CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSEGaza, Cisjordânia,Hamas, Fatah e Sionismo

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O CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE• Este conflito possui suas

bases relacionadas com a expulsão dos judeus da região pelos romanos em 79 d.c., quando se espalharam pela Ásia e Europa.

• No final do século XIX notamos que os judeus passam a sofrer uma forte perseguição na Rússia.

• Esta perseguição, conhecida como POGROMS, possibilitou o surgimento do MOVIMENTO SIONISTA.Prof˚ R

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SIONISMO A Semente do Mal

• O movimento sionista surgiu após os Pogroms (perseguição aos judeus implementadas na Russia no final do século XIX), onde Theodor Herzl foi seu fundador em 1897.

• A finalidade era criar um Estado para os judeus, com base nos escritos religiosos sobre Canaã (terra destinada aos judeus por Deus).

• O movimento buscava apoio dos judeus ricos da Europa que financiaram a compra de fazendas na Palestina e formara os primeiros Kibutzs.

• O Movimento Sionista buscava um retorno a terra prometida, não se importando com a existência de outros povos na região: “Uma terra sem povo para um povo sem terra"

Theodor HerzlProf˚ Robert R

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Sionismo = Nazismo?

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Kibutz - A Base de uma Nação • Os primeiros Kibutzis (Kibutzim) foram formados

entre o final do século XIX e início do século XX.

• Esta estrutura possibilitou:

• a) fixação de uma agricultura moderna.

• b) a retomada do hebraico como idioma

• c) Treinamento militar obrigatório (soldado cidadão).

• d) Atividade industrial e comércio.

• e) Percepção da necessidade da coletividade - Socialismo.

• Contudo, a maioria dos judeus fixados nos Kibutzis eram contrários aos elementos dogmáticos do sionismo religioso e sim vinculados a uma percepção marxista.

UM KIBUTZ ATUALMENTEProf˚ Robert R

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Tratado de Sykes-Picot - 1916• Com a 1˚ guerra Mundial

notamos que o Império Otomano, caminha para o seu fim.

• Pouco antes do término da Guerra notamos que ingleses e franceses dividem parte do território otomano secretamente.

• O intuito está na exploração do petróleo existente na região.

• Esta divisão possibilitou posteriormente a formação de diversos países, explicando a atual instabilidade da região.Prof˚ R

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Declaração Balfour - 1917• Esta representa a primeira prova

concreta de apoio de um país europeu a causa sionista.

• Inglaterra, responsável pelo protetorado palestino e da Transjordânia, após a 1˚ guerra mundial, declarou apoio para a formação de um Estado judeu na região.

• Este fato demonstra também a força do Movimento Sionista na Inglaterra, dirigido pelo Barão Rothschild (banqueiro).

"Caro Lord Rothschild, "Tenho o grande prazer de endereçar a V.

Sa., em nome do governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia quanto às aspirações sionistas, declaração submetida

ao gabinente e por ele aprovada: `O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na

Palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará todos os seus esforços no

sentido de facilitar a realização desse objetivo, entendendo-se claramente que

nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das coletividades não-judaicas existentes na Palestina, nem

contra os direitos e o estatuto político de que gozam os judeus em qualquer outro país.´ "Desde já, declaro-me extremamente grato a V. Sa. pela gentileza de encaminhar esta declaração ao conhecimento da Federação

Sionista. "Arthur James Balfour."

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A 2˚ Guerra, os fluxos Judaicos e os Primeiros Conflitos com os Árabes

• Com a expansão do Nazismo na Europa (a partir de 1933) notamos uma ampliação dos fluxos de judeus para a Palestina.

• Importante lembrar que em 1930 os árabes representavam mais de 2/3 da população e eram proprietários de mais de 90% das terras.

• Os primeiros embates entre judeus e palestinos remonta esta fase, visto a ocupação indevida de terras pelos judeus apoiados pelo governo britânico.

• Neste momento notamos o fortalecimento de uma milícia judáica que dará origem, posteriormente, ao exército judeu (Haganah - Irgun).Prof˚ R

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Plano de Partilha - ONU 1947

• As tensões estabelecidas sobre o mandato britânico da Palestina no pós- 2˚ GM, possibilitou uma abdicação do Reino Unido quanto a partilha da região, onde a ONU, recém inaugurada, passou a ter tal responsabilidade.

• O projeto estabelecido pela ONU para a Palestina possibilitou uma divisão desigual beneficiando os judeus, grupo minoritário (1/3 da população) e com a maior parcela das terras ( aproximadamente 56%).

• Os árabes ficariam com uma porção menor, fragmentada e menos fértil do território.

• As tensões foram potencializadas e as tropas israelenses passaram a expulsar os árabes de suas terras.Prof˚ R

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Guerra de Independência -1949• A preparação militar dos judeus frente ao

impedimento britânico de se auto-afirmação por parte dos árabes possibilitou uma conflito desigual, onde os árabes foram expulsos de suas terras.

• Este fato foi potencializado a partir do medo gerado a partir do massacre de aldeias árabes pelos grupos terroristas sionistas (Irgun).

• O massacre da vila de Deir Yassin amplificou o êxodo palestino e a ocupação de 78% pelos judeus e a proclamação do Estado de Israel.

• Os refugiados palestinos na atualidade são de mais de 4,2 milhões de indivíduos e são impedidos de voltar a sua terra natal pelo Estado israelense, um profundo desrespeito a declaração dos direitos humanos.Prof˚ R

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Guerra do Canal de Suez - 1956• Em retaliação a ação israelense contra os árabes

palestinos, notamos que o presidente Gamal Abdel Nasser do Egito promoveu a nacionalização do Canal de Suez e o impedimento da passagem de embarcações com bandeira Israelense ou em deslocamento para Israel.

• Contudo este fato desagradou também Franceses e Ingleses, visto que o canal estava sob controle franco britânico desde sua fundação.

• Com apoio aeronaval de França e Inglaterra notamos uma ofensiva de Israel que invade a península do Sinai e Chega ao Canal de Suez.

• O apoio da URSS ao Egito estabelece uma forte pressão sobre os EUA (ameaça de invasão) que impõem a retirada das tropas judaicas, francesas e inglesas da região.

• Contudo, mesmo com o controle do canal, o Egito não poderia interromper o fluxo de embarcações, independente da origem pelo canal de Suez.

• Este fato ampliou o reconhecimento do presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, e seu projeto pan-arabista.Prof˚ R

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Guerra dos Seis Dias - 1967• Um ataque árabe, comandado pelo Egito, era iminente sobre o território judeu após os eventos do Canal de Suez.

• A entrada no poder de governos progressistas na Síria e no Iraque ampliavam a pressão sobre o Egito para que este tomasse uma posição contra Israel.

• Nasser bloqueia o estreito de Tiran para a passagem de embarcações israelenses em direção ao porto de Eilat.

• Utilizando o elemento surpresa Israel ataca o Egito, Jordânia e Síria, simultaneamente.

• Em seis dias as forças e sistemas operacionais destes países foi destruída pela ação precisa e rápida de Israel.

• O ponto mais vergonhoso, para estes países, foi a (grande) perda de territórios estratégicos para os judeus, dentre eles:

• As Colinas de Golan (Síria) • A faixa de Gaza (Egito) • A Península do Sinai (Egito) • A Cisjordânia + Jerusalém(Jordânia) • O Canal de Suez (Egito)Prof˚ R

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Fatores responsáveis pela Vitória de Israel na Guerra dos Seis Dias (1967)

• Elemento surpresa.

• Treinamento e informações.

• Apoio das grandes potências (EUA, França, Reino Unido) - Armas

• Desorganização e desinformação entre os países árabes alinhados.

• Apoio político velado a Israel por vários países árabes (monárquicos) que temiam com a expansão do Pan-arabismo proposto pelo Egito.

• Silenciosamente a URSS também retira seu apoio em função do Pan-arabismo.Prof˚ R

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OLP e FATAH• A partir da formação do Estado de Israel e da posterior ocupação

israelense dos territórios e dos campos de refugiados palestinos, notamos o nascimento de movimentos palestinos contrários a esta presença judaica.

• O principal deles foi a OLP (Organização de Libertação da Palestina) que nasceu em 1964 em campos de refugiados palestinos.

• Sua finalidade era promover a luta armada contra o Estado judeu e promover uma ação antissionista na região.

• A OLP representa um grupo que representa diversas facções palestinas, entre elas temos o Fatah.

• O Fatah representa um subgrupo da OLP, contudo foi fundado antes da OLP.

• Sua perspectiva está vinculada a uma retomada dos territórios palestinos mantendo uma orientação socialista e secular.

• Representou o grupo que obteve o poder da ANP durante o período pós acordo de Oslo (1992) até 2006, onde o Hamas venceu as eleições parlamentares.

• Em 2007 um conflito entre Hamas e Fatah possibilitou o domínio da Cisjordânia e da ANP pelo Fatah e a Faixa de Gaza pelo Hamas.

OLP - Organização de Libertação da Palestina

FatahProf˚ Robert R

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Guerra do Yom Kippur - 1973• Com a morte de G.A. Nasser notamos a chegada ao poder do seu ex porta-voz

parlamentar general Anwar Sadat que (diferente de Nasser) era menos utópico e mais pragmático.

• Seu principal objetivo como presidente era recuperar os territórios perdidos pelo Egito na guerra dos Seis Dias (1967).

• Este consegue o apoio incondicional da URSS que já mostrava-se alinhada a Síria.

• Este dois países recebem forte apoio militar e técnico da URSS entre 1970 e 1973.

• Novas armas, informações e treinamentos serão disponibilizados aos dois países em um momento que Israel encontra-se sob um isolamento diplomático (ONU-pós 1967).

• No período notamos que a Síria passa à URSS o controle sobre o porto de Tartus e Latakia, como forma de receber os suprimentos para a operação conjunta com o Egito.

• O dia escolhido para o ataque era o “Dia do Perdão”; a data religiosa mais importantes para os judeus. A finalidade era ter o elemento surpresa e atingir Israel tendo o elemento surpresa.Prof˚ R

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Guerra do Yom Kippur - 1973• Ao lançar o ataque era visível a superioridade do Egito e Síria sobre Israel.

• Em poucas horas os egípcios cruzaram o canal de Suez e seguiam sobre o Sinai.

• Os sírios rapidamente reconquistaram as colinas de Golãn.

• A URSS dava suporte aeronaval no Mediterrâneo e se posicionou sob uma intervenção caso Egito e Síria estivessem em perigo.

• Rapidamente os EUA utiliza aviões comerciais para furar o bloqueio aéreo e oferecer suprimentos bélicos para Israel.

• Um cessar fogo é estabelecido, sem vencedores, entre os países.

• Contudo EUA e alguns países europeus demonstram publicamente repúdio ao ataque dos países árabes e se solidariza com Israel.

• Este fato possibilitou uma reviravolta geopolítica e geoeconômica que afetou profundamente o capitalismo: o 1˚ Choque do PetróleoProf˚ R

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Acordo de Camp David - 1979• O impacto econômico e político derivado do 1˚

Choque do petróleo foi fundamental para a devolução de parte dos territórios ocupados por Israel na guerra dos Seis Dias.

• Os EUA passam a mediar um processo de paz entre Israel e Egito a partir de um encontro na casa de campo do presidente (Camp David).

• Neste acordo ficou estabelecido que Israel devolveria gradualmente os territórios egípcios ocupados: Suez e Península do Sinai (menos a Faixa de Gaza).

• Contudo, em troca, o Egito deveria reconhecer a existência do Estado judeu.

• Este fato colocou o Egito (principal inimigo de Israel) como o primeiro Estado árabe a reconhecer Israel, gerando um sentimento de traição egípcia contra a causa palestina.

• O presidente egípcio, Anwar Sadat, foi visto como o principal traidor, sendo assassinado em uma parada militar comemorativa a Guerra do Yom Kippur por membros da Al Jihad (oriunda da Irmandade Muçulmana) em 1981.

Anwar Sadat, Jimmy Carter e Menachem Begin

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Período Posterior a Guerra do Yom Kippur

• Após a devolução dos territórios egípcios por Israel, notamos uma intensificação das ocupações de territórios palestinos pela desapropriação truculenta imposta pelo exercito israelense.

• Este fato potencializou ações inspiradas na perspectiva do martírio, visto que os palestinos não tinham outra forma de se autodeterminarem em sua própria terra.Prof˚ R

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Primeira Intifadas (1987/1993)• Revolta árabe que foi iniciada dentro do campo de refugiado Jabaliyah, no

extremo norte da Faixa de Gaza e atingiu toda a Palestina.

• Os fatores responsáveis pela revolta são:

• ocupação de territórios palestinos pelo exercito de Israel.

• Proibição do fluxo livre de palestinos entre os territórios ocupados.

• Ação militar de Israel contra os campos de refugiados palestinos promovendo um grande número de mortes de civis.

• Prisões, torturas e execuções de palestinos efetuadas por Israel.

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Primeira Intifada: Nasce o Hamas• O Hamas surge a partir da violência das ações

impostas por Israel durante a primeira Intifada.

• Este grupo difere-se da OLP e do FATAH, visto que estes dois são movimentos seculares (sem orientação religiosa).

• O Hamas de um forte apelo religioso/jihadista.

• Contudo este movimento também se difere dos demais grupos jihadistas por defender a formação de um Estado-nação palestino.

• Os demais grupos jihadistas sunitas lutam pela construção de uma estrutura política com forte influência da religião (teocracia) em estrutura de califado.

• A frágil atuação do Fatah a frente da ANP (Autoridade Nacional Palestina) possibilitou uma vitória do Hamas nas eleições na faixa de GazaProf˚ R

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Acordo de Oslo - 1992• A pressão internacional para que

Israel devolva parte dos territórios ocupados promoveu uma série de acordos, dentre eles o Acordo de Oslo.

• A devolução dos territórios ocupados por Israel, em especial a Faixa de Gaza e parte da Cisjordânia, à autoridade palestina tiveram como problemas as ações terroristas dos grupos radicais, em especial o Hamas.

• Em retaliação as ações do Hamas, o exército israelense bombardeou, invadiu e redominou as áreas sobre controle Palestino, provocando as Intifadas.

• Em 2006 o governo Israelense devolveu a Faixa de Gaza aos palestinos e retirou as colônias de judeus da região.Prof˚ R

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A Segunda Intifada (2000-2005)• Após uma série de atentados promovidos pelo Hamas e

ações militares israelenses em campos de refugiados temos a Segunda Intifada.

• Contudo o fator principal para esta nova revolta decorreu pela visita do parlamentar do Likud (partido sionista/extrema direita), Ariel Sharon (que posteriormente se tornou primeiro ministro de Israel), a explanada das Mesquitas/Mesquita de Al-Aqsa.

• Este fato amplificou a revolta dos palestinos que entraram em confronto com judeus no Muro das Lamentações.

• A revolta também ficou conhecida como Intifada Al-Aqsa.

• Contudo os acordos de Oslo não foram cumpridos ampliando a revolta dos palestinos e promovendo o conflito.

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Irmandade Muçulmana: A Origem do Radicalismo Islâmico

• Fundada no Egito no primeiro quarto do século XX por Hasan Al-Banna.

• Este era um professor da universidade do Cairo que acreditava que a concepção de nação-Estado era antiislâmica.

• Para Al-Banna todos os muçulmanos deveriam formar uma única nação sob o comando de um novo califa.

• A miséria e demais males que afligiam (e ainda afligem) o povo islâmico eram consequências dos desvios que o Islã sofreu ao longo dos anos.

• Al-Banna escreveu um tratado Chamado “Jihad” onde semeia as bases modernas do radicalismo islâmico. Observe a passagem abaixo onde este define os cinco objetivos da irmandade:

“Deus é o nosso objetivo, o Mensageiro é o nosso exemplo, o Alcorão é a nossa constituição, o jihad é o nosso método e o martírio é o nosso desejo”. Hassan Al- Banna em Discurso no EgitoProf˚ R

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Irmandade Muçulmana: A Origem do Radicalismo Islâmico Sunita

• O Slogan da Irmandade também é assustador: “Preparem-se para o jihad e sejam amantes

da morte”.

• A Irmandade Muçulmana entre na clandestinidade em 1948 e Al-Banna é assassinado no ano seguinte, aos 43 anos. Este ato promoveu o crescimento das manifestações pelos simpatizantes da Irmandade.

• Em 1950 volta a Irmandade volta a legalidade apoiada por Gamal Abdul Nasser.

• A pressão da Irmandade sobre o governo de Nasser para fixar a Sharia (lei Islâmica) promove a expulsão dos membros do Egito. É a partir deste momento que a irmandade se espalha, fixando suas bases, principalmente na Arábia Saudita.

• O sucessor de Al-Banna também é conhecido como o filósofo da irmandade e dos diversos grupos radicais islâmicos existentes: o egípcio Sayyd Qutb.Prof˚ R

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