Reino de deus e princípios básicos das escolas de divina sabedoria 07ago10
Guia de participação de Escolas · humana: pessoas trocando sabedoria, conhecimento e...
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Guia de participação de Escolas
Um projecto
2
3
Índice
Índice ............................................................................................................................................3
A AMURT e o Projecto SOS Adopção à Distância..................................................................................4
Apresentação do Projecto SOS Escolas ..............................................................................................6
Objectivos......................................................................................................................................8
Objectivos gerais .........................................................................................................................8
Objectivos específicos ...................................................................................................................8
Como Participar? ............................................................................................................................9
Cronograma de actividades ............................................................................................................ 10
Direitos e deveres das escolas participantes ..................................................................................... 11
O Papel da AMURT ........................................................................................................................ 12
Como se constrói um projecto?! Algumas dicas a seguir! ................................................................. 12
Materiais fornecidos pela AMURT .................................................................................................. 12
Exemplos de acções que podem ser desenvolvidas pelas escolas ........................................................ 13
Exemplos de actividades a realizar com os alunos nas aulas ............................................................ 13
Exemplos de actividades a realizar nas diferentes áreas curriculares ................................................ 14
Escolas Disponíveis para Adopção ................................................................................................... 15
Perguntas Frequentes .................................................................................................................... 26
4
A AMURT e o Projecto SOS Adopção à Distância
A AMURT é uma organização internacional
de ajuda humanitária e desenvolvimento social,
sem fins lucrativos, que tem como missão
erradicar o ciclo de pobreza e desigualdade social
de povos e populações carenciadas, com base na
assistência humanitária de emergência, na
satisfação de necessidades básicas, de educação e
bem-estar social, bem como na capacitação das
comunidades para o desenvolvimento a longo
prazo. A AMURT acredita que a melhor assistência
é aquela que encoraja e capacita pessoas e
comunidades a ajudarem-se a si mesmas e a
potencializar os seus próprios recursos de forma a
assegurar um desenvolvimento mais sustentável.
Trabalha essencialmente com o apoio de redes de
voluntários que em vários países trabalham em
conjunto com as comunidades e os actores locais
ajudando a criar oportunidades para o seu
desenvolvimento e uma maior realização
económica, social e espiritual.
Ao nível do desenvolvimento e ajuda
humanitária, a AMURT-AMURTEL criou e
dinamizou grupos de voluntários que estão
presentes em 34 países. As suas actividades
incluem:
• Programas de assistência humanitária para
vítimas de desastres naturais e conflito –
distribuição de bens alimentares, equipamento
médico, tendas, agua e saneamento;
• Programas de reabilitação/reconstrução em
zonas de pós-conflito/desastre – reconstrução de
escolas, habitação, orfanatos, centros
comunitários;
• Programas de desenvolvimento – educação,
agricultura e segurança alimentar, micro-crédito,
capacitação institucional, apoio psico-social.
5
Em Portugal, a organização nasceu em 2008
e foi reconhecida como ONGD em 2010. Foi criada
por um grupo de amigos com experiência na área
social/humanitária e contacto prévio com o
trabalho da AMURT-AMURTEL em outros países. A
intenção foi a de utilizar a experiência e
credibilidade da organização para desenvolver
parcerias e iniciativas em Portugal de apoio aos
projectos da AMURT nos países em
desenvolvimento e de iniciar programas de apoio
ás populações mais desfavorecidas em Portugal.
Para a AMURT o desenvolvimento é uma troca
humana: pessoas trocando sabedoria,
conhecimento e experiência para construir um
mundo melhor.
Em Portugal o trabalho iniciou-se com um
projecto na área da educação/apoio a crianças e
jovens. O 'SOS Adopção à Distancia' (adopção de
crianças e adopção de escolas) visa melhorar a
qualidade de vida e acesso é educação de crianças
em países em vias de desenvolvimento. O
trabalho passa não só pela angariação de
donativos financeiros, mas procura também
estabelecer laços emocionais simbólicos entre
“patrocinadores” e “beneficiários”, que contribuam
para um verdadeiro sentimento de cooperação
internacional e intercâmbio cultural
Por outro lado, privilegia-se o pelo contacto
e parceria com varias escolas em Portugal para a
organização de actividades de sensibilização para
questões ligadas ao desenvolvimento, cidadania,
valores humanistas e voluntariado.
6
Apresentação do Projecto SOS Escolas
O Projecto SOS Escolas foi lançado no início
do ano lectivo 2010/2011, com o objectivo de
promover o intercâmbio cultural entre escolas
portuguesas e de países em vias de
desenvolvimento, fomentando a solidariedade e a
tolerância entre povos.
Este pretende seguir a visão do Projecto SOS
-Adopção à Distância de crianças, que se baseia no
patrocínio à distância de uma criança órfã ou
integrada numa família com dificuldades, este tipo
de apoio não se resume ao mero contributo
financeiro pontual, mas procura assegurar uma
parte das necessidades básicas e de educação e
bem-estar das crianças, durante um determinado
período de tempo. Em retorno, os patrocinadores
recebem pequenas lembranças e histórias das
próprias crianças, para que os “pais adoptivos”
percebam e se lembrem dos benefícios que estão a
ajudar a implementar na vida destas crianças,
escolas e comunidades..
Tendo em conta o número crescente de
crianças que foram chegando aos cuidados da
AMURT, ao longo de 2010, e a dificuldade
crescente de solucionar esse problema unicamente
através do SOS - Adopção à Distância, a AMURT
desenvolveu um novo projecto: o SOS Escolas.
Este projecto pretende ajudar a suprir
necessidades de escolas com dificuldades,
contribuindo para o desenvolvimento pessoal e
educacional das crianças e jovens que as
frequentam. Estes, por sua vez, empenham-se em
enviar notícias sobre a situação e evolução da
escola, no sentido de reforçar a importância e o
impacto da ajuda prestada.
A principal diferença reside no facto desta
adopção não partir unicamente de um indivíduo e
ser dirigida apenas às necessidades de uma
7
criança específica, mas a toda a uma escola,
considerando as suas diferentes dificuldades, a
nível de infra-estruturas, materiais de utilização
comum e recursos humanos. Por regra, os grupos
adoptantes são turmas, escolas ou agrupamentos
de escolas que, para além de receberem notícias
sobre as melhorias quem ajudaram a promover na
comunidade beneficiária, têm ainda a possibilidade
de desenvolver nos seus alunos, valores de
solidariedade e cooperação internacional, bem
como motivá-los para o voluntariado, desde tenras
idades.
A integração dos alunos num projecto desta
natureza tem potencial de estimular, para além
dos valores supracitados, capacidades de
organização, concepção e gestão de projectos,
bem como atitudes cooperação, de espírito de
equipa, responsabilidade e autonomia.
8
Objectivos
Objectivos gerais
● Melhorar a qualidade de vida promover o desenvolvimento das crianças mais pobres e vulneráveis nos países em desenvolvimento, através do apoio financeiro e técnico a projectos locais que respondem às suas necessidades básicas (alimentação, saúde, habitação, educação,..).
● Apoiar o funcionamento e fortalecimento de escolas necessitadas, de forma a promover oportunidades de educação a crianças/jovens em situação carência que, de outra forma não teriam acesso ao ensino.
● Promover a educação para o desenvolvimento e cooperação internacional, desenvolver valores de solidariedade e tolerância inter-cultural e motivar as camadas mais jovens para o voluntariado.
● Aumentar o campo de actuação da AMURT Portugal, reforçando o seu trabalho no âmbito do desenvolvimento sustentável, a longo prazo e promovendo uma maior ligação com a sociedade portuguesa.
Objectivos específicos
● Divulgar e promover os projectos/escolas da AMURT/EL e do projecto Adopção à Distancia (Escolas), de forma a angariar e transferir meios financeiros para os projectos/escolas locais; ● Estabelecer parcerias com escolas/ grupos adoptivos e apoiar na realização de actividades regulares de apoio aos projectos da AMURT/EL; ● Facilitar o intercâmbio entre projectos/escolas nos países em desenvolvimento e as escolas adoptivas e recolher e divulgar informação sobre a evolução dos projectos/escolas nos países em desenvolvimento; ● Capacitar parceiros (pessoas contacto nos projectos/escolas beneficiárias e assegurar a boa implementação e desenvolvimento, monitorização e avaliação do projecto, tanto nas escolas beneficiárias, como nas escolas portuguesas;
● Aumentar a visibilidade e credibilidade da AMURT, na sociedade portuguesa e conseguir um envolvimento mais activo da mesma nos seus projectos.
9
Como Participar?
1. Consultar informação sobre o projecto e as
escolas disponíveis para adopção;
2. Escolher a escola que pretende adoptar;
3. Efectuar o registo de adopção, enviando um e-mail para [email protected], com o assunto “registo-escolas”, com os seguintes dados:
● Nome do escola (e grupo adoptante, caso seja uma turma em concreto ou clube, etc.…),
● E-mail, morada e contacto telefónico,
● Número de identificação de pessoa colectiva,
● Nome do professor responsável pelo projecto e respectivo e-mail e número de telemóvel;
● Nome da escola que pretendem apoiar.
4. Elaborar, com os alunos, um pequeno plano do projecto que pretendem dinamizar para angariação de fundos/divulgação do projecto, para nos apresentar;
5. Preparar uma pequena carta de apresentação da escola e/ou turma, para se darem a conhecer à escola beneficiária;
6. Colocar em acção o plano de angariação de fundos/divulgação do projecto, junto da escola e/ou comunidade.
7. Trocar correspondência com a escola “adoptada”, através do intermédio da AMURT;
8. Enviar os donativos angariados para a AMURT, através de cheque, transferência bancária ou depósito;
9. Receber notícias sobre as melhorias implementadas na escola “adoptada”, com os donativos angariados;
10
Cronograma de actividades
• Até 30 de Setembro – Apresentação do Relatório Inicial das escolas para “adopção”;
• Setembro/ Outubro – Registo no projecto SOS Escolas e escolha da escola beneficiária;
• 1 Outubro a 15 Novembro – Envio do plano de projecto e das apresentações dos grupos adoptantes;
• Novembro/Dezembro – Recepção das primeiras respostas das escolas “adoptadas”;
• 15 de Janeiro a 15 de Fevereiro – Período disponível para o envio de donativos para a AMURT;
• (Final de Fevereiro – Envio dos donativos, por parte da AMURT para as escolas beneficiárias1)
• Janeiro/Fevereiro – Envio das segundas cartas dos grupos adoptantes;
• Fevereiro/Março – Recepção das respostas das escolas “adoptadas”;
• Até 30 de Abril – Recepção dos Relatórios Intermédios das escolas “adoptadas”;
• Abril /Maio – Envio das terceiras cartas dos grupos adoptantes;
• Maio/Junho – Recepção das respostas das escolas “adoptadas”;
• 15 de Maio a 15 de Julho – Período disponível para o envio de donativos para a AMURT;
• (15 de Julho a 15 de Agosto - Envio dos donativos, por parte da AMURT para as escolas beneficiárias).
1 Tendo em conta os valores associados às transferências internacionais para alguns países, esta transferência poderá só ser efectuada caso o montante reunido o
justifique
11
Direitos e deveres das escolas participantes
Direitos
• Receber notícias regulares da escola adoptada;
• Receber informações e materiais de apoio, por
parte da AMURT, sempre que solicitados;
• Ter acesso aos materiais existentes e necessários à
divulgação do projecto;
• Enviar notícias sobre as actividades desenvolvidas,
para que sejam publicitadas no blog SOS Escolas;
• Ser notificado de qualquer alteração significativa,
nos termos da “adopção” estabelecida;
• Adquirir material de merchandising do projecto,
diponibilizado pela AMURT, para angariar fundos
para a escola adoptada;
• Divulgar o projecto e as acções desenvolvidas no
âmbito do mesmo nas redes sociais;
• Receber um certificado comprovativo da
participação no Projecto SOS, no final do ano
lectivo;
Deveres
• Efectuar um donativo financeiro, que contribua para
suprir as necessidades da escola adoptada;
• Preencher o registo de participação no projecto,
fornecendo os dados requeridos e o contacto do(s)
professor(es) responsável(eis) pelo
desenvolvimento do projecto;
• Apresentar um plano genérico das actividades a
desenvolver, no âmbito do Projecto SOS Escolas;
• Comunicar à AMURT todas as actividades
desenvolvidas em nome do Projecto SOS Escolas;
• Enviar notícias regulares das actividades realizadas
(no mínimo uma vez por período escolar);
• Notificar a AMURT em caso de desistência da
participação no projecto, assinalando os motivos
que levaram a essa decisão;
12
O Papel da AMURT
Como se constrói um projecto?! Algumas dicas a seguir!
1. Identificar necessidades a suprir;
2. Definir objectivos a atingir;
3. Criar equipas de trabalho;
4. Definir público(s)-alvo, para quem
direccionar as acções a desenvolver (Ex.
comunidade escolar; empresas, associações
de pais, comunidade local…);
5. Definir actividades, de acordo com o(s)
público(s)-alvo definidos;
6. Elaborar estratégias (determinar o que é
preciso fazer para pôr em prática as
actividades)
7. Efectuar listagem de recursos necessários
(financeiros, humanos, logísticos)
8. Realizar uma projecção dos riscos
associados (prever o que pode correr mal ao
longo do processo);
9. Monitorizar o processo (verificar se tudo
corre dentro do previsto e fazer os ajustes
necessários);
10. Avaliar resultados (fazer um balanço final de
como correu o projecto).
Materiais fornecidos pela AMURT
• Guia SOS Escolas (formato digital);
• Folheto da AMURT;
• Powerpoint sobre o Projecto SOS
• Cartaz SOS Escolas (formato digital)
• Folheto do Projecto SOS Adopção à
Distância (formato digital);
• Caixa para angariação de donativos
(formato digital);
• Materiais de exploração temática para
diferentes disciplinas.
13
Exemplos de acções que podem ser desenvolvidas pelas escolas
● Feiras/venda de produtos para angariação de
fundos; ● Rifas; ● Distribuição de latinhas de colecta de fundos por
diversos pontos da escola/comunidade escolar (lojas, empresas...)
● Realização de eventos (espectáculos, exposições, peças de teatro) para angariação de fundos;
● Envolvimento da Associação de Pais nas actividades e/ou seu desenvolvimento;
● Sessões de esclarecimento sobre o projecto e as temáticas do desenvolvimento junto à comunidade local;
● Divulgação do projecto junto à comunidade escolar/local, através de jornais escolares/regionais;
● Elaboração de pequenos materiais de divulgação do projecto;
● Criação de blogs para divulgação do projecto e das actividades desenvolvidas no seu âmbito;
● Intercâmbio entre escolas nacionais. Os alunos podem organizar idas a outras escolas onde eles próprios, falando de conceitos como solidariedade, educação, culturas, divulgam o projecto da AMURT.
● Ciclos de cinema ou exibições de vídeos temáticos (relativos aos países que constam da lista de escolas da AMURT) nas aulas ou espaços de convívio.
Exemplos de actividades a realizar com os alunos nas aulas
● Debates inter - turmas/escolas sobre temáticas relacionadas com a solidariedade e desenvolvimento;
● Exploração dos materiais fornecidos pela AMURT; ● Preparação de debates sobre questões-base
(solidariedade, diferenças culturais, modos de vida, desenvolvimento,...);
● Pesquisas várias; ● Redacção de cartas/pequenos textos para enviar
para a escola adoptada; ● (Preparação de) Contactos com eventuais
parceiros no projecto; ● Realização de trabalhos manuais/artísticos para
venda; ● Elaboração de textos diversos para divulgação do
projecto para diferentes públicos-alvo (comunidade escolar, pais e encarregados de educação, comerciantes e empresários locais...);
● Construção de materiais para colocar no jornal escolar e/ou blog;
14
Exemplos de actividades a realizar nas diferentes áreas curriculares
Uma vez que a nova Organização Curricular para o Ensino Básico determina que a Educação para a Cidadania deverá ser uma área transversal a todas as componentes do currículo e que o trabalho a desenvolver pelos alunos deverá integrar actividades experimentais e de pesquisa, adequadas à natureza das diferentes áreas, o Projecto SOS Escolas, poderá ser dinamizado/integrado, em praticamente todas as áreas curriculares.
Língua Portuguesa: Redacção de cartas e outros textos para divulgação do projecto; Aplicação do novo acordo ortográfico;
Inglês: Tradução das cartas e informações a enviar para as escolas (excepto Moçambique); Leitura e compreensão dos materiais recebidos;
Espanhol: Treino da Língua Estrangeira, no intercâmbio com a escola da Nicarágua;
Geografia: Exploração de temas como o clima, o relevo, a demografia, as actividades económicas e questões de desenvolvimento, tendo como base o país da escola “adoptada”;
História: Exploração de temas da História Mundial (ex. Os Descobrimentos, o Colonialismo…)
Matemática: Operações de cálculo ligadas a angariação de fundos, determinação de probabilidades, trabalho com dados estatísticos;
Educação musical ou artística: organização de espectáculos de angariação de fundos;
Educação Física: Organização de provas/torneios despertivos para angariação de fundos;
Educação visual e Educação Tecnológica: realização de trabalhos para vendas de angariação de fundos e realização de materiais de divulgação do projecto;
T.I.C: Envio de informações por e-mail; exploração de conteúdos na Internet; redacção das cartas em Word; realização de powerpoints para enviar para as escolas ou para divulgar o projecto;
Educação Moral e Religiosa: Exploração de temáticas relacionadas com as diferentes religiões, valores de tolerância, solidariedade, entreajuda…
Formação Cívica – Exploração de temas ligados à solidariedade, aos Direitos humanos, Voluntariado…
15
Escolas Disponíveis para Adopção Gana
International NeoHumanist School
Esta foi a primeira escola a integrar o projecto SOS –
Escolas. Foi fundada em 1995 e conta actualmente com
cerca de 430 alunos (apenas rapazes), 15 professores e 4
funcionários não-docentes.
Situada em Ejura, uma pequena cidade rural da região
Ashanti, esta escola foi criada na tentativa de dar resposta
às necessidades de várias famílias que, subsistindo da
agricultura não têm condições para fornecer uma educação
de qualidade aos seu filhos.
Inicialmente funcionava apenas como jardim-de-infância,
mas actualmente tem turmas até ao secundário.
As despesas fixas mensais da escola situam-se nos 650
euros. Com financiamento proveniente exclusivamente de
propinas, o salário dos professores e funcionários, para além
de muito baixo encontra-se, muitas vezes, comprometido
nos períodos de seca, que afectam as produções agrícolas e,
como tal, os rendimentos familiares.
De modo a contrariar estas dificuldades, a escola prevê a
utilização de terrenos agrícolas para criar um rendimento
extra. Contudo, a curto prazo, as dificuldades são muitas,
sendo necessário adquirir novo mobiliário escolar para o
crescente número de alunos e reparar o telhado do infantário
16
e expandir o mesmo, já que não apresenta condições de
salubridade necessárias às crianças.
LOTUS Nursery School – Accra
A Lotus Nursery School localiza-se em em Nova Mamprobi -
Soko, Accra, no Gana.
Este projecto foi iniciado no ano de 2003 com o objectivo
de ajudar a educar as crianças mais pobres da vizinhança.
Tudo começou apenas com uma criança, mas depressa o
número de alunos aumentou para 50 alunos. Actualmente,
devido à crise económica, esse número sofreu uma drástica
redução para cerca de 19 alunos.
Um dos objectivos desta escola é aumentar o salário do seu
único professor e também obter um assistente, para que
poder melhorar a qualidade da escola e ter capacidade para
receber mais crianças.
O financiamento da escola, na sua maioria provêm
de voluntários que, ocasionalmente, chegam para ajudar
nas diferentes tarefas e ensinar na escola.
Estes voluntários, normalmente, doam brinquedos, livros,
materiais de escrita e pintura, entre outras coisas.
Entre os objectivos que esta escola pretende atingir
encontram-se:
• Educação para a liberdade;
• Educação para o desenvolvimento físico, intelectual,
artístico, emocional e moral das crianças;
• Educação para a cidadania;
17
Moçambique
O trabalho da AMURT em Moçambique começou em 2000,
após as cheias em Xai-xai. Desde então têm sido
desenvolvidos esforços significativos na implementação de
programas de higiene e saneamento, que englobam mais de
200 escolas.
A maior parte das escolas não têm ainda electricidade e
apresentam muitas outras necessidades elementares, como
mobiliário escolar. Devido à dificuldade de estabelecer
comunicação regular, o Projecto SOS Escolas apenas
engloba, numa primeira fase 2 escolas: EP1 de Ngoanine e a
EPC 25 de Maio, esperando, no futuro, poder alargar-se a
muitas outras.
EP1 NGOANINE
A EP1 Ngoanine, uma escola de aldeia muito pobre, abriu as
portas ao ensino no dia 5 de Fevereiro de 2001. Nessa
altura, todo o trabalho estava concentrado numa professora
que, hoje em dia, é a directora da escola, a Sra. Alfa Beta,
com 50 anos de idade e muito orgulhosa de ali estar há
tantos anos. Esteve sozinha na escola durante dois anos e já
há 10 anos que ali trabalha, sempre com a mesma vontade
de faze-la crescer.
No início a escola contabilizava 87 alunos. Durante todo o
ano de 2001, a escola funcionou através da Igreja Anglicana
de Ngoanine com duas turmas da primeira classe, com cerca
de 45 alunos.
Até 2003 sobreviveu com duas salas, numa altura em que a
comunidade começava já a pedir novos espaços. Uma
realidade que acabaria por acontecer, possibilitada pela
angariação de fundos para a construção de mais salas de
aula, já que nunca lhe foi atribuído qualquer benefício
estatal.
Presentemente, existem seis salas de aula que correspondem
a seis turmas, que estudam da primeira à quinta classe.
18
As salas de aula são de caniço (material local) com o mesmo
tipo de cobertura, usando-se, em alguns casos, folhas de
zinco.
Neste estabelecimento de ensino leccionam seis professores,
que ensinam 266 alunos, dos quais 139 meninas e 127
meninos.
As actividades não são muitas. Na parte cultural, fomenta-se
o cântico coral e a dança local. O futebol é a única actividade
desportiva a funcionar numa escola que não tem uma área
especificamente para o Desporto.
De momento, a escola funciona apenas de manhã, mas a
Direcção de Educação já anunciou que, no próximo ano,
haverá um novo período lectivo da parte da tarde, colocando
assim novos desafios à sua direcção.
Nesta escola não existem cadeiras nem mesas. As crianças
estudam no chão das salas de caniço e, em alguns casos,
têm mesmo aulas no exterior, debaixo de uma árvore. Nem
os professores possuem mesa e cadeira, pois dizem que “o
exemplo deve vir de cima”.
Esta escola ainda não é abastecida por energia. Não tem
guarda nem administração. Toda esta componente funciona
no gabinete da directora da escola bem como o trabalho, a
este nível, que é repartido pelos educadores. Todo o trabalho
19
é feito de forma manual, já que nem sequer uma máquina
de escrever existe.
A criação desta escola esteve relacionada com a
precariedade do ensino. A comunidade começou a reclamar
colocando ela própria mãos à obra, para que o número de
crianças que estudam por debaixo da árvore fosse reduzindo
com o passar do tempo.
A escola possui um furo de água e latrinas, construídos pela
AMURT.
A escola tem em mente um projecto de produção. Pedem
apoios para que se possa avançar com a produção e
consequente alimentação das suas crianças, todas elas muito
pobres e inseridas numa zona – Ngoanine –, igualmente
bastante carenciada. Para já planta-se muito pouco e são os
próprios alunos que o fazem.
No conjunto de crianças que estudam na escola há a
destacar 56 (26 meninos e 30 meninas) que, para além de
muito pobres, são igualmente órfãs. Cabe ainda referir que 4
deles não têm pai nem mãe, estando entregues a lares de
familiares, vivendo em condições extremamente difíceis.
A alimentação é bastante deficitária. A fome, nesta região, é
uma realidade, não só entre as crianças órfãs, mas
alastrando-se muito além dos limites de Ngoanine.
EPC 25 de Maio, Xai-xai
A escola chamava-se inicialmente Escola Primária do Bairro
14. Foi nacionalizada em 1978 passando a designar-se
Escola Primaria Completa 25 de Maio em 1994 e a contar
com cinco turmas que, entretanto, foram aumentando
gradualmente até aos dias de hoje.
A escola está localizada junto à sede da AMURT na cidade de
Xai-Xai, mais concretamente no bairro 4, de Inhamissa e foi
fundada em 1969 pela Igreja Anglicana que tinha no padre
Américo Massingue, o seu rosto principal.
Na época da colonização não era fácil ter acesso ao ensino.
Muitos alunos locais procuravam, através das organizações
religiosas, um ingresso mais facilitado. Assim, acontecia
igualmente com a Igreja Anglicana e com os seus crentes.
20
No início a escola funcionava apenas com um professor,
entretanto já falecido, e todo o espaço físico cingia-se a um
pavilhão, construído com material local, o caniço.
Foi com a ajuda da comunidade circunvizinha que se
verificou um aumento das salas de aula, para as actuais 12
(embora de momento só 9 estejam a funcionar).
Todas elas estão em adiantado estado de degradação, o piso
da maior parte apresenta grandes rachas e buracos, que o
tempo se foi encarregando de produzir.
Cadeiras e mesas quase não existem, as crianças sentam-se
no chão, por vezes muito frio, e aprendem ali mesmo,
atentamente, o que lhes é ensinado pelos professores.
Esta escola foi, no passado, uma grande referência. Hoje
continua a ser conhecida, mas devido aos seus múltiplos
problemas infra-estruturais, pois não existem apoios a nível
da construção. Os representantes do governo, ao visitar a
EPC 25 de Maio preocupam-se exclusivamente com a
existência de salas suficientes para todas as crianças, não
dando suficiente importância às precárias condições em que
estão os respectivos espaços.
Hoje em dia a escola alberga 711 alunos, 386 meninos e 325
meninas que estudam da primeira à sétima classe contando
ainda com 21 professores. Este é um numero reduzido e que
se justifica pelo facto dos alunos procurarem
preferencialmente outros estabelecimentos de ensino que
apresentem condições para ter as aulas sentados numa
cadeira e com uma mesa, onde possam escrever e não no
chão como acontece actualmente na 25 de Maio.
O director, Anastácio Massingue, de 35 anos, é natural da
província de Inhambane, e desempenha a sua missão há 4
anos, dividindo as suas funções entre o ensino e a direcção
da instituição.
A escola tem mais 11 trabalhadores não docentes, incluindo-
se dois guardas, sendo que um deles é pago pela própria
comunidade vizinha.
21
Recentemente, a escola foi beneficiada com três pavilhões de
latrinas, dois para uso dos alunos, um para os educadores.
Uma construção levada a cargo pela ONG VITENS, parceira
da AMURT no projecto de promoção de higiene e
saneamento do meio nas escolas de Xai-Xai, bem como na
cidade de Chokwe.
A escola também é servida por água que é canalizada pelo
instituto nacional, o FIPAG e também energia eléctrica.
Para além das salas de aula a escola tem um pequeno
gabinete para o director, bem como uma secretaria que
funciona actualmente no espaço onde primordialmente
estava edificada a única sala de aula da escola.
O espaço administrativo tem um computador e uma máquina
de escrever que se encontra avariada avariada.
A escola procura incentivar os seus alunos para as práticas
desportivas e culturais. No primeiro caso, a EPC 25 de Maio
dispõe de uma equipa de futebol masculina e outra feminina
contando com uma bola para o efeito.
Existe vontade de criar outras, mas os problemas de falta de
material dificultam a prática do andebol e o voleibol.
Na cultura fomenta-se a dança tradicional, mas também
nesta área a falta de trajes apropriados impede a realização
de um trabalho mais efectivo.
Nicarágua
Ananda Marga School
A escola localiza-se no centro da capital Manágua, onde os
ex-rebeldes, militares e civis vivem juntos, conferindo a este
lugar o nome de Villa Reconciliacion.
22
No início de 2001, e até 2003, a escola apenas possuía
jardim-de-infância, mas foi alargando, progressivamente as
suas valências.
A escola tem, actualmente, cerca de 100 alunos, entre os 4 e
13 anos e 7 professores, que apenas ganham 50$ por mês,
valor bastante inferior ao salário mínimo. O único funcionário
não docente é uma senhora que se encarrega da limpeza das
instalações. Os alunos apenas pagam 7$ de propinas e, na
maior parte das vezes, os pais não as conseguem pagar
atempadamente, devido à sua situação económica precária.
A escola encontra-se registada no Ministério da Educação e
tem vindo a ganhar popularidade na comunidade. No
entanto, ainda não consegue ser auto-suficiente para pagar
os salários dos professores e assegurar despesas básicas
como a aquisição ou reparação de mesas e cadeiras.
Existem 2 computadores com acesso à Internet, um para uso
administrativo e outro para professores e alunos poderem
fazer pesquisas. Não existe qualquer instrumento musical
para que os alunos possam aprender.
23
Roménia
Centro Domnesti
Ao contrário das restantes escolas do Projecto SOS Escolas,
o Centro Domnesti acolhe jovens com idades superiores a 18
anos que, por não terem recebido uma formação adequada
ao longo da sua infância, não se encontram preparados para
enfrentar uma vida longe das instituições de acolhimento em
que se encontravam.
Trata-se de um projecto direccionado para dotar estes
jovens de competências para a vida e para o mercado de
trabalho.
Este projecto acolhe jovens de maior idade, sem-abrigo que
não possuem competências profissionais e/ou de vida, tais
como: saber cozinhar, fazer compras, gerir dinheiro ou
outras tarefas básicas do dia-a-dia. Tratam-se de jovens com
baixo nível de formação, geralmente apenas o ensino
primário, o que dificulta a sua integração no mercado de
trabalho e possibilidade de usufruir de um salário suficiente
para cobrir as suas despesas mínimas mensais.
Este projecto foi iniciado em Outubro de 2009 e abrange
jovens entre os 18 e os 26 anos. Apesar da maioria dos
jovens em Bucareste partilhar apartamento, as despesas de
manutenção exigem um emprego permanente e a tempo
inteiro, com um rendimento mínimo de 200 euros (800
RON), que estes jovens não conseguirão encontrar se não
tiverem terem formação adicional, acabando por aumentar o
número de sem-abrigo das ruas de Bucareste.
Até ao momento, a AMURT Roménia tem sido bem sucedida
ao dotar estes jovens de competências de vida. No ano de
2011 pretende focar-se no treino de competências sócio-
profissionais em diferentes áreas vocacionais.
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Outra das ambições da AMURT tem a ver com a criação de
empregos ligados à reciclagem, como por exemplo, a
renovação de equipamentos informáticos em segunda-
mão. O facto de grande parte destes jovens viverem em
orfanatos, torna a existência deste tipo de escola uma
necessidade urgente, já que ao atingir os 18 anos, estes são
legalmente obrigados a abandonar estes centros, apesar de
não se encontrarem preparados para a enorme mudança que
se opera nas suas vidas.
Desde 1990 que as instituições romenas e as ONG
internacionais se têm preocupado em resolver o problema da
negligência sentida em jovens saídos de orfanatos, que por
algum motivo não tinham noção destas dificuldades. Para
agravar esta situação, existe uma lei que proíbe os jovens
institucionalizados em centros estatais de praticar tarefas
domésticas, como cozinhar, tratar da roupa, fazer compras
ou gerir dinheiro. Isto tornou (e continua a tornar) as
crianças dependentes e emocionalmente imaturas para
assumir o seu futuro sócio-profissional.
A AMURT Roménia, uma das ONG que tomava conta de 10
rapazes órfãos, tendo conseguido integrá-los com sucesso na
sociedade, em Setembro de 2008, apercebeu-se destas
dificuldades e propôs uma solução, uma “escola de
competências de vida”, que proporciona seis serviços
diferentes.
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Os jovens permanecem no centro Domnesti por um período
máximo de um ano. Durante esse tempo, têm dois meses
para assumir tarefas básicas de gestão doméstica, criar
relações sociais e ter aconselhamento emocional.
Após esta fase, têm mais dois meses para assumir tarefas de
responsabilidade, disponde de aconselhamento vocacional, a
fim de iniciarem a procura activa de emprego. Assim obtêm
um emprego são transferidos para os apartamentos da
AMURT em Bucareste, para o treino de integração até
estarem prontos para se mudarem para o seu próprio
apartamento.
De momento, o centro Domnesti tem capacidade para alojar
10 jovens e os apartamentos da AMURT para 5 jovens.
Sempre que um jovem sai, é substituído por um outro
beneficiário do programa.
Os seis serviços do centro Domnesti:
1. Acomodação temporária (área social) – alojamento
que proporciona as instalações básicas para o
funcionamento do projecto;
2. Apoio emocional e aconselhamento motivacional (área
psicológica) – para garantir a saúde emocional e o
desenvolvimento emocional dos jovens
3. Re-socialização (área social) – desenvolvimento
pessoal, social e culturar, treino de competências de
comunicação e de relacionamento interpessoal;
4. Apoio à independência (área educacional) –
competências relacionadas com a gestão doméstica,
higiene pessoal, preparação de refeições, transportes,
recursos comunitários, gestão de finanças pessoais e
cuidados individuais;
5. Orientação e integração profissional (área
educacional) – competências de planeamento
profissional, procura de emprego, tomada de
decisões, preparação para entrevistas, comunicação,
ética de trabalho;
6. Acomodação temporária de emergência (área social)
– instalações básicas para jovens em dificuldade, até
3 dias, enquanto as autoridades tomam as medidas
de protecção apropriadas.
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Perguntas Frequentes
● O que devo fazer para começar a participar com a(s) minha(s) turma(s) no Projecto SOS Adopção à Distância - Escolas? Para dar início ao processo de adopção deverá aceder
ao nosso blog
(http://www.sosescolas.wordpress.com) e explorar a informação que aí se encontra disponível.
Posteriormente, deverá contactar-nos através do
endereço electrónico [email protected], para efectuar o seu registo de adopção. Em alternativa pode sempre contactar-nos via telemóvel: 931 992 589.
● Podemos receber informação sobre as
diferentes escolas disponíveis para adopção, para efectuar a escolha? Sim, no nosso blog
(http://www.sosescolas.wordpress.com) poderá
encontrar uma listagem das escolas disponíveis para
adopção e alguma informação sobre as mesmas que
poderá auxiliar no processo de escolha.
● É possível um representante da AMURT
deslocar-se à escola para realizar uma sessão de esclarecimento sobre o projecto, junto a professores e/ou alunos? Sim. Sempre que solicitado e possível, a AMURT terá
o maior dos interesses em deslocar-se à escola e
expor presencialmente o seu projecto.
● É obrigatório efectuar um donativo fixo periodicamente? Não. Cada escola poderá optar pela forma de
contribuição que lhe for mais conveniente, bem como
a periodicidade da mesma, que poderá ser semestral
ou anual.
● Gostaria de participar com a(s) minha(s)
turma(s) no Projecto SOS Adopção à Distância - Escolas, mas a escola tem falta de recursos monetários. Poderemos, ainda assim, participar no projecto? Sim. Apesar dos donativos financeiros serem
essenciais ao funcionamento do projecto, as escolas
poderão encontrar outras formas de participação,
desde campanhas de angariação de fundos a
divulgação do projecto junto a empresas, comunidade
local, entre outras. Cada escola deverá apresentar a
sua proposta de participação que será trabalhada
conjuntamente com a AMURT.
● Os donativos angariados podem ser em géneros (livros, alimentos, material escolar...)? Não. Infelizmente a AMURT não detêm instalações,
nem recursos humanos suficientes para lidar com este
género de donativos.
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● Como se processa o intercâmbio com a escola adoptada? Numa primeira fase, a comunicação será estabelecida
por intermédio da AMURT. Posteriormente, pretende-
se que as escolas possam entrar em contacto directo,
via correio ou e-mail (dependendo das condições de
comunicação da escola seleccionada).
● É possível enviar notícias sobre a nossa participação no projecto para a AMURT divulgar? Sim, é possível e desejável. De modo a fomentar o
intercâmbio e a troca de experiências entre as
diferentes escolas envolvidas no projecto, a AMURT
encontra-se disponível para receber e divulgar todo o
tipo de material que nos queiram enviar (fotografias,
vídeos, relatos de experiências...).
● Quando e para onde devemos enviar os donativos resultantes das campanhas de angariação de fundos? Existem dois períodos para o envio de
donativos(Fevereiro e Julho), podendo o montante
ser transferido através do NIB do projecto (0035
2168 00020601330 49). Caso a escola o prefira, os
donativos poderão ser entregues pessoalmente, por
cheque ou depósito na conta do SOS Escolas (para
mais informações ver página http://www.amurt.pt/donativos)
● É passado algum recibo relativo ao donativo enviado? Sim, desde que a escola participante forneça o seu
Número de Identificação Fiscal ao efectuar o registo
de participação e solicite o envio do recibo, após o
donativo.
● No final do ano lectivo é possível manter o contacto com a escola adoptada? Desde que a escola pretenda manter a adopção, a
mesma será renovada e a comunicação é mantida.
Caso haja desistência do projecto, a AMURT não pode
garantir a continuidade do intercâmbio.
● É possível a outras entidades, que não escolas,
efectuar uma adopção dentro do âmbito do Projecto SOS Adopção à Distância - Escolas? Sim. O Projecto SOS Adopção à Distância - Escolas
está aberto não só a escolas, mas também a pessoas
em nome individual, grupos de pessoas ou entidades.
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