. i « —ÉMJÉfcpWMW MARCiÀ. 1ÍSJSTÍ A-SA...

4
' ' ' "7 -:""lJ ¦:M¦<¦¦¦* ' ¦ ^*7-'$& .li'MT. _ t Mil .il. _T<PIV'I<*I** ¦___¦_¦_¦ *—<s in.anii._i-iii Aêwi—¦.-iMim-iwàáíii V.yin i ,f" 1 -1" IIIW.111" "*!*""" . . »• ;. . ih.ii , -6-t ''.^L___________ ANNO I.—2» ÊPÓCÁ felO DB JANEIRO.--*, exta-feíra, 2o >P;de Janeiro de 1882 Avulso 4Q.JSe.f_. 114 . i « —ÉMJÉfcpWMW . - ¦SÉ—WS**—s La...-ii_-a'*rii(»^rt^'t^^y"*wm^Mt*W*''**' O GLOBO FOLHA DA TARDE 118 i:Honii't(>iuo r nr.DAcgXo RUA DO OUVIDOR 118 ;ôes he mmm co_t_ r. movinoiaí Anuo . . H.!inó..lrii. . Wi mm dinrio o Uiottu TtiAOO, ]ior nnnri Oi.ono It,i,usTBAi)i), por anno. _l.MI.i- _ "mn « » Dr. __.U»U»>a<lec_oin<m*<ovo, de viiliidesu» vi gom s Ktiropa. sMuiiseu isinsiilbifiu A riu d. Alfnn oga n. ÜO i du melo dia AnHlioni*.(' O Di*. I -írrolru 1'U-H sltonrioa oliaiuados n coimilha, dn« 12 ái íl hori." ri í tsrriu, á run da Tlienplillp Olbnl Jt., 47. Ií»|»« ilaliri. de i miilestins nervosas, pnlmonarus e d I I.nflri-lHolm 10. «Io* O. **«'VÍ J •H.ii.-.iiurlies 47. I. ijectr* e cnstrii'^«f do estradas do furo. -jWwWeliMni - inriiol irinct, et.. P.irortdi .t-utn de lo.terM \fr\ esir»riíis du f •_"". nngenhos çe«r."i¦*>,br,'3 de Ihiçtlo. mneliin-'* n apor o livrir-nlli'n, ciei Msclnro^liivnUis nn o-erlp.>rlo desta f Ihí c ifl os 8rs. Flores pel ou fllhu. noraçlo. lfiBOUO 88000 2.800(1 Hi&QOO Rôgamos^ás pessoas, que ti verem de devolver-nos a nossa folha se dignem declarar o seu nome e sua residência. AGENCIAS Ponto' da.. Bhitiis Ferry. .. 7,.,. Pont. d«s Biifcna em _3. Eoyiingos. Ponte dns Barcas, em Nictliuro}'•. E.tncao da Estrado de l.rro 1). Pe- deo II ' : . .,, ' . Praça Onue de Junlie u. 15 B., Entoei» de í., ponto do . bonds. Rua do Boinjnrdim, cant» da do CSo.ulc d'Ku. Rua do Lnvrndio n. 41 Bna Visconde do Dr. Pinto Forra*. - Advoga..», ospoclallrinile oommerao i S. Pmilo, Dr. Au«:i-Hto (.o/.arOhiisns. —Oonsulloriii A rusrio llnspicio n. 81. Couilll tao, «lai II ás ti lioMS, gratl ao.1 pobjTM. Resi- rioiicle, ra» Jo Condo riu lloindin n. 10.. O Dr. Muroülllno J'>«f"> **; Duarte, medico liumftnpntbn n ôspOeialuta d" ipolestlss das criunçn» conlindit a d ir ron- i nl' ' lodo* oa dias úteis dn moio dia ato . horas ria tarda, em tetfíonsnli<.io da ru» un Hosjriiin.51 nnddroeebe chamsdos o, gratui- leniente tr.ilará do lodds ss pessoas pobres ^ue o procuraroui. laedico.—Cons ult« Sooloda. o I*.»»liifi:n<_w.tv do 1'ioiK'ftooiK «la,;, A dlwtnrla convldi a - id _ os l.ortitR'ioíos r suas .umilina rcsld-nlos noaln corto a Inscro o rem se sócios do«t» h-imnnitsna instituía'».* para esto fim djrljtm s* A rua dn H"«pH" n.OS -O syiidico, Tktms Almi de Canalha*, (• na. 15 e 19. Bi» Brnuco, 19 e '27, Lnrfyo.íe'& . Dr. I_úiiw»«w'd, rjo, rua do Hospício n. 'J.. Dr. Òínrloé:''Vé^méMipr.A*f° áado, csrHptorio á roa d'Air. nrt.fra n. (_), dai- (0 da niaiibü á» A ris tarde ; resirioacia á rua do Cusiae Velho u. 50. C_uarrn. «fe P!ft l"«*i psfUelpsni n osU iirsci nno tciid,! terminado » seu cinlritw . cinl retirou se da n cio indo n Illm. í-r. eo. im ..ofio Marolniso «''ivfi» l'o* ròlrti. dcando o setivn o piMlv_di iiieniiia noer.oria nova firmo do Guerra & . lenflíe, df .iiinl s«o ccmponènies l^-nnolnco An* forili» <3iioi*ra o Antônio Moní do. dn Hllva,, , ,noH , Rio do Jitn.ro, 18 rio Janoiro de 1832.-** flu-Ti-n «C< Faria, Kio«que.- BS FraBoiHCO. 1'orlüo do Passeio PnMico. Largo da Lapa, iionto dôèj lioíids. Plano inçliiuulo. Bua do Caitetc «... 15, 1H, 42, L7:J, 237.; Kiosqiie Botanic.il, Largo da -Mn- cindo. Rna do S. Cloniente n. A Io. Kiosquo n. 77, Botafogo,; onnto dn run do3 Voluntários da Pátria. Largo de Catuinby n. 33. Engenho Novo, iionto do.. IioivIh. Valenca,Joaqiiim Moreno de Algodão. S. Paiilo, J. Ignaeio das Neves. Campinas, John Brynu. Kiosquo. da rua de S. Cliristovâo canto da de Ferreira do Mello. Em Batataes, Carlos Augusto Ri- heivo. Em Porto Alegre e Pelotas, os fSrs. Carlos Pint* & C. Pirneicit .a, Jonquim Luiz..;' Campo da Acclamação n. 51. Todos oa agentes de carreio nns pro- vincias e no interior.¦ YAPOKES ESrat._i.0S Portos do norte, Bahia Paciftcopor Montovirióo, Drilanma... Santos, Elba* Portos rio sul, Rio-Grande. Portos do sul Ctilderon.•,•••¦• Southampton (l_-boa,l,or..ninbucoo Bahia), . Minho•' Hio da Prata, La Franca ' Dr. IjuIm Cm.ty.—moléstias ner- vosase internas; rio 1 ás 3 horaB, 70, rua do Hosarie, I Dr. OHHtodlo Nunes .Tunlor. —ConsulUiri»» rua Primoiro do Março n. li. dai 12 ás 2. IluBidopcia. Praia dn Lotur-g-- n. 214. Ii.<iK0iali'Mes: moloitia. nervosa < pn auuboras. i Dr. D»*«Mt«iotfcI-F"ri«n_clln.77 Con.ult 'fio, rtlá d,> Hospício!n'. 87. DV. Muxlinlaiio A. do ^«''X'-' homicupalha. C. rus ria OaiUnda u. ul. lv. rua Paulino Furnnndes n. .2.,., ¦ Aos _ r_. li.-.y.ondoli-oH, ló.OOO chaapdne J iponeze» proprloo para fazendas i .?roços, de 100 o 500 210 rái. caria uie !> 500 a 1000 203 » > > !> 1000 para cimo.. 103 » » Yondo se na ms de S. Pedro n. 101. r»t.. Jom<- do Oóos. mudicina dosi- métrico, rua de S. José n. 61, phurnuici.. O a-ivoífiido ÜTonqhln_ S _vld« nha Marinho mudou o sou osçrbjorio W*i r a do Ruaari n. 57, Bnbçad», ondo será onc 6 ralo d»s 10 horas da n.nnliS ás 2 da hrde para tratar c_..tisir.--nen(e de nogocios rio s-.n proflsslei Pliarmitola DoHimotrica, nn de S.Josá n. 01. irrauciMco do r»anlt» X-alUn- ron, corrotor do fundou; rua do Hoapic, n. 2, sobrado.? 1^,1» Rilíolro Ooiues, corretor d. fundos; Praça do Co.amorcio, oscnptor-, n. 1. 21 22 22 23 21 25 25 O Maiiffoon, corrotor do Praça do Comniorcio, oscriptorio n. S. fundos' F. P. Si Vidal. Corretor do fundos; rua d'o S. Pedro n. 2. V4P0MS 4 SAHIR Liverpool, Bahia, Pomambuco, Lisboa ò Bordáos. Dritànnia (moi- dia)...'.. Souiitbám.it m, Bahia, Pomambuco o Lis- bôa.Bíft* ..........'..::.; Portosdo sul, Cfinoi» .10 hornsl v—~ Artliur &. H* Ilitcliliiffs, cor Veio. do fundos públicos; rua Pr.mo.ro de Março n. 35.( ztohô Albino Poreira dt> c/arvallio, corretor do fundos publicas; ,ua do Visconde do Itaborahy n. í. AVISOS O Dr. Gon_-ágfa FilUo attonde a chamados, a qual.pior hora do dia ou ria. noute. A rua'da Prainha n. 122, onde tambom das 12 ás 3 horas tardo, consultas, hsptcw- lidades) fetires esa geral, moléstias íulmonare^ o do cara^So. ______; Dr. liopo Dinlasi OHpecialísta de sy- «hilis o a_bcçB(ís pollo. Consultório rua da èahdelaria ». 21, do meio-dia ás 2 horas. Resi. donciárua do Rinchuelo n. 93 A. "'Dr. Palluires.—Tabolli-o ílonntaR! .na de Rosário n. 80; residoncin ruade Senador Vergueiro n. 13i •Br. Ássevedo Macedo, osjiecin- lista de moléstias da garganta, ouvidos o nari/.. consultório rua do Carmo 47, do 1 ás 3, resi- dencia rua das Larangoirasn. 125. , Dr. Ábol Parente. Mottám. INTKRNAa; tlT-niNAS ^"^hiiutiow.-Ru» «lc S.Podro e. 90. Consultas, das 12ás 3 da tardo. Ò_»mados á qualquer hora.'\.n(M è bh- n. 8 J. T>. (lo»nu-/.;< Molrolloa. retor'; íua Primoiro do Março a. 37. Ü. D. t-iasear-co. eneco-so. de Balcer, corrotor; rua da Alfândega n. 3. cor- n. Consulado ffex*al do Paraguay; 05 rua Primeiro Março. Consulado da Áustria Hungria; n rua dn Alfandoga. Consulado da Bolivia; ». 95 rua Pri- meiro do Março' Otabélllãó Lui. Alves Snzft«o centrado das 9 áS 4 1/2 A rna rio Rosário -cártofio—e na sua residoncin d rua do'3. Jonn _-cártorio—e nn sua residoncin a rua ao o. j»"» i '¦••jvr -•_ , ttpiléfo n. 3, Botafogo, dessa hora em diante/ute.s rias 10 ás 4 horas. O consulado da republicado Chile funeciona deBdo hoie.no escriptorio, á nm Primeiro do Março n. 41, sobrado. _ Consulado «rorivl ria Columbia o do Venezuela.; rua do Rosário n. 11. , Companhia Sórocabana|; rua Pri- meiro de Março h. 95. O consulado grerai da ^Renubliça iriontal dei Uruguay•; na rua Primoiro V Março n. 41 (sobrado), despacha toriS» os dias Ministério da njfrtonlturfti Diiiiicroui.v iiKnM. èà» ooiiumo... Pel» '}>' rocinrlii ifcral doi èbrreloè e rio ordotn d. S. r._ ,i Sr. ministr.i ria nnriciiltnra, comin .cin e obrai ptitGloas so fa/. publico^ para eònheclidonto Ias pes-ons a i| om possam int. ros-nr. ascln! Hiilaa ipio su sOKiiom, ns qüâOS tám do Bcr.u di ii.i.i A odjudiniçín ri i snrviço riu naveguçlto onr ii-4> o porto .Issta cpitil 0 os ria província d? Espirito Siiiii.», i|iie'l »m osWdo a carço con. pjiibiiv l.apiriln Snnt. o CainjVmTouJo wíitmta iia loriuinar no din 1 do JulRo uo oonvntf anuo. Ab propnlis deverão ner npfesonl.idiB nnstó dirn''l irii dentro do pWiíbf do íK) dins, c iitiid,,» (lektd (Int;s. om curt.i dsiad i; fdebadá onssi|;n iria pelo propononto, o osiunipiliiod». I Rsto Borviço so offect-ani por moio rins SO; rnintoslinhas: I.» Linlm rio Cura<cilas.—üma vi.p.m r- I >nda nioncal oniro o tli i de Janoiro « Cerável I is, cun 03'm1iis p ir Itapauiiriiu, Piuuia, Vi"t'irio e S. Jnsód.. Pilrti AIclto. 2.a I inba do S. Mniboiis. —Uma vlsgnm ro linda mensal entro 0 Kio rio Janeiro o S Mi liious. com escalas p«r liupomirim, Gunrsparyi Victoria, Santa rrii/, o Linhares. :t.» I.inha rio rio Mueury. Uma viii(»n'i •onHiil deedo S. Josó do P6rtil Alopro alá Si.nd Iara, om perfeita corro, pondoncia cei a P.nhn lo Caravellns. II Os navios ompregados nus duos prirn«iros li uhnR terão nccoinmotuções para 50 pi ès-tgèiróf 1. o 100 do pròi, debaixo cobirta, o capa •iri. rio pura 250 toneliid». dn enrorn. Suas dimoncSoii » o»b.«ln .ntíin Inna ijuo p1" .cn froquenthr cin qu:.lqnor ocensino us portes I iS 08C:ilaS. Nn linlm do Mucury o serviço do pssvagutro! «;o fará por vapiroB nproprinrios, o o rio cargas rór lanchas rebocadas pelos vaporos. III Além das oscalas indicadas nn clauBiila 1»,? mprozu podorá cslalioloccr outras, ou manriii" ous vapores a algum dos pnrtos intermqriiarifs. Muitanto quo não oxceda o prazo manado paru i respectiva viagoin. IV- O prazo do cada viagom redonda, tanto nu rimoira como na sogunda linha, não oxeedori! le 15 dias. Parn o sônico rio quo so traia serSo necoi tis vapores novns, dopois do examinados po' narto do governo: pndêridò so, pnróm, omprep-ir •íutris "m bom estudo, duraslo o pra?.o quo fòr estipulado. VI Os proponentes deverão'declarar: l.o Quando so obrigara a começar o serviço <!om os vapores novos. 2." Qual o prnio do rospoctivo contrato. 3.» Em quo tompo so obrigam a fazor a via- gero rodonda.>'¦.'¦'¦'¦ . 4." Qual a subvoiiçSo por vingoni rodonda. Vil 0 serviço começará improtorivolmonlo no din 2 do Julho do corronto .uno. VIU Os proponontos considorar-so-hão habUitndOs para o concurso provando haver depositário iu ihesonro naciontil a quantia do 5:000$, para go. inntir a acoitação do contactoj no caso de sai nróforida sua proposto. ..,V!=£#,_> ''' IX ¦ O propononto proforido não podorá nBsignav o contrato omquanto 1180 depositar no tliospur nacional n quantia ou valor do 30:0005 para ga, rnntiá dn oxocução rio sobreriito contrato., P',sto deposito sorá loviuilado desde, que fòr apresentado o aceitp o primeiro vapor liovc ,|iió dove sor omprogndo no serviço contrntudo. ¦licanrip.úllo hypothecado á execuçito dorospecti .ii contrato. X Os vapores torüo n bordo oa sobresalontoH i-iprostos, material, combustível, objectos <!• .ervíço dos passageiros o numero de omeiaos, ii ichliiis'1»*. foBiiistii» . Indlvldnfe'de Irlpol» •áo que fi-h-ii necinisà/ioa. ' s. rio vi. t"rl»4oi»do qu .tro om ipmtro mono», m qusiMo fór Jul?»«lá prcfiso/coni a nssisViiioii. In In.peclord-javegicdo iiib.-encluniul.i. ! Qproço duSpieviiM o frotoe, m din» 4* miililn o i'!i(»iiitla«^< diluíam ii"« |iortos uooi i'»la( «arfui r igiilai|;is om labiill»» «.r_frtiilr«:id iela om ,r"/.n, rio nciò .Io o nn o jllreotor goi»! los correioi onpprovedee poli goiorno. \ eniproxn transportará jç>«liiiU_inn _ I i 1,» As imilns d i rnrfdln,' contlu.indo sn de ii-rr.i pura bordo e vice verun., > ' 2,i ll.uw pasiagoiros rio .e» cada viagom. nom coinli ri«rins.. i .').• Ató 20 colonos, iminigrantoo nu rotiran tas, em ciulii viog.tiii, para i) n. r'o on psra "sul, ciirrondi nn comorinriiie por conta,do governo. Dos que excmlorom áqucllo nnmiirn cobrará iióuionto 50 •/. rio proço o*tnl'olecido na tabMla. •I.» O inspoctorrin nivognçito subvenciona'Ia. ,1 e com como lorins, quando fór porenrror n "ti «Os ompr.iifados du correio, incumbi ln* de inspeccionar ns «rininUlruçSos ou ngoncins Kiilaos, também á o c un romedorias. ' í(.« O nmprSKiido do corroo encarregado onnriuceao rins malas, f ifuoccnrio, nesle cso. •••cal .'tripolurin para O lrons|iorlo das mesmos, du burrio para torra e viço inrB... 7,« Quâesquor sommnn rio riinhoiro do lislodu, conformo as insirucçòes om vigor. As nasnagens o frotoa por' conta i'stsdo jjòwíõ rio abatimento dn 15 •/. li|» preços da. r. _nncli-¦ ."•"¦ tabclluS., , ?Ml ndoso d.s indivi.li.os menc.onuri «...» ..l,llf)1|*..nt"cod.ii<o. ii. 3, o oxco.lon..> a 2i.o P numaro, o ulftti...gnlo sorá o V" " «oi»» ixado alli.^ A omi re». incorrerá em rnnlle. ri" 1 ¦> ?.(im. c nfrni" se o-ninilnr p ,.•„ -iiai»xocuc;'ndori'SpOi-t .jommeltida» l'x _^' _erl5..r<_ioIvHrt» p"t nr «.?\orno. _i8.<tni-ir. entro í °tO£f;. * '" »' üa. siiUvon<ião se d«S-»rá iií.'(. ÍP.n>« "P»? ijiento dojuspootor da unvo^çao, No contraio scmolncluidas lidis n! cláusulas •isuac!» e.tabslocidns om tiiea ncti.:.. V.IU N',.8 vflinroí ria 'oAtifòW serít-. rri nitlid s íasisRÕiro- -lo trta, P". "d-/ónento a pas- Lem o podendo lovur.^iatalaa-Oni para a "^'.'"ílics sorá permittido, poróm, cozinhar a bordo.¦ Ob vapnros serão nacionalisnrins brazilni"- e isenbis do- qunlqiier imposto do iran .mis.an ,1o prupriodnrio ou matricula ; gozvroo dii b d s , s privilagn s o isenções do paquotes. o iser- vmriu so coniesrospèctivas trlp luçõno j incsino nm so pratica cem os navios de guerra naci"- nãos ; «om .pio por isso ftquein isentos dos ro- L.ilam'ôhti.s piriiciaes o riu nlfindoia. Directoria ircr-l rios c rrcios. ouii n do Ja- ,OÍro do mi.-Ioito Wilhens cie Mattos. MARCiÀ. _ , !_. Ii,« f«lti , contrai1 1ÍSJSTÍ_A-SA «SR1*- far ¦ •_ K41Igivm sa oe t-w-j ? h bjfS«_ ^hhKL ã « ;:- **- E s:^ wBk //mm fe 1 r5,£2S PSüt, t__ij,;.., ÍJ^:»fe!.-J\l-*fvli a a i —* •;¦ ---.'• P ~ .__^à__SB_£2S» ^í' ' COL0N Noticias o indicações resumidas de di.érso.sprodüctòa inedicmacs da Flora Brazileira b n.is 5'flL'STUS TARA AS QB4E- SÃO 1ÍNIHCAB0S COMO ESPECÍFICOS E_t«titulo* ppoHorlptu,. o prepivradoa polo 1>UarmtiCO«taco A' l o llirimcodor <la Oasu Iinjiox _al EUO__mO IIARQUES DB HOLÍANDA DEPURATIVO; p,r, tratamento,,.,,, da^HIli^ «^S^ bSSSK í"H?U£tul UroE %. S íobolrioa quo tonban- sido-se emprega a Xiiilurt. ao siilia-- OarofcM. o Mnm.cn, íuiuiiof- moaloiia ilo«tò 40 10 i.'ll'0. Acaba «lo ro-_aa_-so iiohIh i»ra . ma soolcdiul" «1"«* vaoiiviwlor uni .11 mio soi-vl. uo» S.». lur.omlol- l_'.trt soclciliulc. tom poi' ttni u li>- iroilucrfio ilo oolouoi clilusi «Us- «ondo do todo. o*.'r«_ctt-*oa noc<— arlo* imiu roullxai' qaao lnlroauc- ilo om Brando onoula. o «otfundo os podido* <iuo llio lorom lolloi*. A 8ÓoÍo(ludq <|ii<> (.'¦"- "°" '*»»- m_ ao lílttoií-ourt* Oi, Jtaponde ..lom aiHto <i<> uísouto. uaVU.itt.ito. losnoitos du Clilna. ooom «ruiiac iiaticu uo/soí-vlço do ouiíujui.1.011- •o do colonos. ioIToroco toda u (>n(l . k.u U(|U«llcs quo oom ollu ui.olavom us.n;mi_ quàlquor oon- rato, o paru Is.o |io_uo'Jn li om- nror.u cópias lmi)ro«.ft•. n». qnuo .,. deliam oxiinulii» un condito.- ivoi-uvoIm. provando O Kurunt lu „u.. ofToi.oot._a uo. oontraiiviitcs. . EntOKitllOçltO f..;....pOlO.IUl .Li "O- va orapro_u pormltto-Uio offorooor multas vaiitupçons quo outra nio . starla no ouso do ooiv>okuí.. A.Hlm contratando 08 "oil «•».<»' nor tim salário bastante módico o íondo tambom multo modoruda» maospo/.a . o_ta liablUtaqu u favo- 10 .or os oonlrulanto.. om cond - õos multo vantajosos para a uoi|iU- slçilo do quulquor numero do CO- "o .uV.ondélrb quo doáojttf apro- voltui-so dòsta- va-ta_on. toi-u monos do passar uma proouruoílo omprci», oompvomoitondo-^o oi- ia a ontroKiir os colonos n,o prazo .1110 fòr marcado.. rodas as possoas quo dosojarom .•ntondoi-so eom a emprozo. tmru inoiuor llcarom Informada* sobro iodas as .antaKon- o condições, o nodorao tBíiorno rua da Altandosu rt iS. ondo a «oolodado tom a sedo los seus ne-ísoolos. o ondo os Srs. ''iorlta -e Tavolara, . oonliooldo» ¦ osoolautes dosta pra<ja, mini.- rui-t-lo iodas as lnCorma.iios do-o- luda*. ácooltando todos os podidos ¦ 1110 llios sejam Coitos. Os Srs. lustottdolrosquo níto pn- aorom viril çòrlo. podortlo ci iton- r>..r-fiecomo Sr. comiiiondudor Ma- moi Àiitoiilo lilttondourt. na pio- vlnoiado S. I .mio, O <|iuil, porsiin .urtóduru loso «om. oa qualquer lodldO ou ordom. os quaes somo -..ocutados oom todu a promptlduo ».. boa yontadof Elixir depurativo do sangue 'PÜBGÂTIW DEPUPiâTSVO . UJB_____i__í__-_-SS!^^ C "riba o Manaa nus moléstias precedonies, são indispensavois e nüo produzem eólicas, os PILUUS .DR-ATIVM DEPÜRATI^A. DE VELAMINA T0N1C0 "RE001.STITUINTE Aiicuia; chloroso, chloro nnomia, pobreza do sangue, nmonorrlioa, dismonorrlida, leuclior- ,-báa llòros brancas, liypoBinia intortropi.al, anazarca, bori bori.iní.llraçSo do rosto, müos ou pos, o co\, bato radical.no.it. com o Vinho deA.1n.1n_ Ferruginoao Quinado. CAMISA!.! TÔNICO Na H.3D9 nsa—.astritei gastM-enterito, fraqueza riiiroativa, castro intestinal, flatulencia, inaonetoiicia ou faslio, ntonía intestinal ou constipaçS0 .'o ventre, eólica nervosa, lioputito, splòiiito, inflainiiçío do figalu ou baço, ò eliicac.ss.iua a Inbiri^imi. Expectorante Balsamico! A.affiiccões das via. "respiratórias, ngudas ou .chronicas,' catarrho pulmonor-bronchite, bomVnt.e «cmTO 3 do _n..e, laryngito, br„ncorr!.óa, coquolnohe, bronco-pneumonia, tosse. íocTur a s*„SC,,t'i curadas'c,,,. o Xarope Balsamico Peitoral de Piorei» e J3a«oH do Aroeira e ..luwtlugom do Hutomba. 'VINHO DE JURUBEBA ; sliiunos o Ioi'1'iuvlnoso propurado om vltino do ouj.u Ratos vinhos, dosob.truontes ediiireticos, proconisados como offlcozosnas nffocçSos do ligado o ba-o í-he-wlito 0 snlen te. agudas"oi_ cl.ronicss, veiu nssumindoa cathcgor.ade eUesica medi- cinâ paia combater lios enfermidades. A scioncia medica o o ompins.nd domostico o.acceitaram do prefuroacia, pola natureza do vobiculj^ A3_TI-EHEUMÂTIC0 Para combater o rhonmatiHmo local sobro o coraçtto, pulinSo, músculos ou articulação e cry- ai_nl_H chronicas ou ag.d,.., ainda quando n_o so possa usar modicnçKo intorna.o sufflciontóo P - LmiflENTO MTI-BHEUniATIGO E ANT1ERYS1PELAT0S0 HERPETISMO omnicons ri.irthron. eVcorinçScs, mnnchaB "ria pollo, .cuspas na"coboça o sobrancelhas, Idoi-ha-ites . lir.inicãs. 'cedem dcllnifuanionto, ajudada pela salsa o caroba, com a applicação ,la Pomada anti-lierpetfoá. "'preservativo |_&M& * _|__«| .ASS"- oÈ^offi-S_. pe_tx"is. * ¦.-. -ft. íHÉàTRO SANTINNA BMPRBZA' DO ARTISTA HÈLLERJ HO JEsexta-feira 20 de Janeiro . '¦' . .: . .•:,' ___...___.:„»_« _ aetna. nor A. Duru o 60- represeataç.0 da esplendida opera-coniica om|aotos, por ^Pj.^™1' traducçío de E. Garrido, musica do festejado maostro Kdmond Audran l.iln y__ tv ^ ¦¦'¦;¦ THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL DIRECÇÃO DÊ™SÕUZA BASTOS £ sexta-feira 21, de Janeiro, ae 1882 HOJE 16» ropresontaçISo ria foBtojariissima opern-phantastisca om 4 actos o 10 quadros, do: distineto oscriptor portuguez Augusto Garraio. Mubicb do3 colobros maestros Ollbnbach, Locoq, Barbieri e Alvarenga. r_.T^C^T^Bl?-^lLaC_lri:C_íO jvíW^Üiii^ jiieo n .dl.) _ui_ pnciA viinoT Mmo. HRNRY, MUe. FANTO^I, Vasquos, Kuplirasia, Juliota, .Auiclia, o tu. ,,. .., «eenariò-. vof?tuar5o,4 o ndoi'Oços ixido novo e !,.!7. doMlwmbraaliO •"'•-æ:..."DA"''& As dores do ¦dontos, devidas'4 caroaçSo ou 4 novralgia, por. mais^reboldos [quo^sojam, Idesappsrecom instantaneamente ^pj^,^,.; RBPRIOliERÀNTE . j. -JS___T!_jn2y__r_^^ Polpa Gelatinosa ou Conserva Sacarma de Tamanndos . EXCITANTE par.iBotivar-oappotito na convalcscesça das melostias doprimontos o daítora a opiparas referes oxhibe-se, fechando o Catalogo, » Piperina Fluida ou MolUo Ma- idtiiuo. t:'.---':. ¦ ,-'.-'77_ MlSE-líN-SCKNK DO AUTISTA IMl.LEt!, A's 8 1|4 íioiiAS A's 8 l/l noitiV É_.S!Í Si toma 1'Atrre Bni eiiuios a opor» bultii em 3 «stM, musica do LEC'in TZTJk. ES A. ,. , , T0IU A COMPANHIA. ' ScminriC'7 vosluavios o oiloroíos tudo novo o desliimbranto. Miso-on-Ecdiio rie Souza Dftstos 1 'roço.: Caumrotos 12ji, cadeiras numoVadits 2S, gnioriaa o .entradas 1. ü.. A's horas oo costume'A__m:-tn,.., 8 UQUAS DO 0OSTUMB........ Na próxima nomnna: As Carta-J do Conde Duciue, opora-coinica do ..mostro irnnl-ft : ci «f>. onoretn do OfW-bach. Jk. ,'__,"..rw ,._-,w:,« -— Seú tratamento popular pelo COTJRO DE PEIXE-BOI PREPAUADO PULO PHARÍÍAÓEUTICO ., ., EUGÊNIO MARQUES DE HGLL^NDA A condanca poiiúiiir o a procuro quo moroco oslo produeto' para a cura da hérnia, fez-nos aral-o élnriic.i1 B Wódo pratico dosou uso - facilitando'des. arte, aos quo nollo confiarem, 'eoiiriio ra i-aviduioiiKíiiidiciido, antes do elidirem nas mãos rios ospoçuladoros J4 quo a mo- :iiticn nada indica do punitivo.':¦.:.-;- , »1ÍÍP.OS.ÍTO 'nrTlüKAXi''" ¦"•' 'hi. run. Aijiiii-a a ri .r ; %m Alvarongn; O í.O, oporeta rio Offdubach ESQUINA DA DOS OURIVES \'\ . ;:'7->m

Transcript of . i « —ÉMJÉfcpWMW MARCiÀ. 1ÍSJSTÍ A-SA...

Page 1: . i « —ÉMJÉfcpWMW MARCiÀ. 1ÍSJSTÍ A-SA Omemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00114.pdf · 2012. 5. 6. · suas .umilina rcsld-nlos noaln corto a Inscro o rem se sócios

' ' ' "7 -:""lJ

¦:M¦<¦¦¦* ' ¦ ^*7-'$&

.li'MT. _ tMil .il._T<PIV'I<*I** ¦___¦_¦_¦ *—<s in.anii._i-i ii Aêwi—¦ .- iMim-iwàáíii V.yin i ,f" 1 1" IIIW.111" "*!*""" .

. »•

;.. • ih.ii , -6-t ''.^L___________

ANNO I.—2» ÊPÓCÁ felO DB JANEIRO.--*, exta-feíra, 2o >P;de Janeiro de 1882 Avulso 4Q.JSe.f_. 114

. i « —ÉMJÉfcpWMW. - ¦SÉ—WS**—s La...-ii_-a'*rii(»^rt^'t^^y"*wm^Mt*W*''**'

O GLOBOFOLHA DA TARDE

118i:Honii't(>iuo r nr.DAcgXo

RUA DO OUVIDOR 118;ôes he mmm

co_t_ r. movinoiaíAnuo . .H.!inó..lrii. .Wi mm dinrio o Uiottu

TtiAOO, ]ior nnnriOi.ono It,i,usTBAi)i), por anno.

_l.MI.i-

_

"mn

« » Dr. __.U»U»>a<lec_oin<m*<ovo,de viiliidesu» vi gom s Ktiropa. sMuiiseuisinsiilbifiu A riu d. Alfnn oga n. ÜO i du melodia AnHlioni*. ('

O Di*. I -írrolru 1'U-H sltonrioaoliaiuados n dá coimilha, dn« 12 ái íl hori." ri ítsrriu, á run da Tlienplillp Olbnl Jt., 47. Ií»|»«ilaliri. de i miilestins nervosas, pnlmonarus e d I

I.nflri-lHolm 10. «Io* O. **«'VÍJ •H.ii.-.iiurlies 47. I. ijectr* e cnstrii'^«fdo estradas do furo. -jWwWeliMni - inriiolirinct, et.. P.irortdi .t-utn de lo.terM \fr\esir»riíis du f •_"". nngenhos çe«r."i¦*>,br,'3de Ihiçtlo. mneliin-'* n apor o livrir-nlli'n, cieiMsclnro^liivnUis nn o-erlp.>rlo desta f Ihí c iflos 8rs. Flores pel ou fllhu.

noraçlo.

lfiBOUO88000

2.800(1Hi&QOO

Rôgamos^ás pessoas, que tiverem de devolver-nos a nossafolha se dignem declarar o seunome e sua residência.

AGENCIASPonto' da.. Bhitiis Ferry. .. 7,.,.Pont. d«s Biifcna em _3. Eoyiingos.Ponte dns Barcas, em Nictliuro}'•.

E.tncao da Estrado de l.rro 1). Pe-deo II

' : . .,, '

.Praça Onue de Junlie u. 15 B.,Entoei» de í., ponto do . bonds.Rua do Boinjnrdim, cant» da do

CSo.ulc d'Ku.Rua do Lnvrndio n. 41Bna d» Visconde do

Dr. Pinto Forra*. - Advoga..»,ospoclallrinile oommerao i S. Pmilo,

Dr. Au«:i-Hto (.o/.arOhiisns.—Oonsulloriii A rusrio llnspicio n. 81. Couillltao, «lai II ás ti lioMS, gratl ao.1 pobjTM. Resi-rioiicle, ra» Jo Condo riu lloindin n. 10..

O Dr. Muroülllno J'>«f"> **;Duarte, medico liumftnpntbn n ôspOeialuta d"ipolestlss das criunçn» — conlindit a d ir ron-i nl' ' lodo* oa dias úteis dn moio dia ato .horas ria tarda, em tetfíonsnli<.io da ru» unHosjriiin.51 nnddroeebe chamsdos o, gratui-leniente tr.ilará do lodds ss pessoas pobres ^ue

o procuraroui.

laedico.—Cons ult«

Sooloda. o I*.»»liifi:n<_w.tvdo 1'ioiK'ftooiK «la,;,

A dlwtnrla convldi a - id _ os l.ortitR'ioíos rsuas .umilina rcsld-nlos noaln corto a Inscro orem se sócios do«t» h-imnnitsna instituía'».*para esto fim djrljtm s* A rua dn H"«pH" n.OS-O syiidico, Tktms Almi de Canalha*, (•

na. 15 e 19.Bi» Brnuco,

19 e '27, Lnrfyo.íe'& .

Dr. I_úiiw»«w'd,rjo, rua do Hospício n. 'J..

Dr. Òínrloé:''Vé^méMipr.A*f°áado, csrHptorio á roa d'Air. nrt.fra n. (_), dai-(0 da niaiibü á» A ris tarde ; resirioacia á rua doCusiae Velho u. 50.

C_uarrn. «fe P!ft l"«*i psfUelpsni n osUiirsci nno tciid,! terminado » seu cinlritw

. cinl retirou se da n cio indo n Illm. í-r. eo. im..ofio Marolniso d» «''ivfi» l'o*ròlrti. dcando o setivn o piMlv_di iiieniiianoer.oria nova firmo do Guerra & . lenflíe, df.iiinl s«o ccmponènies l^-nnolnco An*forili» <3iioi*ra o Antônio Monído. dn Hllva, , , ,noH ,

Rio do Jitn.ro, 18 rio Janoiro de 1832.-**flu-Ti-n «C< Faria,

Kio«que.- BSFraBoiHCO.

1'orlüo do Passeio PnMico.Largo da Lapa, iionto dôèj lioíids.Plano inçliiuulo.Bua do Caitetc «... 15, 1H, 42, L7:J,237. ;

Kiosqiie Botanic.il, Largo da -Mn-cindo.

Rna do S. Cloniente n. A Io.Kiosquo n. 77, Botafogo,; onnto dn

run do3 Voluntários da Pátria.Largo de Catuinby n. 33.Engenho Novo, iionto do.. IioivIh.Valenca,Joaqiiim Moreno de Algodão.S. Paiilo, J. Ignaeio das Neves.Campinas, John Brynu.Kiosquo. da rua de S. Cliristovâo

canto da de Ferreira do Mello.Em Batataes, Carlos Augusto Ri-

heivo.Em Porto Alegre e Pelotas, os fSrs.

Carlos Pint* & C.Pirneicit .a, Jonquim Luiz. .;'Campo da Acclamação n. 51.Todos oa agentes de carreio nns pro-

vincias e no interior. ¦

YAPOKES ESrat._i.0SPortos do norte, BahiaPaciftcopor Montovirióo, Drilanma...Santos, Elba *Portos rio sul, Rio-Grande.Portos do sul Ctilderon. • • •,•••¦• • •Southampton (l_-boa,l,or..ninbucoo Bahia),

. Minho •'Hio da Prata, La Franca

' Dr. IjuIm Cm.ty.—moléstias ner-

vosase internas; rio 1 ás 3 horaB, 70, rua doHosarie,

I Dr. OHHtodlo Nunes .Tunlor.—ConsulUiri»» rua Primoiro do Março n. li.dai 12 ás 2. IluBidopcia. Praia dn Lotur-g--n. 214. Ii.<iK0iali'Mes: moloitia. nervosa <

pn auuboras.

i Dr. D»*«Mt«iotfcI-F"ri«n_clln.77Con.ult 'fio, rtlá d,> Hospício!n'. 87.

DV. Muxlinlaiio A. do ^«''X'-'homicupalha. C. rus ria OaiUnda u. ul. lv. ruaPaulino Furnnndes n. .2.,., ¦

Aos _ r_. li.-.y.ondoli-oH, ló.OOOchaapdne J iponeze» proprloo para fazendas i

.?roços, de 100 o 500 210 rái. caria uie> 500 a 1000 203 » > >> 1000 para cimo.. 103 » • »

Yondo se na ms de S. Pedro n. 101.

r»t.. Jom<- do Oóos. mudicina dosi-

métrico, rua de S. José n. 61, phurnuici..

O a-ivoífiido ÜTonqhln_ S _vld«nha Marinho mudou o sou osçrbjorio W*ir a do Ruaari n. 57, Bnbçad», ondo será onc 6

ralo d»s 10 horas da n.nnliS ás 2 da hrde

para tratar c_..tisir.--nen(e de nogocios rio s-.n

proflsslei

Pliarmitola DoHimotrica, nn

de S.Josá n. 01.

irrauciMco do r»anlt» X-alUn-ron, corrotor do fundou; rua do Hoapic,

n. 2, sobrado. ?

1^,1» Rilíolro Ooiues, corretord. fundos; Praça do Co.amorcio, oscnptor-,

n. 1.

2122222321

2525

O Maiiffoon, corrotor do

Praça do Comniorcio, oscriptorio n. S.fundos'

F. P. Si Vidal. — Corretor do fundos;

rua d'o S. Pedro n. 2.

V4P0MS 4 SAHIRLiverpool, Bahia, Pomambuco, Lisboa ò

Bordáos. Dritànnia (moi- dia) ...'..Souiitbám.it m, Bahia, Pomambuco o Lis-

bôa.Bíft* ..........'..::.;Portosdo sul, Cfinoi» .10 hornsl

v— ~

Artliur &. H* Ilitcliliiffs, cor

Veio. do fundos públicos; rua Pr.mo.ro de

Março n. 35. (

ztohô Albino Poreira dt>

c/arvallio, corretor do fundos publicas;,ua do Visconde do Itaborahy n. í.

AVISOSO Dr. Gon_-ágfa FilUo attonde a

chamados, a qual.pior hora do dia ou ria. noute.A rua'da Prainha n. 122, onde tambom das12 ás 3 horas dà tardo, dá consultas, hsptcw-lidades) fetires esa geral, moléstias íulmonare^o do cara^So. ______;

Dr. liopo Dinlasi OHpecialísta de sy-«hilis o a_bcçB(ís dá pollo. Consultório rua daèahdelaria ». 21, do meio-dia ás 2 horas. Resi.donciárua do Rinchuelo n. 93 A.

"'Dr. Palluires.—Tabolli-o ílonntaR!.na de Rosário n. 80; residoncin ruade SenadorVergueiro n. 13i

•Br. Ássevedo Macedo, osjiecin-lista de moléstias da garganta, ouvidos o nari/..consultório rua do Carmo 47, do 1 ás 3, resi-dencia rua das Larangoirasn. 125. ,

Dr. Ábol Parente. — Mottám.INTKRNAa; tlT-niNAS ^"^hiiutiow.-Ru» «lc

S.Podro e. 90. Consultas, das 12ás 3 da tardo.Ò_»mados á qualquer hora. '\.n(M

è bh-n. 8

J. T>. (lo»nu-/.;< Molrolloa.retor'; íua Primoiro do Março a. 37.

Ü. D. t-iasear-co. eneco-so. de

Balcer, corrotor; rua da Alfândega n. 3.

cor-

n.

Consulado ffex*al do Paraguay; 05

rua Primeiro dó Março.

Consulado da Áustria Hungria; n

rua dn Alfandoga.

Consulado da Bolivia; ». 95 rua Pri-

meiro do Março '

Otabélllãó Lui. Alves Snzft«ocentrado das 9 áS 4 1/2 A rna rio Rosário

-cártofio—e na sua residoncin d rua do'3. Jonn_-cártorio—e nn sua residoncin a rua ao o. j»"» i '¦••jvr -• _ ,ttpiléfo n. 3, Botafogo, dessa hora em diante/ute.s rias 10 ás 4 horas.

O consulado da republicadoChile funeciona deBdo hoie.no escriptorio, á

nm Primeiro do Março n. 41, sobrado. _

Consulado «rorivl ria Columbia o do

Venezuela.; rua do Rosário n. 11. ,

Companhia Sórocabana|; ná rua Pri-

meiro de Março h. 95.

O consulado grerai da ^Renubliçairiontal dei Uruguay•; na rua Primoiro V

Março n. 41 (sobrado), despacha toriS» os dias

Ministério da njfrtonlturfti— Diiiiicroui.v iiKnM. èà» ooiiumo... — Pel» '}>'rocinrlii ifcral doi èbrreloè e rio ordotn d. S. r._,i Sr. ministr.i ria nnriciiltnra, comin .cin eobrai ptitGloas so fa/. publico^ para eònheclidontoIas pes-ons a i| om possam int. ros-nr. ascln!Hiilaa ipio su sOKiiom, ns qüâOS tám do Bcr.u diii.i.i A odjudiniçín ri i snrviço riu naveguçlto onrii-4> o porto .Issta cpitil 0 os ria província d?Espirito Siiiii.», i|iie'l »m osWdo a carço d» con.pjiibiiv l.apiriln Snnt. o CainjVmTouJo wíitmtaiia dá loriuinar no din 1 do JulRo uo oonvntfanuo.

Ab propnlis deverão ner npfesonl.idiB nnstódirn''l irii dentro do pWiíbf do íK) dins, c iitiid,,»(lektd (Int;s. om curt.i dsiad i; fdebadá onssi|;n iriapelo propononto, o osiunipiliiod».

IRsto Borviço so offect-ani por moio rins SO;

rnintoslinhas:I.» Linlm rio Cura<cilas.—üma vi.p.m r-

I >nda nioncal oniro o tli i de Janoiro « CerávelI is, cun 03'm1iis p ir Itapauiiriiu, Piuuia, Vi"t'irioe S. Jnsód.. Pilrti AIclto.

2.a I inba do S. Mniboiis. —Uma vlsgnm rolinda mensal entro 0 Kio rio Janeiro o S Miliious. com escalas p«r liupomirim, GunrsparyiVictoria, Santa rrii/, o Linhares.

:t.» I.inha rio rio Mueury. — Uma viii(»n'i•onHiil deedo S. Josó do P6rtil Alopro alá Si.ndIara, om perfeita corro, pondoncia cei a P.nhn

lo Caravellns.II

Os navios ompregados nus duos prirn«iros liuhnR terão nccoinmotuções para 50 pi ès-tgèiróf1. rá o 100 do pròi, debaixo dé cobirta, o capa•iri. rio pura 250 toneliid». dn enrorn.

Suas dimoncSoii » o»b.«ln .ntíin Inna ijuo p1".cn froquenthr cin qu:.lqnor ocensino us portesI iS 08C:ilaS.

Nn linlm do Mucury o serviço do pssvagutro!«;o fará por vapiroB nproprinrios, o o rio cargas

rór lanchas rebocadas pelos vaporos.III

Além das oscalas indicadas nn clauBiila 1»,?mprozu podorá cslalioloccr outras, ou manriii"ous vapores a algum dos pnrtos intermqriiarifs.Muitanto quo não oxceda o prazo manado parui respectiva viagoin.

IV-O prazo do cada viagom redonda, tanto nu

rimoira como na sogunda linha, não oxeedori!le 15 dias.

Parn o sônico rio quo so traia só serSo necoitis vapores novns, dopois do examinados po'narto do governo: pndêridò so, pnróm, omprep-ir•íutris "m bom estudo, duraslo o pra?.o quo fòrestipulado. VI

Os proponentes deverão'declarar:l.o Quando so obrigara a começar o serviço

<!om os vapores novos.2." Qual o prnio do rospoctivo contrato.3.» Em quo tompo so obrigam a fazor a via-

gero rodonda. >'¦.'¦'¦'¦. 4." Qual a subvoiiçSo por vingoni rodonda.

Vil

0 serviço começará improtorivolmonlo no din2 do Julho do corronto .uno.

VIUOs proponontos considorar-so-hão habUitndOs

para o concurso provando haver depositário iuihesonro naciontil a quantia do 5:000$, para go.inntir a acoitação do contactoj no caso de sainróforida sua proposto. ..,V!=£#,_>'' ' IX

¦ O propononto proforido não podorá nBsignavo contrato omquanto 1180 depositar no tliospurnacional n quantia ou valor do 30:0005 para ga,rnntiá dn oxocução rio sobreriito contrato.,

P',sto deposito sorá loviuilado desde, que fòrapresentado o aceitp o primeiro vapor liovc,|iió dove sor omprogndo no serviço contrntudo.¦licanrip.úllo hypothecado á execuçito dorospecti.ii contrato.

XOs vapores torüo n bordo oa sobresalontoH

i-iprostos, material, combustível, objectos <!•.ervíço dos passageiros o numero de omeiaos,

ii ichliiis'1»*. foBiiistii» . Indlvldnfe'de Irlpol»•áo que fi-h-ii necinisà/ioa.'

s. rio vi. t"rl»4oi»do qu .tro om ipmtro mono»,m qusiMo fór Jul?»«lá prcfiso/coni a nssisViiioii.

In In.peclord-javegicdo iiib.-encluniul.i. !

Qproço duSpieviiM o frotoe, m din» 4*miililn o i'!i(»iiitla«^< diluíam ii"« |iortos uooii'»la( «arfui r igiilai|;is om labiill»» «.r_frtiilr«:id m«iela om ,r"/.n, rio nciò .Io o nn o jllreotor goi»!los correioi onpprovedee poli goiorno.

\ eniproxn transportará jç>«liiiU_inn _ Ii 1,» As imilns d i rnrfdln,' contlu.indo sn de

ii-rr.i pura bordo e vice verun. , >' 2,i ll.uw pasiagoiros rio ró .e» cada viagom.

nom coinli ri«rins. . i.').• Ató 20 colonos, iminigrantoo nu rotiran

tas, em ciulii viog.tiii, para i) n. r'o on psra "sul,ciirrondi nn comorinriiie por conta,do governo.

Dos que excmlorom áqucllo nnmiirn cobraráiióuionto 50 •/. rio proço o*tnl'olecido na tabMla.

•I.» O inspoctorrin nivognçito subvenciona'Ia.,1 rá e com como lorins, quando fór porenrror n"ti

«Os ompr.iifados du correio, incumbi ln* deinspeccionar ns «rininUlruçSos ou ngoncinsKiilaos, também á ró o c un romedorias.'

í(.« O nmprSKiido do corroo encarregado d»onnriuceao rins malas, f ifuoccnrio, nesle cso.•••cal .'tripolurin para O lrons|iorlo das mesmos,du burrio para torra e viço inrB...

7,« Quâesquor sommnn rio riinhoiro do lislodu,conformo as insirucçòes om vigor.

As nasnagens o frotoa por' conta \à i'stsdo

jjòwíõ rio abatimento dn 15 •/. li|» preços da.r. _nncli-¦ ."•"¦ tabclluS. , ,

?Ml ndoso d.s indivi.li.os menc.onuri «...»..l,llf)1|*..nt"cod.ii<o. ii. 3, o oxco.lon..> a 2i.o

P numaro, o ulftti...gnlo sorá o V" " «oi»»

ixado alli. ^

A omi re». incorrerá em rnnlle. ri" 1 ¦>

• ?.(im. c nfrni" se o-ninilnr p,.•„ -iiai»xocuc;'ndori'SpOi-t.jommeltida» l'x _^'

_erl5..r<_ioIvHrt» p"t nr «.?\orno._i8.<tni-ir. entro í °tO£f;. * '" »'

üa. siiUvon<ião se d«S-»rá iií.'(. ÍP.n>« "P»?ijiento dojuspootor da unvo^çao, •

No contraio scmolncluidas lidis n! cláusulas•isuac!» e.tabslocidns om tiiea ncti.:..

V.IUN',.8 vflinroí ria

'oAtifòW serít-. rri nitlid síasisRÕiro- -lo trta, P". "d-/ónento a pas-Lem o podendo lovur.^iatalaa-Oni para a

"^'.'"ílics sorá permittido, poróm, cozinhar a

bordo. ¦

Ob vapnros serão nacionalisnrins brazilni"-e isenbis do- qunlqiier imposto do iran .mis.an,1o prupriodnrio ou matricula ; gozvroo dii b d s, s privilagn s o isenções do paquotes. o iser-vmriu so coniesrospèctivas trlp luçõno j incsinonm so pratica cem os navios de guerra naci"-nãos ; «om .pio por isso ftquein isentos dos ro-L.ilam'ôhti.s piriiciaes o riu nlfindoia.

Directoria ircr-l rios c rrcios. ouii n do Ja-,OÍro do mi.-Ioito Wilhens cie Mattos.

MARCiÀ. _, !_.

Ii,« f«lti, contrai1

1ÍSJSTÍ_A-SA

«SR1*- far ¦ •_ K41I gi vm sa oe t-w-j •

fí ? h bjfS«_ ^hhKL ã « ;:- **-

E s:^ wBk //mm fe 1 r5,£2SPSüt, t__ij,;.., ÍJ^:»fe!.-J \l-*fvli a a i —*

•;¦ ---.'• P ~ .__^à__SB_£2S» ^í' ' <Í

COL0N

Noticias o indicações resumidas de di.érso.sprodüctòa inedicmacs da Flora Brazileirab n.is

5'flL'STUS TARA AS QB4E- SÃO 1ÍNIHCAB0S COMO ESPECÍFICOSE_t«titulo* ppoHorlptu,. o prepivradoa polo 1>UarmtiCO«taco' l

o llirimcodor <la Oasu Iinjiox _al

EUO__mO IIARQUES DB HOLÍANDA

DEPURATIVO ;p,r, tratamento,,.,,, da^HIli^ «^S^

bSSSK í"H?U£tul UroE %. S íobolrioa quo tonban- sido-se empregaa Xiiilurt. ao siilia-- OarofcM. o Mnm.cn,

íuiuiiof- moaloiia ilo«tò

40

10 i.'ll'0.Acaba «lo ro-_aa_-so iiohIh i»ra .ma soolcdiul" «1"«* vaoiiviwlor uni

.11 mio soi-vl. uo» S.». lur.omlol-

l_'.trt soclciliulc. tom poi' ttni u li>-iroilucrfio ilo oolouoi clilusi «Us-«ondo do todo. o*.'r«_ctt-*oa noc<—arlo* imiu roullxai' qaao lnlroauc-ilo om Brando onoula. o «otfundo

os podido* <iuo llio lorom lolloi*.A 8ÓoÍo(ludq <|ii<> (.'¦"- "°" '*»»-

m_ ao lílttoií-ourt* Oi, Jtaponde..lom aiHto <i<> uísouto. uaVU.itt.ito.losnoitos du Clilna. ooom «ruiiaciiaticu uo/soí-vlço do ouiíujui.1.011-

•o do colonos. ioIToroco toda u(>n(l . k.u U(|U«llcs quo oom olluui.olavom us.n;mi_ quàlquor oon-rato, o paru Is.o |io_uo'Jn li om-

nror.u cópias lmi)ro«.ft•. n». qnuo.,. deliam oxiinulii» un condito.-

ivoi-uvoIm. provando O Kurunt lu„u.. ofToi.oot._a uo. oontraiiviitcs.

. EntOKitllOçltO f..;....pOlO.IUl .Li "O-

va orapro_u pormltto-Uio offorooormultas vaiitupçons quo outra nio. starla no ouso do ooiv>okuí..

A.Hlm contratando 08 "oil «•».<»'nor tim salário bastante módico oíondo tambom multo modoruda»maospo/.a . o_ta liablUtaqu u favo-10 .or os oonlrulanto.. om cond -

• õos multo vantajosos para a uoi|iU-slçilo do quulquor numero do CO-"o

.uV.ondélrb quo doáojttf apro-voltui-so dòsta- va-ta_on. toi-umonos do passar uma proouruoílo"á

omprci», oompvomoitondo-^o oi-ia a ontroKiir os colonos n,o prazo.1110 fòr marcado. .

rodas as possoas quo dosojarom.•ntondoi-so eom a emprozo. tmruinoiuor llcarom Informada* sobroiodas as .antaKon- o condições, onodorao tBíiorno rua da Altandosurt iS. ondo a «oolodado tom a sedolos seus ne-ísoolos. o ondo os Srs.''iorlta -e Tavolara, . oonliooldo»

¦ osoolautes dosta pra<ja, mini.-rui-t-lo iodas as lnCorma.iios do-o-

luda*. ácooltando todos os podidos¦ 1110 llios sejam Coitos.

Os Srs. lustottdolrosquo níto pn-aorom viril çòrlo. podortlo ci iton-r>..r-fiecomo Sr. comiiiondudor Ma-moi Àiitoiilo lilttondourt. na pio-vlnoiado S. I .mio, O <|iuil, porsiin.urtóduru loso «om. oa qualquerlodldO ou ordom. os quaes somo-..ocutados oom todu a promptlduo

».. boa yontadof

Elixir depurativo do sangue'PÜBGÂTIW DEPUPiâTSVO .

UJB_____i__í__-_-SS!^^C

"riba o Manaa nus moléstias precedonies, são indispensavois e nüo produzem eólicas, os

PILUUS .DR-ATIVM DEPÜRATI^A. DE VELAMINA

T0N1C0 "RE001.STITUINTE

Aiicuia; chloroso, chloro nnomia, pobreza do sangue, nmonorrlioa, dismonorrlida, leuclior-

,-báa llòros brancas, liypoBinia intortropi.al, anazarca, bori bori.iní.llraçSo do rosto, müos ou pos,o co\, bato radical.no.it. com o Vinho deA.1n.1n_ Ferruginoao Quinado.

CAMISA!.! TÔNICONa H.3D9 nsa—.astritei gastM-enterito, fraqueza riiiroativa, castro intestinal, flatulencia,

inaonetoiicia ou faslio, ntonía intestinal ou constipaçS0 .'o ventre, eólica nervosa, lioputito,

splòiiito, inflainiiçío do figalu ou baço, ò eliicac.ss.iua a Inbiri^imi.

Expectorante Balsamico!A.affiiccões das via.

"respiratórias, ngudas ou .chronicas,' catarrho pulmonor-bronchite,bomVnt.e «cmTO 3 do _n..e, laryngito, br„ncorr!.óa, coquolnohe, bronco-pneumonia, tosse.

íocTur a s*„SC,,t'i curadas'c,,,. o Xarope Balsamico Peitoral de

Piorei» e J3a«oH do Aroeira e ..luwtlugom do Hutomba.

'VINHO DE JURUBEBA ;sliiunos o Ioi'1'iuvlnoso propurado om vltino do ouj.u

Ratos vinhos, dosob.truontes ediiireticos, proconisados como offlcozosnas nffocçSos do ligado

o ba-o í-he-wlito 0 snlen te. agudas"oi_ cl.ronicss, veiu nssumindoa cathcgor.ade eUesica medi-

cinâ paia combater lios enfermidades. A scioncia medica o o ompins.nd domostico o.acceitaram

do prefuroacia, pola natureza do vobiculj^

A3_TI-EHEUMÂTIC0Para combater o rhonmatiHmo local sobro o coraçtto, pulinSo, músculos ou articulação e cry-

ai_nl_H chronicas ou ag.d,.., ainda quando n_o so possa usar modicnçKo intorna.o sufflciontóoP - LmiflENTO MTI-BHEUniATIGO E ANT1ERYS1PELAT0S0

HERPETISMOA« omnicons ri.irthron. eVcorinçScs, mnnchaB "ria

pollo, .cuspas na"coboça o sobrancelhas,

Idoi-ha-ites . lir.inicãs. 'cedem dcllnifuanionto, ajudada pela salsa o caroba, com a applicação

,la Pomada anti-lierpetfoá."'preservativo|_&M& * _|__«| .ASS"- oÈ^offi-S_.pe_tx"is.

* ¦.-. -ft.

íHÉàTRO SANTINNA

BMPRBZA' DO ARTISTA HÈLLERJ

HO JEsexta-feira 20 de Janeiro. '¦' .

.: . .•:,' ___...___.:„»_« _ aetna. nor A. Duru o

60- represeataç.0 da esplendida opera-coniica om|aotos, por ^Pj.^™1'

traducçío de E. Garrido, musica do festejado maostro Kdmond Audran

l.iln

y__ tv ^

„ ¦¦'¦;¦ THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL

DIRECÇÃO DÊ™SÕUZA BASTOS

£ sexta-feira 21, de Janeiro, ae 1882 HOJE16» ropresontaçISo ria foBtojariissima opern-phantastisca om 4 actos o 10 quadros, do:

distineto oscriptor portuguez Augusto Garraio. Mubicb do3 colobrosmaestros Ollbnbach, Locoq, Barbieri e Alvarenga.

r_.T^C^T^Bl?-^lLaC_lri:C_íO

jvíW^Üiii^

jiieo n .dl.)

_ui_ pnciA viinoT Mmo. HRNRY, MUe. FANTO^I, Vasquos,

Kuplirasia, Juliota, .Auiclia, o tu. ,, . ..,

«eenariò-. vof?tuar5o,4 o ndoi'Oços ixido novo e!,.!7. doMlwmbraaliO

•" '•- :..."DA"' '&

As dores do ¦dontos, devidas'4 caroaçSo ou 4 novralgia, por. mais^reboldos [quo^sojam,Idesappsrecom instantaneamente

^pj^,^ ,.;

RBPRIOliERÀNTE . j.-JS___T!_jn2y__r_^^

Polpa Gelatinosa ou Conserva Sacarma de Tamanndos. EXCITANTE

par.iBotivar-oappotito na convalcscesça das melostias doprimontos o daítora a opiparas

referes oxhibe-se, fechando o Catalogo, » Piperina Fluida ou MolUo Ma-

idtiiuo.

t:'.---':. ¦ ,-'.-'77_

MlSE-líN-SCKNK DO AUTISTA IMl.LEt!,

A's 8 1|4 íioiiASA's 8 l/l noitiV

É_.S!Í Sitoma 1'Atrre

Bni eiiuios a opor» bultii em 3 «stM, musica do LEC'in •

TZTJk. ES A.

,. , , T0IU A COMPANHIA. '

ScminriC'7 vosluavios o oiloroíos tudo novo o desliimbranto. Miso-on-Ecdiio rie Souza Dftstos1 'roço.: Caumrotos 12ji, cadeiras numoVadits 2S, gnioriaa o .entradas 1. ü..

A's horas oo costume' A__m:-tn,..,8 UQUAS DO 0OSTUMB ........Na próxima nomnna: As Carta-J do Conde Duciue, opora-coinica do ..mostroirnnl-ft : ci «f>. onoretn do OfW-bach.

Jk. ,'__,"..rw ,._-,w:,« -—Seú tratamento popular pelo COTJRO DE PEIXE-BOI

PREPAUADO PULO PHARÍÍAÓEUTICO ., .,

EUGÊNIO MARQUES DE HGLL^NDAA condanca poiiúiiir o a procuro quo moroco oslo produeto' para a cura da hérnia, fez-nosaral-o élnriic.i1 B Wódo pratico dosou uso - facilitando'des. arte, aos quo nollo confiarem,'eoiiriio ra i-aviduioiiKíiiidiciido, antes do elidirem nas mãos rios ospoçuladoros J4 quo a mo-:iiticn nada indica do punitivo.' :¦.:.-;-

, »1ÍÍP.OS.ÍTO 'nrTlüKAXi''" ¦"•''hi.

run. Aijiiii-a a ri .r

;

%mAlvarongn; O í.O, oporeta rio Offdubach ESQUINA DA DOS OURIVES

\'\. ;:'7->m

Page 2: . i « —ÉMJÉfcpWMW MARCiÀ. 1ÍSJSTÍ A-SA Omemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00114.pdf · 2012. 5. 6. · suas .umilina rcsld-nlos noaln corto a Inscro o rem se sócios

'"-;¦• ¦>¦«.. •- y

•*

O GLOBO.—Sexta-feira, 20 de Janeiro de 1882mwmmmmm

O GLOBO/lio, 80 de Janeiro tlt t88*

CRISE MINISTERIAL

Em tao» momonloi nKo «o discute, nom iotar. crltic*.

Converu»-ie o formam-se conjecturas,Non doiainio» iu desconhecido o improvitto i

• causa occult» que de aurproaa inanlfest» oa(lua eiTuitoi,

Como n.... ha .l.id.i i Anteriores e cnnhouldoa¦Io |. ..io haver lógica nem cousequeueini pro-simiidns.

Ealo» momento» critico» dai tioiita» alluuçonajiuliii. .i i aasomolham so u canoa nutroa momento»que do pouco «ntecedem a hora de começar a a»-ir.i.v.i.i da» grande» loteria».

O poro jA se affeiçoou a o»»o modo do aor, aeis» commeção pocullnr, a ensn aiieledade vngao indefinida, a esta aonsação onorvailorti o doou-tia quo gania a sosaibllldado o estraga o orgn-¦limo,

No cursa gyratorio do grando apparolhn cm-•titucionnl, cuja» evoluções tom de terminaraeate momonto, aa preferenciai da sorte, p.irocoquo no etlao auvcodendo ora primeiro logar oa¦uuioro» brancoa.

O grando premio ainda eatA nas ontranhaa daurna que oncerrao» noasoidoatinos.'

Rotirandose o gabinote Saraiva, som uiaa adv«/nu do eriiom política quo justifique o*s.i por-tur'.i.-ii; in governamontal, foi chmnado no paçodo S. (-liriiiiov.nl o Sr. consolhoiro PiiraiiaguA.

por motivo» todon poasoaea este cavalheiro.va*,.ivu «o impotente para organizar um novoministério o ao dirigir-se no paço de S. Ctlllto-vio era sua inieação doclinnr da Incumbênciahonrosa que ia ser-lho oncarrogada.

A'» 10 da noito constava quo _. Ex., convon-cido pel» coroa, accoitara a missão de organizaro gabiaato.

De volta de S. Christovão foi S. Ex. confe-renciar com o teu particular amigo o Sr. conse-lheiro Saraiva, chefe do miaistorio rosignalarioe presiintin-se geralmonte qus apd» ossa entre-vista hoje »oria conhecido o novo ministério.

A osaa mesma hora, porém, uma numorosareunião politica tinha logar om casa do umoutro ex-ministro,cuja propondoraato Influencia

conhocida.Nosbo conciliabulo decretou-so no 4110 parecedoposiçíío previa do novoorgaaiz.idor d» gabi-

noto. o M'1,11 1/2 horas da noite alllxava se nasesquinaa das ruas um boletim do Diário daBrazil, fdh.i dirigida polo Sr. deputado SouzaCarvalho, annunciando que do f iclo o Sr. Para-nnguA (Vira chamado, raaa quo S, Exa. aindanão doclarara oncarrogar-so dofinitivamouto daorganização do gahinoto.

Aa razõos pessoaos quo, como dissomos, in-fluinci 110 animo do Sr, consolhoiro Piirauaguil,são conhocida).

S. Ex. tom contra si a mi vontado politicado Sr. consolhoiro Oantaa o da doputsção ba-liiiiui, o que nas circumstancins actuacs, con-stilue umn difrtculdído suprema.

Hojo offectivaraonte realizou se a nova an-nunciada polo nosso colloga autorizado do Dia-rio do Brazil.

O Sr. consolhoiro ParannguA não pôde orgn-nizar gnbinolo o declinou da honra.

Foi chamado ao raç> o Sr. deputado Marti-aho Campos presidento da câmara doi deputadoso quo é, sogundo so diz, o naturalmente indi-caio...

Ató a hora om quo oscreveino» S. lix. nãovoltou do S. Christovão.

Sustontnm uns quo S. Ex., pelas mesmas ra-sõoa quo militam com rolnção ao Sr. Paranaguáe ainda outras, ostA lambem impedido do or-ganizar minislorio; sustentam outros que S.Ex. ò* o único compotonto pnra isso, por contarcom o apoio jiessoiiJ da fracção bahiana o com oapoio dosintorossadnmonto político da fracçãoconservadora do Sr. coaselhoiro Paulino.

No moio dosto cahos, desto labyrinto c'e con-jocturaB o hypothcsos, mais ou monos proco-dentes o acroditnvois, 11 única individunlidiidepolitica que não apparoco nom figura ó o par-tido liboral quo pareço atônito 110 meio destotemporal, ondo os encontrados olomentos pos-sonesostão formando uma ospociodorodn-moinhoquo nmoaç» submorgil-o nn voragem do umacraiido vorgonhn.

r r até onde quorlh Ir o governo do» Kiladoalliiido» com a» HlaçOes dn doutrina do Moiima.A ineiiai.jÀm do presidenta Arlliur deixou aiuo^iopuniuliifiiioiiolar pelo iiittgaelicoRr.lllaiuoe revelou curta tendência de grande arbitrootllcloau, ipia desagradou gnrnlmnnte, aeomeçarmil» opinião do povo Norte Americano, cheio debom ««min e nulino rocio.

Ao fmIiudo toda» •-<,-, piiblicaçiles, n qae fie»|i.ii.'iii.i ó que no fundo du pl»nn interventorhavia tuna vasta oapoculnçiu, de que o minlalrollttlbiirt era o agente, embota som o coahacl-monto do Hr. Illaino, logniido • provável, aqual >. < 11 -nii 1 -. ou» i.ini ir uma companhia Norte.Americana rnntu d» vendi d 1 guaso o do nitratodo Peru, tornando-so flador», o não pagadorada Imtffmniaaçilii 110 Chile,

Ah coihns mini 11 rn couipletameale da facecom a retirada do Sr. Hlaln» da paain do catran-geiro*. Nodia 12d» Ooüoiubro o pre»ide»te 110luooii puni locrelarlo da Kiiado o Sr. (•'redoriokT, Erelingliuvseii, do estado de Na»v Jeraey.

O Sr, Erellngbuynan A homom do 01 animade idade, u lv ¦•: "Io, formado nm INlió, o quo lon»servido com diatlncçSo vario* oargus dn oloiçSoimputar, oalro ollea o de senador do Estado noCongroaso desdo 12 de Novomlirn de 180(1 ntóit do Março do 1H77. No Congros*') occuponsempro posição oinineiilo como prosidonto do¦ o inni-110 ilii casa. Poi um do» membros da com-missão eleitoral o pronunciou um discurso quodou ao Hr, llayea oa votos contastado» dos eleitorea do Sniilh Carolina, Florida, Louiaiana aOrsgon. Sem aer um orador notável, ó um ar-gomontvtnr de primeira ordem, oiillo, calmo ede um li.im senso raro, No ultimo nnno da auasegunda admiuialraçHu o preaidonto Grani nnVrocen lho o lognrdo inlniaironm l/>ndroa : oSr. Prellngbuyisn recusou o honroso post»,

Eato 6 o itlMOMor dnSr. RÍaino, e a julgarpola (foral satisfação manifestada pelos nrgãnsdo aiiiboi os partido» ao vol o 10 nondo o iinanimo ii-.oli» cnnflnn ido pelo tonado, pareço que sepdde dizor o rinuietoat A politica nvontnrosa doox-ebofe de gnbinxta do Praúdonto (larfinld.»

— No dia lll do Dezembro o preaidonto dosEstados-Unidos submetiam A cnArmiçlo do¦¦ "i id • a ii'ii;ii-1 .1.1 do Sr. Ilenjtmin Ilarriallrerostor, dn B*tado de Peiisyl-ania, para ae-crolario da jistiça, O Sr. Hrevrstor havia *idiesciilhid') pelo ox secro'ario da justiça MacVoagh para tdvogado i\> governa no recenloprocesso dos cinlralaibreí do trinaporlo demalas da chamada Stare Itoute. Tom oecupado

CURA DA ELEPHANTIASISO Dr. Marenlllno Vargas, do ilog.iiA (Colune,bla) tem feito experiências, contada» ilo» m».

lhores reaulindoa, iura curar eati terrível enfer-inidmlu, com banhos da dooooçlo do folhn» denogueira, banho* frio* clomoradoi, oxir«oto deüeiladoiiAohypophoipliilu». ,

Por decreto 11. 8,M do lll do paaaatlo foramnpprovndoa, com iiiodilliuiçitea, on nHtiilulo» d»¦ Hiap iiiliin engenho central de PlrMlcab», pro-vlnel» de S, Paulo.

O capital lin.-i d ede rmini». dividido emH'K) in-.. do valor de

'¦>'»»; cada um».

O Sr, capitlo do mar o runrra Wandenknk,!•¦ nolan .id mi. 1 du rorveta Vital dt Oliveira, fuihontem ao paço da Ilo» Vista acompanhado dnnnim utllelaei o giinfila» inariaha om grande uni-forme doipodlrae de Sua MageiUdo o Imparadorr

A Yital if.» Olituíra aahlrl» per ente» dia* emviagem de instrucçio. -

argoa eininentosdo olução popular, qtierlegialativoa quer judiciários, é lim homem de lollra»notável, escriptor conhecido o oradar eloquonte.Poriaace nus independentes. A sua escolna logoom seguld» A do Sr. Erolinghnvson para secre-de estado, mostra quo o gonoral Arthur não vaosor creatura do nenhuma facção, mas chofo dopaiz por sua própria contn o risco.

O .V«io York Times do dia 17. folha sempremuito bom informada, diz que nntosdo fim dqann 1 o novo gabinete ficnrA assiia iirgnnizndo :

So rotarlode Estado, o Sr. Frederick T, Fre-IÍB.;bny»on, do New Jorsey.

Socrobrio d 1 tbosouro, nSr. Charles J. Foi-gor, do Niw York.

Secretariada justiçi, o Sr. Henjvnin Harrisllrowstor, do Penoylrania,

Scicrotirio da guerra, n Sr. Robert T. Lincolnde 11 li noi-*, o único quo serA conservado dontretolos r.s membros do gnliinele Uarfiald.

Socretnr'odamai.nha,oSr. GoorgeS.üoutwell.do Massachusotts.

Socretnri) dos corroios, o Sr. Tim-)thy O.Howe, do \Viscousjn,

Socrelariodj interior,o Sr. Jeromell. Chnftee,do C dorndo.

Algumas destas nomeaçõos jl tinham side an-nuttoTadnS pelo telògrapho para I.onlres.

A impronsi do How York fazia divorsas coa-Bider.içOos sobro a marcha di julgamento por

?ino estava passando o assassino do prosidont»

larfiol I; na sun opinião o modo do dirigir oprocesso, n altitude do rou, a maneira por qnoello ostava proccdonlo, o os rocursos omprog.uliB pola defosa, tornavam a causa umn dmmaiB colebros o nm dos capítulos mais-curiososdi historin judiciaria dos Estados Unidos,

Alguns jornaos pro iam a possibilidade dosor o rou absolvido, o consideravam esso facto,no caso do rodizar se comopodondo dnr origonn scenas bastantes deiagrndaveis e de funos-tissimns conseqüências.

CRISE IIISTElíloLBOLETIM

.Dopois de conferoncinr com Sua Mn-geátndò regressou do S. Christovüo oSr. Mnrtiiilio Cnmpos.

S. Ex., ao ([uo noa constn, foi enenr-ivg-ítdu do organizar o novo gabinete eniiiniiliã voltará 11 S. Cliristovão paradizer si llie foi ou nao possível (lesem-penlinr-se dn honrosa incumbência.

JURY DA CORTENão houve sossão.

Ató A hora omquanto so sabo I

quo escrovemo3 eis tudo

-4»»

corííeío à mmmESTADOS UNIDOS

Os jornaos quo hontom recebe nos do NewYork, por via de Inglaterra, o quo alcançam a17 do moz (lnlo, bem como a carta do nossooorrospondonte, poucas noticias nos ministrams»bro a Bitunçno (laq:iollo paiz, com reforoncia:ios negócios; do ra.iiorint'..rpí 10, do quo jA nãotenhamos informado i.s loitores, buscando pnrnisso os olomentos mis lelo..rammai dos EstndusUnidos, publicndoi ui'M folhas inglezás.

Pnrticulnrmoiito rubro a qu stão do Pacifico,douios já publicidali.' ;i to los os documentos a(juo so refere agora o iiofüi correspondente, opor isso deixamos d 1 ps l.-unicrevcr ; no quetoco, porem, A improsaiq dosfiivOravol quo a politica doSr. Blaiao pr.duzira nos Est.nlos-Uni-dos, despeitando a attenção o os- |irotestos damaioria da impron-m, vn nos deixar fallar onosso correspondcnle quo piais dotitlainantoconfirmo tudo qUiinW ontão nos cotninunicmpolo telogrnpho, o ipie por nossa voz coiiunontamns, fundundo-nos mu biiiis inforniaçiios.

Eis ob tópicos dn correspondência quo so re-ferem no assumpto :

« A quoslão do int.irvanção Norto Amoricannnos nogocios do Cailoodo Peru, nos dias quoauecodoram a àbertui'" da soasfio do Oungrossoom Washingt m, assumiu oxtráordinnritt importancia. Vorborndo pela, impronsa dos Estados-Unidos quasi unarilmònioíito o ácoitsailp do que-ror lançar o paiz om um caminho d; tivcntiuMspouco ao-paladar (I03 prhtlCoé Yunhps om tudoquunto diz re.spoitu ii politica internáõióna.l^oSr. Jllniiio viu 80 fi.rçadu 11 puldicar nfi 1 mi nsihstriicçDosdò 15 do Jiii!li() ile líJS.I íiob ministrosIliilburt o Kilpatric!;, comi tiiiiibóin ais repri-mondas pnsiadag nus menino» ministros a 22 doNovombro ultimo.

Nas instrucçòes di 15 du Junho o Sr. Bbiiiioclnrnmonto roconlia o o dirollí que toui o Chiledo annoxnr terriiorio' da niiçiío ven'idi, casoesta não possa pagar nu dnr garantia sufileionloda indomniznçSo quó lho lor podida; o mais (pieo necrotério do Estado Morlo Aiiieriçniio deanjuviiipie os sous delogados fizossOni, era obtOrbm quoo (íbilo ojnsontisso om 'tratar com u Porii fie.11l',izor da cosslio do torritorio uma cmilição | ro-liminar o sitie tjjià uoudn nogoeiaçfto.

Nos dospachns do 22 do Novombro são os mi-nlstros om lama. o om Santiago chamados acontas pel is ilisliitos om i;iio cahlfàin, pondo soa jogar us cristas dinxto do mundo o ailar tristecópia.da diplomacia dns miírgon» d» Polomnc.Não só a impreís-i NorloíAmoricaiia, c-imon eu'-ropáa, roprovoe a inlorvonçào o \vz uo it inque-

Diz um despacho do Madrid quo rogressaramhontom Aquolla cidado o roi e a rainhn do ües-ponha.

CÂMARA MUNICIPAL

Graciosa o oxpontanoamente oncarrogou so nExma. Sra. 1). Znferinn Marcondos CarnoiroEoão, assim do pintar como do bordar o ostan-durto du illuatrissima cumara, o qual, na reali-dado, já careciu ser sulislit lido.

A distineta sonliiira, alóm do trabalho quo soencarregou, quiz allinr :i sua obra a delicadeza;rolovo 1103 quo o digam 13, do fornecer, a ex-pensas suns, tolo o 11 .ataria! o olla necessário,quo bo nlova a 2:000^00.

15' digna do nita a o!l'orla quo no rocolhi-monto de tanti mo batia, a Exui». Sra. D.Zoforinn Leão vao fuzor a illma, Câmara Muni-cipal da CI1H0.

No impedimento do ofite nl-maior di socrotariaJa cornara munic pai, o Sr. Dr. F.uncisco duAssis Mascnrenlius, OítA siirvindo esso logar o1» olllcial Francisco Xn io>- dn Silva Martins;pnra substituir a oulo t'ii designado o 2' oflHalJoaó Snturnino d» Costi Piroirn, para o logardo qual passa a sorvir o ninanuenso Josó CarlosVioirnjle Castro.

Rofore o Jornal do tlammeroio quo um boto,portoncente ii Fabrica do Santa Cruz, na ilha doGovernador, tripulado por aois homons, virou-soante-hniiloin do manha* na bahia, o:n vingemdosta corte para sniioliã ilha, morrendo afoga-dos quatro dos tripulaiilos.

Sob o titulo Desusth IraoBim Qazetade Juisdn Fira • -

« Um (illm dn distincto módico o fnzondoirodesto municipio Dr. Mello Dnindão, de nomoHbraòiô, iiiilô ú caça com um compnnhoiro, n cspingarda dosto disparando çnsuqltnòhtò, toda aenrga voiu omprognr se no dos onturado moço,o tondo lho òiTolidido n óipiiihu dorsal produziu-lho n parulyHiii d-.s memliros inforiores.

« O Dr. Mollo H'iiii'.lao tem omprogado tolosos recursos de Bci.etióijt a vor si obtom salvarbou filho.Os mais illitstrei médicos da vizinhançanchnm-se A eAbae.eirii dò doonlo, cnnstarído-nosquo fdm cliairind 1 do Petropolio o Dr. Fort,hábil (íporndor na corto. »

Dos caindo» foitos no couraçido argentino.•l?iuiViiiii • /-ViHi-ii.vli.v.i.i soaoconheciinnntodequ» aquelle vaso dé gnorr» não podo aahir oomentrar na Unsf nada sem dragar 01 canaes.

I¦'.' esperado dojiois do nmanliE o Sr. innndor1 impar da Silveira Martins. Conitano» que oaboiis anigoa lho preparam um» osplondida ro-copção,

Tívertm hontem despacho oa seguintes ro-querimentos *

Pelo ministério da justiça ;Josó Pniilodo Mollo ilarroto.— Reiiuoira exa-

ino poranto algum cslnbolocimento do íiulruc-1,1.1 publica, ou iiijoito 10, qtiorendo, As pre-ncripçãei quanto aos eoncuraoi na aocretaria.

João (lonçalroj da Silva. — Ao nrnniilonlo daprovincia do Espirito Snnlo, para informar.

Galiriel Saturnino Martias. — Ao prosidenleda provincia do Paraná, para tomar na conside-ração que morocer.

Pelo ministorio da agricultura :Engonhoiro João Manado Almeida Portugal,

director da colônia Caxias, na provincin do ítioGrando do Sul, pedindo nugmouto do voucimentos, — Indeferido.

Enrl (lolthold Wober, pedindo passagem pnrnvir ostabolecor so no Hrazil com sua familia,—Indeferido.

A cnmira municipal du JuizdoFiira contratou com o Sr. Manuel Nunes do Costa & Sil-.upor 55:00'J.$000 a construcção da cadòa damesma cidado.

Um tolagramma dn agencia Havas, Iranamittido hontom do Paris, roferindo so no prolostodu governo ottomnno a quo om outro dospnchonlludlu, diz quo ns grandes potonciiia não concordnram na pretençao dn Porta om prolostarcniiir» u nnt» d.» Pranc» o da Inglaterra, queellas ncha\-nm perfoitaraoato jiistiflcnda, approvando a.

Accroscenla o lolegrammn quo au potênciastinham foito nquolla declaração por inter urdiudos sous ropresontanlea diplnniaticos junto dosgovernos do Paris o do Londros.

Por decreto n. 8,í)7-l do 14 do corronto, foramapprovndns com modiflcaçõos, nsnltornç*-)03 feilnsiillimamonte nos ostatutos do Ilanco Com-mercinl.

Tendo tomado assonto no senado o Sr. conso-lhoiro Cunha Figueiredo, passou a exercor in-terinaraonte o cargo do inspector geral da in-strucção publica o Sr. barão do S. Kolix.

0 Sr. ministro do império attondendo Asvanlngons que pnra o desonvolvimonto do onsinopratico da Faculdado do Medicina de Bahia,

firovirãi do sorom encarregados dos differentes

nbnratorion e dos sorviços das clinicas pessoashabilitadas, não só para a preparação das liçSos,00 uo par» guiarem os alumnos na acquiziçãodos conhecimentos necessários no ostudo dasscioncias módicas, por aviso do 17 do corronleforam dooig-nn.lu», «fim do ?oi->iruill provisória-mento do assistontes do clinica interna, o Dr.Frederico do Castro Robollo, o do clinica ex-torna, o Dr. Domingos Alvos do Mollo; bomassim pnra exercerem, tambem provisoriamente,as funeçãas de preparadores do phymca, o Dr.Luiz Ansolmo da Fonseca; do botânica, o Dr.Amancio João Cardoso do Andrado; do chimicaorgânica, o Dr. Sebastião Cardoso; do anatomiadoscriptiva, o Dr. Virgílio Ccsnr do Carvalho;de iiiiatntuu pathologica.o Dr. Júlio Adolphoda Silva; do physiologia, o Dr. Manool Dantas;do matéria medica o thorapeutica, o Dr. JoãoGiialborio de Souza Gouvòa; do .anatomia topographica o oporaçães.o Dr. João Aggxipino daCasta Doria; do chimica mineral o medicinalegnl. o Dr. João Antônio de Castro Loureiro; edo pharmacia. o phnrmacoutico InnoconoioFrancisco da Cunha.

O director da faculdado formulará instrucçõospara os trabalhos dos mencionados assistentese proparadores, os quaos sorvirão unicamonteduranto o anno loctivo, porcobendo cada um,polo nlToctivo exercicio, a gratificação monsalde 2OO5OOO.

Por não poder o governo com ob moios do quodisoSo na vigento lei do orçamento oceorror,doado jA, a todas as necessididos- desso ostabe-lecimento, limita-so por emquanto n autorizaraquella despeza o a acquisição dos instrumon-tos e apparolhos necessários ao laboratório daphysiologia, aproveitando os serviços do lonto,Dr. Joronymo Sodró Poroira, quo so acha nnEuropa'; mas opportunamento proridencinrA,nlini do quo ao executora ns obras do (pio careço oedi cio (h faculdade, o nn propnBta do orçamontodas despezas do ministorio do imporio para ooxorciciodo 1882—18811, eolicitodo podor legisla-tivoos recursos precisos não só para n obtençãodo material indispensável aos outros labornto-rins, o para o provimonto do maior numoro doendoirns, como tambom para attonder no mnisque intorossa no ensino pratico, • qual devorAter nessa faculdade n mosmo desonvolvimontoquo tem na do Rio do Jnnoiro.

Nosto intuito são ambos os ostaboloeimontoscontomplnd.iB na roforida proposta'com creditoigual.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA1- ¦ ••! ei ru ¦¦ 11.-i 1

Doa negocio» relfttlvoa «o elemento sorvil oSr. ministro ds agricultura piaa» mui natural»mente a tratar Jo asculia pratica* .1.. agrlcultura o pede um credito de 100:000$ para iniciaruma organlsaçto que mal» Urd» davari aordeaonvolvld» ate* quo no«a» nr completada pelacreaçlo de liiititiitu» agroanmlcoi, capazei deformar verdadeiros oiporitllitain»sa-.pllcac<>e«d» adenda A cultura do 10I0, A industria «gri»cola e aua variados i»Ul«re» ruraet.

Etiloade que cumpre começar a transformaçãodo actunl i.vi.i.Mii.i rotineiro, tentmdo »o mono»,mai i|..nd.i i«, « fundaçKo de oacolaa pratleaa,adaptadas aoa ramo» da lavoura proiloiaiiianl*»na» locnliilnile» oacolhlda» ou que convenha fo-uientiir, e tenham por fim offerecer ao lavrador

exemplo palpável da cultura intelllgenlo e «omesmo tempo furmar nhegSes, regente», arte-»ioa e operário» agrícolas que levem a tudo» o»ponto» do un-. 11 vnaio torritorio a» noçSo» queli rum adquirido, niicili.iii lii por eite modo aevolução do» methodo» que índiapensavel á aub-itltulr.

Km ocoaalRo onportunn o governo aubiaotterAA consideração da tsxemblea gorai o projocloque nor coramiaaão ma organltou um profts»mn.1l diitlaclo o Dr. Nlcoldo Joaquim Mi,reira.

RNUINHO» ''i.:.'iau:i

Uma possui nun incipir qiio pro:isavn do umcriado, etc., otc.

No dia fOíiiinto nppnrocou-l ho um eujoitmagro, maduro o imando óculos nzuos.

Então vocò padeo da vlelu 'í pO'guntiu-lho o nniiuncinnto.

Não senhor, li opó Uín bom m inoveis o n1 uçá, ipie 0 brilho déllésblfuica- mo!

Escrovom no Fluminense do Nicthoroy :.« O Sr. Dr. chofo do policin, A vista da do-

nuncin dada pola sun folhn do domingo, sobre ofneto da subtracção do um cofro, quo .continhadinheiro o objootos do valor, portenconté, a umasonhnra fallocida ha dias, no bairro de SantaRosa, ordonou ao subdologado do 2* districto queprocedosso a inquérito.' « O dopoimento do quatro tontomunhas jA donluübnstnnto pnra o doscobrimonto dn vordndo.

« 0 activo subdologado continua no inquéritoo o quo so passar lhe communicaroi. »

POPULAÇÃO ISRAELITAA propósito da piorsoguição organisadrí contra

os judoiis na Allomanhn o na Russia, fez-so umacstntistici dos indivíduos portoncentos Aroli-gião israolitn.

Cilcula-Bo om soto milhSos o numoro dos quo.hoje estai espalhados polo mundo..Nn Rússia ha 2,700.003 proxiniamonte. Nn

Áustria 1.500,000.Nn Roumnnia 100,000, a soxtnparte dn população-

Na Turquin. 100.000 ; na IHlando, 70.0(10 ;om França] 50.000 ; om Inglaterra, 70'.000 ;na Itnlin, 40.000; na Suocin, 7.000 ; om lies-panlm, 0,000 ; na Gredn,' 5.00*) ; na Sorvia,•1.500 ; na llolgicn. 3.0*30 ; na Suissa, 2.000, oom Portugal, 1.030.

Na /frica ha 500.000, divididos pir eslomodo i Marrocos, 200.000; Argolin, 'l('i.'»00 ;Tunis, 00.000 ; Tripoli, 100.000; no Egypto,8.030.

Nn Ash, 2d0,000; nn Turquia asiática n n:iArábia, 150.000; nn Cnuenso, 30.000; naPorsin, 20.000 nn índia, 15.000; no Turko tan,12.000 n 1.000 na China.

Nos Estudos-Unido.'], 300.0D0 o uns 5.000 n-iAmnricndo Sul,

Nu Austrália o ilhas da Oceania, contam-so20.000 pouco mais ou monos.

O mm. urgonte o e maia grave problema dollraiil i a tramição do trabalho oacravo para otrabalho livre e a pequena lavoura, que tantodove auxiliar essa ovoluçto, com certeza rece-i«vA dn 1 engenhos ceitrao» o mais elllcaz Ín-fluxo. E' o quo nos catão jA mostrando at grandos fabrica» do Quiissisin e Harcolíos onde obraço livro tam substituído o braço oscravo e Aroda daa quaes a po quina lavoura, de fundiçãorecente, vao prosperando a ponto do jl havercoalribuido puni a ultima safra dn primeiradeita» fabricu» com 10 inilhOoa do kilogriunmando canna de assucar. Cada um do» estabeleci-montoadesla natureza constituirá um núcleo dltrabalho livre quo irradiarA para 11 suai corca-uiaa mil influencia o, determinando a divizKoda tirra como tintiir.il corollsrio da ma maiorvalia, i-iidrr.t antlrahirimmigraçSo industriasaque virA segiindtr o osforço dos braços nacio-uaee, trrzondodhea o oxomplo da cultura inlon-. iva que, pri 1 restituição inlellignnte dos ele-taeatos quo n torra transforma omfruct.»,utilizao «.'ilo 10111 • oxlinurir.

Aló agora, infolizmonte a lei n, 2.687 do 0 doNovembro de 1875 não ha produzido os rosulta-doa quo fura para desojar.

Nenhuma daa concessões feitas, em virtudeda mesma loi, ha tido exilo. Aa fabricas de Qui»naman, Barcellos nn Rio d 1 Janeiro, Porlo Felizom S, Paolo e lloinjardim na Rnhin, não devema au» fundação A garantia do juros.

_ Ai duas primeira», tondo-a obtido, presoin-diram delia anteB de inaugurar 08 sem traiulhos. A lorcoira pretendeu pagamento da ga-ni ntia a mie so julgava com direito, não podouáBor nttonuida por ter descumprido cláusulas do-.nitrato A ultima renunciou tntnboin o gnrantinpie a principio lhe fora concodida, obtondo maia'arde n i'j vor a que se rofere o arl. 8* n. 24 da

loi o. 3,017 de 5 do Novombro de 1680.Actualmonto vigoram 20 concessões garan-

lindo o capital do 19.100:000$, aondo do typo de0 •/, n garantia sobro o capital do 9.200:000^000.

Pouco niniíi da terça parto rosta, poia, dapianliado 30.000.00tt»., sobre a qual autorizou

» referida loi de 0 do Novombro do 1875 a con-coesão de garantia 011 fiança do juro, emquantopendem numorosos pedidos, bom informadospelas prosidoncias do provincia e pelas câmaras'municipaes, Iodos oa quaes so conformam aopadrão ndoplndo da garantia do G °/o.

Afim de aproveitar a oceasião quo se mostraprospera para o lovantamento do capitães epoder catondor o fabrico ao cafd a applicação doivatoma de engenhos centraes, podo o Sr. mi-nÍBtro da agricultura o aügmento de 20.030:0110$A quantia fixada por nqueiía lei, com autoriza-ção pira tentar a realização dosta ultima idéaquo, a óou vor o no consonso de eapiritnB com-potentes, muito podo cincorror para melhoraras condições do principal ramo da nossa lavoura.

PLANTAS E 8KMENTBSReconhecendo que o modo porque se efibetus

a distribuição do plantas e semontos não ó omais próprio a produzir todos os bons resultadosquo delia podem espernr-so, ossignalaontrotanto Kiixilio utilÍ8simo com qne, para esse rorviçolera (•incorrido o Imperial instituto Fluininons:de Agricultura.

Juiga que seria olle melhorado bo o governoestivosBO habilitado a introduzir e expor machi-nismos próprios A utilisação do alguns vegetaeso a organizar sobre base larga osto ramo de administração.

MI03PHATO DB OAI,O assumpto relativo As jazidas do phosphato

de cal nas liha.i do Rata, Itaza o Moio no archi-pelago do Fornando do Noronha, eujo ostudofoi incumbido ao profossor Orvilla Dorby e on-gonheiro Luiz Augusto Moateiro do Barros, éassim '¦ -iiiidorado no relatório :

« A jnzida da ilha Itatn. a mais valiosa, éestimada om 1.000.030 loaoladas métricas e aadas ilhas Raza e do Meio om 300.000. A juizoda commissão bastara para facilitar a evtracçãoe • ombaequo da substancia a construcção douma ponte de pedra com o 'comprimento do 100motros, podendo os navios ancorar na bahia deSanto Antônio, do Fernando do Noronha, a2.500 motros da ilha Rata o effoctuar-so fácil-monto o transporto do guano para bordo em em-bareaç3es apropriadas.

« A riqueza da substancia não foi ainda de-terminada com a desejável segurança o poderA'ser util incumbir a uraa commissão exame maiBdemorado nas jazidas, tanto mais que a exis-tencia dollas uns ilhas Raza e do Moio 6 apenasproso oida A vista de amostras. Talvez em razãodo não serem homogêneas os amostras extra-hidas da ilha Rata, algumas Jdas quaes podemnão corresponder a camadas consideravois, osresultados dns nnnlysos diversificam. A por-contagem do ácido phosphorieo, que constituoessoncial olemonto do valor dos guanoa, mos-¦trou naB nnalysea do da ilha Rata a proporção'dos seguintoR algarismos : 10.07 — 17.30—14.373-28.031-31.86-30.43-38.18-33.20-27.00.

« As analyses brazileiras foram realizadas naKacoln Polytechnica, na casa da Moeda o naImporial Escola Agrícola da Bahia. As do-Lon-dros foram oflectuadas pelo Dr. AuguBtus Voei-ckor, "VV. A. Curry o Dr. T. Redwocd, o os dosEstados-Unidos pólos profossoroB G. A. Liobig(Ao Baítimoro). A. R. L-dbux & C, o W. M.iHabirshaw (lo Nova-York). **¦'

«O Dr. Voolclcer, chimico consultor da sócio-juado Ronl do Agricultur»,do Inglntorra, achandoauo o phosphato da ilha-Rata contam grande¦proporção do oxido de forro o alumina, julga-oiproprio a sor. omprogado como material brutonn fabricação do hy por phosphato dn cal e doostrnmes compostos, avaliando do fi 2.10 a £ 3n tonelada. Julga provavol o mosmo chimico, Avista do podras quasi brancas oncontrndns nasubstancia, o nas qunos reconhocou phosphatode cal mui valioso « puro, quo examo maisprofunde da jazida poderA induzir A descobertado rica rocha phosphntica debaixo do depositovermelho o pulvornao.

« O chimico "William Rou, concordando, eom

o Dr. Voilckor o "VV. Curry na grando proporção

do oxido' do forro ò do alumina, entendo porcomparação com outros guanos, que o da ilhaRata não podorA obter proço maior qno £ 2.0.1por tonolnda, afim do induzir os fabricnntosaoxporiniontar a BiiliBlanein. Observa osto pro-fisaional qua roconlns oxporioncins na Escossia,Uolgica o Allomanhn, parocom mostrar quo nacção do phosphatoB somolhnntes no da ilhaRaln d.polo monos inuol o om alguns srtlns maispoderoso sobro o dosonvolvímonlo vogotal doquo a do phosphato soluvol do eal, o quo, nconflrmnrom so ostos oxporioncins, o phosphatodn ilha Rata ganharA om-vnlor commorcinl.Nota esto chimico quo' a amostra so achava ombailo ostado, quasi polvoroso o do aspecto muifavor »vol A fabricação om confronto com amdrparte dos phoaphntos minoraes, quo om algunscnR08 carecem do opornçBos dossoo»ntes. »

Entro os pnrecores a quo níludo, ha um doSr. barão do Capanoma, qiio- lho pnreoo contormaioria muito digna do ponderação.

Pela sun parto o Sr. ministro dn ngrioultlimvneilla om neonsolhnl• n exportação do phnnphntoda illin Rntn, mormonto quando o vnlor o n

em v»rla» Ilha» o parle d» «Vio, »lnd» »e n»'»achem de tal modo determinado» que «» po»s»avaliar • riqueza que aeato gonero powu» o

pai». * ,Quando o neaao «dio ae mostra «m tanta parle

depauperado de elemento» conatltutlvua de larraigricol». obrigando A devastação da riça* mattaapnraaugiiento da Área deiilliiada A cultura, e 01mai* eompetenlea egrooomo» aconselham reill-tnlr á torr* por melo de anbitanciaa ferllliaaiitoaan quo elladeaenlranhaeiniucce»»iv»i colheita»,não me parece di bom avião exportar o productoda única jaulda d» guano ato* agora descoberta,inni ainda não conhooltl» aultlolontemeulo nemavaliada.

Julgo pelo contrario que, examinado o »alorrnal da nreiiimpçAo iiiggerlda ao Dr. A. Noel-ckor pela preaonca dia peqiionaa pedr«l a queacima me,referi, convIrA niiramlnliar ealo nego-cio com o fim do npplicnr A lavoura a aobri ílUaiibataiicia, prom»Tendo a fundação de uma eumaia fabrlcaa, caro ao reconheçam a su» nece»-tldndo o rerlez» de receita.

Km todo o enso è maioria dignado aer atlen-lamente emi iider.nl.i O qilO nSo porOCO no dignoinlniatro om talado de aer roaolvlda com aogu-rança.

Por auggeaião da Sociedade Auxiliadora d»Agricultura, do Pernambuco foi autorizada aconcesato gratuita de algumas tonelada» dopho»ph»to a agricultor»! da meima provinciaque inoilrnram deiejo de o oxporiineiitar na fer-tilu.iç.iii de torrai deitinadai A cultura do cannado anucar. A eito reapoito »guardam-»o iofor-maçOes.

Acham se tambom expedidas as ordem nece»-:..n ni para qne algumas toneUdi» sejam expo-rlmentadai na fazouda normal o em lavoura»de cafd.

Constando a oxlilenc» de idontíca subatand»na* ilha» Roccas solicitar»m-«o ordens do miuialorio dos negocioe da inariuha para que oolllcial incumbido das sonda» noeeatarins A col-locação de um pharol naquella, locnlidado inl' -rmo acercada cxiatonciauojaxidaa do phoiphato

Communicando que, julgando se oaubditnii-u-to iimoricniui Jamoi Jowott com direito Aoxplornção das sobrodita» jazidas, nropoz olTe-ctual-a modinnto ajuste': o quo lhe foi recusadodo accordo com o parecer da Secção doa Nego-eun do Império do Conselho do Estado.

Pároco que Jnmoa Jewolt, londo ha Ires nntios obtido permieaao para, a titulo do expede»-cia, oxtrahir da ilha Rala porção de guano, por-misaão meramente graciosa o limitada qui nãouavolvo compromisso da parlo do Governo lm-perial, confundiu cata simploa licença com o quopor nosso direito constituo concessão, o dahiiniiatencia com quo buscou - .salvaguardar osiioiih interes-os.

Por aviso do 18 do Julho ultimo, o ministérioa lou cargo doclaron para os devidos otTeitos nodos negócios eatrangoiros quo o governo impe-rial cinsldora finda a nuostio levantada por la-mos Jcwett, visto nlo lho hávor sido foita qual-quer concosBão, não duvidando, porém, modificuro seu juizo logo que Jcwett prove o teu direitona fôrma da legiilaçlo do Brazil.

LIVROS DE'LEITURA GRADUADADemos lin poucos dins n tristo 110-

ticia do nchnr-.se infelizmente enfermonosso amigo e estimudissinio litteratoo Sr. Augusto Emilio Znlunr ; temoshoje verdadeiro prazer de necusaro recebimento de mais uni livro qneattesta quanto esse incansável e es-clarecido espirito tem- sido proveitosoi cansa das lettras e da mstriicçúoem nosso paiz.

Refe rim 0-11 o.s a Nova série de livrosde leilura graduada, apropriados àsescolas elementares do Brazil, volumede 130 paginas que mereceram im-parcines e honrosos elogios de mestrescomo os Drs. Cnstro Lopes, Pachecoda Silva Júnior, Lino de Andade e La-meira do Andrade.

E' notória a vantagem, com que 110florescente estado do Canadá os livroscongêneres de Montpetit tôm sidoadoptados em quasi todas as escolas.Acompanhando os esforços dos que pro-curam facilitar o derramar a instruc-ção, tove logo disso sciencia aquelleiuspirado poeta o desejoso de continuara concorrer para o progresso e adian-tamento nacionaes, desceu das alturasem que nas lettras costuma pairar paraseguir os passos de Montpetit e poderentregar ás nossas escolas primarias olivro utilissimo que acabamos de exa-minar.

Não ó uma traducção o trabalho do'Sr. Emilio Zaluar. Com ser verdadeque aproveitou o plano, de Montpetit,traduzindo mesmo grande parte'de suas.leituras, e com a mais fina iutelligen-'cia

que alterou outras, omittindo ,011ampliando 110 todo 011 em parte o.espi-rito e expressões destas, todas as vezesque lhe pareceu^ isso ir de encontro aonosso modo peculiar de sentir, assimcomo aos nossos usos e costumes. Igualliberdade tomou em referencia ás nar-rações, históricas, ás noçõe? scientificasde zoologia e botânica e finalmente aoquo é com especialidade relativo ásnossas industrias e á nossa agricultura.

Recommendamos a todos ós directo-res de escolas elementares esse primeirol\vro dc leilura graduada, esperandoque o considerem como um esforço seriocio Sr. Emilio Zaluar para o desenvol-vimento intellectual da-.nossa moci-dade, ó renovamos sinceros votos parajiie seu prompto restabelecimento lhepermitia proseguir nesse trabalho diin-cil e sempre abençoado.

PALCOS Ê SALÕES

quantidade desta substancia, tulvoz osÍBtonto

A sociodndo Unifio Militar offerece amanhãnos milBes do Club Mozart nm esplendido bailonos engenheiros. militares, ultimamente bucha-rolados.

*Realina-se amanhã a partida monsal do Club

Familiar NictheroyonBe.* *

O bailo quo hontom'dou o Club dos Políticosesteve magnífico. ¦¦ Amabilisiimo acolhimento,enormo concurroncia, serviço esplendido, mu-sicn alegro; tudo bom.'' . .'-.',

, O bailo terminou As 5 horas da manhã.- ¦ .*¦

' . -».-'' 'i

•k *O thoatro SanfAnna da hijo a1 Mascotte.Dias do ÍOBta o Mascotte a onchonto á corta.

it -kO Espelho da Verdade torna hojo ti scona do

Príncipe Imporial.¦

,

• *

.

-.-,' '¦

-

¦. *

*' Estilo a terminar os ensaies da opera em 2açtos As cortas do.conde-duque, quo, pelo quodizia so hontom; vao á scona torça-foira.: A.euadistribuição ó esta :Alvorada, sargonto. . , . . ....Bisonho, sargento. ........Piguoiroa, socrotarfo do cbndo-

duquoDavila, crindo particular.Fra.ncisaji, costureiraO alcaide. ......O ostnlajndoiro. . . .Um crindo. . .:. . .

PèrigrinoSilvo

....... Machadoiar. . . ... Alfredo...... D. Popa....... Carlos-' ¦....... Mesquita....... Ribeiro

i *O thoatro da Trindade do Lisboa vao levar A

scena a opera do I.ocoq Li jour et la niiit.A traducçío d do Eduardo Garrido.

* Segundo dl» o i%<iro, Maaaeaat nlo iceellou•a proiKiataa do Sr. Carvalho para ropreieiitar alleradtade, na Optra Comiea,

Ma"»enet foi nomeido cavalleiro da ordom deH. Leopoldo,

maâm'vt hwtíaijPnOCLAMAÇAO 00 REU

iPRECUÇÜ) SOBRE A MAHCltA HO JÜICWEÜTO

OHUUINCOMMUNICAVKL

Durante ai foitaido NataJ.Oultleau aproveitou01 dlai do deieamo par» redl«ir o fstor publtc»1fnum espécie «le memorial dirigido «o povo doe|.',«l.id(iii Üllld"'.

Noite curloio documento •> auiialno do pre-sidoote (larfleld, depois de lindar 01 aem cofci-jdadftoa, ropeliu ludo qtianlo já por veiei diieer*..e eicrevera icorca do crime, coefomndo que o

prai-licara para obedecer » um» impiraçâo

-No dia 27 de de*embro recomeçou o julga-roenlo, dando o tribunal principio A aetiiiir.iiomanadaiiuiiaecçilea. depoli quo io reunir*,pela primeira voi • 15 de Novembro.

Como do costume, a eala aohava ao rplel» an rou aprosontoaao nas inolhoroa diipoiiçoei deoapirilo. ,

O advogado Scoville eom quem o reu pareci»reconciliado tmnon ainda parto na defeii.

Quittcau «o aer introliuido poloi gmrdis nosou logar, ecroprimootou o aodilorio o aorrindo-se dirigiu lho aa seguintes palavra»:--« Mouiaenhorof, tive um m.*gmneo jantar de »aUI, edesejo quo vo» tonh» 4tvw»!oj:ri.o o moimo. Nlome faltaram fruetas o Hôroe, a »tó viiitai desenhora»; foi uma bella foata. >

O primoiro perito chamado par» examinar orou loi o Dr. Macdonald, «uperintandante dohospício doa alionados do Now-.York. _

Dopoie do trocar algumaa palavrM com Ouit-tp»u, interrogado aobro oa effeito» prodtiiid»»pel» inspiração no espirito de qualquer f oiaoasoffrondo de insania disse, quo o» louco» q».'0 ie¦uppunham inapiradoa commetliani qualqueracto nem manifeiterem o menor receio p»ltfpVigo que corriam, tomanil» 01 que obravan»lobaixo dcsia alludnnçto totalmente iniemi-veia. Perguntado ai taea pessoas procediam comdelibornçSo, roepondeu qiie oa eoiia actos erBoinstantâneos na ooncopçlío o n» execuçío; ac-croscentand» qui havia casos em que procura-vam evitar aa consequoncia». .1 ^

Ouitteau interrompi*!! a toatemunha, dizendo :'—1 Ha duas oapocíof do loucura, dimor; »loucnr» permanonto e » loucura de Abrahío,eu pertenço a esta ultima oscola ; isca favor demo dixer alguma cousa a reapoito da loucura deAbraaSo. >

O Dr. Macdonald respondeu que a loucura mo-,mentanea ad so podia conceber, quando un»pessoa praticavo ura crimo dflbaixo de cortaimpressüo, attostaodo deaarraojo momentâneodas suas faculdades, maa voltando depois ao a«uperfeito juizo.

O rou disso ontlo que fôra eiso e caso quese dora com clie ; e a testemunha acrescentoulogo: —.«Eu nSo acrodito neila eipecie de ia-unia; nunca tive occasilio de a observar dursate» minha clinica; cn lendo que uma peaaoa obrakdodebaixo de qualquer inspiração para «ommetterum crime qualquor nSo deixa da sor responsávelpelai consequoncias do mal quo pratica.

O reu interrompeu do nivo a tcutimunhn,dizendo-lhe que ello so eatava referindo A lou-cura da escola a que elle nKo perteacia. -

Do um dos lados da sala um dns espectadoresgritou : € A tua escola o* a escola dos malvados.»

O Dr. Macdonald passou dopois n contar Aconversa (pio tivo-a com o reu quando o fora.examinar na prisão. Guittoau dissera-lhe quedurante o tompo em quo se achava no perfeitouso das suas faculdado», so tinhn entregado aoestudo da moléstia de que fora accommettido.Quo tinha certeza de quo o jury o coimidornrialogalmente louco nn occnsião em quo commot-tora o crime, o quo seria absolvido o mandadopara um hospício do alienados.

Âecrescentou a toatemunha quo acreditava

3110 o rou ae achava no uso do seu perfeito juizo,

ando razões para o provar. Tinha notado; que,durante o julgamento a» maia violentas inter-rupçõos do reu, sempre so manifestavam quandoo resultado dos dopoimento» tornava ovidentoque elle commettora o crime com conacienciado quo fizera.

Esta declaração do Dr. Mnodonald produziragrande impressão no tribunal.

A tcBtemunhn prosoguiu : « O reu tem estadorepresentando Uma comedia, fingindo bo loucodurante todo o julgamonto. >

Guittoau que ató ontão so conservara tran-quillo,"ao ouvir ns ultimaa palavras da testemu-nhn ficou furioso o começou a gritar : —• « Vra.está fazendo ura espalbafato-por uma coua» quonão valo nada ; eu nSo pretendo sustentar quepresentemente ostou louco..Trate.do explicar o

3ue sabe a respeito da loucura do AhrahSo, e

epoia recoba o seu dinheiro e ponha-se aofresco.— »

. A testemunha aom fszer caso dos insultosdo reu, prosoguiu analisando o seu procedi-mento o sustentando quo .ello ostava ropreson-tando uma comedia ; no principiodo julgamentoo reu dirigira insultos a um dos peritos e depoisacabara por insultar todos os que affirmavaiuquo olio nSo estava louco. ,.

— < A razão ò simples, respondeu o reu : áporque o juiz Corkhill corrompeu o reato dosporitos, doutor; Vmc. bem sabe quoosmAoacorrompem os bons. » — Ouvindo outra das res-postas dadas pola testemunha, quo olle a todo o1momento interrompia, Guittoau igualou, viran.-do.-se para os jurados : — « listes senhores pe-ritos estão fazendo o sou negocio com .discursosde papagaio; o Dr. Macdonald affiistou-se un»pouco do caminho trilhado pelos outros. Cumpro,no emtanto, declarar que eu • não lhe disso nuprisão a historia 0110 elle a pouco ahi co»tou. »

-. O juiz Corkhill dirigiu ainda Uma porguutiihypothetica A testemunha que exigia uma domo-rada râspoflta, o emquanto o Dr. Macdonald ex-punha o caso inqiioridn, Guittoau intorrompia-oa cada instante, dirigindo lhe observações taascbmo— < E' totalmente falso; o què Vm. diz. ir— « Isso, nada tem quo vêr .com ,n caso.» — «NSofui ou quom ol matou ; o presidouto foi

"morto

pelos médicos.- /' ', .

"'•}..

O Dr. Macdonald terminou 6 sou dopoimontcv .fazendo a seguinto o muito cathogorica doclarn-ção: — « Em vist-i do tudo quanto tenho expostoe acceitaodo os factos como verdadeiros, munto-nho-mo firmo na opinião do que não estA iouco,nem o estava por occnsião do crime do 2. doJulho.,.» XX '•_¦

Guittoau quó fára ameaçado."peTò. juiz Cóií.jjft*o fazer retirar do tribunal, consorvou-se soco-gado c nádã respondeu n esta ultima observaçãoda teslomunha, e sujeitou-se ao exame sem fazornovas intorrupçíos.

Segundo o corrospòhdorite"do^fooe/fera estaa sessão que maior improssSo desfnvoravol pro-dozira no tribunal contra o assassino do prosi-dento Giirfiold, o quo vsrioB jornaes-consuravaino presideçitodo tribuna), 0juiz Coxj poriiiSoiòrBido mais enérgico duranto o julgamento, fa-zendo demaziadas concossi5es ao rou, que.abu-savn dollas piíra tbrnür maitl os-candtilbsa a'co-media quo oatavn ropresontandoi' '

O corrospondonto do .-Tinto» diz quo n'imuicoiivorsn particular o juiz Cox dissora que SAbiaT|iio,eraBeveramonto censurado polo modo-ii-queostava dirigindo o julgamento, mas quo onton-dia nada dovor responder por emquanto. kÇ|. Koconhocia que no rou se tinham foito con-cessões demais amplas, mas quo o caso ora do»maipi nojavois que tinha visto, o què flliç. \h&era'poririittido oxplicar-sd por moio,da' ín»pronsa.

""'¦' Dizia, mais o, juiz Cox, quo no fim dò julga-monto, justiça lho seria feita, o quo todos entãorèconhocerinm que olle prqcodórad'aocôrdocòrn*a justiçu, o que O caso ora summamonte difficildo dirigir.' A pcdúlo da dofosa o proaidonto do tribunal,prohibira quo os reporters dos jornaes 0 outraspeBBoas podessom eor admitlidas a visitar o reuna cndòa.

Page 3: . i « —ÉMJÉfcpWMW MARCiÀ. 1ÍSJSTÍ A-SA Omemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00114.pdf · 2012. 5. 6. · suas .umilina rcsld-nlos noaln corto a Inscro o rem se sócios

O GLOBO.—Sexta-feira, 20 do Janoiro io 1882—.» '' n w

lUEGIMHIkSBervlgo eepooial do GLOBO

manto*, tio *• «ranou-o.,,..,.,.!-..... (.">¦•••"¦ 0.000 *uoot»i »ln

aàté» fM.M-i.u.io «nove p»rt»H.iml».,\« raitâna furam tiuiixl mii.-tMfi

IfiKlitt>A4l» nojo «0tt ««"WUIIU.UOO ..ii.-.'»-..

.1..

mim í «m™^—-

Jjio, 110 do Janoiro rio j^gMOVIMENTO ÜO CAPE'

no nu O»

Dei. achado-. 12,033, »»ccn» no .•

2721308ÍÜ8Ü. •

Sendo para i

i

\\Aor do

Bondo o café 0 »o»ao quail unloo ramo d» cou»merclo, e dependendo d» maior ou m»»or co-Ihella, da oleveçlooubaluite preço»oaiigmantoou diminuição d» prosperidade da província, de-vorno» dar-lhe • príinaala n» noas» attenção.

A aiporieção de c«fó paio uo». o |iorto no annofindo attlnglu a 1.1171 .H40 »»oraa, e omtior» ox-ceda a de qualquer anno anterior, não repre-anula InfelUinonlo um »ugmento proporcionalno rendimento real para a provlíd», om razll»da forle baixa de preço que » gênero tem aof-frido, «ondo « cotação »ctu»l cerca do vinte porcento «baixo do quo era no fim de 1880.

Varia» causas tim contribuído para a poilçãodeifavoravel do café, mas a principal a quo in-fluir* provavelmente por multo tampo «lnda,t» oreacente producção em qitaai iodoa o» palie»ondo »• cultiva o café. (e notadatueiite no llraiil',

quo u?o ó acoinpanlmda por Igual augmeuto noconiumo.

O termo médio de producção annual no» dou»ultimo» qüinqüênio» é como ao aoguo, o»lou-lado «m tonelada» dol.000 kilua ou 10 «accai.

1B73 • 1»78 1878 a 1862

Liverpool 1.000 aaec». no '•toj^\s00,*W*Ramburn 133 d ta» no d» 2:800$080.üZ1 Ho» K«P«ra..ça 500 dita. n* do

10£ffik 11.000 dila. ne d.gZShOjWlOO.

Valparaiao 300 dita» no d» OiJiB^ÍQOO.

Hmharcado ao dia 18Hu i«do »ez

12.875155.071

Hatrada» pel» ealrada de ferro D.Peito Ul*»'18

Barra deitro.........*%,abot»Í»«,(dk«» •••

H!V-10

mmÊ

4or>.\V«>1.107.

39.

m 5

BmliarcaçOcslastro par*:

1.012.050

ostrangeiras doapacludas om

Rio do Janoiro.,. •••8anto»Java, _>uiiiatra,etc..,8, Dominguii oylãoIn.lias •••Porlo Rico o Cuba...1'oaln Rica e Üiiate-mala

America Contrai,...

IONBI./.D1S

105.000•10.00055.01)026.00045.00025.000

3.000

12.000.15.000

385.000

TONVI.ADA»

225.0Q007.00075.001)25.00030.00032.0110'.1.1.03

20.00040.Í0O

MeiilonesNova-Orlean».....».<Pernambuco.;.. •*••••Paranaguá....... ••¦

HBN01MBNT08

A.femfiífa

_ . . ,0 2.288 020S547

fgValdaU-êi-lVsiV.V 2.251:135*0*1ít«c«i«don'«

517.000

o quo demonstra ura augmeiito no u\ll™0,,JLn,iJÍIqiieniodo 132,000 toneladas ou cerca do 2.100,000saccas por anno. — O unico paii quo diminuiusua producção do café foi o Coylãp e jato omrazão do doBonvolvimonto quo aquella ilha tomtomado a cultura do chá o da quiuina.

A prova mais ovidento do quo o consumo ficadiiom da producção est* no continuo augmento

dos dopositoB nos

te la 19...;Igual data em 1881

Iteta provincial

Bel a 10Igual data en 1881

235:858?707235:424?707

02:488353037:314?400

morcadoa consumidores o norotrnhimonto dos oepoculadoros. Não podoiaosaos furtar A convicção do quo esta posição ton-derA » aggravnr se. porque dovomos contarcom a aempro cresconto producção no Urnzil eOiiocialmonto noatn provincia; aceresce aindaquo o Moxico cultiva o cafó om larga oscala enmoaça-nos com soria concurrencia nos mor ça-doB do nosso principal consumidor—os Betado»Unidos.

O futuro immcdiato do oafé não 6, portantolisongoiro o o lavrador braziloiro, o .oln.itul,.

MERCADO DE FARINHA

A existência é de 35.9-15 barricas.

Sondo :„ 0.145 barrica»Oallego S Ano »ti..'.ll .í.ouu

2.8173.250

dovo onfronlar com toda a calma a

juo o ameaça o proparar aopaulistasituação criticaaóriamento para a luta com bcub concurrontes,partindo do principio quo, para consorvar nsupremacia é indispenaavol oflbrocor um nrtigouno sobrepujo aos outros om qualidado, o que ocusto de aua producção soja tal que nflasto odesanimo oa compotidoroB. Quanto A primoiracondição ó um detalho do lavoura pratica aobroo qual somos os monos compotontoa a fallar ;aponas diromosdo passagom quo, nestes nltroos.í_„_ «...tina invrndnpos tom adoptado a ays-

Haxall0'DanceTrieste . . . .Mount Vernontiodnrus • • .Castilla- • . •Brazileira . •Chile . . . •

Cotamos i

Oallego. • .llixall . . . .0'Danco. . . .Báltimore iM ,

> 2".Chile. . . . .

2.2001.9002.000

30015.300

22.$500

>>

>»»>

21S500225000 a 22Ç50020$5'i0 a 21 $1(1017$000 a 17Ç500

kilos

2.133.000

MERCADO DE XARQUE

A existência no dia 10 de Janeiro

era de ¦.'"._".Dasde esta data até hojo não tomos

tido entrada alguma.O consnmodo 10a lOdocorrontofoideExistência: Hoje á bordo do» soguin-

tes navios:Nuovo Victoria •>"•H. Y. Baagoe •.Rogerde Flor..Àrroganto EmilieEuropa.........JovenGabriel 'OrientS. LuizMoralidad •"* ^(JÕÕ

323.000

.810.0000.000

00.000130.000'41.00021.000

198.000115.000133.000158.000

annos, muitos lovradoros tôm adoptado a aystoma do aoecar em demasia o bou café, roraet-londo ao morcado um gonoro do grão duro oouobradiço, quo, além do Ber mal accoito, 0 do-«rociado om valor, porque assomolha so assimao cafó do Rio do Janoiro. O cafo do Santos tommorcadoa e compradores especíaes, mas paranedor consorvar a sua posição, ó indispensávelòuo conservo a mia autonomia, o sou lypo espo-1ciai, o quo não so procuro por moioB artiüciaosimitar o café do Rio. |

Para quo a lavoura posso lutar vantajosa-mesto oia maioria do custo de producçOo. enecessário que soub esforços sejam secundadoscom cortos auxílios quo só-podom vir do go-verno:' principalraento capitães baratos a prazolargo o a introducção do braços novos om con-diçõos favoravois.

Paroce-noa que no quo diz respeito a capitão»baratos a solução é fácil; o «ronde Banco doCrodito Roal, iniciado pelo commondador l'ran-ciaco do Paula Mayrink, dove preencher porfoitamonto o desideratum, e, em apoio deasoestabelecimento tôm sido dirigidas ao govornoimperial innuraoras roprcontoçBos. instandopola sua installação o ainda recentomento aAssociação Commorcial desta cidade represen-tou no mosrao sentido.

do suppôr quo um dos primeiro» netos da

solução lanio noa preoraupa, exige Ma a aimn-ção por parle do» lavradores e o maxlm» damelopor parto do governo. Temo» nolado com pr»»»rque, no «nun findo, r.ugmanlon oon»ldor»vel-manta » enlrada naaia provlnol» da Immlgranm»europous e daa Ilha» fatiaria», o a experiênciale»do mostrado qu» afto no geral honesto», morl«orado« o trabalhador»», devem, pol», eonver-gir todo»o»e«f'.Ç*>» par» mie nela ooIOttlIJCMcontinue e auginonto, abandonando «a a infnllaidéa da InlMilueçãu d» «mille», que, «mm de «arum elameiilo pernlrln» i o anti clvllUadnr queae importaria no paia, tom a gravo doavaulagemde exl_rir |ior parlo do lavrador um saerlfleio onempato poOQÍtlarlO do iriplo ou quadrupulo doque e colono ournmit. O coolle, ou «nio», o chlm,1 » dlalrlcloa agrlrcla» ci.ata (permllin-aa noa aexpreasüo), pa»to no llra.il oom iml.sasdei-pexas de coiiiml»ril«a, do 2.V1? pw i meno», aopnaiMt que o colono europeu doapoude pouco mal»de 80$uüO.

Fundou-»» im anno ll»do uma aMociaçãoneata nroçn ontro negoelantea reapellivni».propondo »e » agenciar a immlgração do cmiliea;Informam-no», por»m, que ontre os lavrador»»ha grande e geral ropugnaneln oi» fa»çr aoxporioncia e noaio ponto dnmne-lhea pie»»raxão, porque o <|tio o pai» preeiaa é a rnlonl«nçíio permanente— do familia —que \em comfirmo intento de fixar «o dnflnlilvnmonta aqui:—procla» auginenlar o multo a «u» papulicao.ma» p<ra iaao dovo procurar o m«l* pjailvoifazol o i-o-n gento (|iie poas» aer maia algumacouen alem da miirt machina do trabalho, »om•mbição no.n aipiraçiloa alem do «eu «alariojornololro, gente que não no» envergonhoquando po docrolor a grando naturalização.

O codlo não noa podo convir por principio ai-gum, ó muito caro: a unlca experionela quedello foi foiln no paia bl annos, deu poaaliaoreaultadu .. para futuro cidadão não nos párocodoa maia deanjaveia.

Embora OBtojnmos convencidos do quo » cul-tura do café é ainda roraunerativa aos acluaaaproço» baixo», aobreludn para o lavrador queum o sou eslakolecimento já montado,comtudo,jiilgsaio» que serin do toda a prudência e muitoacertado açoitar o conselho quo de todos na la losvom enunciado : oxplorar ao no»la provinciaoutro» rnm»B docultura; o algodão, o assucar emmaior eicaln do quo nclualmonto;—o-cacáu, ochà.n^hinchona, ajuta o outros que podomoffcrocer um rosullado vanlajoao.

Asalm não eslariamoa A morei dos azare» donm só geaoro de exportação.

Do anno para nnno cresce a importância coni-mercial da noaan praça na razão dirocla .doaugmonto da producção do eufé ; contávamos jitros ostabolocimontns knncarios, o Banco Mt-caitll do Santos, cslabelocido om 1872 o quotom agoncias ora S.Paulo, Campinas, Rio doJaaoiroi a Caixa Filial do Engliah llank ofRio de Jasoiro; o correspondente da CaixaFilial do Banco do Brazil o agora acaba doabrir-so a Caixa Filial do Now I-ondon nnd Brazi-linn Bank quo pretondo CBlabolocor uma agenciaom S. Paulo.

Hojo a quasi lotalidado das oporaçBes de cam-bio oriundas doe embarques do cafó aão rooh-zodas ncsla praça, sondo por isao miiilo limi-tadas as transacçõos com o Rio do Janoiro.

O movimonto do navegação é impartanlocomo so püdo vòr pelas rospoctivaB tabellas;quasi todaa ns linhas de vapnros quo navegamna costa loslo da America do Sul tom hojo San-tos como porto obrigado da sua dorrota ; fazomoscala regular aqui os vapores daB seguintescompanhiaa:

Mala Real do Soiithamploa ;Livorpool, Brazil & Rivor Plale ;Hamburgo o Amorica do Sul;

Nnrddeutoa. heTIoyil tKoamo».Chargeur» ftóuni» tUvantlo íí Plagglo.InfalUmenlo somo» ««caçado» do grava» çm

Iirmço» para» navegação, em rnaãoilonaMiiii»nilado do noiao |iorto, quinto aos moine ds cargnedaacarga. Hão por ilemala roíiherlilfa»»dl-vara»» leniaitvaa e projactoa par» » conitriirçãitdoca!» de 8a»to«, par» quo venham;* aquifallar nella». A A»»níl»çJo CoininercurtratunmlniieliHininento ilanae amumpto no aou relatóriodo anno de 1880 ( limitar-no» liemoa, portanto,» fallar agora da poaição arlual d» quaalão.

Em conseqüência de um» repreaenlacão, po-lição, ou cou»» qu» o valha d» na«»mUéa pro-vlnrial diuila província! n mlniatro da agrii'(il-tor» reaolvon, em 21 de Junho de I8W, MnulMo concurao para lai obra, om virtude do edital de28 de Dezembro de 1870, ficando a en»itru.çã<ido ,,,.-- a cargo da pwvlncla, a (|Uoia iloviam¦er conferid w o» dlreltoi n uni *» "fere »loln. 1740 do EldoOiilubrod» IHtW.

O minlalropar yeze» ofllolou *?P[Ml1l'^n|f1(j*

i.nu-ttitu ao rci-i-o ao Mtinto»m Junaioity

W0VIHINTO liMUX S AlIRntUIU ATÍ WXIIOPN 1881

i .... ,'..'/,! , ..KL I. .11

Kt. r»'fli»1807 -1808-iHcy -1K70-1871 -1872-1873 —1H74 -1875 -1870 -l't77 -1878-1870-1H8I-

IHtW18iW1870IH7118721K73IH741875187018771878187018801881

SulO.KHI0.080

11.20311.201in.iww11.11012,009üi.m»17.78113.05310.18817.10210,061

Auorai UI»«riHrt1.1)53 1.4521.400 U.VI77t.:na 17.W08Ü.220 10.0237.102 2:1.(1830.421 23.1774.278 27,('>543.844 50.122

il.i,i„- 43.U2011.011 41.214[\:M 41.2834.007 50.5807.3:W 77.201

SECÇtO LIVRE

lawl0.080

83,40330.57333.ÚÕ343.87345.70843.09478.00073.3"80(1.47800.803§1,868

103.VW017.572 10.813 00.712 I25.Ü-J7

103,013 88.033 544.097 820.013

rovlncla, Inalando pala ipreaoatação doa dado»

O rondiçOa» Indiapeiiaaveli para n connoixãu (li

privilogl", conforme a lei adam citada i iato 0,

o plano da obra, máximo capital, tarifa » co-i.i-.u-.... e prazo da conceaaão,

Jil é docorrldo anno o meio o nem um iiaaaofoi dado pela província; maa. (I alguma aoluçío

deu ou propoai» apresentou, nenhum rcauliado

pratico levo o o mal nugmenla dia para dia.

A proposta ou petição da *i«omtiléa provin-ciai foi imponaada o aem O monor catudo ou

ba«. Plano não ha, porque, o ipio aorviu do

baaa paro o concurao annullado o Imprallcavol o

om vez do melhorar Iria poiorar o aorvlço do

porlo. Sem plano não podo bavor orçamento do

cualo para fixar o capital o «obro es»o capital

tom de aer organizada a tabeliã de tnxia parapagamonlode juro» onmortiaaçilo, Noiilna con-diçSe» é do aup|ior quo eprovincia não ao om-

barrará om empreza tão e»peciilativa o quo podeeompromotter seriamente seus recnri"»; a aua

deiisleecía aer ia um» rwolpçí'. >lo tumm» pra-denci» -. seja porém como tór. ó indlipemavel o

urgento uma solução Immediala, porque, paracuiaulo dos eml»rnç"S jd exiatoates, foi ha pou-cos dias abalronda a jil podro ponte da alfândega,Buhmorgindo-ao corca do raotada ; o roíto estáom peiBlmo estado e quasi impreBtavol.de sort»òuo a» condiçOis ji tão precárias do noaio porto

¦ a . . .! .. . .1 : ti! ...1.1:.,1,»,j i ii.-n nn

BxuortaQtto o valor ofituim «i« cardilo S»"t(>'« '1""' «xnrol«'l«»» <Ui»

Ul ii.iii».

1A1I1, I.-I..I

1800 - 18011801 —1803 —1803 -180-1 -18KÍ -1H00 —1807-íntva —1800 —IH70 -1871 -1872 —1873 -1871 —1875 —1870 —1817 -1878 -1870-1880 —

180218031804180518001807180818001870187118721873187118751K70187718781K7018801881

«.ni.....«AOOAS

I.i (•.'• i.ii...,

310.000303.702310-0-18202.310442.632338.722317.302458.733O31.C005OO.505543.425475.208518.002772.042823.510754.750028.883093.550

1.200.047NAU.Of.1.I8O.705

Illm «lua. riOroK

A» ohaervaçfto» quo honlem fi«omo» com rola-

ção no recurso do 8r. Silveira dn Motta, na

queitão da Ilha da» Flúro», raorecornm do s. Ka-

prompla rcipoita.Publlcnmol-» no mo»mo logar om que llxemoa

na otsiorvnçBfl», vlsl» eomo noa traçamos comolia ha do conéiiet» olforocer n» nonaa folha oapa-

ça para quo «a defendam »quollo»» quom aocu-«amo».

Não farom.ii nenhuma obiervação quinto no»termoa da reipostat limll9iiio.no» a d»*-»-"» .pJ"rabena iwr havirmo» contribuído par» tf»*[>F *

luz umft questão quo podia, cireniiuorlpta a

muriitiirnçOo», fazer pairar uma iwmbr» mi>cm»aobro o nomo do velho parlainanUir, o quo •"**

cutida dnrA a cada loilor oleinontoa par» formaro soujuizo.

Ela o nrtigo I

sitiTTA A' nED.icgXo

VA 1.011o.ncur

O.483'.574«O0:i8.616i088f788K.tWlt78l?lV.l20.242:375*331Oi888!630S0377.7,W:30li}0025.073:6081770

10.761:024$222i4.2O0:5O0fO88i:i.4H:i;Oio$07010.074:4i8|08Di:».004:5li7a.Í7(»17iil7i4lM80025.5I2:350S5102O.300.0I0S-I5522.0011Ü01S72217.721:000>OII27.033!840S5I381.084;52a80J

>^ÍJÍiWSí6S20.440:380$I20

13.000.701 :U3.151ilH',).^.r,7

lExpoi-tailoro» tio oi»r«> tio porto ilosanto*, tio mi o í ao .luuoiro a :u doDo. ombro üo 1HH1.

Saccoisão hojo taça que rocolamos dihlculdad.is insupo ,);, ^raveia o talvez graves prejuízo» tanti para o B. \\ «y™ *

1« 034«iramorcin como para a navognçao.

Nas tabollas e mappas annoxos encontram-sominuciosos dndoa sobro a navognçao o movimentodo exportação; quanto à importação, porém, dnoi impossível fornocor dado algum pola faltnab»elnta do oitatislica na nlfandogn.

B' realmonte lamentável a incúria, noaio ponto,ali. s importantíssimo, o tanto mais quando anoaaa importação dirocta cresço Bompre comobo podo doprehonder do sempro crosconto ron-dimonto da alfândega.

Tem havido rocenlomento muitas queixascontra irroRularidadofl e oxigenciaB voxatoriaada estrada de ferro lngloza nn serviço do trafego:Boria enfadonho e mal cabido enumerai ns odisculil-ns aqui; maB convencem» nos quo, emmuitos casos, taes irroffiilarid. dos provem nudas outras estrada» do forro da provincia, ou dodefeito do combinação na pnssagom do uma pnraoutra estrada. Comtudo, não so pude negar quo,aendo a estrada do ferro Ingleza a maiB rendosa

John ílradahaw & CZorronnor Ilulow fc Lo Cocq. Gardner & •Thoodor Wiilo & 11, Pezoldt &C '4,875Vockerodt &C 07,770

120,01488,20370,47578.505

II. da Silva CarmoOtto Holni &CIl.jlworthy & líllisMonlandon Maltos & C.Korn Hayn & Uuttavo DackouzorM. A. HittoncourtAugusto I,ouba& C...J. Pord&CW.T. WrightII. Idon&Cilolhmann & Moo AlIon&Üarcy...,tluyo, Mattos & ,V. S. Hampshire & C,

Adnmczyk& C....no Brazil, o publico tem o direito do exigir per- E.feição no sorviço o sobretudo diminuição nas, Divorsos ..tarifas que bSo muito exageradas o contribuom ] Cabotagemhojo a aggravar a posição precária da lavoura.

01,40353,31750,08347,53344,78042,03040,42938,10029,00022,01221,10311,00210,4709,5007,072

25142,21914,372

Total 1-371,840

Oafá exportado do porto do Sa.iioH no aimo do Iggl,

S ÍICCÍIJ

E'

MercedesToritaJulito 'TriumphoMaria .•',",".Nuova Ignacia (fechada) ...,...¦••••Amistad

Preço», regulam do 200 a 500 r».

120.00054.000

107.00038.000

285.000175.000

o kilo.

assombléo gbral quo agora vao rounir-Bo, seja

a concessão ao roíorido Banco do todas afi enron-

tias e condiçBes que constam da lei de 0 do No-

vombro do 1875 para quo quanto antes possafunccionar.

O Banco do Cro lito projectado pola iBiernblõa

provincial, o cuja organização jà foi contratada

òn concedida, poucas ou Heahumns vantagons

pddo offorecer 4lavoura.soas nirorecenosconees-sionartos ou fundadores o aos accionistas a quoma provincia garante juros do solo por conto. O

capital é por demais limitado e aa condições não

podem sor favoravois aos mutuários, em concur-

rencia com o projecto Mayrink, o podo fácil-

monte torna-so um pOBado encargo para a pro-vincia, sem auxiliar om cousa alguma a In-

voura.

A momentosa quostão do braços livros, cuja

HamburgoHavroAutuei piaMarselha,Canal & ordomLiaboa A ordem ....RottordamLondresSoulhamptonNovn-YorkLiverpoolBordoaiixGênova Baltimoró • • • •Uromon • • •Gibraltar á ordem..TriestoStockcolm .-••BuonoB-AyreBMontevidouNow-Orloans......Gothomburgo.. .^.Nápoles -,«.•Portos do Importo.

oSa

saccas

38.21928.01212.79:7.9134.0Ü04.0002.8982.4172.3422.1351.5311.250

892

43.01384.28721.9782.427

2.1102.5511.293

17.893

1.9084.007

000

32.04414.4771-1.820

3.005023

3.93S'14 052

200

Es,trada de ferro D. Podro II

MEROABOR1AS HNTRADAS NO DIA 19

GafoFumo. ...Toucinho.Queijos...Algodão. ,Milho....Divorsos.

203.022.10.99210.8517.7552.1700.1000.608

kilo»

>»»>»

Contra em 1880..

709 1.702

:.109.140

84.386l

260

135

1.067

21.1616.030

19.035874

"èüòó""óòe

2.00020.277

510

300

201

27.93515.99427.508

2.300

5001.994

84.237*"'2Ò

80050

3.30000630525

134.707

83.392

80.788

9.20737.09032.609"ÜÒÓÒ""è"òòò

*'i'.919

4.200

133

84.198

04.975 130.300!

1.707

0.03713.5894.058

250

500100

10.707

1.720

4.000

2050

saccas

24.07310.3700.523

252

30.60917.72024.157

1.01051'.l

O.480""501.700

09850

008.001.124.744

JSCCÍlS

50.16119.25823.0302.5010.000

12.4353.007

162506

29.21*5473

.-.-«ecos saccas

1.608

107.401 95.069

8.04725

T.258

354150

452

42.809

50.128 68.121 72.140

635

61.000

1.419

3.000

1.600

42.67337.03239.001

9.30229.12526.000

"ÜÕÒÒ1.007

12.040

540"iói

2ÒÒ850

""èÒ

3ÒÒ158

1,251

•<!HOH

saccas

20.74333.40020.0309.784

54.5329.400

000500

1.812

1.793* "

23.999

122.732

79.740 I 62.930

157.935

128.209

192.177

839

176.040

303.008273.913258.80135.06388.65760.00720.79414.04415.938

171.0782.2041.3209.809

13.7061.244

18.7992.0041.101

. 386100

3.000300158

14.372

1.371.840

107.752 135.480 1.073.553

SINTO* - pimento da Alflvadega e Mesa de «onaa» »de Ronda»»' no anno do 1^«1

B1RBIT03Ide ísirohtação

RETROSPECTO

O anno da. 1881. quo succintamehtó passamosreTroviiitav-não offoroceu ncontocimonto algum

-otavolem 1

JanoiroFevoroiro..MarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgosto ....Sotembro..Outubro ...Novembro.De. ombro.

despachosMAIUTI.I08

umíiiTosIde kxpoiitação

300:4778700200:477,,870250:8051.107279:470§0312l5:O40$091210:003*070270:464$98i247;010?008207:799:5239250;543$101273:014$723273:739$935

2.-303$0002:200,Í200'1-.624Ç8002:214§0002:155$8001:087$2002:502§0002:478$0502:495i?8002:482.?2002:58452002:30#00

INTEMOll

245:0105457270:65'15901201:2-12Í99H150:3405881314:8915474

88 500552490:2245559

119:7825873234:07a5001370:229$555353:848?79t357-.148Ç002

EXTUAOnDl-N.UUO

9:787$8858:5175840

11:731520012.331521013:500^7777:79052085:91753899:9745258

12.457559227i58S$552U:866Ç0:i513:9595349

IlENDA COMAPPI.IOAÇÃO

KSPKCIAL

li285$39481050119055820

1;3475'H57355405

1:1925204370533677:15225810$09e

1:007?43769357305005087

DÉP0SIT08

' 74450004:1485000

072ÍOOO12?000

2285000365000105000

TOTAI, DOSDIUKITOS GE-

RAE3

3110053745:74450711:29457422:03IS48O2;003.^O61.769.47802:1755064liUO$504l',80859942:02455341:512$6'.591:309.5819

DinEITOSP110VINCIAB3

503:459.5410564:013^08408 3395788454:050$623550:133$353311:045§061371:7845329381:1355578520:0565292050:8755379044:4205718049:1195792

140:078$894148:4145813105-.470Ç70087:0945543123:409552091:712530140:004519473:3135783122:7035111'101:8905687198:0065081178:7025951

fraca ae buwh .:'""""' '^j^^Z^i <*m« ««-» ¦ 5^°° ^'^»»^'l",,0it"B50„ n„,;„ ra,„iuo commereial. ^ZZ^T ^ .«.barcacfiesjio^to d,

gggduragg o anno^Jggt ._

'^M 1881 [ , l0Nâ, 8 L, J«, . .* my-, l »»• , l T0N3< l> . Há* T0SS'' i P \ |-¦ mezes 9 .'; b g S ¦ | s 8. .. .. & P„ .Sá „ a . S.- «•¦.*«,-¦•? w

yyyy • -' -. • ' : / .._ 1^ — 1—— -— ~\ ..10 308 37 w ^'B^iií

, 29 34.72oi.o59 to 4,uo h 5 1.086 34 2 oo;, ,j... ..^u.:;::::::::;.::r.;:;::::::.:;,..

j ,104 ¦«¦;;:.::::::;;;;: -ss:g

82124.106 873 1.293 27 ,. r----^ ")1 \ hnf£ 15 ......;.. -•• • • • -liA *• [k x\ 458 4 48 31.005 1.08621.20.052 487 10 3.057 84 0 1.259 37 A\ «{ >¦ 1 780 IO » *"

4127.400 1.01824 25.194 928 3.609 70 4* 8o4 2o 1 1017 .... .-.-••• j& 2 392 10 ........ .--• gg 28 ........ .« ^m {>mii 25 24.290 909 1-087 2J 1 fi

2 O&l -1 * ._. i lAU 21 ^dü B . 40 32.114 1.003yyyyyy &m s || |.. *â km& i A^yyyy^'^'M ¦àzz\.:yy msun

yy=y |1|]I itl tr"t'"i i'S í r S jj^^fj5 Jgi^HzhH-lí!'¦'•' yí '% "'— T^Tr""^ m 16 5 4 948 79 82 3.754314 l...'"'^ 1 -590 4U-.983 13.645

324 345,24 11.814 78 31.74o| 702| 47| 40.873 314 311 7.515 230 28 0-827 175 3| 573 lo| 5|^948| _j__M_J

:—! ¦— ~' m „ . ,,. Amm.ionna h Italiana 7, Din. mnr.iue/.a 7, Austríaca 6, Suoca 5, Argontinn 3,Brasileira

263, loglo. a 137, Aliem* 79, Noruogiienso 33, Franco™ 28,^ortugi,eZa 40, Belga 40, Ameiicnna 8,

.03, navios A vola 150. Entrara,,, do portos do Brazil7v^í^l^VÍos J

téU U0, total 599. ' K ^

Janeiro....Fovoreiro..MarçoAbrilMaioJunhoJulnoAgOBtO ...Sotembro..Outubro..-Novembro.Dezembro.

estes navios

Hollandozn

Entraram do longo cui-bo : Vaporos

Bandoiras quo tr.r/.iam2, Liboriana 1.

0 HÍNAOOll HII.VKillA DA[IA «UAXKTA IlA TAIIDE»

Com íunilid» «urproea 11 hontom no eeij tllui-'trado jornal um artigo sob o titulo-llh» i nn

Klòrc», ohoio da inoxactidfie», o do liijuninnInsliiuaçnos, acerca da qiioaUlo. ainda |ioml«niodo recurno, da minha roolamaçHo do |iroJuiw. ,«or tor o govorno demorado por maia do clíjcoanno» o doipacho do rüquenmontos quo Ili!,

pedindo li anca para vouder ao alinirnnlndrtIngleA a minha ilha para deposito desarmado,o augoito áa loia flscaoe, do gonoroa par» nlinii-

toclmonlo da nua oaquadrn no» mnron do aul.Surproheiiilau-mo a temeridade com (|iio a

illuBtrada raila.-çlo da — Ooieia da Tarde bo

prestou a recobor inforinacSos. quo só o govornoiniliroctamonto podia ministrar para provonir o

publico a rospoíUi da minha posiçüo no parla-monto, qno já foi do oppoaMo ante» da euadooisUo o quo continuará n ael o com a imlepop-donéia o onorgin do quo tenho dado pfovan, quoa ,iíluíírada redncçSo Avfttàcta devia tambémreconhecer, para nao precipitar inainunotíoa in-

jiiatsis na inexacla npreciaçaoooxposiçtlo dessoafactos.

Permittn a illustro rodacçKo quo ou rectifiqueo corrija as inoinctidOoa quo lho communicaraiii.

Diz o artigo i« 1.» Que o alvitro do lndoforimonlo lá foi

por duna vozes lomndo, tondo jl aldo indoforido

polo Sr. Sinimbú...»E' inexaclo : o Sr. conaelhoiro Sinimbú nio

deu dotpacho algum a. br o CBua mosma rocia-mnçao. Ha mais do cinco annos o govorno aba-fou o meu roquoriinonlo podindo n liconça paravondor a mesma ílna, quo tom torronos do ma-rinhns, quo se nSo pódom nlionnr som bou con-Bontimento, o n5o dou alô ha poucos dias dospa-cho algum I Achará a ilhwtra Goseia, quo o

governo tom diroito de abafar requerimento» i

1'orquo nio nogou logo 1

Para convoncor a illuslrada Gazeta daquollasua assovcrnçilo sobro o indoforimonto do mi--nislorio Sinimbú, toinoalibordndo do enviar-lhoum discurso quo fiz no sonado na BCBaiío do 27do Março do 1879, o nuo bo publicou avulso, no

qual, mo defendendo do uma alliiBüo injusta quomo fizera um ox-ministro, contoi essa historia onilo ne.hoi contrndictores nos mombros deBSOíiiinistorio quo bo achavam prosontOB e nem nosaetunoB, quo ahi so achavam tambom.

Outra inoxnctidSo.« Diz o artigo—que o govorno duns vozes nfio

so conformou coie o» parecoro» doB conse-lhoiros Nabuco o Rio Branco, fuvoravois norcclnmaiito.

NSo ha tal: no fim do 15 mozes depois do

primeiro roquerimonto o govorno mandou ouviras duas socçõos do fazenda o justiça doC onBolho do

Estado, e catas om sua maioria composta dosnomos respoitaveis dos Srs. Nnbuco, Rio Branco,Dias do íarvalho o visconde do Jagunry, doram

parocor em 10 do Maio do 1877, cujas conclu-sues transcrovomos, mas essas consultas nSoforam rosolvidas, foram tambom nbafadaB, porqu» oram favoravois ao roclamnnlo.

Eis os lormos da coaiclusSe da» consultas: «Amaioria das socçijcs rounidasi de fazenda p ju«-tiça do conselho de Eslado opinou:

1» Quo devia o goverao tor dado a liconça ro-

querida para a olienaçSo, ou arrendamento da»ilhas o terrenos de marinhas de quo so trata no

governo britânico para deposito desarmado, »sujeito ás leis ío_ paiz, quo rogom 03 trapichesou depósitos particularos.

2* Quo n5o bo tendo dado tallicença em lomp»,rest» hojo ao. govorno o dovor do indomnisar oaupplicanlo usando do direito de prelaçBooudesapropriação, na fórma da Ord. Liv. 4«Tit.38 in fine.

E ú viala dosaes pnrocores dossos mais volhose mais rospoitavois perlamonlaroa do quo ou,aiada oxtranhará a illustro Gazeta, quo ottinsista na minha protonçBo; o quo deva apron-dor patriotismo, o diroito, nüo com aquelles viu-tos, quo ainda nos túmulos mo inspiram mnisrospeito do quo os vivos, quo desgraçadamente-nos governam hojo.

E' tambom inoxacto o artigo da Gazeta quandoassovora quo ó certo que fleou marcada a quan-tia de 50:0105, nas nogociaçücs quo ontaboloioom o olmirantado.

. NSo soi om nuo Bentido diz o artigo quo et^consogui ontabolar negociações com o almiran-.tado. O quo houvo foi apenaB oseguinto:

O almirantado annunciou no Jornal do Com-mercit quo procisavado um, terreno boira-mar

para doposito do genoros da sua esquadra; mnsdeposito desarmado, o sugoito As leis fiscaes.

O chofo da ostaçitú foi oxaminar a minha ilha,e convidando-mo a fuzor uma proposto, ou o fiz;o rocobendoa o almirantado foz cartas nxigon-cias, quiz que ou constituieso procurador omLondres, e ou o constitui, o depois.para accordnrsobro o preço oxigiu quo ou provinmonte npra-sentasso consentimento do Govorno.

Roqueri a liconça, mas tondo passado maisdo 5 annos som obtor dospaebo, no fim do algumtompo devolveu-me o proposta com uma cartado almi. antado,—dizendo-mo quo, nüo tondo "ou

podido alcançar a licença, o não podondo mnisesperar desistiam do deposito no Rio do Janeiro,e so cstiibolocoriam nasAntilhae.

Mns o artigo insisto na conveniência da ne-

gaçSo do liconça, porque viu ameaçada a into-«ridade do torritorio do imporio, o afigurou-se-lho ura balunrto inglez o armazém ddBarmado,o sngeito ás lois dos trnpichos para guardarcabos, comostiveis, carvSo, otc. . ¦'-:

- E para corroborar essa conveniência nos diz

quo a ilha das Flores cobro a retaguarda do La-boratorio Pyrotechnico da marinha o q depositodo trom bellico, edomina arogiSo de Mucanguô,ondo ha dopositod do carvSo.

O gonoral Rhetorico quo fornocou ossas falsasInformaçOos estratégicas a respeito da ilha dasFlores devoria antos tor informado quo 03sa illmfica a tres milhas dn Ponta d'Arõa, o quo estABituada entre baixios, quo a tornam inapta pnrn'qualquor oporação de nggrosBSo ou defesa, comonmito bom disío o Sr. Visconde do Rio-Brnncono sou parecor. ¦- ¦

Concedendo, poróm, por hypotheao, quo o

intorosso, do ostndo nconsolhasBO o govorno nnogar a liconça para a vonda, o àtò para o nr-rondnmonlo, fnzond) n propotoncia' do nogardospaoho por mais do cinco nnnos, nosto caso v,

plonitiido do diroito do propriedade' garantidopola constituição do imporio detormina a indom-nisaçuo da propriodado particular cuja livro din-

posição ficou ferida pelo intorosso do o. tado.

A lei do'9 do Sotombro do 1820 aBsim o dotor-mina aiiidtt nos casos do defozn do estado, soffu-rnnça publica, soccorro publico, salubriilado pu-blica.

InsiBto, portanto, nn (lofosadi mou diroito Aa

propriodado, o lovnrei a dofosa do mou diroitoatáo ultimo tribunal do justiça, oxtranhnndonue a imprensa, qno devo ser a (lofeneorn dos

opprimidos sirva antos para dopri.mil-os accoi-

tando informaçõos ínoxnctas,

Esporo quo a ili estrada Gazeta quo ns . cc6i-

lou dirá uma provado boa ,fó inserindo est '3

oxplicaçõcs ;c por i>oo n olla mosma mo dirijo-.Rio do Janeiro, 18 do Janoiro do 1832.

SuNAbon SiLYKUU ua Motta .

Page 4: . i « —ÉMJÉfcpWMW MARCiÀ. 1ÍSJSTÍ A-SA Omemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00114.pdf · 2012. 5. 6. · suas .umilina rcsld-nlos noaln corto a Inscro o rem se sócios

J«32fre» iu.. ,i»«,, a «*^^*-«*«*«**.«w«-«^^

-"••«IÇt-ONénaforlfil .lu, prorln-olu Uo Mi HUM

OBAIlXo 08 R, JoSíJ BCMMU0KÍ.0

Divo imr um gomimeiiUi mou nnttirnl, nIífUlmo ti» umin c«rill« .11 agriulurimoiiln* m>.fito. eiohom na r_e«iih oloijgo ilo ««..lodor.

A elívail» loinma da 3.Ü07 vm-m, qua cnllo.«¦'•muno numoro iloi lr(.i canillilnfo» llWaoimais fAVorniilJi», d j»op oorto gnlnnlflo nupofitiruo» mau» exlgaói serviço», e ImpUí-mo o muln)>rofii.t<lo weonl.0-lffl.nlo, n nuo nliii,. _u j^Mtavftobrlímlo por l.uno. i>r_-y'n« -Io êonflinfAtfiiiuima.

Itoiulo poli nos Sm. oloitoros osto Uslomiuilio«lo ftr.ill,|Ra lainliam «liilo o mnis vivo .ontontó-moiito por tor nosta (jenjuuoliira on.milrnilo ..«liíilmlo» mous nntlgoj ompnnholro» «l« vl<lnliolllicn ,

HaiiXo dh S. Mo NipoirocimoRiUçlo ila Borraria, Ifl do Janoiro do 1883.

'" flti . in

•TuiMlInw «Iu IníUnoIuNn conforonch mio |). nn Uscalída Olorlaa

r'l do iiiitujir.i Ao ISSO doclitroi uno li havia um,i irdlm do infuiicin nu eollofio do Sr. Dr. Mono-«o. Vioirn.

8. 8. naiavn iirmonto.A il do Abrlldi) ItíSI.ftridncçllodoCni.flVo

inli.l_.ii a mau podido n noticia mi. liulia clml.na vcsjiora do i|it. orn on o Ininlndurdos lar'insJl» infanolni doblwapdo ipio a Iniciativa por-tonola ao Sr. D.-. Mono..» Vioirn, o ou nponn»•Montava f.ind..l o.i para ns criança» pobre».Niiiioa tiva n inionclodo tirar a prioridado a¦piorn porton.;a.

. • -_.. ' Dll. DoMINüo. J. il. DK Al.WíIDA.

O GLOBO.-—SI———— HIIIHIIIHH

COHPMIIIA DE VAPORES 1)0 PACIFICOSAHIDÃS EM FBVÍÍiTeÍrqITÍ 20

ô paquete inglez ~~ B RITA N NIAoipírado ia Píolfleo a 84, .!.,.¦.i »j», »u maio dl», por»LISBOA, BORDÉOS E LIVERPOOL

tocando na

BAHIA E PERNAMBUCO

-Soxta-fol.ft, 20 do Janoiro do 1882¦«in i»

"**_>•..J-^*5"--?^ <l° HttllMl__._U._..M.—lNTlJUNATü 15 BXTERNATO. -;I!im do IUt-•nm. tf. 101. — Estilo ronborlosns nulas. —Jaeimho Gordos» da Silva, t

Formlol.lu Montahlia. — Rntoformicida «i.ndo, como ó, o raollior dos formi-fidas atd linja conhecidos, i tBinboia o uai»barato. Vendoso uo eserlptorío geral do»iinicos pr.i|irioturios da marca ro{*istr.ida.—Alfredo Montanha A C, travouua do SantaItita n. 18.

-«5>—

__ aamcios•fjfOIHl.IAR casas com pouco dinheiro è¦*'*rna Sota do Sotoiabro a. 89, Bazar S.IinsliSo.

VENDEM-SE dous bouilos chulols do portãoV duaí janollus, bom construídos, om logarmuito t-itudiivel o próximos ao plano inclinadoquo rondoiu 72tt., por -1:00*?; iraln-so na ruá<lo Mercado n. 0, 1" mular.

0 poqngto ingloz -VALPARAIZOosparndo da Liverp.nl a 10, saliirA para oPACIFICO

toe» ado amMONTKVIDÉOdepois da indisponsavol domor»

Para pa.wgens, oacomaiendas o carp, trata sa com os agontai

WILSON SONS & C, LIMITED2 Praça das Marinhas 2

IS^yjjSOCIHE GEXEULE DE TL

MÉWWWWI 'mmmvwHiw*

\W\\\\K\\\\\\WU u\w¦ ,'i'i->fliaiUllnBo A lAIriUll

O paquete LAFRANCEW?aÍiu.Jli°

i*J'^ âW?_íta »,«!« ^rr«a«», »»hlr» para Ma».««lhu«onort», Wmswlot- o lJm-oolloiu,, d.ip.1» d» ín<lUt..»...-l d«.nora.

fAUlf-V-!"' ¦»"•*•"• 0,n«h loformaçOa», traia.so c«m os c.»,lgn.__rio. KARI,

34 Ktia cia Alfândega 34

¦-Ü0MPAB-IE DES «IjlIliS MARJTIíiU --RUft.ttA ALFÂNDEGA í. 1,-4° ANDAR .

(t-SQUI-S-A l»A «UA ['llt.MIJIUO i>l3 jiAIU •())

4bO paquete-8fi_lN_fiX3-AI_(;| ««mardante BAULE, da liaha dirocla, tahira para T.|Nboit o Ttovãóomlocando s.mcnte om 13/iHar, ao di» 1* do Kovoreiro, is y hora. da Urdo

_#". \S)+S i (,S,',fil':'IIÍN;r1s » fl.ll-* STASppgndo l/it d- AnJ.i.J " A**^3la_fi_^.-. T.[[\n ¦'".«•'•noral < amarii n. 85. mirau dUlribiiidn» anuoin

-Sat-^i*— ^^*-^ A " "lflril4 ¦" «M« ou do Nlthornliy. nua fôr exíialiid» no^:-C^___~---~.~—-~--2?Z?J Vr""'M "•^ ,,lfl rovarolro. O proprietário irralii A fi-^nc»

JgÊf&ZT' 7u,n'J/ «""",|,','"»n » «Io r-_.p-li.-w». pihl.co, a.pora ac.inlliiii»«J,.d,,/PY'10 Di: LOT DOS AU.lOi./ m«».nn pMiac«Ao apti.r do »hr n Itudar» dl.iril.niçao dn.!T^, T>-j__rr_:. - juatt-Bol |,rTn,M' lflm frt""!" «"tl»i"«dl»«. rorm»»d»l$álí|,opir»£(1*®^ eü,"o, um M,"Hru¦_^V^^^ FABHIGA-RHa do fíeiicra! Câmara n. 8!íL

Sr' f i _JH .i4*^M**llg

O paquete — GIRONDEindisponsavol demora

Pira fretes o pasia(to»s Irata s» na «gencia, o «ara cari/a com o Sr U I1nvi,l nAn.«i-»jcompanhia, na ma do Visconde do Itaborahy n. 5, i« anda.. **.UM«d, corrotor d-

0 AGENTE, Bortolinl.

DROGASChama-ao a ntttcnção para as drogas, pro-iliictoscliimicoa o pliarinacouticoa cuja suporior

quiilidado ò garantida por attCBtados quo pos-micm os propriotario» o quo osHo marcadoscom a marca E-Tni-i.i.A, rogislrada uo Ti-jju-nal do commorcio (oslrolla branca era fundooncarnadô). A' vonda nos principnos dro-tfuistas o forrngistas.

COIiIP/JHíA ESTRADA DE FERRO MACAHÉ E CA1HPÔS

_v .0 vapor GOYTACAZsabiril no dia 21 do corrento, An -1 horas da tardo

FassagOHs o oncommond.is ,i rna da Saúde n. 30.

BARCO G03UIERCIAL

CaiiitnlAcç3osaemittirFundo de reserva........Lucros liquides indiviBOJ.

12.000:000.?0007.ü00:00()«l()00

847:914$51625.:02?S3_i

«*Mk* %

¦»«ri«__t__S»»;

1IET1 iW.IIJ! PM» PE tltóllNAVEGAÇÃO DIRECTA ENTRE »

BRAZIL E O CANADA'

èã mssÊ ULmi^

36 Rua Nova do Ouvidor 36FORNECEDORES DA CASA IMPERIAL

1*10 db jANiarrto

^no?iaTl.r.,Í^fd?rit019nÍ!,oUtuaN «o Costura da todos o. ««thore».

fèrdeu-sona soli» da }0 <!«. -ri-.-n'¦-, uma c»rl«lr» valhado iii»rrn'|uim varda escuro . ¦mi-n-in 152-ííHK)em not«, um Una da SiOU <$, i - ¦» -- = - -1 ¦» «i._ r-1 -namliiico a que «»i> i • • li (¦ 11¦ i.--1 •. a outro*papeis ii-', -,- ¦! ii. ni ao annuneUnta i •• e,u»ma anlmii qui«# pnti.',. r dá-ie lhe matada «Ja,dlnliairo i m 4*«" *° l'«S<' »• 10 A.,., a,.,,,,"fàbeica

_tac?o_tal ' • ¦:,,

»• DB'

fYNAMÍfl^ÍaCOS.E.DE FERRO D.PEDRO IIv.. . iRma jfabrn-a tem A disiiosiçao doa Sr», ani-

ni-.iii.').i.i divorsas f|uatidadai de dynamllamira dlda» im cUssas do pmlraira.iiyiiii.ii.. n. I, marca A. Nobal para abra»

«ubineria» hl ügiloOi»ii.i u. 2 para pedra dura, kilo,....... -.f.ia»Ulu n, il, para pedramullo a plearra.„>.*o — tf.» nmDita ii. ., para aa obrai da »rta, kilo.. KfUUO

K»t»piin, eapololas, por ure(o* iaodl«)i.Iv-.;iMi«>i,i -m-Hi i% rua tio Via.

uomto do Iiil«il.una n. l"J, mo-brado. .

¦wl

ÂGUÂ FLORIDA AnizadoIlcspanliol•2

MURRAY & LANMANChamada goralnonte o

Perfumo Inexiingnivel;i univorsilmeato usadapnra perfumar o lenço, •mesmo quo no toiiculurdnssonhornsdodiatincçiln,

v e no banho. Considera noj,\ como um perfumo sem ri-\jval no inundo—no quarto" du doente purifica o ar, o

-' i do urna rara eSie»ciã cmIodos o< ciis s do csvaoci-

mentos, fadiga, oxoitnçflo nervosa, vertigous,etc., otc. Experimentas o mais delicioso do to-dos og perfumes. Cuidudo com as falsificaçOas.

¦ _fií' ;li*.l#i______Sil'

Vondo-no owto entomucnl poi*O-GOIIOIIÒI-I, OIU .iiitiiIVmm <1«7 lii.r.iM, na rua <ir> OonornlOiunitra n. lif, v undur.mm ilplLOCADORA E SUBLOCAOOfíA

Rita emprer.» oncarroí-a-ae d» fornecor Ira-lialhadores para eslrada» da forro, ayriciiltorospara o interior, e pessoal para e tf viço do-nicalico.

No mesmo escriptorio o.iconírar/to os Srs.fa/.ondeiros peasoal technico par;i medir miastorras, e com assim Iodos os esclarecimentosrelativos A reorjanisaçüo do trabalho rural. (.

|RE(!0S especiaes dcsle^ mez sií na rçlttj-ariá

imperial dc. E. J. <_oudo4o.rua da Candelária n. IO.Concertos perfeitos.

33 lf A MA DO OUVIDOR mm

<MI,MilI«_.(J(Jlt.SKARITJSOS B TERNKSTRKS" ^

ALLIANÇACAPITAL

4.000:0008000K»la companhia safará prídios.naries, i»0r-tadonaa, cslabolooiiDoafjg commoroiaea e in.duslriaos.Kuncoiona todos os dias utois, das 10 áa 3horas da lardo, i rua pa Alfaadoffa a. 2.

0 vapor-TANCARVILLEesperado da Enropa a todo o momento, «ihirA depois de pouca demora para•BiKt-ie tm _____ »

1,102:841$857

Esto banco saca sobro :Tho London and County Dank LondrosO Banco do Portugal (pagamontos

em Lisboa, no Porto e om Lonilrca) LisboaA Filial do Portu/çal (pagamontos

om Lisboa o Londres) PortoO Coinptoir d'Escompto pai.ja

Desconta letras do thesouro, bancaria secomxiorciaos, recobs dinheiro a juros om corftncórronto o om letras a prazo e elfcctua todan norte do transacç.os bancarias.iitia Primeiro de Março ti. 48.

com o cala porBABIá, PERNAMBUCO, CEARA, MARANHÃO, PARÁ E S, THOMAS

Kecoba c»rfa om baldea.ilo para CHICAGO, MONTREAL, otc.

Os «_Ml.«- Augusto Leubaí.C„ rua da Alfândega «. 48.Oc.rretor -Numa do R.go Macedo, rua Primeiro de Riar,,

Vende-se o prédio á rua doParaíso n. 16, em Paula Mat-tos, com grande quintal arbo-i-zado. Para tratar no mesmo.

r.o a. 49.

UE Ai. COMPANHIA DE PAQUETESA VAPORDESOÜTHAMPTON

MOINHO | VAPOR FWIIff:;P.ÜA LARGA DE S. JOAQUIM 187

PROPRIEDADE DE | P. MAYRIM;; • • 'TraMl_a com trigos d'Australia, America do Norte e Rio da .Prata...

0 paifiieíe a vapor E L B Esahirá para

SOUTHAMPTON, HAVRE E ANTUÉRPIAcom oscala» pola Bahia, Maceió, Pernambuco o

3 ___*"_& »q

no dia 24 do córrontoPara fretes, passajons o aiaia informaçõoa, trata ae ao escriptori» d» superintondoate

49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49

VENDE FARINHA E MELLO, A DINHEIRO Á VÍSTAPREÇOS DO MERCADO

Tom _V>i*no.klo o continna tx íbrneoõr erratuitamente tios Srs. larradoròi.do trig-o paru plantação *«i*w_-oi»Propoo-se a, proferir o trl»o uaolonal ao é-tranffélro, desde a»_» n. «,.,.qualidade e quantidade ÉatislUça as neoe-aidadea do m«fin?_»

MOIMOlHo

187 RUA LARGA DE S.- MAiillOMS

——-—. ^_^ •**»»

JOAQUIM 187PRIMEIRO ÜIUARCO !..§,¦

¦ .ii

FAZENDAS DE ALGODÃO NACIONAL, MATERIA PEIMA, PIADO, TINTO E TECIDO NO MESMO ESTABELECIMENTO '¦ij«!

deposito H5 , 1IJ FRSMS1I DE MICO 9S:jli||iíli*"'""' ' "¦ '¦¦¦- ¦-¦• _________ . . . _ " ' ¦

<-Ííá-._*

__„___ ~~ ^"^ ""'" '. "*"- •.•'" •' ¦¦ ¦¦i^i.y-i

mifiw

MMÍíi

II fll_)_

(NA ILHA DO G0¥EMAD0R)Í1VSWI. .-MM1.MA M IODA A

A. ^"V_A__F»0_El:t|.-¦_ r _¦ >

BO SULe montada de fôrma a executar com presteza e perfeição ás maiores encommendas de seus. EXCELLENTES PH0DUCT0S já vantajosamente conlecidó& e da mais superior quaíidaíTjjolos k alvenaria, dito de fogo ôü

¦'- '*í'-;. • _¦' • :.jV'...r -',.;"--¦ ,!.:¦¦'

f 'l\ I,

; ''r':;':: AHOS

éaclarios, dilos lubulares de 2,3, 4,6 e 9 furos, leite, ehalas modeb de Paris, ditas, modelode SlarseHia, diías, cnmieiràs ê Ventiladores•,,

'¦*

TUAS NÓ _tSCi_.PTO-.IO CENTRAL

PRIMEIRO ANDAROliveira Pinto & O.

•Y í_fc_ Â<m, ík—_a «w (gaE Oliveira Pinto &.C.

_«u

. ... .¦;;: ¦ ry ¦