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Governação eletrónica e regulamentação da gestão de documentos de arquivo Alexandra Fonseca  Leonor Calvão Borges 3 e 4 de Outubro de 2014 – Universidade de Évora Grupo de Trabalho Gestão de Documentos de Arquivo

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Governação eletrónica e regulamentação da gestão de documentos de arquivo

Alexandra Fonseca Leonor Calvão Borges

3 e 4 de Outubro de 2014 – Universidade de Évora

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Sumário 

Fonte: http://www.apbad.pt/Seccoes/Seccoes.htm

1 – Breve Apresentação do GT de Gestão de Documentos de Arquivo da BAD2 – Governação eletrónica na União Europeia3 – Governação eletrónica em Portugal4 ­ Conclusões

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Objetivo

Fonte: http://www.apbad.pt/Seccoes/Seccoes.htm

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O que é?

  http://www.youtube.com/watch?v=TGmE1Y_tfWA

Duração: 2:16’

Governação eletrónica na União Europeia

A política integradora da União Europeia

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Modernização Administrativa

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Benefícios das Estratégias Nacionais

Políticas de Desmaterialização

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Conceito & Âmbito

Normativos legais (excluem­se qualquer outro tipo de normas/regulamentos que não estejam devidamente enquadrados na legislação) 

Desmaterialização/Substituição de suporte 

(não no sentido de transferência de suporte, mas de substituição de suporte que permita a eliminação do suporte original, nado­digital não incluído)

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Estudo comparativo da legislação – Critérios de análise

NOTA:  Estudo  comparativo  acerca  da  desmaterialização com  base  na  legislação.  Trata­se  de  um  estudo  em elaboração  pelo  Grupo  de  Trabalho  –  Gestão  de Documentos de Arquivo da BAD. 

• NORMATIVO• SETOR (PÚBLICO OU PRIVADO)• ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DOS 

NORMATIVOS• SITUAÇÕES DE EXCEPÇÃO/EXCLUSÃO

REQUISITOS NA CAPTAÇÃO DAS IMAGENS 

Qualidade da imagens Formato normalizados Resolução das imagens Valor probatório Digitalização certificada  Certificação de software Controlo de qualidade das imagens Auditoria por entidade externa Metadados a recolher Condições de destruição dos originais 

A recolha e análise de informação tem por base os seguintes critérios:

REQUISITOS DE ACONDICIONAMENTO DAS IMAGENS

Prazo de conservação  Repositório das imagens Manutenção de duplicados das imagens e 

dos metadados Armazenamento da cópia de segurança  Documentação actualizada sobre o 

repositório Sistemas de segurança e controlo Estratégia de preservação digital

FONTES DE INFORMAÇÃO CONSULTADAS

LINKS/DOCUMENTOS RELACIONADOS

OBSERVAÇÕES

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Portugal, Espanha e AustráliaPORTUGAL ESPANHA AUSTRÁLIA

Diploma legal Decreto­Lei n.º 221/96 de 23 de Novembro

Orden EHA/962/2007 de 10 de Abril

Imaged records (GA36), 19­10­2009

Setor (público ou privado)

Público e privado Público e privado Público

Áreas de abrangênciaEmpresas de seguros ou resseguros, sociedades gestoras de fundos de pensões e o ISP

Facturas, documentos substitutos e documentos justificativos das mesmas 

Documentos do estado ou das agências criados e recebidos após 01/01/2000

REQUISITOS NA CAPTAÇÃO DAS IMAGENS 

Formatos normalizados

_ Não mencionada quais os formatos apenas refere o seguinte: formatos estandares de uso comun para la digitalizacion de documentos en soporte papel

TIFF, JPEG, PDF

Controlo de qualidade das imagens

_ _ Os originais deverão ser mantidos para efeitos de CQ durante um período após a cópia ter sido realizada

REQUISITOS DE ACONDICIONAMENTO DAS IMAGENS

Repositório das imagens

Disco óptico _ Utilização de discos WORM de leitura óptica ou então só "read­only"

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Breves considerações (provisórias)… Verifica­se  uma  preocupação  generalizada  com  a  desmaterialização  da 

documentação,  mais  concretamente  a  substituição  de  suporte,  tanto  a  nível europeu como mundial (por exemplo, Austrália);

Encontra­se contemplado tanto o setor público como o privado;

 Existem alguns aspetos relacionados com os requisitos na captação das imagens onde  a  legislação  é,  de  forma  geral,  omissa  nomeadamente  no  que  concerne  à certificação da digitalização, ao  controlo de qualidade das  imagens,  à  realização de auditorias por entidades externas, à recolha de meta­dados, entre outros;

Quanto aos  requisitos dos  repositórios,  a  legislação  também não os explicita. O mesmo se aplica em  relação às cópias de segurança, sistemas de segurança e controlo e estratégia de preservação digital.

Preservação Digital

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Projetos europeus 4C Collaboration to Clarify the Cost of CurationO projecto tem como objetivo auxiliar as organizações europeias a investirem de  forma  mais  eficiente  na  preservação    digital  e  curadoria  da  informação, tendo  em  conta  as  seguintes  variáveis:  risco,  valor,  qualidade  e sustentabilidade.Link: http://www.4cproject.eu/

E­ARK O grande objectivo passa pelo desenvolvimento de um piloto, inicialmente, em alguns arquivos nacionais de um repositório para a preservação a longo prazo de documentos em suporte digital, definindo para o efeito metodologias com base nas melhores práticas existentes a nível internacional.Link: http://www.eark­project.com/

Presto PRIME – Keeping Audiovisual Contents AliveO  projeto  pretende  desenvolver  metodologias  e  soluções  práticas  de preservação  a  longo  prazo  de  conteúdos  audiovisuais  digitais  mantendo inalteradas todas as suas especificidades (som, imagem, etc).Link: http://www.prestoprime.org/project/index.en.html

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Projetos nacionais Reino Unido ­ The Digital Continuity FrameworkO Arquivo Nacional disponibiliza   o primeiro diretório do setor público com serviços comerciais e soluções para a segurança da preservação a  longo prazo da informação em suporte digital. São disponibilizados diversos guias de gestão da informação para os organismos do setor público.

Link: http://www.nationalarchives.gov.uk/documents/information­management/dc­framework­factsheet.pdf

Espanha ­ iArxiu Platform Trata­se  de  um  serviço  de  arquivo  e  preservação  de  documentos  em suporte  digital  garantindo  a  sua  autenticidade,  fiabilidade,  integridade  e acesso ao longo do seu ciclo de vida. Este serviço é direccionado a todos os serviços públicos catalães.

Link: http://www.iarxiu.eacat.cat/

Assinatura Eletrónica

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Legislação europeia sobre a assinatura 

electrónica Diretiva  1999/93/CE  do  Parlamento  Europeu  e  do Conselho

Cria  um  quadro  legal  comunitário  para  as  assinaturas  eletrónicas, estabelecendo  os  requisitos  para  os  produtos  seguros  onde  as  mesmas podem  ser  utilizadas.  Pretende­se  a  criação  de  um  quadro  claro  que reforce a confiança e promova a livre circulação de bens e serviços.

Decisão  da  Comissão  2000/709/CE  de  6  de  Novembro de 2000

Define  os  critérios  mínimos  que  devem  ser  observados  pelos  Estados­Membros  aquando  da  escolha  das  entidades  nacionais  que  serão responsáveis pela avaliação da conformidade dos dispositivos de criação de assinaturas seguras.

Decisão  da  Comissão  2003/511/CE  de  14  de  Julho  de 2003

Determina  os  números  de  referência  das  normas  normalmente reconhecidas  para  produtos  de  assinatura  eletrónica  e  refere  que  a Comissão examinará o  funcionamento desta decisão no prazo de 2 anos após  e  elaborará  um  relatório  para  o  Comité  da  Assinatura  Eletrónica instituído pela Diretiva 1999/93/CE.

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Estudo comparativo da assinatura eletrónica – Critérios de 

análise

NOTA:  Estudo  comparativo  acerca  da  assinatura  eletrónica  com  base  na  legislação.  Trata­se  de  um  estudo  em  elaboração  pelo Grupo de Trabalho – Gestão de Documentos de Arquivo da BAD. 

• NORMATIVO• ANO DA PUBLICAÇÃO DO 1.º DIPLOMA• 1.º DIPLOMA LEGAL EM VIGOR• DIRECTIVA EUROPEIA TRANSPOSTA• DIPLOMAS LEGAIS EM VIGOR

REQUISITOS DA ASSINATURA ELETRÓNICA 

Requisitos das assinaturas Tipologias de assinaturas

REQUISITOS DAS ENTIDADES CERTIFICADORAS

Requisitos das entidades certificadoras Requisitos dos certificados digitais

FONTES DE INFORMAÇÃO CONSULTADAS

LINKS/DOCUMENTOS RELACIONADOS

OBSERVAÇÕES

A recolha e análise de informação tem por base os seguintes critérios:

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Portugal, Dinamarca, República Checa, Suécia e Reino 

UnidoPORTUGAL DINAMARCA REPÚBLICA CHECA

SUÉCIA REINO UNIDO

Ano da transposição da Diretiva 1999/93/CE 

1999 2000 2000 2001 2002

Designação do 1.º diploma

Decreto­Lei n.º 290­D/99 de 2 de Agosto

(publicado antes da Diretiva)

Act on Electronic Signatures

Electronic Signature Act

Act on Qualified Electronic Signatures (SFS 2000:832)

The Electronic Signatures Regulations 2002 – n.º 318

Observações Portugal foi um dos países pioneiros na publicação de diplomas sobre este tema.

Foi o 3.º na Europa, a seguir à Alemanha (13/06/1997) e à Itália (13/05/1997).

Estabeleceu o official digital signature scheme, através do qual todos os cidadãos podem receber software livre para assinatura digital como forma de assegurar a segurança das transações.  

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Requisitos para preservação dos atributos de um documento

CERTIFICADO

PAR CHAVES CRITOGRÁFIC

AS

ASSINATURA DIGITAL

CONTEÚDO DO CERTIFICADO

IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR

CHAVE PÚBLICA

Certificado digital/Entidades certificadoras

1

2

Informação do Setor Público

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European Public Sector Information Platform 

Europe's One-Stop Shop on Public Sector Information (PSI) Re-use

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Portugal, Brasil, Eslovénia e Reino UnidoPORTUGAL BRASIL ESLOVÉNIA REINO UNIDO

Tipo de diploma Acesso aos Documentos 

Administrativos

Acesso aos Documentos 

Administrativos

Acesso aos Documentos 

Administrativos

Freedom of Information Act

Ano Transposição diretiva

2007  ­  2005 2000

Designação Diploma LADA Lei 12527, de 28 de novembro de 2011

Decree on Comminication and Re­Use of Information of Public Character

Freedom of Information Act

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Os portais Open.Gov

Governação eletrónica em Portugal

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Secretariado para a Modernização Administrativa ­ 

1969

Ministro da Reforma 

Administrativa 

Secretariado para a Modernização Administrativa

Ministério para a Reforma do Estado 

e Modernização Administrativa

Secretário de Estado da Administração 

Pública e da ModernizaçãoAdministrativa 

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A ação do SMA

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Modernização Administrativa

•Acolhimento e atendimento dos cidadãos

•(locais de atendimento fixos e visíveis, não encerramento à hora

de almoço

•Comunicação administrativa

•(linhas de atendimento telefónico, linhas azuis)

•Audição dos utentes

•(obrigatoriedade de livro de reclamações com resposta e caixa de

sugestões)

Modernização Administrativa

Simplificação de Procedimentos

( desburocratização; abolição papel selado, dispensa de

reconhecimento da assinatura, dispensa de originais de

documentos, encaminhamento de correspondência,

simplificação de formulários, restituição de documentos,

certificação multi-usos, meios automáticos de

pagamento)

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Modernização Administrativa

Criação do INFOCID  Sistema interdepartamental de 

informação administrativa Disponibilização na internet

de informação administrativa

endereço eletrónico para as

 administrações, acesso digital

 e arquivos eletrónicos

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Programa Operacional para aSociedade da Informação (POSI)

Define  os  eixos  prioritários  da  intervenção, formação  e  certificação  de  competências, promoção  de  acessibilidade,  multiplicação  de conteúdos,  desenvolvimento  da  investigação científica  e  tecnológica  para  a  sociedade  da informação,  promoção  do  funcionamento  em rede  à  escala  regional  ou  nacional  (Portugal Digital)  e  a  modernização  da  administração pública (Estado Aberto)

Convocar Portugal para a sociedade da informação

Imprimir um novo impulso à inovação empresarial

Vencer o atraso científico e tecnológico

Qualificar os recursos humanos

AS AGÊNCIAS:Da UMIC

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AS AGÊNCIAS:À AMA

Áreas de Ação:1 - Relacionamento com Cidadãos e Empresas2 - Redes de Colaboração3 - Simplificação e Modernização Administrativa4 - Administração Eletrónica

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AS MEDIDAS

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Projetos DGLAB ­ Modernização Administrativa PAEIS – Programa “Administração Eletrónica e 

Interoperabilidade Semântica”

O  objetivo  principal  passa  por    contribuir  para  o  desenvolvimento  da Administração  Eletrónica  através  da  interoperabilidade  semântica  na Administração Pública e noutras entidades públicas .

CRAV – Consulta Real em Ambiente Virtual

O objetivo principal passa por simplificar e permitir ao utilizador aceder a serviços  que  actualmente  são  sobretudo  disponibilizados  apenas presencialmente.

MEF  v  2.0  –  Macroestrutura  funcional  (incluído  no PAEIS)

O  objetivo  principal  desta  ferramenta  é  facilitar  a  interoperabilidade semântica  na  Administração  Pública,  juntamente  com  o  MIP (metainformação para a interoperabilidade).

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Projetos DGLAB ­ Modernização Administrativa FNNA – Ficheiro Nacional de Autoridade 

Arquivística

Os objetivos principais passam por contextualizar a produção e utilização dos documentos, bem como constituir um instrumento de referência para as diversas entidades e permitir o acesso à informação.

Portal Português de Arquivos

O  objetivo  principal  passa  por  possibilitar  a  consulta  de  documentação em  todos os  repositórios de arquivo que adiram à Rede Portuguesa de Arquivos.  Pretende­se  facilitar  e  tornar  mais  célere  o  acesso  à informação que estava dispersa.

RODA – Repositório de Objetos Digitais Autênticos

O  objetivo  principal  passa  pela  criação  de  um  arquivo  nacional  digital com  a  capacidade  de  integrar  documentos  eletrónicos  assegurando  a sua  gestão    ao  longo  do  tempo,  bem  como  o  acesso    por  parte  dos utilizadores.

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Balanço da legislação publicada sobre governação eletrónica : XII Legislatura (2011­2014)

Universo: Legislação aprovada e publicada em Diário da República pelo Governo e Assembleia da República

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Governação eletrónica

Tipo de Diplomas Governação Eletrónica

Total Percentagem

Leis 11 267 4,1

Decretos­lei 16 653 2,4

Resoluções da Assembleia da República

10 448 2,2

Resoluções do Conselho de Ministros

7 363 1,9

Totais 44 1.731 2,5

Conclusões

1 - Legislação e correspondente regulamentação são fatores críticos de sucesso na implementação da gestão de documentos de arquivo na era digital

2 – Papel fundamental desempenhado pela adoção de Estratégias Nacionais

3 – Necessidade de relançar a economia como fator de promoção e melhoria das políticas de e-gov.

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Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/citius_ja_esta_operacional_nos_acores.html

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Alexandra Fonseca                      

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Leonor Calvão Borges                     

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