão de fragatahonorário José Frazão Mjlanezo accresclmo do 5 f|°, sobre osseus vencimentos,.'

1- j |

.. __——^————»n—^^^»» ' 9a MK»aBaaa'>B»aaMalBMaaaaaBMu«laBaaaTâaMnanaa»B^a^ h

^««»Kt5«K©!ÍROi^Sai^^-- PARISIENSE -O ASSOMBRO DA MODERNA CINEMATOGRAPHIA!»SEGÜNDA-raiRA, jl Masma da Torre »

Proeramina V. R. Castro

HOJE

91hoje|

PAULINE FREDERICK em

S. Ex. aGovernadora

VIRGÍNIA LEE CORBIN cm

JOELHOS Á MOSTRAE, mais a comedia

"OH! QUE FESTA» ePARISIENSE-REVISTA N. 4.

HOJE -):(- A's 81|2 horas -):(- HOJEEstréa da GRANDE COMPANHIA BRASILEIRA W SAINETE

DANILLO DE OLIVEIRAda qual faz parte o brilhante aetor cômico Arthur de Oliveira

Uma novidade para os nossos theatros - Primeiras representações dosainete de exito ruidoso

em Buenos Aires

Homem da

-BREVEMENTE Outro colosso — "O TERROR DO CIRCO". Progranima. V. R. Castro. |>

Madrugada

|í* • ¦) Ml

1

Traduzido e adaptado á scenapor Vaz d'Almada

Tres quadros de fina emoção ealta comicidade, escriptos porduas das mais illustres figuras.,do moderno theatro argentino.

Quinze personagens de palpi-tante realidade, jogadas numsainete absolutamente inédito

para o nosso publicoDISTRIBUIÇÃO, PELA ORDEM DAS ENTRADAS: — Paschoal, DANILLO DE OLI-

VEIRA- Nnrclzo, OLAVO DE BARROS; Júlio, RAMOS JÚNIOR; Lili, AMÉLIA DE OLIVEI-RA; Suzana, ELVIRA DE JESUS; Alberto, AURÉLIO CORRÊA; Maria íulr.a, ÍTALA FER-REIRA- ClSra, NORRY DUdUE; Jiló, CARDOSO GALVAO; Dr. Pedro, ANTÔNIO VALLE; Clinuf-íeur FERREIRA MAIA; Porteiro. EDUARDO AROUCA; SennUor, A. VALLK; Lol6, FLAV1DE RUMENSl Luiza, NOUilIA DE ANDR.VDE; Gnrçao, C. GALVAO.

Ensaiador c director de scena, Lopes d'Almeida — Ponto, J,.Toannim Cinihin Cabelleiras <Ie A. Assis — Adereços de AvxCostaSII.V.A Mobiliário e tapeçarias das casaB: Martins Júnior & CSouza Baptiüta & C, largo da Carioca n. 9.

Cruz — Contra-regra,¦ Sconários de JAYME

rua dos Andradas n. 51, e

Lustres e apparellios de electricidade da Casa Bertholdo, rua Theophilo Ottonl n. 00.Vitrola da casa A Guitarru <Ie Pratn, rua da Carioca.

AVISO A empreza mutilem os mesmos preços) Frizan, lWWKIi poltronas, SfOOO.

«O HOMEM DA MADRUGADA"AMANHA — Vesperal, As -1 horas

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A M/lNITX—Scxto-frtra, 13 dc Julho de 1928

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CINEMATOGRAPHICAS0 LUXO DA CÔTÇ D'AZUR

OS AREIAES DO SAHARA

f Estréa, hoje; ik> PALACE

PRIMÉÍRASPfM/TAMMt'MIMILML

•ÂTBAZ DAS NOTAS'! - NOr.;¦ S.JOSE» ; -,

WHisuma burleta. está. no car-ta? dò Sâo José.

As Puristas têm-demorado me-aos tempo no cartaz do qué asde antigamente;- ., •

Apezar disso, a Zlg-Zag, mutl-ladai, Agora dos bailarinas, vaodatido conta do recado.

i ííüem nâo tem gostado disso eío professor Eduardo Vieira, queae multiplica para fazer com queo publico se interesse . por suas'.burletas.

. ••. . ¦' -. Pltito Filho e Palmyra Silva,a dupla dò riso, agradaram mui-toi; Coutinho, Bdlth, Durvallna,Jòão.> Celestino; e Barone s»e es-forcaram para fazer de "Atrazdaí'.notas" um espectaculo attra-erite,

A musica, do maestro AssisPacheco e de J. Freitas, é deli-Ciosa, — LYRA...-'O PROFESSOR CASTIDADE",'¦'.

. NO PHENIXReapipareceu hontem, no Phe-

bix, com a" sua homogênea com-kaArtiia...o querido actor ipatricioTayme, Costa.;0 applaudldo. actor brasileiro

iscolheu para iniciai- >'a'j sua tem-pòrada, entro . nôs, • uma peça en-Sraqadissima.

No repeirtorio dos originaes at-leinSés, ja tâo do agrado do nos-_i_'publico, "O proíeseor Caatl-dado" ènqüadra-ise entre as maishilariantes, com a particúlarldà-úa.'fa cópservar uma naturallda-

•do. '.ue mais accentua a comici-dàde; de auàs optimas scenas.

O -publico que compareceu áa 'ttjiàs sessões riu a far_ar no de-correr de todo. o espectaculo, mui-to1 especialmente nos 2* e 3°actos, nos quaes a acção se mui:tlpllca e' ae situações desopllan-' tes |e reveeam quasi sem inter-.rupção.

,0 . tjtesempenho dos papeis, emconjuneto, sorç-eu ô. altura do va-lor fa. peça, que o Sr. CastroCintra traduziu.

Q, conjuneto do- estimado aotorPftricio, que jà ae acha num ra-zqavel equilíbrio, concorreu demodo destacado para o comipletooxito das representações ele "Oprofessor Castidade!'.

i Jayme Costa no personagemEekãteln, deeeanpenhando-ó tommuita personalidade e raro acer-to, fes rir a gosto o seu' publico,qué pfto se cangou em applaudll-o.desde sua entrada, â Ecèna final.

, VVrlstoteles Penna. TeixeiraPinto, Álvaro Costa HenriqueFernandes e Álvaro de Souza (ce-tréa). desempenharam-se dos pa1-pelo que lhes foram confiados,comi agrado geral, contribuindoassim, para o exito _a peça.

A Sra. Electra Garra;*?, ele-mento novo.po elenco e desço-nhecldo do nosso publico nâotendo, embora, papel de grandoimportância o responsabilidade,demonstrou possuir qualidadesapreciáveis j e- absoluto desemba-raço ¦ em scéna, o que lho valeureceber muitos applausos.

Òlga ¦ * Navarro, Diola ' Silva,Graztella Diniz, Luiza de Olivei-ra e Justina Laverone, desemipe-nhàram perfeitamente à vontadeos seus papeis.

Jáyme Costa armou a gosto aeceha do. J." acto e Jayme Silvapintou' um apropriado e graciososcenario para os 2o e 3° actos.-

Finalmente, Jayme Costa comsua ;homogenea companhia . es-

treoúcom rara- felicidade o a l^gxpressão geral do espectaculo ttía- melhor possível e: "O professorCastidade" é uma peça que me-rece sèr. vista.PAVLOVA E SUAS BAILAR!-

NAS CH&GARAM HONTEME ESTRÉAM AMANHA

Desde hontaun, pela manhã,que se acham no Rio as .ballari-nas è os bailarinos da Pavlova, acelebre creadora do bailado thea-trai.

São cerca de 60 figuras, sceni-cas, entre solistas e o grandecorpo de baile, além de elemen-tos orchestraes e de machinaria,pois essa grande companhia debailados traz grande quantidadede scena-rioa' surpreendentes ecentenas de caixotes conveos-tumes • do seu ihegualavel !guar-da-roupa. ''..¦'

A- bordo do -ÍÀlcantara"., á ho;ra do desembarque, na, manhãmovimentada que apresentava,hontem, a nossa bania, era. dever a graça é a alegria, desssbando ruidoso de dansarinos. queamanhã fará a sala elegante-mente repleta-do nosso primeirotheatro vibrar de emoção dean-te do esplendor dos ' seus -baila-dós maravilhosos. '

. ... . .ESTRÁA, HOJE, A COMPANHIADO "THEATRO MOULIN ROU-GE", NO PALÁCIO THEATRO,

QUE FAZ SUA INAUGU-,,RAÇÃO

»W,i**WH.«.».»<,H,<i,.ii».,.„....-.-«-».»-«-«"«-«'

A's 20 ?|4, horas, hoje, sexta-feira, 13 do corrente, inaugura-seo Palácio Theatro, apresentando

WiKí..

U^^.,.,.^^jg^i^jjj^^.^_^^

Arnaldo Coulínlió, o querido actorque, fau sua festa hoje, no SãoJosé, dedicada ao America F. G.

a Companhia Franceza de Kevls-tas do Theatro Moulin Rouge, dePari9, sob a-direcção de Mr. Já-cques-Charles, o qual escolheu,para tal fim, a revista de super-novidade "Paris aux etoiles", desua autoria e que era Paris ai-cançou um dos êxitos maioresdos últimos tempos. Tomam par-te na representação todos os ar-tlstas do famoso elenco,'que des-envolverão, dentro dos scenariosmagníficos e da roupagem mais

A acolhida sensacional do publico deante da inter-pretação dupla de Procopio, na comedia

allema "Os tres gêmeos"

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>,|ii>,Hi,»,....|»'>lljida que tem sido apresentadano Rio de Janeiro, as scenas co-mlcas

' mala Interessantes, as

maiores novidades do gênero, ob"couplets" mala de moda e tudo,num conjunto harmonioso, de lu-_es e de effeitos, que vão con-correr' para mais afamados. tor-nar ainda òs 'já famosos espe-ótaòulòfl do Moulin Rouge, de Pa-ns. ¦ :¦

'• ' ,:.';'":':-. ' ¦,' v

13' justo que se.diga a quantomontou o sacrifício" das empre-saa V. Fernandes & Comp.. e JoséLoureiro que apresentam éspe?.ctaculo dos n^als interessantes edos' de' maior responsabilidade, aque pròcvírarnhi corresponder, deaccOrdo cpm as exigências . dopublico, dando repetidos ensaiosé dando á revlt-rà tudo quantofoi exigido pelo dlréctór Jacques-Charles. ' ' .

O espectaculo de hoje, em .1*rêcltá de assignatura,' satisfaráa todos e. bem assim, o theatroconstituirá, uma . surpreza .dasmais Interessantes.

Amanhã terá logar a 1" réci-ta da 2" a__Ignatura.'

A FESTA DAS NYMPHAS, NOASSYRIO'

i .Reina' grande-ansiedade na ro- '

da bohémia -pola apiiroxlmaçãida noite de 25 do corrente, er;que se realizará, no "cabaref diAssyrlo, a festa das'.nymphasJá tratámos da festejada ballariniv Jullnha, c agora vamos fala-,da sua companheira, a trnvea.!.!Jjaura, creaturlnha meiga, Intel-llgente e voluptuosa. Laura ê otallsman do Assyrío, pois todosaquelles que dejla se approxi-mam levam a mais grata recorda-ção, pela delicadeza de seu tra-to. K, pois, de grande justiçasalientarmos o nome de Laura,como um dos melhores elementosdaquella casa de diversões e, por-tanto, podemos dizer, sem'medode , errar, que a noite de 25, noAssyrio, será Imponente e oá seussalões serão pequenos para com-portar os admiradores das gra-ciosas bailarinas Laura, Julinhne Blandlm.

LEI GETULIO VARGASDentro de um mez estará tm vi-

gor, no Districto Federia, a leiGetulio Vargas, que já subiu Hadias A sancçío. No Ministério da.Tiutiça já se prepara a regula;inentação da lei que revolucionaracompletamente o theatro no Brá-sil.

GRANDE REUNIÃO DE CO-RISTAS

A' rua Lavradio, 78-, sede daUnião dos Conirs-Hegrns, re-unem-se amanhã, sabbado, depoisdòs espectaculos, as coristas puratratarem do assumpto' importan-

Íssimo.0 HOMEM DA MADRUGADA",HOJE, NO CENTRAL

Estréa, hoje; no Central, aCompanhia Danilo de Oliveira,com o "satnete" argentino —

phomem da madrugada", traduzi-do o adaptado â scena brasileirapor Vaz D'Almada. A propósitoda estréa, disse-nos o tràductor:

O "sainete" nasceu na Hes-panha. Pouco- depois foi levadopara a Argentina, sendo recebi-do com absoluto agrado.. Em pou-co tompo os argentinos crearamo seu "sainete", como nôs crea-vemos o nosso. Em Buenos Aireselle tem de tal modo a prefe-rencia do publico, que. exlstomdezenas de escrlptores vivendoexclusivamente de fazer "saine-tes" para os diversos theatrosque os representam — e que naosão poucos.

O "sainete" pôde ser drama,comedia ou tragédia. E' o thea-tro synthetico; o theatro quefocaliza a vida com maior niti-dez, porque ò, evidentemente,

^^(««••«•••««••^•••••V '*

Dr. Braridino CorrêaMoléstias do npparelho Gcnito

Urinnrio no homein c- na mulher.OPERAÇÕES. Utero, appendice,ovarios, próstata, rins,'bexiga,.etc,Cura rnpfdn ppr processos moder-no»,' seui dor, da.

GONORRHÉAsuas complicações;) Prostatitea, or-chltes, cystites',, '.,estreitamentos,etc. Dlflthorinin, :I>ai-s«nvaliza!;ão.R. Assembléa, 23, sob^ Tel. C. 2651Uas 7 ás U e das.lfM 19 hs.Dom. e feriados: dar- 7',ás 10 hs;

Livre-se 4orheumatismo!As dores de rheurnatisrrio

. variam de intensidade, rhasp iLtnimcnto; d^:.'S.lòan..8Jli_.'via qualquer d'6llas.*Ha 42.annos que elle teri) dadoprovas de ser o remédiomais effiçaz para as; doresrheumaticas, nevrálgicas émuscuJares. Evitaoincom-modo uso dè empla^trcis e-compressas, Não exige ÍÇic-çâo como òs remédios ánti-quádos. Não mancha e ,^—oseucffeito i instantâneo.

sÜqâh*~ mata dores

A .Cote d'Azur..... A Rlvler.e....As soberbas praias do Medlteri-a-neo... Tudo Isso ^envolve uma vi-da cheia de encantos,-em que asmaiores fortunas da Europa fi daAmerica pòrflam em gastos, demodo que tudo é ¦ luxo,- tudo • fes-tas, tudo. alegria. Por Isso mes-mo, nüo ha quem não go3te dover üm pouco, dessa ,v'ida, princl-pah.iehte quando èlla se desenhacom- perfeição.

O -íilm "A Escrava Branca"proporolona-nós essa ¦ opportunida-de, esses encantos. ÉUe nos revo-Ia i vida intima de um dos gran-des hòtels de Nice, como, levapáíra a tela o mais que ee rela-clona com a Rlviore, os seus pá-noramas esplendldoSi as s.uaspraias'e ".promeniides". Ê nosmostra, qual adorável mllllona-rla; americana, uiha. artlsÇaj linda— Liane Haid.

O romance dessa rnilllonaria éInteressantíssimo. Aniada por umjown medico, e)la se. deixa arras-tar pela lábia de; uni bólio prln-cipó 'árabe,' uni ,.!'icald" podero&oqué gasta os seus mllhõos ali,aos. marulhos. dás aguaa do. Me-dlterraneo qúe banham as .praiasopposias ás da sua. pátria,. a Ar-gelta. E a süà paixão a leva acasar-ao com elle, que então atira de um para o outro lado da*quelle rnàr. E,, quando a, moçavem a descobrir que elle tem. maisde uma i esposa. o quer revoltar-ae, oente-sei tolhida pela lei ma-hometana, que'a transforma emescrava do seu esposo ! E sêsc'e,

para que ella n&V lhe fuja, leva-a para os seus-domínios, plan'a-dos em meio ds um oásis, empleno coração africano, cercado<los arelaes Immensou do Sa-iiarr, 1

Então, temos no film "A Es-crava Branca" uma completaopposição ao que vimos, no eu-me ço

' do romance. Ao luxo daRlviere. >ha a oppôr o ;luxo^ árabe,de um' grande príncipe, nías- emque o. ami>|ente e; a . moldurasâo outros. Ha',:a belleza desseoásis, um canteiro de flores, umpomar de frutas, èin ípéio daderáláção do deserto, !•,,E! nesses dois ambientes que sodesenrola o drânm soberbo, -. emque Liane Haid tem' marpempái-a nus mostrar o, seu talentode'ar.tista, e a sua';graça e for-mosura de miillieK uma o- outraçpísa att)'alndo: o. espectador; dem.òdo' que,'se'o film empolga peloseu romance, attráe '

pela suaprincipal artista."A Escrava Brancyi" ê umbello film, e-poderemos dizei- queem sensação não vemos'ha mui-to tempo outro egual. O Program-ma Serrador -vae apres,entai-ò napróxima segunda-feira, no Qdeon."A MULHER CORSÁRIA" EÁ"TROUPE CSUDOR" EM

PLENO EXITO NA TELAE NO PALCO DO ODEON

tistlca bastante, para encarnarfiguras daquelle quilate. E**Vlu-va. alegre" foi . durante multotempo uma grande saudade, umfilm'. que viveu na memória detodos. Agora, porém, a Para-mount acaba de nos dar iima gra-ta noticia. Ewe film portentosovae voltar a occdpar a tela doCapitólio, vae reapparecer ena. umdo? cinemas da Avenida, pararepetir a conquista do.trlumphoshunca Igualados. Isso terá,' logarbrevemente, pára eatlefaçãò do•nosso pu'bllco. ."A CABANA DÒ PAE THOMAZ",

NOS DÍAS 26, 27, 28 E 29, NOCINE-MATTOSO

Francisco Alves e Dulce de Al-meida, . -..'' ,.

O espectaculo, da-noite esta di-vido em duas sessões, começandoa primeira ás 18 horas e -a se-gunda 211|2, com Os mesmos filmsda matinée, ; seguindò-se a repre-sentação da hilariante burleta"Atraz das nota»,,, qüe tanto sue-cesso alcançou-1 hontem nas primei-ras representações. :¦•¦':•'?-

Na segunda. scissão será. rea-lizada a' homenagem ao AmericaF. C., com üma saudação do actorArnaldo Coutinho,' ao ?club liome^nageado e a entrega do bronze, porsorteio do bronze a um dos jo-gadórefi do primeiro • quadro defootball e do pülverls^dor a umadas . torcedores rubras, presentesao espectaculo.

Finalizará o espectaculo com umacto variado , no qual figuram osartistas '• Francisco Alves, numacanção ao': violão; Manoelino Tei- |xeira, num monólogo; Dulce deAlmeida, nn canção "A; Oração,,,e Ottilia Amorim e Jardel Jer-colis, no' numero "Do que vale anota,,, d0 popular compositor Si-nhô, que. actualmente se encontrana revista "Eu quero fi nota".

O theatro estará lindamente or-namentado, tocando de dia e denoite, duas bandas dc musica mi-litares.

NOTICIAS DE S. PAULO

Já voltou para -a CompanhiaMargarida Max, donde havia snhi-

aquelle que menos se preoecupa | ^ riròvisdriamènVe.v; a graciosacom as convenço^.

^^ | actriz Lydia Campos. :

Procopio Ferrara

Bastante razão tínhamos nôsquando prevíamos o sensacionalBuccesso quo motivaria, comoestá motivando, a colossal come-dia "Os tres gêmeos"

minar de maneira singular aplatéa.

Nos dois typos que ello en-

cama na grande comedia, na

attràhente simultaneidade dos

E* um esplendido espectaculo j seus personagens vemos o quan-

de finura, ironia, mordacidade e j

to é nova,, inquieta, alacre e

«quilJbrada tcchnica itheatral, j expontânea

surgindo de tudo isto a garga-1 res justoslhada que vive nos meandrosBcenicos da sua lógica. Os tres j

delles e a nota tímida, trlstonha

adaiptada lindamente e séria em outro.

dentro de pormeno-e do verdade palpi-

tante, a sua còmicidade em um

prejudicam a _sua expressão perfeita do verda-de..O "sainete" venceu em Bue-nos Aires; venceu em Montevi-déo; venceu em São Paulo e hade vencer aqui. A vida é cada vezmais vortiglnofi e o theatro temque acompanhal-a, por ,foi _a, nasua evolução. O publico do hojenão tolera mais uni- espectaculodeclamado de tres horas, com in-tervallos de vinte e cinco miriu-toe, durante os quaes é obriga-do a ouvir uma' rabeca mal to-cada e as martelladas inclemen-tes de um piano desafinado. O"sainete" conta a sua historiaem oitenta ou noventa minuto?e tem a preoecupação cie con-tal-a, expressiva e sinceramen-te, distraindo o publico, duran-te as mutações, com excellentesnúmeros de cortina. Estou con-vencido de que a estréa da Com-panhia Danilo de Oliveira, noCentral, vae ser bem recebida,porque apresentará essa novida-de de um modo brilhante, não sôpola escolha da poqa, cujo exitofoi ruidoso em Buenop Aires,como polo elenco o montagem.Os scenarios são de Jayme Sil-v.% A "mise-en-scene" da Lopesde Almeida, um novo cheio decompetência, porquo recebeu osensinamentos de dois grandesmestres da scena portugueza, ossmudnsos artistas Jo^é SUcajJdòo Ernesto Portulez. Acredito nosuecesso d'"O homem da madru-agda". como acreditava no exitoda "Milhões de Dollares". Esteverificou-so e aquelle vae serverificado.

— Subiu á scena;- hontem, noCnsino Antarctica, "Bonecas daAvenida", a segunda/peça que aCompanhia Margarida Max leva emS. Paul.o

ARMANDO ROSAS

Depois de tmia brilhante "tour-née" no Estad» de. Minas regres-sou ao Rio o syropatjiico actor Ar-mando Rosas.' _';.'¦'.!."

"CADÊ AS NOTAS?", EM ES-PECTACULOS .DESLUM-

BRANTISSIMOS

A estupenda c victoriòai revistado Recreio, "Cadê as-notas?", quecanstituc o, maior àttráctivo domomento em nossos theatros. vaeter, no próximo sabbado, 14 dejulho, exhibições especiaes c des-lúmbrnntcs, ¦ commemorativas dagrande data franceza. Além da re-presentação da peça será interpre-tado, pelos primeiros elementosartísticos d_ companhia, o celebrequadro histórico uljüsivò á pri-melra audição da "Marselheza",seguido de uma brilhante apotheo-se á tomada da Bastilha

Belle Bennett ê, posltlvamon-te, uma das artistas clnematogra-phlcas nials perfeitas no gênerotrágico. A maneira como elleinterpreta a dlfficllima figura daprotagonista do film "A MulherCo.rsàrla", é digna'do asr adml-rada. A vehemencia da persona-gem, os contrastes de toda a suavida, ò ser senhora de socioda-

i dè, a que não faltava nada doque ô necessário a uma mulher,ver-se, de repente,, no meio dètripulantes rudes dè um naviode contrabandistas o, para so U-vrar de aeus apetites vorazes, setornar em "commandanto domesmo navio" — todos estes¦sentimentos vários, Belle Bennettos exprime como notablllsslmainterprete que é realmente."A Mulher Corsária" é umaproducção da Tiffany-Stahl, queo Programma Serrador estáapresentando com grande exito,na tela do Odeon.

—— No palco estreou a afa-mada "Troupe Csudor'*, compôs-ta de cinco arMstas aliemos for-moslsslmas. Agradaram muitoporque os seus trabalhos, nadatendo de pretenciósos, são agra-davels pela série do "poses'plásticas e pela fantasia dos seusbailadoo modemlssimos. ,INFLUENCIA TALVEZ DE VO-

RÓNOFF?..;Ninguém *a*"e. m»» "Tia Marla

virou çr«ança"Talvez seja effcito da approxi-

maqào de Voronoff. da ohegaddo grande sablo ao nosso terri-,tbrio, mas o certo é que tia Ma-ria, aquella velhota avarenta odesageltada, vtf.hota .que¦strazia.os sobrinhos num "cortado1, deuma hora, para outra, inespera-damente, virou criança e se met-•teu a fazer diabruras de toda aespécie. Inesperadamente, comoae remoçasse, a velha se deu deamores por um candidato da mo-cidade, virou criança e virou abola e entrou pelo mundo a ta-zer loucuras que talvez nào fos-sem mais próprias da sua. idade.A coisa foi considerada milagre,tâo original pareceu a. todo omundo. Não fosse um dos sobrl-nh.03 delia medico e nâo estives-ae elle certo da segurança men-tal da velha e, certamente,, a boatia Maria teria ido acabar numhospício... • ,

Felizmente, pouco .depels, tuaose explicou. Exipllcou-se agrada-velmente, para a velha e satis-factorlamente para os vlslnhos.que náo viam aquelles excessoscom bons omos. O que tinhaacontecido era apenas uma coisadeterminada pelo coração, porosse caprichoso coração que nos,humanos, nao-'(sabemos sempredirigir... Mas, para que maiorclareza haja na explicação, . 6melhor que o publico veja a coisa

O CIne Mattoso vao proporcio-nar ao seu publico, nos. próximosdias 26, 27. 28 è 29, soberbos es-pectaculos, com as exhibições de"A cabána do pae Thomaz", anova maravilha do século, o as-sombro da Universal. A'bem-qulstà ca;?a de exhibições da pra-ça da Bandeira, vem nsslni - mos-trando como a sua nova.emprezacijmpre ò que promettera, isto é,a apresentação constante degràndee films das mais afamadasfábricas. "A cabana do pae: Tho-maz", será èxhlblda no Cine-Matrtoso com exclusividade no.bairrp.CARLITOS. 0 REI DOS COMI-

COS, AMANHA, NO S. JOSÉ'• As exhibições do grande fllrhde Carlitos, "O Circo", serão ini-ciadas amanhã no Theatro, SãoJosé, Isto quer dizer que a sym-pathlca casa; de diversões da _3m-prepá Paschoal Segreto será pe-quena pára conter à massa depúblico que- será attraidá. - belonome do formidável artista dagraça e do bom humor,'agoraposto em scena numa pelllculade grandes e extraordinários .rè.cursos cômicos, que

"vem*'sendoacclamada coirip o melhor traba-lhp do celebre 'Chaplln. "O Cir-ho" '"1 especialmente archltecta-do peto • propnò Carlitos, que já..,i,:,i. .-eis annos não surgia numtraljalho desta natureza, feito como capricho dê quem qulz dar to-das as .'demonstrações possíveisde um genlo como o seu. Assim,vemos cotno acontece no dqsen-rojar desse fllmi ora burlesco, orasentimental o humano, dqsper-tando ao mesmo tempo garga-Ihiicliis incontidas e commlsera-ção-pelas desditas do pobre dia-hó. sem, tecto; sem lar. sem di-nhe.'ro;'.que faz rir pela figuraexotvca quo 6 o- seu phystco.Mflitá colsá feriamos a salientarnesse grande film da .United' Ar-tists, mas toda a gente sabe oque é "O Circo"-, e amanhfi, en-tão, cpp) á sua apíesentação noS. Jos$,:ficarâ sabendo melhor...No- programma veremos também"A Forca", super de Cecll B. DeMllle, com H. B. Warner, ,(_ueactualmente se acha e meartazcofn'o fllirj de Gloria Swanson VAseducçfio. do peccado". que teráhoje as ultimas exhibições. Nopalco, vimos, hontem, nas sessõesde'16,20 é 20,2o, a estréa do no-vo original de j. Cunha para acompanhia Zig-Zag, "Atraz dasnotas...", que será sem duvida,pelo agrado despertado, o nuncanegado exito , ã$ Pinto Filho, éPálmyra' Silva, os festejados ar-tlstas cômicos do dia.

Miy^ESTA-CTJBr»^ v ¦ \ M

tf nas, wka\ <ie appel_fic;«sB____B_v*Mf(>*" m>

receu a tua alegria? Ohnc TiMv^b-S

intoxicação ptadmãfa pdo sac teceM»> ^B

, íShaTr™ \'\remédio de fuaa. man&k am .VaaJtaaWkwWÇM. .dos RINS E BEXIGA '^,;__2

.v^-^jaj

contentamento* que reaàqutnses • oj**»' ¦ ¦¦ ¦¦¦¦¦:'M

dor datua befegaeaflBgéatBnfc fmw^pfc M ''%l~Á\^M

acção. E' uma peUJcuTa que Bcaráentre a* niais qeüas, db- armo.

Virginia Lee Corbüi tamliem ffencantadora em. "-Joelha» í mos>-tra", interessantíssima alta conte-dia, que tem feito as dalicias' do-publico.

Completando o sea adinicaseEprogramma, * ainda o, Parisiense»apresenta a hilariante comediit"Oh! que festal"" eo-iíà ma-gniftca **Purísiense-Eevist_n

IM CO?(3___ÍB1B£ÔK!*Ssgrrs ÜBSSis SghiIo

CASJIX É BOM...

HOJE — 8 e 10 horasJAYME COSTA

na peço. allema mal» emera-cada e bem tradnzida «i«e

ae vê hoje no Riu

0ESTA' CONTINUANDO VICTO-

RI08A, "A FAVORITA DES. EX."

O progranima, i presentementeno Lyrico, o excellente film inti-tulado "A favorita'de S. Ex.„,conjuntamente -com o "Ufa Jornaln. 38", está fazendo ruidoso sue-cesso.

0]g« Tschechowa, a genial; ar-tistn que ¦ tem .uns olhos de yellu- jdo, trigueiros e' seduetores. è queno papel' que desempenha no filmnum paço real,.sendo a porta-voz deum regente, demonstra a qiiéntiirade eeu sangue -slavo e que-nâò -sedeixa abater, por um revés .pa vidamesmo que este esteja revestido de;todos òs pequenos itens necessu-rlòs a vida interna dos' paláciosdas dymnastihs onde Impera, pode-rosa a intriga, potente a hypocri-sin, «oberana a perversidade.

O soberano, , aquelle em cuja*mãos está todo o destino de umpovo, 6 o artista consumado qüe,ninguém desconhece c que se cha-ma Willy Fritíicli.

Bllc empolga it assistência c. eniespecial as nossas gentis patríciasqué o eoguominaram o Valentinoeuropeu. Filie venceu e continua íivencei- pela sua elegância.

FALSO PUDORProscguem as exhibições desta

obra dc arte dò "Programtna Ura-nia", no Lyrico.

Amanhã, .publicaremos um va-liosissimo attestario sobre ò valordesta pelliiMila e.que foi emittidonçln conhecido professor UodolphoJosctti, ii maior capacidade medicano assumpto.

Augniontamos assim o numerodn attestado» que vimos offerecenTdo dioriomente ao público e pen-samos, assim cumprir um dever emorientar o publico pára as obras dereal valor que continuadamentê'nos«no offereeidos nas exhibições que-se fazem no tradicional theatro'Lyrico.

AS QRANDES VICTORIAS DOPARISIENSE

O tradicional cinema da empre-za V. R. Castro está atravessan-do um« semana memorável, tal ovalor do seu actual programms.-

Pauline Frederick é a gloriosainterprete principal de "S. Ex. aGovernadora", uma obra em que Ise põe cm destaque o valor da |mulher cm todas as . espheras de (

POLTRONA — WM»Amanhã e ilomin^o — Ve»-

peral, as 3 hora».Terça-feira — "MALDITO

TANGO».

si axrnuü«nflaE guasnlrom <mtiÊirtHÉftifiÉ-ijinrasBD, qp» «w Saca ielize»_un- anflk w. -vaüa. •* aião «SEPiecen- ¦__x, (__» auajiltairBnHss OT> *J|»_E__a_CD lutajâco"*' — raia .ao Oa^ .•Müfiro. SBii — <8J« *'<DHfle -mais s»

| eifflnnE3ann *as amas 3b1ícK1b4bs: ai soota> aasnflB s£E # icmitSnuada-í, manta wrniüiflo, ® anâe aia-aiadaj miuiu* dit 5 guQnltBS — uns 3ün>',1 MsIbBffas; -Iffiaujntfe" 1211: U0D| tí*

Blllv; nn» mw Eawaro .auás rpara^."ms. tGõItíKBBP gjm- ZHJ$i 20" onmospoir 351., SiaDCÕBS SI, * duas.ou-tias; dte 3u*> aamtnE _jnr aot-cafla,-.•niiu (im- «m anna .flellfls ajão Jiá .

I uns stf> nilüBíte urranoD — *<râesji«aam-inuii»iãnjBiW*B'duplos aléml>:(Bns^n* dffi» ass antorias, Sabbaaoli nnojsnínD, DBfi CJantoB ipnr 30$, -fra-íj.oqüas- BR. ®¦sfflafflafta, -a, aüO:'006?

ág<nr 23H6, 2*ob{íBes 3?, -Járibas cqm% maile 115 áinncs >B* a^cloniE,

ELECTRO-BALLRUA VISCQiSIHiE QQ> HH3) SSaSIOa.

"H. ¦

HOJE EmpoI_çaaí2s turaiíüiis HOJENo cinema: - -"QUANDO O

VARIEDADES

Sete actos totma.tisadü>s garr EniIIKFE B5EOSOH

SB» ——— TARnJDADES

ELE CTRO - BALLRITA VrrSGOKDE: Bffl RHJ1) BS1SKW£U*_, õí

amoLiOiomPEBio

com os seus próprios olhos, quoFm scena aberta e em .sou vasto lsso _e explícajpej ligeiras tlaílaa

gêmeos,pelo talentoso o culto escriptor jMatheus da Fontoura, 6 umapagina moderna do theatro ai-lemfio, mixto de comedia e vau-deville, que honra o gênero 11-

geiro cm qualquer parte domundo.

Nella se revela, cm toda q. suaadmirável pujança, o multiformce estonteante intérprete que êProcopio.

Na '"comedia que obteni tão

Inacreditável exito, agradando em

Ademais, Palmeirim Silva, Rea-

tier Júnior, Hol-tencla Santos o

Elza Gomes revelam-se no cor-

rer da representação dos "Tres

gêmeos" de harmonioso hrilhan-

tlsino.O publico, quo já agora se

acostumou :i apreciar' os magni-

ftcoe ti-a-balhos dc Mnflieus da

Fontoura, certo dé qüo ¦ itsststirá

a coniédias di> valor o dc po-tonto comkdodé, ri sadiamente.

durante os 3 iiCtos inteiros', pro-'•Os tres germesmo niemò-geral :> todos, sem primazia do : mettendo, assim,

sociedade o intelligencia^ o nosso I meus" alcançar o

admirável comediante revela-se j-ravol suecesso dc "Que noite,

no apogeu das suas possibllida-,r.meú Deus!"dos, denotando e demonstrando o , Hoje, amanhaeaton-tcamento admlrativo que a magnífica come-dia

uua arte consegue impor e do- meos".

e sempre:1 a"Os tréa ge-

NO THEATRO S. JOSÉ' REA-UIZA-SE, HOJE, O FESTIVALDO ACTOR ARNALDO 00UTI-NHO, EM HOMENAGEM AO

AMERICA F. C.E' finalmente, hoje. qué se rea-

liza no theatro São .Tose. o festi-v.jyl artístico dò apreciado netovcomii-o Arnaldo Coutinho, em ho-ihenágcni ao America l'\ Club.

V<ie ser uín dia de festa napopular casa de diversões da em-presa l'aselioal Segrõlò

Q prpgrhmmanizado- . .

AV 1-1 horas, terá inicio a "ma-

tinée" çõni a cxhibição dos films"A Forco.'i e "Sedüeçrip dó Pnc-cãdo". següindorso â representa-cão du interessante burletaMaiaudrõr-s". de Freirehavendo no terminar um uttrannte neto variado, no qual tomarão

setá utísiin orga-

'OsJúnior,

e bello repertório fá'r-sé-á ouvir ttbanda do Corpo de Bombeiros,composta de üf) figuras, fl a estr.cspcctiiculo spi'A dada a honrosaon-npurencia do Sr. embaixadorfrancez; que se fni-á nt-ompanhardns officiies componentes da mis-slio militar franceza.

A FESTA ARTÍSTICA DE VAS-CO SANTANNA. ESTA NOITE,NO THEATRO. REPUBLICA —

UMA FESTA ENCANTADORACOM SOBERBO PROGRAM-

MA

Uma enchente colossal deve teresta noite o Theàtrn Republica,onde se realiza a fi-sta artísticado Io actor cômico Vasco San-t'Annn, figura dc principal desta-quo ho èlehci) c dos- ,-,rtistas maisestimados desde, n • priiiicira vezque veiu ao Brasil, dòmiiiàiidòsempre ein todos os personagensquo interpreta com uma cunscifl.n-ciá i- habilidade <í'io são verdadeiroexemplo para muitos collègas seus-.Artista dos mais r-oiiseieiieiosos. soisso bastaria par_ o tornar umelemento digno da admiração detodos os sens admiradores, massuas qualidades pessoaes torna-ram-n'o àínda credor da amizadede todos nue o conhecem eomo

HORARXOc

3, 3.40, SÍ». T* **¦_ MR2BlA abrfr programma-;

!• VRAMOlVr JORNCAS.N. ST e

"¦Vtoa. Tlasem aa> .totíieti'*'Aspe,:to» (Ia. H&Nlutü&n*

Putnam- orsaiüzutfu. aob.os auspícios, da Suuíbúíhíe-L;eograpliú.-a imsriiamü,para. exploraç-Jo. da Terara,de Baíffn> <•

FLORENCE VIDOS,a Orchidêa do écrant. •

GAHV COOPER em

ES6IM1 n n(DOOMSDAOE)'

Parte cloff acam_anftar-%mentos orchestraes; sacaifeita com a Vfcrtrria» ®^>thophonien Antttnriln»..A ¦ifguir:

A Z ASA epopÁa g-lariosa ãa

aviação

BraLwranta ' -\

s, sa»,"**». Csa». 9MÀ-* _. jnj*n .... . , 1,

Aaôoilx gwDsnairmi.:

- -'"JB.».*

ViÜS* T>IiS 3-ü A.-VT A,SM A S .". ,^_IEVm«nitm Mümaüo- «HB«ittl0n6r -'«m*4*MBí'-"'

• nafi «fins 'lamucns Mie-nTrcBintffi, «on

O CIRCOífnSHS dSDCB)

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iSc^Siluoolino^^xeba; dono de um caracter brilhante

pelos'outros nem sempre agrada-.Como foi que "Tia Maria viroucriança"; é coisa que se poderáver segunda-feirai no Império,em um film que a Paramount an-nuncla para fazer rir o Rio empeso. Juntamente com o reju-venescimento da vélhota, as nos-sas plat.os verão tamihem Harri-son Ford. Pihlllys Haver e MayiRobson. tres artistas'.de renome.UMA GRANDE PROMESSA DA

PARAMOUNT:"A Viuva Alegra" roapparecerá no

Capitólio

Se houve film de amor quedfese ao nosso publico satisfaçãocompleta, que o extasiasse o lhedeixasse' na alm% a impressão dodelicioso enlevo,?..esse- foi justa-mente "Viuva alegre", o grandetrabalho que Eric Von* Stroheimproduziu e que a Paramount dis-ti-lbuiu no¦ Brasil.'"Ess"? foi o filmde amor que foi. dirigido ; pelomaior dlrootor da feia o distrl-buido iiela maior empresa que omundo conhece.

DepoLs -que o nosso publico viuJohn Gilbert e Mae Murray neo-sa creação monumental, guardoupara sempre os nórheffl do» dois

I grandes artistas, homenageando-os como se deve homenagear a

I artistas que ,têm capacidade ar-

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AS 8 E 10 HORAS

Leopoldoe Seus Comediantes

na linda comedia franceza, originalde Edouard Bourdet

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Fesreira e Carmen de AzevedoAmanha — Vesperal, ás 4 horas.

nnte ff^n 3 actosC___gj_ii__l (&v> SQnstre escri^

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que a Companhia dará no Rio Mlvj PREÇOS VV TI.SOS UAS Vl>ri.» A1'S — Frita» e «amar»- ^ i:,-: tea de !•', 150S: eaauurates de 3a. 50$; poltrona»., 2.".}f: balcftes A V IS e B. IS*: outra» filas, así: «ralerias A e B. 10$; ontras filas, 89. fe

ifMa«waÉBai»t^^

nando não eliminadas pelos rins, as tomas orgânicas tendem a nos envenenar,uidemos, pois, de nossos rins, antes que•ja tarde.

ogo que sentirmos dores nas costas, rheu-latismo, urina turva, de côr escura, de-lasiado quente e provocando ardor ao pas->r, devemos recorrer ás Pílulas de Foster.

> melhoras são rapidamente sensíveis.

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GONORRHÊA• SYPÍllLISIMPOTÊNCIA

Tratameato rspldo e tnoder»no, por processo de resulta»dos axaraatldoa. Dr. RUPEUTPEREIRA. Pra«a Olavo Bi-lnc, IS sob., (Mercado dasFlores), 8 is 11 t 2 As 7.

0 Dr. Palhano de Jesusvae inspeccionar

as regiões do nordesteEm companhia do engenheiro

Lima Campos, chefe da SecçãoTechnica, o Dr. Palhano de Je-sus, Inspector de Seccas, segui-rá amanhã, para o norte do paiz.Nessa visita pretendo S. S. in-teirar-se da Intensidade do fia-gello «ue assolla as diversas re-glões db nordeste, ficando assimhabilitado a propor novas obrasde éhierfeencia ,que pareçam ne-cessarlas como' medida de soe-corro publico. Entre as obrasque aqúelle chofn de serviço teráensejo Ue visitar, destacain-ae:a conclusão do açude ííanto An-tonio de Russas, no Ceará; es-tradas carroçavcls de Sobral aIblaplna; de Ipu' a São Benedi-otot d6 Tamborln. a Pinheiro; deLavras a Várzea Alegre, de Pe-dra Branca a Cachoelro, de BoaVista a Cabaceiras, de Cabacel-ras a Alagôa do Monteiro, deCaycó a Jardim de Piranhas eos estudos da estrada de serraNegra, e ds trabalhos do açudeCruzeta.

O Departamento dos serviçoscontra as. seccas está proseguin-do na execução dos que foraminiciados desde janeiro ultimo deaccôrdo com orientação poraquelíe departamento, traçado.

Para execução do taes obrasbem como para os trabalhos deoonservação, das existentes des-apropriações de terrenos, bem-feitorias nas bacias liyclrauliease açudes, já foi distribuída aVerba de 6.452;060?000.

Ao todo portanto a União temempenhada no corrente exerci-cio nos serviços contra as sec-oas a importância de 7.562:000$,serviços estes que abranje osEstados dò Pláuliy, Ceará, Pa-rahyba, Rio Grande do Norte,.Pernambuco, Alagoas, Sergipe oBahia. ::

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Noticias ReligiosasVENERAVEL E ARCHIEPISCO-

PAL ORDEM 3a DE NOS-SA SENHORA DO MONTE

DO CARMOCom extraordinária concurren-

cia de fiéis começou hontem, ás19 horas, continuando até ao dia20, em sua igreja, a novena daSoberana Padroeira da OrdemNossa Senhora do Monte do Car-mo, com exposição e benção doS. S. Sacramento.

A estes actos, officiados pelorcvmo. commissario, assistem aMesa Administrativa e demaisdignidades da Ordem, com suasinsígnias.

0 FRUTO PROHIBIDOA íiosNi» querida Cocflta a»r-

nlion, hontem, no porco com 7-c no cavnllo que figurava no"quadro ncuro".

Parn hoje, cila apresenta estachapinha:

M

813 831

507Vem ca meu amor, escuta,Ouve estn bella chapinha:— Burro, macaco e cavallo,Pura hoje é da "pontinha".

Vi

CompaÉia Cantareira Viação FluminenseMtt HE fiBTBERfly

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Rio de Janeiro, 11 de Julho de 1928.A Administração.

i

GONORRHÊACURA RADICAL

Cancros duros e molles

ESTREITAMENTOS DA URBTHRATrat. rnp. e moil, dn ImpotênciaBuenos Aires.-77 » 4" - S As 10 hs,

DR. AI/VARO MUUTINHO

"A Malandriiha"Apparece hoje o sétimo nume-

ro deste jà conceituado semana-rio, que vem, de progresso umprogresso, demonstrando a se-gurança da grande aceitação quealcançou.

A capa, sempre no seu feitiòoriginal, traz a mascara do gran-de estadista Jlussolini, eonory?-tisando nesse vulto a lidmêna-gem aos heróicos, aviadores ita-lianos, 'Vcri-arln e Del Prete, ea força crendora e nobre da mo-derna 'geração Uo tirando paiz.que rasga promissores liorlzon-tes para radloso futuro.

A grande data franceza de Itde julho é celebrada eom a ce-lebre composição de Dorú "AMarselha".

O texto variadissimo apresen-ta coplpsas paginas do actuali-dades, com nítidas gravuras, mi-tre ellas as referentes ap Colle-glo Andrews, ao mati^li Flamen-go x America, íi data da inde-pendência americana "o CountryClub, lindos modelos de figuri-nos monogranimas artísticos apsdido dos numerosos leitores,o dia dá Prô-Matre, continuaçãodo emocionante romance "A Ser-pente de Setim", çhroiilcas sen-tlmenlaes, coiitos h-uinòrlstioõs-prcconlcios de feitlo fora do com-muni, historias iilu.T.radas e,além dc Outros muitos atrncli-vos, o esplendido tftiigo cí?!-io-ca "Bu Morro!", da lavra de ülí-veira Sampaio; destinado a fran-co suecesso dansante om todosos salões, tirii numeru oliuio ede magnífico cífoito.

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H248 201

NO "ANTIGO". INVERTIDOS BJiOENTK.VAS

3173INVERTIDO, KM CBNTBNA9,

PELOS SETE LADOSS 3 6 4

O PALPITE 1)0 "COHCUM1A"

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OTÍ In AvjAc5°/**%* f U»NSVEÍ-í5AL /' St mi

y< -i^¥^yi'T^f CLARA

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ímmíCUADLCS ROGED^ IRICHABD ADLEN

-J GARY COOPEQ 1

NO "tlUADUO NEURO"THEATRO S. JOSÉ' EMPRESA

PASCHOAL SEGRETO

SABBADO -- AMANHÃ -- SABBADO

O ItESULTADO DE HONTEM

Antiirò - Porco........' 577llodcrno - llorbolcta 41Itii, - l,i-a» 5»Saltcndo - Tia;re —2o prêmio - (avalio 78;.'." prêmio - Cabra......... 86»4? prenrio - Vnccn SIMT>'' prcniin - Touro...... 0OSI

LOTERIAS. LOTERIA HO ESTADO DE

SANTA CATHAIUNAResultado dos principaes pre- I

mios da extracção do dia 12 de :Julho:loiitiT 50:000$00üSUS .• 5:000900013108 3:UOO$000:i!H,6 i:0nt)$»0«:'.!)&."> l:00ÒíO0 |10321. l:00OJOÓO

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.•..a.,«,.8..«..a..fi..»«ft4*0'i*..0..»'.»-.t-f.O--""l">.-«-'»w

fl •"I»l».-«l»l»l I>4 #••¦»••"•"•••¦'•

.,t.,n — »f'->»i<-—

M- J

I »,.. ;¦'

GENEBRA, 12 — (A. A.) — Todos os paizes re-prcsentados deram a sua assignatura á convenção so-bre a abolição das prohibicões e restricções.de impor-lações e exportações approvada pela Conferência queacaba de encerrar os seus trabalhos nesta cidade.

I*&clúnàm)L£fc-F pie o etfõ ft

síü ne EiiiiIspira si a morte de velho

estadistaROMA, 12 (Americana) —Com-

mualeam de Cavour:"Continua peiorando sempre o

«lado do ex-<presidente do conse-lho, Sr. Giolitti.

Aa melhoras, assignaladas na noitehontem, não se mantêm, esperan-do-so a todo instante a morte dovelho estadista." 1

i. ——.... ? —¦

Feriu imprudentementeurr menor

Repetiu-se, hontem, mais umlamentável accidente resultanteda Imprudência no manejo doarmas de fogo. .> *

A' rua D. Clara n. 113, casan. 2, «stava, hontem, o menorAry Ferreira, de 17 annos, bra-sileiro, morador á rüa- Jòao VI-eente n. 171. em Madureira. vi-ditando um seu parente que alireside, quando chegou Luiz detal, relacionado com os habitan-tos da oaea.

Apodérando-se de uma espln-Barda, que se achava dependu-rada á parede. Luiz ao examt-nal-a. detonou-a. Indo « cargaattlngir em pleno peito o jovenAry, que, gravemente ferido, caiupor terra.

Soccorrldo pela Assistência.Ary, em estado gravissimo. foiremovido para o Hospital dePrompto Soecorro.

0 bonde esmagou-lhe6 pé

Mas a policia e a Assisten-cia não tiveram co-

nhecimemoNo cruzamento dais ruas1 do

Cattete o Dois de Dezembro, JoséGonçalves,, residente S\ rua RealGrandeza n. 246, caiu do bondon. 95, linha "Gávea*', ficandocom o pé esquerdo esmagado pe-Ias rodas do reboque n. 14.777.

A victima nfio se medicou naAssistência, nem a policia soubo do facto.

Um auto arrancou-lheo couro cabeUudo

A sexagenária Ephlgenla Mel-rol loa. j Viuva, quando transitavapela ..rua Senador Euzebio, foiapanhada por úm auto, que aarremessou por terra.

Chamada a Assistência, por umdos '

populares que presenciou ascéna, uma ambulância compare-ceú áo local, removendo a vi-ctlma para Posto Central.

AH, foi verificado apresentara infeliz velha escoriações o con-tusftes graves em diversos ¦ pon-tos d.> >*9rpo, além do arranca*monto do couro cabclludo.

Depois de receber os necessa-rios soecorros, a victima, cujo ea-tado apresenta gravidade, foiinternada no Hospital de Prom-pto Soecorro.

DIRECTOR — MARIO RODRIGUESPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA «A MANHA"

-JL - 1IJ

SANTIAGO, 12 — (A. A.) — Atinuncia-se que umsyndicato de bancos chilenos vae çollocar um empres-timo interno de 25 milhões cm bonusldo Estado.,

O empréstimo é destinado a obras publicas.

Coníraventores do ioío per-seguidos nela polida

"¦¦'.'*,,;—— —?—!—~""—~~"— .

As eccorreocias da madrugada de Mmno centro da A

A madrugada de hontem, noquarteirão formado pelas ruas. daConceição, S. Pedro, General Carmara o praça Lopes Trovão, foiassás movimentada.

Por uma clrcumstancia fortul-ta, a policia descobriu uma casade jogo clandestina.

Toda aquella parte da cidadese encontrava inteiramente cer-cada de soldados e' agente» poli-ciaes, despertando todo osso ap-1parato belllco a curiosidade dosraros transeuntes aquolla hora,

A policia procurava prenderaudaciosa quadrilha de larápiosque, surprehendida, ser refugiounos telhados dos prédios vizinhos,procurando, desfurte, escapar âsmalhas policiaes.

Na impossibilidade de escalaros prédios q tendo sua accão res-trlngtda por certos Impecilhos, apolicia,-por intermédio do• 2o de-legado auxiliar, que acabava dechegar ao local, solicitou 03. soe-corro» do Corpo de Bombeiros, noquo foi promptamente attendlda,.

Auxiliados pelos bombeiros, osagentes policiaes prenderam, so-bre os telhados, tres indlvid}ios,quo • em nada denunciavam tra-tár-se de' larápios, e que foramenviados,para .0.3° districto poli-ciai.

Eram apenas- contraventores dojogo-

Uma nova pista abHu-se á po-íicia; ora fora de duvida que, na3

vizinhanqas,' existia um antro de"jogo clandestino.

• Subitamente, o baque de umcorpo que cala de grande altura,despertou a attenção da policia;Na área da casa ri. 94 da rua. daConceição, áchava-se cahldo,'„ge*vmendo dolorosamente,' um . ho-mem.

Conseguindo chegar até !all,verificou a! policia trátar-so doindivíduo Newton Ribeiro, • bran-co, brasileiro, de. 45 annos deodade, casado, morador á rua Di-dlmd n. 4, eçqulna da esplanadadb Senado, e contraventor dejogo.. *•',

Soccorrldo pela. Assistência,apresentava ferida contusa nofrontal,) no thorax è-' outras par-tes do corpo.

1 Newton, ao passar de um pre-dio para outro, • na precipitaçãode uma fuga criminosa; caliira,recebendo os ferimentos acimaindicados.

Servlndo-se dos indícios queconseguira apanhar,- a • policiadescobriu uma casa (le jogo clan-destina, localizada no quarteirãositiado.

Alarmados com a approxima-ção da policia, que; ali chegarapor imprevistas circumstancias,ps jogadores dispersaram-se, fu-gindo em todas, as dlrecções, re-sultando as ; prisões . que acimarolatamos uma visita da v-po!l-cia ao referido prédio, ondo en -controu vários apetrechos- dejogo.

¦

GHILE-PERU'Vão ser reatadas as vela-

ções entre os doispaizes

BUENOS ATUES 12 í Ameri.-cana '-*- "La Naciou" publica o se-guinto telegrnmma riivii"1" *Vsen correspondente em Santiago*"Sob a. presidência çtu ,>•'¦ •'-dente da Republica, general Ibu"noz. o.' conselho de ministros es-té-ve reunido, porhoras.

Foi amplamente examinada asuggestãn norte-americana no sewri-d.i de reatamento das relações di-plome.ticos 'entre o Chile e oPeru'. .

Em seguida, o Conselho do. Mi-nis-tres npprovon a attitude dochanceller Riog Gallardo e o au-toriüou a responder favoravcliucn-te aos Betados UuWos."

XXXX^OOOGXDCQOÒOOOOOCOOdi:

HOJE E SEMPRE aA blenorrhagia será curada coni;

\*'4VAnúfsmiii'A«A\vr,\iivJi\\t4míün'Aiír,iit

111ÔÍÍ^'IaaINeo-GònosoI^Faeil Appliçação

A^,A" -^DEPOSITÁRIO. PROVISÓRIO: ' - A .^í «HEITOR GOMES <& e.!a

res .(

PiligHi»

3Í irados á linhafalleeeu mais uma das uietimas

do desastre no Engenho Kovo

mwÊÊÈÊÊÈÈMÊÊMwMÈÊmmÈÊmÉêWÊ m

ü P WÊL Smiriw^^^iinIliPiH H^iii^HI

X&qÍ '^''iííSB 1

Como repercutiu na 0amara o case

ida

Cantareira

Claudemiro Machado da SilveiraA MANHA já teve opporturti-

dade de noticiar o impressionamte desastre oceorrido na manhade ante-hontem, no -EngenhoNovo.

Como plngentes viajavam nono trem' H S 10, tre» jovens,,quando ao passar p comboio pe:Ia referida estação, foram pi*o-jectados a linha, tendo um dei-les morte limmcdinta, e ficandoos outros dois gravemente fe-ridos,

Era o morto Waldemar dosSantos e os feridos- ClauclomlroMachado da Silva, de 23 annoá,casado, residente A rua XavierCarrilhos n. 24, e Seraphim Pe-drelra Martins, de 20 annos, ,aol-telro, morador ã rua TeixeiraCarvulho n. 53.

Soccorridos pelo posto da As-sistencia do Meyer, Claudomlr.ofoi internado no Hospital dePrompto Soecorro.

De tal modo, porém, se aggra-vou o estado do infeliz que elleveiu a fallecer ali, hontem. .

O cadáver foi removido parao necrotério do Instituto. MedicoLegal, saindo dali o enterra-mento.

A demolição da tradi-ccional Sé da Bahia

"La fête des éten-dards"

BAHIA, 12 — (A. B.) — Ovelho engenheiro José Alionl. quefoi um dos fundadores, com Ar-lindo Fragoso, da Escola Poly-tochnica da Bahia, e o organiza-dor da Escola de Bellas Artesdesta capital, cuja direcção estaconfiada a um seu filho, conce-deu interessante entrevista fl,"Tarde", sobre a necessidade es-thetica da aèníollcaò da Sé. Nea-sa palestra, a':uelle engenheiro-

i j"1"!» expõe, o seu jilino de urbanismo,espaço de <iu:iil alzen(lo: «0 gOVerno organizara,por lei especial, a dlvlsüo do ter-ritorlo do. Estado em districtosou circumperipções technicas,afim de evitar que as cidades doInterior acabem sacrificadas porfalta de um padrão urbano." Eterminou acerescentando: "Cor-tado como está o Interior, desde

1 a administração Góes Calmon.por innumeras rodovias, torna-seindispensável multa attenção dapurte do governo, afim dc evitaros erros de urbanismo que ahipullulam.

O 14 de julho, hoje, noBeira Mar Casino

O Beira-Mar Casino realiza,logo mais, á, noite, uma maravi-lhosa festa commemoraltiva dagrande data de H de julho —Tomada da Bastilha.

Essa festa, lindamente orga-nizada por André Dumunolr, foichrismada de "Le fête des éten-dards", devendo constituir, cer-tamente. um grando 3uccessomundano c artistico.

O lindo local do diversões daesplanada do Passeio Publico foiesplendidamente decorado pormãos de artista, além de ter re-cebido a inala feérica, illuminação.

Para essa commomoração fo-ram tomadas grande numero demos*a.s. o que faz prever umaenorme e elegante affluencia aobello salão indiano do Beiro, MarCasino. » IM0 "record" mundial

feminino da dan-sa-hora

Miss Margaret esteve enivisita a A MANHÃ

Esteve, hontem. em nossa re-facção, miss Margaret Gore Ed-varas, que, há poucos dias, dan-«ou 225 horas nu salão indianodo Beira Mar Casino. O objectoda sua vieita foi o de agrade-

t-r-nos as justas referencias que•ste jornal lhe fez. durante a suainteressante prova.Miss Margaret. dansando aquel-le numero de horas, arrebatou

dos pes de Liliy Weigánd o "ro-coni" mundial da dansa-hórá, atéentão em seu poder com 200 ho-ras do bailo.

0 romance de um moçoloiro,..

Um collegial atropeladoA Aesintencia soccorreii, liòif-tem. o coITegíal Adyr, de oito iin-nos. filho de Antônio Felix ]j*|la(|

resWeiitc á ru„ da Alfaiídegh; 312;qtie fôrii colhiijo pelo uiitò de nu-muro lsiii. na avenida domes1' 1't-ire.

O motorista

muni,. fu-

após o desastre,iieceienui ., marcha do eai-rò iibiiii-{lonjindorb n [lyitja da H%uesquina dn p-im d;l Coiistitliicãicindo i*ni sègitidii,

"' ''' • '"'' tpv" os sui-uur- ! mesma procedência passou a paros du Assistência.

59$800 que se transfor-mam de 18:000$000

O moço loiro que se dizia eha-maí Augusto Santos e residir árua Coronel Pedro Alves n. 21,depositou um dia 12 contos de réisna casa bancaria de Çilrlos Párètq& C, á rua Io de Março n. 35.

Depois, com a liberdade que lheoutorgava a posse daquella fortu-na, Santos foi retirando aos poucoso seu deposito, até que se viu im-possibilitado de bancar o Ford ou oRockfeller, pois lhe restava aquantia de 5í)$800.

Que fazer cia tão triste cnier-gencia?

Muito simples: tentar a sorte.eraittindo um cheque de 18 contos,apezar de «6 ter ein. depositoaquella quantia.

E assim fez.O correntista da casa bancaria,

por um lamentável descuido) visouo cheque sem conferir o deposito.

Verificando porém, mais tarde,o enf-inio. Vicente Jnconiani, ocorrentista em questão, apresentouqueixa á delegacia do Io districto.mas... depois de ter sido pago ocheque.

A policia abriu inquérito «obre ofacto, patirando, até á hora em queescrevemos, que o uome de Au-gusto Santos, dado pelo homemdos dezoito contos, é inteiramentefalso.

»

Uma agitação na Bahiapor causa das novas

tarifas da ViaçãoBahiana

BAHIA, 12 ('A.' B.) — Chegampormenores do óste brasileiro,dando a Impressão do que retàaverdadeira agitação com caratíõrfrancamente revolucionário con-tra a Companhia de Estrada deFerro quo servo íiquelUi região.A população clama contra o au-••mento exorbitante das tarifas,esperando a intervenção dò go-verno estadual o do governo fe-deral, a quem pede jirotecção¦.-outra a ganância da Estrada.

Um vagão de telhas siiígelasique. pagava, de Sáhtá Luzia aesta capital. 32OSO0O. pagará bojeIí-mioíooo: u"m'?párállolfrplpédò da

A viga de ferro caiu nacabeça do operário

O menor JóSo Augusto de Oli-veira, de 17 annos de idade, brasi-leiro, operário'das * officinas. dafirma Trajanõ de Medeiros,'no Eli-genho de Dentro, íoi houtem, Atarde, victima de lim accidente dctrabalho.

Uma viga de ferro, mal -sustidn,caiu sobre a cabeça do infeliz ope-rario, produzindo-lhe fractura ex-posta do occipital, de modo queelle teve de ser soecorrido pela As-sistencin do Meyer e depois inter-nado n,i Casa de Saude Pedro Ei-nesto.

—-. , ¦•

Actos dp director dosTelegraphos

• O Di*. Mario Bello, dlvectordos. Telographos,' assignou, hon-tem, os seguintes actos:

Designando o lnspector de 2"citasse Antônio Cavalcanti Viel-ra da Cunha, para chefiar o' D1b-tricto do Piauhy; o telegraphista de 5» classe, Antônio de Frei-tas Mamede, paYa dirigente do.sserviços dos apparelhos "Bau-dot", dc Bellô Horizonte; o' to-legraphista de -1" classe, José Ca-vaicantl, para dirigente dos ser-vigos' dos apparelhos "Baudot",no Estado da Bahia; o telegra-phista de -f" classe, Almir Sltaroda Costa, para dirigente dos ser-viços de "Baudot", da estuçlio deSilo Paulo: removendo o telegraphista de 4» classe, Benjamin deAraújo Sobrinho, da estação deBello Horlzonto para encarrega-do da de Pará, em Minas Geraes;'contratando eomo telegraphistad.e n" classe, o auxiliar AntônioBarreto de Mello: coma telegraphista do 5", o praticante dlplo-mado Claudionor Cabral e man-dando roverter á estação de Co-rlntho, o telegraphista do igualcategoria Antônio Barreto Melloque serve actualmente na esta-çao Central.

povo reagia e venceu!

Caiu e falleceu emseguida

Um lamentável accidentena fabrica de garrafasQuando trabalhava numa fabri-

ea de garrafas á rua da Alegrianr -102, em S. Çhristovão, o fo-guista Brfia Solano Pernnc, de 40annos, hespanhol, morador á ave-nid,. Suburbnna n. 202, foi victimade uma queda desastrada, vindo afallecer iio mesmo instante.'

Levado, porém, b cadáver parao necrotério e sendo «li autopsiadoverificou a perícia que o infelizíallecern, não, ein conseqüência daquédji propriamente dita, uias simde .uma syncbpe.

Um brasileiro vae fazer o. "raid" Paris-Rio

PARIS, 12 (A. A.) —Annuncia-se que um avia-dor brasileiro está organi-zando um "raid" Paris-Riode Janeiro, já tendo encon-trado, para isso, um appa-relho Breguet, motor his-páno-suisso, capaz de effe-ctuar a travessia num uni-co vôo.

Esse mesmo aviador pen-sa solicitar da MarinhaBrasileira um official avia-dor para acompatnihal-onessa arriscada empresa.

Encontrado morto noleito!*—j

0 fallecimento súbito deum escripturario da

CentralFoi encontrado morto, hontem,

pela manhã, em seu leito, nacasa de habitação collectiva darua do Costa n. 75, o escript.il-rario da. Central do Brasil Au-gusto Carlos .Ortman, de 45 an-nos presumíveis.

A policia do 8o districto, avisa-da do oceorrido, fez removej* ocadáver para o necrotério' do Ins-tituto Medico Legal.

E' pensamento das autoridadesque Ortman tenha sido victimade um collapso cardíaco.

13.871:602$0Ò0 parsos Telegraphos

Aw Tribunal de Contas o dou-tor Victor Konder. ministro daVláçilo, pediu registo o dlstri-bulçilo íi Thesourarla dos Tele-graphos e ás delegacias fiscaesio Thesouro Nacional nos Esta-dos, .da quantia de 13.871:602?000afim de attendei- no segundo semestre do corrente anno, ns des-pezas realizadas por aquella re-partição.

,

0 T Campeonato deValsa do Rio de

Janeiro .

135:000$000 para Metropo-. litan-Vickers Eletrical

ExportPor aviso de honteru. <o Dr. VI'

ctor Konder, ministro da Viaçãosolicitou ao Tribunal de Contasregisto e respectivo pagamentoda importância de 1.15:000500o aMetropólltinn-Vickers EletricalExport, proveniente de serviçosexecutados, no corrente üuino,para a electrlflcnçao do trechoda Estrada de Ferro Oeste deMinas, romprehendldo entre Bar-rá Mansa o Augusto Pestana.

;ar 1!«0 rela,

AtropelamentoCliristiano Antônio de Oliveira,

de 10 annos,,operário, residente áestrada Sálith Isabel li. 44, emBento irbeiro, Eoi eolliiilo por um jauto, hoiitem, no bairro do Cat- Itele.

.\ victinili'. apresiMitaudo fraetu- 'ra da chiviculn direita o contusões ;gencrjilizaihis, foi soccorrida pela |Aüsiíjttíueitt, '

Sua realização em agostopróximo

E' cada voz mais Intensaa ansledado dos nossos recrea-tlvista» para o primeiro Campeo-nato de Vulsa que Catoral e Eu-çlydes de ^[esiis pm homenagem aconhecida "troupe" Nlotta, fa-zem realizai' no dia de Nossa Se-nhorà da, Olorla, 15. do agosto,nos salões da \J. T. O. á *ruaFrei Caneca, 4.

Todos os campeões de valsapreparam-se, para esta opportu-'tildado de dériiortstrãr ò- seuvalor.

OS ifUÍZÉS '

Serão juizes deste torneio osconhecidos "valseurs", CantlldoAraújo, Manoel Bispo e MeiraLima que obedecerão a direcçãogeral do nosso companheiro Car-los Alfre.do (Paralzp).

Dizer do valor dos trez juizes0. desnecessário pois todos osno;8os neçi*ea ti vistas o sabem,'

AS BASES ÜO TORXEIOProxlinjjménte daremos as ba-

ses fundarnentaes que os eon-çürferites terão de obeijècer evi-tnndo dest'arte. i|iialtiúèi* contra-Wedude cíue possa advir.

— Sttbbàdp duremoó uma en-ij»ViBt"tt nue Úvérabã coin Dispo.

B Sr. Min filki n«NNi iiranseplpçâo, bos Inous, li

Bllido rii ppiolúenie MhnI»Duarte

Na sessão de hontem, da Ca-mara, o Sr. Salles Filho, occupah-do a tribuna, na hora destinadaao. expedlonte, justificou, oral-mente, um requerimento, pedin-do a, transcrlpção, nos Annaes,do of/lclo com que o presidenteManoel .Duarte respondeu a dl-recçâo da Companhia Cantareira,a propósito do augmento de pre-ço da» passagens nas barcas quefazem o transporte entre esta ca-pitai e Nictheroy.

O £$r. Salles Filho começa ac-centuàndo que a sua tribuna, qüetem procurado transformar natrincheira em que se defendemosinteresses populares, recolho umacontecimento que classificarácomo grande victoria, no terre-no das idéas. -

A Câmara não pôde ignorar,diz, pela divulgação que teve oacto do presidente do Estado doRio de Janeiro, recusando seuapoio á pretenção da Companhiaqüe faz o transporto de passa-ge-iros entre esta cidade e a dooutro lado da. bania de Guana-bára, rio sentido de augmentar opreço das suas passagens. Que-ria a Companhia Cantareira queS. Ex. não só lhe desse o seuiiBsantlmento,

' como emprestasse

o apoio da força publica paraamparar a sua propriedade e ga-rantlr os seus empregados, nahy.pòthese de uma repulsa da¦população.

Friza que o presidente do Es-tado do Rio foi claro, preciso, nasua resolução; não só desappro-vou o intento da Companhia,como declarou, categoricamente,que não emprestaria a força pu-blica para comprimir ou espln-gardear a população.

Não se disfarce, diz o orador,a . transcendência e a magnitudeda deliberação. E para maiorrealce seu, àlnda se faz misterrecordar quem é o presidente doEstado do Rio. A Câmara co-nhece o Sr. Manoel Duarte. E'um político que vem fazendo suacarreira, através de todos oscargos que exercido, com umadlscreçâo, uma prudência ò umadisciplina partidária absoluta-mente impeccaveis — affirma oorador. Não é um desses polltt-cos da nova escola de estadistasque trouxeram para os processosde governo os meios por que seadministravam às propriedadesde antes de 1888. E' um homem,é um cidadão absolutamente dis-ciplinado, prosegue; o sèu acto,pôífãtttô,' Separa o orador," actofrio, calculado, reflectldo, no qualempenha toda a responsabilidadede governo. Elle não pôde ser es-tranho & campanha que se le-vantará contra o seu gesto, emnome do antigo direito; não po-derã_ ter olvidado toda a reper-cuasão do seu gesto, mesmo, iO-.ra do paiz, nos meios em que semanipula o credito,, mas terá re-flectido que é preferível soffreriodas essas vlclssitudes na de-fesa das massas populares, obe-decendo ao principio da subordi-nação ao bem publico. Seu offi-cio á Cantareira, deste ponto devista, ê uma lição aos governosè ás empresas que exploram osserviços públicos, o deve consti.?tuir o inicio de uma nova orlen-tação politica:

Não cumpre ao orador indagarse a Companhia estará, acaso,soffrendo as conseqüências do en-careclmento da vida. pois o as-pecto que mais lhe interessa é odo soffrimento da população, quecresce dia a dia. Sempre .sus-tentou o orador que o cambiobaixo havia de produzir esse malestar, geral que cada vez maisse accentua, mas, por Isso mes-mo, é preciso que .os governoscumpram o dever, defendendo ointeresse dao classes pobres.

Alonga-se em outras conslde-rações, e conclue dizendo que de-seja que o offi iio do presidentedo Estado do Rio figure nos An-naes da Câmara, pelo que re-quer a sua inserção.

Esse requerimento, cuja dis-cussão única foi então encerra-da, não pôde ser votado por fal-ta de numero.

—.———?—j _.Foi encontrado o grupo

Vaglieri!ROMA, 12 (A. A.) —

Informam de Virgo Bayque o "Quebra-gelo" russo"Krassin" communicou, ás9 horas-da manhã, ter en-contrado por acaso os com-ponentes do grupo Vaglieri,recolhendo-os a bordo.

Faltam por emquanto ou-tros detalhes.

(Continuoção da 1* pagina)

A ladra recuou!Do palácio do Iugá cúria-

ram-nos a seguinte nota, dan-de a nova dò recuo da ("atila-reira na questão dus passa-gens. Etl-a:

"O Dr. Manuel Duarte, pre-sidente do Estado do Rio deJaneiro, recebeu, hontem, á

soalmcnle levar a S. Ex. osseus cumprimentos.

Cerca do 7 lioras da noite,enorme massa popular formou-se na Ponto Central e, nomatar enthusiasmo, mas comabsoluta ordem, deslocou-se cmdirecção ao palácio, ondo vi-ctoriou longamente o nome doDr. Manoel Duarte, que seachava cm uma dns sacadas,

UM DEPOSITO

fl governodo Ceará

A chegada do Sr. mimi r "

de carvão, que populares atearam fogotarde, eoniinunicaçuo dc quo aCompanhia Cantareira c Via-ção Fluminense havia resolvi-do suspender o prójcclado au-gmento das passagens de bar-cas, devendo o Sr. ministro daViação e Obras Publicas pu-blicar uma nota a esse respei-to."Agradecendo ao Sr. Ma-

noel Duarte' Logo que foi conhecida anoticia da victoria do povo, af-fluiu ao Ingá grande numerode pessoas que quizeram pes-

cercado das autoridades do go-verno o dos membros do suasecretaria.

Ali chegando a multidão, fa-lou um deputado governista,saudando o presidente.

Ein seguida falou ò Sr. Ma-nual Duarte, que roí acclama-dissimo ao terminar a suaoração.

Milhares do tclegrammasS. Ex. recebeu, por motivo dasua attitude honesta em facedo caso do augmento das pas-sagens.

DINHEIRO L.Dâ-se a todas as pessoas c'omo prarantla do trabalho na

TINTURARIA AI..L.1ANÇA, a rua da I.apa, 40, e nas suas flllaeaAvenida Gomes Freire. S, Largo Uo Machado, 11, e Rua Bene-dlcto Hyppolito. 22S. Neutas casas o freguez não p6de ter du-vida no trabalho a executar, pois oftcrecemos garantia absoluta.

Attendemos chamados a domicilio, basta telepbonar paraCent. 484G, 5551 ou B. Mar 3726.

As nossas oftlcinas são as mais bem montadas e de maiormovimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos e tingi-mos em cinco horas e limpamos a secco em mola hora.

Temos sablnotes de espera. Vendemos 'quasi do graça rou-pas com pouco uso para homens e senhoras.

FORTAUQKA. 12 (A. B.) —'.A capital; cearense vive dias fen-tlvoa e'movimentados com a fihc-gada do novo presidente do l5s-tado, Sr. Mattoe Peixoto. Gran-:dc missa popular aecorreu ao cáes, tafim de receber-o por oceasião de 'Seu descmbãniui*. J

Todo o commercio fechou ai-portas, associando-se de modo in- :discutível ás homenagens preeta- ;das aò illustre presidente. -íí,

O vapor "Aratimbft". unidade do'Lloyd Brasileiro, erCcctuou uma \viagérii' èBjic.ciál, pòr deferencia .•wrtíeulaj* dos directores daquella icompanhia de navegação ao Sr.Mattos Peixoto e á «ua comitiva.O desembarque effectuou-sc ás 7horau, indo a bordo as autoridade»do porto, representantes da im-prensa a uma commissão designadapara recebel-o, composta dos co- .foneia Antônio Diogo Siqueira o •Álvaro W*yn0 e dos Drs. Brasil .Pinheira, José Martins Rodrigues, -Joaquim Torcapio Ferreira «Itaul de Souza Carvalho.

Ap6«. os cumprimentos do «styl», -,extensivo á comitiva o vapor foi HftaiKpieado a0 publico, voltando ¦todos papa terra, A comitiva ora *>composta dò seuádor João Thomê, *»deputados Josjfj Accioly. Manoelito^Moreira,- -Nelson Catundá, Álvaro **Vaseoncelloer-" Daniel -Garneira,"Manuel Tbcpnltilo. do director gc-^1ral dos Correios do Ceará, Sr. A. .C, Mendes, dos Drs. Thomaz An-cioly, Borges Mello e Jayme Vaa-.;conceito». * ;*

No cães'uma compacta mtiltidio*''esperava os recém-chegados, vi-':'.brando de contentamento. O povoacompanhou o presidente ate o pa-lado' do governo onde, após os-discursos, dirigiu-se á residênciadc. Sr. Álvaro Weyne. onde ficará',;hospedado até a posse.

O "St ;"" Mattos'.. Peixoto via joa';acompanhado de sua Exma. espo--aa, D. Violeta Péitotô-e-das suas"*-filhas, como ò» congressistas

' Ac***Jjcioly,'¦Oalunda,' João"Thõitt*é-« Ma-,^noelito Moreira. -i

A'§ "treae

horas, realizou-se um'"almoço intimo na residência do Sr.Weyüe.

QUEM SAO OS AUXILIARES '

FORTALEZA. 12 (A. B.) — -O Sr. Mattos Peixoto, presidenteeleito do Ceará, convidou os cn-genheirog Borges de Mello .para adirectoria. do». Obras Publicas eSalles Gaintwe; para director daInstrucçio, .0 Sr. Joaquim Mo- ¦reira de Souza, foi nomeado Io de- àlegado, co Sr. Virgílio, 2* dele- jgado da policia desta.capital.

O capitão Edgard FacO foi no- jmeado commandante do Regimento •

¦»-.••.,«..«..«.^-4»f«-**»

0 prestiíio oolco de ainverdadeiro

0 espírit» toostruetor da política paulista(Da nossa Succursal em S. Paulo)

O "Estado de S. Paulo", den-1 seio tehi saldo os maiores estartro do Brasil, constitue como já i distas da Republica, Prudente dese disse mais de uma vez umanação dentro da nação... Haquem considere a expressão umaex*plosão do bairrismo paulista.

Moraes, Campos Salles, RodriguesAlves, Washington Luis, tqmbo-ra de Macahé) tem como norma,desde a sua fundação, amparar,

Nao é verdade porque ninguém j protegendo-a com leis sabias, ano Brasil é menos regionalista iniciativa particular força quedo que o brasileiro nascido emS. Paulo. Evidentemente temoso orgulho creado pela conscien-cia do nosso valor. Mas nüo sepode (nem isso é possivel) con-fundir tão elevado sentimentomoral com o espirito bairrista...

Ha brasileiros de outros- Esta-

associada ao espirito construeti-vo da politica paulista, realizouo milagre do surto formidável'deprogresso do Estado de SãSPaulo.

Dentre os membros da commis-são directora do P. R. P. o no-mo tio deputado federal, Dr. Ata-

dos cuja mentalidade regionnlis- j liba I^eonel o dos mais acatados

I MIME h7 dc Setembro, 178 - «obrado

SECIJ.IO BANCARIAPromissórias

DuplicatasApólices

Taxas especiaes para nego-cios dltectos ——

0 novo director do "Cor-reio Paulistano"

S. PAULO, 12 (Da nossa' sue-cursai)) — Pediu demissão docargo de director do "CorreioPaulistano?, o deputado estadoalFluniinio Ferreira, sendo' nomea-do parn substitull-o o Dr. AbnerMourfio, deputado federal.:

Esta escolha causou optimaimpressão.

Colhido por autoroa

ta não sô exaggeni, excedendo-seno elogio do rincão natal como,Imprudentemente, procura des-fazer e desprezar o esforço rea-lisado pelos outros...

São Paulo tem sido injusta-mente victima do exasperado omesquinho espirito bairrista demuitos brasileiros que. ao envezde orgulharem do nosso progres-60 espantoso, desejam diminuir-lhe o valor incommensuravel.Tudo isso é triste e inútil. Comdemolidores contumazes, armadosde sorphismas e argumentos ca-pciosos S. Paulo oppõe o argu-mento maximò de sua carreiravertiginosa na senda do progres-so... Não ha palavras por maispoderosas que possam destruir omonumento granitico levantadopelo povo paulista para orgulhod Brasil.

A sua solidez é tal que nemmesmo o réprobo Bernardes, napresidência da Republica, conse-guiu como era seu desejo suta-nico, destruir a nossa capital numde seus delirios de paranóico, nostenebrosos dias de seu governo(que Deus haja!).

31as o segredo do progresso doEstado de S. Paulo não está ape-nas na laboriosidade, na energia,na iniciativa sempre iprompta dagente paulista. Ha entre os seusgovernantes homens de uma vi-são clara dos problemas funda-mentaes do Estado o dos Jlunl-cipios e dahi o amparo official,e, <i« vezes, o auxilio directo mes-mo. a tudas as iniciativas quefavoreçam as conectividades.

A iniciativa particular é umaforça extraordinária, sem duvida.

WMmÊSi:IMPRESSIONANTE

ÉSASTRÈ A

Quando transitava pelade Copacabana, foi colhido por! Mas pei-deria. talvez a metade- deum auto, recebendo ferimentos ! sua eff;cac*:a se não encontrassegeneraltsauos pelo corno, o opo-rario Lcopoldino da Silva, de 44 campo aberto para se manifestarannoa <¦ morador á rua Dias Fer-i0ln l0<}ll a sua plenitude.

soc.correu-e, Jreira n. S4.

A Assistência O tradicional P. R. P. de 1JO

em ¦ todo o Estado, principalmen-te na áona sertaneja, na alta So-rocabana aonde, como chefe deprestigio gosa não só da admira-ção dos seus correligionários po-liticos, como da amizade de todosque vêem nelle não o chefe maso amigo de todas as oceasiões.

Uma recente viagem que fize-mos ao 5o districto trouxe-nos acerteza de que ninguém possuomaior prestigio político em todaa vasta região do que c* Dr, Ata-liba Leonel.

Dedicando-se como se dedicou,á lavoura q Dr. Atallba Leoneladquiriu os hábitos de simpllclda-de e de lhaneza tão caracteristl-cos dos nossos fazendeiros decafé. Occupando posições politl-cas dè destaque nunca deixou deser o homem simples, isento devaidade, que sempre foi. Fuzén-deiros . abastados, trabalhadoreshumildes, funecionarios modes-tos, todos recebem do Dr. Ata-liba Leonel o mesmo Bincero esingelo tratamento. Espirito ,Me-mocratico por excellencia inspi-rou ás massas sempre uma con-fiança desmedida.

Terminado o seu curso de hu-nianidàdes no Seminário Episco-pai o no Athenou Paulista, ma-triculou-se na Faculdade de Di-reito daqui por onde se diplomouem 1S95.'

Fixando residência em Piraju'ahi exerceu a. advocacia dedican-do-se, desde logo, á politica. Foi,então, eleito vereador municipal,em 1S9S, tendo sido reeleito dlfivinlc varias legislaturas.

Em 180!l coube-lhe a direcçãopolitica de Plraju'. Presidentoda Câmara*' Municipal entroupara a Câmara do* Deputados, doEstado de S. P-iulo. pela primei-ra vez. em 1004-"Í!iOG. sendu ree*leito para ás legislaturas de 1U07-

•' A ¦*/'

Um pequeno collegialmorto por um bonde, em

JacarépaguáA emocionante scena passon-s»

na rua Cândido Benicio, em Jaca-répnguí.

Terminada a aula do primeiroturno da "Escola' Bahia", entreoutros eollegiaps, o pequeno Jair,de 1- nnnos, filho dc AscendinoCaetano Martins, ganhou, alegre,a rua. tomando ali um bonde.

O menor ia no estribó do ladoda entrelinha. A certa altura umoutro vehiculo, que passava çmsentido contrario, colheu Jair, jo-gando-o ao solo e passando-lhe porsobre o corpo.

Minutos depois o infeliz'morria.A policia do 24" districto abriu

inquérito sobre o facto._+_Uma conferência em São

Paulo sobre a febreamarella

S. PAULO, 22 (A. B.) — O*pro-fesaor RÔcha Lima, que fei par-te, durante muito tempo, do cor*rpo docente do Instituto de.*^°"lestias Tropicaes, em Hamburgo,sob a direcção do Aclentlàta.' 4He>-.mãp. professor Knoch, e que hoje .ê um dos membros de maior des- •taque do Instituto Biológico dç ,São Paulo, realizará, a conviteda Sociedade de Medicina e <J"rurgia, uma conferência sobre"A verificação dos primeiros ca-sos de febre amarella no Rio deJaneiro''. _—.Não ha irregularidade na

Thesouraria e Pagado-ria da Central

O Dr. Victor Konder, mlnis-tro da Viação, recebeu, hontem,do director da Estrada de Per-ro Central do Brasil, um minu-cioso relatório sobre o balançogeral mandado proceder ..poraquella répartiç&o na thesoura-ria, e págadorla. Nessa expòsl-çâo declarou o director da nos-sa principal ferrovia ter sido 'emcontrado tudo em perfeita .or.dem, conferindo os saldos * conia respectiva esCrtpta. . -. '-•),

i:

Um engenheiro dâ Centraldo Piauhy süápéhsò dé;!"

suas funeções. ATendo' em vista 0 que propOz

a inspectoria das Estradas o dou-tor Victor Konder, ministro daViação, resolveu, suspender doexercício de suas funeções, p.gr60 dias., o engenheiro, ajudanteda Estrada-de Ferro Central doPiauhy,' Wenefredo Portella. cujaresponsabilidade pelas lrrégula-ridades. .verificadas naquella Es-trada, • está sendo apurada ominquérito administrativo regular.•.»«•••*»".•••• *••..«..•.•#..#..«.• ¦••*., »!.*•• «>¦••¦ »U||Ht..«,.*p

1909, 1910-M12, 1913.-1915, 1916-1918.

Na Gamara dos Deputados foimembro da Commlísão de Com-mercio, Industria e Obras Publl-cas.

Eleito senador estadual renun-ciou ao cargo depois do eleito de-putado federal.' Na Câmara Fe-deral.£• membro da Cttmmissfio deFinanças e. relator interino daReceita.

?¦Sao homens assim, modesíòsna afjpareneia, mas trabalhado*

I res, enérgicos, iíitelllgentee. pa-: triota.;, que -fazem do Estado de| s. Paulo o prjineirg d» União,

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A MANHA— Sexta-feira, 13 de Julho de 1928

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^^Ví^^v^vv^vívyx»^.!^

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Aqui está o romance de uma mu-.Iher atirada 30 porão de um

navio, de onde surgiu para ser oseu commandante.

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TIFFANHTJUILPROGRAMMASERRADOR

HORÁRIO:TELA:- 2,10, 4,10, 5,50,

7,30, 9,30 c 10,20.PALCO:- 3,50, 8,00 e 10.00.

BBB*1M**flrMBr*MIPIIi'l IHIM m_MHmWmímrQWKilmmmESBaSSnli WÊmUrWmmm&HHrawínKMfi smLflmSmmB&sm-mãiBxmBfnínbi' i •TflBfffT^ flrBfflKres^-TfiÇBn-iEtKKnHrvMrlTT Mr -w^bBIBRIbíWS'^^^BB !?8*rV-ffi^tmi»^:raBi»ffftflHt8.

PU HH^rSrlP-**™ ífflStÜm BwHraS^BrT •i-'*-M

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No Palco:TROUPE

C S I D 01Grande sueeesso

BAILADOS ePOSES PLAS-il

TICAS

As 22.40 *"^iifcl

liso Pudor 1HOJE -:- HOJE

OLGA THinilf 1

WILLY PRITSCBos dois famosos interpretes na pri-morosa producção da UFA para o"Programma Urania"

muio film que nos descreve as misérias dos paços reaes ondeimperam a intriga/a hypocrisia e a inveja!

Como complementado programma: UFA JORNALN..38 — com as maissrecentes oceurrencias dò mundo.

;o film que ninguém quetem amor á vida deve per-

;dèr para poder se. guiarcheio de fé no seu futuro

i

sadio, no bem estar da fa-i.

milia, e, finalmente, pela

pureza de seu sangue co-

; nhecer a sua descendência.

SeínDda-feiri 0 Rei do Fool BaU com a - sublime Interpreta-

cflo de

AUD EGEDE NISSEN

CASA NOVAS HOJE no.CfNEMA MATTOSO

V um íllru de grande» emoções sportivns e que é dedicado aos jogadores e torcedores do famoso'«v.- Jogo, no Brasil. 4;'¦ .,-

í-ffftí.\tO - i -i i ii i ii i i mmmmm /lAo_ilí^V\i

1 '' .._-¦-• *~ ^V i'' i '.'¦

jPiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiHiiuiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiifliHiiiiiiiiiiiKJiiiiiiiiiiiiHiiiiiHiiiiiniiiiiiiiiiiitJiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiKJiiii

THEATRO RECREIO-- EMPREZA J: Yj ss-Mrsf*3^' i A. NEVES & C. I

HOJE A's 7 314 e 9 314 HOJElContinuação do mais retumbante sueeesso deste anno, só comparável ao que resultou das I

revista* ""PICS-V".® .A C2ÍIKM-» • " » "F-iXUSTA DB MÀCAHK'...", o que é, insophismavel- Imente, a tormidavol revista de MARQUES PORTO e LUIZ PEIXOTO:, §

fl A Peça em que ALDA GAR- 1RIDO se apresenta em 6,1'¦¦$

gj$0 assombrosas creações. |

f?

a3

I

Soberba actuagüo na parto cômica de OLYM-PIO BASTOS, MANOEL PERA o OSCAR SOARES,com o seu cilo cantador dc fados.

Brilhante Interpretação, na parte cantante,, deVICENTE CELESTINO, EUGÊNIO NORONHA,CARMEN DORA e LAÍS AREDA.

VÁRIOS NÚMEROS BtSADOS E TRISADOS

( Amanhã -14 ite lulfio - em Matinée= o DU HA.FRANCA — Com o quadro histórico A MARSELHEZA e uma apotheose á BASTILHA, com a participação, em scena, da == " banda do Corpo de Bombeiros, composta de 50 músicos. ,.'-.- '>'»"'¦¦ '¦;-¦' ' - 3

Honrarão esse espectaculo de gala, com a sua presença, S.Excla. o embaixador francez e a miss&ò militar franceza. ,- \_ÔnHinirmiuiiniimiHtiiiiinniiH™

y ,,|»4,, t--*«f ••••••*<••. t" #»#»#••#-•§• •#•'•••••' §"•»•"••••"•»#-••»•«#*«•»»•?••»••¦•¦•••*•••••*#••••¦#«••••¦•§- M«»«l««>'l«'l»l«»'-Ii't'-I«l«l»l«»"l»*i«'l"l»»"l*'i"l»t

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Viva a Liberdade»

IftipÇFiO íkiiüm^lmsj-?.

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0 Professor de Dançai -^ M. 1 ML Reginald DennyHOJE HOJE.'

. Para; saber dançar, aprender novas crea- ,j •ções choreographlcas, sâ'com'o elegante

« REGINALD DENNY ' -

0 Professor üe DançaI^GINAtA

fttMftTID IY.' Imftl IAEMMLE Uê-r^J

¦ «111 leii PioVENDA DE BILHETES

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bllhetcrln nlirc dinrinmcnte, n.s 10 horn» ,in mnnhn, pnrn n vcniln do.o rsprotrirulos an-t; ¦nuclados, nSo sendo nosslyèl loinnr em-uiinnen(|iin iicín verbnlmentcncm pelo telephone.

Bilhetes á venda para os seguintes espectaculos: i

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Hoje, Ncxtn-frlrn, 13, 1* recita de n-SNlunatura.Amanlifi, Miililiailo, 14 do corrente ás 2!l|4 — Mallnée lilnnrhc.Ainaiiliã, snhli.id», 14 do corrente, As S :.]-# —- llrilliiinli" noirée - 1" recita da 2a n.sxlKnntura.Domingo, 1*> ilo corrente, As -;t|l — Mntlníe blnnche.Domingo, IS do corrente, An S.t|4 — Solrée dc moda.

Todos os espectaculos serão dados com a revista"PARIS AUX ETOILES"PHEC?OS — Frisas, IOOÇ; camarotes, HU$; poltronas, 20$: Itnleão nobre, ISi balcfio de 1", '

10?( íçalcrin numerada, (íítHW. '

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Ei-Cusianto do grana, na super-comedia hilariante e sportlvada UNrVERSAL JÉWEI.

O PROFESSOR DE DANÇAO irrequieto professor na ponta dos pés, conquistava todasas pequenas.

-REGINALD DENNYbajlarino, chiiuffeur e irresistível boxeur, prova ser o maior

.cômico t: conhecer o segredo de fazer rir continuamente todaa piatéa"-.Noticias do geral interesso pelasNOVIDADES INTERNACÍONAES N. 24

Déstacamlo-sc:As grandes homenagens prestadas ao Rei do Afghanistan, pornccasião de sua visita a Dover — O sensacional match de box

cnlre doi." macacos cm T.uiih Párli, etc.

George 0'Brien

PATHÉ-TITANI C

Virgínia Vallí

PALACETI TA NIC

HOJE HOJE

0 assombroso e empolgantesuper-drama FOX FILM

TITANIC' Maravilhosa creação do ines-

quecivel interprete dc "Au-rora"

GEORGE OBRIENE' na Nova York febril, en-

can|adora e delirante crue sedesenrola a acção violenta deum romance sensacional.

O dcsabaiiicntq .das galeriassubterrâneas dc trens, e"a l'or-ííiidavcl catastroplic do naufra-gio do possante navio

TITANIC

GEORGE 0'BRIEN e VIRGÍNIA VALLEHeróes passionaes, empolgados jiclo supremo amor, electrisam pela ma-

gistral interpretação. TITANIC é o colosso da FOX FILM. -

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