GÊNERO ANDROPOGON
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Ana Villwock
Anelise Hagemann
Angela Bernardon
Driéli Reiner
João André Benato
Julio Smaniotto
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Composto por aproximadamente 1100 espécies
São encontradas Europa, África, Ásia, América do Sul América do Norte e Austrália
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Altitudes que variam desde o nível do mar até 1.400 m
Precipitação oscila entre 1.000 e 2.000 mm/ano
Mantém sua atividade fotossintética e metabólica sob condições de stress hídrico e rebrota rapidamente com as primeiras chuvas
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Excelente adaptação a solos ácidos e de baixa fertilidade natural
Desenvolvendo-se melhor nos profundos e bem drenados
Responde satisfatoriamente à aplicação de doses moderadas de calcário dolomítico (600 a 1.000 kg/ha) e de fósforo (50 a 100 kg de P2O5/ha)
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Deve ser realizada no início do período chuvoso (outubro/ novembro)
Plantio Em sulcos espaçados de 0,6 a 1,0 m entre si A lanço Covas (0,5 x 0,5 m) quando se utilizam mudas
Profundidade de semeadura deve ser de 2,0 cm, já que as sementes são muito pequenas, o que pode ser obtido pela passagem de um rolo compactador
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Densidade de semeadura varia de 10 a 15 kg/ha, dependendo da qualidade das sementes e do método de plantio
Quando em consorciação com leguminosas, o plantio pode ser feito a lanço ou em linhas espaçadas de 1,0 a 1,5 m.
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Grande tolerância ao fogo Bom potencial para a produção de
sementes
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Não apresenta problemas de fotossensibilização
Resistente ao ataque das cigarrinhas-das-pastagens; mal hospedeiro de carrapatos
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Muito palatável e com bom teor de proteína bruta (PB)
Rápido rebrote na seca Facilmente eliminado pelo arado Boa aceitação por eqüinos
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Permite com facilidade consórcio com leguminosas como Feijão Guandu, Calopogônio e Estilozantes, por apresentar hábito de crescimento ereto
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Alta tolerância à seca Dormência, a germinação melhora com o
tempo de estocagem Adubação, deve-se seguir as
recomendações técnicas determinadas pela análise de solo
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Produtividade em geral, é bastante elevada
Afetada por diversos fatores (solo, espaçamento, densidade de plantio, manejo e condições climáticas)
Em Rondônia, as produções de matéria seca (MS) estão em torno de 10 a 14 e, 3 a 6 t/ha, respectivamente para os períodos chuvoso e seco
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Valor nutritivo moderado e bom, considerando-se consumo, digestibilidade e composição química
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Com seis semanas de rebrote apresenta, em média, digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) de 55 a 60% e teores de PB entre 8 e 10%
Em Rondônia, foram obtidos teores de 10,7 e 7,0% de PB; 0,20 e 0,15% de fósforo e, 0,29 e 0,20% de cálcio, respectivamente para plantas aos 35 e 63 dias de rebrota
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Pastagens bem formadas e manejadas apresentam uma capacidade de suporte de 1,5 a 2,0 UA/ha no período chuvoso e 1,0 a 1,3 UA/ha no período seco (1 UA = 450 kg de peso vivo
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Sempre que possível utilizar pastejo rotativo, de modo a otimizar o desempenho animal
Recomenda-se retirar os animais da pastagem quando as plantas forem rebaixadas entre 30 e 40 cm de altura
Os ganhos de peso podem variar de 400 a 600 g/ha/dia e entre 290 e 440 kg/ha/ano
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Fonte: Adilson de Paula Almeida Aguiar, et al
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ORIGEM África Ocidental
(Shinka - Nigéria)
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Espécie com maior utilização forrageira principalmente no Brasil central
As demais espécies do gênero são daninhas Encontradas em quase todo o território nacional
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Nome Científico: Andropogon gayanus Reino: Plantae Phylum: Magnoliophyta Classe: Liliopsida Ordem: Cyperales Família: Poaceae Andropogon gayanus Kunth. Nome comum:
Português:capim-andropogon Inglês: Bluestem
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Gramínea forrageira perene Reprodução: Sementes Forma biológica: Herbácea Cresce formando touceiras de até 1,0 m
de diâmetro Produz afilhos com altura variando entre
1,0 a 3,0 m
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Folhas Coloração verde escura, macias, bastante
pilosas, lineares e lanceoladas Possuem um estreitamento característico na
base da lâmina, assemelhando-se a um pecíolo
Inflorescência composta de rácemos
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Forma de crescimento: Cespitoso semi-ereto
Altura: 1,30 a 1,80m
Utilização: Pastoreio e feno
Digestibilidade: Boa
Palatabilidade: Boa
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Precipitação pluviométrica: Acima de 700mm anuais
Tolerância à seca: Alta
Tolerância ao frio: Média
Tolerância à umidade: Baixa
Teor de proteína na matéria seca: 6 a 9%
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Ciclo vegetativo: Perene
Produção de matéria seca: 8 a 14 ton. MS/ha/ano
Produtividade de sementes é de cerca 50-150 kg/ha
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Apresenta excelente adaptação a solos ácidos e de baixa fertilidade natural• Excelente crescimento e alta produção de
matéria seca
• Boa tolerância a altos níveis de saturação de alumínio
• Baixo requerimento de fósforo e nitrogênio
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Tolerante a doenças e ao ataque de insetos alta resistência à cigarrinha-das-pastagens e
ao fogo
Formiga Acromirmex landolti perda das plântulas durante o
estabelecimento
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Desenvolve muito bem na faixa de latitude de 20° N e S
É uma planta de dia curto com um comprimento de dia crítico entre 12 a 14 horas
Alógama, C4, com sistema radicular profundo e bem desenvolvido
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Encontra-se amplamente distribuído cerrados tropicais áreas com estação seca bem prolongada
Tolera até nove meses de seca favorecido em regiões com três a cinco
meses de estiagem
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A qualidade nutricional do Andropogon pode ser considerada como moderada, sendo que a digestibilidade média (54%)
Os ganhos de peso alcançados em áreas de pastagens exclusivas variaram de 180 a 400 Kg P.V./ha/ano e de 90
a 140 Kg/animal/ano
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Fonte: ROMUALDO SHIGUEO FUKUSHIMA, et al
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VALADARES FILHO, SEBASTIÃO DE CAMPOS (2000)
PERIODO VEGETATIVO E/OU
FORMA DE USO
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA %DIGESTIBILIDADE
%
MS PB FB EE ENN CINZA FB
Quatro semanas 21,0 7,7 21,5 -- -- 9,3 52,3
Seis semanas 19,9 12,9 25,6 -- -- 8,5 ---
Oito semanas 19,9 12,9 25,6 -- -- 8,5 ---
Doze semanas 19,1 12,1 26,5 -- -- 8,5 ---
Dezesseis semanas
30,9 8,4 29,2 -- -- 6,6 41,5
Vinte e quatro semanas
59,4 5,4 29,9 -- -- 5,5 ---
Feno 88,5 6,1 35,1 1,7 49,2 7,9 54,1
Silagem 25 5,8 37,4 1,9 47,5 7,4 63,9
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FORMA DA FORRAGEM
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA % MS
PB FB EE FDN EM
Princípio período vegetativo 52.3 74.0 64.5 67.4 2.33
Forragem madura 41.5 59.4 0.0 63.1 2.02
Feno 11.5 54.1 35.3 50.0 1.65
Silagem 20.7 63.9 42.1 42.9 1.71
VALADARES FILHO, SEBASTIÃO DE CAMPOS (2000)
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Consorciação: Calopogônio, Soja Perene e Stylosanthes
Profundidade de Plantio: 0,5 a 1cm Quando se distribui as semente a lanço, a
quantidade necessária será maior há necessidade de compactar o solo logo
após, para garantir boa germinação
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Por apresentarem aristas e cerdas envolventes dificultam a operação de semeadura
mecânica gasta-se cerca de 13 a 16 quilos de sementes
para planta um hectare
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Multiplica-se por sementes ou mudas, a partir da primavera
Apresenta boa produção de sementes e é compatível com muitas leguminosas
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Plantio com mudas, recomenda-se efetuá-lo após uma boa chuva, em sulcos espaçados de 50-60cm um dos outros
Para produção de sementes, deve ser cortado ou pastejado 90-120 dias antes da floração para não acamar
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Pureza: mínima 40% Germinação: mínima 25% Utilização como pastagem
Rotacionado Deve ser mantida baixa
Evitar a formação de macegas, totalmente rejeitadas pelos animais
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Em pastejo deve ser utilizado numa altura entre 30 e 70 cm
Pode ser utilizado para fenação
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Andropogon gayanus var. squamulatus foi introduzida no Brasil em larga escala Inicialmente em 1942 Introduzida como forrageira Forma: Voluntária
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No Brasil foram lançadas duas cultivares: Planaltina e Baetí Planaltina corresponde ao acesso CIAT 621 e
foilançada em diversos países da América Latina
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•Recria a Pasto de Bovinos Nelore Suplementados na Seca•PATRÍCIA METZLER SARAIVA, et al
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• Baetí foi desenvolvida pela EMBRAPA/São Carlos- SP através de seleção dentro da cultivar Planaltina
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Capim rabo-de-burro
Campo nativo no Pantanal
Perene, cespitosa
Altura: 100 a 200 cm
Propagação por sementes
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Espécie infestante em culturas perenes
Minas Gerais e Espírito Santo infesta principalmente áreas de pastagens
Acumula nitritos tóxicas aos animais ruminantes.
http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons
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Indica Solos muito ácidos Com baixo teor de cálcio Camada impermeável entre 60 e 120 cm de
profundidade
Possui pouco valor forrageiro.
http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons
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ORIGEM Rio Grandedo Sul
DepressãoCentral, Campos de Cima da Serra
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Destaca-se pela sua ampla distribuição, ocorrendo tanto em campos úmidos (BOLDRINI & MARASCHIN, 1991) como em campos mais secos, sendo freqüente e dominante em várzeas e na periferia de banhados (ARAÚJO, 1971).
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Considerada também uma planta indicadora de solos temporariamente encharcados, periodicamente queimados e com deficiência de fósforo.
Dados de SOUZA (1985) mostram DIVMS de campo nativo variando de 35,90% a 33,10% para primavera e verão, respectivamente
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Espécie perene de ciclo estival e porte cespitoso (ARAÚJO, 1971; 1978)
Produção máxima de forragem na primavera e no verão e florescimento na primavera, no verão e no outono (BENITEZ & FERNANDEZ, 1970; ARAÚJO, 1971).
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Tipo de solo: arenoso, baixa exigencia em fertilidade, principalmente em fósforo;
Altura máxima: 2m Digestibilidade "in vitro" da matéria seca:
60,6% em pesquisa realizada pelo INTA (1994).
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Resistencia a pastejo: baixa, chegando a mudar o habito de crescimento para prostrado.
Resistencia a queimada: boa Para recuperação da condição nutricional de
pastagens naturais, existe o costume no Rio Grande do Sul de fazer queima das pastagens.
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Plantio com sementes ou mudas Sementes: 50 a 150 kg por hectare Mudas: plantio em sulcos com 60 cm de
distancia
Altura mínima antes do pastejo: 70 cm;
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A revisão do gênero Andropogon para o Brasil revelou a ocorrência de 28 espécies (Zanin & Longhi, 2006)
Maioria perene e de hábito cespitoso Apresentam inflorescências plumosas Ocorrem em campos úmidos ou secos
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A maior taxa de alongamento (TA) foi observada no tratamento queimado anualmente (6.480kg MS/há), sem diferir dos demais.
O A. lateralis demonstrou ser uma espécie adaptada ao pastejo
A queima, a exclusão da pastagem natural e o pastejo foram distúrbios que afetaram sua morfogênese
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A disponibilidade de MS, no momento da queima, é fator determinante naTA.
Estratégias do A. lateralis para adaptar-se ao pastejo:
Emissão de folhas de menor tamanho, Maior taxa de aparecimento de folhas, Menor filocrono e menor senescência de
lâminas foliares.
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Artigo
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Em condições de casa-de-vegetação, os teores críticos de P para o estabelecimento das forrageiras são menores no solo mais argiloso (LVd, 52% argila), enquanto as doses críticas são maiores nesse solo.
A aplicação de fósforo aumenta a produção de massa seca da parte aérea e o perfilhamento das forrageiras.
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A aplicação de P favorece mais a produção da parte aérea que a produção de raiz das forrageiras.
O capim-Andropogon apresenta menor exigência em P para obtenção de 90% da máxima relação MSPA/MSR.
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Avaliou-se MS, PB e FDN em quatro idades de rebrota
A degradação ruminal de MS e FDN foi superior aos 35 dias de rebrota em relação às demais idades
PB foi superior aos 35 semelhante aos 49
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O maior valor para a fração solúvel da PB foi 30,15%, aos 63 dias
Durante o período chuvoso, a utilização do capim-andropogon na alimentação de ruminantes deve ocorrer entre os 35 e 63 dias de rebrota, devido apresentar maior degradabilidade potencial e degradação efetiva, associadas ao menor teor de FDN.
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Zanin, A. e Longhi, H. M. Sinopse do gênero Andropogon L. (Poaceae -Andropogoneae) no Brasil. Rev. bras. Bot. v.29 n.2 São Paulo abr./jun. 2006
Trindade, J.P. e Rocha, M. G. Rebrotamento de capim caninha (Andropogon lateralis) sob o efeito de pastejo e fogo. Cienc. Rural v.32 n.1 Santa Maria fev. 2002
Silva, D. C. Degradabilidade ruminal do capim-andropogon em quatro idades de rebrota no período chuvoso, em Teresina, PI. Centro de Ciências agrárias, UFPI, 2008.
Mesquita, E. E. et al.Teores críticos de fósforo em três solos para o estabelecimento de capim-Mombaça, capim-Marandu e capim- Andropogon em vasos. Rev. Bras. Zootec. vol. 33 nº2 Viçosa, 2004.