Geografia Módulo Completo

7/26/2019 Geografia Mdulo Completo

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GEOGRAFIA DE FORTALEZA | MDULO COMPLETOProf. Rafael oreira

R!a aria To"#$ia% 22 & Al'eo(a & For(ale)a/*E & Fo+e: , 320.2222 & ."a$(ero+!r$o.o".r 1

GEOGRAFIA

DE FORTALEZAMDULO COMPLETO

Prof. Rafael Moreira

GUARDA

MUNICIPAL

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*O*4RSO: G4ARDA 4I*IPAL DE FORTALEZA

ASS4TO:

1 & O Proe$$o 'e 4ra+i)a56o +o 7ra$il e +o *ear#

2 & A$8e(o$ F$io-a(!rai$

3 & Li(oral

& Pri"eiro$ Pa$$o$ & De"o;rafia

< & 7airro$ e Di=i$>e$ 'e For(ale)a

? & Eo+o"ia

& A'"i+i$(ra56o

9 & *a8i(al 'o *ear#

10 & Tra+$8or(e$

11 & *o+@ee+'o !" 8o!o "ai$ For(ale)a

12 & Re;i6o e(ro8oli(a+a 'e For(ale)a & RF

13 & For(ale)a 2013 e 201

1. O PROCESSO DE URBANIZAONO BRASIL E NO CEAR

A urbanizao um fenmeno quese iniciou no sculo XVIII, a partir aRe!oluo Inustrial em pa"ses que seinustrializaram primeiro, mas somente nosculo XX, ap#s a $e%una &uerra Munial,a urbanizao se fez con'ecia em toos

os pa"ses o muno, principalmente nospa"ses a Amrica (atina e a )sia.

*sse processo ocorreu quano aspessoas com o intuito e conse%uirmel'ores coni+es e !ia, trabal'o e fcilacesso ao atenimento mico eciemei-ar o campo e mi%rar para as ciaes.

os pa"ses esen!ol!ios aurbanizao est forte e iretamente li%aa/ inustrializao. 0correu e forma

pro%ressi!a, o que facilitou o per"oo econstruo e moraias, mel'oramentosem relao / %ua trataa, es%oto, luz, etc.e a %erao e empre%os impossibilitanoum processo e con1ito em relao aosmi%rantes, como o caso e pa"sessubesen!ol!ios. estes, e-istia poucoesen!ol!imento inustrial, o que tornou oprocesso e mi%rao precoce e %eraor eproblemas. *le est li%ao principalmenteas ms coni+es e !ia, esempre%o,alto crescimento emo%r2co, !iol3ncia,

submoraias e outros, como por e-emplo,em 4ortaleza.

*-istem tambm fatoresenominaos repulsi!os que contribuem

para que o 'omem se afaste o campo e

mi%re para as ciaes. *ntre estes fatorespoemos estacar a concentrao eterras, a mecanizao a la!oura, falta eapoio %o!ernamental, falta e recursospara manter la!ouras e outros. o 5rasil, osfatores repulsi!os so preominantes noprocesso e urbanizao, 6 que aconcentrao e terras nas mos epoucos impossibilita o 'omem o campotrabal'ar, o maquinrio a la!ourapre6uica e at e-termina o trabal'o braal

o que %era esempre%o no campo e a faltae a6ua o %o!erno para au-ili7los naa%ropecuria. o caso espec"2co e4ortaleza, a seca no interior o estao,contribuiu bastante para esse processo.

8e acoro com o I5&*, Instituto5rasileiro e &eo%ra2a e *stat"stica, oprocesso e urbanizao no 5rasil s# seintensi2cou na caa e 9:;< e, mesmoassim, naquela poca, o 5rasil aina eraconsierao um pa"s a%r"cola, pois a

maioria a populao !i!ia em reas rurais,'o6e mais e =>,?@ !i!e nas ciaes.

O termo urbanizao defnido pelosdicionrios como o conjunto de tcnicas e

processos desenvolvidos para propiciar, deorma organizada e efciente, inraestrutura

para uma cidade, como eletricidade,transporte, educao, sade, gua, esgoto,entre outros, mas na maioria das vezes oque vimos na histria do !rasil oi umcrescimento desgovernado, no planejado

e no estruturado"O processo de

urbanizao brasileira iniciou desde osprimeiros anos do sculo #$% com o



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surgimento de vilas e povoados ao longodo litoral, teve um &boom' no sculo #$%%%devido ( minerao e no sculo ## seintensifcou rapidamente"

O processo aconteceu de ormadistinta e algumas regi)es se urbanizarammais que outras" * regio +udeste, alm deum crescimento populacional geral,apresentou um crescimento urbano maiorque as demais regi)es" m e-emplo disso o estado de +o .aulo que em /012 tinhamais de 3 milh)es de pessoas vivendo nascidades e cerca de 4 milh)es vivendo nocampo e em 52/2 passou para 60 milh)esvivendo nas cidades e apenas / milho nocampo" 7nquanto o .ar, na regio 8orte,

passou de 122 mil habitantes urbanos em/012 para 9 milh)es em 52/2, e aocontrrio de +o .aulo aumentou o nmerode pessoas vivendo no campo de 022 mil

para 5 milh)es"

.a:ses da O;


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distanciar das concentra)espopulacionais e industriais, alm dosproblemas ambientais dos centrosurbanos" Craas ao apereioamentodos meios de comunicao oi poss:vel

que houvesse essa descentralizao dasatividades econHmicas"

Macroce)a%ia:concentrao de maioriada populao de um pa:s em umacidade" Kacrocealia urbana umenHmeno urbano que ocorre

principalmente em pa:sessubdesenvolvidos" G caracterizada pelodesequil:brio populacional de umadeterminada regio" 7ste enHmeno

produz cidades completamente

desprovidas de inraestrutura eplanejamento, o que provocamarginalizao, submoradia, aumentoda violJncia, criminalidade,desemprego, doenas que soavorveis ( reproduo de outros

problemas"

URBANIZAO CEARENSE

0s aos os censos emo%r2coso Instituto 5rasileiro e &eo%ra2a e*stat"stica I5&*B os anos e 9:= 'ab.B, uazeiro o orte C?:.:F;'ab.B, MaracanaH C 'ab.B e $obral9>>.C=9 'ab.B. *m contrapartia, osmenos populosos foram &uaramiran%a?.9;G 'ab.B, &ran6eiro ?.;C; 'ab.B, Pacu6G.:>; 'ab.B, 5ai-io ;.


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*m termos e ensiaeemo%r2ca, o *stao o Dear re%istrouno ano e CB, Inepen3ncia =,:GB, Poran%a:,9=B e $anta Euitria 9


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in"%enas istribui sementes, muas ecana e aHcar e %ao, procurano lanaras bases a prosperiae a Dapitania.Permaneceu na terra at 9;F9, quanote!e e ir para Pernambuco lutar contra os

'olaneses. $uceeram no comano8omin%os a Vei%a Dabral e 5artolomeu e5rito 4reire. 0 fortim, reuzio a estaoprecar"ssimo, foi tomao pela e-peio e&eor%e &artsman e QenericL Quss, a C;e outubro e 9;F=, 2cano sua %uarasob a responsabiliae o tenente VanQans, posteriormente substitu"o por&eion Morris.

*m 9;??, foi o forte assaltao eestru"o por "nios re!oltaos. 0s

1amen%os !oltaram em 9;?:, com C:>'omens em uas embarca+es %ranes eois barcos menores, esembarcano em Fe abril e le!antano no!o fortim, istanteo primeiro, a mar%em o riac'o Pa6eH naele!ao e terreno c'amao Mara6ai%.*ste forte, constru"o se%uno planta oen%en'eiro Ricaro Darr, recebeu o nomee 4orte $c'oonenborc', em 'omena%emao %o!ernaor e Pernambuco.Antipatizaos e 'ostilizaos pelos "nios, os'olaneses transferiram toos os

alo6amentos e instala+es e subsist3nciaspara entro o forte.

Jal situao perurou at que,!encios em Pernambuco, foram obri%aosa entre%ar a praa e %uerra a )l!aro5arreto, que a restaurou e muou seunome para 4orte e ossa $en'ora aAssuno. Dom o e2caz apoio e cooperaoos "nios paci2caos, eu in"cio aconstruo e uma ermia, em 9;G?,restabeleceno a colonizao portu%uesa.

4eito e maeira e estacas ecarnaHba, por i!ersas !ezes te!e e sofrerreformas, at esmoronar. o local o fortearruinao, foram lanaos os alicerces a4ortaleza e ossa $en'ora a Assunoem 9C e outubro e 9>9C. *m 9>?= afortaleza sofreu remoela+es, e ez anosepois classi2caa como e se%unaclasse. *m 9:9


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*m i!iso aministrati!a referenteao ano e 9:FF, o munic"pio aparececonstitu"o e = istritosO 4ortaleza, Alto a5alana, 5arro Vermel'o, Messe6ana,Monubim, Poran%aba e Pa6uara. o

2%urano o istrito e Patroc"nio. Pela lei nUCC;, e Fm?"

'opu%a!"o: 5"922"/34 habitantesE7stimativa do %!C7 D 52/5F"

'IB:N 6L,/ bilh)es P %!C7=52/2

'IB per capi#a: N /9"/1/,22 P%!C7=52/2

0 meio ambiente e 4ortaleza temcaracter"sticas semel'antes aos queocorrem em too o litoral o 5rasil. 0 clima ameno com temperatura anual mia eC;D. A !e%etao preominante eman%ue e restin%a teno o Parque*col#%ico o Doc# como a maior rea !erea ciae. $eu rele!o tem altitue miae !inte e um metros e o maior rio oDoc#. A instituio que tem a compet3nciae promo!er e e-ecutar a pol"tica municipale meio ambiente a $ecretaria Municipal

e Meio Ambiente e Dontrole Wrbano 7$*MAM.

Mesmo em face a reuziaimenso territorial e os problemasambientais ecorrentes a e-pansourbana escontrolao, o munic"pio e4ortaleza apresenta um quaro bastantei!ersi2cao o ponto e !ista os recursosnaturais que resultam em comple-omosaico e paisa%ens.

R!a aria To"#$ia% 22 & Al'eo(a & For(ale)a/*E & Fo+e: , 320.2222 & ."a$(ero+!r$o.o".r ?


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2. ASPECTOS FSICO-NATURAIS

GEOLOGIA/GEOMORFOLOGIA

o que se refere aos aspectos%eol#%ico7estruturais o territ#rio em estuoapresenta os terrenos cristalinos ecoberturas seimentares cenozoicas comoprincipais %rupos litol#%icos. 0s terrenoscristalinos so compostos e roc'as oDomple-o orestino representaos porsuperf"cies e aplainamento a epressosertane6a subHmia.

As epress+es sertane6as subHmiasso superf"cies e aplainamentos emroc'as o embasamento cristalino enatureza %nissico7mi%mat"ticas, commorfolo%ia em forma e rampas e cominclinao sua!e em ireo ao litoral ou aofuno os !ales.

As coberturas seimentarescenozoicas esto relacionas / eposio eseimentos e ori%em continental emarin'a. $uas principais uniaes so osseimentos areno7quartzosos a plan"cielitorTnea fai-a e praia e terraosmarin'os, unas m#!eis, 2-as e plan"cie1H!io7marin'a plan"cies e !ales plan"cies 1u!iais, lacustres e 1H!io7lacustres e os tabuleiros pr7litorTneosa 4ormao 5arreiras.

A plan"cie litorTnea e 4ortaleza caracterizaa por uma fai-a e terrasconstitu"a por seimentos essencialmentearenosos e ori%em marin'a e continental,

re7trabal'aos e mobilizaos pela aoe#lica e abraso marin'a. (itolo%icamenteconstitui7se em ep#sitos 'oloc3nicosareno7quartzozos e areno7ar%ilososformano unas, praias, terraos marin'os,

man%uezais e e moo mais localizaoalu!i+es.

0s seimentos quaternrios osep#sitos 1H!io7alu!ionares, constituem asmais t"picas formas e eposio 1u!ial,bore6ano lon%ituinalmente os principaiscursos 1u!iais Doc# e Dear7Maran%uapin'oB e seus a1uentes.

sobre as estruturas seimentaresa 4ormao 5arreiras !eri2ca7se reuoo %raiente e a !elociae o

escoamento e o transporte seimentar, oque fa!orece ocorr3ncia e uma amplarea e acumulao, su6eita a inuna+essazonais.

As plan"cies lacustres e 1H!io7lacustres so reas e acumulao eseimentos que bore6am la%oas, e reasaplainaas eKou eprimias com problemase rena%em, su6eitas perioicamente /sinuna+es. $o ambientes e ori%em1u!ial, fretica ou mista em reas

precariamente incorporaas / ree erena%em.

CLIMATOLOGIA

Apesar e estar inseria no climasemirio, sua localizao moi2ca estarealiae por estar entre serras pr#-imasfazeno com que as c'u!as e !eroocorram com mais frequ3ncia na ciae eem torno o que no resto o *stao. Atemperatura mia anual e C;UD, seno

ezembro o m3s mais quente e 6ul'o omais frio, quase com as mesmastemperaturas. A mia plu!iomtrica e9;


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8e acoro com o IP*D* Instituto ePesquisa e *strat%ia *conmica o DearB

o clima preominante na ciae e4ortaleza o Jropical Euente $ubHmio,apresentano uma forte irre%ulariaeplu!iomtrica no ecorrer o ano. Asc'u!as em 4ortaleza se concentram cercae :


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$e ' uma concentraoplu!iomtrica no primeiro semestre, nose%uno, obser!am7se escassos "nices eprecipitao, contribuino para ae!aporao, que em mia c'e%a a 9.;?:mmKano, com m-imas nos meses esetembro e outubro, 9:F e 9:= mmrespecti!amente, contribuino para umsalo ne%ati!o no balano '"rico, 6 que aprecipitao %ira em torno e 9.C


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C#34 o mais importante rio e4ortaleza. perto e sua foz foi criaa em

9:>: e ampliaa em 9::F o Parque*col#%ico o Doc#. *sta rea a maisimportante a ciae.

C#&5. um a1uente o rio Doc# e6unto e sua foz forma tambm rea einteresse ambiental. 4az a i!isa e4ortaleza com o *usbio numa rea emque o leito o rio forma a maior la%oae 4ortaleza, a la%oa e Precabura.

P&3#)!fazeno a i!isa e 4ortalezacom Aquiraz, as mar%ens com seusman%uezais formam 'o6e a APA o rioPacoti com C.:9?,:F 'ectares.

VEGETAO

* vegetao de Qortaleza tipicamente litorSnea com reas demangue e restinga" *s reas de restingaencontramDse nas pro-imidades das dunasao sul da cidade e perto da oz dos rios;ear, ;oc e .acoti" 8os leitos destes riosa mata predominante a de mangue" 7stasmatas esto protegidas por lei e ormam amaior rea verde da cidade" %nelizmenteessas leis no so cumpridas comodeveriam e constantemente poss:vel vernovas constru)es perto dos rios" * ponte

constru:da sobre o Nio ;ear alterou apaisagem natural e atualmente umamesma interveno ameaa o manguezaldo Nio ;oc" O Nio ;oc e seu leito ormam

a maior rea de mangue de Qortalezaormando o V.arque 7colgico do ;ocV,localizado a centroDleste de Qortaleza" +o/"/99,5 hectares de rea verde" *o norteest localizada a oz do rio ;oc e ao sul a

rea de Kangue do rio .acoti" 8as demaisreas verdes da cidade j no e-iste mais avegetao nativa, constituindoDse ela devegetao variada com rvores rut:erasem grande parte"

Referios tipos e solos suportam um

comple-o !e%etacional !ariao, estano ocomple-o !e%etacional litorTneo noseossolos Euartzar3nicos a plan"cielitorTnea. Matas ciliares nos eossolos4lH!icos que recobrem as plan"cies 1u!iaise lacustres. A !e%etao e man%ue ocorresobre os &leissolos slicos as plan"cies1H!io7marin'as os rios Doc#, Derar ePacoti. os Ar%issolos preominam a matae tabuleiro / e-ceo e umremanescente e cerrao nos tabuleirosarenosos.

0 quaro a se%uir apresenta umesboo e s"ntese ao mostrar as estreitasrela+es estabelecias entre acompartimentao %eomorfol#%ica com asclasses e solos ominantes e a cobertura!e%etal e-istente em caa uniae%eomorfol#%ica.

A66#3!&57# '( 8($()&57# (

3#"&%)!"()# $(#"#%9#4$!3#

UNIDADEFITOECOLGICA

COMPARTIMENTOGEOMORFOLGICO



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Domple-o!e%etacionallitorTneo

Plan"cie litorTnea

Jabuleiros pr7litorTneosMata e tabuleiro

Derrao

Daatin%asJransio tabuleiros7epresso sertane6a.

4onteO Aaptao e $antos C


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tambm e-iste a mais antiga esttua de%racema e Kartim da cidade, inauguradaem /019" Togo depois do Kucuripe fca a.raia do Witzinho que amosa pela

prtica do sure que revelou talentos como

VWitaV e VQabinhoV" * .raia do Quturo umadas mais visitadas pelos turistas" Wem umalonga e-tenso ocupada por muitasVbarracasV que so restaurantesespecializados em rutos do mar" mevento t:pico de Qortaleza a;aranquejada todas (s quintasDeiras" O.arque 7stadual Karinho da .edra da Niscado Keio fca distante do .orto do Kucuripecerca de /2 milhas nuticas, ou 92minutos"

SEIS PRO;ETOS BUSCAMREDEMODELAR O LITORAL DE

FORTALEZA

8a 5arra o Dear at a Praia o4uturo, passano pela Praia e Iracema e5eira Mar. Aos poucos, toa a orla acapital cearense !ai %an'ar no!a estrutura.$o seis %ranes pro6etos, em e-ecuo ouno a%uaro e licitao, que, pelo menos

no papel, prometem re!italizar o litoral e4ortaleza.

8os F? quilmetros e fai-alitorTnea, cerca e C< quilmetros passaropelas inter!en+es. 0u se6a, so G>@ ae-tenso, o que representa mais ametae a orla em obras.

Daso tuo se6a conclu"o no prazoestabelecio, sem atrasos, a capitalcearense e!e ter uma orla reestruturaa

at C


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Para a mesma ata, as obras ere!italizao a Praia e Iracema e!emser conclu"as. $o CC inter!en+es entre aa!enia Almirante Jamanar e o espi%oa Rui 5arbosa, no !alor total e R] ?>,9mil'+es.

A falta e estrutura e urbanizao naorla e 4ortaleza acaba impeino o acessoe turistas e fortalezenses ao local. $eis%ranes pro6etos t3m pre!iso econcluso at C@ a e-tenso. Ao too, seroin!estios cerca e R] ?=< mil'+es. 0srecursos so a Wnio PAD e ProeturB,com contrapartia a Prefeitura.

PRO;ETO VILA DO MAR

V!& '# "&% ? 9&"@!&6 ("'#!6 '!&6

7m 52// fcaram fnalizados ostrabalhos de remoo de am:lias quevivem em uma das reas de risco do ;ristoNedentor, para o /Y conjunto do .rojeto $ilado Kar"


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[uase dois anos depois da primeirapreviso, fnalmente teve in:cio arequalifcao da avenida !eira Kar" *ordem de servio oi assinada pelo preeitoNoberto ;ludio na noite de ontem, no

Kercado dos .ei-es, e as obras comearoimediatamente, ele garante" &Wemos 54meses desde hoje EontemF para que a obraseja entregue completa e bem eita'" Wodaa reorma custar N 56/,0 milh)es"

8a primeira ase da interveno,ser montada uma estrutura provisria

pr-ima ( esttua de %racema para receberos permissionrios do Kercado dos .ei-es"

+omente ento, as obras do 8ovo Kercadosero iniciadas" *t o fm de 52/6, segundoNoberto ;ludio, ser conclu:da a primeiraetapa da reorma, que inclui, ainda, aconstruo de um espigo de 422 metrosna altura da avenida


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especifcamente do Karanho, chegou aquio portuguJs Kartim +oares Koreno em/1/6, quando recuperou e ampliou oQortim de +o Wiago, e deu ao novo orte onome de Qorte de +o +ebastio" 7m /16L

houve a tomada holandesa do orte +o+ebastio" 7m /140 uma nova e-pedioholandesa no ;ear construiu, (s margensdo Nio .aje, o Qorte +choonenborch,comeando nesse momento, a histria deQortaleza, sendo responsvel por seu in:cio,o comandante holandJs Katias !ec>" 7m/194 os holandeses oram e-pulsos e oorte oi rebatizado de Qortaleza de 8ossa+enhora de *ssuno"

O 6.%$!"()# '& 8!&

o ano e 9;:: uma 0rem R%ia e 9;e fe!ereiro cria!a a primeira !ila no Dear.*sta orem no especi2cou qual o locale-ato a !ila no!a e por isso al%umas !ilasisputaram entre si a see a comarca,mas entre elas Aquiraz foi a que acabouseno recon'ecia. Dom um ataque e"nios / !ila e Aquiraz, a !ila o forteacabou seno o refH%io os sobre!i!entes e

em 9=C;, o po!oao o forte foi ele!ao /conio e !ila. *m 9=G: o Marqu3s ePombal e-pulsa os 6esu"tas a Dompan'iae esus e os aleamentos in"%enas eParan%aba e $o $ebastio e Paupina,comanaos pelos 6esu"tas, so ele!aos aconio e !ila respecti!amente $ila 8ovade *rrochese $ila 8ova de Kessejana. oano e 9=== o Dapito7&eral os Dsar eMenezes manou realizar um censo, querelatou uma populao e C.>=? 'abitantesna !ila e 4ortaleza. *ste ano e o se%uinteforam anos e seca a qual izimou quasetoo o reban'o bo!ino a inHstria ec'arque o Dear. 0 %olpe 2nal noc'arqueao foi a seca que urou e 9=:< a9=:?. *m 9=:: a Pro!"ncia o Dear foiesmembraa a Pro!"ncia e Pernambucoe 4ortaleza eleita capital.

C&!)& ( %!"(!%#'(6(8#8!"()#

;om o defnhar da indstria da carneseca, a autonomia administrativa do ;eare as consequJncias da Nevoluo

*mericana de /LL1, o que se viu nocomeo do sculo #%# oi o surgimento da

cultura do algodo" 7m /3/2 chega aQortaleza o viajante inglJs Zenr] ^oster";om o aumento das navega)es diretocom a 7uropa criada em /3/5 a

*lSndega de Qortaleza" *inda em /3/5

tem in:cio a reorma da ortaleza Uplanejada pelo tenenteDcoronel deengenharia, *ntHnio Xos da +ilva .aulet Ue tambm a construo do primeiromercado da cidade e no ano seguinte do

primeiro chaariz" m ano aps a%ndependJncia do !rasil, em /356,Qortaleza passou ( condio de cidadenomeada pelo %mperador


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* partir do +egundo %mprio, com apol:tica centralizadora de


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equipamentos urbanos, como o transportecoletivo por meio de bondes com traoanimal, servio teleHnico, cai-as postais,cabo submarino para a 7uropa, construodo primeiro pavimento do .asseio .blico e

instalao da primeira brica de tecidos eaco"

8a virada do sculo, Qortaleza jdetinha a stima maior populao urbanado pa:s, passando a tomar medidas desaneamento bsico e ambiental, alm dee-ecutar um plano de reormas urbanascom a implantao de jardins, cas,coretos, monumentos e a construo deedi:cios seguindo padr)es estticoseuropeus" Os primeiros automveis

circularam em /0/2, e a implantao debondes eltricos e circulao de Hnibus ecaminh)es iniciaDse no mesmo per:odo" OWeatro Xos de *lencar oi inaugurado em/020 passando a ser o principal espaocultural da cidade" * .raa do Qerreira erao ponto de estacionamento de bondes ecarros de aluguel, concentrando intensomovimento" 7ntre as dcadas de /052 e/062 oram inaugurados diversos cinemase bairros como Xacarecanga, .raia de%racema e *ldeota passaram a ser

habitados pelas elites que comearam avalorizar a pro-imidade com o mar"

5. DEMOGRAFIA

ma das principais causas docrescimento demogrfco de Qortaleza aolongo de sua histria oi o per:odo de secas

no interior e a consequente uga para acidade, o J-odo rural, assim como a busca

por melhores condi)es de emprego erenda"

* populao de Qortaleza enquantoentidade administrativa, vila nos temposdo !rasil colHnia, estimada em 522habitantes" O primeiro ponto discrepantedo crescimento populacional de Qortalezase deu entre /319 e /3L5 quando tevein:cio a construo da 7strada de Qerro de!aturit" .or demandar uma grande mo

de obra a populao da cidade crescia coma economia" 7m /3LL outra seca ez umagrande quantidade de Iagelados migrar

para Qortaleza e entorno" Kigra)esrepetiramDse ainda nas secas de /333,/022, /0/9, /065 e /045" 8estas trJsltimas campos de concentrao oraminstalados no interior para evitar a chegadade retirantes ( capital, contudo bairros dealta densidade demogrfca como o.irambu e outras regi)es da perieria tJm

seu processo de ormao diretamenteligados com as migra)es de camponesesseduzidos pelas promessas damodernidade da maior urbe do ;ear"

ANO0ABI*AN

*ESAN

O0ABI*AN

*ES

/L51 _522 /052

L3"961

/LLL 5"3L4/062 /51"111

/323 _0"154/042 /32"02/



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/3/6 /5"3/2 /092

5L2"/10

/390 _/1"222/012 9/4"3/3

/319 /0"514 /0L2 345"L25

/3L5 45"493 /032

/"623"0/0

/33L _5L"222/002 /"L11"L04

/302 42"025 5222

5"/63"564

/022 43"610 5229 5"6L4"044

/0/2 19"3/152/5 5"922"/34

_ 7stimativa P QonteA %!C7

E1o%u!"o da popu%a!"o deFor#a%e(a

7m /055 Qortaleza atingiu suaprimeira centena de milhar de habitantescom a ane-ao dos munic:pios deKessejana e .arangaba que hoje sobairros importantes da cidade" .arangabaera uma cidade com populao superior a52"222 habitantes uma vez que era a

primeira estao antes de Qortaleza, o quea ez receber uma grande quantidade deretirantes das secas"

8os primeiros anos da


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Qortaleza atualmente, ou seja, houve umcrescimento considervel durante a dcadade 5222"

'ir2-ide e#3ria de For#a%e(a

DADOS DEMOGR.FICOS DEFOR*ALE/A

.opulao E52/2FA 5"495"/39

Wotal de homens E52/2FA /"/4L"0/3

Wotal de mulheres E52/2FA /"624"51L

.opulao rbana E52/2FA 5"495"/39

.opulao Nural E52/2FA D


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7m 5222, a capital cearense tinhaum %


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%nstituto de .esquisa 7conHmica *plicadaE%peaF e a Qundao Xoo .inheiro"

O ID0M compreende indicadores detrJs dimens)esA longevidade, educao erenda" [uanto mais pr-imo de /, maior o desenvolvimento humano"

A ca#e&oria educao passou poruma mudana metodolgica nesta ltima

publicao" *ntes, ela era calculada pelata-a bruta da requJncia escolar" *gora, uma mdia de porcentagens entredierentes ai-as etrias e n:veis deescolaridade"

A pe,ui,a levou em consideraodados colhidos pelos censos populacionaisde /00/, 5222 e 52/2"

. BAIRROS E DI!IS"ES DE

FORTALEZA

4ortaleza atualmente i!iia em99= bairros e est i!iia aina em cincoistritos que 'istoricamente eram !ilasisolaas ou mesmo munic"pios anti%oscomo foram a Paran%aba e a Messe6ana. A

partir e 9::=, a prefeitura i!iiu aaministrao e-ecuti!a a ciae em$ecretarias *-ecuti!as Re%ionais, as $*R,que so ao too


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Zistoriador Naimundo Ciro, *lmirante!arroso e .essoa *nta, ruas *dolo;aminha e +anta Werezinha, e *venida.residente ;astelo !ranco ETeste D OesteFBao Teste, pela rua Xoo ;ordeiroB ao Oeste,

pelas avenidas Qilomeno Comes e .adre%biapinaB e ao +ul, pela *venida m?, a +7N%$ abrange /0 bairros e seu perflsocioeconHmico caracterizado porservios, com uma das maiores e maisantigas eiras livres da cidade, a da.arangaba, alm vrios corredorescomerciais, entre eles, o da *venida Comesde Katos, no Kontese" +o bairros destareaA +o Xos !onicio, !enfca, Qtima,

Xardim *mrica,


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+tiro, .arque +o Xos, .arque +anta Nosa,Karaponga, Xardim ;earense, ;onjunto7sperana, .residente $argas, .lanalto

*]rton +enna e 8ovo Kondubim"

R($!#& VI

;om populao estimada em 122 milhabitantes, a +ecretaria 7-ecutiva NegionalE+7NF $% atende diretamente aosmoradores de 50 bairros, correspondentesa 45@ do territrio de QortalezaA

*erolSndia, *ncuri, *lto da !alana,!arroso, !oa $ista Eunifcao do ;astelocom Kata CalinhaF, ;ambeba, ;ajazeiras,;idade dos Quncionrios, ;oau, ;onjunto.almeiras Eparte do XangurussuF, ;uri,


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traado do sistema errovirioB projetosespec:fcos para alguns bairros eimplantao de um centro c:vico noentorno do riacho .aje"

7ntre os anos de /015 e /016 ourbanista Zlio Kodesto, contratado pelaadministrao do preeito ;ordeiro 8eto,elaborou o seu .lano


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f-o para ampliao do acesso ( energiaeltrica, gua e, sobretudo, coleta deesgoto"

O estudo do %.7;7, elaborado combase no ;enso demogrfco 52/2 do %!C7,analisa, individualmente, a posio dosbairros quanto ao abastecimento de gua,esgotamento sanitrio, coleta de li-o e deacesso ( energia eltrica" 7m relao (coleta de li-o, Qortaleza caminha para auniversalizao deste servio urbano, jque 03,L9 por cento das residJncias sobenefciadas" +abiaguaba, .edras e Kanuel


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Kas uma cidade eita para seuscidados e Qortaleza ainda alvo demuitas quei-as" .ara a 7loisa !ezerra,economista do %nstituto de .esquisa e7stratgia 7conHmica do ;ear E%.7;7F e

responsvel pelas ;ontas Negionais do;ear, o crescimento de Qortaleza trou-euma presso maior sobre a demanda porservios pblicos, como inraestrutura,sade, educao, segurana, dentreoutras, o que tem e-igido dos governosconstantes investimentos nessas reas"&8os ltimos anos a cidade tem sidobenefciada com obras de inraestrutura,aliada com seus recursos naturais, o queez investimentos nacionais einternacionais terem optado pela ;apital,

sobretudo na dcada de 5222" +e no ;ensode 5222, Qortaleza contava com 5,/milh)es de habitantes, no ;enso de 52/2

passou para mais de 5,4 milh)es, ou seja,houve um aumento absoluto de /4,9/@',

justifca"

7la aponta que ainda e-iste umdfcit habitacional grave na cidade, o que

provoca o alojamento de am:lias em reas

com precria condio de moradia" &KasQortaleza uma cidade ainda emcrescimento e tem espao para isso, masdeve crescer dentro dos critriosdiscriminados em um .lano


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S&!ing

da %nternational ;ongress and ;onvention*ssociation P %;;* entre os pa:ses que maispromovem eventos internacionais" 7m52//, a marca oi de 624, um crescimentode 602@ nos ltimos nove anos" G o nico

pa:s sulDamericano entre os dez primeirosno ran>ing da %;;*"

V;om o sho do tenor .lcido


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as oportuniaes que sero oferecias comos e!entos esporti!os que teremos nospr#-imos anos, a Dopa as Donfeera+ese a Dopa o Muno e C

Rubens Monte 9:9> 9:C 9:FG 9:>;

Maria (uiza 4ontenele 9:>; 9:>:

Diro 4erreira &omes 9:>: 9::art em diversos

lugares da cidade e no *utdromo%nternacional $irg:lio Wvora que fca nacidade do 7usbio a menos de dezquilHmetros de Qortaleza" *lguns esportesmenos populares esto comeando a surgirna capital do ;ear como o caso doQutebol americano, ;r:quete e o Cole queesto sendo praticados por pequenosgrupos apoiados por edera)esdesportivas de outros estados e por clubeslocais" .ara quem gosta de animes,mangs, Z[s, N.Cs etc, em meados de

julho acontece no ;entro de conven)es7dson [ueirs a +uper *mostra 8acionalde *nimes"

*o-a-en#o )edera%

;oleo *rqueolgica do Kuseu da7scola 8ormal Xustiniano de +erpa, .asseio.blico, *ssembleia .rovincial EKuseu do;earF, ;asa Xos de *lencar, +olar;arvalho Kota Eantiga sede do


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'a#ri-nio cu%#ura% i-a#eria%

Kestre da ;ultura 5224A Xoaquim.essoa de *rajo P KaracatuB Kestre da;ultura 5229A Certrudes Qerreira dos+antos P


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O porto de Qortaleza est localizadona enseada do Kucuripe e um portoartifcial" O cais tem /"294 metros dee-tenso" Wem uma plataorma deatracao e-clusiva para petrol:eros" +ua

rea de armazns tem seis mil metrosquadrados e mais de /22 mil metrosquadrados de ptio para contJineres".ossui ainda dois moinhos de trigo e estinterligado ao sistema errovirio por ume-tenso ptio de manobras"

Dom o Porto ao funo poem7se !er astorres e#licas / esquera e na!iosatracaos no centro assim como osmoin'os e tri%o. a ireita a foto asembarca+es pesqueiras

!


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0bras no cruzamento a 5ezerra e MenezesKMister Qallcom Parsifal 5arrosoKQumberto Monte

A primeira fase e!e en!ol!er umaporte e R] 9:; mil'+es. A pre!iso etrmino a primeira fase C< LmK'.

M&& '# (6)+$!# (" 3#6)%.57#

M&& 3#" &6 #8&6 !&6 %(8!6)&6



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CONHEA OS NJMEROS DOMETROFOR

LINHAS PREVISTAS DO SISTEMA

(in'a $ulO C?Lm, C< esta+es emfase e implantaoB

(in'a 0esteO 9:,GLm, 9? esta+esno iniciaoB

Ramal Paran%aba7MucuripeO 9FLm,9C esta+es em fase e implantaoB

SITUAO ATUAL DO PRO;ETO LINHASUL

4oi inau%uraa com a presena apresienta 8ilma Rousse em 6ul'o eC subterrTneoB.

CONHEA O PRO;ETO DA LINHALESTE DO METR DE FORTALEZA

A lin'a (este ter oze esta+es e irtransportar ?


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causar o menor impacto ao 6 complicaosistema e mobiliae e al%umas !ias,especialmente a a!enia $antos 8umont,a qual o metr acompan'ar boa parte eseu traao.

Para construir os tHneis o &o!erno o*stao estua a possibiliae e aquirirequipamentos o tipo s'ielN, outunelaoras, tambm con'ecias no 6ar%otcnico como tatuzoN. Para con'ecer eperto essa tecnolo%ia, o %o!ernaor o*stao, Di &omes, o secretrio eInfraestrutura, Aail 4ontenele, e opresiente o Metrofor, Rmulo 4ortes,!isitaram quatro fabricantes esse tipo eequipamento.

As !isitas que esto seno realizaasser!em para analisar a mel'or oferta ecaa um os construtores as tunelaoras.o caso a lin'a e 4ortaleza a mquinater seis metros e no!enta e cincocent"metros e iTmetro.

As esta+es possuem nomes iniciaise D'ico a $il!a, $, (uiza J!ora, Dol%ioMilitar, unes Valente, (eonaro Mota,Papicu, Q&4, Diae C


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O ptio de aeronaves tambm serampliado de 95,0 mil para 9L,L mil m?"

* segunda etapa dos trabalhos no.into Kartins, por sua vez, tem concluso

prevista para 52/L" *ps a fnalizao detodos os servios, o terminal ter uma reade /66,3 mil m?, com capacidadeoperacional de //,5 milh)es de

passageiros=ano" 7m equipamentos, oaeroporto, ao longo das duas etapas,receber 42 novos balc)es de chec>Din,seis novas escadas rolantes, /5 elevadores,cinco esteiras de restituio de bagagens,/L prticos de raiosD- e nove pontes deembarque"

&* %nraero est acompanhandoatentamente o desenvolvimento da obrapara manter o bom ritmo dos trabalhos,que cresce continuamente', pontuouellington +antos, superintendente deQortaleza"

Ou#ro, in1e,#i-en#o,

8os ltimos anos, a %nraero cumpriudiversos investimentos para aprimorar ainraestrutura do .into Kartins" 7m 52/2,

por e-emplo, oram entregues a nova torrede controle, um investimento de N 54milh)es, e o terminal de cargas EWecaFinternacional, no qual oram investidos N60 milh)es" 7m 52/5, oram conclu:das asobras de recapeamento asltico da pistade pousos e decolagens do aeroporto, uminvestimento de N 3,1 milh)es queapereioou a segurana das opera)es de

pouso e decolagem no terminal" Wodasessas melhorias visam ao conorto e

segurana dos usurios do aeroportocearense"

i,#oriada ora, do 'AC 5 noaeropor#o de For#a%e(a

O ministroDchee da +ecretaria de*viao ;ivil, agner !ittencourt, visitouna quintaDeira E/6F o aeroporto%nternacional .into Kartins, em QortalezaE;7F, como parte de uma srie deinspe)es dos aeroportos das cidadesDsedes da ;opa do Kundo de 52/4"

O governo ederal, por meio do .*;5, est investindo N 4,35 bilh)es de reaisna e-panso da capacidade aeroporturiano !rasil" %sso inclui ampliao ou

construo de novos terminais depassageiros e cargas, reorma e construode pistas, ptios para aeronaves e torresde controle e modernizao tecnolgica desistemas operacionais"

*t a ;opa do Kundo de 52/4 seroinvestidos N 64L,L3 milh)es no aeroporto.into Kartins E;7F" ;om a reorma eampliao, o terminal ter a capacidadeaumentada em 42@ e poder recebercerca de 3,1 milh)es de passageiros ao

ano" 8o primeiro semestre de 52/5, cercade 5,3 milh)es de pessoas passaram pelo*eroporto de Qortaleza, /2@ a mais que nomesmo per:odo do ano passado"

7sto previstas, ainda, a ampliaodo ptio de aeronaves e a adequao dosistema virio" *lm disso, o aeroporto vaireceber 92 balc)es de chec>Din, /2elevadores, /6 aparelhos de raioD#, seisescadas rolantes, trJs pontes de embarquee duas esteiras de restituio de bagagens"

*s obras oram iniciadas em junho desteano e tJm previso de trmino paradezembro de 52/6"

De o%;o na -a%a

Qoram instalados quatro monitoresnas quatro esteiras do desembarque doaeroporto .into Kartins" *s W$s permitemque os passageiros observem em tempo

real o trajeto de suas bagagens desde omomento em que elas so postas nasesteiras at serem restitu:das"



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Outra iniciativa em desenvolvimentono aeroporto de Qortaleza o projeto7fciJncia" O objetivo diagnosticar, propore implantar melhorias de curto prazo nos

processos de embarque e desembarque de

passageiros, no manuseio de bagagens ena gesto do ;entro de Cerenciamento*eroporturio E;C*F"

O projeto j oi implantado emCuarulhos, no fm de 52//, proporcionandoum incremento de 62@ na efciJncia dos

processos naquele terminal" 8este ano, jreceberam o projeto 7fciJncia osaeroportos de ;onfns EKCF P com aumentode 4L@ da capacidade P e do Caleo ENXF Pcom acrscimo de 6L@" *t o fm de 52/6,

todos os aeroportos das cidadesDsedes da;opa do Kundo vo receber o projeto"

QonteA httpA=="pac"gov"br=noticia=192236

11. CON'ECENDO UM POUCO MAIS

FORTALEZA

Cen#ro Dra&"o do MarDentro cultural que traz ao Dear e!entosart"sticos e n"!el internacional e abreespao para as manifesta+es culturais,com e-posi+es e mostras. Abri%a museu,cinema, lo6a e artesanato, com bares erestaurantes no seu entorno.

Barraca, de 'raia

*spal'aas pela orla mar"tima, comestaque para a Praia o 4uturo, possuem#tima infraestrutura e um e-celenteser!io, so constantemente usaas comopalco e e!entos escontra"os, esporti!ose s'oZs com atra+es nacionais einternacionais.

Ar#e,ana#o

A criati!iae e o talento o cearenseencantam pessoas o muno inteiro pelaori%inaliae e i!ersiae o artesanato,cultura e arte popular que poem ser

encontraos na D*ARJ 7 Dentral eartesanato o Dear, Mercao Dentral,Dentro e Jurismo, 4eira e Artesanato aA!enia 5eira Mar, e em !rios pontos aciae.

'a%3cio da Lu(

Anti%a see o &o!erno o *stao, foiconstru"o no 2nal o sculo XVIII, com oau-"lio e mo e obra in"%ena, teno sioaquirio pelo %o!erno imperial em 9>9?.Atualmente, seia a Acaemia Dearense e(etras. Donta com um acer!o e 9G milli!ros, ispon"!eis para pesquisa. Rua oRosrio, /s9F'. Jel.O FCGF7?C=G.

EMCE*UR

Anti%a Daeia PHblica 7 $ua construo foiiniciaa em 9>G; e conclu"a em 9>;;. Jemlin'as clssicas e caracteriza7se pelaclareza e simpliciae as formas.Atualmente, seia o Dentro e Jurismo o*stao *MD*JWRB, com 9


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For#e No,,a Sen;ora daA,,un!"o

4oi o marco inicial a ciae. Donstru"oem 9;?:, foi batizao e 4orte$c'oonemborcL. *m 9;GG, foi tomao pelosportu%ueses e recebeu o nome atual.Reconstru"o em 9>9;, atualmente seia a9F< peasistribu"as em tr3s importantes cole+esOPaleontolo%ia, Arqueolo%iaKAntropolo%iaIn"%ena e Mobilirio. 0 Museu o Deare-ibe tambm e-posi+es temticaspermanentes, com temas e interesse a'ist#ria o Dear, tais como os poeresconstitu"os, as lutas e re!oltas populares,a reli%iosiae, a prouo intelectual e airre!er3ncia o cearense. 0 Museu oDear funciona no Palcio $enaor Alencar,construo e 9>9= tombaa pelo IPQAcomo marco o2cial o estilo neoclssicobrasileiro. Rua $o Paulo, G9 7 Dentro, Jel.OF?GC79G?G 'orrioO tera a se-ta7feiraO>'F< /s 9='. $baos e feriaosO >'F< /s9C'F9 a 9:>C, recebeusua mais si%ni2cati!a reforma a 2m eabri%ar o Museu o an%aeiro, atual Museuo 4arol, cu6o acer!o faz refer3ncia a4ortaleza Dolnia. Restaurao, 'o6e abri%apeas e acer!o sobre os principaismomentos e acontecimentos quemarcaram a capital cearense. $oreprou+es, esen'os, foto%ra2as,

ocumentos, ilustra+es, trec'os eromances e relatos e !isitantes. A!eniaViscone e Dastro, sKn 7 Mucuripe. QorrioOiariamente e = /s 9F'. Jel.O FC;F7999G



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A#)&5:(6

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12. REGIO METROPOLITANA DE

FORTALEZA - RMF

A Re%io Metropolitana e 4ortaleza 7RM4 foi criaa pela (ei Domplementar4eeral nU. 9?, e e 6un'o e 9:=F queestabelecia, tambm, outras re%i+es

metropolitanas no pa"s. 4ormaainicialmente por apenas cinco ciaes,4ortaleza, Daucaia, Maran%uape, Pacatubae Aquiraz, forma!a uma massapopulacional em torno e 9 mil'o e'abitantes.

*m 9:>; MaracanaH, tambm por leifeeral, passou a fazer parte a RM4. *m9::9 foram aicionaos mais oismunic"pios, *usbio e &uaiHba em2nalmente em 9::: mais


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MaracanaH

*usbioK9::

9 ?;.


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munic"pio e MaracanaH, o qual seapresenta conurbao a 4ortaleza. aporo oeste, se%uino a lin'a o litoral,localiza7se o Domple-o Porturio o Pecmentre os munic"pios e Daucaia e $o

&onalo o Amarante, o qual e!erpromo!er fortes transforma+es, atrainocomple-os inustriais e maior porte.

0 comple-o metropolitano e4ortaleza !em e-perimentanotransforma+es rpias, com muanassubstanciais em sua estrutura e 2sionomiaurbana. o *stao, a inTmica osprocessos econmico7sociais, alcanaanos Hltimos ?< anos, ecorrente erecursos oriunos e a%3ncias re%ionais e

esen!ol!imento, re%istra marcassi%ni2cati!as no espao a RM4. Asi!ersas transforma+es apontaase!ienciam as iferenas internas nointerior o territ#rio metropolitano. Ase!olu+es internas esses espaos, noscasos brasileiro, norestino e cearense,aquiriram formas e intensiaes !ariaas.0 incremento inustrial p#s 9:;


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ampliao e aensamento em torno oesen'o e no!as centraliaes oterrit#rio a metr#pole, como tambm ecomple-o porto7inustrial, e correores eati!iaes inustriais ei-os litorTneos,

ecorrentes as ati!iaes li%aas ao lazere ao turismo.

A formao e e-tensas periferiasurbanas aquire muita e!i3ncia, no Dear,especialmente em 4ortaleza e no seuentorno imeiato. 0bser!a7se umacentuao processo e transfer3ncia epopulao pobre para os munic"pioslocalizaos ao sul e suoeste o munic"piopolo. A situao e pobreza mostra7seaina mais a%ra!aa por conta a

precarieae e o 2cit que atin%em ossetores e infraestrutura, equipamentos eser!ios nas reas e saneamento bsico,'abitao, saHe e eucao. *les soinicaores as iferenas estruturais quee-plicam os enormes esn"!eis e osmarcantes contrastes a socieae. 0crescimento acentuao a populaourbana o Dear en%rossa a lista asciaes e porte mio. Alm o mais, apopulao urbana tene caa !ez mais a seconcentrar nas %ranes a%lomera+es. a

RM4, Daucaia e MaracanaH aparecem entreos munic"pios mais populosos o *stao.

C#'!5:(6 &"

preat#ria o meio natural. *stes impactostornam7se maiores por conta ainstabiliae %eol#%ica e climtica. )rease praias, unas m#!eis e 2-as, plan"cies1u!iomarin'as, la%oas inter7unares etabuleiros sub7litorTneos, quano su6eitos/s c'u!as concentraas no primeirosemestre o ano, t3m sofrio %ranestransforma+es ambientais. Alm isso,estes ecossistemas naturais mostram7sesuscept"!eis / processos erosi!os eri!aose formas traicionais e e-trati!ismo e

recursos naturais, e principalmente pelae-panso urbana, e1a%rano uma sriee processos e e%raao o meioambiente.

As bacias metropolitanas os riosDoc#, Pacoti, Dear e e seu principala1uente rio Maran%uapin'o t3m aqualiae e suas %uas bastantecomprometias e!io aos impactos aurbanizao esorenaa e o lanamentoe res"uos omsticos e inustriais.

Donsierano seu 1u-opreominante em reas amplamenteurbanizaas, estacam7se como %ranescorreores e e%raao na re%iometropolitana os rios Maran%uapin'o eDoc#. 8a mesma forma, poem sermencionaos enquanto correores ee%raaoO a fai-a litorTnea i!iia emuas partes, uma ao leste, ese o Porto oMucuripe at a foz o rio Doc# e outra aooeste o centro e 4ortaleza ino emireo / foz o rio Dear, pr#-imo aotrec'o e es%ua o rio Maran%uapin'o.Domo principal inicaor a conioprecria a qualiae ambiental estasreas, tem7se a presena e ocupa+esirre%ulares, e fa!elas e e rea e risco,repletas e 'abita+es precrias ee2cientes em infraestrutura e ser!iosurbanos.

D!&$46)!3# 6#3!#.%


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As pol"ticas e escentralizaoinustrial, a e-panso as ati!iaes eturismo, a ampliao o mercaoimobilirio, a construo e con6untos'abitacionais e o alto custo a mercaoria

casa na RM4 contribu"ram para oe-tra!asamento a capital para outrosmunic"pios a RM4. A inte%rao foiesencaeaa com a mel'oria asconi+es e acesso !irio, a ree2nioas fun+es urbanas, principalmente nosseus aspectos prouti!os e nas ati!iaese lazer, e a e-panso as reasresienciais, ampliano a mobiliaeentro a RM4.

RMF 3%(63( "&!6 .( '("&!6%($!:(6 "()%##!)&&6

0 crescimento a &rane 4ortalezano foi acompan'ao pelo aprimoramentoo transporte pHblico. 8entre as no!emaiores re%i+es metropolitanas o Pa"s,institu"as por (ei 4eeral nos anos e 9:=Fe 9:=?, a &rane 4ortaleza a queapresentou a maior ta-a e crescimentoentre os anos C


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os pr#-imos anos, mantia amesma proporo e crescimento, a RMlocal ir superar a populao e suacon%3nere recifense e se tornar a quintamaior o Pa"s, colocao 6 mantia 'uas caas pelo munic"pio a Dapitalcearense, atualmente com C,? mil'+es e'abitantes. A importTncia crescente e4ortaleza no quaro nacional no se

restrin%e apenas ao campo emo%r2co, 6e %rane e-presso iante e outrasmetr#poles brasileiras.

8e acoro com a pesquisa Re%i+ese In1u3ncia as Diaes, i!ul%aa peloInstituto 5rasileiro e &eo%ra2a e*stat"stica I5&*B, a Dapital o Dear s#pere para $o Paulo e Rio e aneiro comocentro e in1u3ncia urbana, ser!ino eprincipal refer3ncia para uma populao emais e C< mil'+es e pessoas,

istribu"as nos *staos o Dear, Piau",Maran'o e parte o Rio &rane o orte.

*ssa refer3ncia se irraia atra!s apresena local e %ranes empresas aoferta e qualiae em relao ao ensinosuperior pela i!ersiae as ati!iaescomerciais e e ser!ios, inclusi!ebancrios e atra!s a presena e #r%oso *-ecuti!o e o uicirio, entre outrositens que bene2ciam no apenas os'abitantes a pr#pria metr#pole cearense,

mas, tambm, os e sete capitais re%ionais,C9 centros sub7re%ionais, >; centros ezona e =>; munic"pios norestinos. Wmaas obras que aumentar essa in1u3ncia

ser a uplicao o anel !irio no entornoe 4ortaleza, que facilitar o trTnsito comas ciaes !izin'as e o mo!imento e suaspopula+es.

Jal rele!Tncia posiciona 4ortalezaacima e Recife e $al!aor como maiorcentro e in1u3ncia em too o orte eoreste, centralizano um polo urbanoa%re%aor e crescente !italiae eimportTncia. Q apenas al%umas caas,

a Dapital cearense era uma moesta ciaee F


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13. FORTALEZA 2&13 E 2&14

;om a garantia de grandes eventosinternacionais e a orte campanha

publicitria em pa:ses europeus, o ;earvem aumentando signifcativamente onmero de visitantes estrangeiros" .elomenos o que dizem os nmerosreerentes aos trJs primeiros meses de

52/6" ;om aumento de 5L,10@ em relaoa igual per:odo do ano passado, o ;earrecebeu visita de 52"/94 turistasestrangeiros"

O primeiro pa:s, na lista dos quemais visitam o 7stado, a %tlia, com 9"60Lturistas, um aumento de 51,6/@" 7msegundo, est .ortugal, com 6"L55 turistase os 7stados nidos, com /"/6L visitantes";ompletam a listaA Qrana, com /"210visitantes e Qilipinas, com /"211"

* movimentao nos portos oi a queteve maior aumento, com 409,/0@ emrelao a 52/5, com 9"2LL visitantes" 8o

*eroporto .into Kartins, o nmero deturistas estrangeiros oi de 51"6L2, umaumento de L,35@"

.ara o secretrio de turismo do;ear, !ismarc> Kaia, o aumento vistodesde o ano passado, com aimplementao do voo direto para a %tlia"

VO Wurismo direto da %tlia que nos abre apossibilidade de um Iu-o tur:stico deoutras cidades no s daquele pa:s, mastambm de outrosV, afrmou o secretrio"

VWivemos orte propaganda nosaeroportos de Tisboa e Kadrid, comrevistas de bordo em companhias quecirculam todo o mundo" 8o somos umgrande destino, apenas recebemosturistas" ;om o aumento da inraestrutura,com estradas duplicadas, com o ;entro de

7ventos fnalizado, com o aeroportouncionando normalmente e a construodo *cquario, passaremos a ser destinointernacional, comentou !ismarc> Kaia"

*uri,-o in#erno co-o prioridade

O secretrio tambm aproveitoupara afrmar que o turismo interno

continua sendo prioridade" V7nquantoestamos construindo essa nova estrutura,continuaremos a dar prioridade ao turismointerno" Zoje a promoo do 7stado levaaos principais destinos tur:sticos nosaberem mais o que bai-a estaoV,e-altou"

'o,,1e% reuni"o do Bric, no Cear3

Outro ator que pode alavancar devez a vinda de turistas ao ;ear aposs:vel reunio da cpula do !ricsEcomposto por !rasil, ndia, ;hina, Nssia e

Rrica do +ulF no ;entro de 7ventos do;ear" +egundo !ismarc> Kaia, a

presidente Kaia"

ConJra %i,#a de #uri,#a, e,#ran&eiro,ao Cear3

/A %tlia D 9"60L turistas D *umentode 51,6/@

5A .ortugal D 6"L55 turistas D*umento de /3,/4@

6A 7* D /"/6L turistas D *umento

de 9,94@

4A Qrana D /210 turistas D *umentode 9,5/@

R!a aria To"#$ia% 22 & Al'eo(a & For(ale)a/*E & Fo+e: , 320.2222 & ."a$(ero+!r$o.o".r


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9A Qilipinas D /"211 turistas D*umento de 9,52@

1A 7spanha D 326 turistas D *umentode 6,0/@

LA *ustrlia D L4L turistas D *umentode 6,14@

3A .a:ses !ai-os D 1L/ turistas D*umento de 6,5L@

0A +u:a D 1/6 turistas D *umento de5,00@

/2A *lemanha D 9L3 turistas D*umento de 5,35@

OutrosA 4"L// D *umento de 55,01

F#%)&(*& 3#"("#%& #6 "(%#6#6!)!8#6 '& C#& '&6

C#9('(%&5:(6 # B%&6!

4ortaleza 6 era con'ecia por suasbelezas naturais e por seu po!o ale%re e'ospitaleiro. A Dopa as Donfeera+es a4I4A 5rasil C


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na Arena Dastelo 2%uram entre as 9>, e pelo Rio e aneiro, com R] ;:9. 0le!antamento parcial, que aina no traz

aos e toas as ciaes7see, mostratambm que caa turista brasileiro %astouR] F=; em Recife, o menor !alor entre asciaes pesquisaas. 5elo Qorizonte e$al!aor empataram na mia e R] ?;?.0 %asto mio o brasileiro foi e R] ;?


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Ba%an!o da Copa da,Con)edera!e,

O secretrio especial da ;opa no;ear, Qerruccio Qeitosa, afrmou que arealizao da ;opa das ;onedera)es emQortaleza est de parabns e revelou noen-ergar nen;u- pro%e-a nos setoresde responsabilidade do Coverno do 7stadoe da .reeitura de Qortaleza"

&O pblico de Qortaleza contagioutodo o .a:s ao cantar o hino" O gramado do;astelo oi eleito como o melhor, tambmtivemos a melhor acolhida, no tivemos

problemas no *eroporto e todo o sistemade transporte pensado pelo secretrio

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