Boletim Guia Informativo - IASD Pq. Flamingo - 12/02/2011 - 2
GUIA INFORMATIVO - uportu.pt fileAno Lectivo 2010/2011 GUIA INFORMATIVO ... APRESENTAÇÃO A...
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
APRESENTAÇÃO
A proposta do 2º ciclo de estudos em Ensino de História e Geografia integra-se numa dinâmica
alargada decorrente do Projecto de Formação do Departamento de Ciências da Educação e do
Património, da Universidade Portucalense Infante D. Henrique.
Contando com o apoio de uma equipa de docentes e investigadores de reconhecido mérito
académico e científico, este ciclo de estudos pretende, numa lógica de especialização progressiva, dotar
os seus alunos de um conjunto de competências científicas, profissionais e pessoais necessárias ao
competente exercício da sua actividade profissional.
OBJECTIVOS
Entre os objectivos que nortearam este ciclo de estudos destaca-se a formação de profissionais
com sólidos conhecimentos científicos e com competências que os habilitem para o exercício
profissional ao nível do Ensino de História e Geografia.
Neste sentido, o presente ciclo de estudos pretende garantir: 1) a continuidade da formação ao
longo da vida; 2) o cumprimento das directrizes emanadas do espaço europeu respeitantes à formação
em Educação; e 3) a promoção competências que habilitem para a prática profissional.
Este ciclo de estudos tem, ainda, como objectivo dotar os estudantes dos conhecimentos e
competências que lhe permitam vir a desempenhar tarefas de professor. Assim, os estudantes
devem:
Possuir conhecimentos que permitam aprofundar conhecimentos adquiridos no 1º ciclo:
Demonstrar capacidades investigativas, de pesquisa e problematização nas áreas de
Ensino de História e Geografia;
Saber aplicar conhecimentos e capacidades de compreensão e de resolução de problemas
em situações novas e não familiares, em contextos do Ensino de História e Geografia;
Saber comunicar conclusões, conhecimentos e reflexões de forma clara e sem
ambiguidades.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Possuir competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de forma
auto-orientada ou autónoma;
Possuir conhecimentos teóricos e práticos sobre as diferentes matérias de especialidade;
Integrar a teoria, o conhecimento prático e a investigação;
Desenvolver projectos educativos criativos, inovadores e que suportem de forma atractiva
do Ensino de História e Geografia .
A presente oferta formativa destina-se, de igual forma, a todos os profissionais interessados em
adquirir uma especialização nas áreas de Ensino de História e Geografia conferida pela conclusão do 1º
ano do curso de mestrado.
No sentido de promover, nos seus alunos, as competências pessoais e profissionais necessárias
ao desenvolvimento de respostas eficazes perante as crescentes e mais complexas solicitações do
mercado de trabalho (quer em termos de investigação quer de práticas de intervenção), este ciclo de
estudos oferece uma formação que alia a transmissão de conhecimentos científicos sólidos a situações
práticas e reais dos contextos de trabalho, nomeadamente através do contacto com profissionais com
reconhecida experiência profissional e científica no domínio de estudo em questão.
ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS
O Ciclo de estudos tem um coordenador que lidera uma comissão de curso é constituída, para
além do coordenador que preside, dois alunos representantes e número de professores adequado às
áreas científicas. Esta comissão inclui ainda o coordenador de 1º ciclo da mesma área científica, como
promotor da ligação entre ciclos. Esta comissão reúne 2 vezes por semestre (uma no início do semestre,
outra no final do semestre). Poderão ocorrer outras reuniões sempre que a maioria dos elementos,
ouvido o coordenador, julgue necessário.
Esta comissão tem como objectivo principal criar um diálogo construtivo entre docentes e
alunos, implementar estratégias que melhorem o funcionamento e o acolhimento dos ciclos de estudo,
envolver docentes e estudantes nas revisões curriculares, entre outros descritos em regulamento.
A comissão elabora uma acta das reuniões que é enviada à Direcção do Departamento para
estudo e consequente aplicação de acções que visem o melhor funcionamento dos ciclos de estudo.
Tendo como preocupação o seguimento das directrizes propostas pelo Processo de Bolonha e
pela legislação portuguesa que regula a actividade profissional subscreveram, a presente proposta
segue um conjunto de princípios básicos já presentes no curriculum da licenciatura:
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
1. Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades curriculares;
2. Agrupamento das unidades curriculares segundo o seu carácter obrigatório imprescindível ao
conhecimento prático da actividade educacional;
3. Organização sequencial das unidades curriculares ao longo de todo o curso, seguindo uma
lógica de especialização progressiva, surgindo inicialmente as unidades curriculares base,
seguidas das unidades curriculares específicas e de intervenção que permitem a investigação
e a inserção no mercado de trabalho em domínios específicos.
A presente proposta pressupõe um sistema de créditos, em unidades ECTs, assumindo-se que o
2º ciclo de estudos corresponderá a 120 unidades de crédito. Estas 120 unidades de crédito encontram-
se distribuídas igualmente por cada um dos dois anos de formação, atribuindo-se 60 ECTs à totalidade
de unidades curriculares que compõem cada ano. A distribuição das unidades de crédito é efectuada
pelas diferentes áreas científicas, sendo que cada área científica é integrada por unidades curriculares
obrigatórias e por uma opcional.
Para ministrar o presente ciclo de estudos a Universidade Portucalense conta com a colaboração
de um corpo docente qualificado, com uma profunda experiência de trabalho e de investigação nas
diferentes áreas leccionadas. As diversas unidades curriculares encontram-se organizadas de forma
coerente e contextualizada à diversidade da dinâmica organizacional, sendo complementadas por
seminários orientados por especialistas nas temáticas em debate e outras actividades curriculares e
extra-curriculares consideradas relevantes. Pretende-se, desta maneira, desenvolver nos diversos
profissionais e/ou futuros profissionais que optaram por ingressar no presente ciclo de estudos
competências que lhes permitam desempenhar de forma eficiente a sua função, transformando-os em
profissionais activos e intervenientes nas instituições com que colaboram.
Para mais informações sobre o plano de estudos, normativos e regulamentos deverão ser
consultados na página da UPT os seguintes documentos:
Normas regulamentares do 2º ciclo de estudos em Ensino de História e Geografia
Regulamento Pedagógico
ESTÁGIO
O Estágio pedagógico insere-se no do 2º ano do 2.º Ciclo de Estudos em Ensino de
História e Geografia no 3º ciclo do Ensino Básico e no Secundário . É a etapa de formação do
aluno como futuro professor. As actividades do estágio processam-se nos três campos
seguintes:
o relação ensino-aprendizagem
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
o intervenção na escola
o relação com a comunidade social.
Avaliação do “processo” do Estágio e dos Estagiários
A avaliação do Estágio entende-se aqui como “processo contínuo de reflexão global”, e
comporta:
.a análise da informação científica (sua suficiência ou insuficiência, para a
prossecução dos objectivos propostos);
.a análise dos comportamentos dos intervenientes: ajustamento da
comparticipação de cada um, em ordem aos objectivos previstos;
. o inventário dos desvios a corrigir e alterações a introduzir.
A avaliação dos estagiários é também “processo contínuo de reflexão” e comporta a
análise e a discussão da acção individual e de grupo – com vista a superar erros cometidos,
evitar outros, vencer dificuldades e ajustar a cadência, a extensão e a profundidade do
trabalho.
São parâmetros de avaliação do trabalho dos estagiários os seguintes:
.Planificação das lições (unidades temáticas) objectivos; estruturação científica e
cultural; estruturação pedagógico-didáctica.
.Realização das aulas: comunicação (rigor da linguagem, clareza da exposição,
ajustamento aos alunos e capacidade de adesão destes, presença);. material didáctico
(grau de adequação, capacidade de utilização);. exploração do conteúdo (ilustração e
aplicação; síntese; atitudes de feed-back).
.Avaliação do rendimento escolar: documentos de avaliação (natureza, estrutura e
variedade dos documentos); classificação (critérios de avaliação e de classificação
das provas realizadas pelos alunos; ajustamento e uniformidade dos critérios);
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
juízos de valor (análise dos resultados e dos comportamentos detectados;
autocrítica; correcção).
.Competência científica: rigor, extensão e profundidade dos conhecimentos revelados;
rigor, clareza, coerência e completude de exposição (falada ou escrita).
.Preparação pedagógico-didáctica: ajustamento dos conceitos ao conteúdo das
questões; clareza e coerência da exposição (falada ou escrita).
.Acção de desenvolvimento subsequente: complementação do trabalho; atitudes de
crítica.
. Integração na comunidade escolar: relação de empatia com os alunos; relação de
empatia com os professores; dinamização da vida escolar; capacidade de iniciativa
pessoal: a personalidade própria ao serviço da escola; capacidade de análise crítica
construtiva, para melhorar as estruturas escolares; sentido das responsabilidades
profissionais; assiduidade; pontualidade; capacidade de abertura à inovação
pedagógica.
.Integração na comunidade social: relação de empatia com os pais e/ou encarregados
de educação dos alunos; introdução (e prática) de normas sociais adequadas à vida
escolar; preparação dos alunos para a vida de adultos livres e responsáveis pelos seus
actos; promoção do acesso dos alunos à cultura; capacidade de assegurar, pela
prática docente, atitudes de mudança social, exigidas pela comunidade (por ex. os
problemas da droga, da delinquência, do álcool, do tabaco, etc.).
Como, por força das disposições legais vigentes, 2.º Ciclo de Estudos em Ensino de História
e Geografia no 3º ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade Portucalense
Infante D. Henrique tem, por equiparação, a validade dos correspondentes 2º ciclos
professados nas Universidades estatais, a avaliação dos estagiários processar-se-á em total
observância das normas que hajam sido, ou venham a ser, estabelecidas pelos Serviços do
Ministério da Educação para o efeito competentes.
.A apresentação e discussão dos relatórios de estágio são feitas numa prova pública, com a
duração mínima de 15 minutos e máxima de 60 minutos, com a presença de um mínimo de
três membros do júri, incluindo o orientador.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
. A definição dos júris das provas dos actos públicos de defesa dos Relatórios de Estágio
compete ao conselho científico da UPT sob proposta do coordenador do mestrado e ouvido o
Director do Departamento.
Disposições Finais
A proposta de ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Ensino de História e Geografia
pretende assim a formação de profissionais com sólidos conhecimentos científicos, bem como
competências que os habilitem para o futuro exercício profissional.
Entre as competências (saber, saber fazer, saber estar e saber ser) que se pretendem/aperfeiçoar
ao longo do curso, salientam-se as capacidades de:
Análise, crítica e autocrítica
Organização e planificação
Comunicação e de relacionamento
Resolução de problemas através da aplicação de métodos e técnicas de avaliação e de
intervenção psicológica
Adaptação a novas situações
Relação com diversas áreas disciplinares na integração teórico-prática, utilizando
quadros conceptuais de compreensão dos acontecimentos
Respeito pela diversidade e multiculturalidade
Ética profissional
Criatividade, abertura, rigor, compromisso, responsabilidade, flexibilidade, sensibilidade,
solidariedade
Liderança e gestão
Iniciativa e espirito empreendedor
O grau de mestre em Ensino de História e Geografia é atribuído a quem demonstrar:
a) possuir conhecimentos e capacidade de compreensão capaz de desenvolver e aprofundar os
conhecimentos obtidos no 1º ciclo de estudos;
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
b) constituir bases de desenvolvimentos ou aplicações originais em contextos de investigação;
c) saber aplicar conhecimentos e capacidades de compreensão e de resolução de problemas em
situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares;
d) integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos,
considerando as implicações e responsabilidades éticas e sociais;
e) saber comunicar conclusões, conhecimentos e reflexões de forma clara e sem ambiguidades;
f) possuir competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de forma auto-
orientada ou autónoma;
g) Possuir conhecimentos teóricos e práticos sobre as diferentes matérias de especialidade
h) Integrar a teoria, o conhecimento prático e a investigação
i) Aquisição de prática reflexiva com valores éticos
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE E AS ESCOLAS COOPERANTES
O Protocolo entre a Universidade e a Escola Cooperante, dando cumprimento às disposições legais dos
Decretos lei nº 43/2007, de 22 de Fevereiro, e nº 220/2009, de 8 de Setembro celebram este protocolo
de cooperação com vista ao desenvolvimento de actividades de iniciação à prática profissional,
incluindo a prática de ensino supervisionada, e de investigação e desenvolvimento no domínio da
educação. Em consequência, o objectivo do protocolo é assegurar a realização da prática pedagógica,
unidade curricular integrada no curso de Mestrado em Ensino de História e Geografia da Universidade
que assegura qualificação profissional para a docência, nas várias especialidades ministradas pela
mesma.
IDENTIFICAÇÃO DAS ESCOLAS COOPERANTES:
.ESCOLA EB 2,3, DR. NUNO SIMÕES COM SEDE NA RUA NA. SRA. VITÓRIA, 95, 4760-420 CALENDÁRIO, AQUI REPRESENTADA
PELA DIRECTORA, DRA. MARIA HELENA CARVALHO DIAS PEREIRA;
.AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDOME COM SEDE NA AVENIDA S. PEDRO, Nº 956, 4765-152 PEDOME, AQUI
REPRESENTADA PELO DIRECTOR, DR. FERNANDO MANUEL DAVID DOS SANTOS LOPES;
.AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CERCO DO PORTO COM SEDE NA RUA NOSSA SRA. DO CALVÁRIO, 4000-357 PORTO AQUI
REPRESENTADA PELO DIRECTOR, DR. MANUEL ANTÓNIO SOUSA OLIVEIRA;
.ESCOLA SECUNDÁRIA ANTÓNIO SÉRGIO COM SEDE NA AV. NUNO ALVARES 4400-223, V. N. GAIA, AQUI REPRESENTADA PELO
DIRECTOR, DR. ANTÓNIO CARLOS ALMEIDA TEIXEIRA;
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
. ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS COM SEDE NA RUA PROF. MANUEL JOSÉ PEREIRA, Nº 611 , 4810-128 CALDAS
DAS TAIPAS, AQUI REPRESENTADA PELO DIRECTOR, DR. JOSÉ AUGUSTO FERREIRA ARAÚJO;
. INEDNEVOGILDE COM SEDE NA RUA MARECHAL SALDANHA, 1374, 4150-654, PORTO, AQUI REPRESENTADA PELA
DIRECTORA PEDAGÓGICA, DRA. ISABEL MARIA MIRANDA NOVERSA DE SOUSA;
. EXTERNATO RIBADOURO COM SEDE NA RUA SANTA CATARINA, 1346, 4000-447 PORTO, AQUI REPRESENTADA PELA
DIRECTORA, DRA. MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES AMARAL VASCONCELOS PINHEIRO.
PLANO CURRICULAR
A presente proposta curricular encontra-se estruturada em diferentes áreas científicas
organizadoras das unidades curriculares que as integram e do número de créditos necessários à
obtenção do grau ou diploma (cf. Quadros nºs 1,2,3,4 e 5)
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:
QUADRO nº1
Área científica Sigla Créditos
Obrigatórios Optativos
Formação Educacional Geral FEG 30
Didácticas Específicas DE 30
Prática de Ensino PE 48
Formação na Área de Docência FAD 12
Total 120
Plano de estudos:
1º Semestre
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Teoria e Desenvolvimento Curricular FEG Semestral 135 h 60h (TP) 5 Projectos Educativos FEG Semestral 135 h 60h (TP) 5 Investigação Educacional FEG Semestral 135 h 60h (TP) 5 Ética e Formação Profissional FEG Semestral 135 h 60h (TP) 5
Psicologia da Educação FEG Semestral 135 h 60h (TP) 5
Orientação Educativa FEG Semestral 135 h 60h (TP) 5
2º Semestre
QUADRO N.º 3
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Didáctica Aplicada ao Ensino da História DE Semestral 202.5 h 70h (TP) 7.5
Didáctica Aplicada ao Ensino da Geografia DE Semestral 202.5 h 70h (TP) 7.5
Didáctica da Educação Especial DE Semestral 135 h 50h (TP) 5
Didáctica da Expressão Escrita e da Oralidade DE Semestral 135 h 50h (TP) 5
Tecnologias Educativas TE Semestral 135 h 60h (TP) 5
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
3º Semestre
QUADRO N.º 4
Unidades curriculares Área científica
Tipo Tempo de trabalho (horas) Crédit
os Observações
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Seminários de História FAD Semestral 162 h 60h (TP) 6
Prática Pedagógica PE Semestral 648 h 60h (OT) 24
4º Semestre
QUADRO N.º 5
Unidades curriculares Área científica
Tipo Tempo de trabalho (horas) Crédit
os Observações
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Seminários de Geografia FAD Semestral 162 h 60h (TP) 6
Prática Pedagógica PE Semestral 648 h 60h (OT) 24
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação Psicologia da Educação
Área Científica
(Psicologia) Código
(se disponível) Departamento Ciências da Educação e do Património
Curso: Mestrado em Ensino da História e da Geografia Ciclo de estudos 1º 2º 3º
Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional
Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Não aplicável.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Pedro Oliveira ([email protected])
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP) 50 horas
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
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Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT) horas
Seminário (S)
Total de horas de contacto a) horas
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
Projecto de grupo horas
Provas (escritas, orais, práticas, etc.) horas
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo horas
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b) horas
Notas:
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de: - Identificar o campo de intervenção da Psicologia Educacional; - Compreender a interligação entre desenvolvimento psicológico e educação; - Reconhecer o papel da família, escola e comunidade no processo educativo; - Referir os métodos e os modelos mais eficazes no contexto de ensino. - Reconhecer a importância da inteligência, memória, motivação e personalidade no processo de aprendizagem; - Compreender os fenómenos sociais que ocorrem em contexto de sala de aula; - Discriminar os modelos de intervenção em situações de indisciplina num contexto educacional;
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Não se prevê a aquisição de competências para além das que estão definidas no quadro de competências genéricas.
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1- Introdução à Psicologia da Educação: - Conceito e identidade(s) da Psicologia da Educação; - Precursores da Psicologia da Educação: William James, E. Thorndike, John Dewey e Maxime Greene. 2- Desenvolvimento psicológico e educação - Desenvolvimento físico; - Desenvolvimento cognitivo (J. Piaget); - Desenvolvimento pessoal (S. Freud, H. Wallon e E. Erikson); - Desenvolvimento moral (Kohlberg). 3- As práticas educativas como contextos de desenvolvimento - A organização social da educação: práticas educativas e desenvolvimento humano; - A família; - A escola; - A comunidade.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
4- Métodos e modelos de ensino: elementos para um ensino eficaz - Herbert J. Walberg: os factores essenciais na aprendizagem; - Ned Flanders: a influência directa e indirecta do professor; - Modelo de ensino nº1: transmissão de conhecimentos; - Modelo de ensino nº2: inquérito indutivo; - Modelo de ensino nº 3: aprendizagem interpessoal; - Charles Galloway: o comportamento não verbal do professor. 5- Inteligência, memória, motivação e personalidade no processo de aprendizagem - Inteligência: definições, teorias e avaliação; - Memória: definição e teorias; - Motivação (escolar): definição, teorias, factores e estimulação; - Personalidade (aluno e professor): teorias, maturidade e normalidade. 6- A turma como unidade social - Facilitação social; - Socialização; - Agressividade; - Estatuto e liderança; - Dinâmica de grupo na sala de aula. 7- A disciplina no contexto da sala de aula - Estrutura grupal e dinâmica da aula; - Conceito e modelos de disciplina: modelo comportamentalista, psicodinâmico, psicossocial e desenvolvimentista; - Disciplina e controlo da aula; - O caso particular do “Bullying”.
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Método expositivo e activo. Realização de exercícios práticos (individuais e grupais) no decurso das aulas e realização de um Trabalho Prático.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL - O’Donnell, A. M, Reeve, J. & Smith, J. K (2009). Educational Psychology (2
nd ed.). New Jersey: John Wiley
& Sons, Inc. - Oliveira, J. B. (2009). Psicologia da Educação - vol. 3: Temas complementares. Porto: Livpsic. - Oliveira, J. B. (2007). Psicologia da Educação - vol. 2. Ensino, professor (2.ª ed.). Porto: Livpsic. - Oliveira, J. B. (2007). Psicologia da Educação - vol. 1. Aprendizagem, aluno (2.ª ed.). Porto: Livpsic. - Reynolds, W. M. & Miller G. E. (Eds.) (2003). Handbook of Psychology – Volume 7 – Educational Psychology. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc. - Sprinthall, N. A. & Sprinthal, R. C. (1998). Psicologia Educacional - Uma abordagem desenvolvimentista. Alfragide: McGraw-Hill Portugal.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Ausubel, D. P., Novak, J. D. & Hanesian, H. (1980). Psicologia Educacional (2ª ed.). Trad. Eva Nick, Heliana Rodrigues, Luciana Peotta. Maria Fontes & Maria Maron. Rio de Janeiro: Editora Interamericana. - Berliner, D. C. & Calfee, R. C. (1996). Handbook of Educational Psychology. New York: Macmillan Library Reference USA. - Bronfenbrenner, U. (2005). Making human beings human: bioecological perspectives on human development . Thousand Oaks : Sage. - Cruz, J. F. A., Almeida, L. S. & Gonçalves, O. F. (1985). Intervenção Psicológica na Educação. Porto: Associação Portuguesa de Licenciados em Psicologia. - Gage, N. L. & Berliner, D. C. (1979). Educational Psychology (2
nd ed.). USA: Rand McNally Education
Series. - Salvador, C. C. (1999). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. - Sternberg, R. J. & Williams, W. M. (2002). Educational Psychology. Boston: Allyn & Bacon.
WEBGRAFIA
http://search.ebscohost.com/
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Todos os materiais necessários para o trabalho na unidade curricular serão disponibilizados no sítio da disciplina no MOODLE em http://elearn.uportu.pt/ ou, quando tal não for viável, no serviço de fotocópias.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de
Avaliação Normal
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
Estudante
Ordinário Número e tipo de provas de avaliação a realizar: 1- Trabalho Prático: realização + apresentação (durante as aulas) - (50% da nota final) 2- Exame escrito - (50% da nota final) Nota: É exigida uma nota mínima de 10 valores em cada uma das provas de avaliação para aprovação na unidade curricular.
Com outro estatuto
Período de
Avaliação de
Recurso
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
1- Exame escrito (100% da nota final)
Nota: não serão considerados quaisquer elementos de avaliação relativamente ao período normal de avaliação.
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Período de
Avaliação Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
1- Exame escrito (100% da nota final)
Nota: não serão considerados quaisquer elementos de avaliação relativamente ao período
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
normal de avaliação.
Calendarização dos momentos de avaliação
Trabalho Prático: a definir ao longo do semestre. Exame(s) escrito(s): dentro do calendário estabelecido para cada uma das épocas de exame.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Critérios de cotação do Trabalho Prático: 1. Aspecto e organização geral do trabalho - 10% 2. Pertinência e validade dos conteúdos - 30% 3. Utilização de linguagem técnica adequada - 10% 4. Validade das referências bibliográficas (fontes) e adequação científica relativamente às normas da A.P.A. - 15% 5. Análise crítica pessoal - 15% 6. Apresentação - 20%
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade
curricular? (1)
Desenvolvida? (2)
Avaliada? (2)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese X X X
Comunicação oral e escrita X X X
Competência em língua estrangeira X
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X X
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
X
Criatividade X
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade
curricular? (1)
Desenvolvida? (2)
Avaliada? (2)
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal X X
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
X
Preocupação com a qualidade X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir X
Capacidade negocial
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e
trabalho de equipa, entre outras);
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas
Semana
Conteúdos
1 Apresentação do docente, da unidade curricular e das normas do Trabalho Prático Individual. Introdução à Psicologia de Educação: conceito e identidades. Precursores da Psicologia da Educação: William James, E. Thorndike, John Dewey e Maxime Greene.
2 Desenvolvimento psicológico e educação: desenvolvimento físico e desenvolvimento cognitivo (J. Piaget), desenvolvimento pessoal (S. Freud, H. Wallon e E. Erikson) e desenvolvimento moral (Kohlberg).
3 As práticas educativas como contextos de desenvolvimento: família, escola e comunidade. Métodos e modelos de ensino: Herbert J. Walberg (os factores essenciais na aprendizagem), Ned Flanders (a influência directa e indirecta do professor), modelo de transmissão de conhecimentos, modelo de inquérito indutivo, modelo de aprendizagem interpessoal e Charles Galloway (o comportamento não verbal do professor).
4 Inteligência, memória, motivação e personalidade no processo de aprendizagem: definição e teorias.
5 A turma como unidade social: facilitação social, socialização, agressividade, estatuto e liderança e dinâmica de grupo na sala de aula.
6 A disciplina no contexto da sala de aula: estrutura grupal e dinâmica da aula, conceito e modelos de disciplina (modelo comportamentalista, psicodinâmico, psicossocial e desenvolvimentista), disciplina e controlo da aula, e o caso particular do “Bullying”.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
7 Apresentação e discussão dos Trabalhos Práticos Individuais.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
Área Científica:
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento: DCEP
Curso: MESTRADO EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA Ciclo de estudos:
1º 2º X 3º
Unidades de crédito ECTS:
Semestre curricular: 1º 2º X Obrigatória X Opcional
Língua de leccionação: PORTUGUÊS
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) MARIALUISA MOREIRA SANTOS
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
(nome, email)
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP):
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 100% Notas:
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
No final da unidade curricular os alunos deverão ser capazes de:
- Conhecer as estruturas de orientação educativa na escola e respectivas funções
- Explicar a necessidade de orientação e intervenção educativa
- Distinguir os métodos e técnicas de intervenção educativa e apoio educativo
-- Identificar a escola como moderadora e modeladora de comportamentos
- Distinguir o papel do moderador educativo
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
- Elaborar programas de apoio e intervenção educativa de acordo com as necessidades da população alvo
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
1. Definição de conceitos
2. Estruturas de orientação educativa na escola
2.1. Orgãos
2.2. Funções
2.3. Competências
3.Intervenção educativa
4.Métodos e técnicas de intervenção educativa
5. A escola moderadora de comportamentos
6.O moderador educativo
a. Racismo, exclusão e inclusão social e escolar
b. Pedagogia de acompanhamento e apoio
c. Métodos e técnicas de apoio educativo
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Aulas expositivas e aulas de trabalho de grupo. Elaboração de trabalhos/relatórios a partir de textos e tarefas definidas
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
iv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da
compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto x
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Trabalhos na aula e trabalho final
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
50% - avaliação contínua
50% - avaliação final
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Avaliação contínua – ao longo das aulas
Avaliação final – na última aula da unidade curricular
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências Relevante
na unidade Desenvolvida?
(c) Avaliada?
(c)
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
curricular? (b)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese x x
Comunicação oral e escrita x x
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem x x
Capacidade crítica e de avaliação x x x
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
x x x
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação x x x
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
x x
Conhecimento de outras culturas e costumes
x x
Trabalho em equipa x x x
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X x x
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir X X X
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação;
auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação Ética e Formação profissional
Área Científica
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código
(se disponível) Departamento Ciências da Educação e do Património
Curso: Mestrado em Ensino da História e da Geografia
Ciclo de estudos 1º 2º 3º
Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional
Unidades de crédito ECTS: Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Rodrigo Martins Pinto de Azevedo
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
Projecto de grupo
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
Notas:
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Reconhecer a Ética como essencial às relações inter-pessoais.
Conhecer a evolução da Ética ao longo da História.
Compreender as diversas propostas teóricas no campo da Ética.
Entender a importância da Ética no exercício prático da profissionalidade.
Conhecer a história da Formação Docente.
Interpretar os vários modelos de Formação Docente nos contextos históricos e
profissionais em que surgiram.
Estabelecer as linhas de força e as diferenças das formações inicial e contínua.
Relevar a Ética como elemento imanente da prática docente.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
A Ética.
As dimensões antropológica e ética.
Âmbitos da Ética.
A Ética ao longo da História.
Ética e profissionalidade.
Formação de professores.
A sua história.
Reformas Educativas - da retórica discursiva às (des)articulações entre a teoria e a
prática.
Os modelos da formação de professores.
Formação inicial e formação contínua.
Ética e formação docente.
O carácter ético da profissão docente.
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
1. Aulas expositivas com debate.
2. Aprendizagem por projecto
3. Resolução de problemas reais
4. Avaliação contínua (individual e de grupo).
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
AAVV (2001) Formando Professores profissionais. Quais Estratégias? Quais
Competências? São Paulo: Artmed.
AAVV (2001) O século da escola. Entre a utopia e a burocracia. Porto: Edições ASA.
AAVV (2002) Espaços de educação. Tempos de formação, Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian.
AAVV (2010) A formação de professores em Portugal. Lisboa: Edições Colibri.
ARAÚJO, Ulisses Ferreira de, PUIG, José Maria e ARANTES, Valéria A. (org.) (2007)
Educação e valores: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus.
BEGOÑA, Roman (2003) Por uma ética docente. Madrid: Grafite.
CAETANO, Ana Paula e ESTRELA, Maria Teresa (2010) Ética profissional docente. Do
pensamento dos professores à sua formação. Lisboa: Educa.
CAMPOS, Bártolo Paiva (1995) Formação de professores em Portugal, Lisboa: I.I.E.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CONTRERAS, J. (1997): La autonomía del Profesorado. Madrid: Ediciones Morata.
ESTRELA, Maria Teresa (1997): Viver e construir a Profissão Docente. Porto: Porto
Editora.
FELGUEIRAS, Margarida Louro e MENEZES, Maria Cristina (orgs.) (2004) Rogério
Fernandes. Questionar a Sociedade, interrogar a História, (re)pensar a Educação.
Porto: Edições Afrontamento.
HARGREAVES, A. (1996): Profesorado, Cultura y Postmodernidad (cambian los
tiempos, cambia el profesorado). Madrid: Ediciones Morata.
MULLER, Detflef K., RINGER, Fritz e SIMON, Brian (comps.) (1992): El desarrollo
del Sistema Educativo Moderno. Madrid: Ministerio de Trabajo y Seguridad Social.
NÓVOA, António (org.) (1991) Profissão Professor. Porto: Porto Editora.
NÓVOA, António (1992) Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom
Quixote/ Instituto de Inovação Educacional.
NÓVOA, António e POPKEWITZ, Thomas (1992) Reformas Educativas e Formação de
Professores. Lisboa: Educa.
OLIVEIRA, M.A.(2000) Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. São
Paulo.Editorial Vozes.
PERRENOUD, Philipe (1993) Práticas Pedagógicas, Profissão docente e Formação.
Publicações Dom Quixote/IIE.
PERRONOUD, Philippe (1996) Enseigner. Agir dans l’urgence, décidir dans
l’incertitude. Paris: ESF Éditeur.
PINTASSILGO, Joaquim, MOGARRO, Maria João e HENRIQUES, Raquel Pereira
(2010): A Formação de Professores em Portugal. Lisboa: Edições Colibri.
SANDER, T. (ed.) (1995) Teacher education in Europe: Evaluation and perspectives.
Osnabrück. Universität Osnabrück e European Commission.
SINGER, P. (ed.) (1995) Compendio de Ética, Madrid, Alianza Editorial.
TERRÉN, E. (1999) Educación y modernidad. Entre la utopia y la burocracia.
Barcelona: Antrhopos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
Sítio da disciplina no MOODLE em http://elearn.uportu.pt/
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de
Avaliação Normal
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
Estudante Ordinário
Com outro estatuto
Período Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
de Avaliação
de Recurso
unidade curricular
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Período de
Avaliação Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
Calendarização dos momentos de avaliação
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade
curricular? (1)
Desenvolvida? (2)
Avaliada? (2)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade
curricular? (1)
Desenvolvida? (2)
Avaliada? (2)
Comportamento ético e responsável
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
v. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
vi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
vii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas
Semana
Conteúdos
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Práticas laboratoriais
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Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação Projectos Educativos
Área Científica Formação Educacional Geral (FEG) Código
Departamento Ciências da Educação e do Património (DCEP)
Curso: Mestrado em Ensino da História e da Geografia Ciclo de estudos 1º 2º x 3º
Semestre curricular 1º x 2º Obrigatória x Opcional
Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Nada a assinalar.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email) Jacques Fernandes da Silva – [email protected]
HORAS DE CONTACTO
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP) 60
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a) 60
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
Projecto de grupo
Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 15
Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 30
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo 30
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b) 75
Notas:
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Concluída a Unidade Curricular, o Mestrando, nos quadros educacional e educativo genéricos europeus e específicos portugueses, deverá evidenciar ser capaz de…
▪ Circunstanciar, numa perspectiva sistemológica, os referenciais matriciais e conceptuais plurais do objecto comummente denominado projecto educativo, assim como as correspondentes metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais;
▪ Caracterizar, numa perspectiva sistemológica e nos planos diacrónico e sincrónico, o objecto comummente denominado projecto educativo, assim como as correspondentes metodologias, nos planos educacionais instituinte e instituído, nas suas dimensões de processo e produto, em função das Teorias da Educação, bem como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais;
▪ Parametrizar, numa perspectiva sistemológica, os modos operatórios didactológico, didáctico e metodológico do objecto comummente denominado projecto educativo, assim como as correspondentes metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, de acordo com os invariantes contextuais de situações educativas decorrentes da sua inscrição em Teorias da Educação, bem como em Paradigmas Socioculturais e Educacionais específicos;
▪ Planificar intervenções metodológicas do objecto comummente denominado projecto educativo, assim como as correspondentes metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, de acordo com os invariantes didactológicos e didácticos de situações educativas decorrentes da sua inscrição em Teorias da Educação, bem como em Paradigmas Socioculturais e Educacionais específicos;
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
▪ Avaliar em termos educacionais e educativos intervenções metodológicas do objecto comummente denominado projecto educativo, assim como as correspondentes metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, de acordo com os invariantes didactológicos e didácticos de situações educativas decorrentes da sua inscrição em Teorias da Educação, bem como em Paradigmas Socioculturais e Educacionais específicos.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Concluído o processo de aprendizagem no âmbito da Unidade Curricular, e em resultado da conjugação integrada dos resultados de aprendizagem correspondentes, o Mestrando, nos quadros educacional e educativo genéricos europeus e específicos portugueses, deverá demonstrar ser detentor de competências sistemológicas, científica e tecnicamente fundamentadas, de concepção, construção, planificação, avaliação e validação, quer em termos de investigação, quer em termos profissionais, designadamente com marcas de sustentabilidade ética e deontológica, de projectos educativos (lato sensu e stricto sensu).
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
▪ DO CONCEITO PLURAL DE PROJECTO AO CONCEITO PLURAL DE PROJECTO EDUCATIVO EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS
Referenciais matriciais e conceptuais dos objectos comummente denominados projecto e projecto educativo (lato sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses;
▪ DOS CONCEITOS INSTITUINTES AOS CONCEITOS INSTITUÍDOS DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS
Referenciais matriciais e conceptuais instituintes e instituídos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses;
▪ DOS CONCEITOS EDUCACIONAIS E EDUCATIVOS AOS CONCEITOS DIDACTOLÓGICOS, DIDÁCTICOS E METODOLÓGICOS DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS
Referenciais matriciais e conceptuais didactológicos, didácticos e metodológicos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses;
▪ DOS CONCEITOS DIDACTOLÓGICOS AOS CONCEITOS DIDÁCTICOS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS
Abordagem didactológica dos dispositivos didácticos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses;
▪ DOS CONCEITOS DIDÁCTICOS AOS CONCEITOS METODOLÓGICOS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS
Abordagem didáctica dos dispositivos metodológicos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses;
▪ DOS CONCEITOS METODOLÓGICOS AOS DESIGNS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS
Concepção, construção, planificação, execução e avaliação de projectos educativos (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses.
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Em função da natureza disciplinar de índole praxeológica em que se inscreve, a Unidade Curricular, de modo a não consagrar uma visão de índole aplicacionista, mas antes privilegiar uma visão de conceptualização (contextual) – que assegura a recíproca complementaridade da teoria e da prática –, o processo de ensino-aprendizagem correspondente observa uma abordagem prioritariamente indutiva que deve traduzir-se no plano do ciclo didáctico pela implantação de um processo de observação-problematização, de conceptualização-teorização e de intervenção-validação (potencial). Para o efeito, impõe-se privilegiar métodos e técnicas de ensino e aprendizagem e de ensino-aprendizagem de índole praxeológica centrados na autonomia do sujeito da situação educativa que confiram prioridade ao tratamento transversal dos tópicos programáticos, em função da complexidade de cada situação-(resolução de) problema objecto de estudo, em detrimento da sua justaposição sequencial nos planos textual e discursivo do presente documento.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
BARBIER, Jean-Marie. (1996). Elaboração de projectos de acção e planificação. Porto: Porto Editora.
BAUDRIT, Alain (2007). L’apprentissage collectif. Plus qu’une méthode collective ? Bruxelles : De
Boeck.
BERTRAND, Yves (1998). Théories contemporaines de l’éducation. Montréal : Éditions Nouvelles.
BERTRAND, Yves & VALOIS, Paul (1999). Fondements éducatifs pour une nouvelle société.
Montréal : Éditions Nouvelles.
CORTESÃO, Luíza, LEITE, Carlinda & PACHECO, José Augusto (2002). Trabalhar por projectos em educação. Uma inovação interessante? Porto: Porto Editora.
D'HAINAUT, Louis (1983). Des fins aux objectifs de l'éducation. Paris : Fernand Nathan.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
LEITE, Carlinda (2002). Avaliação e Projectos Curriculares de escola e/ou de turma. Avaliação das aprendizagens. Das concepções às práticas. Lisboa: Ministério da Educação/DEB, 43-51.
LEITE, Carlinda (2000). Projecto Educativo de Escola, Projecto Curricular de Escola, Projecto Curricular de Turma – O que têm de comum? O que os distingue? http://www.netprof.pt/PDF/projectocurricular.pdf
LEITE, Carlinda et al. (2001). Projectos curriculares de escola e de turma, Porto: Edições ASA.
JONNAERT, Philippe & LAURIN, Suzanne (Dir.) (2001). Les didactiques des disciplines :un débat contemporain. Québec : Presses de l’Université du Québec.
NÉRICI, Imídeo (1981). Metodologia do Ensino: Uma Introdução. São Paulo: Atlas.
PALLASCIO, Richard & LAFORTUNE, Louise (2002). Pour une pensée réflexive en éducation. Québec : Presses de l’Université du Québec.
POIRIER PROULX, Lise (1999). La résolution de problèmes en enseignement. Bruxelles : De Boeck.
TOMLINSON, Carol Ann & ALLAN, Susan Demirsky (2002). Liderar projectos de diferenciação pedagógica. Porto: ASA Edições.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• Pesquisa, selecção e construção progressiva, ao longo do semestre, pelos Mestrandos sob a supervisão do Regente da Unidade Curricular, sem prejuízo da indicação de elementos bibliográficos pelo referido Regente em função das necessidades emergentes das dimensões aprendizagem-processo e aprendizagem-produto.
WEBGRAFIA
• Pesquisa, selecção e construção progressiva, ao longo do semestre, pelos Mestrandos sob a supervisão do Regente da Unidade Curricular, sem prejuízo da indicação de elementos bibliográficos pelo referido Regente em função das necessidades emergentes das dimensões aprendizagem-processo e aprendizagem-produto.
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte; Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
• Modalidades e suportes multimodais e intermodais.
• Sítio da disciplina no MOODLE em http://elearn.uportu.pt/
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto x
Período de
Avaliação Normal
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
Estudante
Ordinário • No plano da avaliação sumativa (100%), realização de uma prova de avaliação escrita de índole investigativa em regime de prestação presencial ou não presencial, sendo que a determinação do regime de prestação será objecto, em tempo oportuno, de decisão maioritária simples pelos Mestrandos do Curso. No plano da avaliação formativa, adopção da avaliação contínua, embora sem impacto nas classificações
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
quantitativas finais de cada Mestrando (instrumentos diversificados tantos escritos como orais, individuais e de grupo; sublinhe-se que à natureza cumulativa do processo de avaliação contínua devem ser associados critérios de encadeamento e progressão numa perspectiva de crescente complexidade tanto no plano dos conteúdos como no plano das competências; frequência: em função da organização do processo de tratamento transversal dos conteúdos programáticos e das competências associadas). A avaliação sumativa será objecto da conjugação dos processos de avaliação criterial e avaliação normativa.
Com outro estatuto • Prova de avaliação escrita de índole investigativa: (100%); a determinação e a conjugação ponderada das percentagens parciais serão objecto de decisão do Regente da Unidade Curricular, depois de ouvidos os Mestrandos correspondentes.
Período de
Avaliação de
Recurso
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
• Prova de avaliação escrita de índole investigativa: (100%); a determinação e a conjugação ponderada das percentagens parciais serão objecto de decisão do Regente da Unidade Curricular, depois de ouvidos os Mestrandos correspondentes.
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Período de
Avaliação Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
• Prova de avaliação escrita de índole investigativa: (100%); a determinação e a conjugação ponderada das percentagens parciais serão objecto de decisão do Regente da Unidade Curricular, depois de ouvidos os Mestrandos correspondentes.
Calendarização dos momentos de avaliação
Em função das disposições normativas institucionais aplicáveis.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
• Nada a assinalar.
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas)
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Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(1)
Desenvolvida? (2)
Avaliada? (2)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese X X X
Comunicação oral e escrita X X X
Competência em língua estrangeira X X X
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X X -
Gestão da informação e da aprendizagem X X X
Capacidade crítica e de avaliação X X X
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
X X X
Criatividade X X X
Resolução de problemas X X X
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão X X X
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
X X X
Conhecimento de outras culturas e costumes
X X X
Trabalho em equipa X X -
Trabalho em contexto internacional X X X
Relacionamento interpessoal X X X
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
X X X
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança X X X
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
X X X
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia X X X
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir X X X
Capacidade negocial X X X
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: viii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas; ix. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); x. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua
totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
Planificação semanal Téorico-Práticas
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Semana Conteúdos
1 ▪ DO CONCEITO PLURAL DE PROJECTO AO CONCEITO PLURAL DE PROJECTO EDUCATIVO EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Referenciais matriciais e conceptuais dos objectos comummente denominados projecto e projecto educativo (lato sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (I).
2
▪ DO CONCEITO PLURAL DE PROJECTO AO CONCEITO PLURAL DE PROJECTO EDUCATIVO EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Referenciais matriciais e conceptuais dos objectos comummente denominados projecto e projecto educativo (lato sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (II – Conclusão).
3 ▪ DOS CONCEITOS INSTITUINTES AOS CONCEITOS INSTITUÍDOS DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Referenciais matriciais e conceptuais instituintes e instituídos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (I).
4 ▪ DOS CONCEITOS INSTITUINTES AOS CONCEITOS INSTITUÍDOS DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Referenciais matriciais e conceptuais instituintes e instituídos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (II – Conclusão).
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5 ▪ DOS CONCEITOS EDUCACIONAIS E EDUCATIVOS AOS CONCEITOS DIDACTOLÓGICOS, DIDÁCTICOS E METODOLÓGICOS DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Referenciais matriciais e conceptuais didactológicos, didácticos e metodológicos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (I).
6 ▪ DOS CONCEITOS EDUCACIONAIS E EDUCATIVOS AOS CONCEITOS DIDACTOLÓGICOS, DIDÁCTICOS E METODOLÓGICOS DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Referenciais matriciais e conceptuais didactológicos, didácticos e metodológicos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (II – Conclusão).
7 ▪ DOS CONCEITOS DIDACTOLÓGICOS AOS CONCEITOS DIDÁCTICOS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Abordagem didactológica dos dispositivos didácticos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (I).
8 ▪ DOS CONCEITOS DIDACTOLÓGICOS AOS CONCEITOS DIDÁCTICOS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Abordagem didactológica dos dispositivos didácticos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (II – Conclusão).
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9 ▪ DOS CONCEITOS DIDÁCTICOS AOS CONCEITOS METODOLÓGICOS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Abordagem didáctica dos dispositivos metodológicos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (I).
10 ▪ DOS CONCEITOS DIDÁCTICOS AOS CONCEITOS METODOLÓGICOS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Abordagem didáctica dos dispositivos metodológicos do objecto comummente denominado projecto educativo (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (II – Conclusão).
11 ▪ DOS CONCEITOS METODOLÓGICOS AOS DESIGNS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Concepção, construção, planificação, execução e avaliação de projectos educativos (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (I).
12 ▪ DOS CONCEITOS METODOLÓGICOS AOS DESIGNS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Concepção, construção, planificação, execução e avaliação de projectos educativos (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (II).
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
13 ▪ DOS CONCEITOS METODOLÓGICOS AOS DESIGNS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Concepção, construção, planificação, execução e avaliação de projectos educativos (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (III).
14 ▪ DOS CONCEITOS METODOLÓGICOS AOS DESIGNS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Concepção, construção, planificação, execução e avaliação de projectos educativos (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (IV).
15 ▪ DOS CONCEITOS METODOLÓGICOS AOS DESIGNS CORRESPONDENTES DE PROJECTO EDUCATIVO (LATO SENSU E STRICTO SENSU) EM FUNÇÃO TANTO DAS TEORIAS DA EDUCAÇÃO COMO DOS PARADIGMAS SOCIOCULTURAIS E EDUCACIONAIS: Concepção, construção, planificação, execução e avaliação de projectos educativos (lato sensu e stricto sensu), assim como das correspondentes abordagens e metodologias, nas suas dimensões de processo e produto, em função tanto das Teorias da Educação como dos Paradigmas Socioculturais e Educacionais, nos quadros educacional e educativos genéricos europeus e específicos portugueses (V – Conclusão).
Práticas laboratoriais
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Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: Teoria e Desenvolvimento Curricular
Área Científica:
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento: DCEP
Curso: Ensino da História e Geografia no 3º ciclo do Ensino
Básico e no Secundário
Ciclo de estudos:
1º 2º 3º
Unidades de crédito ECTS: 5 ECTS
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória x Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Maria Celeste de Sousa Lopes [email protected] Gonçalo Maia Marques (15 horas) gmaiamarques@
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 60
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 60 h 100%
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 75 100% Notas:
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Compreender o currículo como uma estrutura sistémica, socialmente
construída. Conhecer diversas formas de abordagem do currículo na sua interrelação com
os sistemas que lhe são conexos. Problematizar o desenvolvimento curricular a partir da análise de teorias e
práticas. Estabelecer relações entre o sistema educativo, o universo curricular formal e
ambientes propiciadores de aprendizagens. Tomar consciência do carácter decisional do currículo. Reconhecer o papel do professor e do aluno no processo de desenvolvimento
curricular. Criar condições para a operacionalização de currículos.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
1. Distinguir entre modelos de instrução/ensino e modelos de aprendizagem
2. Conceituar currículo e desenvolvimento curricular
3. Contextualizar histórica e culturalmente as Teorias Curriculares
4. Descrever e relacionar as componentes fundamentais dos processos
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
concretos de Desenvolvimento Curricular
5. Analisar as estruturas de tomada de decisão e a sua relação com diferentes
tipos de Desenvolvimento Curricular
6. Analisar e distinguir teorias educacionais
7. Analisar impacto destes modelos no processo real de ensino-aprendizagem
8. Descrever as dimensões básicas do planeamento educativo
9. Identificar as etapas na construção dum currículo
10. Explicar e descrever o processo de “Design” Curricular
11. Identificar e compreender o actual modelo de organização curricular
12. Reconhecer o papel do professor no processo do desenvolvimento
curricular
13. Identificar a necessidade da diferenciação e adequação curricular
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
PARTE I – Teoria curricular
- 1 - Noções introdutórias.
1. 1 - Conceitos básicos relativos ao currículo escolar: intervenção pedagógica,
modelos de ensino e estilos de aprendizagem
1. 2 - Questões curriculares actuais: perspectiva histórica; currículo e aprendizagem
efectiva e significativa; eixos da investigação.
2 - Construção e desenvolvimento do currículo.
2. 1 - Fundamentos e componentes da construção do currículo; características do
currículo; desenvolvimento do currículo e níveis de decisão.
2. 2 - As relações entre a teoria e a prática na elaboração do currículo,; as teorias
curriculares.
2. 3 - A avaliação enquanto instrumento de gestão pedagógica de projectos
educativos e curriculares.
PARTE II - Desenvolvimento curricular
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
3 - A planificação e estruturação da acção didáctica. Os momentos da actividade
didáctica: planificação, execução e avaliação.
3. 1 - Planificação: • diagnóstico das condições internas e externas da planificação;
tipos e modelos de planificação; • elementos, processos e fases de planificação.
3. 2 - Execução: • planificação e concretização de estratégias; • dinâmica da sala
de aulas: técnicas de trabalho pedagógico (trabalho de grupo, individualizado, de
projecto, ensino cooperativo).
3. 3 – Avaliação: • das aprendizagens e da actividade didáctica; • funções e
modelos de avaliação; • técnicas de avaliação: construção de instrumentos; descrição
e interpretação de resultados.
4 - O actual modelo de organização curricular.
4. 1 - O Projecto Educativo de Escola enquanto instrumento básico de gestão
pedagógica do currículo.
4. 2 - O Plano Anual de Actividades e o Regulamento Interno.
4. 3 - Projecto(s) Curricular(es): Projectos Curriculares de Ciclo, de Escola, de Ano,
de Área, de Turma, Projectos Curriculares de "Grupos de Aprendizagem". Projectos
Curriculares de "Actividades de Enriquecimento do Currículo".
4. 4 - A gestão flexível do currículo: currículos específicos individuais; a perspectiva
inclusiva
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Para além da exposição e da clarificação de conceitos pelo professor, haverá recurso a
leitura e análise individual de textos, para reflexão conjunta em trabalho de pares,
grupo ou turma .
Privilegia‐se a resolução (individual, colaborativa e cooperativa) de tarefas de
discussão, análise e reflexão.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL ABRANTES, P.; ARAÚJO, F. (Coord.) (2002). Avaliação da Aprendizagem. Das
Concepções às Práticas. Lisboa: Ministério da Educação – Departamento do Ensino
Básico.
UPT – MODELO DE FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (2010/2011) Página 52 de 77
MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
ALONSO, M. L. et al. (1994). A Construção do Currículo na Escola. Porto: Porto
Editora.
BARTOLOMEIS, F. (1986). A Avaliação e Orientação: Objectivos, Instrumentos,
Métodos. Lisboa: Livros Horizonte.
BRAGA, F.; VILAS-BOAS, M.; ALVES, M.; FREITAS, M. & LEITE, C. (2004).
Planificações: Novos Papéis, Novos Modelos. Porto: Edições Asa.
DA SILVA, T. (2000). Teorias do Currículo. Uma Introdução Crítica. Porto: Porto
Editora.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA (2001). Reorganização Curricular. Ensino
Básico – Princípios, Medidas e Implicações, Lisboa: Departamento de Educação
Básica.
GIMENO SACRISTÁN, Jesús (1998). O currículo. Uma reflexão sobre a prática. Porto
Alegre: Editora Artes Médicas
FONTOURA,, M. (2006). Do Projecto Educativo de Escola aos Projectos Curriculares,
Porto: Porto Editora.
FORMOSINHO, J. O. (Org.) (1998). Modelos Curriculares para a Educação de
Infância, Porto: Porto Editora.
GOODSON, I. F. (2001). O currículo em mudança. Estudos na construção social do
Currículo. Porto: Porto Editora.
LEITE, C. et al. (2001). Projectos Curriculares de Escola e Turma, Porto: Edições ASA
LEITE, C. (2004). Para uma Escola Curricularmente Inteligente, Porto: Edições ASA
LEITE, C. (2003). Para uma escola curricularmente inteligente. Porto: Edições ASA
LEMOS, V. et al. (1992). A Nova Avaliação da Aprendizagem: O Direito ao Sucesso,
Lisboa: Texto Editora
MENDES, M. L. (Coord.) (1994). Forum, Escola, Diversidade e Currículo, Lisboa: M. E.
PACHECO, J. A. (1997). Currículo: teoria e práxis, Porto: Porto Editora.
PACHECO, J. A. (2001). Currículo: Teoria e Praxis, Porto: Porto Editora
PERRENOUD, P. (2001). Porquê construir competências a partir da escola?, Porto:
Edições Asa
UPT – MODELO DE FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (2010/2011) Página 53 de 77
MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
RIBEIRO, A. C. (1990). Desenvolvimento Curricular, Lisboa: Texto Editora.
RIBEIRO, A.; RIBEIRO, L. C. (1998). Planificação e Avaliação do Ensino-
Aprendizagem, Lisboa: Universidade Aberta.
ROLDÃO, M.ª. Céu, (1999). Gestão Curricular. Fundamentos e práticas, Lisboa:
ME/DEB.
ROLDÃO, Maria do Céu e MARQUES, Ramiro (org) (2000). Inovação, currículo e
formação. Porto: Porto Editora
ROLDÃO, Mª do Céu (2003a). Gestão do currículo e avaliação de competências. As
questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença
ROLDÃO, Maria do Céu (2003b). Diferenciação curricular revisitada. Conceito,
discurso e praxis. Porto: Porto Editora
ROSALES, C. (1988). Criterios para una evaluación formativa. Madrid: Narcea.
ROSALES, C. (1988). Didáctica: núcleos fundamentales. Madrid: Narcea.
ROSALES, C. (1990). Evaluar es reflexionar sobre la enseñanza BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
xi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto x
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Assiduidade e pontualidade Participação oral Apresentação e debate de documentos Trabalho final
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Assiduidade e pontualidade (10%); Participação oral (20%): Apresentação e debate de documentos (20%); Trabalho Final (50%)
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese x x x Comunicação oral e escrita x x x Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias
x
Gestão da informação e da aprendizagem x x x Capacidade crítica e de avaliação x x Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
x x
Criatividade x x x Resolução de problemas x x Capacidade de investigação x x x
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Capacidade de decisão x x
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
x x
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa x x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x x x Valorização da diversidade e da multiculturalidade
x x x
Comportamento ético e responsável x x x Liderança x
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
x x
Preocupação com a qualidade x x x Preocupação com a eficácia x x x Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
x x
Saber organizar, planear e gerir x x Capacidade negocial x x
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
iii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
iv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
v.
Semana
Conteúdos
1 –- Noções introdutórias:
Conceitos básicos relativos ao currículo escolar:
intervenção pedagógica, modelos de ensino e estilos de
aprendizagem
2
Questões curriculares actuais: perspectiva histórica; currículo e aprendizagem efectiva e significativa; eixos da investigação.
3 Construção e desenvolvimento do currículo.
Fundamentos e componentes da construção do currículo;.
4 Características do currículo; desenvolvimento do currículo
e níveis de decisão
5 As relações entre a teoria e a prática na elaboração do currículo,; as teorias curriculares.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
6 A avaliação enquanto instrumento de gestão pedagógica de
projectos educativos e curriculares
7 . A planificação e estruturação da acção didáctica. Os momentos da actividade didáctica: planificação execução e avaliação
8 Planificação: • diagnóstico das condições internas e
externas da planificação; tipos e modelos de planificação
9 Elementos, processos e fases de planificação
10 Execução: • planificação e concretização de estratégias; • dinâmica da sala de aulas: técnicas de trabalho pedagógico (trabalho de grupo, individualizado, de projecto, ensino cooperativo
11 Avaliação: • das aprendizagens e da actividade didáctica; • funções e modelos de avaliação; • técnicas de avaliação: construção de instrumentos; descrição e interpretação de resultados.
12 O actual modelo de organização curricular: .O Projecto Educativo de Escola enquanto instrumento básico de gestão pedagógica do currículo
13 O Plano Anual de Actividades e o Regulamento Interno.
14 Projecto(s) Curricular(es): Projectos Curriculares de Ciclo, de Escola, de Ano, de Área, de Turma, Projectos Curriculares de "Grupos de Aprendizagem". Projectos Curriculares de "Actividades de Enriquecimento do Currículo".
15 A gestão flexível do currículo: currículos específicos individuais; a perspectiva inclusiva
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
vi.
vii. Práticas laboratoriais viii.
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Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL
Área Científica
BASES METODOLÓGICAS (BM) Código
(se disponível) Departamento CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DO PATRIMÓNIO – DCEP
Curso: MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Ciclo de estudos 1º 2º 3º
Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional
Unidades de crédito ECTS: Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Não Tem
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Cláudia Maria Amaral Teixeira, [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
UPT – MODELO DE FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (2010/2011) Página 58 de 77
MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S) 60
Total de horas de contacto a) 60
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual 50
Projecto de grupo
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo 50
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b) 100
Notas:
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
A Unidade Curricular de Investigação Educacional tem por finalidade primeira, mais teórica,
proporcionar uma visão sinóptica e crítica dos grandes paradigmas da investigação em educação.
A Unidade Curricular de Investigação Educacional tem também por finalidade, mais pragmática e
formativa, proporcionar critérios, instrumentos e métodos para analisar e avaliar trabalhos de
investigação em educação.
A Unidade Curricular de Investigação Educacional tem ainda por finalidade iniciar os mestrandos numa
efectiva investigação em educação. Cada mestrando desenvolverá, sob orientação do docente, um
projecto (desenho) de investigação-acção, devidamente estruturado e teoricamente fundamentado, de
índole ou incidência didáctica na sua área de docência.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Depois de concluído o processo de aprendizagem no âmbito da Unidade Curricular, e em resultado da
conjugação integrada dos resultados de aprendizagem correspondentes, o Mestrando, nos quadros
educacional, educativo e escolar portugueses, deverá evidenciar ser detentor de competências
sistemológicas, científica e tecnicamente fundamentadas, de concepção, construção, planificação,
avaliação e validação, quer em termos de investigação, quer em termos profissionais, designadamente
com marcas de sustentabilidade ética e deontológica, de Investigação em Educação.
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1. Pesquisa Bibliografia e Pesquisa Documental
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
1.1. Técnicas em pesquisa
1.1.1. Delineamentos bibliográficos e documentais
1.1.2. Documentação indirecta e documentação directas
1.1.3. Determinação das Fontes: Web, repositórios, blogs, facebook e “literatura cinzenta”
1.2. pesquisa de campo
1.3. pesquisa de observação
2. Problemas epistemológicos em ciências da educação
2.1. Especificidade da investigação educacional
2.2. Abordagens quantitativas e abordagens qualitativas
2.3. Paradigmas de investigação em educação
3. Metodologias de investigação em educação
3.1. A investigação-acção
3.2. Estudo de caso
3.3. Análise de conteúdo
3.4. Investigação empírica e algumas das suas técnicas
3.4.1.Técnicas de recolha de dados: questionários e entrevistas
3.4.2. Técnicas de tratamento de dados
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Em função da natureza disciplinar de índole praxeológica em que se inscreve, a Unidade Curricular,
impõe-se privilegiar métodos e técnicas de ensino e aprendizagem centrados na autonomia do sujeito da
situação educativa que confiram prioridade ao tratamento transversal dos tópicos programáticos, em
função da complexidade de cada situação-(resolução de) problema objecto de estudo, em detrimento da
sua justaposição sequencial nos planos textual e discursivo.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL ALMEIDA, J. F. et al. (1982). A Investigação nas Ciências Sociais. Lisboa: Editorial Presença.
BARBIER, R. (1996). La Recherche-Action. Paris: Anthropos.
BARDIN, Laurence (1993), L’analyse de contenu. Paris [Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1990].
BOGDAN, R. e BIKLEN, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos
métodos. Porto: Porto Editora.
GHIGLIONE, R. e MATALON, B. (1993). O Inquérito – teoria e prática. Oeiras: Celta Editora.
Landsheere, G. (1982). La Investigación Experimental en Educación. Paris: UNESCO.
LESSARD-HÉBERT, M., GOYETTE, G., BOUTIN, G. (1994). Investigação Qualitativa:
fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget.
PESTANA, M. H. e GAGEIRO, J. N. (1998). Análise de Dados para Ciências Sociais – a complementaridade
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo.
PINEAU, G. e LE GRAND, J. L. (1992). Les histoires de vie. Paris: [Que-sais-je?] PUF.
QUIVY, R. e CAMPENHOUDT, L. V. (1992). Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva.
SANTOS SILVA, A. e MADUREIRA PINTO, J. (Orgs.) (1987). Metodologia das Ciências Sociais. Porto:
Edições Afrontamento.
SCOTT, D. e USHER, R. (1999). Researching Education – data, methods and theory in educational enquiry,
London/New York: Continuum (Institute of Education Series).
SUSSAMANS, J. E. (1983). Como Fazer um Relatório. Lisboa: Editorial Afrontamento.
Tuckman, B. (1994/2000). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A definir com os estudantes WEBGRAFIA
A definir com os estudantes
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA
Sítio da disciplina no MOODLE em http://elearn.uportu.pt/
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de
Avaliação Normal
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
Estudante
Ordinário Planificação, elaboração e entrega de uma investigação com base em instrumentos/questionários fornecidos para o efeito. A avaliação será a parte inicial de uma metodologia de avaliação por projecto a aplicar ao longo do ciclo de estudos.
Com outro estatuto Igual ao designado para o/a estudante ordinário/a.
Período de
Avaliação de
Recurso
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
Poderá existir um recurso, que deverá ser agendado previamente, e para todos/as os/as
alunos/as, de forma a não criar situações de desigualdade.
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Período de
Avaliação Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular
Igual à Época normal e de recurso.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Calendarização dos momentos de avaliação
A indicar na aula
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Não se aplica
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais, Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade
curricular? (1)
Desenvolvida? (2)
Avaliada? (2)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese X
Comunicação oral e escrita X
Competência em língua estrangeira X
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X
Gestão da informação e da aprendizagem X
Capacidade crítica e de avaliação X
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
X
Criatividade X
Resolução de problemas X
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão X
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal X
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir X X X
Capacidade negocial
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
xii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
xiii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
xiv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
Planificação semanal Teóricas e Téorico/práticas
Semana
Conteúdos
1 - Problemas epistemológicos em ciências da educação - Especificidade da investigação educacional - Abordagens quantitativas e abordagens qualitativas - Paradigmas de investigação em educação
2
- Metodologias de investigação em educação - A investigação-acção - Estudo de caso - Análise de conteúdo
3 - Investigação empírica e algumas das suas técnicas
- Técnicas de recolha de dados: questionários e entrevistas - Técnicas de tratamento de dados
4 - Noções de pesquisa e recuperação da informação em bases de dados e Web OPACs. - Normas de citação e descrição bibliográfica: as normas da APA. - Questões éticas da investigação em Ciências Sociais
5 - A estrutura do projecto de investigação - A delimitação do problema e das questões de investigação. - O enquadramento teórico. - O debate quantitativo/qualitativo
6 - A amostragem. - As técnicas de recolha de dados - A análise de dados
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: Didáctica da Oralidade e da Escrita
Área Científica:
Formação Educacional e Geral
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento: Departamento de Educação e de Património
Curso: Ensino da História e da Geografia Ciclo de estudos:
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
1º X 2º 3º
Unidades de crédito ECTS: 5
Semestre curricular: 1º 2º X Obrigatória X 50h Opcional
Língua de leccionação: Língua Portuguesa
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Noções de língua, oralidade, discurso oral e componentes da expressão escrita
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Ana Luísa de Oliveira Ferreira [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T): 10h
Ensino Teórico-prático (TP): 25h
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL): 10h
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT): 5h
Seminário (S):
Total de horas de contacto 50h 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 135h 100% Notas:
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
A presente unidade curricular tem por objectivo dotar os intervenientes de uma sólida formação linguística e comunicativa, contribuindo, desta forma, para uma formação de cidadãos competentes e aptos a integrar plenamente uma “sociedade do conhecimento”.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
- Desenvolver a capacidade de reflexão face ao conhecimento linguístico e comunicativo adquirido; - Consultar vários instrumentos de pesquisa (gramáticas, dicionários, prontuários, etc) no sentido de uma constante actualização no domínio da reflexão linguística; - Automatizar os conhecimentos da língua de forma a atingir a desenvoltura no processo da escrita; - Utilizar técnicas e estratégias de intervenção em contextos de produções de escrita e de oralidade; - Promover situações de escrita e de oralidade onde se demonstre autonomia e conhecimento das escolhas a partir da função, forma e destinatário.
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1. A didáctica da Língua Materna – breve aproximação contextual e conceptual 2. A expressão escrita
2.1. Conceptualização 2.2. Funcionalidades 2.3. O texto escrito
2.3.1. Tipologias textuais 2.3.2. O texto normativo 2.3.3. O texto literário – análise e comentário 2.3.4. Criação de texto: escrita criativa
3. A oralidade – o discurso oral 3.1. Especificidades do discurso oral 3.2. Técnicas discursivas orais
3.2.1. O debate 3.2.2. A exposição oral 3.2.3. A entrevista oral 3.2.4. O resumo oral 3.2.5. A mesa redonda
4. Erros linguísticos na oralidade 5. Avaliação da oralidade – construção e aplicação de grelhas de avaliação 6. As oficinas da oralidade 7. A oralidade criativa
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Recorrer-se-á às metodologias activas, predominantemente. A exposição também será usada.
i) Análise de documentos orais; ii) Reflexão participada; iii) Debate; iv) Recensão crítica de textos; v) Leitura de excertos para comentário; vi) Participação em trabalhos de pares; vii) Participação em trabalhos de grupo; viii) Jogos de oralidade; ix) Actividades de criação textual; x) Escrita criativa.
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL AMOR, E. (2001) Didáctica do Português – Fundamentos e Metodologia. Lisboa: Texto Editora. BARBIERI Figueiredo, E. F., Olívia Maria (2001). Itinerário Gramática. Porto: Porto Editora. FERREIRA, M. L. A. (2001) Para uma Didáctica Textual (I) – Tipos de Texto/Tipos de Discurso e Ensino do Português. Aveiro: Universidade de Aveiro. MENDONÇA, A. e. a. (2003). Métodos e Técnicas de Expressão Oral Ensinos Básico e Secundário. Porto: ASA Editores. REI, J. ESTEVES (1995) Curso de Redacção II. O Texto. Porto: Porto Editora. REIS, Carlos (1981) Técnicas de Análise Textual. Coimbra: Almedina. REIS, Carlos (1997) O Conhecimento da Literatura. Introdução aos Estudos Literários. Coimbra: Almedina. VILAS-BOAS, A. J. (2003). Oficinas de Escrita: Modos de Usar. Porto: Asa Editores.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARIL, D. & J. Guilet (7.ª ed 1988). Téchniques de L´ Expression. T.1 e 2. Paris: Sirey. CUNHA, Celso/CINTRA, Lindley (1989). Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Edições João Sá da Costa. DELGADO-MARTINS, R. et al (2000). Literacia e Sociedade. Lisboa: Colibri. DELGADO-MARTINS, M.R. & H.G. Ferreira (2006). Português Corrente - Estilos do Português no Ensino Secundário. Lisboa: Editorial Caminho. DIAS, D., J. Cordas & M. Mouta (2006). Em Português? Claro! – respostas breves para perguntas frequentes sobre os usos da língua. Porto: Porto Editora. FERNANDES, C. & A. Campos (2005). Resumir é Fácil. Lisboa: Plátano Editora. FERNANDES, C. (2004) Argumentar é Fácil. Lisboa: Plátano Editora. FIGUEIREDO, Olívia (1994) «Escrever: da teoria à prática.» In: FONSECA, Fernanda, et al. (Org.): Pedagogia da Escrita – Perspectivas. Porto: Porto Editora. NASCIMENTO, Z. & J.M. Castro Pinto (2005). A Dinâmica da Escrita - como escrever com êxito. Lisboa: Plátano Editora.
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) A documentação será disponibilizada no centro de cópias e no moodle.
i. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua x Final Misto
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Prova prática e prova escrita de testagem de conhecimentos.
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
50% para cada parte
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Prova englobando as duas partes: prática e teórica.
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
A prova terá o valor de 100%.
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Prova prática e prova teórica
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
A prova terá o valor de 100%
Calendarização das provas de avaliação:
A prova teórica precederá a prova prática.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese x
Comunicação oral e escrita x
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem x
Capacidade crítica e de avaliação x
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
x
Criatividade x
Resolução de problemas x
Capacidade de investigação x
Capacidade de decisão x
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
x
Conhecimento de outras culturas e costumes
x
Trabalho em equipa x
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal x
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
x
Comportamento ético e responsável x
Liderança x
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
x
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
x
Saber organizar, planear e gerir x
Capacidade negocial x
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
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Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2010/2011
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: Didáctica da Educação Especial
Área Científica:
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento: DCEP
Curso: Ensino da História e Geografia no 3º ciclo do Ensino
Básico e no Secundário
Ciclo de estudos:
1º 2º x 3º
Unidades de crédito ECTS: 5 ECTS
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória x Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Maria Celeste de Sousa Lopes [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do Peso na avaliação do
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
esforço de trabalho (horas / semestre)
realizado nas horas de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 52
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 52h 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 83 100% Notas:
Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Divulgar e explicitar a filosofia de educação de crianças com NEE numa
perspectiva de escola inclusiva
Reflectir sobre situações pessoais/e educacionais que envolvem crianças e
jovens com NEE à luz de saberes actualizados, produzidos na área em
questão
Fomentar e desenvolver competências de trabalho em equipa
Desenvolver competências de intervenção e mobilização
Preparar para a adaptação e construção de instrumentos de observação e
avaliação capazes de apoiar na identificação de necessidades educativas
especiais, particularmente no domínio específico de formação
Capacitar para a planificação e implementação das adaptações curriculares
apropriadas às necessidades dos alunos
Capacitar para a aplicação fundamentada de estratégias específicas de
intervenção
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Desenvolver um conjunto de estratégias e recursos educativos adequados
que contribuam para a aplicação de uma pedagogia diferenciada Tirar partido da diversidade do grupo, para o enriquecer e tornar mais
produtivo
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes competências:
Identifique as características de uma população com necessidades
educativas especiais;
Identifique crianças e jovens com necessidades educativas especiais;
Colabore em programas de reabilitação escolar e social;
Desenvolva programas de intervenção para crianças e jovens com NEE;
Planifique e implemente as adaptações curriculares apropriadas às
necessidades dos alunos
Aplique de forma fundamentada estratégias específicas de intervenção
Tire partido da diversidade do grupo, para o enriquecer e tornar mais
produtivo
Conduza a diversidade do/s grupo/s, como uma mais valia para o processo
de aprendizagem global
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1. Fundamentos da Educação Especial e das NEE: evolução e clarificação
conceptual
2. As NEE no Contexto da Política Educativa: critérios de elegibilidade para a
Educação Especial
3. Caracterização das diferentes NEE
4. Organização/Atendimento a alunos com NEE
5. Desenvolvimento Curricular e diferenciação curricular: Adaptações
Curriculares e Currículos Individuais Específicos
6 A Avaliação dos alunos com NEE: avaliação preliminar e avaliação
compreensiva
7. Modelos e práticas de Intervenção
8 Enquadramento normativo das NEE
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS - Método expositivo, com recurso a auxiliares tecnológicos;
- Análise e discussão de textos científicos sobre a temática em estudo;
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
- Pesquisa elaborada pelos alunos e orientada pelo docente com vista à construção
do conhecimento sobre a temática em questão
- Métodos activos, com recurso a dinâmica de grupo, estudo de casos…
FONTES DE INFORMAÇÃO AINSCOW, M. (2001). Desarrollo de escuelas inclusivas. Madrid. Narcea
ALBERT, J. R. (2004). Atención educativa a diversidade e políticas de integración. Santiago de Compostela. ICE da Universidade de Santiago de Compostela BAUTISTA, Rafael (1993). Necesidades Educativas Especiales, Málaga: Ediciones Aljibe, CORREIA, L. M. (2006). Dez anos de Salamanca, Portugal e os alunos com Necessidades Educativas Especiais. In D. Rodrigues (org.), Inclusão e Educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva (pp.239-275). S. Paulo, Summus.
CORREIA, Luís de Miranda (1997). Alunos com Necessidades Educativas Especiais, Porto:
Porto Editora CORREIA, L . M. (2008). A Inclusão e Necessidades Educativas Especiais, Porto: Porto Editora CRUZ, Vitor, (1999). Dificuldades de Aprendizagem, Porto: Porto Editora DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (1994)
Dec-Lei nº3 de 7 de Janeiro de 2008 Desp. Normativo nº 50/2005, de 9 de Novembro DGS .(2004). Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. DGS. Lisboa. FONSECA, VITOR da (1984). Uma Introdução às Dificuldades de Aprendizagem, Lisboa: Editorial Notícias. GARCÍA, J. Nicasio, (1998). Manual de Dificuldades de Aprendizagem- Linguagem,
Leitura, Escrita e Matemática, S. Paulo, Artes. GARCIA, S. M. (Dir.) (1995). Bases Psicopedagógicas de la Educación Especial. Alcoy: Editorial Marfil. GIBELLO, B. (1998). A Criança com Perturbações da Inteligência. Lisboa: CLIMEPSI Ed. LADEIRA, F.; AMARAL, I. (1999). Alunos com Multideficiência nas Escolas do Ensino
Regular. Lisboa. ME/DEB/NOEE LOURENÇO, O. (2002). Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo. Coimbra: Editora
Almedina. LOPES, João A. (1998). Disturbio Hiperactivo de Define de Atenção em Contexto de Sala de aula, Braga Centro de Estudos em Educação e Psicologia, IEP/UM. LOPES, Mª Celeste S (1997). A Educação Especial em Portugal, Braga: APPACDM. LOPES, M.ª Celeste S (2002). Dificuldades de Aprendizagem na Leitura: A Dislexia. In Sonhar VIII-2, Braga: APPACDM.
LOPES, M.ª Celeste S. (2010). Dificuldades de Aprendizagem Escolar na Mestria do Código Escrito - Lisboa: Edições Piaget LUCKASSON, R. J. D. et al. (1992). Mental Retardation – Definition, Classification and Systems of Support. 9th Ed. Washington: American Association on Mental Retardation MATTA, I (2001). Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Universidade Aberta: Lisboa. MAYOR, J. (Dir.) (1991). Manual de Educación Especial. Madrid: Anaya
KIRK, S.A.., Gallagher, J. (1989) - Educating Exceptional Children, Boston: Honghton Mifflin.
ME/ Apoios Educativos (2003). Perturbações Específicas de Linguagem em contexto escolar, Lisboa: ME MIRANDA CASAS, A. M. (1996). Introducción a las Diculdades en el Aprendizaje; Valencia: Promolivro. MOLINA García, Santiago (1991). La Escalera: Modelo Didáctico para la Enseñanza-
aprendizaje de la Lectoescritura, Madrid: CEPE. MORRIS, R. J y BLATT, B. (1987). Educación especial: Investigaciones y tendencias. Buenos Aires. Panamericana
REBELO, José A. S. (1993). As Dificuldades da Leitura e da Escrita, Rio Tinto: Edições
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MESTRADO EM ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Asa. Rodrigues, D. (2001). Educação e diferença: Valores e práticas para uma educação
inclusiva. Porto. Porto Editora. Rodrigues, D. (ed.) Educação Inclusiva (2006). Estamos a fazer progressos? Fórum de estudos de Educação Inclusiva. Lisboa. Faculdade de Motricidade Humana. Roldão, M. C. (2003). Diferenciação Curricular Revisitada – Conceito, Discurso e Praxis. Porto. Porto Editora.
SIMEONSSON, R. & ROSENTHAL, S. (Eds.) (2001). Psychological and developmental assessment: children with disabilities and chronic conditions. New York. The Guilford Press..
SOUSA, F. Diferenciação curricular e deliberação docente. Colecção Currículo, políticas e práticas. Porto. Porto Editora. STAINBACK, W y STAINBACK, S. (1984). “A Rationale for the Merger of Special and
Regular Education”. Exceptional Children, 51 (2), 102-111
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
ii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua x Final Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Assiduidade e pontualidade Participação oral Apresentação e debate de documentos Trabalho final
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Assiduidade e pontualidade (10%); Participação oral (10%): Apresentação e debate de documentos (20%); Trabalho Final (60%)
Período de Número e tipo de provas de avaliação a realizar
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avaliação de Recurso Trabalho Final; Exame
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
60% Trabalho Final; Exame 40%
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Trabalho Final; Exame
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
60% Trabalho Final; Exame 40%
Calendarização das provas de avaliação:
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese x x x Comunicação oral e escrita x x x Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias
x
Gestão da informação e da aprendizagem x x x Capacidade crítica e de avaliação x x Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
x x
Criatividade x x x Resolução de problemas x x Capacidade de investigação x x x Capacidade de decisão x x
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
x x
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa x x x Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal x x x Valorização da diversidade e da x x x
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multiculturalidade
Comportamento ético e responsável x x x Liderança x
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
x x
Preocupação com a qualidade x x x Preocupação com a eficácia x x x Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
x x
Saber organizar, planear e gerir x x Capacidade negocial x x
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
iii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
iv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
v.
Semana
Conteúdos
1 Fundamentos da Educação Especial e das NEE
2
Evolução Clarificação conceptual
3 As NEE no Contexto da Política Educativa: critérios de
elegibilidade para a Educação Especial
4 Caracterização das diferentes NEE
5 Organização/Atendimento a alunos com NEE
6 Desenvolvimento Curricular e diferenciação curricular
7 Adaptações Curriculares e Currículos Individuais
Específicos 8 A Avaliação dos alunos com NEE: avaliação preliminar e
avaliação compreensiva
9 Modelos e práticas de Intervenção
10 Enquadramento normativo das NEE
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15
vi.