Guia Conceptual Configuracion Sap Sd
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GUIA CONCEPTUAL y
PARAMETRIA BASICA DE SAP
MANUALES Y TUTORIALES
06/03/2007
GUIA DE PARAMETRIZACIÓN SAP. V1.0
Realizado por Ana Juaristi
NOTA IMPORTANTE: Toda la información contenida en este manual se ha obtenidode la Web oficial de SAP: help.sap.com basándonos en el esquema planteado en elsiguiente manual:
Manual:
Parametrizaciones Básicas del Módulo SD (1.01 MB)
Disponible en el siguiente enlace:
http://www.mundosap.com/foro/downloads.php?do=file&id=27
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MANUALES Y TUTORIALES
06/03/2007
GUIA DE PARAMETRIZACIÓN SAP. V1.0
0 INTRODUCCIÓN............................................................................................................... 5
1 PARAMETRIZACION BASICA VENTAS. ...................................................................... 6
1.1 Estructura organización VENTAS................................................................................ 6 1.1.1 Crear Sociedad FI............................................................................................ . . . . . . 7 1.1.2 Crear Org. Ventas................................................................................................... 7 1.1.3 Crear Canal de distribución.................................................................................... 8 1.1.4 Crear Sector............................................................................................................ 9 1.1.5 Crear Puesto de expedición:........................................................................ . . . . . . . . . . 9 1.1.6 Crear Centro......................................................................................................... 10 1.1.7 Crear Almacenes................................................................................................... 11 1.1.8 Crear Oficina de Ventas........................................................................................ 11 1.1.9 Crear Grupo de Vendedores................................................................................. 12 1.1.10 Crear Area de Ventas.......................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.2 ASIGNACIÓN....................................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.2.1 Asignar Org. Ventas a sociedad:................................................................... . . . . . . . 131.2.2 Asignar Canal de Ditribución a Org. Ventas:................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131.2.3 Asignar Sector a Org. Ventas:............................................................................. . 131.2.4 Asignar Oficina de Ventas a Area de Ventas:................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131.2.5 Asignar Grupo de Vendedores a Oficina de Ventas......................................... . . . . 131.2.6 Asignar Org. Ventas, Canal de Distribución a Centro:................................ . . . . . . . . 141.2.7 Asignar Puesto de expedición a Centro:........................................................... . . . 141.3 ESQUEMA DE LA ORGANIZACIÓN................................................................... . . 151.4 DOCUMENTOS DE VENTAS.................................................................................. 161.4.1 Estructuración de los documentos de ventas........................................................ 161.4.2 CLASES DE DOCUMENTOS DE VENTAS................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181.5 CONDICIONES.......................................................................................................... 191.5.1 CLASES DE CONDICIÓN............................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201.5.2 TABLAS DE CONDICIONES............................................................................ 22
1.5.3 Secuencias de acceso....................................................................................... . . . 27
1.5.4 Esquemas de cálculo.................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291.5.5 RESUMEN: Determinación de precios................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301.5.6 Condiciones en la cabecera del documento......................................................... 321.6 FACTURACIÓN................................................................................................... . . . . . 321.6.1 DOCUMENTOS DE FACTURACION............................................................... 331.6.2 CLASES DE DOCUMENTOS DE FACTURACIÓN........................................ 34
1.6.3 VERIFICACIÓN DE DISPONIBILIDAD. ........................................................ 352 PARAMETRIZACIONES BASICAS COMPRAS (MM). .............................................. 372.1 Estructura organización COMPRAS........................................................................... 372.1.1 Crear sociedad FI...................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382.1.2 Completar datos de sociedad FI...................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382.1.3 Crear sociedad CO.............................................................................................. 38
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GUIA DE PARAMETRIZACIÓN SAP. V1.0
2.1.4 Crear centro............................................................................................ . . . . . . . . . . . . . 392.1.5 Crear organización de compras............................................................ . . . . . . . . . . . . . . . 392.1.6 Grupo de Compras. ............................................................................................. 402.1.7 Valores de Compras.............................................................................................. 402.1.8 Crear almacenes........................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412.2 ASIGNACIÓN........................................................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412.2.1 Asignación de centro a sociedad FI............................................................... . . . . . . 412.2.2 Actualizar sociedad FI para MM............................................................... . . . . . . . . . . 412.2.3 Asignar organización de compras a sociedad FI.............................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412.2.4 Asignación de almacén a centro. ......................................................................... 422.3 DOCUMENTOS DE COMPRAS............................................................................... 422.3.1 SOLICITUD DE PEDIDO............................................................................ . . . . . . 432.3.2 IMPUTACIÓN..................................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . 442.3.3 PETICIÓN DE OFERTA....................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462.3.4 PEDIDO DE COMPRAS.............................................................................. . . . . . . 472.4 MAESTRO DE PROVEEDORES.............................................................................. 482.4.1 GRUPO DE CUENTAS ACREEDOR.................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482.4.2 CUENTA ASOCIADA............................................................................ . . . . . . . . . . . . 502.4.3 CONDICIÓN DE PAGO..................................................................................... 50
3 PARAMETRIA GLOBAL................................................................................................. 52
3.1 Monedas.................................................................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 523.2 Unidades de medida............................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533.2.1 Condiciones previas............................................................................................. 553.2.2 Características...................................................................................................... 553.3 Calendario........................................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
4 MAESTRO DE MATERIALES.......................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574.1 TIPO DE MATERIAL............................................................................................. . . . 594.2 RAMO............................................................................................................... . . . . . . . . . 604.3 GRUPO DE ARTÍCULOS............................................................................ . . . . . . . . . . . . . 614.3.1 Utilización............................................................................................................ 614.3.2 Características...................................................................................................... 614.3.3 Jerarquía de Artículos.................................................................................... . . . . . . 654.4 CATEGORÍA DE VALORACIÓN........................................................ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 654.5 GRUPO PLANIFICADOR............................................................................ . . . . . . . . . . . . 66
4.6 PLANIFICADOR......................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 674.7 INTERLOCUTORES................................................................................................. . 674.7.1 Definición............................................................................................................. 674.7.2 Clase de interlocutor............................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 684.7.3 Tipos de Interlocutor.................................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 694.7.4 Definir funciones de interlocutor................................................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714.7.5 Fijar funciones de interlocutor..................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 734.7.6 Asignar esquema de interlocutor............................................................ . . . . . . . . . . . . . 73
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4.8 Proceso de aprovisionamiento de Materiales.............................................................. 754.9 REGISTRO INFO.......................................................................................... . . . . . . . . . . . . 76
4.9.1 Estructura............................................................................................................. 774.10 MOVIMIENTOS DE MERCANCÍAS........................................................ . . . . . . . . . . . 794.10.1 Documentos y ASIGNAción de NÚMEROS...................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 804.10.2 DEFINIR NUEVAS CLASES DE MOVIMIENTOS............................... . . . . . . . 824.10.3 CREAR CONTABILIZACIONES AUTOMÁTICAS.................................. . . . . 83
4.10.4 ASIGNAR AUTORIZACIÓN EN LA CREACIÓN DE DOCUMENTOS
CONTABLES............................................................................................................. . . 83 4.10.5 CREAR MOTIVOS DEL MOVIMIENTO......................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 4.10.6 Entrada de mercancías:....................................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 4.10.7 Salida de mercancías:........................................................................... . . . . . . . . . . . . . 88 4.10.8 Traslado y Traspaso de mercancías:..................................................... . . . . . . . . . . . . . 90
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0 INTRODUCCIÓN
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El siguiente esquema muestra los distintos módulos de SAP y sus COMPONENTES.
La presente guía pretende mostrar cómo se realizaría una parametrización básica delmódulo de SAP SD (Comercial y Ventas). Aún así es necesario tener en cuenta que al serSAP una aplicación cuyos módulos están totalmente integrados, la parametrización dealgunos de sus componentes es necesaria para que funcionen todos ellos. Este es el caso dela estructura organizativa de la empresa, que es utilizada por los 3 módulos (RRHH,Finanzas y Logística).
A continuación se detalla cómo se parametrizaría en SAP dicha estructura definiendo los
componentes necesarios para VENTAS.
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1 PARAMETRIZACION BASICA
VENTAS.
1.1ESTRUCTURA ORGANIZACIÓN
VENTAS
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Para definir la estructura organizativa completa de Ventas en SAP es
necesario, crear en el orden especificado los siguientes elementos:
Grupo de empresas
Un grupo de empresas es la asociación de empresas legalmenteindependientes bajo la gestión común de una empresa de control. Es launidad organizativa más alta dentro de la jerarquía y se corresponde conuna empresa de gestión de mercancías con varias subsidiarias (porejemplo), que se definen desde un punto de vista de gestión financieracomosociedades individuales.En el lado logístico, el grupo de empresasse divide en centros.
Sociedad
Una sociedad es una entidad jurídica que representa una empresa independiente en sentido legal. Es el elemento organizativo central de la Gestión financiera
Grupos de Centro
Un grupo de centros son varios centros que se han agrupado utilizando el
sistema de clasificación.
Organización de Ventas
Una organización de ventas es una unidad organizativa en logística que
estructura la empresa según sus necesidades de ventas.
Canal de Distribución
El canal de distribución es el canal a través del cual los materiales o los
servicios comercializables llegan al cliente
Sector
Un sector es una unidad organizativa basada en la responsabilidad para
ventas o beneficios de materiales o servicios comercializables.
Puesto de Expedición
Puesto de expedición: Los puestos de expedición son
entidades de organización independientes en las que se efectúa la gestión
y la supervisión de las entregas, así como la salida de mercancías.
Centro
Un centro es una tienda, un centro de distribución o un emplazamiento defabricación. En SAP Retail, el centro es el nivel de organización en el quese planifica el reaprovisionamiento de mercancías y se gestionan losstocks. Cada centro pertenece exactamente a unasociedad.
Almacén
Un almacén es una unidad organizativa que le permite distinguir entre
varias clases de stock en un centro.
Oficina de Ventas
Una oficina de ventas es una unidad organizativa en comercial que es
responsable de las ventas dentro de una zona geográfica determinada.
Grupo de Vendedores
Los grupos de vendedores (por ejemplo, cada uno con un director de
ventas) son subdivisiones de una cadena de distribución.
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1.1.1 CREAR SOCIEDAD FI
Sociedad :Entidad creada por ley, facultada para adquirir activos, incurrir en obligaciones
y dedicarse a determinadas actividades. Se conforma por dos o más socios que adquierendiferentes grados de responsabilidad ante terceros dependiendo de la forma jurídica que revistala entidad.
Def SAP: Una sociedad es una entidad jurídica que representa una
empresa independiente en sentido legal. Es el elemento organizativo
central de la Gestión financiera
Se pueden realizar varias asignaciones entre una sociedad y otras unidades organizativas:Una organización de compras puede asignarse a una sociedad. En este caso, laorganización de compras sólo puede realizar pedidos para centros dentro de esta sociedad.Un área de valoración es la unidad organizativa sujeta a gestión de stocks por valoresdentro el Sistema SAP. En SAP Retail, el área de valoración debe corresponder a un centroSe asigna una sociedad a modo de atributo del área de valoración ya asignada a un
centro,bien en la actualización del centro o bien en el Customizing.
Cada organización de ventas debe asignarse a una sociedad en el Customizing. Esta
asignación constituye el enlace entre Comercial y Contabilidad de deudores.
Transacción: EC01
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras Definición
Gestión Financiera Definir, copiar, Verificar sociedad FI
SOCIEDA
D
NOMBR
E
POBLACIÓN PAÍS MONEDA
IDIOMA
JH01
BAT-EN-TECH SPAI
N
ES
ES
P
S
1.1.2 CREAR ORG. VENTAS
Organización de Ventas :Una organización de ventas es una unidad organizativa en
logística que estructura la empresa según sus necesidades de ventas.
Cada organización de ventas representa una "unidad de venta" en sentido legal. Susresponsabilidades incluyen la responsabilidad debida a productos defectuosos y cualquierreclamación sobre recursos que pudieran hacer los clientes. También es responsable de la
venta y distribución de mercancías y negocia las condiciones de precio de venta. Las
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organizaciones de ventas pueden utilizarse para reflejar subdivisiones regionales del mercado, porejemplo en estados. Una transacción de ventas siempre se procesa por completo dentro de unaorganización de ventas.
Una organización de Ventas está asignada a una Sociedad.
Losempleados pueden asignarse a una organización de ventas.
Transacción: OVX5
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras Definición
Comercial Actualizar Org. Ventas.
ORG.
VENTAS
DENOMINACIÓN
MONED
A
CALENDARI
O
1001
ORG.VENTAS
NORTE
ESP
01
1002
ORG.VENTAS ESTE ESP
01
1.1.3 CREAR CANAL DE DISTRIBUCIÓN
Canal de distribución: El canal de distribución es el canal a través del cual los materiales o
los servicios comercializables llegan al cliente. Los canales de distribución incluyen la venta a consumidores finales a través de varios tipos de salidas comerciales o mediante la venta por correspondencia.
Por ejemplo: Una tienda de zapatos que no tenga presencia de Internet,tiene un único canal de venta: la venta directa (la tienda).La misma tienda de zapatos que tenga también presencia en Internet yque cuente con una tienda On-Line tendrá dos canales de venta: Ladirecta e internet.Si dicha tienda amplía sus miras y contrata comerciales para quevendan sus productos a otras tiendas o a consumidores finales, tendráotro canal de venta: Comerciales.
Transacción: OVXI
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras Definición
Comercial Actualizar Canal de ditribución.
CANAL DE
DISTRIBUCIÓN
DENOMINACIÓN
10
VENTA DIRECTA
11
MINORISTAS
12
INTERNET
13
VENTA CATALOGO
14
COMERCIALES
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1.1.4 CREAR SECTOR
Sector: Conjunto de actividades que presentan unas características
similares y unos caracteres particulares que les permiten ser
considerados como una globalidad.
En SAP: Un sector es una unidad organizativa basada en la responsabilidad para ventas o
beneficios de materiales o servicios comercializables.
Los sectores tienen dos aplicaciones principales: Son unidades organizativas para comercial ytambién son necesarios para la imputación de divisiones para las transacciones logísticas de lagestión financiera. Los sectores pueden utilizarse para describir grupos de productos específicos ypueden constituir la base para las estadísticas de ventas, por ejemplo.
Transacción: OVXB
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras Definición
Comercial Actualizar Sector.
SECTOR
DENOMINACIÓ
N
10
BATERÍAS
1.1.5 CREAR PUESTO DE EXPEDICIÓN:
Puesto de expedición: Los puestos de expedición son entidades de organización
independientes en las que se efectúa la gestión y la supervisión de las entregas, así como la salida
de mercancías. Una entrega sólo la procesa un puesto de expedición.
Transacción: OVXD
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras Definición
Comercial Actualizar Puesto de expedición.
PTO. EXP
DENO
M
PAIS
ZONA EXP CALENDARIO
2001
P. E.
NORTE
ES
E0000190
00
01
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1
2002
P. E.
ESTE 1
ES
E0000110
00
01
2003
P. E. SUR
1
ES
E0000180
00
01
3001
P. E.
NORTE
2
ES
E0000190
00
01
3002
P. E.
ESTE 2
ES
E0000110
00
01
3003
P. E. SUR
2
ES
E0000180
00
01
1.1.6 CREAR CENTRO
Un centro es una tienda, un centro de distribución o un emplazamiento de fabricación. En SAPRetail, el centro es el nivel de organización en el que se planifica el reaprovisionamiento demercancías y se gestionan los stocks. Cada centro pertenece exactamente a unasociedad.
Una tienda se asigna a una organización de compras y a una superficie de venta (organizaciónde ventas, canal de distribución y sector) y, por lo tanto, también a una cadena de distribución, ala que pertenece la tienda y que se utiliza principalmente para finalidades de facturación interna. Latienda debe estar autorizada para recibir mercancías de la superficie de venta a la que pertenece
elcentro de distribución suministrador. Si las mercancías deben poder trasladarse de una tienda aotra, la tienda receptora debe estar autorizada a recibir mercancías de la superficie de venta a laque pertenece la tienda suministradora.
Cada centro de distribución está asignado a una organización de compras (y, en caso necesario, auna superficie de venta) para determinar precios de transferencia al almacén y unidades demedida.
Un centro de distribución también puede asignarse a un centro (normalmente a sí mismo) y a una
cadena de distribución (para determinar los precios de venta). Estas asignaciones permiten que
las mercancías del centro de distribución se valoren a precio de venta final. Esta clase de
valoración es más habitual en el ramo de la vestimenta.
Transacción: EC02
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Definición Logísdtica General Definir, copiar, verificar centro.
CENTRO
1001
1002
NOMBRE
CENTRO
CENTRO
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NORTE
ESTE
IDIOMA
S
S
CP
48011
08080
POBLACIÓN BILBAO
BARCELONA
PAÍS
ES
ES
REGIÓN
48
08
CALENDARI
O
01
01
1.1.7 CREAR ALMACENES
Almacén: Un almacén es una unidad organizativa que le permite distinguir entre variasclases de stock en un centro. Sirven para representar almacenes físicos o áreas en unalmacén físico.
Para reflejar los almacenes físicos complejos, típicos de la gestión de mercancías, todos losalmacenes pueden dividirse en números de almacén, tipos de almacén y ubicaciones mediante el
Sistema de gestión de almacenes. Los almacenes se utilizan para representar áreas en unalmacén físico. Por lo tanto, esta diferenciación entre stocks es muy importante para los centros dedistribución.
Si el stock debe gestionarse a partir del artículo, también deben utilizarse almacenes.
Transacción: OX09
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Definición Gestión de Materiales Actualizar Almacén.
CENTRO
ALMACE
N
DENOM
1001
1001
ALMACEN
NORTE
1002
1002
ALMACEN ESTE
1002
1003
ALMACEN SUR
1.1.8 CREAR OFICINA DE VENTAS
Una oficina de ventas es una unidad organizativa en comercial que es responsable de las ventas
dentro de una zona geográfica determinada. Son opcionales.
Una oficina de ventas puede asignarse a una o varias cadenas de distribución.
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Una tienda, en calidad de cliente de una superficie de venta, puede asignarse a una oficina de
ventas responsable de las ventas internas a esta tienda.
Los directores regionales de ventas son comunes en el sector de comercio al por menor. Puedenrepresentarse en el sistema mediante oficinas de ventas con los empleados adecuados asignados.Este director regional de ventas es pues responsable de suministrar mercancías a las tiendasasignadas a él.
Así pues, puede tratar cadatienda como una oficina de ventas. Esto le permite obtenerestadísticas acerca del volumen de negocios y los ingresos que consigue una tienda mediante lospedidos de cliente de SD.
Losempleados pueden asignarse a una oficina de ventas.
Transacción: OVX1
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Definición Comercial Actualizar Oficina de Ventas
OFICINA DE
VENTAS
DENOMINACIÓN
1001
OF. VENTAS
NORTE
1002
OF. VENTAS ESTE
1.1.9 CREAR GRUPO DE VENDEDORES
Los grupos de vendedores (por ejemplo, cada uno con un director de ventas) son subdivisiones de
una cadena de distribución.
Transacción: OVX4
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Definición Comercial Actualizar Grupo de Vendedores.
GRUPO DE
VENDEDORES
DENOMINACIÓN
JH1
GR. VENDEDORES
NORTE
JH2
GR. VENDEDORES ESTE
1.1.10CREAR AREA DE VENTAS
Transacción: OVXG
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1.2 ASIGNACIÓN
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Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Crear Area de Ventas.
1.2.1 ASIGNAR ORG. VENTAS A SOCIEDAD:
Transacción: OVX3
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Asignar org. ventas a Sociedad.
1.2.2 ASIGNAR CANAL DE DITRIBUCIÓN A ORG. VENTAS:
Transacción: OVXK
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Asignar Canal de Ditribución a Org. Ventas
1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.2.6 1.2.7
1.2.3 ASIGNAR SECTOR A ORG. VENTAS:
Transacción: OVXA
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Asignar Sector a Org. Ventas.
1.2.4 ASIGNAR OFICINA DE VENTAS A AREA DE VENTAS:
Transacción: OVXM
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Asignar Oficina de Ventas a Area de Ventas.
1.2.5 ASIGNAR GRUPO DE VENDEDORES A OFICINA DE VENTAS
Transacción: OVXJ
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Asignar Grupo de Vendedores a Oficina de
Ventas.
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1.2.6 ASIGNAR ORG. VENTAS, CANAL DE DISTRIBUCIÓN A
CENTRO:
1.2.6.1 RELACIÓN DE MM CON SD.
Transacción: OVX6
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Asignar Org. Ventas, Canal de Distribución a
Centro.
1.2.7 ASIGNAR PUESTO DE EXPEDICIÓN A CENTRO:
El Puesto de expedición puede relacionarse con uno o más pares de (o.ventas + Canal de ditribución) y viceversa, pero cada puesto de expedición pertenece a una única sociedad.
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1.3ESQUEMA DE LA ORGANIZACIÓN
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Asignar Centro a Sociedad se realiza en MM, junto con la creación de
almacenes y asignación de almacenes a centro
Transacción: OVXC
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Comercial Asignar puesto de expedición a centro.
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Las operaciones comerciales relacionadas con las ventas se registran en el sistema como
documentos de ventas. Estos se agrupan en cuatro categorías:
•Documentos de ventas: Solicitudes y ofertas•Pedidos de cliente
•Contratos marco, como los pedidos abiertos y los planes de entregas•Problemas y reclamaciones del cliente, que conducen a entregas gratuitas y
solicitudes de abono
Algunos documentos de ventas como, por ejemplo, las ventas al contado y los pedidos con entrega
inmediata, desencadenan de forma automática la creación de documentos de entrega y facturación
posteriores.
1.4.1 ESTRUCTURACIÓN DE LOS DOCUMENTOS DE VENTAS
Todos los documentos de ventas tienen básicamente la misma estructura. Están formados por unacabecera de documento y un número indefinido de posiciones. Las posiciones pueden, a su vez,dividirse en un número de repartos indeterminados. El siguiente gráfico muestra la estructura de undocumento de ventas:
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1.4DOCUMENTOS DE VENTAS
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1.4.1.1 DATOS DE CABECERA
Los datos generales, que se aplican a todo el documento, se guardan en la cabecera de
documento. Por ejemplo:
•Número del solicitante•Número del destinatario de la mercancía y del responsable de pago•Moneda del documento y tipo de cambio•Elementos de precio para todo el documento•Fecha de entrega y puesto de expedición
DATOS DE LA POSICIÓN
Mientras que los datos de la cabecera de documento se aplican a todas las posiciones deldocumento, algunos datos sólo se aplican a posiciones específicas. Los datos se almacenan en elnivel de posición e incluyen:
•Número de material•Cantidad prevista para los contratos marco•Número del destinatario de las mercancías y del responsable de pago (puede
definirse un destinatario o un responsable de pago alternativo para una posición en
particular)
•Especificaciones del centro y del almacén
•Elementos de precio para las posiciones individuales
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DATOS DE REPARTO
Una posición consta de uno o más repartos. Los repartos contienen todos los datos necesariospara una entrega. Por ejemplo, un cliente pide 20 unidades de un material en particular y éstas seregistran como una posición en el pedido de cliente. Sin embargo, ahora puede suministrarúnicamente 10 unidades y las 10 unidades restantes el próximo mes, de forma que tiene queprogramar dos entregas. Los datos de estas entregas (fechas, cantidades confirmadas) sealmacenan en dos repartos separados. En los documentos de ventas en los que los datos deentrega no son relevantes, por ejemplo, los pedidos abiertos, las solicitudes de abonos y notas decargo, el sistema no crea ningún reparto.
Los datos registrados en los repartos incluyen:
•Cantidad de reparto•Fecha de entrega•Cantidad confirmada
1.4.2 CLASES DE DOCUMENTOS DE VENTAS
1.4.2.1 DOCUMENTOS COMERCIALES DEL ÁREA DE VENTAS:
Los documentos de Ventas predefinidos en SAP son los siguientes:
•Consulta•Oferta•Pedido•Plan de entrega
Ej:
1.- Un Cliente hace una CONSULTA o una SOLICITUD de OFERTA sobreproductos de la empresa. Dicha consulta se registra en SAP generandoun documento de Ventas (Consulta)2.- La empresa le remite una OFERTA, donde incluirá una relación deproductos y precios con un periodo de validez de la oferta.3.- El Cliente acepta la oferta y remite un PEDIDO. Con lo que laoperación de Venta queda cerrada.
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1.5CONDICIONES
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Una vez recibido el pedido del Cliente, el proceso de venta finaliza y comienzan los procesos de Transporte y Facturación de dicho pedido, controlados en los módulos MM y FI de SAP.
Una vez creada la estructura organizativa externa de empresa habrá que
definir los documentos comerciales del Area de Ventas creada:
Ruta: Comercial Documentos Ventas
Cada empresa podrá definir los documentos de ventas que
considere. Por ejemplo:
Previas a la
venta
AF Consulta
Venta
AG Oferta
TA Pedido estándar
Contrato
Marco
KM Pedido Abierto
LP Plan de Entregas
Reclamaciones G2 Solicitud de
Abono
L2 Solicitud Nota
Cargo
RE Devolución
El concepto Determinación de precio se utiliza a grandes rasgos para describir el cálculo deprecios (para utilización externa por parte de clientes y de proveedores) y de costes (parapropósitos internos, como por ejemplo la contabilidad de costes). LasCondicionesrepresentan un conjunto de circunstancias que se dan cuando se calcula un precio. Porejemplo, un cliente determinado realiza el pedido de una cierta cantidad de un producto enun día determinado. Los factores variables (el cliente, el producto, la cantidad de pedido, lafecha) determinan aquí el precio final que se presenta al cliente. La información sobre cadauno de estos factores se puede almacenar en el sistema como datos maestros. Estos datosmaestros se almacenan en forma de registros de condición.
La técnica de condiciones se refiere al método mediante el cual el sistema determina losprecios a partir de la información almacenada en los registros de condición. En Comercial,los diferentes elementos que se utilizan en la técnica de condiciones se configuran y se
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controlan en el Customizing. Durante la gestión de pedidos, el sistema utiliza la técnica decondiciones para determinar una serie de informaciones importantes de determinación deprecio. Por ejemplo, el sistema determina automáticamente el precio bruto que se debecargar al cliente y las reducciones y los recargos que sean relevantes a partir de lascondiciones que se apliquen.
La secuencia de actividades es generalmente la siguiente:
•Definición de las clases de condición para cada uno de los elementos de precio
(precios, descuentos y recargos) que aparecen durante las operaciones comerciales
diarias.
•Definición de las tablas de condiciones que permiten almacenar y recuperar los
registros de condiciones para cada una de las diferentes clases de condición.
•Definición de las secuencias de acceso que permiten al sistema encontrar registros
de condición válidos.
•Agrupación de las clases de condición y establecimiento de su secuencia en los
esquemas de cálculo.
1.5.1 CLASES DE CONDICIÓN
Una clase de condición es una representación en el sistema de algún aspecto de las actividades dedeterminación de precio diarias. Por ejemplo, se puede definir una clase de condición diferentepara cada tipo de precio, descuento o recargo que aparezca en las operaciones comerciales.
Ejemplo de una clase de condición
Se define la clase de condición para un descuento de material especial. Se especifica que elsistema calcule el descuento como un importe (por ejemplo, un descuento de 1 USD por unidad demedida de venta). De forma alternativa, se puede especificar que el sistema calcule el descuentocomo un porcentaje (por ejemplo: un descuento del 2% para pedidos superiores a las 1.000unidades). Si se quieren utilizar ambas posibilidades, se deben definir dos clases de condiciónseparadas. La siguiente representación gráfica ilustra cómo se pueden utilizar las clases decondición durante la determinación de precio en un documento de ventas.
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En el ejemplo de la representación gráfica precedente, a la posición de pedido de cliente se leaplican dos descuentos. El primer descuento es un descuento en porcentaje basado en la cantidadpedida. El segundo descuento es un descuento fijo basado en el peso total del artículo.
En el Customizing, determine la regla de cálculo para una clase de condición. Esto especifica laforma en que el sistema calcula los precios, las reducciones y los recargos para una condición.Cuando establezca registros de condición, puede introducir una regla de cálculo diferente a la delCustomizing. Actualmente se permiten todas las reglas de cálculo disponibles. Sin embargo, no sepuede acceder al campo "Regla de cálculo" si se deja vacío este campo. Después de imprimir losdatos liberados, si no se ha completado el campo manualmente, se acepta automáticamente lapropuesta del Customizing. Después, ya no será posible hacer ninguna modificación manualmente.
Si utiliza reglas de cálculo diferentes para lo que de otra forma serían las mismas condiciones (por ejemplo, el tanto por ciento, como importe fijo o según la cantidad), no tendrá que definir clases de condición diferentes en el Customizing. Puede fijar una regla de cálculo diferente cuando actualice los registros de condición individuales.
El sistema estándar incluye, entre muchas otras, las siguientes clases de condición predefinidas:
Clase de condición
Descripción
PR00
Precio
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K004
Descuento de material
K005
Descuento de material específico de cliente
K007
Descuento acordado con el cliente
K020
Descuento para grupo de precios
KF00
Recargo sobre gastos de transporte (por posición)
UTX1
Impuesto estatal
UTX2
Impuesto del condado
UTX3
Impuesto local
Transacción: V/06
Ruta: Comercial Funciones Básicas Determinación de Precios
Control de la determinación de precios Definir Clases de Condición.
1.5.2 TABLAS DE CONDICIONES
Una tabla de condiciones define la combinación de campos (la clave) que identifica a un registro decondiciones individual. Un registro de condiciones es la manera en que el sistema almacena losdatos de condición específicos que se introducen en el sistema como registros de condición. Porejemplo, cuando se introduce el precio de un producto o un descuento especial para un buencliente, se crean registros de condición individuales.
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Ejemplo de una tabla de condiciones
Un departamento de ventas crea registros de condición para precios de material específicos decliente. El Sistema estándar R/3 incluye la tabla de condición 005 para este propósito. La clave dela tabla 005 contiene los siguientes campos:
•Organización de ventas•Canal de distribución•Cliente•Material
Los dos primeros campos identifican datos organizativos importantes, y los dos últimos camposexpresan la relación entre clientes y materiales específicos. Cuando el departamento de ventascrea un registro de condición para un descuento o precio de material específico para un cliente, elsistema utiliza automáticamente la tabla de condiciones 005 para definir la clave y almacenar elregistro.
La representación gráfica siguiente ilustra la relación entre la tabla de condiciones y los registros de
condición posteriores.
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1.5.2.1 TABLAS DE CONDICIONES EN LA VERSIÓN ESTÁNDAR
El sistema estándar contiene tablas de condiciones predefinidas y las indica para cada acceso en
cada secuencia de acceso predefinida.
1.5.2.2 CREACIÓN O ACTUALIZACIÓN DE TABLAS DE CONDICIONES
En el sistema estándar se pueden modificar o actualizar las tablas de condiciones. También sepueden crear nuevas tablas de condiciones según las necesidades de la propia organización. Lastablas de condiciones se crean y se actualizan en el Customizing.
Desde la pantalla inicial de Customizing para Comercial se llega a las pantallas de las tablas de
condiciones seleccionando Funciones básicas→ Determinación de precio→ Control de la
determinación de precios→ Definir tablas de condiciones. A continuación se debe seleccionar el
modo en el que se quiere trabajar (crear, modificar o visualizar).
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1.5.2.3 INFORMACIÓN ACERCA DE LOS CAMPOS
Los campos que se seleccionan para completar la clave se denominan campos seleccionados. Los
campos desde los que se puede realizar la selección se denominan campos permitidos.
1.5.2.4 CAMPOS SELECCIONADOS
La representación gráfica precedente muestra los campos que completan la clave de la tabla decondiciones 005 (la tabla para los registros de condición de cliente/material en Ventas). Loscampos seleccionados muestran datos organizativos, como Organización de ventas. Los campos
Clientey Material definen la relación entre un determinado cliente y un material.
1.5.2.5 CATÁLOGO DE CAMPOS (CAMPOS PERMITIDOS)
Cuando se seleccionan los campos para la clave, se deben seleccionar de entre los de la lista de
campos permitidos.
1.5.2.6 REALIZACIÓN DE MODIFICACIONES EN LAS TABLAS DE
CONDICIONES
Se pueden realizar modificaciones limitadas a las tablas de condiciones existentes. Por ejemplo, sepuede modificar el nombre de la tabla o el formato de las pantallas de entrada rápida para losregistros de condición. (Las pantallas de entrada rápida son aquellas en las que rápidamente y enuna sola pantalla se pueden crear y actualizar los registros de condición que remiten a la tabla decondiciones).
1.5.2.7 FORMATO DE UNA PANTALLA DE ENTRADA RÁPIDA
La pantalla se compone de líneas de posición y cabecera. Cada línea de posición representa unregistro de condición individual. Las líneas de cabecera contienen los campos que son generalespara todas las líneas de posición. Cuando se decide el formato de la pantalla de entrada rápida, sepuede determinar si cada campo de la clave debe aparecer como una línea en la cabecera o comouna línea de posición.
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1.5.2.8 MODIFICACIÓN DEL FORMATO DE UNA PANTALLA DE ENTRADA
RÁPIDA
Para modificar el formato de la pantalla de entrada rápida, seleccione F6 (Vista técnica) en la
pantalla en la que se crea o se actualiza una tabla de condiciones.
Cuando se determina el formato, se puede optar por las siguientes posibilidades:
Si desea que...
Realice lo siguiente...
El campo aparezca como una línea de cabecera Deje el campo de línea en blanco
El campo aparezca como una posición
Marque el campo de línea
Aparezca el texto para una línea de posición
Marque el campo de texto
Después de modificar una tabla de condiciones, se debe seleccionar F16 (Generar) para volver a
generar la tabla.
CREACIÓN DE UNA NUEVA TABLA DE CONDICIONES
Se pueden crear nuevas tablas de condiciones de acuerdo con las necesidades de determinaciónde precio de la propia organización. Cuando se crea una nueva tabla de condiciones, se seleccionauna combinación de campos de la lista de los campos permitidos. Los campos seleccionadosdefinen la clave para los registros de condición posteriores.
Antes de seleccionar los campos para la clave, se deben considerar dos cosas:
•La secuencia (o jerarquía) de los campos
•Cuáles son los campos que se desea que aparezcan en la cabecera y en las áreas de
posición de las pantallas de entrada rápida correspondientes
CAMPOS IMPORTANTES
En ventas, los campos que se deberían tomar en consideración son Organización de ventas y
Canal de distribución. La organización de ventas se utiliza prácticamente siempre como criterio en
la determinación de precios porque es frecuente que las distintas organizaciones de ventas deseen
utilizar sus propios precios, descuentos y recargos. Si se utiliza la organización de ventas como
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criterio en determinación de precio, también debería utilizarse el canal de distribución. Utiliceigualmente ese campo aunque no desee establecer diferentes precios, descuentos y recargos paracada canal de distribución. En el Customizing para Venta, se puede utilizar un canal de distribucióncomo referencia para todos los demás (de forma que compartan los mismos datos dedeterminación de precio).
DECISIÓN ACERCA DE LA SECUENCIA DE CAMPOS
El orden de los campos en una tabla de condiciones afecta al rendimiento del sistema durante ladeterminación de precio. Existen dos reglas generales que permiten crear una tabla de condicioneseficaz:
Si selecciona campos que están relacionados con la estructura de su empresa (por ejemplo,organización de ventas y canal de distribución), asigne los campos según su nivel deaplicación general: sitúe el campo más general, por ejemplo, organización de ventas, en laposición más alta, y el campo más concreto, en la más baja.Después de los campos organizativos, se deben colocar los campos de la cabecera dedocumento antes de los que provienen del nivel de posición. (Por ejemplo,Cli ente vieneantes deMaterial).
Después de seleccionar los campos para la clave en la pantalla en la que se actualizan y definenlas tablas de condiciones, seleccione F16Generar para generar la tabla en el sistema. Lageneración prepara la tabla de condiciones para que pueda almacenar los datos de condición.
1.5.3 SECUENCIAS DE ACCESO
UTILIZACIÓN
Una secuencia de acceso es una estrategia de búsqueda que utiliza el sistema para encontrardatos válidos para una clase de condición particular. Determina la secuencia en la que el sistema
realiza la búsqueda de datos. La secuencia de acceso puede constar de uno o más accesos. Estasecuencia establece qué registros de condición tienen prioridad sobre otros. Los accesoscomunican al sistema dónde debe buscar en primer lugar, en segundo lugar, y así sucesivamente,hasta que encuentre un registro de condición válido. Se ha de especificar una secuencia de accesopara cada clase de condición para la que se creen registros de condición.
Existen algunas clases de condición para las que no se crean registros de condición (por ejemplo,para los descuentos de cabecera que sólo se pueden introducir manualmente). Estas clases decondición no requieren una secuencia de acceso.
Un departamento de ventas puede tener diferentes tipos de precios para sus clientes. El
departamento podría crear, por ejemplo, los siguientes registros de condición en el sistema:
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•Un precio base para un material•Un precio específico de cliente especial para el mismo material•Una lista de precios para clientes importantes
Durante la gestión de pedidos, a un cliente se le podrían aplicar, en teórica, los tres precios. Lasecuencia de acceso permite al sistema acceder a los registros de datos con una determinadasecuencia hasta encontrar un precio válido. En este ejemplo, el departamento puede desear utilizarel precio más favorable para un determinado cliente. Por este motivo, se asegura de que el sistemabusque un precio específico de cliente. La siguiente representación gráfica muestra cómo elsistema busca el registro pertinente.
SECUENCIAS DE ACCESO EN EL SISTEMA ESTÁNDAR DE R/3
El Sistema estándar de R/3 contiene secuencias de acceso predefinidas para cada una de lasclases de condición estándar. Los nombres de las secuencias de acceso suelen corresponder a lasclases de condición para las que han sido creadas. Por ejemplo, la secuencia de acceso paradescuento de material (la clase de condición K004) también se llama K004.
CREACIÓN Y ACTUALIZACIÓN DE LAS SECUENCIAS DE ACCESO
Las secuencias de acceso se crean y se actualizan en el Customizing. Si desea obtener más
información, consulte la Guía de implementación online para Comercial.
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Para llegar a la pantalla de secuencia de accesos, vaya a la pantalla inicial de Customizing de
Comercial y seleccione:
Funciones básicas→ Determinación de precio→ Control de la determinación de precios
→ Definir secuencias de acceso
Seleccione la transacción que desea ejecutar (Actualizar acceso).
1.5.4 ESQUEMAS DE CÁLCULO
La función principal de un esquema de cálculo consiste en definir un grupo de clases de condición
en una determinada secuencia. El esquema de cálculo también determina:
•Qué subtotales aparecerán durante la determinación de precio•Hasta qué punto la determinación de precio podrá tratarse manualmente•Qué método utilizará el sistema para calcular los descuentos en porcentaje y los
recargos
•Qué requisitos debe cumplir una determinada clase de condición para que el sistema
considere esa condición
Ejemplo de esquema de cálculo:
Si un departamento de ventas gestiona pedidos de cliente para una serie de clientes extranjeros, eldepartamento puede agrupar a los clientes por país o por región, y puede definir un esquema decálculo para cada grupo de clientes. Cada esquema puede contener clases de condición quedeterminen, por ejemplo, impuestos específicos de país. En la gestión de pedidos, se puedenespecificar esquemas de cálculo para clientes concretos y para clases de documento de ventas. Elsistema determina el esquema que se ha de utilizar de forma automática.
ESQUEMAS DE CÁLCULO EN EL SISTEMA R/3
El sistema estándar contiene esquemas de cálculo predefinidos que contienen, a su vez, clases decondición que se utilizan frecuentemente junto con sus correspondientes secuencias de acceso .Evidentemente, estos esquemas se pueden modificar o crear esquemas propios sin partir de otrosesquemas.
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CREACIÓN Y ACTUALIZACIÓN DE LOS ESQUEMAS DE CÁLCULO
Los esquemas de cálculo se crean y se actualizan en el Customizing para Ventas. Para másinformación acerca de la creación de esquemas de cálculo, consulte lag uía de implementaciónonline para Comercial.
Para llegar a la pantalla de esquema de cálculo desde Customizing para Comercial:
Para poder aplicar un esquema de cálculo nuevo hay que definir un
nuevo esquema de doc.
Transacción:OVKJ
Ruta:Comercial Funciones Básicas
Determinación de precio Control de
dterminación deprecio Definir y asignar esq de calc/ definir esq de doc Asignar clase
de pedido a Doc vtas.
1.5.5 RESUMEN: DETERMINACIÓN DE PRECIOS
Ruta: Comercial Funciones Básicas Determinación de precio Control
de determinación de precios
Pasos a seguir:
1. Definir dependencias de precios ( Tabla de Condición ):
Transacción: V/03Donde se indican los parametros que van a influir en la determinacióndel precio. (Org vtas, Canal Distrib, Clte, Mat)
TABLA DENOMINACIÓN
CAMPOS
627
ORG.VTA/SECTOR/MATERIAL
ORG.VENTAS
SECTOR
MATERIAL
801
DTO GR.PRECIOS CLIENTES
ORG.VENTAS
SECTOR
GR.PRECIOS
2. Definir grupos de precios:
Transacción: OVSL
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GR.PRECIOS DENOM
DT
O
10
SONIDO
2%
20
COMUNICACIONES
2,5
%
30
SUPERMERCADOS
4%
40
AUTOMOCIÓN
2%
50
COMPUTADORES
3%
3. Definir la Secuencia de Acceso:
Transacción: V/07
SECUENCIA DE ACCESO
DENOMINACIÓN
ACCESO
TABL
A
ZJ01
DTOGR.PRECIOS
75
801
PR00
PRECIO
10
627
4. Definir Clase de Condición:
1. Crear clase de condición
Transacción: V/06
CLASE DE
CONDICIÓN
DENOMINACIÓN
JR01
DCTO GR.
PRECIOS
PR00
PRECIO
2. Asignar secuencia de acceso a clase de condición
Transacción: V/06
CLASE DE
CONDICIÓN
SECUENCIA DE
ACCESO
JR01
ZJ01
PR00
PR00
3. Asignar esquema de calculo.
Transacción: V/08
CLASE DE
CONDICIÓN
ESQUEMA DE
CÁLCULO
JR01
RVAA01 (ESTÁNDAR)
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1.6FACTURACIÓN
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1.5.6 CONDICIONES EN LA CABECERA DEL DOCUMENTO
En el nivel de la cabecera de doc. También se pueden registrar condiciones llamadas Condiciones de cabecera. Son válidas para todas las posiciones, y se heredan automáticamente en las posiciones del documento.
Transacción: V/06
Ruta: Comercial funciones básicas Determ. Precios Control
determinación de precios Definir clases de condiciones
Existen dos tipos de Condiciones de Cabecera:
1. La reducción o el recargo definidos a nivel de cabecera se aplica entodas las posiciones. Ej: IVA.2. Se hace un reparto : 90% lo reparte proporcionalmente por el peso ovalores de las posiciones sobre el total de doc.
Si Cond Colectiva activa- Se hace el reparto.
Si no activa No se hace el reparto y se aplica a cada posición lo
definido en la cebecera.
La facturación representa la etapa de tratamiento final de una operación comercial en ventas y
distribución. La información sobre la facturación está disponible en cada una de las etapas de
gestión de pedidos y de entregas.
Este componentecontiene lassigui entes funciones:
•Creación de:•Facturas basadas en entregas o servicios•Emitir abonos y notas de cargo•Facturas proforma•Cancelar operaciones de facturación•Funciones de determinación de precio generales
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•Emitir rappels
•Transferir datos de facturación a Gestión financiera (FI)
1.6.1 DOCUMENTOS DE FACTURACION
Término genérico para facturas, abonos, notas de cargo, facturas proforma y documentos de
anulación.
Todos los documentos de facturación poseen la misma estructura. Están formados por unacabecera de documento y un número de posiciones cualquiera. El gráfico siguiente muestra cómoestán estructurados los documentos de facturación:
CABECERA
En la cabecera, se encuentran datos generales válidos para todo el documento de facturación. Por
ejemplo,
•Número de identificación del responsable de pago•Fecha de factura•Valor neto de todo el documento de facturación•Moneda del documento•Condiciones de pago e incoterms•Números de interlocutor, por ejemplo, el número de identificación del solicitante•Elementos de precio
POSICIONES
En las posiciones se encuentran datos que corresponden a una posición determinada. Por ejemplo:
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•Número de material•Cantidad de factura•Valor neto de las posiciones individuales•Peso y volumen•Número del documento de referencia para el documento de facturación (por
ejemplo, el número de la entrega en la que se basa el documento de facturación)
•Elementos de precio relevantes para las posiciones individuales
El documento de facturación se controla mediante la clase de factura. Cuando se crea un
documento de facturación, se transfieren los datos de facturación a la gestión financiera.
1.6.2 CLASES DE DOCUMENTOS DE FACTURACIÓN
Se pueden utilizar clases de documento de facturación para tratar las distintas operaciones
comerciales efectuadas durante el tratamiento de la facturación.
Las diferentes clases de documento de facturación disponibles se listan en la tabla siguiente:
Clase de documento de facturación
Nombre
F1
Factura basada en la entrega
F2
Factura basada en la entrega
F5
Factura proforma para un pedido de cliente
F8
Factura proforma para una entrega
FP
Interfase
Facturación - Sistema de TPV
CR
Abono
L2
Nota de cargo
RE
Abono para devoluciones
S1
Factura de anulación
S2
Abono de anulación
Se pueden definir funciones específicas para cada clase de documento de facturación. Esto sehace utilizando elementos de operación que se especifican en tablas. Las clases de documentopueden ajustarse a las necesidades de la empresa. También se pueden definir clases dedocumento de facturación nuevas, si las definidas en el sistema SAP no se ajustan a lasnecesidades de la empresa.
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La clase de documento de facturación controla los elementos siguientes:
•El rango de números para el número de documento•La clase de factura que se puede utilizar para anular el documento de facturación•El status de transferencia del documento de facturación:•transferido a la gestión financiera•bloqueado desde la transferencia•no transferido•El procedimiento para la imputación en Gestión financiera•La salida permitida para una operación y el procedimiento para la salida•Las funciones de interlocutor permitidas a nivel de cabecera•Las funciones de interlocutor permitidas a nivel de posición
Ejemplo de Definición de las clases de Documentos de Facturación:
Transacción: VOFA
Ruta: Comercial Facturación Facturas Definir clases de facturas.
A cada clase de factura le corresponden una serie de documentos de facturación, por
ejemplo:
F2 Factura.
S2
Anulación nota de
cargo
F8 Factura proforma LR
Lista de facturas
G2
Abono
LG
Lista de abonos
L2 Nota de cargo
IV
Imputación interna
(fact)
RE
Devolución
IG
Imputación interna
(abono)
S1 Anulación fact.
BV
Venta al contado.
1.6.3 VERIFICACIÓN DE DISPONIBILIDAD.
Durante la verificación de disponibilidad de material, el sistema garantiza que las necesidades se
cubra n con stock o con entradas planificadas. Por consiguiente, puede reconocer en una
fecha temprana, por ejemplo, al crear un pedido, si un material se hallará disponible para la fecha
de necesidad o si deben efectuarse acuerdos de planificación para garantizar la disponibilidad del
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material. La utilización de la verificación de disponibilidad de material contribuye a incrementar la
exactitud de la planificación y el nivel de servicio para la creación de pedidos, así como para el
proceso de fabricación interno.
Existen dos métodos de verificación de disponibilidad:
Verificación de disponibilidad de acuerdo con la lógica ATP
Verificación de disponibilidad en relación a necesidades primarias planificadas
Ruta: Comercial Funciones Básicas Verificación de Disponibilidad y
Transf de necesidades Verificación de Disponibilidad Verificación de
Disponibilidad según lógica ATP y respecto planif. Prev
Especificar bloqueo de material para otros usuarios [ Transacción OVZ1].
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2 PARAMETRIZACIONES
BASICAS COMPRAS (MM).
2.1ESTRUCTURA ORGANIZACIÓN
COMPRAS
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Para definir la estructura organizativa completa de COMPRAS en SAP es necesario, crear los siguientes elementos, muchos de los cuales son los mismos que los que se han visto en el apartado de VENTAS. Por ejemplo, Centro, Sociedad o Almacen.
Desde el punto de vista de Ventas en el almacén se guardarán losproductos destinados a la Venta, mientras que desde el punto de vistade Compras contendrán los materiales destinados a la fabricación deproductos finales.
Sociedad FI
Definición de Sociedad desde el punto de vista de
FINANZAS
Sociedad CO
Definición de Sociedad desde el punto de vista de
Contabilidad. Unidad organizativa de una empresa que representa un
sistema cerrado que se utiliza a efectos de contabilidad de costes. Una sociedad CO puede contener una o más sociedades, que pueden operar en diferentes monedas si es necesario. Las sociedades de una sociedad CO deben utilizar el mismo plan de cuentas operativo.
Organización de
Compras
La organización de compras es una unidad organizativa que procura
artículos y negocia condiciones generales de precio de compra con los
proveedores. Es responsable de todas las transacciones de compras en
la empresa
Centro
Un centro es una tienda, un centro de distribución o un emplazamiento de fabricación. En SAP Retail, el centro es el nivel de organización en el que se planifica el reaprovisionamiento de mercancías y se gestionan los stocks. Cada centro pertenece exactamente a unasociedad.
Almacén
Un almacén es una unidad organizativa que le permite distinguir entre
varias clases de stock en un centro.
Proveedores
Los proveedores son las unidades organizativas que entreganmercancías a los centros o a los clientes (esto último es posible, porejemplo, en la venta al por mayor, si existe un acuerdo con terceros).Estos proveedores suelen ser proveedores externos.
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Grupos de Compras
Un grupo de compras corresponde a un encargado de compras o a ungrupo de encargados de compras que realizan las operaciones decompra siguientes:
Aprovisionar determinados artículos o mercancías
Actuar de contacto para proveedores
Areas de Compras
Un área de compras es una unidad organizativa que se asigna a lasorganizaciones de compras responsables de negociaciones con losproveedores y la actualización de datos maestros que deriva de ellas.(sólo se utilizan en el Sistema de información y en la gestión deinformes estándar)
Grupos dePlanificadores deNecesidades
Un grupo de planificadores de necesidades es un planificador denecesidades o un grupo de planificadores de necesidades responsablede la planificación de necesidades.
2.1.1 CREAR SOCIEDAD FI
Transacción: EC01 (la misma que la definida en el apartado de Ventas.
Es el mismo objeto)
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Definición Gestión financiera Definir, copiar, borrar, verificar
sociedad FI
En lugar de usar la entrada Crear sociedad se eligiráCopiar, borrar,
verificar sociedad.
2.1.2 COMPLETAR DATOS DE SOCIEDAD FI
Es necesario especificar el plan de cuentas utilizado para esa sociedad.
Transacción: OBY6
Ruta: Gestión financiera Parámetros básicos de sociedad FI Sociedad
FI Verificar y completar parámetros globales.
SOC DENOM
PAIS MON IDIOMA P.CUENT P.CTA.PS VAR.EJR
JH01
BAT-EN-TECH ES
ES P S
CAES
CAES
K4
2.1.3 CREAR SOCIEDAD COPag 38 de 93
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Ruta: Controlling Controlling general Organización Actualizar
Sociedad CO
La creación de sociedades para la contabilidad de costes se explica con más detalle en el
apartado 14.1, que pertenece a la guía de parametrización del módulo CO
2.1.4 CREAR CENTRO
Transacción: EC02 (La misma que la definida para Ventas)
Ruta:Estructura de la empresa Actualización de estructuras Definición Logística
general Definir, copiar, borrar, verificar centro
En lugar de crear directamente el centro, SAP recomienda copiar uno ya
existente. Por lo tanto en lugar de usar la entrada Crear centro se eligirá
Copiar, borrar, verificar centro.
Centro 1001Nombre1 Centro norteNombre2 Centro norteIdioma SCalle / nº Gran Vía 11Código postal 48011Población BilbaoClave País ES
Región 48
Calendario fábrica 01
Centro 1002Nombre1 Centro esteNombre2 Centro esteIdioma SCalle / nº Las Ramblas 44Código postal 08080Población BarcelonaClave País ES
Región 08
Calendario fábrica 01
2.1.5 CREAR ORGANIZACIÓN DE COMPRAS
La organización de compras es una unidad organizativa que procura artículos y negociacondiciones generales de precio de compra con lospro veedores. Es responsable de todas lastransacciones de compras en la empresa.
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Una transacción de compras se procesa completamente mediante una única organización decompras. Las autorizaciones para actualizar datos maestros y procesar transacciones de comprasse asignan por organización de compras.
Transacción:
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Definición Gestión de materiales Actualizar organización de compras
ORGANIZACIÓN DE COMPRAS DENOMINACIÓN ORG.COMPRAS
JH01
Org. Comp. BAT-EN-TECH
2.1.6 GRUPO DE COMPRAS.
Un grupo de compras corresponde a un encargado de compras o a un grupo de encargados de
compras que realizan las operaciones de compra siguientes:
•Aprovisionar determinados artículos o mercancías
•Actuar de contacto para proveedores
Transacción: OME4.
Ruta: Gestión de materiales Compras Crear grupos de compras.
GRUPO COMPRAS
DENOMINACIÓN
JH0
GR.BATERÍAS
2.1.7 VALORES DE COMPRAS
Clave que define los días de reclamación y límites de tolerancia así como las normas de
envío y el indicador de obligación de confirmación de pedido del material para compras.
Transacción: OME1
Ruta: Gestión de materiales Compras Maesro de materiales Definir
clave de valores de compra.
CL-VAL-COMP
1ª
RECLAM
2ª
RECLAM
3ª RECLAM NORMA
ENVIO
ZJH
5
10
15
Z1
Si se desean asignar normas de envío especiales para la clave de valores decompra es necesario definirlas antes, siguiendo la rutaTransacción: OMEK
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2.2ASIGNACIÓN
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Ruta: Gestión de materiales Compras Maesro de materiales Fijar
normas de envio
2.1.8 CREAR ALMACENES
Transacción: OX09
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Definición Gestión de materiales Actualizar almacenes
CENTRO DENOMINACIÓN ALMACÉN DENOMINACIÓN
1001
Centro norte
1001
Almacén norte
1002
Centro este
1002
Almacén este
1002
Centro este
1003
Almacén sur
2.2.1 ASIGNACIÓN DE CENTRO A SOCIEDAD FI
Transacción: 0X18
Ruta: Estructura de la empresa Actualización de estructuras
Asignación Logística general Asignar centro a sociedad FI
SOCIEDAD DESCRIPCIÓN CENTRO DESCRIPCIÓN
JH01
BAT-EN-TECH 1001
Centro norte
JH01
BAT-EN-TECH 1002
Centro este
2.2.2 ACTUALIZAR SOCIEDAD FI PARA MM
Transacción:
Ruta: Logística general Datos básicos logística Datos de control
Actualizar sociedades FI para gestión de materiales
2.2.3 ASIGNAR ORGANIZACIÓN DE COMPRAS A SOCIEDAD FI
Transacción: 0X01
1- Estructura de la empresa Actualización de estructuras Asignación
Gestión de materiales Asignar organización de compras a sociedad
FI
2- Estructura de la empresa Actualización de estructuras Asignación
Gestión de materiales Asignar organización de compras a centro
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2.3DOCUMENTOS DE COMPRAS
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1- La organización de compras ha sido asignada en nuestro caso a lasociedad, de tal forma que es común a todos los centros de la sociedad.2- En el caso de que varias sociedades quieran tener la mismaorganización de compras, ésta se asignará a todos los centros quedeseen utilizarla, sean de la sociedad que sean .
En nuestro caso:SOCIEDA
D
DENOMINACIÓ
N
ORGANIZACIÓ
N
DESCRIPCIÓ
N
JH01
BAT-EN-TECH
JH01
Org. Comp.
BAT-EN-
TECH
2.2.4 ASIGNACIÓN DE ALMACÉN A CENTRO.
Esta asignación no sería necesaria ya que al crear el almacén se le ha indicado el centro al
que pertenece.
Un documento de compras es un instrumento utilizado por Compras para el aprovisionamiento de
materiales y servicios.
La siguiente lista muestra diferentes documentos de compras disponibles en la versión estándardel Sistema SAP. (Nota: No se incluyen las solicitudes de pedido en esta lista porque se considerannormalmente como documentosinternos utilizados en Compras, por lo cual se tratan porseparado.)
Petición de oferta
Transmite una necesidad definida en una solicitud de material o servicio a proveedores
potenciales.
Oferta
Contiene los precios y condiciones del proveedor y constituye la base de la selección de proveedor.
Pedido
La entidad compradora solicita u ordena al proveedor (proveedor externo) el suministro de ciertos
materiales o la prestación de ciertos servicios/trabajos, formalizando una operación de compras.
Pedido abierto
En el componente de Compras SAP, una clase de "contrato marco", o un acuerdo de compras a
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más largo plazo. El pedido abierto es un compromiso vinculante para obtener cierto material o
servicio de un proveedor durante un período de tiempo.
Plan de entrega
Otra clase de "contrato marco" o del acuerdo de compra a largo plazo. Los planes de entregapermiten la creación de repartos en los que se especifican cantidades de compra, fechas deentrega y posiblemente también las horas precisas de entrega, durante un período predefinido.
Cada documento de compras se subdivide en dos áreas principales: la cabecera y las posiciones
individuales. Cada documento contiene una cabecera y puede contener varias posiciones.
La cabecera contiene información relevante para todo el documento. Las posiciones especifican los materiales o servicios que deben suministrarse. Por ejemplo, la información sobre el proveedor y el número de documento se encuentran en la cabecera de documento, y el texto breve del material y la cantidad de pedido se encuentran especificados en cada posición.
Los datos adicionales ofrecen información adicional sobre la posición y no tienen conexión directa con los datos de aprovisionamiento de cada posición. Los datos adicionales incluyen, por ejemplo, datos de imputación (como el centro de coste y la cuenta de mayor) y el historial del pedido para cada posición, que contiene información sobre mercancías ya registradas y recepción de facturas relacionadas con la posición.
Cada posición del documento de compras representa una unidad de aprovisionamiento. Lasoperaciones de compras (que incluyen la solicitud de pedido, la gestión de pedidos y los procesosposteriores), tienen lugar en función de la posición concreta.
En el Sistema SAP, los diversos tipos de documentos de compras se distinguen unos de otrosmediante la clase de documento. El último especifica el rango de números relevante y los camposque se muestran para actualizar datos, por ejemplo. La clase de documento relevante aparececomo valor de propuesta al crear un documento de compras.
Las clases de documento se definen para peticiones de ofertas, pedidos y pedidos abiertos, porejemplo. La versión estándar del Sistema SAP incluye varias clases de documentos. Sin embargo,una empresa puede definir sus propias clases de documentos.
2.3.1 SOLICITUD DE PEDIDO
Las necesidades de materiales o servicios pueden notificarse a Compras mediante solicitudes de
pedido.
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Ruta: Gestión de materiales Compras Solicitud de pedido
Pasos a seguir:
1. Definir rangos de números
Transacción: OMH7.
NÚMERO DE
NÚMERO
A NÚMERO EXT.
01
1000000
19999
99
02
9000000
9999999
EXT.
2. Fijar formato de pantalla a nivel de documento.
Para determinar que campos aparecen en el documento de solicitud de pedido hay que crear
primero una clave de referencia de selección de campos.
Se utiliza la estándar NBB ( para la solicitud de pedido )
Transacción: OMF2
3. Parametrizar clases de documentos:
Transacción: OMEB
CL DENOM. INTER. POS RG. Nº. INT RG. Nº EXT
SEL. CAMP
NB
Sol. Pedido 10
01
02
NBB
4. Determinar reglas para transferencia de textos
Se utiliza para indicar de donde pueden proceder los textos que aparecen en el documento
de solicitud de pedido.
Hemos utilizado la parametrización estándar.
Transacción: OMFU
2.3.2 IMPUTACIÓN
Ruta: Gestión de materiales Compras Imputación
Pasos a seguir:
1. Actualizar tipos de imputación
El tipo de imputación indica los datos de la imputación ( p.e: centro de coste, nº de cuenta,
etc…) que son necesarios para la respectiva posición.
Transacción: OME9
Por ejemplo:
TIPO DE
DENOMINACIÓN
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IMPUTACIÓN
K
CENTRO DE
COSTEPag 45 de 93
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12. Fijar combinación de tipo de posición – tipo imputación
Transacción: OMG0
Por ejemplo:
TIPO POS. TIPO IMPUTACIÓN TEXTO
DENOMINACIÓN
K
NORMA
L
CENTRO DE
COSTE
2.3.3 PETICIÓN DE OFERTA
Ruta: Gestión de materiales Compras Petición de oferta / Oferta
Pasos a seguir:
1. Definir rangos de números
Transacción: OMH6.
NÚMERO
DE NÚMERO A NÚMERO
EXT.
60
6000000000
6099999
999
61
610000000
0
6199999999
EXT.
2. Fijar formato de pantalla a nivel de documento.
Para determinar que campos aparecen en el documento de petición deoferta hay que crear primero una clave de referencia de selección decampos.
Se utiliza la estándar ANA (para la petición de oferta)
Transacción: OME8
3. Parametrizar clases de documentos:
Transacción: OMEA
CL DENOM. INTER. POS RG. Nº. INT RG. Nº EXT
SEL. CAMP
AN
Pet. Oferta 10
60
61
ANA
4. Determinar reglas para transferencia de textos
Se utiliza para indicar de donde pueden proceder los textos que aparecen en el documento
de petición de oferta.
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Hemos utilizado la parametrización estándar.
Transacción: OMFT
5. Actualizar características de oferta
Se utiliza para indicar los motivos de aceptación / rechazo de una oferta.
Transacción OMES
CARACTERÍSTICA OFERTA DESCRIPCIÓN
AB1
Negativa por razones de
precio
2.3.4 PEDIDO DE COMPRAS
Ruta: Gestión de materiales Compras Gestión de pedidos
Pasos a seguir:
1. Definir rangos de números
Transacción: OMH6.
NÚMERO
DE
NÚMERO
A NÚMERO EXT.
45
45000000
00
4599999
999
41
4100000
000
4199999
999
EXT.
2. Fijar formato de pantalla a nivel de documento.
Para determinar que campos aparecen en el documento de pedido hayque crear primero una clave de referencia de selección de campos.Se utiliza la estándar NBF (para el pedido)Transacción: OMF4
3. Parametrizar clases de documentos:
Transacción: OMEC
CL DENOM. INTER. POS RG. Nº. INT RG. Nº EXT
SEL. CAMP
NB
Pedido
10
45
41
NBF
4. Determinar reglas para transferencia de textos
Se utiliza para indicar de donde pueden proceder los textos queaparecen en el documento de pedido.Hemos utilizado la parametrización estándarTransacción: OMFV
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2.4MAESTRO DE PROVEEDORES
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5. Parametrizar límites de tolerancia
Transacción: OMEU
SOC.NOMBR
E
CLV. TOL
DENOMINAC
LÍMITE SUP
JH01
BAT-EN-TECH PE
Desv. Prc.
Compra
10%
Los proveedores son las unidades organizativas que entregan mercancías a los centros o alos clientes (esto último es posible, por ejemplo, en la venta al por mayor, si existe unacuerdo con terceros). Estos proveedores suelen ser proveedores externos.
El registro maestro de proveedores contiene información sobre los proveedores que la empresautiliza. Dicha información se encuentra en registros maestros de proveedores individuales. Ademásdel nombre y dirección de un proveedor, el registro maestro de proveedores también contiene el
número de proveedor e información sobre la moneda y las condiciones de pago para dichoproveedor.
En algunos casos, es posible que desee bloquear el aprovisionamiento de mercancías procedentesde un proveedor determinado (por ejemplo, si éste entrega productos de baja calidad). Puedebloquear un proveedor por motivos de calidad en dos sitios:
•En el registro maestro de proveedores
El bloqueo de proveedor será válido paratodos los materiales y centros.
•En el registro info de calidad
El bloqueo de proveedor será válido para un material y un centroespecíficos.
En contabilidad el concepto Proveedor se transforma en Acreedor.
2.4.1 GRUPO DE CUENTAS ACREEDOR
El componente de aplicación Contabilidad de acreedores registra y gestiona los datos decontabilidad de todos los acreedores. También es parte integrante del sistema de compras: Lasentregas y las facturas se gestionan dependiendo de los acreedores. El sistema activaautomáticamente las contabilizaciones en respuesta a las operaciones. Asimismo, el sistema
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proporciona los importes de las facturas al componente de aplicación Caja para optimizar la
planificación de liquidez.
Tanto el componente Finanzas como el componente Compras utilizan registros maestros de
acreedor.
La creación centralizada de un registro maestro de acreedor implica introducir datos para Finanzasy Compras en una sola etapa. Este método sólo está disponible si se ha adquirido e instalado elcomponente de aplicación Gestión de materiales (MM).
Los datos de los registros maestros de acreedor controlan cómo se contabilizan y procesan los datos variables de un acreedor. Los registros maestros de acreedor también contienen todos los datos necesarios para establecer relaciones empresariales con los acreedores.
El registro maestro no sólo se utiliza en las Finanzas, sino también en la Gestión de materiales. Sise almacenan los datos maestros de acreedor de forma centralizada y se comparten en toda laempresa, sólo deberán introducirse una vez. Actualizando los datos maestros de formacentralizada, se pueden evitar inconsistencias. Si uno de los acreedores cambia de dirección,deberá introducirse este cambio sólo una vez; así, los departamentos de contabilidad y comprastendrán siempre información actualizada.
Un registro maestro de acreedor contiene:
•La denominación del acreedor, la dirección, el idioma y los números de teléfono•Los números de identificación fiscal•Datos bancarios•Los datos de control de cuenta, como el número de cuenta asociada de mayor de la
cuenta de acreedor
•Las vías de pago y las condiciones de pago que se han establecido con el acreedor
•Datos de compras
El grupo de cuentas es una característica clasificadora dentro de losregistros maestros de acreedores. Con el grupo de cuentas se fija:1. Numeración de proveedores2. Selección de campos
Ruta: Gestión financiera Contabilidad de deudores y acreedores
Cuentas de acreedor Datos maestros Preparar creación de datos
maestros de acreedores
Pasos a seguir:
1. Crear rangos de números para cuentas de acreedores
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Transacción: XKN1
2. Definir grupo de cuentas
Transacción: OBD3
GRUPO CUENTAS SIGNIFICADO
RANGO NUMEROS
JH01
PROV. BAT-EN-TECH XX
3. Asignar rangos de números a grupos para acreedores
Transacción: OBAS
2.4.2 CUENTA ASOCIADA
Este campo indica que las cuentas de mayor son cuentas asociadas. Para cada cuenta de una
contabilidad auxiliar, debe tener por lo menos una cuenta asociada en el libro mayor.
Cuando contabiliza en una cuenta de una contabilidad auxiliar, el sistema contabiliza
automáticamente en la cuenta asociada correspondiente.
La cuenta asociada en la contabilidad de mayor es aquella, en la que se actualizan valoresparalelamente a la cuenta de contabilidad secundaria.En el proyecto se ha asignado la cuenta 400000 del plan de cuentas CAES(Proveedores pesetas)
2.4.3 CONDICIÓN DE PAGO
Clave a través de la cual se definen las condiciones de pago en forma de tipos de descuento
y plazos de pago.
Durante la contabilización, las condiciones de pago se ven afectadas por las entradas
efectuadas en los siguientes campos:
Son los siguientes:
Fecha base
Se calcula el vencimiento para el pago de la fecha base para plazo de pago y de la fecha de pago requerida. El sistema utiliza las condiciones de pago y la fecha base para calcular las fechas hasta las que se pueden deducir descuentos por pronto pago y la fecha en la que la posición tiene su vencimiento neto. Por lo tanto, los períodos que contienen los camposDías/Ptje. para las
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condiciones de pago se refieren a la fecha base. Si no hay períodos especificados, la factura vence
en la fecha base.
Condiciones de pago
Si se introduce una clave de condiciones de pago durante la contabilización, el sistema introduce
las condiciones de pago definidas para esta clave en la partida individual.
Días/Ptje.
La línea para condiciones de pago contiene campos para días y porcentajes. Junto con la fechabase, la cantidad de días especificada determina la fecha de vencimiento de la factura. Al introducir
porcentajes, se especifican los porcentajes de descuento por pronto pago permitidos para cadaprogramación.
Los porcentajes de descuento por pronto pago son aplicables al importe que se califica de
descuento por pronto pago. El campo Base desc. contiene este importe.
Transacción: OME2
Ruta: Gestión de materiales Compras Maestro proveedores Fijar
condiciones de pago
PR01
PR02
PR03
PR04
PR05
Día límite =15Día fijo = 30Vía pago = TBDescuentos :
2 % 14 días
5% 30 días
45 días
Día límite=15Día fijo =30Vía pago =letrasDescuentos:2 % 14 días
1.5% 30días45
Día límite =15Día fijo = 30Vía pago = TBDescuentos :ninguno
Día límite =15Día fijo = 30Vía pago = recibo nodomiciliadoDescuentos :2 % 14 días1.5% 30 días45
Día fijo = 30
Vía pago =
chequeDescuentos :2 % 14 días1.5% 30 días45
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3 PARAMETRIA GLOBAL
3.1MONEDAS
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Las siguientes monedas son válidas en el Controlling:
• Moneda de sociedad CO
El sistema utiliza esta moneda para la contabilidad de costes. Esta moneda es la que se configura en el momento de crear la sociedad CO. Se basa en el indicador de control de asignaciones y el tipo de moneda.
Utilice la moneda de sociedad CO en la contabilidad de costes. La moneda de la sociedad CO se
especifica cuando se define la sociedad CO en el Customizing del Controlling.
Puede asignar más de una sociedad con monedas variables a una sociedad CO. El Sistema R/3 puede deducir automáticamente la moneda de la sociedad CO desde las monedas de la sociedad o monedas de otras unidades organizativas. O puede especificar la moneda de sociedad CO usted mismo.
• Moneda del objeto
Cada objeto en el Controlling como, por ejemplo, un centro de coste o una orden interna,debe utilizar una moneda diferente, que se especificará en los datos maestros. Al crear unobjeto en CO, el Sistema R/3 establece por defecto la moneda de la sociedad a la que seasigna el objeto como moneda del objeto. Sólo se podrá especificar una moneda del objetodiferente si la moneda de sociedad CO es la misma que la moneda de la sociedad. Existeuna moneda del objeto para el emisor así como una para el receptor.
• Moneda de transacción
Los documentos en el Controlling se contabilizan en la moneda de transacción. La monedade transacción puede diferir de la moneda de sociedad CO y de la moneda del objeto. Elsistema convierte automáticamente los valores en la moneda de sociedad CO según el tipode cambio especificado.
El sistema requiere estas definiciones para verificar si se permite una moneda introducida yconvertir las monedas durante la contabilización.Proceso:
•Definir una clave de moneda con texto explicativo y texto breve para cada moneda.
En el Customizing, seleccione Opciones generales→ Monedas→ Verificar códigos de moneda.
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3.2UNIDADES DE MEDIDA
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•Defina el número de decimales para cada moneda, si no desea visualizar la moneda en el
formato estándar.
En el Customizing, seleccione Opciones generales→ Monedas→ Configurar posiciones decimales
para monedas.
•Grabe los tipos de cotización requeridos.
Los tipos de cotización le permiten registrar diferentes tipos de cambio válidos en la misma fechapara diferentes objetivos. El sistema utiliza el tipo de cambio M (= tipo de cambio medio) para lascontabilizaciones. Por ejemplo, se pueden definir otros tipos de cotización para diferentesescenarios de planificación mediante diferentes tipos de cambio.
Para definir tipos de cotización para la conversión de moneda, véase el Customizing, enOpciones
generales→ Monedas→ Verificar tipos de cotización.
•Para cada tipo de cotización se introduce la moneda básica que se utilizará para convertir
monedas.
•Introduzca factores de conversión (para la conversión de moneda) en pares para las
monedas requeridas y para cada tipo de cotización.
Transacción: OBBS.
En el Customizing, seleccione Opciones generales→ Monedas→ Definir factores de conversión
para conversión de moneda.
Los factores de conversión como 1:1 ó 1000:1 suelen ser la base de los tipos de cambio y
simplifican su visualización si existe mucha diferencia entre las unidades monetarias.
•Especifique tipos de cambio en pares para las monedas requeridas y para cada tipo de
cotización.
Transacción: OB08.
En el Customizing, seleccione Opciones generales→ Monedas→ Indicar tipos de cambio.
Los tipos de cambio son dependientes del período y válidos a partir de la fecha introducida. Puede
actualizar los tipos de cambio a intervalos regulares según sus necesidades.
Si se establece una moneda básica para el tipo de cotización, sólo será necesario definir los
factores de conversión con relación a la moneda básica.
Para la conversión de moneda, se utiliza el tipo de cambio y los factores de conversión.
Estos elementos se utilizan cuando la empresa opera en el extranjero.
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Transacción: OMSC.
El Sistema R/3 distingue entre las siguientes unidades de medida:
•
Unidad de medida base.
Esta es la unidad de medida en la que se gestionan los stocks de un material. El sistema
convierte todas las cantidades introducidas en otras unidades a la unidad de medida base.
•
Unidades de medida alternativas.
Cada departamento puede tener unidades de medida propias. Por ejemplo, Gestión de compras puede utilizar una unidad distinta a la de Ventas o la de Gestión de almacenes (WM). Todas las unidades de medida aparte de la unidad de medida base se denominan
unidades de medida alternativas. El Sistema R/3 admite las siguientes unidades de medida
alternativas:
•Unidad de medida de pedido.
Permite que un material se pida en una unidad diferente de la unidad de medida base.La unidad de medida de pedido se propone automáticamente en las funciones decompras, donde puede ser modificada.
•Unidad de medida de venta.
Permite que un material sea vendido en una unidad diferente de la unidad de medida base. La unidad de medida de venta se propone automáticamente en los pedidos de cliente, donde puede ser modificada.
•Unidad de medida de salida.
Unidad de medida en la que el material sale del almacén. El sistema permite que se registren consumos, traslados, traspasos e inventarios en una unidad diferente de la unidad de medida base y de la unidad de medida de almacén.
•Unidad de medida de gestión de almacenes.
Unidad de medida en la que se gestionan los materiales en Gestión de almacenes. Parala gestión de stocks, el sistema convierte las cantidades introducidas en la unidad WMa la unidad de medida base. Por ejemplo, si un material se gestiona normalmenteutilizando piezas como unidad de medida base, pero existen varios miles de piezas enuna caja, puede ser más apropiado definir una unidad WM que se pueda gestionarmejor a efectos de WM.
A continuación se ilustra la relación entre la unidad de medida base y las unidades de
medida alternativas:
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3.2.1 CONDICIONES PREVIAS
Todos los datos de materiales se actualizan en la unidad de medida base. Seleccione estaunidad cuidadosamente, puesto que se puede expresar una cantidad exacta en una unidad demedida alternativa sólo si su valor se puede mostrar con decimales. Por lo tanto, esimportante tener en cuenta los dos principios siguientes al definir la unidad de medida base:
1.La unidad de medida base es la unidad que proporciona la máxima precisión necesaria.
2.La conversión de una unidad de medida alternativa a una unidad de medida base debería
dar como resultado un decimal simple, no un decimal repetitivo.
3.2.2 CARACTERÍSTICAS
3.2.2.1 GRUPOS DE UNIDADES DE MEDIDA
Un grupo de unidades de medida contiene varias unidades de medida alternativas y losfactores para convertirlas en la unidad de medida base. Puede definir grupos de este tipo enel Customizing para el Maestro de materiales en Agrupar unidades de medida. Alintroducir una unidad de medida alternativa, puede ahorrar tiempo especificando un grupode unidades de medida en lugar de introducir las mismas unidades de medida alternativasindividualmente.
3.2.2.2 ACTIVIDADES
El sistema convierte automáticamente a la unidad base todas las cantidades que introduceen unidades distintas a la unidad de medida base. Esto se realiza utilizando una tabla deconversión centralizada. Si utiliza unidades que no están incluidas en esta tabla, debeindicar el factor para convertir la unidad de medida alternativa a la unidad de medida base
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3.3CALENDARIO
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en el registro maestro de materiales. Normalmente, esta información la introduce el usuario
al especificar las unidades de medida alternativas.
3.3.1.1 CALENDARIO DE FESTIVOS
El calendario de festivos se utiliza en numerosas aplicaciones SAP y también desempeña un papel
importante en el módulo Recursos Humanos (HR). El calendario de festivos:
•Afecta a la definición de la estructura organizativa de la empresa
•Desempeña un papel central en el proceso de programación así como en la creación de
planes de horario de trabajo mensuales.
•Es importante para el cálculo de la nómina
En cualquier momento se puede visualizar o realizar cualquier modificación necesaria en el
calendario de festivos.
Ruta: Parametrizaciones globales Actualizar calendario.
Pasos a seguir:
1. Crear días festivos.
2. Crear calendario de días festivos.
3. Crear calendario de fábrica le indicamos los días laborables de
la semana.
4. Asignamos al calendario de fábrica el calendario de días
festivos.
CALENDARIO DE FÁBRICA CALENDARIO DE FESTIVOS
01
08
Además del Calendario de Festivos, existen otros en SAP utilizados por distintos módulos como son el Calendario de fábrica y el Calendario de Planificación.
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4 MAESTRO DE MATERIALES
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Toda la información que una empresa necesita para gestionar un material se almacena en un
registro de datos del maestro de materiales, clasificado según diferentes criterios.
El usuario puede introducir y modificar casi todos los datos del registro maestro de materiales por sí mismo. Sin embargo, hay informaciones que sólo el sistema puede actualizar. Por ejemplo, el sistema actualiza los datos de gestión cuando se procesa un registro maestro de materiales y los balances de stock cuando se contabilizan entradas o salidas de mercancías.
Los datos en un registro maestro de materiales se pueden dividir en dos clases:
•Datos de naturaleza puramente descriptiva.
Éstos son los datos que contienen información como, por ejemplo, la denominación, el
tamaño y la dimensión.
•Datos que el sistema utiliza para ejecutar una función de control.
La característica de planificación de necesidades y el control de precio son ejemplos de
este tipo de datos.
Como los diferentes departamentos de una empresa trabajan con el mismo material, pero cadadepartamento utiliza información diferente sobre ese material, los datos de un registro maestro demateriales están subdivididos en función del área de especialización.
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Un registro maestro de materiales del ramo contiene las siguientes áreas temáticas:
•
Finanzas : Los datos de finanzas para un material se gestionan a nivel de sociedad o de
centro
•
Datos básicos: Verificación, Status, Documentos, EAN, Configuración de Variantes, Etc…
•
Clasificación: Las clases permiten clasificar los materiales con las mismas características.Un material puede asignarse a una o más clases. Los datos de clasificación son válidos paratoda la empresa.
•
Cálculo del coste
•
Pronósticos: Las necesidades de material se pronostican a nivel de centro
•
Planificación de necesidades
•
Medios auxiliares de fabricación: Los medios auxiliares de fabricación (MAF) son equipos de
operación móviles que se utilizan en fabricación o mantenimiento.*
•
Compras
•
Gestión de la calidad
•
Comercial
•
Stock de centro y de almacén
•
Almacenamiento
•
Gestión de almacenes
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4.1TIPO DE MATERIAL
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•
Planificación de trabajo
* Los medios auxiliares de fabricación (MAF) son equipos de operación móviles que se utilizan en fabricación o mantenimiento. El Sistema R/3 clasifica los siguientes tipos de medios auxiliares de fabricación según sus atributos y su función empresarial:
•
Materiales tratados en gestión de materiales, por ejemplo, en gestión de stocks, en
planificación de necesidades de material y en aprovisionamiento.
•
Equipos, por ejemplo, dispositivos de medición o herramientas de elevada calidad que
requieran mantenimiento preventivo.
•
Documentos como diseños o programas para los que se utilizan funciones de gestión de
documentos.
•
Otros MAF (con un registro maestro de MAF) que requieren menos mantenimiento.
En los objetos siguientes, se pueden asignar MAF a operaciones y fases:
•
Lista de medidas (incluyendo grafos estándar y recetas).
•
Órdenes de fabricación y órdenes de mantenimiento.
•
Grafos.
Clasifica por grupos los materiales con las mismas propiedades.
Para que se puedan gestionar los materiales de modo coherente y según las necesidades de la empresa, los materiales que tengan las mismas propiedades se dividen en grupos y se asignan a un tipo de material. Los ejemplos de estos grupos son:
•Materias primas (ROH)•Productos semielaborados (HALB)•Productos terminados (FERT)•Materiales de aprovisionamiento externo (FREMD)•Materiales de proceso (PROC)•Mercaderías•Materiales auxiliares y de consumo•Embalajes
Cada material se asigna a un tipo de material para que se designe como, por ejemplo, una materiaprima, un producto semielaborado o un producto terminado. Esto define diversos parámetros decontrol para el tratamiento del material.
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4.2RAMO
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Determina:- El rango de números del material.- Pantallas que se visualizan- Orden en que se visualizan las pantallas- Datos específicos que se visualizan para entrada
Para parametrizar el tipo de material:
Transacción: OMS2.
Ruta: Logística General Datos básicos de logística: maestro de
materiales Material Datos de control Fijar propiedades de los tipos
de material.
Los ramos indican la asignación de un material a un ramo industrial determinado (por ejemplo,ingeniería industrial y construcción, industria química, ingeniería mecánica o industriafarmacéutica).
Al igual que el tipo de material, la clave de ramos tiene importantes funciones de control.Determina, por ejemplo, la selección de campos de datos enpantalla s o la secuencia depantalla s.La subdivisión en diferentes ramos es necesaria porque un material de la industria química, comouna solución química, por ejemplo, tiene características básicas diferentes de las de un material deingeniería mecánica.
En la versión estándar del Sistema R/3 de SAP, se han definido los siguientes ramos para el
registro maestro de materiales:
Ramos en la versión estándar del Sistema R/3 de SAP:
Clave de ramo
Ramo
A
Ingeniería industrial y construcción
C
Química
M
Ingeniería mecánica
P
Farmacéutico
Para parametrizar el ramo del material:
Transacción: OMS3.
Ruta: Logística General Datos básicos de logística: maestro de
materiales Material Selección de campos Fijar ramos y referencias
para selección de campos.
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4.3GRUPO DE ARTÍCULOS
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RAMO DENOMINACIÓNDERAMO REFERENCIADECAMPO
U
BATERÍAS
HAWA
4.3.1 UTILIZACIÓN
•Cada artículo sólo se asigna a un grupo de artículos.
•Los grupos de artículos se pueden agrupar en niveles jerárquicos de grupos de artículos.
•Los niveles jerárquicos de grupos de artículos pueden, a su vez, estar asignados a niveles
jerárquicos superiores.
El resultado es una jerarquía de grupos de artículos. Esta estructura facilita el seguimiento y elcontrol de las actividades de su empresa y reduce el volumen de datos (por ejemplo, datos decondición) que deben actualizarse. Además, la estructura jerárquica de grupos de artículos permiteque los niveles secundarios hereden características descriptivas y de creación de variantes (porejemplo, color o tamaño) de los niveles superiores.
4.3.2 CARACTERÍSTICAS
Cada grupo de artículos puede asignarse a un nivel jerárquico de grupo de artículos. El número deniveles jerárquicos posibles es ilimitado. En una jerarquía de grupo de artículos, el grupo deartículos al que están asignados artículos directamente siempre representa el nivel jerárquico degrupo de artículos inferior.
Todos los elementos de la jerarquía de grupo de artículos están definidos como clases o, para sermás precisos, como objetos del tipo de clase interno de SAP 026. El gráfico siguiente ilustra lasrelaciones jerárquicas y las asignaciones posibles en el tipo de clase 026 (jerarquía de grupo deartículos).
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La línea de puntos indica que también puede asignar artículos o artículos genéricos de su elección a un perfil de característica. Por norma general, esto sólo es necesario si las características para la creación de variantes que se utilizan al crear artículos genéricos y sus variantes deben definirse más detalladamente que las características al nivel de grupo de artículos.
Los perfiles de característica sólo se utilizan como portadores de valores de característicadeterminados para crear artículos y variantes. No tienen ningún otro sentido en SAP Retail. Ni sontransportistas de otra información ni desempeñan un rol en la logística o en el sistema deinformación para Retail.
El ejemplo siguiente ayuda a ilustrar la estructura jerárquica de grupo de artículos:
SAP Term
Definición
Contenido
Nivel jerárquico de grupo de artículos 3
Área de surtido
No comestibles
Nivel jerárquico de grupo de artículos 2
Grupo de surtido
Bienes domésticos
Nivel jerárquico de grupo de artículos 1
Grupo de artículos
principal
Electrodomésticos
pequeños
Jerarquía de grupo de artículos nivel 0
(Grupo de artículos)
Grupo de artículos
Aparatos de cocina
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Perfil de característica 1
Subcategoría
Cuchillo eléctrico
Las siguientes condiciones se utilizan en las jerarquías de grupo de artículos:
•Nivel de jerarquía de grupo de artículos.
Pueden crearse otros niveles jerárquicos (agrupaciones de grupo de artículos) por encimadel nivel de grupo de artículos. Cada nivel jerárquico de grupo de artículos se asigna alnivel jerárquico inmediatamente superior. Por lo tanto, siempre existe una relación x:1 entreniveles jerárquicos inferiores y el nivel superior.
Los niveles jerárquicos de grupo de artículos le permiten procesar ventas a nivelessuperiores al de grupo de artículos en caso necesario. Además, en el nivel jerárquico degrupo de artículos, los valores teóricos y reales pueden planificarse y las evaluacionespueden realizarse en el Sistema de información.
•Jerarquías del grupo de artículos.
La jerarquía completa de grupo de artículos está compuesta por todas las asignaciones orelaciones entre los niveles de grupo de artículos individuales y comprende la gamacompleta de interdependencias y verificaciones de plausibilidad.
•Perfiles de característica.
Por debajo del nivel de grupo de artículos (y, por consiguiente, por debajo de toda lajerarquía de grupo de artículos) es posible crear perfiles de característica, una subdivisiónmás pequeña del grupo de artículos. Por norma general, sirven para diferenciar losparámetros (campos obligatorios, características para la creación de variantes, etc.) fijadoscuando se crean nuevos artículos genéricos, variantes o artículos simples.
Pueden crearse tantos perfiles de característica como se desee y pueden ser válidos paramás de un grupo de artículos. El perfil de característica es el único objeto en la jerarquía degrupo de artículos para el que son posibles estos tipos de asignaciones múltiples. Cadaartículo debe tener asignado exactamente un grupo de artículos y también puedeasignarse a un perfil de característica.Si existe un perfil de característica, tiene prioridad sobre la estructura más general delgrupo de artículos cuando se crea un artículo (o un artículo genérico).
El ratio para el perfil de característica y el grupo de artículos es n:m (m = múltiple).
Grupo de Artículos: Clave con la que se pueden agrupar variosmateriales con las mismas propiedades para su asignación a undeterminado tipo de artículos.Transacción: OMSF.
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Ruta: Logística General Datos básicos de logística: maestro de
materiales Material Definir grupo de artículos.
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4.4CATEGORÍA DE VALORACIÓN
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GRUPO DE ARTÍCULOS
DENOMINACIÓN GRUPO DE ARTÍCULOS
AUM
GR. AUTOMOCIÓN
CVM
GR. VIDEOCÁMARAS
EMB
GR. EMBALAJES
ESM
GR. ESTACIONARIAS
OPM
GR. PORTÁTILES
PIM
GR. PILAS
REM
GR. RECARGABLES
TMM
GR. MÓVIL
4.3.3 JERARQUÍA DE ARTÍCULOS
La jerarquía de artículos le permite agrupar sus artículos utilizando unaestructura orientada al cliente. Después, puede asignar cualquieragrupación de artículos, en particular el árbol de decisión delconsumidor (CDT). El árbol de decisión del consumidor está orientado alos consumidores y sus necesidades y, en la medida de lo posible, reflejade qué manera y según qué necesidades toma el consumidor unadecisión de compra.
Asignación del material a un grupo de cuentas de mayor. La categoría de valoraciónposibilita que los valores de aquellos materiales pertenecientes al mismo tipo de materialpuedan contabilizarse a diferentes cuentas o, que los valores de materiales pertenecientes adiferentes tipos de material puedan contabilizarse a la misma cuenta.
Transacción: OMSK
Ruta: Gestión de materiales Valoración e imputación Determinar
cuentas Determinar categorías de valoración
Pasos a seguir:
1.Crear referencia a categoría de cuenta.
REFERENCIA A CATEGORÍA DE CUENTAS DESCRIPCIÓN
JH01
Referencia para
mercaderías
JH02
Referencia para
embalajes
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4.5GRUPO PLANIFICADOR
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2.Categoría de valoración
CAT. VALORAC. DENOMINACIÓN REF. CUENTA DESCRIPCIÓN
JH00
BATERÍAS
JH01
Ref. para
mercaderías
JH02
EMBALAJES
JH02
Ref. para
embalajes
3.Asignar el tipo de material con la referencia a la categoría de cuenta.
TIPO DE MAT DENOMINACIÓN REF. CAT. CNTA DESCRIPCIÓN
HAWA
Mercadería
JH01
Ref. para
mercaderías
VERP
Embalaje
JH02
Ref. para
embalajes
Un grupo de planificadores de necesidades es un planificador de necesidades o un grupo de
planificadores de necesidades responsable de la planificación de necesidades.
El grupo de planificación agrupa los materiales desde el punto de vista de la planificación
para asignarles parámetros de control especiales para la planificación.
Transacción: OPPZ.
Ruta: Gestión de materiales Planificación de necesidades sobre
consumoGrupos de planificación de necesidades Efectuar actualización total degrupos de planificación de necesidades.
Se utiliza la función “Planificación de necesidades” si se desea fijar la programación de
operaciones y particiones provisionales destinadas a un puesto de trabajo/persona.
En nuestro caso toman los siguientes valores:
CENTRO
DENOMINACIÓN
GR.
PLANIFICADOR
DENOMINACIÓN
1001
CENTRO NORTE
JH01
GR. PLANIF.
1001
1002
CENTRO ESTE
JH02
GR. PLANIF.
1002
Para ambos grupos de planificación los indicadores de creación se han definido con los
siguientes valores:
• Crear Sol P: por principio solicitudes de pedido
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Número del responsable o grupo responsable de la planificación.
Transacción: OMI8
Ruta: Gestión de materiales Planificación necesidades sobre consumo
Parámetros de centro Efectuar actualización total de los parámetros
de centro
CENTR
O
DENOMINACIÓN PLANIFICADOR DENOMINACIÓN
1001
CENTRO NORTE JH1
PLANIF.
CENTRO1
1002
CENTRO ESTE
JH2
PLANIF.
CENTRO2
4.6PLANIFICADOR
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• Crear Lista PINE: por principio lista de planificación de necesidades
• Repart-PlanEntr: principio sin repartos del plan de entregas
4.7INTERLOCUTORES
4.7.1 DEFINICIÓN
Los interlocutores comerciales son personas físicas o jurídicas con las que mantiene una relación
comercial.
Los clientes y los proveedores son los interlocutores comerciales con los que mantiene una
relación que implica el traslado de mercancías y servicios.
Los interlocutores comerciales tienen una serie de funciones diferentes, descritas como funciones de interlocutor, relacionadas con su empresa. Las funciones de interlocutor se emplean para definir los derechos y las responsabilidades de cada clase de interlocutor en una operación comercial. Cuando, por ejemplo, vende o pide mercancías, sus interlocutores comerciales pueden asumir funciones de interlocutor como, por ejemplo:
Funciones de interlocutor del cliente
Funciones de interlocutor del
proveedor
Solicitante
Dirección del pedido
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Destinatario de las mercancías
Proveedor de mercancías
Destinatario de factura
Factura presentada por
Responsable de pago
Receptor alternativo del pago
Los diferentes interlocutores comerciales pueden llevar a cabo una o varias funciones deinterlocutor. Por este motivo, puede asignar una serie de funciones de interlocutor a
interlocutorescomerciales individuales.
Gestione los datos sobre los interlocutores comerciales en registros maestros. Los datos sobrefunciones de interlocutor se graban en estos registros maestros y se utilizan en la gestiónfinanciera y en logística.
Un interlocutor comercial puede ser cliente y proveedor a la vez si, por ejemplo, un cliente también le suministra mercancías o un proveedor es también uno de sus clientes. En este caso, debe crear un registro maestro de clientes y un registro maestro de proveedores para el interlocutor comercial. Puede crear un enlace entre los dos registros maestros introduciendo el número de proveedor en el registro maestro de clientes y el número de cliente en el registro maestro de proveedores.
4.7.2 CLASE DE INTERLOCUTOR
La clase de interlocutor le permite realizar una programación general para los interlocutorescomerciales que actúan sobre el mercado.L a clase de interlocutors e puede utilizar para ver losregistros maestros que se han utilizad o para trasladar los datos de interlocutor al documento.
La siguiente tabla muestra qué clases de interlocutor están disponibles en gestión comercial y qué
funciones de interlocutor se han asignado a estas clases de interlocutor en el sistema estándar.
Clases de interlocutor y funciones de interlocutor asignadas
Clase de
interlocutor
Función de interlocutor,
p.ej.
Entrada a realizar
por el sistema
Clase de registro
maestro
Cliente (CU)
Solicitante (SP)
Destinatario de las
mercancías (SH)
Destinatario de factura (BP)
Número de cliente
Registro maestro de
deudor
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Responsable de pago (PY)
Proveedor (V)
Transportista
Número de proveedor Registro maestro de
acreedores
Recursos
humanos (HR)
Responsable (ER)
Representante de ventas (SP)
Número de personal
Registro maestro de
personal
Persona de
contacto (CP)
Persona de contacto (CP)
Número de la
persona de contacto
(creado en el registromaestro de deudores,no dispone de registromaestro propio)
No se pueden añadir nuevas clases de interlocutor a aquéllas que vienen dadas por el sistema.
Si un interlocutor pertenece a diferentes clases de interlocutor se debe crear una cantidadcorrespondiente de registros maestros para este interlocutor. Si, por ejemplo, unaempres a decliente también le suministra mercancías deberá crear un registro maestro de clientey un registromaestro de proveedor.
4.7.3 TIPOS DE INTERLOCUTOR
Los siguientes tipos de interlocutor comercial están definidos en el Sistema R/3:
4.7.3.1 CLASE DE INTERLOCUTOR CLIENTE
Un cliente es un interlocutor comercial con el que intercambia mercancías y servicios. Hay
definidas dos clases de clientes en el Sistema R/3:
o
Clientes internos (propia empresa)
o
Clientes externos
4.7.3.2 CLASE DE INTERLOCUTOR PROVEEDOR
Un proveedor es un interlocutor comercial que suministra mercancías y servicios. Hay definidas
dos clases de proveedores en el Sistema R/3:
o
Proveedores internos: Normalmente sólo actualiza los centros de distribución como
proveedores internos.
o
Proveedores externos
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Seleccione proveedores externos de empresas que ofrecen un surtido de mercancías y servicios
en el mercado, con la ayuda de las directrices diseñadas por su departamento de compras.
4.7.3.3 PERSONAS DE CONTACTO
Una persona de contacto es un ejemplo de otro interlocutor comercial en el Sistema R/3.
Las personas de contacto son aquéllas de una empresa interlocutora con las que está en contacto por teléfono, mail o personalmente para realizar operaciones comerciales. Guarde la información detallada sobre las personas de contacto en registros maestros para interlocutores comerciales.
La información que necesita sobre las personas de contacto no es la misma que la información que
necesita sobre una empresa interlocutora. Los datos importantes incluyen:
•Apellido•Número de teléfono•Departamento
Puesto que la persona de contacto forma parte de la empresa interlocutora, introduce los datos sobre la persona de contacto en el respectivo registro maestro de proveedores o de clientes. No necesita un registro maestro separado para las personas de contacto. Asigne un nuevo número a cada persona de contacto en un registro maestro. Puede introducir tantas personas de contacto como desee para cada interlocutor comercial.
En el Sistema R/3 estándar, sólo puede introducir los datos sobre una persona de contacto en el registro maestro de clientes del solicitante, porque el sistema sólo propone personas de contacto procedentes de este registro maestro en el pedido de cliente.
Las personas de contacto en el maestro de proveedores pueden utilizarse en su función deinterlocutor (función de interlocutor CP) a diferentes niveles de retención de datos con los datosdisponibles para las funciones asociadas en logística y gestión financiera.
4.7.3.4 CONSUMIDORES FINALES
Un consumidor final es un interlocutor comercial físico y privado, con el que mantiene una relaciónque implica el traslado de mercancías y servicios. Crea los registros maestros de clientes paraaquellos interlocutores comerciales que son consumidores finales.
Para crear los datos maestros del consumidor final y para procesar las ventas, necesita los datosde referencia conocidos como el cliente referencia. Puede crear un máximo de un cliente referenciapor cada mandante. Cuando cree el cliente referencia, debe introducir los datos de la sociedad y
los datos del área de ventas. Los datos de la sociedad y los datos del área de ventas se utilizancon registros maestros para consumidores finales, tal y como se indica a continuación:
•Datos de la sociedad
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Cuando cree un registro maestro para un consumidor final, el sistema copiará los datos dela sociedad para el consumidor final desde el cliente referencia. Una vez se ha creado elregistro maestro, puede actualizar los datos para esta y otras sociedades.
•Datos del área de ventas
o
No se actualizan los datos del área de ventas para un consumidor final.
Cree un registro maestro para un consumidor final y no introduzca los datos del área de ventas. Durante las operaciones comerciales operativas, por ejemplo, al crear un pedido para un consumidor final, el sistema copia los datos del área de ventas desde el cliente referencia.
o
Se actualizan los datos del área de ventas para un consumidor final.
Crea un registro maestro para un consumidor final e introduce los datos del áreade ventas. Durante las operaciones comerciales operativas, el sistema utiliza estosdatos del área de ventas.
4.7.3.5 CLIENTES CPD Y PROVEEDORES CPD
Son aquellos interlocutores comerciales que realizan una operación comercial con Ud. una sola vez. No tiene que crear un registro maestro para clientes CPD o proveedores CPD, porque no
necesitará este registro maestro después de la operación comercial y éste ocupa espacio. Cree registros maestros colectivos para clientes CPD y proveedores CPD.
Cree un registro maestro colectivo para un cliente ficticio que sólo incluya los datos para todos losclientes de una región determinada. Este registro maestro colectivo puede incluir los siguientescampos:
Denominación del registro maestro
Idioma
Moneda
Oficina de ventas que procesa los datos
Si un cliente CPD de esta región realiza un pedido de mercancías a su empresa, utilice el número de cliente del registro maestro colectivo al procesar el pedido de cliente. Introduzca la dirección y otros datos que no estén en el registro maestro colectivo en el pedido de cliente.
4.7.4 DEFINIR FUNCIONES DE INTERLOCUTOR
Las funciones de interlocutor se utilizan para definir los derechos y las responsabilidades de cada
interlocutor comercial en una operación comercial.
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4.7.4.1 FUNCIONES DE INTERLOCUTOR PARA LA CLASE DE INTERLOCUTOR
CLIENTE
Son:
•Solicitante : Una persona o compañía que cursa una orden de productos o servicios
Contiene datos sobre ventas, como la asignación a una oficina de ventas o a una lista de
precios válida
•Destinatario de las mercancías : Persona o compañía a la que se le envían las
mercancías solicitadasContiene datos para la expedición, como el puesto de descarga y los horarios derecepción de mercancías
•Destinatario de factura : Persona o compañía a la que se le envía la factura
Contiene la dirección y los datos sobre la impresión de documentos y la comunicación
electrónica
•Responsable de pago : Persona o compañía que paga la factura.
Contiene datos sobre fechas de facturación y datos bancarios
4.7.4.2 FUNCIONES DE INTERLOCUTOR PARA LA CLASE DE INTERLOCUTOR
PROVEEDOR
Son:
•Dirección del pedido•Factura presentada por•Proveedor de mercancías•Receptor alternativo del pago
4.7.4.3 FUNCIONES DE INTERLOCUTOR PARA OTRAS CLASES DE
INTERLOCUTOR
Por ejemplo para personal (registros maestro de HR)
•Responsable
Puede utilizar esta función de interlocutor, por ejemplo, para asignar un encargado de
compras a un proveedor dentro de su empresa.
Para asignar funciones de interlocutor al crear un registro maestro para un interlocutor comercial:
Transacción: OMZ1
Ruta: Gestión de materiales Compras Determinación de interlocutor
Funciones de interlocutor Definir funciones de interlocutor
Para nuestra empresa hemos usado una definición estándar
FUNCIÓN CLASE DE INTERLOCUTOR
LF
Proveedor
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4.7.5 FIJAR FUNCIONES DE INTERLOCUTOR
Transacción: OMZ3
Ruta: Gestión de materiales Compras Determinación de interlocutor
Funciones de interlocutor Fijar funciones de interlocutor permitidas
por grupo de cuentas
FUNCIÓN DENOMINACIÓN GR. CUENTAS DENOMINACIÓN
LF
Proveedor
JH01
Prov. BAT-EN-
TECH
El grupo de cuentas JH01 es definido en el maestro de proveedores
4.7.6 ASIGNAR ESQUEMA DE INTERLOCUTOR
En el esquema para interlocutor se puede determinar si las funciones de interlocutor pueden odeben producirse en un objeto del interlocutor (maestro de clientes, documento de ventas, tipo deposición etc.).
Se pueden definir esquemas para interlocutor para cada objeto en el cual se puedan crear
funciones de interlocutor. Es decir
•Para el maestro de clientes•Para documentos de ventas•Para documentos de ventas y documentos de facturación: Para posiciones
Al asignar un esquema se determina para qué grupos de cuentas (para el maestro de clientes),para qué clases de documento de ventas (para documentos de ventas) y para qué tipos deposición es válido este esquema.
El siguiente esquema muestra, por ejemplo, las funciones del esquema para interlocutor para los
documentos de ventas y para los maestros de clientes.
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En el esquema para interlocutor se puede determinar para cada función de interlocutor:
•Si la función de interlocutor es una función de interlocutor obligatoria
•Si se puede modificar la función de interlocutor en el documento
También puede precisa r en el esquema para interlocutor para documentos de ventas y contactos
comerciales que la correspondiente función de interlocutor debería ser ocupada por un registro
maestro diferente al del solicitante (control de fuente).
En el Customizing dispone de esquemas para interlocutor predefinidas que contienen funciones de interlocutor con las características necesarias de uso frecuente. Estos esquemas para interlocutor
se pueden modificar, si lo considera necesario, o bien se pueden crear nuevos esquemas para interlocutor.
Se puede encontrar más informaciónen la guí a de implementación (IMG) para Comercial, en
Funciones básicas→ Determinación de interlocutor→ Definir y asignar esquemas para
interlocutor.
Ejemplo: Se puede crear un esquema para interlocutor para aquellos documentos de facturaciónen los cuales el solicitante, el destinatario de factura y el responsable de pago son obligatorios peroel destinatario de las mercancías no lo es. (Para facturar es más importante saber quién solicita ypaga las mercancías que quién las recibe)
Transacción: OMJ5
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4.8PROCESO DE APROVISIONAMIENTO
DE MATERIALES
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Ruta: Gestión de materiales Compras Determinación de interlocutor
Parametrización de interlocutor en registro maestro de proveedores
Asignar esquema de interlocutor
GRUPO DENOMINAC.
PS. PORG
PS.
VSR
PS. Pint
JH01
Prov. Bat-en-tech
IDE1
IDE2
IDE3
• IDE1: proveedor
• IDE2: proveedor SPP
• IDE3: proveedor centro
El ciclo de aprovisionamiento típico para una prestación de servicio o un material comprende las
siguientes fases:
1.Determinación de necesidades
Las necesidades de materiales se identifican en las áreas de especialización o bien pormedio de la planificación y el control de necesidades. (Puede abarcar tanto la propiaplanificación de necesidades como el enfoque basado en demanda para control de stocks.La verificación regular de los niveles de stock de materiales definidos por los registrosmaestros, la utilización del método del punto de pedido, y los pronósticos basados en elconsumo anterior son aspectos importantes de esta última.) El usuario puede introducirsolicitudes de pedido, o bien el sistema de planificación y control de necesidades puedegenerarlas automáticamente.
2.Determinación de fuente de aprovisionamiento
El componente Compras ayuda a identificar fuentes de aprovisionamiento potencialesbasándose en pedidos anteriores y contratos de entrega ya existentes a largo plazo. Estoacelera el proceso de creación de peticiones de oferta, que pueden enviarse a losproveedores electrónicamente mediante SAP EDI, en caso necesario.
3.Selección de proveedor y comparación de ofertas
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4.9REGISTRO INFO
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El sistema es capaz de simular escenarios de determinación de precio, permitiendo lacomparación de varias ofertas diferentes. Las comunicaciones de rechazo pueden enviarseautomáticamente.
4.Tratamiento de pedido
El sistema de Compras toma información de la solicitud y de la oferta para facilitar lacreación de un pedido. Al igual que en el caso de las solicitudes de pedido, el usuariopuede generar pedidos o hacer que el sistema los genere automáticamente. Tambiénsoportan los planes de entregas de proveedor y contratos (en el Sistema SAP, clases decontratos de entrega a largo plazo).
5.Seguimiento de pedidos
El sistema verifica los períodos de reclamación que se han especificado y, en casonecesario, imprime automáticamente recordatorios o cartas de reclamación en intervalospredefinidos. También ofrece un status actualizado de todas las solicitudes de pedido,ofertas y pedidos.
6.Entrada de mercancías y gestión de stocks
El personal de entrada de mercancías puede confirmar la entrada de mercancíasintroduciendo simplemente el número de pedido. Al especificar las tolerancias aceptables,los encargados de compras limitan los suministros de mercancías pedidas en exceso oincompletos.
7. Verificación de facturas
El sistema soporta la verificación y conciliación de facturas. Se notifican lasdesviaciones de cantidad y precio al interventor, puesto que el sistema tiene acceso
a los datos de pedidos y de entrada de mercancías. Esto acelera el proceso deauditoría y compensación de facturas para el pago.
Su función es la de servir como fuente de información para Compras. El registro info de compras (también conocido con la forma abreviada "registro info") contiene información sobre un material específico y un proveedor que suministra el material. Por ejemplo, se guarda la determinación de precio actual del proveedor en el registro info.
El registro info permite a los encargados de compras determinar rápidamente:
•Los materiales que han sido ofrecidos o suministrados anteriormente por un proveedor
específico.
•Los proveedores que han ofrecido o suministrado un material específico.
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4.9.1 ESTRUCTURA
4.9.1.1 CONTENIDO DE UN REGISTRO INFO
El registro info contiene:
•Datos como precios y condiciones que se pueden almacenar para la organización de
compras o centro relevantes.
•El número del último pedido•Límites de tolerancia para excesos de suministro y suministros incompletos•El plazo de entrega previsto (tiempo de preentrega que necesita el proveedor para entregar
el material.)
•Datos de evaluación del proveedor•Un indicador que muestra si el proveedor se considera el proveedor regular del material•El surtido parcial de proveedor al que pertenece el material•El período de disponibilidad durante el cual el proveedor puede suministrar el material
El registro info contiene datos de oferta y de gestión de pedidos. Los datos en el registro info (por
ejemplo los precios) también se usan como datos por defecto para pedidos.
En el registro info se pueden almacenar, por ejemplo, las condiciones de oferta actuales y futuras (descuentos, costes fijos, etc.) para poder copiarlas en los pedidos. Las condiciones de proveedor también se pueden actualizar directamente en el registro info.
4.9.1.2 NIVELES DE ORGANIZACIÓN
Un registro info puede ser válido para los siguientes niveles de organización:
•Organización de compras
•Centro
4.9.1.3 CLASES DE APROVISIONAMIENTO EN REGISTROS INFO
•Estándar
Un registro info estándar contiene información para pedidos estándar. Los registros info se
pueden crear para materiales y servicios con y sin registros maestros.
•Subcontratación
Un registro info de compras para subcontratación contiene información de gestión depedidos para pedidos de subcontratación. Por ejemplo, si se subcontrata el montaje de uncomponente, el registro info de compras para subcontratación incluirá el precio delproveedor (subcontratista) para el montaje del componente.
•Pipeline
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Un registro info de compras de pipeline contiene información sobre una mercancía de unproveedor que se suministra a través de un pipeline (por ejemplo, petróleo o agua) o pormedios similares (por ejemplo, electricidad a través de la red eléctrica). El registro infocontiene el precio del proveedor para el consumo de estas mercancías por el encargado decompras ("tomas pipeline"). Se pueden guardar precios de tomas/consumo para diferentesperíodos de validez.
•Consignación
Un registro info de consignación contiene información sobre un material que losproveedores mantienen disponible a su cargo en el local del peticionario. El registro infocontiene el precio del proveedor para tomas del stock de artículos en consignación porparte del peticionario. Como en el caso del registro info de pipeline, se pueden almacenarprecios para distintos períodos de validez.
.
4.9.1.4 HISTORIAL DEL PRECIO DE PEDIDO
El historial del precio de pedido registra en log los distintos precios cobrados por un material por
parte de un proveedor.
4.9.1.5 TEXTOS EN EL REGISTRO INFO
El registro info contiene las siguientes clases de texto:
•Nota de registro info
Se trata de una nota interna que se adopta en la posición de pedido. La nota de registro
info no se imprime.
•Texto de pedido de compras en registro info
Este texto sirve para describir la posición de pedido y se corresponde con el texto depedido de compras del registro maestro de materiales. Se acepta en la posición de pedidoy se incluye en la impresión.
•Texto breve
Para un material que tiene un registro maestro de materiales, el texto breve (texto brevedel material) se toma directamente del registro maestro de materiales en el pedido o en elcontrato marco.
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4.10 MOVIMIENTOS DE MERCANCÍAS
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4.9.1.6 TEXTO DE PEDIDO EN REGISTRO INFO DE COMPRAS FRENTE A
TEXTO DE PEDIDO EN REGISTRO MAESTRO DE MATERIALES
Para un registro info vinculado con un registro maestro de materiales se puede especificar para
cada organización de compras, si
•En los documentos de compras, sólo debe visualizarse e imprimirse el texto de pedido del
registro info.
(Para hacerlo, fije el indicador No more text en los datos de la organización de compras del
registro info).
•En los documentos de compras deben visualizarse e imprimirse tanto el texto de pedido de
compras del registro info, como el del registro maestro de materiales.
Si no está fijado el indicador No more text, se visualizan e imprimen ambos textos.
El registro info relaciona un material con un proveedor. En él se indican
los datos básicos y las condiciones de compra.
Ruta: Gestión de materiales Compras Registro info de compras.
Pasos a seguir:
11. Definir rangos de números.
Transacción: OMEO
REGISTRO INFO LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR I/E
IL
5300000000
5399999999
I
IL
5400000000
5499999999
E
2. Definir formato de pantalla.
Transacción: OMF1
En nuestro caso hemos utilizado los formatos de pantalla estándar
3. Asignar clases de textos.
Transacción: OMFY
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GUIA DE PARAMETRIZACIÓN SAP. V1.0
Son operaciones que tienen como consecuencia una modificación en el stock.
•Entrada de mercancías
Una entrada de mercancías (EM) es un movimiento de mercancías con el que se contabiliza la entrada de una mercancía desde un proveedor o desde fabricación. Una entrada de mercancías comporta un aumento del stock en almacén.
•Salida de mercancías
Una salida de mercancías (SM) es un movimiento de mercancías con el que se contabiliza unatoma o una salida de materiales, un consumo de materiales o un envío de mercancías a un cliente.Una salida de mercancías comporta una reducción del stock en almacén.
•Traslado
Un traslado consiste en retirar un material de un almacén y trasladarlo a otro almacén. Los
traslados pueden producirse en un mismo centro o entre dos centros.
•Traspaso
Un traspaso es un concepto general que hace referencia a los traslados y las modificaciones del tipo o la categoría de stock de un material. El hecho de que la contabilización se produzca o no junto con un movimiento físico es irrelevante. Ejemplos de traspasos:
•Traspasos de material a material•Liberación del stock en control de calidad•Traslado de material de consignación al stock propio de la empresa
Tanto para la entrada de mercancías, como para la salida o el traspaso,
son comunes las siguientes parametrizaciones:
4.10.1DOCUMENTOS Y ASIGNACIÓN DE NÚMEROS
4.10.1.1 DOCUMENTOS
Al contabilizar un movimiento de mercancías en el Sistema SAP, se crean los siguientes
documentos:
•Documento de material
En el sistema de Gestión de stocks, cuando se contabiliza un movimiento de mercancías se genera un documento de material que se utiliza como comprobante del movimiento y como fuente de información para cualquier aplicación que se desarrolle a continuación.
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Un documento de material consiste en una cabecera y como mínimo una posición. La cabecera contiene datos generales sobre el movimiento (por ejemplo, la fecha). Cada posición describe un movimiento.
•Documento contable
Si el movimiento es relevante para la Gestión financiera (es decir, si comporta una actualización de las cuentas de mayor), se crea un documento contable paralelo al documento de material.
En algunos casos, se crean diversos documentos contables para un documento dematerial individual. Por ejemplo, éste es el caso si existen dos posiciones de documento dematerial con centros diferentes que pertenecen a dos sociedades distintas.
Las cuentas de mayor relacionadas con un movimiento de mercancías se actualizan
mediante una imputación automática.
En las entradas de mercancías para pedidos, los movimientos de mercancías para pedidosde traslado y las salidas de consignación, los interlocutores comerciales pueden tenermonedas locales distintas. Por este motivo, además de la moneda local, el documentocontable debe contener también otra moneda para el tratamiento y las contabilizaciones.Para este fin, los documentos contables creados como resultado de estos movimientos demercancías se gestionarán automáticamente en la moneda local y en la moneda deldocumento. Es posible cambiar de una moneda a otra si se seleccionaOpciones→
Representación de moneda.
4.10.1.2 NÚMEROS DE DOCUMENTO
Un documento de material se identifica mediante un número de documento y el ejercicio deldocumento de material. Un documento contable se identifica mediante la sociedad, el número dedocumento y el ejercicio.
Normalmente, el número del documento de material y el número del documento contable son diferentes.
La sociedad en la que se contabiliza el documento contable proviene del área de valoración definida para el
centro.
4.10.1.3 CLASES DE OPERACIÓN Y CLASES DE DOCUMENTO
Para permitir la asignación detallada de números de documento y el almacenamiento sistemáticode documentos en el fichero de documentos, los documentos de material se dividen en clases deoperación y los documentos contables se dividen en clases de documento (véase la tablasiguiente).
Clases de operación y clases de documento para los movimientos de mercancías (ejemplos)
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Movimiento de mercancías
Clase operación
Clase doc.
Entrada de mercancías para pedidos
WE
WE o WN
Entrada de mercancías para órdenes
WF
WE
Salida de mercancías, traspasos, otras
mercancías
WA
WA
Salida de mercancías para entregas
WL
WL
Para cada clase de operación, se define un rango de números para los números que se van a asignar a los documentos de material. Para cada clase de documento, se define un rango de números para los números que se van a signar a los documentos contables.
Transacción: OMBA
Ruta: Gestión de materiales Gestión de stocks Asign. Números
Fijar asignación de números para documentos de contabilización
4.10.2 DEFINIR NUEVAS CLASES DE MOVIMIENTOS
Al introducir un movimiento de mercancías en el sistema, se debe introducir una clase de
movimiento para diferenciar los distintos movimientos de mercancías. Una clase de movimiento es
un código de identificación de tres dígitos para un movimiento de mercancías. La tabla siguiente
contiene ejemplos de clases de movimiento.
Movimientos de mercancías y clases de movimiento
Movimiento de mercancías
Clase de movimiento
Entrada de mercancías para un pedido
101
Salida de mercancías para un centro de coste
201
Liberación del stock en control de calidad
321
Transacción: OMJJ
Ruta: Gestión de materiales Gestión de stocks Clases de
movimientos Definir clases de movimiento
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4.10.2.1 FUNCIONES DE CONTROL DE LA CLASE DE MOVIMIENTO
La clase de movimiento ejerce unas funciones de control importantes en la Gestión de stocks.
Por ejemplo, la clase de movimiento desempeña una función importante para:
•Actualizar campos de cantidad•Actualizar cuentas de existencias y de consumo•Determinar los campos que se visualizan durante la entrada de un documento en el
sistema
4.10.3CREAR CONTABILIZACIONES AUTOMÁTICAS
(No se encuentra definición)
Transacción: OMWB
Ruta: Gestión de materiales Valoración e imputación Determinación
de cuentas Crear contabilizaciones automáticas
4.10.4ASIGNAR AUTORIZACIÓN EN LA CREACIÓN DE
DOCUMENTOS CONTABLES
El control de autorización del Sistema R/3 de SAP se basa en objetos de autorización definidos porel sistema. Si se utilizan estos objetos, el usuario puede definir autorizaciones. Estasautorizaciones pueden agruparse en perfiles y asignarse a usuarios individuales.
El siguiente gráfico muestra la relación entre el registro maestro de usuario, los perfiles de
autorización y los objetos de autorización.
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4.10.4.1 CARACTERÍSTICAS
Los objetos de autorización se representan en el sistema con campos especiales (por ejemplo,sociedad). Una autorización se define especificando las entradas que se permiten para los camposparticulares en el objeto de autorización (* = todos). Las autorizaciones se asignan a los usuariosmediante los perfiles de autorización.
Los siguientes objetos de autorización se han definido para la Contabilidad de activos fijos:
Funciones
Objeto de autorización
Activos fijos en general
Vista de activo fijo
Contabilización de activo fijo
Sociedad/Clase de activo fijo
Contabilización de activo fijo
Clase de activo fijo/Clase de movimiento
Actualización de clases de activo fijo
Clases de activo fijo
Contabilidad de activos fijos
Autorización para operaciones periódicas
Actualización de registros maestros de activos
fijos
Sociedad/Clase de activo fijo
Actualización de registros maestros de activos
Sociedad/División
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fijos
Actualización de registros maestros de activos
fijos
Sociedad/Centro de coste
Actualización de registros maestros de activos
fijos
Sociedad/Centro
Actualización de complejos de activos fijos
Complejo de activos fijos
Customizing del activo fijo
Plan de valoración
Se ha proporcionado el objeto "ABAP verificaciones de ejecución del programa" para el sistema deinformación de la Contabilidad de activos fijos. Este objeto se utiliza para determinar si un usuariopuede ejecutar un report. Se han definido para este objeto las autorizaciones A_ALL,A_PROFIL_02 y A_PROFIL_04. Estas autorizaciones consisten en una acción (ejecutar un report =SUBMIT) y en grupos de autorizaciones permitidos. Los grupos de autorización posibles coincidenaproximadamente con los nodos de la selección de reports estándar en la Contabilidad de activosfijos (véase Actualizar autorizaciones en la guía de implementación).
4.10.4.2 PERFILES ESTÁNDAR
SAP suministra los siguientes perfiles estándar para la Contabilidad de activos fijos:
•Autorización global de la Contabilidad de activos fijos•Autorización global de la Contabilidad de activos fijos (sólo visualizar)•Perfil modelo para el encargado del sistema de la Contabilidad de activos fijos•Perfil modelo para el contable encargado de la Contabilidad de activos fijos•Perfil modelo para el encargado, contable de la gestión de activos fijos•Perfil modelo para el encargado de compras de la Contabilidad de activos fijos•Perfil modelo para un técnico de la Contabilidad de activos fijos•Perfil modelo para un encargado de almacén de la Contabilidad de activos fijos
Puede encontrar una descripción detallada de estos perfiles en la documentación online. También existe un perfil estándar en la Gestión financiera que autoriza las contabilizaciones en las cuentas de mayor de activos fijos (clase de cuenta A).
4.10.4.3 VERIFICACIONES DE AUTORIZACIÓN
Se realizan verificaciones de autorización para las siguientes actividades:
•Actualización y visualización de las clases de activos fijos•Actualización y visualización de los registros maestros de activos fijos•Actualización y visualización de los valores de un activo fijo•Contabilización en un activo fijo
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•Realización de operaciones periódicas•Creación de una lista mediante la base de datos lógica ADA•Actualización y visualización de datos de control
Para actualizar las clases de activos fijos, asigne la autorización para las actividades diferentes alusuario para cada clase de activos fijos individual. Para actualizar los registros maestros, se puedeasignar también la autorización para ciertas unidades organizativas (sociedad, centro, división).Puede proteger los movimientos de activos fijos a nivel de sociedad y clase de activo fijodependiendo de la clase de movimiento.
4.10.4.4 DATOS DE CONTROL
Los datos de control se dividen en dos clases de autorización:
•Datos del cliente (por ejemplo, estructura organizativa)
•Datos de control del programa
Puede especificar estas clases de autorización detalladamente según los requisitos de su empresa.Para hacerlo, utilice la tabla TDDAT. En esta tabla puede especificar la clase de autorización paracada función del Customizing. Esta tabla ya contiene los valores que existen en el sistemaestándar. Para este objeto de autorización sólo se permiten las actividadesModificar yVisuali zar.
Ruta: Gestión de materiales Control de facturas Gestión de
autorizaciones
Pasos a seguir:
11. Fijar grupos de tolerancia
Transacción: OMRB
12. Efectuar asignación usuario
Transacción: OMRC
4.10.5CREAR MOTIVOS DEL MOVIMIENTO
Transacción: OMBS
Ruta: Gestión de materiales Gestión de stocks Clases de
movimientos Almacenar motivos para movimientos de mercancías
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4.10.6ENTRADA DE MERCANCÍAS:
Este componente se utiliza para contabilizar la entrada de mercancías desde un proveedor externo
o desde fabricación. Una entrada de mercancías comporta un aumento del stock en almacén.
4.10.6.1 CARACTERÍSTICAS
El Sistema R/3 distingue entre las siguientes clases de entradas de mercancías:
•Entradas de mercancías con referencia a una reserva•Entradas de mercancías con referencia a una orden•Otras entradas de mercancías
En la mayoría de casos, usted contabiliza entradas de mercancías con referencia a un documentoanterior, como un pedido de compras o un aviso de entrega. El sistema propone todos los datosclave para la entrada de mercancías desde el documento anterior. Si los documentos de entrega
que usted recibe no contienen un número de referencia, dispone de varias opciones para buscar eldocumento de referencia en el sistema. Por ejemplo, puede buscar el documento por el número deartículo interno, el EAN o la fecha de entrega.
SAP Retail también le permite introducir la entrada de mercancías en dos pasos. Para asegurarque los datos sean los más exactos posible cuando las mercancías se verifican realmente en laentrada de mercancías, puede introducir los datos de la nota de entrega como una pre-entrada demercancías. Usted contabiliza la entrada de mercancías real en un segundo paso, con referencia ala pre-entrada de mercancías.
4.10.6.2 INTEGRACIÓN
Función obligatoria:
Componente obligatorio:
Contabilizar directamente stock en la entrada de
mercancías
Artículo, centro, gestión de stocks
Actualización de historial de pedido en laentrada de mercancías para un pedido decompras
Gestión de pedidos
Creación de necesidades de traslado en la
entrada de mercancías
Gestión de almacenes
Actualización de valores de costes para las posiciones de entrada de mercancías en la Gestión financiera
Gestión financiera
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Actualización de objetos de imputación en laentrada de mercancías para pedidos decompras imputados
Controlling
4.10.6.3 CARACTERÍSTICAS
En la entrada de mercancías están disponibles las siguientes funciones:
•Entrada de mercancías con referencia a pedido
Un pedido de compras puede cursarse con un proveedor externo o con un proveedor interno (como
un centro de distribución).
•Entrada de mercancías sin referencia a pedido
Se puede pedir al sistema que genere automáticamente un pedido de compras para que permita
verificar la factura.
•Entrada de mercancías con referencia a entrega
Puede introducirse una entrada de mercancías para entregas con o sin referencia a pedido.
•Pre-entrada de mercancías
Es el primer paso de las entradas de mercancías que constan de dos. Sólo se introduce en el
sistema la información contenida en la nota de entrega del proveedor.
•Entrada de embalaje retornable para transporte como stock especial (stock de pedidos)•Anulación de entradas de mercancías y contabilización de devoluciones al proveedor•Entrada de cantidades para variantes de los artículos genéricos que utilizan una matriz•Soporte para entradas de mercancías en tienda
4.10.7SALIDA DE MERCANCÍAS:
4.10.7.1 DEFINICION
Utilizando este componente, se puede contabilizar una toma de material, una salida de materiales o un envío de mercancías a un cliente (sin intervención del componente Expedición de SD). Una salida de mercancías comporta una reducción del stock en almacén.
El sistema de Gestión de stocks soporta las clases siguientes de salidas de mercancías:
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•Toma de material para órdenes de fabricación•Desguace y toma de material para muestreo
•Devoluciones al proveedor•Otras clases de puesta a disposición interna del material•Entregas a proveedores sin intervención del componente Expedición de SD
En el momento en que las mercancías salen de la empresa, finaliza la actividad de expedición.
Esto se ilustra mediante la salida de mercancías para entregas de salida.
Dispone de las opciones siguientes para contabilizar la salida de mercancías:
•Contabilización de salida de mercancías para entregas de salida individuales
•Salida de mercancías en tratamiento colectivo para contabilizar la salida de mercancías
para múltiples entregas de salida
•Salida de mercancías en tratamiento colectivo para contabilizar la salida de mercancías
para múltiples entregas de salida en el fondo sin intervención manual
•Contabilización de la Salida de mercancías para un transporte completo
4.10.7.2 RANGO DE FUNCIONES
La entrega de salida forma la base de la contabilización de la salida de mercancías. Los datosnecesarios para la contabilización de salida de mercancías se copian de la entrega de salida aldocumento de salida de mercancías, que no podrá modificarse manualmente. Cualquiermodificación debe efectuarse en la misma entrega de salida. De este modo, puede asegurarse deque el documento de salida de mercancías refleja exactamente el contenido de la entrega desalida.
Al contabilizar la salida de mercancías para una entrega de salida, se realizan las funciones
siguientes en función del documento de salida de mercancías:
•El stock en almacén del material se reduce en la cantidad de entrega
•Las modificaciones de valor se contabilizan en la cuenta de balance de la contabilidad de
materiales
•Las necesidades se reducen en la cantidad de entrega•Se actualiza el status de número de serie•La contabilización de salida de mercancías se registra automáticamente en el flujo de
documentos
•Se ejecuta la determinación de stock para el stock de artículos en consignación
•Se crea un pool de trabajo para el acuse de recibo de entrega
Una vez contabilizada la salida de mercancías para una entrega de salida, el alcance demodificación del documento de entrega queda muy limitado. Esto no permite que exista ningunadiscrepancia entre el documento de salida de mercancías y la entrega de salida.
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4.10.8TRASLADO Y TRASPASO DE MERCANCÍAS:
Se puede utilizar este componente para retirar materiales de un almacén y colocarlos en otro
almacén. Los traslados se pueden producir dentro de un centro o entre dos centros o sociedades.
4.10.8.1 CARACTERÍSTICAS
Un traspaso se refiere normalmente a una modificación de un stock de material (por ejemplo, liberación de control de calidad y aceptación de material en consignación). En un traspaso, el material puede permanecer en su ubicación original o trasladarse.
Los traslados y los traspasos se utilizan para representar traslados relevantes a nivel organizativo
dentro de la empresa (por ejemplo, el almacenamiento descentralizado).
4.10.8.2 NIVELES PARA TRASLADOS
En una empresa, los movimientos de mercancías no sólo se dan en forma de entrada de
mercancías y de salida de mercancías. Según la organización de la empresa (como por
ejemplo, almacenamiento descentralizado) y su política de ventas, también podría
resultar necesario un traslado interno.
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Pueden darse traslados en tres niveles diferentes:
•
Traslado de sociedad a sociedad
•
Traslados de centro a centro
•
De almacén a almacén (dentro del mismo centro)
4.10.8.2.1Traslado de sociedad a sociedad
El traslado de sociedad a sociedad corresponde a un traslado de centro a centro, cuando
ambos centros pertenecen a diferentes sociedades.
4.10.8.2.2Traslado de centro a centro
Un traslado de centro a centro no sólo provoca una modificación de la cantidad de stocks enambos centros; si se asignan ambos centros a ámbitos de valoración distintos, también secrea un documento contable.
Esta clase de traslado sólo puede realizarse desde el stock de libre utilización del centro
suministrador hasta el stock de libre utilización del centro receptor.
Los traslados de centro a centro son relevantes para la planificación de necesidades, dado
que ésta opera a nivel de centro.
4.10.8.2.3De almacén a almacén (dentro del mismo centro)
Un traslado de almacén a almacén dentro del mismo centro provoca simplemente laactualización de las cantidades de stock de ambos almacenes. El valor de stocks no semodifica y el evento no es relevante para Finanzas.
Un traslado de almacén a almacén puede realizarse para todo tipo de stocks.
4.10.8.3 TRASPASOS Y TRASLADOS: DIFERENCIAS
Puede contabilizar tanto traslados como traspasos en SAP R/3. Los traspasos se diferenciande los traslados en que los traspasos no se conectan con un movimiento de mercancíasfísico. Por lo general, implican una modificación del tipo de stocks, el número de lote o elnúmero de material.
Un ejemplo de traspaso es la liberación de inspección en el stock propio de la empresa.
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4.10.8.4 PROCEDIMIENTOS DEL TRASLADO
Existen tres procedimientos diferentes para realizar un traslado:
•
Traslado mediante traspaso utilizando el procedimiento en una etapa.
•
Traslado mediante traspaso utilizando el procedimiento en dos etapas.
•
Traslado mediante pedido de traslado
.
4.10.8.4.1Procedimiento en una etapa frente a procedimiento en dos etapas
Los traslados y los traspasos consisten en una “salida de mercancías” de un punto de salida y una “entrada de mercancías” en un punto de recepción. Un traslado de almacén a almacén o de centro a centro puede contabilizarse en una o en dos etapas.
La ventaja del procedimiento en una etapa es que se introduce una sola operación en el
sistema.
Por otra parte, el procedimiento en dos etapas le permite controlar los stocks en tránsito.Después de contabilizar la salida de mercancías en el punto de salida, el stock aparece “entraslado” en el punto de recepción y se gestiona como tal en el sistema.
El procedimiento en dos etapas también es necesario si los usuarios tienen autorizaciones
únicamente para sus propios centros.
Para realizar un traslado de centro a centro de un material valorado por separado en el punto de
recepción, debe utilizarse el procedimiento en una etapa o un pedido de traslado.
4.10.8.5 TRASLADOS Y TRASPASOS MEDIANTE LA FUNCIÓN DE
DETERMINACIÓN DE STOCKS
Si desea tomar material para traspasos y traslados de varios almacenes y stocks de acuerdo con una estrategia concreta, SAP R/3 puede darle soporte por medio de la Determinación de stocks.
4.10.8.6 DOCUMENTOS DE MATERIAL PARA TRASLADOS
4.10.8.6.1Procedimiento en una etapa:
En un traslado de una etapa, se crean dos posiciones de documento de material para cada
posición que se introduzca:
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•
Una posición para la salida de almacén en el punto de salida
•
Una posición para el almacenamiento en el punto de recepción
4.10.8.6.2Procedimiento en dos etapas
Durante un traslado de dos pasos, el sistema crea dos documentos de material:
•
Tras la salida de almacén en el punto de salida, el sistema crea un documento de material.
Para cada posición introducida, se crean dos posiciones de documento de material, es decir:
•Una posición para la salida de almacén en el punto de salida
•Una posición para el almacenamiento en el stock en traslado en el punto de
recepción
•
Tras el almacenamiento en el punto de recepción, el sistema crea de nuevo un documentode material. Para cada una de las posiciones introducidas, sólo se crea una posición dedocumento de material, debido a que la cantidad sólo se traslada de un stock en traslado aun stock de libre utilización en el punto de recepción.
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