Geodatabase e Arcsde

Modulo II

Módulo II - Geodatabase e ArcSDE

Descrição: Este módulo focaliza os conceitos e ferramentas que permitirão ao usuário trabalhar com um Banco de DadosRelacional e como o Banco de Dados interaje com a informação geográfica, além de conhecer quais produtos ESRI sãodestinados para este tipo de solução.

Objetivos: Permitir que o colaborador se capacite nos itens: Geodatabase e ArcSDE através de uma linguagemIMAGEMsimplificada e próxima à realidade vivenciada com o cliente.

Metodologia: Questionário de aplicações e curiosidades focado no dia a dia com o cliente, contemplando vídeos dedemonstrações e documentação detalhada de como executar cada procedimento.

Escopo das Aplicações:

11 (onze) temas sobre como Construir o Geodatabase e,06 (seis) temas sobre Geodatabase Multiusuário.

Total de 30 (trinta) aplicações distribuídas entre os temas mencionados acima.

Utilize o Material de Apoio de cada Módulo para esclarecer suas dúvidas ou consulte o Help da ESRI através do link , em Inglês.http://webhelp.esri.com/arcgisdesktop/9.3/index.cfm?TopicName=welcome

Construindo Geodatabase

Geodatabase Multiusuário

Gerenciamento de dados Geodatabase Multiusuário

Gerenciamento do Processo de Edição Geodatabase Multiusuário

Legenda

Orientações de controle do vídeo utilizado na Demonstração Interativa.

Download do material de apoio ao conteúdo apresentado

http://webhelp.esri.com/arcgisdesktop/9.3/index.cfm?TopicName=welcome

http://wiki.img.com.br/confluence/download/attachments/124715034/mod2a.pdf?version=1&modificationDate=1260553043010

http://wiki.img.com.br/confluence/download/attachments/124715034/mod2b.pdf?version=1&modificationDate=1260553047325

http://wiki.img.com.br/confluence/download/attachments/124715034/mod2c.pdf?version=1&modificationDate=1260553051237

http://wiki.img.com.br/confluence/download/attachments/124715034/mod2d.pdf?version=1&modificationDate=1260553055433

Geodatabase - Resposta pergunta 01ArcSDE

Produto ArcSDEO ArcSDE é uma tecnologia desenvolvida pela ESRI que significa (ArcSDE).ArcSpatial Database Engine

Esta tecnologia permite acessar e gerenciar dados espaciais armazenados dentro de um Banco de Dados Relacional (SGDB) como SQLServer, Oracle ou Postgre.

Dentre as principais funcionalidades estão:

Definir como o dado espacial será armazenado e gerenciado pelo SGDB. Suporte para versionamento e arquivamento. Sustentar tipos espaciais para os SGDB’s Oracle e SQL Server com padrão ISO e OGC.

Esta tecnologia é destinada para usuários que necessitem editar dados simultaneamente, ou quando há necessidade de fluxo detrabalho versionado, , restauração e/ou arquivamento, ou ainda alta , além de Banco de Dados com muitosbackup performancedados.

Figura 1 - Composição do ArcSDE Geodatabase.


Elementos de GeodatabasePode-se criar dentro do Geodatabase os seguintes elementos (alguns elementos requerem licença do ArcGIS Desktop ArcEditor e ArcInfo):

tabela que armazena feições geográficas e atributos restringe-se à apenas um tipo de geometria (ponto,Feature Classlinha ou polígono), permite coordenadas XY e medidas ZY e possui associação com referência espacial.

Figura 1 Um registro na tabela de atributos representa uma feição no mapa.

armazenam relações espaciais com as , permite compartilhar a mesma referência espacial.Feature Dataset feature classComo restrição tabelas não pode ser armazenadas em e este elemento é obrigatório para trabalhar com topologia, Feature Dataset

e Geometric Network Network Dataset.

Figura 2 Estrutura de armazenamento da .feature dataset

os registros são ligadosRelationship class (Classe de Relacionamento, disponível apenas no ArcEditor ou ArcInfo)da classe de origem para a classe de destino, os campos comuns estabelecem o relacionamento. Com este elemento, é mantida aintegridade referencial, acesso leitura/escrita, regras de relacionamento e benefícios de edição.

Figura 3 Exemplificação de relacionamento entre as .feature class

determina o relacionamento espacial entre junçõesGeometric Network (disponível apenas no ArcEditor ou ArcInfo)(pontos) e arestas (linhas), a conectividade é armazenada no Geodatabase. Este elemento somente deve ser utilizado em redeunidirecional (utilites e ruas, por exemplo), podendo incluir comportamentos.

Figura 4 Empregabilidade do .geometric network

elemento destinado a criação de regras de validação paraTopologia (disponível apenas no ArcEditor ou ArcInfo)feições, provido de ferramentas para a integridade espacial. Deve-se criar em um mesmo , a validaçãofeature class feature dataset

ocorre entre uma ou duas .feature class

Figura 5 Legenda da simbologia aplicada pelas regras topológicas.

trata-se de uma coleção de linhas e colunas e armazena elementos não espaciais. Os dados armazenados são:Tabelasendereços, localização XY, etc. Possibilita a participação de relacionamentos entre .feature class

Figura 6 Representação da tabela de atributos.

É importante ressaltar que dados como Shapefile não é um elemento de Geodatabase, portanto não pode ser criado no Geodatabase,contudo é possível convertê-lo para arquivo .Feature Class

ArcSDE


Tipos de GeodatabaseBasicamente o Geodabatase se divide em dois grupos. O primeiro grupo é constituído pelos tipos de Geodatabase licenciados pelo ArcGISDesktop, já o segundo grupo é formado pelos Geodatabases licenciados através do ArcSDE.

A escolha do tipo de Geodatabase deve ser realizada tomando por base o escopo do projeto que está sendo desenvolvido e a metodologiade trabalho. Quando obtiver as respostas para os questionamentos abaixo, ficará mais fácil decidir qual Geodatabase será utilizado:

A base de dados (arquivos vetoriais e raster) é muito grande? Aproximadamente ocupa quantos Gb? Mais de um usuário irá editar simultaneamente o dado? Há necessidade de da Base de Dados?backup Será necessário trabalhar com replicação dos dados? Deseja trabalhar com controle de usuários e acesso aos dados?

Com base nas respostas obtidas, visualize os quadros comparativos para identificar qual o tipo de Geodatabase atenderá sua necessidade.

Quadro comparativo entre os tipos de Geodatabase pertencentes ao primeiro grupo:

Na sequência uma comparação do segundo grupo:

ArcSDE


Impacto do uso do GeodatabaseIndependente do tipo de Geodatabase que se está utilizando, os principais impactos são:

Redução do armazenamento físico dos dados geográficos, Segurança na utilização de componentes COM para acessar os dados e Fortalecimento da integridade referencial dos dados.

Quando se utiliza o Geodatabase Enterprise SDE há ainda outras melhorias, como a restrição de acesso aos dados baseado no perfil deacesso de cada usuário e outras tarefas administrativa do Banco de Dados, como , entre outros.backup, restore, attach, detach, jobs

Dentre as principais vantagens do uso de Geodatabase estão à centralização dos dados ( e atributos), escalabilidade, váriosfeaturesusuários editando o dado ao mesmo tempo, permanência de relacionamento entre feições, criação de comportamento (subtipos e domínios,por exemplo) e armazenamento da conectividade entre linhas e polígonos.


Migração de ShapefileNo ArcToolbox existe a ferramenta disponível em todas as versões do ArcGIS Desktop que permite migrarFeature Class to Feature Classos para sem que ocorram perda de dados.shapefiles feature class

No processo de migração podem ser utilizados outros tipos de arquivos como tabelas, arquivos CAD, , XML e outros comocoveragedemonstra a figura abaixo.

Figura 1 – Ilustração dos formatos de arquivos que podem ser migrados para Geodatabase.

Demonstração Interativa

Abaixo uma demonstração de como migrar para .shapefile feature class

Para controlar a exibição do vídeo, clique com o botão direito do mouse sobre o vídeo. Para iniciar a execução dovídeo, escolha a opção Reproduzir.

Se preferir, acesse o link para obter o procedimentohttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=178detalhado de como realizar a conversão dos dados.

ArcSDE

http://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=178


Comportamentos: Domínio e SubtipoUma das vantagens de utilizar o Geodatabase é a possibilidade de padronizar as informações inseridas no Banco de Dados, através de doiscomportamentos: domínio e subtipo.

Domínio – permite validar os valores dos campos, é definido nas propriedades do Geodatabase. Atualmente os tipos existentessão:

Range – localiza erros no dado do atributo, a validação é manual e as feições com problemas são selecionadas.Valores de código – lista de valores válidos por campo e a validação ocorre automaticamente.

Figura 1 – Interface de atributos no ArcMap onde as configurações do domínio são apresentadas para que o usuário apenas selecione ainformação que desejar.

Subtipo - requer um campo inteiro e só pode existir dentro de uma tabela ou . Para a correta utilização é trivial terfeature classconhecimento dos dados. Dentre as vantagens a principal é automatização dos dados, pode-se definir um atributo padrão aoadicionar uma nova feição, permite gerenciar grupos de feições separadamente, ocasionando deste modo, maior eficiência naedição.

Figura 2 - Subtipo da classe de elevação empregado em uma , através de um campo inteiro.feature class


Abaixo uma demonstração de como criar um domínio e subtipo. Neste exemplo utilizaremos uma de pontosfeature classdenominada , nosso objetivo é pré-definir o nome dos estabelecimentos como Restaurante, Parque, etc.;Estabelecimentopara que no processo de edição, o usuário apenas selecione a informação, sem haver a necessidade de digitar qual o tipo deestabelecimento foi vetorizado.


Caso prefira, acesse os links abaixo para obter o procedimento:

– Adicionar subtipo http://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=134

– Adicionar domínio http://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=179

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Características do Relationship ClassPara se criar uma Classe de Relacionamento ( ) é importante observar os seguintes aspectos:relationship class

este especifica o número de objetos na classe de origem que pode fazer referência a um número de objetos naCardinalidadeclasse destino e determina o método de associação entre as tabelas. Um relacionamento pode ter um dos três tipos decardinalidade:

Um-para-um um objeto origem pode referir-se apenas um objeto destino. Por exemplo, um lote só pode ter uma descriçãojurídica.

Um-para-muitos um objeto origem pode estar relacionado a vários objetos no destino. Por exemplo, uma encomenda podeter muitos edifícios.

Muitos-para-muitos muitos objetos da origem estão relacionados a vários objetos no destino e vice-versa. Por exemplo, umdeterminado imóvel pode ter muitos donos, e de um determinado proprietário pode próprios muitas propriedades.

existem dois tipos de relacionamentos:Tipos de RelacionamentoSimples registros da origem e destinos são independentes. Se o registro na tabela de origem for deletados, todos osregistros relacionados na tabela de saída permaneceram.Composto o registro na tabela de destino não existe se não houver na tabela de origem. Caso o registro na tabela desaída seja excluído, todos os registros correspondentes na tabela de destino também serão removidos.

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Relationship ClassAntes de criar a é importante que o dado de origem e destino esteja no mesmo Geodatabase, que exista ao menos umRelationship Classcampo comum entre as tabelas (mesmo tipo de dado e mesma informação) e utilize a licença ArcEditor ou ArcInfo.

Figura 1 – Ilustração do processo de relacionamento entre dados.


Abaixo uma demonstração de como criar a . Neste exemplo, realizaremos um relacionamento entre uma Relationship Class e uma tabela com informações sobre cana-de-açúcar.feature class


Caso prefira, acesse o link para obter o procedimento dehttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=180criação da .Relationship Class

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AnnotationA ou simplesmente anotação é uma (obrigatoriamente armazenada em um Geodatabase) que possuem feiçõesannotation feature classespecializadas de texto, disponível apenas nas licenças do ArcEditor ou ArcInfo.

Em suas propriedades constam informações como referência para a escala e simbologia. Diferentemente do , o usuário podelabeleditar/modificar as anotações individualmente, além de possibilitar múltiplas classes de anotações (subtipos).

Atualmente existem dois tipos de :annotation

Standard - textos autônomos.

Feature-linked - texto de atributo relacionado.

Entre as principais vantagens da estão: os rótulos são armazenados com os dados e não gerenciados pelo projeto do ArcMAPannotation(arquivo *.mxd) e pode ser utilizado em qualquer mapa.

A seguir, uma tabela comparativa entre os recursos e . label annotation


Abaixo uma demonstração de como converter o em .label annotation


Caso queira, acesse o link para obter o processohttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=181detalhado.

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Label para Annotation CADEmbora o dado CAD não possua tabela de atributos, é possível converter o para o de CAD. Para realizar estelabel layer Annotationprocedimento, o usuário deverá ter adquirido a extensão Data Interoperability do ArcGIS.


Abaixo uma demonstração de como realizar o procedimento de exportação dos dados.


Caso prefira, acesse o link para obter os detalhes dehttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=182como executar o procedimento.

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Integridade espacialPara validar a integridade espacial a ESRI desenvolveu o recurso de Topologia, que se refere a um elemento criado no interior da feature

no Geodatabase, utilizando a licença do ArcEditor ou ArcInfo.dataset

Com a Topologia, é possível determinar os erros de integridade espacial e corrigi-los, contudo cada pode participar de apenasfeature classuma topologia.

Uma das propriedades da Topologia está à tolerância , que retrata a distância em que é realizada toda a geometria coincidente,clustersendo utilizada para garantir a integridade dos dados topológicos e as linhas coincidentes compartilham geometria coincidente.

Figura 1- As áreas em vermelho no mapa representam a identificação dos erros de integridade espacial.


Abaixo uma demonstração de como trabalhar com Topologia. Neste exemplo, temos uma que determina o limitefeature classe uma segunda que possui as subdivisões, contudo o limite da segunda não está correto. Nossofeature class feature classobjetivo é identificar os pontos em que o limite está diferente e corrigi-los.


Caso prefira, acesse o link para obter o procedimento dehttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=183como criar a Topologia.

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Regras TopológicasA regra topológica define qual aspecto da integridade entre os dados será analisada. Os tipos de regras dependem unicamente do tipo degeometria das feições envolvidas. Abaixo apresentamos um quadro com os tipos de regras que podem ser adicionadas:

Regras para Polígono

Regras para Linhas

Regras para Pontos

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Geometric NetworkGeometric networks oferece um modelo de rede comum e infraestrutura encontradas no mundo real. Distribuição de água, linhas de energiaelétrica, serviços de telefonia e fluxo de água são exemplos de recursos que podem ser modelados e analisados utilizando GeometricNetwork.

Para construir a , o usuário deverá possuir ArcEditor ou ArcInfo e atentar-se para os seguintes pontos:Geometric Network

As que forem utilizadas para criar a rede devem estar em uma única .feature classes Feature Dataset

Cada pode participar apenas de uma rede por vez;feature class

Se a estiver participando de topologia, então não poderá ser utilizada para a construção da Geometric Network;feature class

Apenas feições de linhas e pontos são aceitas.


Abaixo uma demonstração de como criar a . Neste exemplo, será construída uma rede entre osGeometric Networktransformadores e as linhas de distribuição de energia.


Caso prefira, acesse o link para obter o procedimento dehttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=184criação da .Geometric Network

ArcSDE



Elementos da Geometric NetworkDentre os tipos de geometria utilizados na Geometric Network são pontos e linhas, a geometria polígono não é aceita. Para trabalhar comeste tipo de rede, é necessário ter a licença do ArcEditor ou ArcInfo.

Os principais elementos desta rede são:

– é conectado através dos segmentos e representa um elemento do Simple Junction logical network.

– um segmento deve ter uma junção em cada extremidade, como uma regra topológica aplicada pelo ArcGIS.Orphan JunctionPode-se utilizar as junções órfãs na regras de conectividade.

– conecta a feição e divide a geometria. Cada segmento representa um elemento de segmento dentro do Simple Edge logical.network

– conecta feição de segmento sem dividir a geometria da feição. Pode representar múltiplos elementos dentroComplex Edgedo .logical network


Carga de DadosO ArcGIS disponibiliza através do ArcCatalog a ferramenta que realiza a carga de dados para um dado contido no Geodatabase.Load Data

Se o dado que receber a carga de dados já tiver alguma informação, estas serão mantidas, não havendo sobreposição ou remoção deregistros.

Figura 1 - Opção via ArcCatalog para realizar a carga de dados.


Abaixo uma demonstração de como realizar o processo de carga de dados através do Load Data. Neste exemplo,realizaremos a carga de dados em uma de arruamento de São José dos Campos/SP sem dados através de um feature class

desta mesma região, com dados atualizados.shapefile


Caso prefira, acesse o link para obter o procedimento dehttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=185carga com o .Load Data

ArcSDE



Fundamentos para armazenamento do RasterNo Geodatabase podem ser armazenados tanto dados vetoriais quando . Os principais fundamentos para que o sejaraster rasterarmazenado são:

O é proveniente de imagem de satélite e fotos aéreas. Cada pixel possui um valor numérico e é armazenado no encontrorasterde coluna e linha. Pode haver uma ou mais bandas. Cada possui um tipo especifico, que pode ser (indica a da variável) ou (indica a raster discrete qualidade continuos

de uma variável).quantidade

O valor da banda determina a resolução dos valores que pode ser (apenas uma variável é armazenada) ou *múltiplasbanda simplesbandas (*múltiplas variáveis são armazenadas, cada banda cobre a mesma área geográfica. Na combinação de bandas, podem serutilizado no máximo três bandas).

Figura 1 À esquerda representação de uma banda simples e à direita uma imagem de satélite combinando três bandas.


Armazenamento de RasterExistem duas características que acompanham o :raster

Raster – na tabela de atributos poderá ser inserido apenas um campo do tipo ; ao clicar sobre este campo o rasteratributos Rasterarmazenado será apresentado. Se houver necessidade de múltiplos , pode ser suportado através do relacionamento entrerasterstabelas.

Figura 1 - Com o campo pode-se referenciar uma imagem para ser utilizada com este campo.Raster

Raster – trata-se de uma cópia da resolução reduzida do original. De modo geral, é o dobro do tamanho do pixelpirâmide rasterem cada nível. Sua função é aumentar a performance com relação a consulta. Cada nível é recortado para armazenar blocos de

. Há o mesmo número de pixel em cada bloco. raster

Figura 2 – Disposição entre os níveis de pirâmide.

Entre as opções de armazenamento do no Geodatabase, há:raster

Raster Dataset – elemento do Geodatabase para armazenar individuais. Permite visualização rápida em qualquer escala.rasterPossibilita a criação de mosaicos e tem múltiplas opções para identificar sobreposição de pixel.

Figura 3 - Mosaico resultante entre as imagens.

Raster Catalog – constituído por uma coleção de que podem estar em formato variável. O éraster dataset raster datasetarmazenado em formato de tabela, onde cada registro da tabela representa um , sendo preservadas as propriedadesraster datasetde cada raster dataset. Cobertura de dados existente para cada . Esta característica é utilizada para pesquisaraster datasetespacial. Permite ainda executar consulta (query) sobre a tabela de atributos de cada .raster dataset

Figura 4 - Associação entre o registro da tabela do com a feição do .raster catalog raster dataset


Abaixo uma demonstração de uma demonstração interativa de como importar um e . Nesteraster dataset raster catalogexemplo, temos raster fora do Geodatabase, que serão importados para o Banco como e .Raster Dataset Raster Catalog


Caso prefira, acesse os links abaixo para obter o procedimento:

Criar um – raster dataset http://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=187

Criar um – raster catalog http://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=186

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Conexão com Geodatabase SDEBasicamente existem três formas de realizar a conexão com o Geodatabase SDE, conforme ilustração abaixo:

Figura 1 – Tipos de conexões com o Geodatabase SDE.

Application Server – a conexão requer um serviço do ArcSDE em execução. Então o processo atua como monitor dogiomgrArcSDE. Para cada serviço haverá um processo com este nome. Sua função é ouvir a solicitação da aplicação do usuárioconectado, depois dissolve a solicitação no processo , por fim, limpa e desconecta o processo do usuário. Por sua vez, ogsrvrprocesso é gerado para cada solicitação ao serviço do ArcSDE. Cada processo serve apenas um único usuário/aplicação,gsrvrcomunicando-se com o Banco de Dados em nome da aplicação, o responde as solicitações e edita os questionamentos dagsrvraplicação antes de enviar para a Base de Dados. A característica principal é que diminui a carga no cliente e aumenta a carga

.no servidor

Figura 2 – Comunicação realizada entre os processos da conexão pela rede.

Conexão direta – não requer serviço do ArcSDE e os são instalados no cliente. Requer instalação separada no cliente e adriverscaracterística principal é que .aumenta a carga no cliente e diminui a carga no servidor

Figura 3 – Modelo de comunicação com uma conexão direta.

OLE DB – o único tipo que não utiliza a tecnologia SDE, pois é uma interface para dados Microsoft Access, sendo consideradacomo a próxima geração ODBC. Vários drivers permitidos para DBMS e são instalado com Software Cliente. Permitido somentepara dado não-espacial, tipicamente apenas leitura.

Figura 4 – Interface de seleção do OLE DB a ser utilizado.provider


Abaixo uma demonstração de uma demonstração interativa de como criar a conexão espacial utilizando o ArcCatalog.


Se quiser, acesse para obter o procedimento de comohttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=98criar uma conexão direta com o Oracle via ArcMap.

ArcSDE



Dicas ESRI - Performance cliente-servidorQuando falamos em performance de cliente-servidor, alguns dos elementos a serem avaliados são:

Hardware garantir o armazenamento, processamento e memória suficiente para atender a demanda dos usuários.do servidorRede pode facilmente engarrafar o tráfego.SGDB deve ser adequadamente configurado para o Geodatabase (manutenção é essencial).Design do Geodatabase e com o usuário.iteração

Figura 1 Representação do comportamento entre iteração com o usuário e o processamento no servidor.

Com relação à usabilidade das aplicações, a ESRI destacada ainda os seguintes itens:

Thumbnails visa minimizar o tempo para da imagem no ArcCatalog; trata-se de uma pequena imagemno ArcCatalog previewem JPEG do dado. Pode ser gerado de documentos do ArcMAP ou arquivo do tipo (armazenado em arquivo XML). O layer

de e só poderão ser criados se houver permissão de edição.thumbnail Feature class feature dataset Escala dependente por permitem controlar a visibilidade baseada na exibição do mapa, as características são reveladas aolayeraplicar zoom. Filtros espaciais são aplicados rapidamente.

Map Cache as feições são armazenadas na memória RAM em na máquina cliente, visando minimizar o númerono ArcMap cachede consultas espaciais ao servidor. Gerenciado por sessão ArcMap. Deve ser utilizado para pequenas extensões, informando aescala mínima para o auto-cache e para o uso de dados não versionados. Manutenção as ações praticadas afetam diretamente a performance do banco. Funções críticas destinadas para DBA ouGerenciadores do SDE:

Gerenciamento de versões.Compressão e análise.Manutenção dos índices.Plano de armazenamento.Recursos de monitoramento do servidor.

ArcSDE


Edição simultânea dos dadosPensando na realidade de edição simultânea dos dados, a ESRI oferece a possibilidade de trabalhar com que necessita deversionamentoArcEditor ou ArcInfo e Geodatabase SDE (licença de ArcSDE Workgroup ou Enterprise).

O versionamento é um (fotografia, cópia) do Geodatabase, onde persiste a mudança dos registros, sendo considerada tambémsnapshotcomo uma unidade de trabalho desenvolvida para base de múltiplos usuários (Geodatabase Multiusuário) editando o mesmo dado em umaversão pública, denominada versão DEFAULT.

Figura 1 O usuário conectado na versão realizou alterações na feature class, enquanto que a versão DEFAULT refere-se ao dadoEditoriginal. O termo DBO é o esquema do Banco de Dados.

É importante destacar que existem três níveis de permissão para cada versão:

Private somente o usuário (proprietário dos dados) possui permissão de leitura/escrita.ownerProtected (padrão) usuário possui permissão de leitura/escrita e demais usuários tem acesso de somente leitura.ownerPublic todos os usuários possuem permissão de leitura/escrita.


Ambiente versionado não-versionadoversusO versionamento determina se poderá trabalhar com edição simultânea dos dados. Existem dois tipos de ambientes:

Não-versionado – toda edição ocorre diretamente na Base de Dados. Internamente no Banco são criadas três tabelas auxiliares aoprocesso de edição:

* ( ) - refere-se à própria feição editada.B bussiness table * - são armazenas a geometria da feição e o ObjectID.F * - Reservado para armazenamento dos índices espaciais.SNão se pode editar topologia ou e as funções desfazer/refazer ficam desabilitadas. Como pré-requisito: possuirgeometric networkpermissão para editar o dado.

Ocorre (bloqueio) em toda a Base de Dados para manter a integridade dos dados, por este motivo podem surgir problemas delocktravamento.

Figura 1 – Dois usuários editando a mesma área da feature class. O usuário2 ficará com a interface travada até que o usuário1 finalize aedição.

Figura 2 – Representação das tabelas criadas no Banco de Dados.

Versionado – as alterações realizadas em ArcSDE são armazenadas em tabelas multiversionadas, o que possibilitadesfazer/refazer a edições. Cada feição alterada permanece com ID (state_ID) diferenciado.

Todas as alterações são armazenadas em tabelas auxiliadas, denominadas :delta table * - armazena os registros inseridos e linhas atualizadas.A (add table) * ( ) - registros excluídos e atualização de linhas. D delete table

Figura 3 - Comportamento do processo de edição quando utiliza ambiente versionado.

Figura 4 – Representação das tabelas criadas no Banco de Dados.

Abaixo um quadro comparativo entre os ambientes não-versionado e versionado:


Abaixo uma demonstração entre os tipos de ambientes. Nesta demonstração, iremos simular dois usuários: Usuário 1 eUsuário 2. Estes usuários irão editar a mesma de lotes – denominada PARCELS. No primeiro momento, afeature classedição ocorrerá em ambiente não-versionado e posteriormente no ambiente versionado para visualizarmos as diferenças emcada cenário.


Caso prefira acesse para visualizar o procedimento dehttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=188como registrar a como versionado.Feature Class


ArcSDE


Processo de mesclagem entre versõesAo utilizar várias versões é importante gerenciar cada versão e o usuário que trabalha em cada versão. O gerenciamento pode ser realizadoatravés do ArcCatalog ou ArcMAP, é uilizado para permitir tarefas administrativas como: criar versão, inserir permissão, visualizar/modificarpropriedades e deletar versões. Apenas o proprietário da versão poderá renomear, alterar ou excluir.

Figura 1 – Interface de gerenciamento das versões.

O processo de mesclagem dos dados consiste que a edição da versão é reconciliada com a versão ( ). Neste processochild target parentsão detectadas as diferenças e descobrem-se os conflitos. Ao término, todos os elementos são incorporados ao Geodatabase.

Figura 2 – Etapas para o processo de mesclagem dos dados.


Abaixo uma demonstração sobre o gerenciamento e o processo de mesclagem das versões. Nesta demonstração, iremoscriar uma versão, em seguida realizar edição, reconciliar e por fim postar as edições com a versão DEFAULT. Após oprocesso de POST, a edição realizada na versão criada será propagada para a versão DEFAULT.


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Detecção de ConflitosAo utilizar ambiente versionado para editar os dados pode ocorrer de dois ou mais usuário editarem a mesma feição ou atributo cominformações diferentes.

Quando ocorre esta situação, o administrador pode utilizar a detecção de conflitos para identificar e resolver qual edição será mantido naBase de Dados.

É importante destacar que o processo de salvar os dados não será concluído enquanto todos os conflitos não forem resolvidos. Para a o usuário possui as seguintes opções:detecção de conflitos

Por objeto (padrão) – edições ocorrem na mesma feição. O conflito ocorre quando atributos diferentes são editados.

Por atributo – identifica o conflito que o mesmo atributo foi editado.

Figura 1 – Situações em que ocorrem conflitos.

A detecção de conflitos ocorre após reconciliar as versões e o ArcGIS oferece três opções para a apresentação dos conflitos:

Não salvar automaticamente – revisão das outras edições e salva automaticamente.

Salva automaticamente se não houver conflitos – quando não há conflitos o processo de salvamento é executadoautomaticamente.

Salva as mudanças automaticamente em todos os casos – salva automaticamente em favor do Geodatabase ou da sessão deedição.

Uma vez que os conflitos são localizados, pode-se determinar a resolução baseado no nível do conflito:

Figura 2 – Interface de visualização dos conflitos e como resolvê-los.

resolve todos os conflitos em todas as classes com o mesmo método.Root --

– resolve todos os conflitos em com o mesmo método.Feature Class feature class

– resolve conflitos de atributos da com mesmo método.Feature feature class

– Escolhe o método de resolução por atributo (coluna).Atributo


Abaixo uma demonstração de como detectar e resolver os conflitos. Nesta demonstração, dois usuários irão editar a mesmafeição e seus atributos. Ao salvar as edições realizadas, o ArcGIS apresentará os conflitos detectados e como podemosresolvê-los.


Caso prefira acesse o link para obter o procedimento dehttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=190como configurar as opções para a detecção de conflitos.

ArcSDE



Processo interno do Banco de Dados ao utilizar versionamentoPara permitir que as ações possam ser desfeitas/refeitas e ainda possa detectar-se os conflitos ocasionados entre as edições, o ArcSDEutiliza de uma arquitetura especial em parceria com o SGDB utilizado, como apresentado abaixo:

Delta table A – mantém informação de cada linha inserida ou atualizada. Constituída pelos campos: (estado no qualsde_state_ida linha é inserida), e (compõem a chave primária da tabela) e (armazenado em ArcSDE Binário).objectid sde_state_id shapeDelta table D – mantém informação de cada linha deletada ou atualizada. Enquanto o registro ainda está na tabela D, o usuário deoutra versão ainda poderá visualizar a feição na tabela original. Constituída pelos campos: (estado no qual a linha ésde_state_idexcluída), (identifica feição editada, equivalente a objecId) e (indica o em que a mudançasde_deletes_row_id delete_at statusocorre).Tabela table_registry – acompanha tabelas do SGBD que participam no Geodatabase. Propriedades das tabelas são registradasna tabela repositório table_registry. Esta tabela guarda um único ID inteiro para cada tabela.

Figura 1 - Nome destas tabelas deriva de .table_registry

Tabela layer – atua como entrada para a feature class para os componentes não-gráficos, aplicando um ID para cada registro. Atabela F armazena a feição e a tabela S o índice espacial.

Figura 2 – Nome destas tabelas deriva de .layer

Abaixo uma visão geral do que ocorre internamente no Banco de Dados quando é realizada uma as operações de exclusão, inserção eatualização.

Figura 3 – Quadro de operações realizadas e o que ocorre internamente no Banco de Dados.

ArcSDE


Distribuição do dadosBasicamente a distribuição dos dados ocorre através da Replicação, onde uma cópia dos dados é criada e distribuída entre Geodatabases,permitindo que usuários de diferentes localidades possam editar os mesmos dados e as mudanças possam ser sincronizadas atravésGeodatabases.

A cópia criada pode ser utilizada em outro Geodatabase ou dispositivo portátil, sendo integrado como parte do fluxo de trabalho.

As replicações podem ser executadas em ambientes conectados (todas as réplicas possuem acesso a rede e podem ocorrer através deassistente no ArcCatalog) ou desconectados (onde as réplicas não estão na mesma rede; utilizado para exportar, transferir e importararquivo, pode gerar um arquivo XML ou enviar via e-mail).

Figura 1 - Ilustração da distribuição de dados.

Os tipos existentes são:

Check-out / Check-in – utilizado para ambiente de edição desconectada. Edições da réplica são sincronizadas com achildreplicação . A sincronização pode ocorrer apenas . Suporta Geodatabase ou ArcSDE.parent uma vez Personal, File

Figura 2 - Mecanismos de como ocorre a replicação .Check-out/Check-in

One-way – as mudanças ocorrem da replicação para a réplica . Apenas as alterações são enviadas. Não há detecçãoparent childde conflito. As edições da replicação sobrescrevem os dados contidos na replicação . Podem ocorrer várias vezes oparent childenvio das mudanças.

Figura 3 - Mecanismos de como ocorre a replicação .One-way

Two-way – as mudanças podem ocorrer em ambos os sentidos, ou seja, da replicação para a réplica ou da replicaçãoparent child para a . As mudanças realizadas podem ser realizadas várias vezes. A base de destino obrigatoriamente deve ser umchild parent

Geodatabase SDE. Detecção de conflito pode ocorrer manualmente ou automaticamente.

Figura 4 - Mecanismos de como ocorre a replicação .Two-way

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Criando RéplicasPara trabalhar com replicações deve-se possuir a licença do ArcEditor ou ArcInfo, basicamente o fluxograma a ser seguido para a criaçãoda Replicação é:

Figura 1 - Roteiro para criação de replicação.

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Replicação One WayQuando o Geodatabase de destino da replicação não será SDE e será utilizado para somente leitura dos dados , a ESRI através do ArcGISoferece o tipo de replicação (sentido único) onde a Base de Dados utilizada pela Matriz poderá ser replicada para a filial.One Way

Este tipo de replicação não requer que o Geodatabase de destino seja SDE, assim, na filial podemos utilizar um File Geodatabase paraarmazenar os dados.


Abaixo uma demonstração de como criar e configurar a replicação. Nesta demonstração, utilizaremos um Geodatabase SDEarmazenado em SQL SERVER com a base de entrada e um File Geodatabase para receber os dados. Para facilitar, fazemosa replicação de uma do arruamento de São José dos Campos/SP.feature class


Caso prefira, acesse para obter o procedimento de comohttp://www.img.com.br/suporte_artigos_tecnicos.aspx?id=191criar a replicação.

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Backup/Restore e Attach/DetachTodas são tarefas administrativas realizadas com Geodatabase SDE e consistem em:

– de todo o Geodatabase para um arquivo de . O usuário deve especificar o nome do . ABackup backup backup backuplocalização do arquivo pode ser alterada ou manter a padrão. Realizado pelo administrador do servidor ou do Geodatabase.

Restore – permite recuperar o Banco de Dados através do backup realizado. Esta tarefa é realizada apenas pelo administrador doservidor.

Detach - utilizado para mover o Geodatabase para outro servidor (seguido pelo ). Geodatabase desconectado de um servidorattachde Banco de Dados. O arquivo de dados (*.mdf) não é excluído. Importante anotar a localização do Geodatabase. Realizadosomente pelo administrador do servidor ou aplicação

Attach - anexa um arquivo de Banco de Dados existente para um servidor de Banco de Dados diferente. O nome do Geodatabasedeve ser o mesmo e único para o servidor. Anexe apenas o arquivo de Banco de Dados (.mdf). O arquivo de log transacional (.ldf) será criado automaticamente. Realizado pelo administrador do servidor.


Gerenciamento de PermissõesOs logins são adicionados no próprio Banco de Dados, apenas o administrador do servidor pode adicionar . Assim, cada élogins loginautomaticamente adicionado para cada Geodatabase. O Administrador do Windows pode administrar todo servidor de Banco de Dados emcada máquina.

O ArcSDE oferece dois tipos de níveis de acesso:

Nível SGDB ( istema de erenciamento de anco de ados)-- todos os usuários devem ser capazes de acessar o Banco deS G B DDados. As permissões são concedidas por um DBA (profissional capacitado em Banco de Dados) através de ferramentas doSGDB.

Nível de Dados – refere-se ao elemento de Banco de Dados, como: tabela, ou catálogos. Incluemfeature class, feature datasetpermissão para comandos SELECT, INSERT, UPDATE e DELETE. As permissões são concedidas pelo proprietário dos dados,tanto para adicionar ou remover os privilégios.

No as permissão podem ser concedidas em:ArcSDE Workgroup

Figura 1 – Estes menus são apresentados ao clicar com o botão direito do mouse sobre cada elemento.

No deve-se utilizar a ferramenta do SGDB para as permissões, contudo o usuário pode definir a permissão sobre cadaArcSDE Enterprisedado.

Figura 2 – Permissão concedida sobre cada elemento do Geodatabase.

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Comandos SDEAtravés dos comandos SDE é possível administrar as funcionalidades do SDE.

Quando o ArcSDE é instalado, no menu Iniciar -> Programas -> ArcGIS -> ArSDE é criado um atalho para o . EsteCommand Referencesdocumento é um guia que permite visualizar quais são os comandos, sintaxes argumentos e a respectiva finalidade de cada comando.

Todos os comandos são executados via MS-DOS (para abrir o MS-DOS clique em Iniciar -> Executar e digite ) e em sua maioria faz-secmdnecessário informar o usuário e senha para que o comando seja executado.

De modo geral, a sintaxe de execução dos comandos é:

O comando abaixo tem por finalidade remover toda a geometria da , mas mantém os registros armazenados na tabela defeature classatributos

Sintaxe:

<nome_Servico_SDE> <servidor_SDE> <nome_Banco_de_Dados> <usuário> sdelayer -o truncate -i -s -D -u -p<senha_usuario_SDE> <nome_feature_class>,<coluna>-l

Argumentos alterados na sintaxe:

esri_sql img-suporte02 wilson gisadmin xxx Bairros_SJC,Shapesdelayer -o truncate -i -s -D -u -p -l

A seguir, uma tabela dos principais comandos SDE:

Comandos para Gerenciamento de Dados

Comandos para Administração do Servidor

ArcSDE

Geodatabase e Arcsde

Documents

Transcript of Geodatabase e Arcsde