INSTRUMENTOS DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO

MapaGPS

Bússola

Aula de Geografia

Coordenadas geográficas

Fusos Horários

Sistemas de Informações Geográficas (SIGs)

A linha imaginária traçada na parte

mais larga da Terra é denominada

Linha do Equador. Essa linha divide

a Terra em dois hemisférios:

Hemisfério Norte (setentrional) e

Hemisfério Sul (Austral)

Os paralelos são

traçados paralelamente a linha do

Equador, tanto para o norte como

para o sul. Os principais paralelos

são:

Os Trópicos de Câncer e

Capricórnio

Os Círculos Polares Ártico e

Antártico

Todos os pontos situados sobre um

mesmo paralelo possuem a mesma

latitude.

Os Paralelos

Raios solares

O fenômeno ocorre nas proximidades dos polos terrestres, durante o verão,

quando o Sol pode ser visto 24 horas por dia. Isso acontece porque a

inclinação do eixo da Terra em relação ao plano da sua órbita faz com que a

luz solar incida com elevada inclinação sobre os polos, durante seis meses

de cada ano. Entre outubro e março, o Sol da meia-noite ocorre no Polo Sul;

de abril a setembro, no Polo Norte.

Os meridianos são linhas imaginárias que

dão a volta na Terra, passando pelos dois

polos. Portanto, ao contrário dos paralelos,

todos os meridianos têm a mesma medida.

O Meridiano de Greenwich divide a Terra

em dois hemisférios:

- Hemisfério Oeste (ocidental)

- Hemisfério Leste (Oriental)

Os Meridianos

Latitude é a distância medida em graus de

qualquer ponto da superfície terrestre até a

Linha do Equador.

A latitude varia de 0º a 90° para o norte ou

sul.

Longitude é a distância medida em graus a

partir de qualquer ponto da superfície

terrestre até o Meridiano de Greenwich.

A longitude varia de 0º a 180º para o leste

ou oeste.

LONGITUDE E LATITUDE

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

A medida em graus de

Longitude e Latitude de um

lugar qualquer na superfície

terrestre nos indicam as

coordenadas geográficas de

um lugar.

As Coordenadas Geográficas

nos possibilitam encontrar com

precisão qualquer ponto sobre

a superfície terrestre.

Longitude: 50°O

Latitude: 30°SCoordenadas

geográficas

Hemisfério Norte

Hemisfério Sul

Hemisfério

Ocidental

Hemisfério

Oriental

Fusos Horários

O globo terrestre possui 24 fusos horários. Cada fuso

possui 15° (360°/24) A hora de um fuso é calculada pelo

seu centro referencial e a partir do meridiano inicial de

Greenwich.

As formas dos fusos horários podem ser bastante

irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários

países ou devido a questões políticas (caso da China,

que poderia abranger algo como 4 fusos horários, mas

obriga todo o país a utilizar o horário de Pequim com

evidentes distorções no oeste chinês, onde quando não é

inverno o sol nasce por volta das nove horas da manhã).

Todas as localidades que se situam dentro de um mesmo

fuso possuem, por convenção, a mesma hora, apesar da

sua diferença em graus de longitude.

A “Linha Internacional de Data (LID)” é uma linha imaginária que, por

convenção, é representada pelo meridiano oposto ao Meridiano de Greenwich

(180° de longitude) e que atravessa o Oceano Pacífico separando o mundo em

dois: a leste é um dia a menos do que a oeste dela.

Embora a Linha Internacional de Data não obedeça nenhum padrão

científico para o seu traçado (a linha está situada no meio do Pacífico por ser um

dos locais menos habitado do planeta, causando menos transtornos, e seu traçado

passa comodamente em volta de algumas ilhas, sendo, portanto, irregular), se faz

necessária essa separação de dias diferentes por causa do tamanho da Terra.

Como o sol nasce no leste para. Desta forma, quando o dia está

amanhecendo na China, por exemplo, no Mediterrâneo ainda é noite e ainda vai

amanhecer. Assim, sempre haverá uma diferença de horário entre dois lugares

localizados em pontos diferentes no planeta e, quanto mais afastados estes dois

lugares, maior a diferença.

O território brasileiro, incluindo as ilhas

oceânicas, possui quatro fusos horários,

todos a oeste do meridiano de Greenwich.

O horário oficial no Brasil varia de duas a

cinco horas a menos, em relação à hora de

Greenwich (GMT).

O fuso que tinha cinco horas a menos em

relação à GMT, deixou de existir em 24 de

abril de 2008, quando a Lei Federal nº

11.662 reduziu a quantidade de fusos

horários do Brasil para três, porém a lei nº

12.876, de 30 de outubro de 2013

restabeleceu o fuso do Acre e oeste do

Amazonas.

A seguir os fusos horários observados no

Brasil:

UTC −2 (Horário de Fernando de Noronha): Atol das Rocas, Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, Trindade e Martim

Vaz.

UTC −3 (Horário de Brasília): Distrito Federal; regiões Sul, Sudeste e Nordeste; estados de Goiás, Tocantins, Pará e Amapá.

UTC −4 (Horário da Amazônia): estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, e dois terços do estado do

Amazonas.

UTC −5 (Horário do Acre): estado do Acre e treze municípios no oeste do estado do Amazonas

Horário de verão

Desde 1985 o Brasil adota o horário de verão, no qual os

relógios de parte dos estados são adiantados em uma hora num

determinado período do ano. No período de outubro a fevereiro,

é estabelecido o horário de verão nas regiões Sudeste, Centro-

Oeste e Sul.

O horário de verão

tem importante papel

na conscientização

do uso racional de

energia, já que a

economia alcançada

durante o seu

período de vigência

é inferior a 3%.

Instrumentos de orientação no espaço

MapaGPS

Bússola

Imagens de Satélites

Utilidade dos satélites:

Previsão do tempo

Pesquisa de minerais no subsolo

Imagens para confecção de mapas

Crescimento urbano

Temperatura dos oceanos.

Comunicações, TV e internet

Os satélites utilizados pelo GPS são americanos e estão em órbita da Terra a décadas.

A Rússia também está com um projeto alternativo aos satélites americanos. É o Glonass que promete maior

confiabilidade do que o sistema GPS atual.

O sistema europeu foi batizado de Galileo, mas ainda não é operacional.

Fotografias aéreas

As fotografias aéreas permitem um

maior nível de detalhes do espaço a ser

representado em um mapa.

Sensoriamento Remoto

Drone / VANT

Os mapasOs mapas representam de forma gráfica os

elementos de uma paisagem. Esta

representação é apresentada na forma de

símbolos contidos na legenda de um mapa.

Mapa

Político

Mapa

Climático

Mapa de

vegetação

Mapa de

relevo

Região Metropolitana

da Grande Vitória

ESCALAS

Escala é a relação existente entre o tamanho ou distância real (natural) de

fenômenos geográficos com o tamanho ou distância com que são

representados em mapas.

Há duas formas de indicar a escala com que os fenômenos são

representados em um mapa: a numérica e a gráfica.

Obs.: A escala numérica é sempre escrita em centímetros, enquanto a

escala gráfica pode ser escrita em outras unidades de medida,

geralmente metro ou quilômetro.

1m = 100 cm

1km = 1.000 m

Um mesmo lugar, várias escalas

Escalas

1cm no mapa = 0,5 km1cm no mapa = 1km1cm no mapa = 2,5 km1cm no mapa = 10 km

Escalas grandes e pequenas

A escala grande não é aquela que possui um número enorme. A escala

1:5.000 é grande pois a representação da realidade foi diminuída apenas

5.000 vezes, enquanto na escala 1:30.000.000 a representação da realidade

foi diminuída 30 milhões de vezes, portanto a escala de 1:5.000 é maior que

a 1:30.000.000.

Quanto maior a escala, maior o número de detalhes representados.

Distorções em um mapa

Os mapas são uma tentativa de representar regiões o mais

fielmente possível. Mas, existe uma dificuldade óbvia em se

representar objetos curvos ou tridimensionais, como a Terra, em

uma superfície plana, bidimensional.

Então, sempre ocorrem distorções, ou seja, alguns trechos do

mapa não irão corresponder exatamente àquilo que está sendo

representado.

Cada projeção destina-se a

reproduzir uma região específica do

globo para que esta possua, em sua

representação, o menor nível de

distorções.

Proj. Cilíndrica – Baixas Latitudes.

Proj. Cônica – Latitudes Médias.

Proj. Azimutal - Altas Latitudes.

Área

distorcida

Área

distorcida

Área sem

distorções

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