General Disclaimer One or more of the Following … · PublicaGao n4 2. Versao 3. Data [Set., 5....
Transcript of General Disclaimer One or more of the Following … · PublicaGao n4 2. Versao 3. Data [Set., 5....
General Disclaimer
One or more of the Following Statements may affect this Document
This document has been reproduced from the best copy furnished by the
organizational source. It is being released in the interest of making available as
much information as possible.
This document may contain data, which exceeds the sheet parameters. It was
furnished in this condition by the organizational source and is the best copy
available.
This document may contain tone-on-tone or color graphs, charts and/or pictures,
which have been reproduced in black and white.
This document is paginated as submitted by the original source.
Portions of this document are not fully legible due to the historical nature of some
of the material. However, it is the best reproduction available from the original
submission.
Produced by the NASA Center for Aerospace Information (CASI)
https://ntrs.nasa.gov/search.jsp?R=19830005252 2018-10-14T08:27:00+00:00Z
E83^10029
• SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDENCIA DA REP08LICA
"Made eValiable eCONSELMO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TILCNOL601CO
...,....__^^._ -
wminat!On Of Earth Resources Surveyram information and iib1 '
NASA 1;Ti Fl►cDATE. //PWALDi'^ 1'10►
0 BY
gA lm f ti:,k.{1T
UA -IDS [j AIAA
}_^ t
INSTITUTO IE FESQUISAS ESPACIAIS(E83-10029) GEOLOGICAL — STRUCTURAL N83-13523INTERPRETATION USING PRODUCTS OF REMOTESENSING IN THE REGION OF CARRANCAS, MINAS6B>:AIS, BH1!1IL (Znst3tutu de Pesquisas 0aclas ^
I
1«
[ i.
r
tR
1. PublicaGao n4 2. Versao 3. Data
[Set.,
5. Distribuiga-o
INPE-2528-RPE1416 1982 q Interna ® Externaq Restrita
4. Origem - Programa
DDS RECMI
6. Palavras Chaves - selecionadas pelo(s) autor(es)
GEOLOGIA ESTRUTURALSUSORIAMENTO REMOTO
7. C.D.U.: 528.711.7:551.243(815.1)
8. Titulo INPE-2528-RPE141610. Paginas: 17
INTERPRETACAO GEOLIGICA-ESTRUTURAL UTILIZANDO -PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NA REGIAO 11. Oltima pagina:15
DE CARRANCAS. MINAS GERAIS, BRASIL.
12. Revisada por
Adison
9. Autoria Athos Ribeiro dos SantosCelio Eustaquio dos An,josMarx Prestes Barbosa epaniPaulo Veneziani
13. Autorizada por
ZsonAssinatura• responsavel I^,^; .._L.
Isle a JesusDiretor.,,
14.Resumo/Notas
0 trabalho tem por ob,jetivo mostrar a. eficiencia dos cniterios desenvoZvidos para a utilizaoao de produtos de sensoriamento remoto de pequena escaZa a bazxa resotuoa'o em mapeamentos geoZogico-EStruturais. Estes triteerios foram adaptados do Metodo Logico de Fotointerpretacao que consistem naanalise dos propriedades texturais das forma- de relevo a da rede de drenagem. Os seguintes produtos foram utilizaclos: Imagens MSS-LANDSAT das bandas5 e 7; 4 cenas do RBV-LANDSAT; e 1 mosaico de radar do Projeto RADAMBRASIL.Na regiao enfocada encontram-se princinalmente metassedimentos supracrustais(quartzitos a mixaxistos), dobrados em um padrao-"zig-zag" a seu embasamento gnaissico. Obteve-se uma boa defin;oao Zitologica estmctural, quando cot
param os resultados da fotointerpretaoa"o com os dados de Campo a de trabaZhcs de maior escaLa, comprovando-se,assim, que os criterios de fotointerpretacao adaptados sao bastante eficientes.
15. Observagoes
ORIGINW
OF POG( C;:;
INTERPRETAGAO GEOLOGICO-ESTRUTURAL UTILIZANDO PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NA
REGIAO DE CARRANCAS, MINAS GERAI',, BRASIL
Athos Ribeiro dos Santos
Cello Eustiquio dos Anjos
Marx Prestes Barbosa
Paulo Veneziani
Instituto de Pesquisas Espaciais - INPE
Conselho National de Desenvolvimento Cientifico a Tecnolo'gico-CNPq
Caixa Postal 515 - 12200 - Sio Jose dos Campos - SP - Brasil
OF POOR JL `!
RESUMD
0 trabalho tem por objetivo mostrar a eficiencia dos criterios desenvolv!dos para a utilizara-o de produtos de sensoriamento remoto de pequena escala a baixa resolu4io emmapearrentos geologico-estruturais. Estes criterios foram adaptados do Metodo Logico deFotointerpreta4io que consiste na anilise das propriedades texturais das fornas de relevo a da rede de drenagem. Os seguintes produtos foram utiliza'dos: Imagens MSS- LANDSATdas 5andas 5 e 7; 4 cenas do RBV-LANDSAT; e 1 mosaico de radar do Projeto RADAMBRASIL.Na regioo enfocada encontram-se principalmente metassedimentos supracrustais (quartzitos a micaxistos), dobrados em um padrio "zig-zag" a seu embasartiento gniissico. Obteve-se uma boa defini4io litologica estrutural, quando compararam os resultados da fotoInterpretagio com os dados de campo a de trabalhos de maior escala, comprovando-se, assim, que os criterios de fotainterpretagao adaptados sio bastante eficientes.
RESUMEN
E1 objetivo de este trabajo es mostrar la eficiencia de los criterios desarollados parala utilization de productos de sensoriamento remoto de pequena escala y de bajaresolution en mapeamientu geologico-estruturales. Estes criterios fueram adaptadosdel Metodo Logico de fotointerpretacion. Dicto. metodo consiste en el analisis de laspropriedades texturales de las formas de relievo y de la red de drenaje. Fueramutilizados los seguintes productos: Imagenes MSS-LANDSAT de las bandas 5 y 7; 4escenas del RBV-LANDSAT; y 1 mosaico de radar del proyecto RADAMBRASIL. En la regionestudiada se muestram principalmente metasedimentos supracostrales (cuarzitos ymicaquistos), plegados en um padron " g ig-zag" y un basamento gncissico. Cuando fuehecha la comparasion de los resultedos de la fotointerpretacion ton los datos de campoy con los trabajos de escala mayor se encontro que existia una buena deficionlitologice-estrutural. De esta manera se comprobo que los criterios de fotointerpretacion
adaptados son bastante eficientes.
ABSTRACT
The objetive of this work is to demonstrate the efficiency of some criteria developedfor the utilization of small scale and low resolution remote sensing products to mapgeological and structural features. Those criteria were adapted from the Logical Methodof -Photointerpretation which consists on textural qualitative analysis of landforms anddrainage net patterns LANDSAT images of channel 5 and 7, 4 LANDSAT-RBV scenes-and 1radar nosaic were utilized to accomplish this study. The region of study ischaracterized by supracrustal metassediments (quartzites and micaschist) foldedaccording to a "zig-zag" patterns and gnaissic basement. Lithologicat -structuraldefinition was considered outstanding when compared to data ac quired during field
work, bibliographic data and geologic maps acquired in larger scales. The resultobtained demonstrated the efficiency of adapter: photointerpretation criteria.
OR°G '`OF V
INTRODUCAO
A utlIlasSio de produtos de sensoriamento remoto do pequena escals pars o mapeamento goo
logico regional mostrs-se bastanta oficaz, aposar do su: b&ixa resolugio especial. Este i
deflctbncle pods ser compensado com a utilizadao, em eonjunto, dos materials dIspont
- vels a de critirtos de fotolnterpreta4ao adaptados quo permitsm a extraSio do motor vo
lams de detalhes posstvols. Foi escolhide a reAo do Carrances no sul de Minas
Gerais, quo &presents um conjunto de rochas em qua so destacom principalments um ambasa
mento gnitssico-granttico s metassedimentos supracrustals intenssmente dobrados s em
purrados, a aspectos Importantes tats como: caractertsticas geologico-estruturats parts
-
eulares a existenele do blbliografia apropriada pars se fazer uma avoliaSio do naval de
detalhe obtido no fotolnterprotaga`o.
Cam este trabalho pretends-so difundir o emprego dos produtos de sonsoriamento remoto
(Imagens MSS a RBV do IANOSAT a mosalcos de radar), quo, coma so quor demonstrar, podem
contribulr pars o melhor entendimento nio oponai do ire& enfoceda, mas do um modo genera
' lizedo. Portanto, sera descrito a exemplifieedo cad& um dosassos do inter rota io viP P G _
r _ suet, a finalmente o maps fotogeol691co obtido sere comparedo com o maps de Trowun at
alit. (1980).
Nio so pode afirmar que as problemes geologico-estruturals do Gres am questio tenham sl
a do solucionados definitivamente, spesar de diversos autores terem :,e dedicado a estuda-
is. Tals outores citem Ebert (1956a, 1956b. 1963 o 1968, apud Trowun et at I1, 1980) comp
um dos principals pesquisadores do regiao, a embors nio tenham ainds dodo a soluia-o deft
nitiva pars sous problemas cronoestr^atigreficos, procurarom situe-la no contexto geolo
glco reglo.ial. Portanto, conseguir identiflcar as principals caractertsticas dos fei
goes geologico-estruturais do ire& enfocada sabre as produtos utilizados (que po%suam
cariter sinitico), constitul-se uma Importente contribulSio, pots tats caractertsticas
podem sor seguidas, se tiverem continuidade s so sues relagoes com outras unidedes d:,
contexto geologico regional puderem ser observadas.
METODOtOGIA
0 Mitodo logieo de Guy (1966) foi odaptado em fungao dos caractertsticas do eseolo, de
resolugio especial a ospectral dos produtos utilizados. Baseta-se essencialmente no fo
tooniliso dos elementos texture a estrutura fotogrifica a formes. a qual permits a
individualizagiio do areas a faigoes imagesdas com caractertsticas semelhantes. a no fo
tolntdrpretagao, que consists nos processamentos dedutivos a indutivos dostas areas a
fatgoes. em seu significado goologico. Per& motor claret& dos critirios adotodos, algu
mas definigoes serio citsdas a soguir:
- propriedades taxturais dA r edo de dronagem caracterizam a distrlbuigio do re
do de dronagem sabre a superftcie lmage:ida, fornecendo Indicagio sabre o material no
qual esti instalsda. Consideraram-se nests trabalho. a densidade textural.os aIInhamen
tos. as iineagoes ou curvatures, a tropla, a uniformidade e a asO metric.
. zones homologas em propriodades taxturais do dronagem sio zones com Ilmites bom deft
nidos ou difusos, dolinesdas sabre as Imagens fotogriflcas, cujas propriodades taxturais
do redo do dronagem se assomelham.
- ruptures de declive - dovido i baixa resolugao espaclal a i ousencia do estereoscopla
:
^.a
- 3 - OF POOR QUALITY
dos produtos utilizados, considerou-se squi. come slemento de rupture de decilve, o
per formado poles regtoes sombreadas a iluminsdas consecutives. passTveis de discerns
mento visual.
propriedades texturals dos formes de relevo - as ruptures de declive. tats com p fo
ram definidas no parigrafo anterior, fornecem a Impressao do relevo. Sus distrlbutgao
sobre a superffcie imageada a caracterizada poles propriedades texturals, a qual forne
ce lndicagoes sobre material qua compoe esto superffcie. tonsiderar4in-$e.neste troba
lho, a densidade textural, as linesgoes a os slinhamentos, as quebras positives a ne
gativas, e a assimetrie.
- zones hom6logas em propriedades texturals do relevo - sao zones dellmitadas sobre as
lmagens, com contatos bem definidos ou difusos, cujas propriedades texturals dos formal
de relevo se assemelham.
1 - felgoes lineares a feigoes planares - as primeiras referem-se a todes as feigBes 11
neares extrafdas dos lmagens fotogrificas, sem conotaga-o geol6glca, a as segundas re
farem- sz a areas planes ou quo se comportam comp tai, devido a sues propriedades textu
rats, podendo ou n-ao estarem relacionadas com pianos estruturais.
- lineamentos estruturais - sao tragos de: xistosidade, bandamento, scamamento, fratu
ras, etc., quo nio puderam ser distingutdos, quanto a sus natureza estrutural, sobre
os produtos utilizados.
Est& stntes*e dos critertos utilizados e a base teorica do desenvolvimento do fotointe r
pretagao realizada sobre os seguintes materials: imagem MSS-LANDSAT nas bandas 5 e 7.
no escala de 1:250.000; 4 cenas do RBV-LANDSAT, correspondentes i mesma area abrangida
pole imagem MSS, no mesma escala; e 1 mosaico de radar do Projeto RADAMBRASIL, tombism
.no escala de 1:250.000. 0 trabalho foi desenvolvido em etapas. e •a seguir sera felts
uma breve discussio sobre cada uma delas.
Inicialmente procurou-se extrair a rode de drenagem com o motor niimero possivel de de
talhes (Figure 1), pars subsidiar o estudo dos propriedades texturals. Existem limits
goes devido principalmente a baixa resoluga-o especial e i ausencta de estereoscopta,
as quals sao notadas, principalmente, em relagio aos canals de l a- ordem a onde a
dissecaga-o i muito intense. Portanto, este trabalho foi realizado essencialmente so
bra as canes do RBV, pots tal produto e o qua apresenta a melhor resolugio dentre os
utilizados.
0 passo seguinte foi a confecgeo do maps de alinhamentos, lineag6es ou curvatures (Fl
gurs 2) pars subsidiar a interpretagio dos estruturas geol6gicas. Devido i dificuldade
de observer canals de 1 2 ordem, qua normalmente refietem as foliaS6es dos rochas com
mator intensidade, pots sao mats suJeitos so controls pals xistosidade,pelo bandamento,
etc., perde-se grande parts de i.nforma;6es relatives i estas estruturas. principalmente
an relagao aos "trends" locals.
Segulu-se a divisao do irea em zones hom6logas (Figure 3), levando-se em consideragio
todas as propriedades )i descritas, com intuito de'identificar areas, cujo conportamen
to do redo lnstalada reflete um aspecto.caracteristico do material superficial. denaro
do contexto geral. Deve ser ressaitado qua ests divisio pods ou na-o caracterizar uni
dades geologlcas distintas. 0 importante a quo code uma dos zones reflete caracterts
ticas tats cono: a nogio relative de permeabilidade quo esti diretamente 'relacionade
com a granulometria e a porosidade do material rochoso; a localizagio e a extensio
r
g
• 4 - OR;Gic'
• OF POOH".
de materials com diferengas significativas (por exemplo, atravis do donsidade do redo
de 4renagem i possfvel. local izar as ireas de gcorrenclas de materials macs argilosos am
confronto com squeles orals arenosos); e a existincis de fatores de controle tats cones
falhas, juntas, foliagoes, etc. A associagio destas caracteristicas fornece indtclos que
irio possibilitar a realizagio de interincias sobre a natureza dos roches,dos merguihos,
ou do inclinagio de feigoes planares.
Quando nio houve possibilidad?e de obter um tragodo do reds de drenagem com o ntvei de
detalhes desejodo, am fungio dos limitagoes dos produtos, procurou-se inferir.os Conte
tos dos zonas homp lggas diretamente sobre as ]magens fotogrificas. Por isso, slgumas de
las podem nio spresentar caracteristicas mutuamente exclusives, quando se observe a
Figure 1.
A Figure 4 consists no maps de lineagoes a alinhamentos de relevo. As informagoes Conti
dos nests maps referem-se principolmente is estruturas geologicas tais comp falhas, fo
.lingoes a fraturas. ]sto e. feigoes lineares quo, epos serem confrontadas com as corres
pondentes obtidas a partir do aniline do rede de drenagem a passarem polo processo de
fotointerpretagap, irio definir os tragos estrutursis.
Salients-se que tanto os alinhamentos dos elementos texturais d.: drenagem com os de re
levo tcn.' m a ser representantes de falhas ou descontinuidades geologicas. Por outro Is
do, as lineagoes de uns ou outros tendem a refletir as foliagoes, os acamomentos a as
fraturas.
Obteve-se a seguir a divisio do ires em zones hom6logas em propriedades texturais de re
levo (Figura 5), as quaffs refletem bigumas caracteristicas dos materials superficiais ]me
gea..r>s. As principals sio: a expressio morfologica destas, o grau relativo de resistin
cia a erosio a as inferincias sobre a natureza dos rochas a dos mergulhos des feI96es
planares. Deve-se ressaltar que normalmente as quebras positivas a negatives .de relevo,
- isto e, equelas cujas concavidades sa-o voltadas pars baixo a pars circa respectivamente.
representam contatos definidos entre zones hom6logas. Por outro ]ado, a assimetria de
relevo,-comp no caso ds de drenagem. que pone ser quantificada pars se ter uma Wile da'
variagao 'do inciinagio dos pianos, fornece indicagoes sobre os mergulhos de feigoes pla
nares (Figura 3).
Finalmente, atravis do processamento dedutivo a indutivo dos dodos spr,.!ta-;cados ate o
momento, chegou-se i confecgao do maps fotogeologico (Figura 6). Suas caracteristicas se
rio'discutidas posteriormente.
GEOLDN A DA AREA
A Figura 7 mostra o maps geologico de parts do regia-o enfocada, simplificado de Trouwis
at sill op. cit. Segundo estes autores, as lltologias presentes no area estio divididas
entre um embasamento cristalino a uma sequencia supracrustal de metassedimentos. 0
primeiro i constitutdo essencialmente de gnaisses finos,bandados, de composigio tonalt
tics ou granodioritics; ortognaisses com follagao bem desenvolvida a composisio granodio
ritica; anfibolitos intercalados; metaritramificas localizadas; a cliques a veios de pegma
titos, praticamente ausentes nos metassedimentos desta regiio. A sequencia supracrustal
i constitutda por bioti t a-xistos que parecem corresponder a Formagio Carandat de Ebert
(1956b, spud Trouw et alli, 1980), oa regiio de Sio Joio Del Rei.
Sobrepoe-se a estas unidades o Grupo Carrancas, composto pets Formagio Sao Tome dos Le
rT
tras, no qual predomins quartzttos miciceos; a polo Formagio Campestre que i composts
t,
i7 OF PO y
1_
do quartzitos a fIIItos ou xistos. dependendo do grou de metamorfismo.
Segundo os mesmos autores, pods ser estabM ecldo o seguinte guodro evolutivo estrutural-
wetamdrfico: deposigio de sedimentos peltticos quo deram origam sos biotites-xistos e
as rochas do Grupo Carrancas; empurroes de sul pars norte quo criaram cltvagem ardoses
., no; metamorftsmo do pressio intermedlirta nos sedimentos a retrometamorfismo do emba
sam*nto; deforme,io continua quo originou dobras 02 a cltvagem de crenuleSio piano*
xial; falhas de empurrio foram dobradas com vergincta par& norte ou nordeste; fase tec
tonic& 0 3 , quo origlnou as dobras generaitzedaments observadas durants o Absixamento l
do temperature. !
DISCUSSAO DOS RESULTAOOS
0 desenvolvimento do trabalho de fotointerpretaSio fot realizedo, considerando-se a a
roe totalmente desconhecida geologicamente. Todos os dodos contidos no Figure 6 foram ob
tldos Segundo a metodologis descrite anterlormente de modo suscinto.
Ao comparar os dots mapas (Figures 6 e 7). observa-se algumas semelhanSes a d1furen4as
entre ales, as quaffs sio. devides a diversos fatores, os quaffs serio citados por sue or
dem de importincla.
Prlmelramente, &.Figure 6 i um maps fotogeologico slaboredo com p fol descrito acims, a
a Figure 7 e um map& geologico com trabalho de c&mpo detalhado. Isto i, o primelro re
presents a fase initial de um trabalho e o segundo o resultado final.
Em segundo lugar, Ludo Indic& quo as escalas de abordagem sio diferentes. porque Trouw
st sill op. cit. citam que sou trabalho i resultado de mapsomentos geologicos am de La
lhe, spesar dos copias apresent.%das possutrem aproximad&mente a mesma escals.
Por ultimo, nio se devem esquecer os problemes inerentes a resolu4io especial dos produ
tos utilizedos (SO metros-MSS-LANDSAT; 40 metros - RBV-LANDSAT; 25 metros - mosaicos de
radar do ' RADAMBRASIL) e a impossibilidade de utilizajio do recurso de esteresocopta com
tats produtos.
Ao abordar os aspectos espectficos dos unidades geologlcas a fotogeologleas. podem-se to
car algumas considera4oes a respeito de sous comportamentos.
Iniclalmente, uma boa concordincia entre a un'dade A (Figure 6) e o Grupo Carrancas (Fi
guras 7) a ums idefini4a-o quanto i diviss-o deste nos duos formagoes quo o compoem. A
primetre ofirmagio esti relacionsda a natureza de sues rochas, mats precisamente, a e
xistincia de quartzitos not duos forma46es, quo so destecom topograficaments a possuem
ums expressio morfologica bem definids a um padrio estrutural consptcuo. Segundo. os
critirtos fotointerpretativos utilizedos (quo definem as fel4oes do superficle do ter
t
reno comp fatores que controlam a texture de uma imagem fotogrifica), e a resistincla
i erosio dos quartzitos principalmente (fator litologico) a os dobramentos em um carat
tertstico padrio "zig-zag" (fator deformational). proporctonarom ume pronto identifica
4io do Grupo Carrancas.
For outro lado, a natureza dos rochas da Forma4io Sio Tome dos Letras (quartzitos mic i
.' coos, com xistosidade bom desenvolvide) a dos rochas do Forma4io Con"stre (quartzitos
e fllitos ou xistos) nio i * suficientemente contrastante par* influencl&r a texture foto
4 grifica dos produtos utilizados. de modo quo so possam discriminar estas duos formagoes.
Assim sendo, o Grupo Carrancas no map& fotogeologico corresponde a un'dade "A".
A noroeste e a sul-sudoeste do reglio magoods por Trouw at sill op. cit. encontrom - so
L-
i
OF P-°
outras areas englobadas nests unidade, devido a sues caractertsticss fotogeologicas.
Schobbenhaus Who (1979) plotou am sue carts so miIlonisimo ocorrincias desta unidade,
sproxImadanento nos mesmas regioes delimitadas no presents trabalho. A ocorrincia do
unidade composts par ortognsisses no extremo nordeste do maps fol bem discriminada e
corresponds a porSit, nordeste do unidade 0 do maps fotogeologico. limitads cam o Grupo
Carrancas a sul par uma nitida quebra negative do relevo, apresenta-se macs dissecods e
memos estruturada quo o referldo grupo. Observ.,%-ae um controls do texture fotogrifica pt
los fatores litologicos (resistincia i erosio a tropia) a deformacionais (estilo de dif e
rentes dobramentcs).
No extreno sudoeste. embora nests irea a litologla sejo um pouco diferente, constitutda
par metamorfitos gnaissoides segundo Schobbenhaus op. cit., ocorre a unidade 0 novame n
to (Figure 6), bem discriminada em funSio do fator litologieo (resistincia i erosio).
As demais unidades do maps fotogeologico, ou sajam, 9. C, e E sio as quo opresentaram
motor nunero de probiemas, quando se tentou fazer a correlacAo con astrabalhos consultadaz.
Analisando-se as formal de relevo a as podroes de drenagem dos irea$ compreendidas par
estas unidades sabre as produtos utilizados. nio foi posstvel caracterizi-las a conten
to. O qua pode ser observado i uma forte dissecagio de relevo, qua mascara, de cotta
forma, as fatores discriminantes do texture fotogrifica, o qua impossibilit y stingir um
•
resultedo macs satisfatorio no discernimento dos unidades geologicas. Ao observer o
maps de Trawun et alit op. cit. a completer cam as dodos de Schobbenhaus Filho'op. cit..
nos ireas nio inclutdes no trabalho dos prlmeiros, constata-se a existincia de dive r
sos metassedimentos coma filltos, metassiltitos, biotita-xistos, quartzitos, etc. -a no
medida em quo se caminha pars sul, rochas gnilssicas. Por outro ]ado, so observer 'as
Figures 3 e 5 nota-se que existem certos cantatas que sugerem varlagoes nos materiais
superficiais imageados, principalmente quando se trata de quebras negativas de re?evo
(Figure 5).
No entanto, coma ji foi dito acima, as fatores discriminantes do controle do texture fo
togrifics nio sio suficientemente expireltos pars que se define time unidade geologica
distinta dos demais. Somente cam trobalhos de ,...npo, anilises petrogrificas a interprets
Sio dos dodo: litoestruturxls obtldos no compo serla posstvel a reconstituiSio geoto
pica.
Do ponto de vista tcctonico a estrutural, quando se comperam as mapas dos Figures 6 e
7, observe-se uma boa concordancia cam relojao aos dobramentos. Estes foram interprets
dos, baseando-se nos informa46es de assimetria de relevo a de drenagem, que forneceram
indicaS6es.a respeito dos mergulhos dos feifoes planares, a nos informafoes obtides
atraves do delineagio dos tragos de linea56es de relevo a de drenagem. que a priori sio
eonsidersdos representantes, no caso, de traSos de folls;io. Quanta aos falhamentos.. em
bore nio se pass& comparar sue delinea;io, pots nio constom do maps consultado. sous try
sos foram definidos atraves do interpretagao dos al.inhamentos de relevo a de drenagem
macs consptcuos. Ressolta-se aqui o cariter sinotico dos produtos utilizados. o qual fa
cilita sus identifica;ao. pots atraves do interpretaSio de fotografias &ireas perde-se
multo a noGio de continuidade.
Nio se procurou estabelecer uma distingio entre as traps de lineamentos estruturais, re
presententes de foliaS5es a fraturas, pois esta di •stinSio a dificilmente conseguida so
bra as imagc-is fotogrsficas utilizadas, em uma primeira fase de trabalho. Sue distin
If, sio, i posstvel quase que exciusivamente apos o tratamento estattstico dos dodos obtldos
• 7 - ORIMAL: PAGE 18OF POOR QUALITY
stravis de medidas no Campo, par& a ire& am questio.
CONCLUSCES
1- Considerando-se qua o maps fotogeologieo foi confacelonsdo, partindo-se do prinefpio
• qua a irea abrangids fosse destiLufda de quolquer maps. i evidente qua os produtos utl
lizados funcionaram Como ums excelente ferramenta par& o mapeamento geologico regional.
2- Os critirios adaptodos do Mitodo Loglco mostrarom quo a sistematizagio do trabolho
de fotointerpretagao acarreta uma melhor definigio dos feig6es geologicas delineadas,
pots nio dependem da localizagio a do geoiogia do ire& a ser estudada.
)- Os produtos utilizados' em fungio de suss caracteristicas (escalas a resolu4oes) sio
excelentes ferramentas pars o mapeamento geologico regional, mas nio podem ser conside
t radon por si so comp solugio de problemas geologicos.
4- Os produtos utilizados contim informagoes espectrais dos materials superficiais ima
gesdos em diversas bandas selecionadas do espectro eletromagnitico, com exce4io dos ima
gens RBV-LANDSAT, qua muito se assemelhan a ums fotografia pancromitica. Quando bem uti
llzados podem superar as fotografias aireas convencionais pel& sua capacidede de re
glstrar caracteristicas do alvo em bandas espectrais nio acessfvels a estas fotogra
fias. Por outro lado, nio poden, ser comparadot Coro alas em termos de resolugio especial.
5-'Sendo ldentificadas as principals caracteristicas geologico-estruturnis do irea, so
bra os produtos utilizados, a possivel verificar a • contlnuidade dos unidedes goo I6g.
cas a situi-las dentro do contexto regional.
6- 0 detalhamento obtido, sobretudo do ponto de vista estrutural, nio i muito inferior
iquele obtido com fotografias aireas convencionais, apesar de que'estas uitimas pos
suem a grande vantagem de ter uma resolugio espacial de ordem decimitrica.
7- A observagio da continuidade de podraes liLoestruturais, nio estando condicionada a
limites de irea, em fungao do formato dos produtos, contribui par& o melhoe planejamen
to a consequentemente redu45o de tempo par& realizagio dos trabaihos de Campo.
8- A irea abrangida por este trabrlho corresponde ) cerca de 1.700 W. 0 tempo consumi
do, considerando-se q;,e quatro ticnicos trabaiham em corjunto, foi de sproximadamen
to 10 dial. Nio seria possfvel realizar trabalho semelhante, utilizando-se fotografias
aireas con vencionais no mesmo espa4o de tempo.
1 -4.
ire_ ^- --- - --------
- 1 1
_ 8 ORIGINAL PAGE 1S
OF POOR QUALITY
List* de trabaihos citodos no texto
ANJOS. C.E. dos. BARBOSA, M.P.; SANTOS, A.R. a VENEZIANi, P., 1982. • Pro)eto estudo dos
rochas Intrusivas. INPE, in6dito, Sao Jose dos Campos.
ANJOS, C.E. dos a VENEZIANI, P., 1981. Metodologis do Interpreta4ao do dodos de sonsorismento remoto a oplica45as em goologla. INPE, Sao Jose dos Campos.
GUY, M., 1966. Queiques principes at quelques experiences sur Is mothodologie do Isphoto interpretatIon. In: . Syp. Inter. de Photointerpretation, 2, acts V.1: 21:34, Paris.
LEUDER, D.R., 1959• Aerial photographic interpretation; principles and applications,
MocGraw Hill, New York.
SOARiES, P.C. a FIORI, A.P., 1976. Logics a sistematic* no analise a interpret*4ao defotografias aereas enl geologic. Notfcias Geologicas, 16: 72:104, Campinas.SCHOBBENHAUS FILHO, C., 1979. Carta geologics do Brasil so milioniisimo: folhas Rio
do Janeiro (SF-23). Vitoria (SF-24) a Iguape (SG-23). Div. Geol. Mineral. DNPM,
' Brasilia.
TROUV. R.A.V.; RIBEIRO, A. a PACIULLO, F.V.P., 1980. Evolu4ao estrutural a metamorfiu do ums Area a sudeste do Lavras-Minas Gerais. in: Cong. Bras. de Geol., XXXI (5):-
2773:2784, Camboriu.
r
u
ORICJNAL ' AGIL! Qor } OM QUALITY
O
vacr
vv
0
KOl
H
N
OrC
NEWLj
7F-01j)OLZ EP6tJ;`F
_O
C ^NE ' ° °'
L ° v
Q ^ U
^\ O
NN1OuvacJN_O
CvE0LC
Q
G7
vav2
qO_
a,
NO10
EY
0P_O
0
E0t
0c0N
s 0w
. vo ^
C hOV Q
O^ 4rE_
J 0
OF` o oa QUAL111r
0a>
Q)cr
a
'v
X
NN
v
a^
CLOL..
Ew
va+
_0
OE0
0c0N
dV
a
2
a
0Ur
E
o cm
°1v E
r ^
{l y a
E o
y 41 OV
H E 2v o p c
^^ .m m> o E E
o v► o> °> to a
OOtQ1 V
c
p N ^
p O
O > U
\111\ +I
0
0Q
pP.IC^i` ^yplof p QUALITY^
WZ
1
ZU
z \
^ / - ^ , ^ , j / ^ 11 III .^((/^ ^ \ ^ ,,,J U ^ r• ,:^^^ . \','.
of
It
I II'./ ., 1111, ^/i ^ '^ ^ '• ^ '^ •'^
11co
I I1 f '^ ^ ^ I
I I I I ^ •' i ^ -,- ..^ .^
/4111
I'll \ •'^( ,i/ ' J
I'
-o00
v
Nl lEC^l,TX3;,^ ^"^4Jf^;9
F'O^ QUAI
Oc
4+
Et,0 0v uvE E
oo ^00 0
vt0 0 a`,L) O j y61 L 0• C
.O =<CO
O O' —c.^ Q, o v
c_ c0o
E
v u u0 Ed C^ N
Qiw vy
+ Oc c L 0 O0O p
u V1 li W W
a
0
urn '' o
c^^o
= cE oc
0c
O- c Nvc
O O
T7
OC
OL
lo
K
a
0
c J W W u
a
(D H L.J `\ O
L> ^
b --
00MOAL PAGE 0
cm my 4w^
0
Ln
je^' te A
in
rr
Of
41P
+ +OD
IP
61+ ++ 4 - [I'll
+
CID
LLJ
a_Z_fuLL)Qt:l FRWE
ZI U
r--7