Horta Pedagógica
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PREFEITURA MUNICIPAL DE TRINDADE – GOIÁS ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA SELMA
FIGUEIREDO
PROJETO HORTA PEDAGÓGICA (Alexandra Machado Costa – Assistente Social,
pelo TPC do Setor Vida Nova)
ABRIL, 2006
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SUMÁRIO
1. Apresentação 03
2. Justificativa 06
3. Relevância 08
4. Objetivos 09
5. Metas 10
6. Metodologia 11
7. Cronograma de Atividades 16
4. Bibliografia 17
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1. Apresentação
Este Projeto pretende orientar a ação que será empreendida pela Escola
Municipal Profa. Selma Figueiredo, a partir da parceria que deverá se
estabelecer entre a comunidade escolar (alunos, seus responsáveis e
funcionários da escola) e órgãos do poder público municipal com vistas à
implantação da Horta Escolar aqui idealizada.
Vale lembrar que esta horta escolar vem sendo idealizada há tempos
pela diretora da escola, profa. Valdivina, que inclusive vem conversando sobre
a mesma com autoridades da prefeitura, com colegas de trabalho na escola e
com membros da comunidade, sendo que todos apóiam a iniciativa e se
dispõem a colaborar.
Em uma destas conversas, a referida diretora solicitou à equipe de
desenvolvimento do Trabalho de Participação Comunitária do Projeto Vida
Nova, setor vizinho ao Setor Laguna – onde está situada a Escola Profa. Selma
Figueiredo, o auxílio no esboço inicial do projeto. O pedido se deu em visita
da referida equipe da escola, já que a grande maioria de alunos e alunas da
escola Dna. Selma é oriunda do Setor Vida Nova.
De forma simples e sucinta, aqui está o resultado desta solicitação, após
conversas e encontro específico entre a diretora, suas auxiliares, a equipe do
TPC do Vida Nova e assistentes sociais da Prefeitura Municipal de Trindade,
pretendendo-se com este instrumento, elencar as primeiras diretrizes teóricas e
metodológicas a serem desenvolvidas, voltadas para o sucesso da empreitada.
Sabe-se que trabalhar crianças e adolescentes percebendo-os em seus
contextos sócio-econômico e histórico-cultural, percebendo suas famílias, e a
comunidade onde estão inseridas é garantia de sucesso para as relações de
aprendizagem e educação com as mesmas. Por outro lado, a realidade das
famílias brasileiras, e não é diferente neste município, é permeada por
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diferentes carências oriundas da problemática econômica e social que
interferem na convivência familiar e comunitária dos membros das famílias e
concomitantemente, no desenvolvimento cognitivo/emocional/físico/social de
crianças e adolescentes.
Com a Horta Escolar, a escola Profa. Selma se dispõe trabalhar com os
familiares de seus educandos, convidando-os para uma atividade pedagógica,
que não se caracterizará como trabalho, mas será organizada a partir de um
voluntariado que estará temporariamente, (cada membro, com tempo de um
ano de curso), participando de cada etapa de desenvolvimento do processo,
que deverá ser contínuo e ampliar o acesso à cidadania e a qualidade de vida,
na perspectiva da superação das desigualdades, da exclusão e da
vulnerabilidade social.
Ações como cavar, semear, limpar, regar estarão entremeadas com
momentos para o grupo, quando o mesmo se encontrará para discutir sobre
temas previamente sugeridos e escolhidos pelo próprio grupo, em reunião
anterior. Além destes, os momentos de estudo do grupo deverão ser
constantes, articulando e integrando, para tanto, ações diversas em parceria
com entidades públicas e privadas.
Alterando o ambiente cheio de cimento, poder-se-á utilizar o espaço
lateral da escola, que corresponde aproximadamente a 700 metros quadrados,
além da possibilidade de se aproveitar outros espaços pequenos,
improvisando-se vasos e contentores (cercaduras de pneus velhos, por
exemplo), criando pequenos canteiros de plantas aromáticas e medicinais por
toda a área da escola.
Ressaltamos aqui, o caráter libertário deste Projeto, lembrando
que o trabalho de construção do Ser é um trabalho de reciprocidade entre o
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meio externo e a realidade psicológica que vai se construindo no vir a ser da
existência humana.
A horta pedagógica poderá ser um ponto de partida para a
abordagem de temas como a educação alimentar, a prevenção da saúde e o
tratamento alternativo com plantas naturais, a cadeia ecológica e a
conservação da natureza, a questão da socialização e da venda da produção e
técnicas de jardinagem, entre outros.
Poderá se desenvolver um programa com pesquisas, passeios, palestras,
seminários, comemorações festivas e oficinas, em meio às atividades
rotineiras de acompanhamento e orientação do trabalho, que se darão da
seguinte forma:
Reunião com a equipe para Avaliação, Planejamento Geral e
Estudo: mensal
Reunião de Grupo para Estudo: quinzenal
Reunião do Grupo para Discussão e Reflexão: mensal
Estudo de Caso: mensal
Freqüência do Grupo: conforme condições do voluntariado
(diariamente, duas ou três vezes por semana).
* Entende-se como Grupo, os responsáveis pelos estudantes, público
alvo do Projeto.
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2. Justificativa
A implantação de hortas escolares e a constatação de que é preciso
trabalhar também com a família de nossos estudantes das escolas de 1o. e 2o.
graus são dois temas que estão na ordem do dia para educadores, assistentes
sociais, ambientalistas, psicólogos, nutricionistas. Temas estes, que quando
colocados na pauta para a sociedade em geral e para as comunidades
escolares, mais especificamente, também agradam e empolgam.
Não obstante, constata-se que a grande maioria das escolas públicas não
possui uma horta escolar, a despeito de estudos que verificam e indicam que
produzir uma horta na escola, de forma participativa, com toda a comunidade
escolar interessada pode influenciar no modo de vida das pessoas envolvidas e
até nas mais próximas, na comunidade; falta disposição, determinação e apoio.
A horta escolar, além de garantir o acesso das famílias a produtos alimentícios
saudáveis e de boa procedência, se constitui em um processo pedagógico rico
e diversificado para partilha de experiências, implementação didática,
aumento do conhecimento, crescimento pessoal e mudança de hábitos.
As hortas pedagógicas são espaços de descoberta e aprendizagem;
podem oferecer oportunidade às pessoas, de se ligarem à natureza, de fazerem
parte dela, de perceberem que todo ser tem um lugar e um papel a
desempenhar no mundo.
Então aqui, se propõe o desafio de construirmos um espaço de educação
e socialização, paralelo ao da sala de aula, enquanto expressão da cultura
democrática, dialógica e de respeito com a vida humana que deve estar
presente em todas as escolas.
Com este Projeto, pretende-se ampliar o bem estar e a qualidade de
vida, produzindo em toda a comunidade envolvida, uma transformação
significativa no modo de pensar, de ver e de interagir com a realidade, o que
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deverá se refletir na aprendizagem, no nível de conhecimentos e no
comportamento de nossos educandos.
Sabe-se que muitas famílias cujas crianças e adolescentes estão em
nossa escola, possuem problemas decorrentes do desemprego, de má
alimentação, toxicomanias, agressividade e depressão, entre outros.
Diante disto, a equipe deverá empreender, com as famílias dos
educandos, atividades que favoreçam o refletir sobre questões relacionadas ao
dia a dia destes, despertando sonhos, criando esperanças e caminhos,
desvelando potenciais e capacitando para uma nova perspectiva de vida.
“Na natureza, nada se perde,
nada se cria,
tudo se transforma” Lei de Lavoisier
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3. Relevância
- Para estudantes e responsáveis, este pretende vir a ser um meio de
melhorar o nível de conhecimento, socialização e aprendizagem, bem como
garantir a segurança alimentar;
- Para a Escola Municipal Profa. Selma Figueiredo e a Prefeitura de
Trindade, este Projeto é uma alternativa de trabalho pedagógico plausível para
o alcance de determinados objetivos a serem explicitados;
- Para a comunidade em geral, este Projeto atende aos interesses na
medida em que compreende cada estudante e sua família em seu meio,
atuando também junto aos problemas sociais da região.
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4. Objetivos
Geral:
Contribuir com o processo de construção de uma política de educação
que pretenda a inclusão, a habilitação e a promoção de seus educandos em um
processo pedagógico interativo e integrador, que fomente, cultive e propague
o respeito à vida, buscando para tanto, o apoio e a participação dos
responsáveis destes educandos.
Específicos:
Desenvolver atividades relevantes no processo de formação
escolar, com vistas à mudança de hábitos mediante uma nova consciência
ambiental ;
Deflagrar um programa de ação educativa que subsidie o trabalho
com a horta pedagógica;
Ampliar o bem-estar e o pensar coletivo do (a) usuário (a) direto e
indireto do Projeto, fomentando a convivência familiar e comunitária;
Exercer com eles (usuários) a cidadania, o “sentimento de
pertença a uma comunidade”, o desvelar da própria dignidade;
Trabalhar a auto-estima do (a) usuário (a), que precisa se
acreditar, resgatando ou imprimindo neste, a confiança em suas capacidades;
Melhorar as condições alimentares dos educandos e seus
familiares.
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5. Meta
- Atendimento a famílias
- - Suporte a ...................... que compõem a rede de educação
municipal da região
- - Plantar............mudas em tantos meses
- - Começar a colher tais e tais em meses
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6. Metodologia
Tendo por base a práxis humana, este Projeto pretende ser um
instrumento de mudança na realidade das famílias envolvidas, com vistas à
ampliação e consolidação da cidadania e da qualidade de vida.
O cuidado com as questões teóricas será relevante no
desenvolvimento deste processo educativo que pensa pessoas concretas, posto
que, não isoladas de suas condições materiais, sociais e culturais, e ainda, em
construção permanente e dinâmica.
Planejar elaborando conteúdos significativos, interessantes
e variados, evitando sempre a transmissão bancária e as imposições, é um
desafio permanente que exige da equipe de profissionais que acompanharão a
horta pedagógica, uma participação efetiva e persistentemente construída no
dia a dia do trabalho e um constante sair de si, compreendendo cientificamente
a realidade do outro, para atuar sobre ela.
O processo de avaliação crítica do cotidiano deve ser uma
constante neste projeto em que, perceber os efeitos é tão importante quanto
planejar as ações.
O Planejamento e as Avaliações devem ser mensais, e
nestes momentos dever-se-ão incluir o Estudo de Casos e o Momento de
Estudo. O Estudo de Casos é um instrumento utilizado quando a situação do
atendimento da família ou de um membro seu se torna um problema. A equipe
da horta deverá, então, selecionar um caso a cada mês, para que seja estudado
a fim de se buscar os encaminhamentos necessários. O Estudo de Casos pode
se orientar pelos seguintes passos:
1. Identificar as Forças Impulsoras e as Forças
Restritivas ao desenvolvimento da família ou pessoa em questão;
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2. Definir estratégias;
3. Responsabilizar (definir) pessoas pelos
encaminhamentos;
4. Avaliação;
5. Resultados.
O Estudo de Casos é uma troca maior de informações; é um momento
ímpar para a crítica aberta da realidade, e requer uma postura ética, um sair do
senso comum, da superficialidade. Não se fala aqui, de julgamento, mas
compreensão e estudo do caso. Ele orienta o cotidiano, repleto de relações
rápidas. Vincula o particular com o geral, o momento com a história, o
encaminhamento com a conseqüência.
O Momento de Estudo da equipe subsidia a mesma com conteúdos que
forneçam motivação, esperança e direção ao dia a dia do trabalho, tanto sob o
aspecto dos temas gerais relevantes levantados com o grupo quanto sob o
aspecto teórico e prático específico para o desenvolvimento da horta.
A avaliação do projeto tem função sempre diagnóstica, e nunca
punitiva, devendo ser feita por todos os integrantes. Serve para subsidiar o
planejamento, fundamentando novas decisões. Os momentos de avaliações e
de Estudo de Casos (que é uma avaliação), requerem certa formalidade. Não
devem ser feitos às pressas, em intervalos, ou em qualquer ambiente.
A Reunião do Grupo é um momento de propiciar o desvelar dos temas
que permeiam e incomodam o dia a dia das famílias, emperrando o
desenvolvimento dos educandos nas atividades escolares e sociais. É o
momento dos objetivos, das sugestões. Deve ser preparada, atrativa,
agradável, participativa.
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Os momentos destinados à prática, não serão apenas um momento de
produção material, mas um caminho para aprendizagem, contando com a
criatividade e perseverança dos educadores, que trabalharão em uma
sistemática que objetive uma educação para a cidadania, a saúde, os valores,
os direitos e deveres, a educação ambiental, incentivando os integrantes a
conversarem sobre a realidade do grupo, refletindo e analisando os gestos, as
relações e atividades rotineiras da vida, os hábitos, os comportamentos.
A autora Maria Luiza de Souza, no livro Desenvolvimento de
Comunidade e Participação, sugere os seguintes cuidados com a abordagem
no trabalho comunitário:
- Evitar “autoritarismo e intimidação, não só através da palavra, mas
também de gestos e atitudes autoritárias e discriminatórias”;
- Não se mostrar “incapaz de transmitir alguma mensagem, revelando
insegurança e subserviência”;
- Buscar “achegar-se tentando uma relação de cooperação. Mostrando
autoridade sem autoritarismo. No que diz e no que faz; despertando interesse e
curiosidade na população; deixando e levando elementos de interesse e
indagações, despertando intenção de novos encontros e ações conjuntas”.
Um aspecto muito importante, é que as partes tenham clareza e
compreensão quanto aos objetivos do trabalho.
Ao profissional que compõe esta equipe, se faz necessária perspicácia e
aprimoramento constantes, segurança e confiança mútua. O profissional
também precisa se acreditar. Os (as) usuários (as) precisam admirá-lo. Este
profissional precisa se conhecer, se superar. Saber de sua dignidade, suas
habilidades e limitações. Pedir ajuda, reconhecendo que a família ou pessoa
em questão tem jeito.
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É preciso saber qual é a família que estamos atendendo. Estas famílias
precisam de apoio psicosocial quase sempre; precisam se sentir acolhidas e
respeitadas.A família não pode ser objeto de preconceitos e agressividade por
parte dos profissionais, que devem evitar os juízos de valor, as discriminações,
os estereótipos e rótulos.
Faz-se necessário a realização de uma pesquisa que descreva a realidade
bio-psico-social com os usuários, com o objetivo de, não só conhecer, como
também interagir, desvelando o universo de cada usuário, suas aspirações,
visão de mundo e limitações, usando para tanto, a pesquisa participante.
Para implantação do Projeto Horta Pedagógica, é preciso que se
estabeleçam parcerias entre a escola e outros órgãos públicos municipais afins
ao Projeto, como a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e a Agência
Rural, que deverão orientar tecnicamente, em projetos paralelos, sobre o
plantio e os cuidados necessários ao desenvolvimento das sementes e mudas.
Também serão necessárias sementes, placas identificadoras, ferramentas.
Muitos familiares contribuirão com sementes e mudas de plantas,
provavelmente.
Todas as atividades deverão ser documentadas: anotar, fotografar e
filmar são recursos indispensáveis.
Foram citadas as seguintes espécies de plantações: abobrinha, chuchu,
mandioca, milho, alface, tomate, couve, cenoura, beterraba, espinafre,
brócolis, agrião, tomate, coentro, abóbora, cebola, cebolinha, salsa, poejo,
hortelã, morango, amora, banana, laranja, mamão, acerola, caju, maracujá,
mexerica, limão e abacate, não se esquecendo de fazer casinhas para possíveis
aves que freqüentarão o ambiente. Como a maior dificuldade será a água, a
sugestão é que se fure um mini poço artesiano.
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As hortas escolares têm papel estético, educativo e prático (alimentam).
É interessante que sigam procedimentos da agricultura biológica, com
adubação verde e compostagem, considerando-se que os resíduos de origem
animal, frescos, podem desenvolver parasitas e colocar a saúde das plantas e
de seus usuários em risco, e ainda, que se discuta sobre os impactos
ambientais da agricultura convencional comparando a qualidade dos alimentos
biológicos e convencionais, reforçando a necessidade de promovermos formas
mais saudáveis e sustentáveis de produzir alimentos.
Dentro da sala de aula, pode-se, por exemplo, montar um
vermicompostor, que ajuda a clarificar o conceito de material biodegradável e
permite que se observe a atividade dos invertebrados e microorganismos.
Neste processo, estimula-se o respeito pelas diferentes formas de vida –
descobre-se que muitos insetos (joaninhas, aranhas...) e outros animais (sapos,
lagartos...) não só são inofensivos, como são úteis.
Recomenda-se a rotação das culturas e a consociação de plantas, isto é,
o cultivo de plantas diferentes na vizinhança umas das outras. Sabe-se que a
urtiga é um excelente fertilizante e protetor contra pragas e doenças; que o
trevo branco diminui a lagarta da couve e do repolho. As ervas aromáticas
também têm um efeito protetor (de doença) e repulsivo (de insetos) muito
eficaz. Daí a sugestão, aqui, de criarmos uma horta-jardim, já que a precaução
é um princípio básico da agricltura biológica.
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7. Cronograma de Atividades
Atividades/Mês Abr Mai Jun Jul Ago Set
Apresentação do Projeto X X
Planejamento X X X X X
Avaliação X X X X X X
Reunião c/ usuários (as) X X
Pesquisa X
Seminário X
Oficinas X
Concursos Poesia
desenh
o ou
Redaçã
o
Festas Dia
Caipi
ra
Da Primavera
Campanha do Agasalho X
Gincana da Família X
Caminhada X
Passeio X
Aragem
Plantio
Colheita
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7. Bibliografia
NETTO, José Paulo. Falcão, Maria do Carmo - Cotidiano:
Conhecimento e Crítica 2º Ed. São Paulo: Cortez, 1999.
SOUZA, Maria Luiza de. Desenvolvimento de Comunidade e
Participação. 1º edição São Paulo: Cortez, 1997
PAVÃO, Ana Maria Braz. O Princípio de Autodeterminação no
Serviço Social: Visão Fenomenológica. 3º edição. São Paulo: Cortez, 1984.
FALEIROS, Vicente de Paula. O que é Política Social. 3º edição. São
Paulo: editora Brasiliente, 1988
Foram utilizados os seguintes textos:
01. O conceito de participação social na perspectiva de integração e
de transformação, Profª. Maria Noelia de O. Scandian
02. Motivos Individuais e Objetivos do Grupo: Introdução, Zander A.
e Cartwright em Dinâmica de Grupo e Pesquisa
03. O homem à procura de um estilo de vida, Adam Schaff
04. Indivíduo e Sociedade, Adam Schaff
05. O processo grupal, O indivíduo e as Instituições. Silvia.Tatiana
Murer Lane,
06. Movimentos sociais urbanos: balanço crítico. Ruth C. L Cardoso
Da Internet:
Biosofia/Centro Lusitano de Unificação Cultural:
www.centrolusitano.org