Historia da Praça Do Pacificador, duque de caxias - RJ

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Praça do Pacificador ago, qui 16th, 2012 Posted in : Sem categoria By : admin 0 Comments Home / Sem categoria / Praça do Pacificador CONJUNTO DA PRAÇA DO PACIFICADOR Alexandre dos Santos Marques¹ Tania Maria da Silva Amaro de Almeida² A Praça do Pacificador recebeu este nome em homenagem a Luiz Alves de Lima e Silva devido sua participação no controle das revoltas populares ocorridas no período regencial. O título de “Duque de Caxias” foi recebido após o controle da Revolta da Farroupilha. A cidade recebe o seu nome por ele ter nascido na antiga Fazenda São Paulo que se localizava no atual bairro da Taquara. Após 1931, quando o então 8° distrito de Iguaçu foi criado com o nome de “Caxias”, vários logradouros e prédios públicos passaram a receber denominações em sua homenagem. Em 1943, quando o distrito obteve a emancipação de Nova Iguaçu, passou a município com o nome “Duque de Caxias”. Em 1927, com a publicação do Decreto 5.141³ criou-se um fundo especial para a construção e conservação de estradas. Para executá-lo, organizaram-se comissões técnicas para construir as duas primeiras estradas troncos do país: a Rio-SãoPaulo e a Rio-Petrópolis⁴. A situação encontrada pelos construtores, com muitas áreas de manguezais e brejos, o que certamente dificultou as obras, foi observada por Rogério Torres da seguinte forma: A construção da Rio- Petrópolis foi muito difícil, principalmente na Baixada Fluminense, devido aos terrenos lodosos que exigiam consolidação através de demoradas obras de aterro e de fundações. Além de tudo, a malária, ainda endêmica na região, vitimou um grande número de trabalhadores, somando novas dificuldades às já existentes⁵. A área que já foi chamada de Praça do Brejo e Praça do Caranguejo, em 1944 foi aterrada em mais de 6 metros de altura. Em 1953, no governo do Prefeito Braulino de Matos Reis (1952-1955) assumiu a sua moderna configuração e atual denominação: Praça do Pacificador. Segundo José Lustosa, “foi ele quem a calçou magistralmente”⁶ , e ela é um perfeito cartão de visitas que deslumbra e encanta. De moderna técnica exigiu planos requisitos especiais, formando no conjunto um aspecto agradável, em que se harmonisam os jardins e as árvores, fazendo fundo para o busto do genial filho do município Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, de quem herdamos o nome e a fibra⁷. A Praça, localizada numa bifurcação entre a Rodovia Rio-Petrópolis (atual Avenida Presidente ASAMIH Saiba mais Eventos Fique por dentro Revistas Todas as edições Galeria d Conheça n Fale Conosco Ärea de contato

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Historia da Praça do Pacificador, Duque de Caxias, RJ

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    CONJUNTO DA PRAA DO PACIFICADOR

    Alexandre dos Santos MarquesTania Maria da Silva Amaro de Almeida

    A Praa do Pacificador recebeu este nome em homenagem a Luiz Alvesde Lima e Silva devido sua participao no controle das revoltas populares ocorridas no perodoregencial. O ttulo de Duque de Caxias foi recebido aps o controle da Revolta da Farroupilha. Acidade recebe o seu nome por ele ter nascido na antiga Fazenda So Paulo que se localizava noatual bairro da Taquara. Aps 1931, quando o ento 8 distrito de Iguau foi criado com o nomede Caxias, vrios logradouros e prdios pblicos passaram a receber denominaes em suahomenagem. Em 1943, quando o distrito obteve a emancipao de Nova Iguau, passou amunicpio com o nome Duque de Caxias.

    Em 1927, com a publicao do Decreto 5.141 criou-se um fundo especial para a construo econservao de estradas. Para execut-lo, organizaram-se comisses tcnicas para construir asduas primeiras estradas troncos do pas: a Rio-SoPaulo e a Rio-Petrpolis. A situaoencontrada pelos construtores, com muitas reas de manguezais e brejos, o que certamentedificultou as obras, foi observada por Rogrio Torres da seguinte forma: A construo da Rio-Petrpolis foi muito difcil, principalmente na Baixada Fluminense, devido aos terrenos lodososque exigiam consolidao atravs de demoradas obras de aterro e de fundaes. Alm de tudo, amalria, ainda endmica na regio, vitimou um grande nmero de trabalhadores, somando novasdificuldades s j existentes.

    A rea que j foi chamada de Praa do Brejo e Praa do Caranguejo, em 1944 foi aterrada em maisde 6 metros de altura. Em 1953, no governo do Prefeito Braulino de Matos Reis (1952-1955)assumiu a sua moderna configurao e atual denominao: Praa do Pacificador. Segundo JosLustosa, foi ele quem a calou magistralmente , e ela um perfeito carto de visitas quedeslumbra e encanta. De moderna tcnica exigiu planos requisitos especiais, formando noconjunto um aspecto agradvel, em que se harmonisam os jardins e as rvores, fazendo fundopara o busto do genial filho do municpio Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, de quemherdamos o nome e a fibra.

    A Praa, localizada numa bifurcao entre a Rodovia Rio-Petrpolis (atual Avenida Presidente

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    Kennedy) e Avenida Plnio Casado, deveria funcionar como um carto de visitas da cidade.Situando-se a poucos quilmetros do Rio Merity, limite da cidade do Rio de Janeiro, nesta pocaDistrito Federal, com Duque de Caxias, a rea tornava-se passagem obrigatria para os que sedirigiam para a regio serrana, principalmente para Petrpolis. Esta cidade abrigava, na poca, aresidncia oficial do presidente da repblica e de vrias personalidades polticas nacionais.

    Em Uma passagem pela Caxias dos anos 60, Stlio Lacerda recorda, com humor, que no dia desua inaugurao, o palanque onde estavam vrias autoridades, dentre elas Joo Goulart, RobertoSilveira, Natalcio Tenrio Cavalcanti, Celso Peanha, Braulino de Mattos Reis, Zulmar Batista,Waldir Medeiros, Zumar Batista, Peixoto Filho, no suportando o peso, ruiu levando muitos delesao cho.

    A partir de dezembro de 1956, no governo do Prefeito Braulino Correa, na parte voltada para aAvenida Plnio Casado passou a funcionar uma Estao Rodoviria de onde partiam os nibus-lotao que transportavam os trabalhadores para a rodoviria da Praa Mau , no centro do Riode Janeiro.

    A instalao da Rodoviria, a proximidade com a estao ferroviria e a variedade de barescolaboravam para a concentrao de pessoas que se deslocavam para o centro do Rio de Janeiro epara a Zona da Leopoldina. Se, no incio do dia, havia muitos trabalhadores, ao final da tarde eramos estudantes que nela se concentravam para embarcarem no trem em direo as escolas deRamos, Bonsucesso e Olaria. Nas memrias de Newton Meneses sobre este lugar e seuspersonagens, consta que na Praa do Pacificador, enquanto aguardvamos enfileirados umlotao (micronibus) para o Rio, Pernambuco distraia a todos com suas piadas de duplosentido.

    Ao longo das dcadas de 60 e 70, a Praa tornou-se local oficial dos desfiles do dia 25 deAgosto, de extenso da Feira da Comunidade da Igreja de Santo Antonio e dos desfiles dosblocos carnavalescos. Sobre os desfiles cvicos, Stlio Lacerda comenta que desde o distante 1953,os preparativos para o desfile iniciavam-se com bastante antecedncia. Nas escolas de maiorporte, a primeira medida era convocar o instrutor da banda, geralmente um sargento msico dosFuzileiros Navais, do Exrcito, da Polcia Militar ou do Corpo de Bombeiros. Cabia-lhe marcar osensaios, selecionar novos integrantes e definir quais os instrumentos a banda precisava. Ogarboso uniforme era assunto para a diretoria da escola, j que de nada adiantaria uma bandabem ensaiada sem visual altura.

    Como demonstrao de sua importncia para a formao da identidade cultural local, nelaaconteciam vrias manifestaes culturais espontneas. Desde os anos 60, nela encontravam-seperiodicamente grupos de capoeira, vendedores de ervas, os lambe-lambes, o comedor deespadas, o cuspidor de fogo, o domador de jararacas e jibias e outros. Sobre a Praa, o jornal ODia diria que tambm ponto de encontro de aposentados procura de um carteado, deprostitutas na busca de clientes e de meninos de rua, ansiosos por garantir abrigo noite. Emhorrios mais avanados, por ela circulavam prostitutas e notvagos que tinham suas intenesfacilitadas pela grande quantidade de bares e hotis ao redor.

    Nos finais de semana, durante o dia, para ela acorriam grupos de jovens e casais enamorados que

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    aproveitavam os cinemas para se encontrarem e trocarem algumas carcias mais ntimas. Sobre oscinemas Stanley Lacerda diria que No incio dos anos sessenta, lembro de papai chegando svezes tarde em casa, contando para mame o resumo do filme que acabara de assistir. () Haviao Brasil e o Central (na Avenida Duque de Caxias), o Paz e o Santa Rosa, na Praa doPacificador, e o Caxias e o Pau-de-Arara , na Avenida Nilo Peanha. No sei bem por que, maso cinema que ficou especialmente registrado em minha memria foi o Central, o menor detodos.

    No primeiro mandato do prefeito Hydekel de Freitas (1982-1984), a rodoviria foi demolida e aPraa passou por uma grande reformulao. Nela foram colocadas uma esttua eqestre emhomenagem a Duque de Caxias, um chafariz e uma esttua em homenagem primeira bicadgua, que havia sido no ano 1916 instalada nos seus arredores, e houve uma trabalho depaisagismo com vrias plantas e rvores.

    No incio da dcada de 90, na Praa realizava-se a Feira da Comunidade em Homenagem SantoAntonio e a I Feira da Cultura Nordestinas. Pouco antes do Complexo Cultural Oscar Niemeyerser inaugurado, durante o governo de Jos Camilo Zito dos Santos Filho (1998-2004) e daadministrao do Secretrio de Cultura Gutenberg Cardoso, a Praa abrigou o cameldromo,conjunto de barracas dos vendedores informais, que inviabilizava qualquer manifestao cultural.Na poca da construo do Complexo, Carlos Srgio Mendona Dazier Lobato diria quenenhuma obra relevante havia no local. De uma bica dagua a cameldromo, a saudosa Praa doPacificador nunca foi um monumento, s marcava o centro, dada a precariedade da cidade quecapitaneava .

    A princpio, segundo o Jornal O Dia, o Complexo Cultural se denominaria Centro Cultural DarcyRibeiro, havia a previso de se gastar com a obra 3 milhes e da criao de um estacionamentosubterrneo. Durante a gesto do secretrio Luiz Sebastio Pereira Teixeira que no mesmo jornalanunciava uma possvel parceria financeira com a Petrobrs e, dentro de uma perspectiva otimista,dizia que a Baixada vai deixar de ser uma referncia de violncia, de abandono, para serreferncia cultural neste pas . A reportagem ainda anunciava que Niemeyer projetou paraCaxias um centro cultural dividido em duas construes. Elas abrigaro um teatro com 450lugares, sala de exposies, biblioteca, galeria de artes e sala de vdeo. O Centro Cultural DarcyRibeiro lembra um piano, se o observador der asas imaginao .

    Em setembro de 2005, a Biblioteca Leonel de Moura Brizola passou a funcionar, atendendo noprimeiro pavimento, o pblico jovem e adulto e, no segundo, o pblico infantil. Um ano depois,foi inaugurado o Teatro Raul Cortez, com capacidade para 450 lugares. Cogitou-se denomin-loTeatro Roberto Marinho.A Biblioteca construda sobre pilotis, possui, no 1 pavimento, 385 m2 de rea para exposio epesquisa de livros e peridicos e, no 2 pavimento, a mesma rea destinada a Biblioteca Infantil.Nos dois pavimentos, salas administrativas, sanitrios e copa, do apoio s atividades do prdio.Escada e elevador garantem a circulao vertical e o acesso irrestrito a todos os espaos.

    No prdio do Teatro, uma rampa que contorna metade da fachada circular leva os visitantes platia com capacidade para 450 lugares e 8 para cadeiras de rodas. Abaixo deste pavimento,esto os sanitrios e a rea de estar do pblico; e, acima, sobre parte da platia, a cabine de som

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    e luz. Os artistas tm acesso independente pela praa rea de camarins e ensaio no pavimentosemi-enterrado. Com 310 m2, a rea para ensaios tem planta livre que permite posteriorsubdiviso para depsito de equipamentos de cenografia e demais necessidades futuras. Umaporta metlica, na parede posterior do palco abre-se para permitir espetculos externos com opblico na praa. a Boca pra Fora.

    Em 2006, j na administrao do prefeito Washington Reis e da secretria de Cultura CarmenMiguelles, foi firmado um contrato com a Fundao Euclides da Cunha FEC, ligada Universidade Federal Fluminense, que teve como diretriz principal a busca constante daaproximao do teatro com os mais diversos pblicos, fortalecendo o sentido da ao culturalcomo fator instituinte da cidadania .

    Neste mesmo ano, sagrou-se o nome do Complexo e as partes que o compem. O teatro e abiblioteca passaram a denominar-se Raul Cortez e Governador Leonel de Moura Brizola,respectivamente. Este ltimo foi uma importante liderana poltica nacional e um dos maisidentificados com as causas populares, e o primeiro, conhecido ator que faleceu no ano dainaugurao do teatro que recebeu esta denominao por sugesto da atriz Fernanda Montenegro.

    Sobre este complexo, Leonardo Guelman e Luiz Augusto F. Rodrigues afirmam que a vitalidadede Duque de Caxias permite pensar a no conformao do quadro apresentado. A construo doconjunto que forma o Centro Cultural Oscar Niemeyer Teatro Raul Cortez, Biblioteca MunicipalGovernador Leonel de Moura Brizola e Praa do Pacificador enfrenta um desafio neste sentido.

    Ressaltando a importncia do trabalho desenvolvido pela FEC, Rafael Ferezin diz que ela atravsdo Laboratrio de Aes Culturais, deu um passo inicial e importantssimo para o processo degesto cultural desse magnfico espao arquitetnico, atravs da mobilizao da classe,treinamento, preparao de mo-de-obra especializada, divulgao, sobriedade, dedicao eformao de pblico atravs da manuteno de um calendrio permanente de atividadesculturais . Aponta ainda, que inaugurado em 23 de setembro de 2006, o Teatro Municipal RaulCortez foi um presente para a populao de Duque de Caxias e adjacncias. Equiparado aosgrandes teatros da capital e do Brasil e projetado por Oscar Niemeyer, o Teatro Raul Corteztornou-se, alm de um plo de fruio e fomento cultura, um ponto turstico e de refernciapara a cultura do municpio de Duque de Caxias .

    Como demonstrao de uma cultura de resistncias e de estruturas residuais a Roda de Caxias,rodas de capoeira que so realizadas na Praa h mais de 30 anos e o carteado se adaptaram aonovo espao e l ainda existem; em 2007, a Secretaria Municipal de Cultura iniciou o projeto CinePau-de-Arara, com os filmes sendo apresentados na Boca pra Fora e com bancos de madeirasendo colocados na Praa para os expectadores.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BRUNO, Cssio. Obras do teatro em passos lentos. In: O Globo. Caderno Baixada. 28.05.2006.Complexo Cultural Oscar Niemeyer. Prefeitura Municipal de Duque de Caxias. Carto Postal. s/d.Decreto n 5.141, de 5 de janeiro de 1927.FEREZIN, Rafael. Uma jia rara na Baixada. In: Teatro Municipal Raul Cortez. Programa de Gesto

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    Estratgica Administrativa 2008. PROGEAD. Duque de Caxias: Secretaria Municipal de Cultura,2008.FURTADO, Tatiana. Mais R$ 7 milhes para acabar teatro. In: O Globo. Caderno Baixada.12.06.2005. p.12GARES, Dbora. Arte em potencial. In: O Globo. Caderno Baixada.GUELMAN, Leonardo, RODRIGUES, Luiz Augusto F. (coord.) Programa de Capacitao e GestoCultural do Teatro Raul Cortez. Duque de Caxias. Relatrio Final. Niteri: UFF, LABAC, FEC,2008.p.1LACERDA, Satnley. In LACERDA, Stlio. Uma passagem pela Caxias dos anos 60. Duque de Caxias:Edio do Autor, 2001. p.56.LACERDA, Stelio. Uma passagem pela Caxias dos anos 60. E/A: Duque de Caxias, 2002.LOBATO, Carlos Srgio Mendona. Prefcio. In: MENDONA, Slvia Cristina de. Dossi do CentroCultural Oscar Niemeyer. PMDC/SMC, setembro de 2004.LUSTOSA, Jos. Cidade de Duque de Caxias Desenvolvimento Histrico do Municpio. Duque deCaxias: 1958.MARIA, Rose. Beleza e Cultura na Baixada. In: Jornal O dia. Caderno Nossa Baixada. 25.07.1999.MARQUES, Alexandre dos Santos Marques. Militantes da Cultura numa rea perifrica. Vassouras:Duque de Caxias, 2005MENDONA, Slvia Cristina de. Dossi do Centro Cultural Oscar Niemeyer. PMDC/SMC, setembrode 2004.MENESES, Newton. Posfcio.MORAES, Dalva Lazaroni de. Esboo Histrico Geogrfico do Municpio de Duque de Caxias. Duquede Caxias: Arsgrafica, 19 MARIA, Rose. Beleza e Cultura na Baixada. In: Jornal O Dia. CadernoNossa Baixada. 25.07.1999.88. p.198.OCUPAO de Espao arquitetnico. O Globo. Caderno Baixada. 30.03.2008.Ofcio n 013 de 03.06.2008. Duque de Caxias: Secretaria Municipal de Cultura, 2008.Oficio n 229 de 07.06.2006. Duque de Caxias: Secretaria Municipal de Cultura, 2006.Oficio n 281 de 13.07.2006. Duque de Caxias: Secretaria Municipal de Cultura, 2006.Oficio n 89 de 22.08.2006. Duque de Caxias: Procuradoria Geral do Municpio, 2006.PROGRAMA de Capacitao e Gesto Cultural do Teatro Raul Cortez. Duque de Caxias. RelatrioFinal. Duque de Caxias: Universidade Federal Fluminense/Fundao Euclides da Cunha, Janeiro,2008Revista Vida Domstica, setembro de 1955.TEATRO MUNICIPAL RAUL CORTEZ. Programa de Gesto Estratgica Administrativa 2008.PROGEAD. Duque de Caxias: Secretaria Municipal de Cultura, 2008.TEATRO MUNICIPAL RAUL CORTEZ. Secretaria Municipal de Cultura, folder.TERMO de Contrato. Livro01/2006. Termo: 148. Duque de Caxias: Secretaria Municipal de Cultura,16.10.2006.TORRES, Rogrio. Duque de Caxias. Trabalho indito, 2005.

    VDEOS

    FEITOSA, Patrcia Santos e MARTINS, Ranny Barros. Duque de Qu? Duque de quem? Rudos nacomunicao da Baixada Fluminense.Rio de Janeiro: Pontifcia Universidade Catlica,Departamento de Comunicao Social, 2006. Monografia de Concluso de Curso de ComunicaoSocial.

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    FIL, Vlter. Praa do Pacificador. Curta-metragem. Roteiro e direo: Valter Fil. CECIP / TVMaxambomba, 1993.

    01 Alexandre dos Santos Marques, mestre em Histria Social (USS) e professor da rede pblicamunicipal.02 Tania Maria da Silva Amaro de Almeida, mestranda em Letras e Cincias Humanas pelaUNIGRANRIO, professora da rede pblica estadual e da UNIGRANRIO, diretora do InstitutoHistrico da Cmara Municipal de Duque de Caxias.03 Decreto 5.141 de 05.01.1927.04 Esta estrada foi concluda em 1928; j denominou-se Avenida Presidente Kennedy e hoje aAvenida Governador Leonel de Moura Brizola.05 TORRES, Rogrio. Duque de Caxias. Duque de Caxias, 2005. Indito,06 LUSTOSA, Jos. Cidade de Duque de Caxias Desenvolvimento Histrico do Municpio.(Dados Gerais). Rio de Janeiro: Grfica do IBGE, 1958.07 LUSTOSA: 1958.08 LACERDA, Stlio. Uma Passagem pela Caxias dos Anos 60. Edio do Autor, 2001. p. 79.09 A rodoviria que se localiza no Shopping Center s foi inaugurada, junto com o Shopping, em1967.10 Por esta poca, ainda no existia a Rodoviria Novo Rio e nem o Terminal Rodoviria AmricoFontenelle (Central do Brasil).11 Nesta poca, a atual cidade do Rio de Janeiro era denominada de Estado da Guanabara. Ela sassumiu a atual denominao em 1975, com a fuso da Guanabara com o Rio de Janeiro.12 MENEZES, Newton. Posfcio.13 LACERDA, Stlio. 7914 Fotgrafos que trabalhavam na Praa e tiravam fotos na hora.15 MARIA, Rose. Beleza e Cultura na Baixada. In: Jornal O dia. Caderno Nossa Baixada.25.07.1999.16 Hoje abrigam o Supermercado Valente e um Bazar de artigos de papelaria.17 Seu antigo espao hoje abriga a Loja de departamentos C&A.18 Onde atualmente est instalada as Casas Bahia.19 LACERDA, Satnley. Apud in LACERDA, Stlio. Uma passagem pela Caxias dos anos 60. Duquede Caxias: Edio do Autor, 2001. p.56.20 Atualmente, ela est instalada em um largo, no incio da Avenida Brigadeiro Lima e Silva, emfrente ao Hotel Luxemburgo.21 Esta esttua se encontra sob a guarda do Instituto Histrico de Duque de Caxias exposta emsuas dependncias permanentemente. Est arrolada como um dos bens a serem tombados pelaSecretaria Municipal de Cultura. Sobre ela ver nesta srie Monumento Primeira Bica Dagua deDuque de Caxias (Mulher com crianas)22 Sobre a tradio das Feiras Nordestinas na cidade ver desta srie Forr na Feira.23 Na poca, Carlos Srgio Mendona Lobato era Mestre em Arquitetura e Urbanismo e atuavana Secretaria Municipal de Obras.24 LOBATO, Carlos Srgio Mendona. Prefcio. In: MENDONA, Slvia Cristina de. Dossi doCentro Cultural Oscar Niemeyer. PMDC/SMC, setembro de 2004. p.5.25 MARIA, Rose. Beleza e Cultura na Baixada. In: Jornal O dia. Caderno Nossa Baixada.25.07.1999.26 MARIA: 1999.

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    27 GUELMAN, Leonardo, RODRIGUES, Luiz Augusto F. (coord.) Programa de Capacitao e GestoCultural do Teatro Raul Cortez. Duque de Caxias. Relatrio Final. Niteri: UFF, LABAC, FEC,2008.p.128 GUELMAN e RODRIGUES:2008, p.3029 Rafael Ferezin, produtor cultural formado pela Universidade Federal Fluminense atua naSecretaria Municipal de Cultura desde 2004 e em abril de 2008 assumiu a direo do Teatro RaulCortez.30 FEREZIN, Rafael. Uma jia rara na Baixada. In: Teatro Municipal Raul Cortez. Programa deGesto Estratgica Administrativa 2008. PROGEAD. Duque de Caxias: Secretaria Municipal deCultura, 2008.31 FEREZIN: 2008.

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