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AMAYO Z., Enrique. “O Impacto da globalização na Amazônia e no pacífico Sul-Americano” In: _____ Integração Latino-Americana e Caribenha. Fundação Memorial – Imprensa Oficial, São Paulo 2007, pp. 81-113. BECKER, Bertha. “Geopolítica da Amazônia” In: _____ Estudos Avançados 19 (53), 2005, p. 71-86. Complementar: AMAYO ZEVALLOS, E. “Por uma América indígena”. In: _____ Caminhos do saber plural, USP, n. 7, 1999, p. 2-16.

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  • AMAYO Z., Enrique. O Impacto da globalizao na Amaznia e no pacfico Sul-Americano In: _____Integrao Latino-Americana e Caribenha. Fundao Memorial Imprensa Oficial, So Paulo 2007, pp.81-113.

    BECKER, Bertha. Geopoltica da Amaznia In: _____ Estudos Avanados 19 (53), 2005, p. 71-86.

    Complementar:

    AMAYO ZEVALLOS, E. Por uma Amrica indgena. In: _____ Caminhos do saber plural, USP, n. 7, 1999,p. 2-16.

  • A conquista do Novo Mundo (finalmente conhecido comoAmrica) foi consequncia da superioridade do Velho Mundo,cujo eixo, desde o sculo XVI, a Europa. Ou seja, aconquista e destruio da Amrica pr-colombiana (Indgena)foram o resultado natural do choque entre dois mundosdiferentes. Nesse choque o superior tinha que se impor aoinferior. Em outras palavras: foi o resultado natural doprocesso de desenvolvimento histrico. Foi uma fatalidadehistrica que demostra uma vez mais o domnio dasformaes sociais tcnica e institucionalmente superiores(neste caso Europa) sobre as inferiores (Amrica Indgena).De to bvia, esta uma verdade quase axiomtica, evidentepor si mesma, sem precisar de explicao.

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  • figuras de Motezuma, o ltimo rei Azteca, e de Carlos V, Imperador da Espanha no tempo da conquista da Amrica

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  • Um azteca podia ser escolhido para fazer o serviomilitar depois dos 15 anos. Na sociedade azteca osucesso no campo de batalha era o meio principal deascenso social e por isto muitos moos desejavam serguerreiros. Mas o campo de batalha era um lugarperigoso, onde normalmente se usavam flechas,dardos, fundas e clavas com afiadas bordas deobsidiana que podiam produzir ferimentos terrveis. Parao tratamento dos feridos o exrcito azteca tinha umcorpo de especialistas que recompunham os ossosquebrados, recolocavam em seu lugar as articulaes elimpavam e suturavam as feridas.

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  • Os aztecas eram muito cuidadosos com sua higienepessoal. Tomavam banho regularmente em rios e lagos,alm de muitos banhos de vapor. A maioria das casasda capital Tenochtitlan tinha banheiro, uma pequenaestrutura circular esquentada por um forno na paredeexterna. Ali se entrava e se jogava gua nas paredespara gerar vapor. Os banhos de vapor eram usados porhigiene e tambm para tratar de resfriados, febres eproblemas nas articulaes. Os aztecas tambm eramcientes da importncia da higiene bucal e por issolimpavam regularmente seus dentes com um p decarvo vegetal e sal.

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  • Em relao impresso que causava a sadedos aztecas, um conquistador espanhol dosculo XVI escreveu: a populao desta terra forte e mais bem alta que pequena. Somorenos como os leopardos... bem treinados,robustos e incansveis e, ao mesmo tempo, oshomens mais moderados que se possamconhecer. So tambm belicosos e confrontama morte com determinao (Bray, W. Everydaylife of the Aztecs. New York, Dorset Press,1968).

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  • Os conquistadores espanhis que chegaram ao NovoMundo foram os sobreviventes de um prolongado eviolento processo de seleo. A mortalidade infantil eramuito alta na Europa dos sculos XV e XVI. Uma emcada trs crianas morria no primeiro ano e menos dametade chegava aos 15 anos. A nutrio deficiente e asdoenas infecciosas eram as causas principais dessaalta mortalidade. A deficincia de vitaminas era comume o escorbuto era o companheiro normal dosnavegadores. Epidemias reincidentes de pestebubnica, varola, sarampo, tifo e outras doenasperiodicamente vitimavam a populao europia, comotambm o faziam a seca e a fome.

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  • Em termos de higiene pessoal, o conquistador espanhol teve muito queaprender de seu adversrio azteca. O banho era um ritual raramentepraticado na Europa do sculo XVI e as cidades no eram reconhecidaspor terem boas condies sanitrias.

    Os europeus quase no tinham noo da natureza contagiosa de algumasdoenas, atribuindo-as geralmente a fenmenos astrolgicos, bruxarias,moral pessoal dissoluta e principalmente castigo divino contra ospecaminosos. O tratamento mdico, que poderia incluir a sangria dopaciente e remdios de ervas, tinham por objetivo recuperar o equilbriodos humores corporais como sangue, muco ou blis. Os ricos podiamconsultar mdicos treinados na universidade mas a pessoa comum tinhaque procurar os barbeiros-cirurgios, boticrios e praticantes autodidatas.Os barbeiros-cirurgios eram os mdicos que acompanharamconquistadores e primeiros colonizadores ao Novo Mundo. A desconfianaem suas qualidades mdicas sugerida pelo fato de os conquistadores,para cuidar de seus problemas de sade, frequentemente preferirem ospraticantes aztecas e no seus compatriotas equivalentes.

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  • Os espanhis que chegaram ao Novo Mundo nosculo XVI eram violentos, curtidos aventureiroscom cicatrizes de batalhas. Muitos mostravamas marcas deixadas pela varola, quandocrianas, e tambm as das feridas decampanhas anteriores. Mesmo entendendopouco sobre como proteger sua sade ou tratarsuas doenas, eles eram sobreviventes. E comoos aztecas, seus oponentes no campo debatalha, tampouco temiam a morte.

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  • Gradualmente numerosas plantas medicinais nativas do Novo Mundo como orvore da Quina (matria prima do quinino) e a Coca transformaram-se emadies importantes farmacopia dos mdicos ocidentais. Algumas dasprticas mdicas dos nativos do Novo Mundo claramente excediam em brilhos equivalentes da Europa. Um exemplo a trepanao, a prtica cirrgica deremover uma parte do osso do crnio do paciente, normalmente umtratamento mdico reservado a fraturas com afundamento do crnio.Curiosamente, a trepanao evoluiu de forma independente no Velho e NovoMundo e, em 1492, era praticada em ambos os lados do Oceano Atlntico. NaAmrica a trepanao foi prtica comum dos Incas e de outras culturasimportantes dos Andes. Praticada primeiramente na Costa Sul do Peru 400anos AC, continuou sendo feita at o sculo XVI em regies do Peru e daBolvia. O mais impressionante da trepanao no Novo Mundo aporcentagem de sobrevivncia. Enquanto que a trepanao praticada naEuropa tinha uma porcentagem de mortes prxima de 90% at o fim do sculoXIX, quando tcnicas cirrgicas de esterilizao foram adotadas, ostrepanadores nativos da Amrica do Sul tinham uma porcentagem desobrevivncia entre 50% e 60%, mesmo tratando-se de pacientes com fraturascranianas muito graves.

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  • No Per a explorao da prata transformou-se na atividadeeconmica principal antes que no Mxico ... pois os povosandinos tinham conseguido desenvolver sofisticadas tcnicasde minerao e refino ... em 1545 foram ndios (trabalhandopara os espanhis) os que descobriram Potos. Nessa mina,localizada a grande altitude, os foles europeus no tinhamcapacidade para aquecer o mineral temperatura adequada.Ento o Huayra indgena, um forno para fundir metaisconstrudo nas montanhas de modo a aproveitar osfortssimos ventos de Potos (a denominao do fornohomenageia o vento), foi usado e assim se obteve o primeiroboom produtivo. Os ndios construam os fornos e tambmeles fundiam o metal. Mas isso no impediu que um espanhol,dizendo-se seu inventor, estampasse o Huayra sobre seubraso ...

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  • sabido que o captulo da histria mundial chamado de perodo daacumulao primitiva do capital (aproximadamente da metade do sculoXVI at a Revoluo Industrial da dcada de 1780) foi essencialmentedecorrncia do envio em massa de metais preciosos da Amrica Europa.E o primeiro ciclo de entrada no Velho Mundo de autnticas montanhas deouro e prata (mais ou menos at 1590) , como vemos pela informaoacima, decorrncia da tecnologia indgena de minerao. Ou seja,consequncia dos sofisticados conhecimentos metalrgicos desenvolvidospela civilizao andina antes da invaso ibrica. Lembremos ainda queesses metais preciosos, introduzidos na Europa principalmente viaEspanha, geraram tambm a primeira inflao, em consequncia desseprimeiro boom da produo. Sendo a inflao uma das caratersticas daeconomia moderna, fica claro ento que a tecnologia de mineraoindgena andina um dos alicerces materiais que possibilitaram apassagem para a modernidade.

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  • A contribuio mais importante das Amricas ao Velho Mundofoi distribuir pelo globo uma cornucpia de produtosselvagens e cultivados, especialmente plantas, sem as quais omundo moderno tal como o conhecemos no seria concebvel.Pode-se argumentar que isso no tem nada a ver com cultura.Mas o que cultivamos e comemos, sobretudo quando h umnovo tipo de vveres desconhecido em nosso cotidiano, oumesmo uma forma completamente nova de consumo, deveinfluenciar, pode at transformar, no s o nosso consumo,mas o modo como vivenciamos outros assuntos. Considerem-se apenas os vveres bsicos. Quatro dos sete produtosagrcolas mais importantes no mundo de hoje so de origemamericana: a batata, o milho, a mandioca e a batata doce. (Osoutros trs so o trigo, a cevada e o arroz)

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  • Mas, e os produtos do Novo Mundo que no forammeros substitutos de coisas j consumidas no VelhoMundo, mas abriram novas dimenses, novosestilos sociais? Chocolate, tabaco, cocana? Ou quese tornaram ingredientes bsicos de novidadescomo o chiclete, a Coca-Cola (mesmo que tenhatirado a cocana de sua composio original) e atnica do gim-tnica? E as significativascontribuies farmacopia mdica do mundo,como o quinino, durante muito tempo a nica drogacapaz de controlar a malria? E os girassis queRembrandt e Van Gogh pintaram, os amendoins semos quais a sociabilidade ocidental moderna seriaincompleta,- para no mencionar seu uso maisprtico como fonte importante de leos vegetais?.

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  • Em outras palavras a conquista foiconsequncia do triunfo da tecnologia

    destrutiva. Constata-se isto a partir dosresultados que mostram, por exemplo, que maisou menos um sculo depois da chegada doseuropeus, a populao da Amrica Indgenaencolheu de mais de cem milhes de habitantespara menos de oito milhes.

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  • Crear es la palabra de pase de estageneracin. El vino, de pltano; y si sale agrio,es nuestro vino! Se entiende que las formas degobierno de un pas han de acomodarse a suselementos naturales; que las ideas absolutas,para no caer por un yerro de forma, han deponerse en formas relativas; que la libertad,para ser viable, tiene que ser sincera y plena;que si la repblica no abre los brazos a todos yadelanta con todos, muere la repblica.

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    Current dynamics of world growth:

    the importance of the Pacific Basin

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    Source: World Trade Organization (WTO, 2006). Available at: www.wto.org.

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    Source: World Trade Organization (WTO, 2006). Available at: www.wto.org.

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    Source: World Trade Organization (WTO, 2006). Available at: www.wto.org.

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    Source: World Trade Organization (WTO, 2006). Available at: www.wto.org.

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    Source: World Trade Organization (WTO, 2006). Available at: www.wto.org.

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    For Brazil, the best

    access to the

    Pacific Basin is

    across of Peru

  • I. Introduo

    Euclides da Cunha

    O Primado do Pacfico

    II. UM POUCO DE HISTRIA.

    II.I. PERODO PRECOLOMBIANO E COLONIAL

    II.II. PERODO REPUBLICANO.

    II.II.1. DESDE A INDEPENDNCIA AT OS ANOS 1950

    II.II.2. CHINA, JAPO (E, FINALMENTE, FUJIMORI)

    II.II.3. OS ANOS 1950 E O NOVO CICLO DE NAVEGAO

    III. O PACFICO E A AMAZNIA

    III.I. INTERNACIONLIZAO DA AMAZNIA?: FRANA E EUA

    III. II. A IMPORTNCIA DA AMAZNIA

    IV. PACFICO E AMAZNIA: VNCULOS

    V. CONCLUSES

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  • Geopoltica: trata-se de um campo de conhecimento queanalisa relaes entre poder e espao geogrfico. Foi ofundamento do povoamento da Amaznia, desde o tempocolonial, uma vez que, por mais que quisesse a Coroa, no tinharecursos econmicos e populao para povoar e ocupar umterritrio de tal extenso. Portugal conseguiu manter a Amazniae expandi-la para alm dos limites previstos no tratado deTordesilhas, graas a estratgias de controle do territrio.Embora os interesses econmicos prevalecessem, no forambem-sucedidos, e a geopoltica foi mais importante do que aeconomia no sentido de garantir a soberania sobre a Amaznia,cuja ocupao se fez, como se sabe, em surtos ligados ademandas externas seguidos de grandes perodos deestagnao e de decadncia

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  • H, hoje, portanto, dois movimentos internacionais:um em nvel do sistema financeiro, da informao, dodomnio do poder efetivamente das potncias; e outro,uma tendncia ao internacionalismo dos movimentossociais. Todos os agentes sociais organizados,corporaes, organizaes religiosas, movimentosociais etc., tm suas prprias territorialidades, acimae abaixo da escala do Estado, suas prpriasgeopolticas, e tendem a se articular, configurandouma situao mundial bastante complexa.

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  • A dinmica regional recente Globalizao e Amaznia como fronteira do

    capital natural

    os fluxos e redes no eliminam o valor estratgicoda riqueza localizada, in situ; eles sustentam ariqueza circulante do sistema financeiro, dainformao, mas a riqueza localizada no territriotambm tem seu papel e seu valor.

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  • Isso, conseqentemente, trouxe uma disputa daspotncias pelos estoques das riquezas naturais,uma vez que a distribuio geogrfica de tecnologiae de recursos est distribuda de maneira desigual.Enquanto as tecnologias avanadas sodesenvolvidas nos centros de poder, as reservasnaturais esto localizadas nos pases perifricos, ouem reas no regulamentadas juridicamente. Esta, pois, a base da disputa. H trs grandeseldorados naturais no mundo contemporneo: aAntrtida, que um espao dividido entre asgrandes potncias; os fundos marinhos, riqussimosem minerais e vegetais, que so espaos noregulamentados juridicamente; e a Amaznia, regioque est sob a soberania de estados nacionais,entre eles o Brasil.

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  • a tentativa de estabelecer cotas de emisso decarbono nos pases fortemente industrializados epoluidores em troca de manuteno de florestasem pases com elas dotadas. O mercado do ar o mais avanado. Em outras palavras, essesmercados reais tentam se institucionalizar emfruns globais, o que tambm uma vertentenova dentro do Direito Internacional

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  • No fantasia o fato de que est em curso naAmaznia a transformao de bens da natureza emmercadorias. o caso da Peugeot, que fazinvestimentos no sentido de seqestro do carbonono Mato Grosso; na ilha do Bananal, a empresainglesa S. Barry; a Mil Madeireira que, tem umprojeto neste sentido no estado do Amazonas; aCentral South West Corporations, de Dallas, umaempresa de energia que fez uma aquisio noParan de setecentos mil hectares, atravs damediao da National Conservancy, da reserva daSerra de Itaqui; alm dos projetos que noconhecemos, visto que uns so oficiais e outrosno. H restries a colocar nesse sentido porque aterra e a floresta so bens pblicos, e a venda defloresta significa venda de territrio e no corretado ponto de vista do pas

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  • Quais so os principais atores nesse projetointernacional? Os movimentos ambientalistas, ondese destacam as ONGs nacionais e internacionais, acooperao internacional tcnica, financeira, cientficaem grandes projetos, como o caso do ProgramaPiloto para Proteo das Florestas TropicaisBrasileiras (PPG7), do LBA e do Probem, alm deorganizaes religiosas de todos os tipos, assim comode agncias de desenvolvimento de governosestrangeiros e tambm de empresas voltadas para oseqestro de carbono e/ou madeira certificada.

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  • Desejamos que a integrao sul-americana se faanos moldes do que foi a integrao dos anos de1970? Nada contra expandir a soja e a pecuria parareas propcias do cerrado, mas no que se faa talexpanso em reas de florestas. Esse um desafio Cincia e Tecnologia. A integrao deve serbaseada na circulao fluvial, que merece uminvestimento enorme, pois sempre foi o grande meiode circulao na Amaznia, e tambm na area, quefoi muito importante e ainda o para o transporte decargas de alto valor agregado.

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  • Hoje, a Amaznia no mais mera fronteira de expanso deforas exgenas nacionais ou internacionais, mas sim umaregio no sistema espacial nacional, com estrutura produtivaprpria e mltiplos projetos de diferentes atores. Nela, asociedade civil passou a ser um ator fundamental, tanto nocampo como nas cidades, especialmente pelas suasreivindicaes de cidadania, que inclusive influem nodesenvolvimento urbano. O Grupo de Trabalho Amaznico(GTA) tem 315 associaes, entre elas a federao dasorganizaes indgenas. Os ndios so espertssimos,aprendem tudo rapidamente, mantm a sua cultura ecrescem num ritmo que o dobro da taxa nacional. Almdisso, criam ONGs para ajudar outras comunidades no toinformadas como a deles.

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  • A floresta s deixar de ser destruda se tivervalor econmico para competir com amadeira, com a pecuria e com a soja.Mesmo com os grandes avanos na suaproteo, a questo de manter a capacidadesustentvel da floresta ainda no foisolucionada. Florestas e terras so benspblicos e, por isso, so trunfos que estosob o poder do Estado, que tem autoridadepara dispor deles, segundo o interesse danao. Prope-se, assim, uma verdadeirarevoluo cientficotecnolgica para aAmaznia Florestal.

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