Garde Manger - 2013-2.pdf
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Tel: 83-3133-2900
Fax: 83-3133-2915
PS-GRADUAO EM
ALTA GASTRONOMIA
APOSTILA DE GARDE MANGER
2013/1
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Primeiro dia
Preparaes:
azeite com alecrim demo
carpaccio preparo da carne demo
coleslaw - trio
salada caprese trio
waldorf salad - trio
salada caesar trio
o crotons de alho trio
o molho trio
bruscheta ao pomodoro - trio
tapenade trio
antepasto de legumes variados trio
carpaccio trio
canap de dip de curry e mel com camaro trio
folhas de endvia com queijo de cabra nozes e figos ao porto trio
casquinha de phylo com creme de ricota aspargos frescos e
presunto cru - trio
sanduche de salmo defumado dill fresco e zest de limo siciliano
trio
vol au vent - trio ( x2)
o recheio de cogumelo trio
o recheio de camaro trio
rosbife demo
dadinho de tapioca - trio
gravad lax demo
confit de pato uma produo para toda a turma
confit de tomate cereja - uma produo para toda a turma
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GARDE MANGER
A. DEFINIO
Despensa ou praa fria de trabalho. Denomina-se tambm Garde Manger
o profissional que trabalha nesta praa.
Na formao clssica de uma brigada de cozinha, Escoffier denominou o
Garde Manger como o responsvel por todas as preparaes frias, incluindo
saladas, Charcutaria, Pats, Galantines, Hors duvre e algumas sobremesas e
decoraes. No servio contemporneo, o Garde Manger tambm responsvel
pela preparao de sanduches frios e quentes.
B. HISTRICO
Garde Manger era a rea da cozinha que produzia alimentos
ornamentados, com grande grau de excentricidade. Eram produzidas
verdadeiras esculturas de comida geralmente apresentada em travessas ou
espelhos.
Verdadeiros mosaicos eram armados, graas ao estilo e facilidade de mo
de obra e custo da poca (nada apropriado para os tempos de hoje). A
produo oriunda do Garde Manger era realmente apresentada em grande
estilo, como se fosse uma exposio, com um carter demasiadamente
decorativo e nada prtico, mesmo para os comensais da poca.
Na gastronomia contempornea, os preceitos bsicos tanto da rea como
do profissional foram mantidos, mas o carter mudou sensivelmente. Hoje o
Garde Manger est diretamente ligado com uma produo que visa no s a
criao de pratos com critrios decorativos e bem montados, como a otimizao
de custos e mo de obra. Como nfase, temos: SABOR e APRESENTAO.
Pratos saborosos devem, por obrigao, ser bonitos.
Baseados nestes conceitos, o Garde Manger tem como regra e obrigao
alguns critrios de trabalho neste setor:
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Independentemente do prato a ser preparado, a filosofia indica que ele deve
ser BOM;
Ao preparar coquetis, aperitivos e buffet frio, a primeira impresso a
aparncia visual;
Evitar manipular e decorar demasiadamente os pratos;
As cores devem ser suaves, compatveis e naturais. Diferenas drsticas de
cor no so mais aceitas (circo);
As pores devem ser pequenas e a decorao deve somente ter o carter
de realar o prato, e no ser o foco principal;
Deve-se criar um equilbrio entre a simplicidade e a elegncia, aparncia e
sabor, fazendo um design que contenha um fluxo natural;
Nas produes quentes, o aroma quem convida a pessoa a querer comer
aquele prato; nas comidas frias, a aparncia. Portanto, a relao entre
SABOR e APRESENTAO estreita e obrigatria.
C. RESPONSABILIDADES DO GARDE MANGER
Buffet frio, Brunch e Banquetes;
Entradas la carte;
Peas decorativas, inclusive esculturas de gelo;
Pratos para recepes;
Sanduches, etc.
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2. MOLHOS FRIOS
O sucesso na combinao e escolha de molhos denota a habilidade do
profissional de cozinha e sua capacidade de avaliar bem os sabores, texturas e
cores dos pratos.
No garde manger, os molhos mais utilizados so:
Emulses frias;
Molhos base de laticnios;
Salsas;
Coulis;
Molhos de cobertura;
Alm de molhos especficos.
Os molhos de saladas so geralmente derivados de duas emulses
bsicas: Vinagrete e Maionese. O tipo de leo e do cido usados depende do
prato, bem como do estilo do chefe.
O azeite de oliva o mais comumente usado, por seu sabor nico e por
suas vantagens nutricionais ele possui um alto teor de cidos
monoinsaturados, os quais ajudam a regular os nveis de colesterol bom e o
mal. O azeite extra-virgem, extrado da primeira prensagem a frio da oliva, o
mais forte em sabor e cor e possui menos de 1% de acidez. Por ser mais
saboroso e caro do que os demais, ele recomendado para uso em produes
sem coco em molhos para saladas, para finalizar pratos ou como
acompanhamento de pes servidos no incio da refeio ou sanduches. Ele no
deve ser aquecido, uma vez que perde suas propriedades. O azeite extrado da
prensagem seguinte classificado como virgem ou comum e tem mais de 1,1%
e menos de 2% de acidez. tambm classificado assim se o produto
apresentar pequenos defeitos detectados por especialistas. Este leo usado
preferencialmente para cozimentos e frituras. H ainda o sem especificao,
que geralmente uma mistura do leo de oliva virgem com o azeite refinado,
que obtido por meio do uso de solventes. Existe na Europa um outro tipo,
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que um azeite neutro, extrado quimicamente do bagao das azeitonas
descartado pelos moinhos.
Outros leos usados em saladas e molhos so os de nozes, amendoim,
milho, de sementes de uvas, amndoas, sementes de papoulas, girassol e
avels.
O vinagre, data do tempo do Imprio Romano. A palavra quer dizer vinho
acre, pois vem do latim vinum acer, uma vez que era bebido pelos
romanos misturado gua. O vinagre produto da fermentao do vinho e
esta, em um bom produto, requer muito cuidado. O vinho branco ou tinto
fermentado em barris de carvalho, usando de uma bactria chamada me do
vinagre. Esta bactria forma um filtro que consome o lcool existente no vinho
e excreta cido actico. Existem basicamente dois mtodos de produo:
Orlans e Germnico. No mtodo Orlans, a fermentao requer mais ou
menos seis meses e seguida de uma cuidadosa filtragem. Ento o cido
actico regulado deve ficar em torno de 6% no produto acabado, com a
adio de gua e/ou vinho. Quando se refere a um produto industrializado, o
mtodo chamado Germnico, e ento o tempo de fermentao abreviado
para um a trs dias. Diferenas de sabor so significativas entre os dois tipos
de vinagres.
A. EMULSES
Emulso a combinao mecnica de elementos que no se misturam
naturalmente (ex. gua e leo). Esta combinao mecnica quebra as partculas
de gordura, fazendo com que ela se misture no lquido.
Existem 3 tipos de emulso:
1) Temporria Vinagrete
2) Semi Permanente Holands
3) Permanente Maionese
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i. VINAGRETE/Emulso temporria
O Vinagrete pode ser preparado de inmeras formas para criar um sem
nmero de variaes. Apesar de molhos com nomes especficos existirem, no
h limites para inovaes.
Ele pode ser servido frio ou quente, e apesar de sua composio ser
quase que inteiramente de leo, seu nome dado pelo tipo de cido utilizado,
salvo excees.
Apesar de geralmente estar associado s saladas verdes, tambm
utilizado em outros preparos, tais como: marinadas, saladas base de massa,
gros, vegetais, etc.
Proporo bsica: 3 (leo) : 1 (cido)
Algumas consideraes:
- A proporo pode variar de acordo com o grau de acidez do cido utilizado;
- leos muito aromatizados, como os azeites extra-virgem ou os de nozes em
geral, contribuem com boa parte do sabor dos Vinagretes, portanto, todo
cuidado deve ser tomado para que o vinagre utilizado no mascare este
sabor;
- s vezes se faz necessrio mesclar um leo mais neutro com um de sabor
mais intenso para que o Vinagrete no fique muito forte para uma
determinada salada. Pensar sempre no que se quer atingir;
- Vinagretes so emulses temporrias, portanto necessrio mexer sempre
antes de servir, para que no haja perda de sabor. E misturar s folhas
minutos antes de se levar mesa, de preferncia com as mos. Cada folha
deve estar uniformemente coberta com o molho;
- Adicionar um pouco de gua aumenta ligeiramente o grau de estabilidade da
emulso;
- sempre necessrio fazer o Vinagrete com os ingredientes em temperatura
ambiente, para que acontea a emulso.
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ii. MAIONESE/Emulso permanente
A maionese e molhos que a tem como base podem ser usados para
saladas, como Dip para vegetais e peixes, para sanduches, etc.
Este molho feito atravs da combinao de gemas e leo. Ao contrrio
dos Vinagretes, este molho frio no dever quebrar quando pronto, pois se
trata de um molho permanente.
Por tratar-se de um molho de base, o leo deve ser preferencialmente
neutro, salvo excees.
Muitos tipos de cido podero ser utilizados para a produo da
maionese como: suco de limo, vinhos e vinagres. O cido utilizado para dar
sabor e para ajustar a consistncia do molho.
Proporo bsica: 180/240 mililitros (leo): 1 (gema)
Algumas consideraes:
- A protena lecitina a responsvel pela estabilidade do molho;
- Os ingredientes devero estar em temperatura ambiente para se obter uma
melhor emulso;
- Uma boa maionese deve ser cremosa e amarela plida, e ao cair da colher
dever se espalhar ligeiramente. Dever haver acidez suficiente para que o
gosto fique bom, mas sem predominar;
- Adicionar um pouco de gua nas gemas facilita a emulso;
- A adio do leo deve ser lenta e gradual, pois se a adio for muito rpida,
o molho poder quebrar.
B. LEOS AROMATIZADOS
So uma combinao de sucos de vegetais, ervas, razes e outras
especiarias com leos. Podem ser utilizados como molho, por si s, para
decorar e finalizar produes, ou ainda na composio de outros molhos.
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3. SALADAS
As saladas so componentes importantes de todos os cardpios e
responsabilidade do setor de Garde Manger. Dividimos as saladas em 3 grandes
grupos:
Saladas verdes (simples)
Saladas acompanhamento
Saladas compostas
A. SALADAS VERDES / SIMPLES
Escolhendo folhas/verduras apropriadas e fazendo uma boa combinao
com molhos, cria-se uma enorme variedade de produes.
Existe uma classificao de tipos de folha, de acordo com seu sabor e
caractersticas, que deve ser observado na montagem de saladas verdes,
podemos ento encontrar:
- Folhas suaves
- Folhas picantes
- Folhas amargas
- Ervas
- Flores
Alguns cuidados so essenciais na produo de saladas verdes, e o
resultado final de sua produo diretamente ligado a estes fatores, como:
higienizar corretamente as folhas; secar as folhas; armazenar as folhas
adequadamente sob refrigerao; cortar as folhas no tamanho adequado a uma
mordida.
Adio de molho: Deve-se colocar as folhas limpas e secas num bowl de
tamanho apropriado, adicionar o molho adequado e, com o auxlio de duas
colheres, envolver todas as folhas no molho, uniformemente. Cada folha deve
estar coberta com o molho, sem excessos.
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Decorao: Escolha a decorao de acordo com os ingredientes utilizados
na salada. A adio de ingredientes crocantes uma opo interessante em
termos de sabor e textura, assim como fatias de po, torradas, etc.
B. SALADAS ACOMPANHAMENTO
Dentro desta categoria, podemos encontrar as saladas de vegetais, de
batatas, de gros e leguminosas e de frutas. So saladas que complementam
alguma produo, como grelhados, frituras etc. agregando sabor, textura e
composio nutricional ao prato.
Escolha sempre ingredientes que complementam o prato, sem brigar com
o ingrediente principal.
C. SALADAS COMPOSTAS
Saladas preparadas cuidadosamente arrumando diversos ingredientes no
prato, sem misturar. Geralmente encontramos um ingrediente principal (frango
grelhado, queijo, vegetais grelhados, etc.) no centro do prato, sobre uma
cama de folhas verdes temperadas, contendo ainda um item de decorao.
No h regras para a composio destas saladas, mas alguns pontos devem
ser levados em considerao, como:
- Escolha ingredientes que combinem entre si, sabores contrastantes so
interessantes, sabores conflitantes so um desastre;
- Procure ingredientes de cores, sabores e texturas diferentes;
- Lembre-se que cada ingrediente pode ser degustado separadamente,
portanto deve ter um bom sabor;
- Monte a salada visando sua aparncia final.
i. Saladas compostas empratadas
Para compor uma boa salada e servi-la empratada, existem alguns
critrios que se deve levar em considerao. Em primeiro lugar a aparncia,
comemos primeiro com os olhos. Alm disso, devemos combinar ingredientes
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visando obter contrastes marcantes ou no, sempre tendo em vista a harmonia
da combinao. Alguns contrastes mais usados so:
- Cor
- Textura (mais firme, crocante, etc.)
- Sabor (cido, azedo, adocicado, etc.)
- Temperatura (frio, quente, gelado, etc.)
Cuidados com as saladas em geral:
- Manter os ingredientes resfriados at o momento de servir.
- Usar somente a quantidade necessria de molho (aproximadamente 10 ml
de molho para cada 30 g de salada).
- Usar sempre pratos resfriados ou temperatura ambiente, conforme o
necessrio.
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AZEITE COM ALECRIM - DEMO
ingredientes quantidade unidade
Folhas de alecrim 0,020 kg
Azeite de oliva 0,150 litro
Mtodo:
1. Lavar as folhas do alecrim e secar bem. Espalhar sobre folhas de papel
toalha e deixar por aproximadamente 1 hora.
2. Num processador, bater as folhas de alecrim com metade do azeite at
obter uma espcie de pur.
3. Transferir para uma tigela e acrescentar o azeite restante mexendo
sempre.Colocar em um recipiente e deixe decantar. Coar com um
pedao de pano fino.
4. Armazenar em vidro esterilizado e bem seco com um ramo de alecrim.
Nota: Usar esse processo para qualquer erva.
CARPACCIO PREPARO DA CARNE - DEMO
Ingredientes Quantidade Unidade
Lagarto inteiro 01 Unidade
Mtodo:
1. Limpar, enrolar o lagarto em filme plstico e congelar.
COLESLAW - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Creme azedo 60 Mililitros
Maionese 20 Mililitros
Vinagre de vinho branco 15 Mililitros
Mostarda em p Q.B. --
Acar refinado 05 Gramas
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Sal refinado Q.B. --
Pimenta reino preta gro Q.B. --
Repolho roxo chiffonade 80 Gramas
Repolho branco chiffonade 60 Gramas
Cenoura mdia ralada 70 Gramas
Passas de uvas pretas 40 Gramas
Mtodo:
5. Higienizar os vegetais, utilizando hipoclorito.
6. Misture bem o creme azedo, maionese, vinagre, mostarda, acar, sal e
pimenta.
7. Acrescentar a esta mistura os vegetais.
8. Ajustar os temperos com sal e pimenta e refrigerar.
SALADA CAPRESE TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Tomate caqui maduro firme fatiado 01 Unidades
Mozzarela de bfala 01 Unidades
Manjerico Fresco 20 Folhas
Sal refinado Q.B. -
Pimenta reino preta gro Q.B. -
Azeite extra virgem 30 Mililitros
Mtodo:
1. Higienizar os vegetais utilizando hipoclorito.
2. Temperar apenas na hora do servio com sal, pimenta e o azeite.
3. Montagem: alternar 1 fatia de tomate, 1 fatia de mozzarela e uma folha
de manjerico.
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WALDORF SALAD - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Ma verde em cubos mdios 90 Gramas
Salso em brunoise 25 Gramas
Maionese 40 Gramas
Folhas de alface lisa 04 Unidades
Nozes picadas tostadas 15 Gramas
Sal Refinado Q.B. --
Mtodo:
1. Higienizar os vegetais utilizando hipoclorito.
2. Combinar a ma, salso, maionese e as nozes.
3. Temperar com sal e servir sobre uma cama de alface.
SALADA CAESAR TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Alface romana Mao
Lascas de parmeso 15 Gramas
Croutons de alho 20 Gramas
Fil de anchova em conserva 2 Unidades
CROTONS DE ALHO - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Po de forma branco 01 Fatia
Alho amassado Dente
Azeite virgem 15 Mililitros
Sal refinado Q.B. -
Pimenta reino preta gro Q.B. -
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MOLHO - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Alho picado 1 Grama
Sal refinado Q.B. -
Suco de Limo 30 Mililitros
Azeite extra virgem 150 Mililitros
Fil de Anchova em conserva 02 Unidades
Queijo parmeso ralado 50 Gramas
Gema de ovo 01 Unidade
Mtodo (molho):
1. Amassar o alho com duas anchovas, adicionar a gema, o sal e a pimenta
e misturar bem.
2. Acrescentar suco de limo e o queijo parmeso ralado, incorporando-os.
3. Emulsionar com azeite, acrescentando em fio. Ajustar os temperos.
Mtodo (crotons de alho):
1. Misturar o alho, sal, pimenta e azeite.
2. Cortar o po de forma em cubos e passar na mistura anterior.
3. Assar em forno pr aquecido at dourar.
Montagem da salada :
1. Fazer uma base com alface romana, a anchova, parmeso em lascas e
crotons.
2. Servir com o molho.
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BRUSCHETA AO POMODORO - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Po italiano filo 02 Fatias
Alho sem pele 01 Dente
Tomate concass em cubos mdios 02 Unidades
Azeite extra-virgem 20 Mililitros
Manjerico fresco folha mida Q.B. --
Sal refinado Q.B. -
Pimenta reino preta gro Q.B. --
Mtodo:
1. Temperar o tomate concass com sal, pimenta, azeite e manjerico.
2. Tostar os dois lados do po ligeiramente na grelha ou forno 180C.
3. Esfregar o alho cru no po.
4. Montar o tomate temperado no po e servir imediatamente.
TAPENADE TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Azeitonas pretas sem caroo 45 Gramas
Azeitonas verdes sem caroo 45 Gramas
Fils de anchovas 05 Gramas
Alcaparras dessalgadas 15 Gramas
Alho 10 Gramas
Suco de limo Tahiti Q.B. --
Azeite extra-virgem 30 Mililitros
Organo Q.B. --
Pimenta reino preta gro Q.B. --
Po baguette 03 Fatias
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Mtodo:
1. Combinar todos os ingredientes, exceto as ervas, o limo e o azeite e
processar grosseiramente, utilizando o pulsar do processador eltrico
ou na ponta da faca. No processar demais, pois a mistura deve ter a
textura grossa.
2. Incorporar lentamente o limo e o azeite.
3. Ajustar os temperos e finalizar com o organo.
4. Passar a mistura sobre o po ligeiramente tostado.
ANTEPASTO DE LEGUMES VARIADOS TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Berinjela 1 Unidade pequena
Tomate Dbora 1 Unidade
Abobrinha caipira 1 Unidade pequena
Cebola pra 100 Gramas
Azeite virgem 100 Mililitros
Sal Refinado Q.B. -
Organo seco Q.B. --
Pimenta calabresa seca Q.B. --
Po italiano redondo fatiado 1 Unidade
Mtodo:
1. Arrumar em uma assadeira os vegetais fatiados e temperar com azeite,
sal, pimenta calabresa e organo.
2. Levar ao forno pr-aquecido a 180C e asse at estarem macios.
3. Servir com o po levemente torrado.
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CARPACCIO TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Lagarto preparado para carpaccio 500 Gramas
Lascas de parmeso 200 Gramas
Azeite extra virgem 150 Mililitros
Suco de limo Tahiti Q.B. --
Mostarda Dijon 10 Gramas
Alcaparras em conserva 15 Gramas
Po francs 05 Unidade
Sal Refinado Q.B. --
Pimenta reino preta gro Q.B. --
Mtodo:
1. Fatiar e torrar o po francs.
2. Fatiar o carpaccio ainda congelado com a ajuda de uma fatiadora eltrica
de frios.
3. Arrumar as fatias de carpaccio num prato.
4. Preparar a vinagrete com: suco de limo, mostarda Dijon, azeite extra-
virgem adicionando as alcaparras picadas no final.
5. Ajustar os temperos com sal e pimenta, se necessrio despejar por cima
do carpaccio arrumado no prato na hora do servio.
6. Fazer lascas de parmeso com o auxlio do descascador de legumes e
adicionar sobre o carpaccio.
7. Servir com as fatias de po torrado.
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FINGER SANDWICH E CANAP
Produes presentes em Buffets, preparadas pelo Garde Manger, que
normalmente tm em sua composio uma base, uma pasta, o recheio e a
decorao.
BASE um po de sua escolha, para o sanduche ou base de canap, que
pode ser po cortado, bases industrializadas, bases feitas com vegetais, frutas
secas, etc.
PASTA ingrediente cremoso usado para dar umidade e proteo base.
RECHEIO ingrediente saboroso a ser utilizado, que pode ser nico ou uma
combinao de diversos ingredientes.
DECORAO parte ou no do recheio, serve para dar apelo visual ao canap
ou Finger montado.
4. REGRAS DE APRESENTAO DE GARDE MANGER (EUPF)
- Equilbrio: Seleo dos alimentos, cor, mtodos de coco, forma, texturas,
sabores e temperos.
- Unidade: Apresentao do prato, harmonia quanto ao sabor e a aparncia.
- Ponto focal: A bandeja deve ter um ponto focal, um ponto aonde o olho vai
se dirigir automaticamente quando se olha apresentao. Depende
diretamente da forma em que so colocados os ingredientes da montagem e de
sua relao entre os diversos componentes da Bandeja.
- Fluxo: O manejo adequado do equilbrio, unidade e ponto focal possibilita o
desenvolvimento do fluxo.
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a. EQUILBRIO
O conceito de equilbrio engloba muitos fatores na apresentao de um
prato. Esta apresentao deve ser equilibrada atravs da seleo dos alimentos
feita atravs da escolha de temperos complementares e de grupos de
alimentos. A preparao do prato deve ainda envolver mtodos de coco
diferentes, porm complementares; o prato deve ser colocado em utenslio
apropriado e de forma apetitosa.
O conceito de equilbrio pode ser mais bem compreendido atravs dos
tpicos seguintes:
i. Seleo dos alimentos
Deve haver um equilbrio entre tipos de alimentos complexos e simples.
Ex: Escalope de vitela perfeitamente salteados (simples) servidos com risoto de
legumes (complexo).
ii. Cores
A cor sempre importante, principalmente na apresentao de um
prato. A cor refora o frescor, a qualidade e a coco adequados.
iii. Variedade
Crie uma variedade de cores sem dar em efeito de circo. Use tons de
terra com cores vibrantes, o efeito timo. Em geral, os alimentos que
combinam em sabor, naturalmente se harmonizam em cor.
iv. Cor natural
D destaque tcnica culinria usada.
Assados caramelizados (uso de glaceado)
Saut uniformemente marrom
No vapor cores frescas, etc.
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v. Mtodos de coco
Evite a repetio; use mtodos diferentes, porm compatveis. Tcnicas
variadas de coco naturalmente do origem a texturas variadas na
apresentao do prato.
Carne assada com Linguia escalfada
Crosta assada com carnes braseadas
Peixe frito sob imerso com legumes cozidos etc.
vi. Formas
Evite o uso de formas iguais no mesmo prato. Evite muitos legumes
inteiros ou recheados, ou ainda, misturas soltas espalhadas pelo prato.
vii. Texturas
Use purs, pudins, itens fritos, assados etc. de modo a produzir texturas
diferentes; porm evite a combinao de muitas texturas parecidas no mesmo
prato. As texturas bsicas com as quais se deve trabalhar so:
Suave
spera
Slida
Macia
viii. Sabores e temperos
Evite usar as mesmas ervas aromticas e os mesmos condimentos para
dar sabor. No ponha alho, ervas e cebolinha em todos os componentes do
prato. Os sabores devem se completar, por exemplo:
Rico com magro
Condimentado com suave
Defumado (salgado) com doce
Doce com azedo (cido), Doce com condimentado.
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ix. Equilbrio Simtrico & Assimtrico
Os acompanhamentos devem ser compatveis com a entrada:
Evite servir um creme de legumes com um item que tenha um velout, um
creme ou um molho base de bchamel.
Evite servir acompanhamentos fortes com entradas de sabor delicado. (Ex.:
repolho roxo braseado e bem temperado com um linguado muito suave).
Evite combinar legumes fritos com entradas fritas.
Lembre-se: quanto mais simples for a entrada, mais complexos devem ser os
acompanhamentos. Quanto mais complexa a entrada, mais simples deve ser o
acompanhamento.
B. UNIDADE
O layout deve ter uma unidade de coeso. J que a elegncia
decorrncia direta da simplicidade, quanto menos reas de foco houver na
apresentao do prato, melhor.
A sensao deve ser a de estar apresentando uma deliciosa combinao
de alimentos que se integram, e no a de componentes que, por acaso, esto
no mesmo prato.
C. PONTO FOCAL
O layout da bandeja ou do prato deve exibir um ponto focal (um ponto ou
rea para o qual os olhos convergem naturalmente). A presena e a localizao
deste ponto focal dependem muito da colocao e da relao dos diversos
componentes do prato.
D. FLUXO
Se os fatores mencionados anteriormente (equilbrio, unidade, ponto
focal) so trabalhados adequadamente, pode-se desenvolver um sentido de
movimento ou fluxo na bandeja. Se o layout simtrico, o sentido de fluxo
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pode ser suprimido ao se fixar o olho no meio do prato ou da bandeja; se
assimtrico, existe um sentido mais forte de fluxo.
Quando a apresentao no unificada, impossvel formar-se um
caminho lgico para os olhos seguirem; portanto, no h nenhum fluxo
evidente. Alm disso, se a apresentao no unificada, no existe um ponto
focal forte. Este ponto focal o ponto de partida necessrio do qual o fluxo
deve emanar.
i. Faces
Ao se fatiar um assado, um pat, uma galantine ou qualquer outra pea
grande, cada fatia deve ser colocada com a face externa para cima. Isto
assegura que qualquer padro na face de uma pea inteira estar colocado de
modo semelhante na face da fatia apresentada no prato. Se a fatia estiver
colocada com a face externa para baixo.
ii. Seqncia
Deve-se dispor uma fileira de fatias na mesma ordem em que foram
cortadas. Desta forma, haver uma progresso consistente, qualquer que seja o
padro. A marmorizao natural de um pedao de carne ou diminuio gradual
de tamanho na cauda de um peixe inteiro, muitas vezes estabelece um padro
palpvel, e que pode ser facilmente interrompido por uma falha ou mudana na
seqncia. Se, ao arrumar uma fileira de fatias, uma ou mais delas so
invertidas, o fluxo da fileira ser interrompido, enfraquecendo aquela fileira.
iii. Linhas fortes
importante que se compreenda e se desenvolva linhas fortes ou
claras, para que a apresentao de um prato tenha sucesso. Uma linha forte
nos d uma forte sensao de direo. Linhas fortes e claras ganham realce e
formas, coco, fatias, posio das faces e seqncia adequadas.
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iv. Decoraes No Funcionais
Uma decorao no funcional qualquer item, comestvel ou no, que
no contribui para o sabor e a textura de um prato. Um chef deve sempre
evitar o uso de decoraes no funcionais em pratos e bandejas.
Uma boa maneira de evitar o uso de uma decorao no funcional
fazer a si mesmo a seguinte pergunta: Qual o propsito disso?. Se a nica
resposta d cor, provavelmente voc est usando uma decorao no
funcional.
Exemplos de decoraes no funcionais:
- Um gomo ou uma fatia de laranja colocada num prato de ovos (mexidos,
fritos, omelete etc.)
- Um gomo ou casca de limo num prato servido com molho.
- Folhas de alface usadas como forro de uma comida quente servida em prato
aquecido.
- O tradicional ramo de salsinha ou agrio. Muitas vezes, em pratos clssicos ou
tradicionais, o agrio e a salsinha so adequados. Por exemplo, pode-se usar
agrio num prato que contm somente um item grelhado ou assado.
- Cestinhas feitas de laranja ou limo.
- Rosas feitas de tomate e pssaros feitos de mas.
- Franjas de papel alumnio.
Os amidos e/ou legumes podem tornar-se decorao para:
Dar cor e textura entrada
Contribuir para a apresentao do prato
Eliminar o uso de decoraes tradicionais no funcionais
v. Prato & Bandeja
Itens: a escolha dos itens ser baseada na praticidade, na poca do
ano, no tamanho da poro, no nmero de itens no prato, e se o prato
tradicional ou no.
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Sabor: este o fator mais importante. Com sabores frescos e
compatveis, a apresentao do prato ser realada naturalmente.
Cor: use uma combinao de tons de terra com cores naturalmente
vibrantes. Em geral, sabores compatveis criam uma excitante combinao de
cores.
Textura: consegue-se uma boa variedade de texturas atravs de
mtodos de coco diversificados, e de bons cortes dos legumes.
Altura: use a forma natural dos alimentos para conseguir alturas
variadas, mas no extremas. Dessa forma, voc conseguir fluxo.
Forma: evite formas no naturais. Isso pode ser conseguido atravs do
uso de uma combinao de alimentos fatiados, enformados, soltos ou inteiros.
5. CRIAO DE BUFFET DIRIO
Para evitar os problemas de repetio no cardpio todos os dias, a produo
deve ser pr-determinada, levando a uma organizao prvia de preparo e
maior possibilidade quanto variedade.
Manter o padro de servio um fator muito importante: quando falamos
na produo de alimentos, no podemos correr o risco de obter um produto
muito bom em um dia e, na seqncia, o padro cair, criando irregularidades.
Portanto, muito importante criar padres de qualidade de servio e variedade
de opes de cardpios de Buffet (cardpios completos semanais).
Com isto conseguimos no s aumentar o nmero de opes do cardpio,
como tambm operacionalizar melhor o servio de compra e preparo final.
Podem ser feitos quatro tipos de formatao de cardpio (dependendo da
caracterstica do estabelecimento, podem mudar a cada 3 meses ou a cada
temporada - Inverno, Primavera, Vero e Outono), ou at mesmo adaptando-se
safra dos legumes e frutas.
Primeiro dever ser definido o tamanho do buffet, a quantidade de Crudits
(legumes crus), Cuidits (legumes cozidos), Saladas compostas, etc. (fazer uma
planilha); tambm dever ser decidida a quantidade de molhos e condimentos
(que provavelmente se repetir todos os dias). Decidir tambm, previamente, o
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tipo de prato do dia (de cada dia) ajuda a evitar repeties e facilita a execuo
das preparaes.
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CANAP DE DIP DE CURRY E MEL COM CAMARO - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Brioche de forma 150 Gramas
Maionese 50 Gramas
Mel de abelhas QB --
Curry em p indiano QB --
Camaro 25/1 04 Unidades
Azeite extra-virgem 30 Mililitros
Tomilho fresco QB --
Salsa fresca QB --
Sal refinado QB --
Pimenta do reino preta p QB --
Cereflio QB --
Mtodo:
1. Limpar o camaro e marinar no azeite com pimenta do reino, salsa e
tomilho.
2. Cortar o brioche no formato desejado do tamanho de uma mordida e
tostar levemente no forno. Reservar.
3. Temperar os camares com sal e saltear. Reservar.
4. Fazer o dip, misturar a maionese, o curry, o mel e temperar com sal e
pimenta.
5. Montar o canap com o brioche com base, o dip como pasta, o camaro
como recheio ou item principal e o cereflio como decorao.
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FOLHAS DE ENDVIA COM QUEIJO DE CABRA NOZES E FIGOS AO
PORTO TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Endvia 1/4 Mao
Queijo de cabra crottin 50 Gramas
Creme de leite 20 Ml
Nozes pecan 20 Gramas
Figo seco 70 Gramas
Vinho do porto 70 Ml
Ciboulette QB --
Sal refinado QB --
Pimenta do reino preta p QB --
Mtodo:
1. Higienizar as endvias, centrifugar as folhas e reservar.
2. Tostar ligeiramente as nozes e picar grosseiramente.
3. Fazer a pasta com o queijo, o creme de leite e as nozes, temperar com
sal e pimenta.
4. Fatiar os figos e hidratar no vinho do porto. Escorrer e reservar.
5. Montar o canap com a endvia como base, a pasta de queijo e nozes, o
figo como recheio e a ciboulette como decorao.
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CASQUINHA DE PHYLO COM CREME DE RICOTA ASPARGOS FRESCOS
E PRESUNTO CRU - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Massa phylo 100 Gramas
Manteiga clarificada 50 Gramas
Ricota fresca 70 Gramas
Creme de leite 20 Gramas
Ciboulette finamente picada QB --
Tomilho fresco QB --
Aspargos frescos 03 Unidades
Presunto cru fatiado finamente 60 Gramas
Sal refinado QB --
Pimenta do reino preta p QB --
Mtodo:
1. Fazer as casquinhas de phylo. Usar uma forminha de empada como
base. Trabalhar a massa phylo com a manteiga clarificada derretida.
Usar trs folhas de massa phylo por casquinha.
2. Com um pincel, passar a manteiga nas folhas (3) sobrepor s mesmas,
cortar do tamanho da forma, colocar na forma.
3. Assar em forno pr-aquecido a 180C at ficar firme e crocante.
Reservar.
4. Limpar, cortar e branquear os aspargos. Reservar.
5. Misturar a ricota com o creme at ficar homogneo, juntar a ciboullete,
folhas de tomilho e temperar com sal e pimenta.
6. Montar o canap, usar a casquinha de phylo como base, o creme de
ricota e finalizar com o presunto cru e o aspargo como item principal e
decorao.
7. Opcional: secar as fatias de presunto cru no forno at ficarem crocantes.
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SANDUCHE DE SALMO DEFUMADO DILL FRESCO E ZEST DE LIMO
SICILIANO - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Po de miga preto 6 Fatias
Salmo defumado 200 Gramas
Cream cheese soft 100 Gramas
Zeste e suco de limo siciliano QB --
Dill fresco QB --
Sal refinado QB --
Pimenta do reino preta p QB --
Mtodo:
1. Cortar e reservar protegido com filme plstico o po de miga.
2. Temperar o cream cheese com zeste e o suco de limo, ajustar sal e
pimenta.
3. Montar o sanduche com o po de miga, o cream cheese, dill fresco e
salmo. Reservar coberto com filme plstico at a hora do servio.
4. Opo de montar o sanduche e cortar depois de montado.
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SERVIO DE COQUETEL
Uma das tarefas do chef de Garde Manger a produo de pratos para o
servio de coquetel. Este servio caracterizado por servir comidas quentes ou
frias, de tamanho pequeno, para serem comidas com as mos sem a utilizao
de loua, talher ou mesa.
O nome dessas pequenas produes na culinria Hors duvre, que em
francs significa fora do trabalho e so compostos por petiscos variados,
canaps, crudits, salgadinhos, etc. So servidos geralmente para abrir o
apetite dos comensais, possuindo grande apelo visual e com sabores e texturas
variadas.
Os Hors duvre so preparados e servidos adaptados s necessidades e
natureza de cada evento: casamentos, recepes, como entrada em grandes
banquetes e etc. So sempre uma escolha natural para ocasies onde os
convidados no esto sentados.
A. TIPOS DE HORS DUVRES
i. Salgadinhos
So pequenas produes em tamanho adequado para uma ou duas
mordidas. A eleio dos tipos baseada nas caractersticas de cada pas. No
Brasil so comuns os salgadinhos fritos, empanados e assados, tais como:
coxinhas, empadas, bolinhas de queijo, pastis, croquetes, etc.
ii. Canaps
Embora sejam usados para se referir a uma variedade de hors duvre,
so na verdade pequenos sanduches abertos. Um canap tradicional deve ter
uma base, com uma pasta, um recheio e uma decorao. Em preparaes
contemporneas, podem ser usados diversos tipos de base como: tortinhas,
pr-fabricadas, pes variados, biscoitos, legumes, massas (como pte brise),
pte choux, pte phylo ou tortilhas.
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iii. Caviar
Um dos ingredientes mais apreciados para a composio de hors
duvres. O caviar a ova de uma espcie de peixe chamada esturjo, muito
comum no Mar Cspio, que possui condies de temperatura e saturao da
gua ideais para o crescimento deste peixe. Existem basicamente trs tipos de
caviar comercializados atualmente, apesar de haverem mais de 400 diferentes
espcies de esturjo. Os trs tipos mais comuns so: Beluga, Sevruga e Osetra.
Existe ainda um caviar raro, o dourado Alma, antes degustado apenas pelos
czares e reis russos e iranianos. O caviar tradicionalmente servido com blinis
e creme azedo, muito nobre e perecvel, necessitando de cuidados especiais
no manuseio e servio.
iv. Ovas de Peixe
As mais encontradas vm do peixe de tamanho mdio como arenque,
carpa, Haddock, salmo, etc. So encontradas frescas, congeladas ou
enlatadas, so muito delicadas e de fcil deteriorao. O que diferencia as ovas
do caviar o tipo de peixe (esturjo) e o processo de salga pelo qual
submetido para se transformar em caviar. Este processo consiste na lavagem
das ovas em gua doce, misturada com sal.
v. Coral
Ova de crustceos tais como: lagosta, lagostim, etc.
vi. Hors duvres frios e quentes
Entrada composta, servida antes da refeio principal num coquetel ou
recepo. Podem ser montadas bandejas com hors doeuvres frios e quentes
que sero oferecidos aos convidados. Tradicionalmente estes hors doeuvres
apresentam estilos diferentes baseados na caracterstica culinria de cada pas.
Exemplo: Na Espanha so conhecidos como tapas. Na Frana como hors
duvre varies. Na Rssia so tbuas com peixes defumados, blinis com caviar.
Na Itlia como antepastos.
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Como principais caractersticas, os hors duvres devem ser:
Servidos em pequenas pores;
Uso moderado de temperos;
Boa apresentao;
Correta temperatura e decorao;
Sabor, textura e cor em harmonia para que nada sobreponha;
Pode haver variados tipos de coco (ex: grelhados, fritos, escalfados, etc.).
VOL AU VENT - X2
Ingredientes Quantidade Unidade
Massa folhada 300 Gramas
Ovo tipo extra para pincelar 01 Unidade
Papel manteiga 01 Folha
Mtodo:
1. Abrir a massa e cort-la em quadrados ou crculos de +/- 6 a 7 cm.
2. Com um cortador menor, fazer um corte de 2 a 3 cm, no centro de um
dos quadrados ou crculos.
3. Montar o vol-au-vent pincelando com o ovo o quadrado ou crculo.
4. Colocar a massa vazada sobre a inteira e pincelar tambm a superfcie
da massa vazada.
5. Assar em forno pr-aquecido a 180C, at ficar ligeiramente dourado.
RECHEIO DE COGUMELO - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Cogumelo paris em brunoise 200 Gramas
Cebola prola em brunoise 40 Gramas
Manteiga clarificada 40 Gramas
Vinho Branco Seco 50 Mililitros
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Demi glace 40 Mililitros
Creme de leite fresco 50 Mililitros
Sal refinado Q.B. -
Pimenta reino preta gro Q.B. -
Salsa picada Q.B. -
Mtodo:
1. Saltear o cogumelo na manteiga rapidamente e reservar.
2. Suar a cebola na mesma sauteuse dos cogumelos e deixar secar.
3. Deglacear com o vinho e reduza a metade.
4. Adicionar o demi glace e reduzir a metade.
5. Misturar o creme de leite, ajustar o sal e pimenta e reduzir a metade.
6. Retornar os cogumelos salteados, resfriar e reservar.
7. Na hora de servir, aquecer o recheio, acrescentar a salsa picada e
rechear os volau-vents.
RECHEIO DE CAMARO - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Camaro Fresco 25 10 Unidades
Alho por eminc 100 Gramas
Azeite virgem 40 Mililitros
Vinho Branco Seco 60 Mililitros
Creme de leite fresco 150 Mililitros
Alho brunoise 01 Dentes
Sal refinado Q.B. -
Pimenta reino preta gro Q.B. -
Cebolinha picada finamente Q.B. -
Mtodo:
1. Limpar e temperar os camares com sal e pimenta.
2. Saltear os camares no azeite. Picar e reservar.
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3. Suar o alho por e alho na mesma sauteuse dos camares.
4. Adicionar o vinho branco e deixar reduzir a 2/3.
5. Adicionar o creme de leite e reduzir a metade.
6. Retornar os camares
7. Ajustar o sal e pimenta e reservar.
8. Na hora de servir, aquecer o recheio, acrescentar a cebolinha e rechear
os vol-au-vents,
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ROSBIFE - DEMO
Ingredientes Quantidade Unidade
Filet Mignon 2 Peas
Manteiga clarificada 100 Gramas
Sal Refinado Q.B. --
Barbante mdio 03 Metros
Mtodo:
1. Limpar e amarrar o carne.
2. Aquecer a manteiga clarificada e selar a carne amarrada.
3. Levar ao forno a 180C por aproximadamente 30 minutos.
4. Resfriar e servir cortado em fatias finas no dia seguinte.
DADINHO DE TAPIOCA - TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Queijo de coalho ralado grosso 250 Gramas
Farinha de tapioca 250 Gramas
Leite integral 500 Mililitros
leo para fritura 500 Mililitros
Palitos de madeira 50 unidades
Geleia de pimenta 100 Gramas
Mtodo:
1. Aquecer o leite, hidratar a tapioca com esse leite.
2. Acrescentar o queijo e mexer bem ate uma pasta homognea.
3. Abrir em superfcie forrada com filme plstico. Levar a geladeira por pelo
menos uma hora.
4. Cortar em cubos e fritar em imerso.
5. Servir em palitinhos com a geleia de pimenta.
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DEFUMAO
Por defumao entendese a exposio direta do alimento fumaa, seja
para conserv-lo ou para agregar sabor. O sabor da defumao ser
correspondente ao tipo de fumaa, isto , aos ingredientes utilizados ou o tipo
de madeira.
Para produzir defumaes, o alimento pode ser primeiramente preparado
em cura seca ou mida, deve ento ser refrigerado e mantido em contato com
o ar para que se forme uma pelcula protetora que ajudar na defumao e
adio de sabor ao produto.
Depois disto, o alimento dever ser exposto fonte de fumaa, sem que
haja contato direto do alimento com o fogo ou produto a ser queimado, sobre
uma grelha, em panela ou equipamento apropriado, sempre tapado.
A defumao pode ser feita de maneira mais forte ou suave, dependendo do
tempo de exposio do alimento fumaa.
Existem dois tipos de defumao: a fria e a quente.
DEFUMAO FRIA
A fumaa produzida por uma fonte de calor e entra em contato com o
alimento sem, no entanto, cozinh-lo. Este processo possibilita a defumao e
adio de cor e sabor ao alimento, mantendo assim o alimento ainda levemente
rico em sucos e com textura mais mida.
Todo alimento defumado a frio deve, aps ser defumado, passar uma
perodo entre 6 meses e 1 ano em cmeras com temperatura controlada (at
de 19 a 48C) para secar e ento serem consumidas.
Este mtodo mais indicado para produtos que sofrero coco posterior
defumao.
DEFUMAO QUENTE
Exposio do alimento a uma fonte de fumaa e calor em cmaras com
temperatura controlada. Este processo garante a segurana no consumo deste
alimento sem que ele precise passar por nova coco.
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Este processo de defumao feito em temperaturas entre 80 e 90C,
que possibilitam a coco completa do alimento, mantendo sua umidade e
sabor. Caso a defumao ocorra a temperaturas mais altas, o alimento ir
encolher excessivamente, secar e quebrar.
6. CURAS
A cura a desidratao do alimento atravs da exposio do mesmo a
soluo seca ou mida rica em sal, acrescida de elementos doces, ervas e
condimentos. Este processo tem a finalidade de desidratar o produto, baixando
a umidade e assim evitando o crescimento de bactrias, reala o sabor e
conserva a cor dos alimentos.
7. MARINADAS
Cura seca dissolvida em gua ou soluo contendo cido, leo, sal,
acar e aromas (ervas frescas).
Em cada um dos casos acima, o processo e o meio de conservao
diferente. No caso da cura seca dissolvida em gua, o processo de conservao
se d, pois o alimento em contato com o sal desidrata, impossibilitando assim o
crescimento de bactrias.
A soluo de cido com leo e temperos conserva o alimento pois este
mantido em imerso nesta soluo. O alimento deve ser deixado nesta soluo
por pelo menos 24 horas, coberto e refrigerado antes de ser servido. Deve ser
servido em fatias finas cortadas no momento do servio e sua durabilidade
varia de acordo com o produto, o mtodo aplicado e os ingredientes utilizados
na marinada.
8. CONSERVAO EM SAL
O alimento temperado, colocado em contato direto com sal que desidrata,
retira o excesso de sangue e impurezas do alimento, conservando-o.
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9. SALMOURAS
Soluo salgada com temperos, usada para curar grandes quantidades.
GRAVAD LAX DEMO
Ingredientes Quantidade Unidade
Fil de Salmo fresco 750 Gramas
Cebola pra em julienne 100 Gramas
Sal refinado 02 Colheres de sopa
Acar refinado 04 Colheres de sopa
Sal grosso 01 Pitada
Pimenta do reino preta 01 Colher de ch
Limo Tahiti, fatias finas 01 Unidade
Ramos de endro fresco 08 Unidades
Mtodo:
1. Colocar o salmo com a pele para baixo sobre um filme plstico.
2. Polvilhar o sal, acar, o sal grosso e a pimenta sobre o lado da carne.
3. Arrumar o limo, o endro e as cebolas sobre o tempero.
4. Embrulhar o salmo completamente no filme e virar.
5. Colocar um peso sobre o salmo e deixar no tempero por 3 dias na
geladeira ou no mnimo 1 dia. Servir o salmo fatiado bem fino com
limo.
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TECNICAS DE CONFIT:
CONFIT DE PATO - UMA PRODUO PARA TODA A TURMA
Ingredientes Quantidade Unidade
Coxa e sobrecoxa de pato 10 Unidade
Sal grosso 150 Gramas
Acar refinado 400 Gramas
Alho 5 Dente
Tomilho fresco 10 Ramos
Louro 5 Folhas
Pimenta do reino em gro 15 Gramas
Cravo, Canela, Noz moscada,
Gengibre (todos em p)
Q.B.
Gordura hidrogenada 3 Quilos
Mtodo:
1. Misturar todos os ingredientes aromticos, o sal e o acar.
2. Temperar a coxa com esta mistura.
3. Embalar com filme plstico e reservar sobre refrigerao por um a dois
dias.
4. Finalizao : Retirar a coxa da marinada seca produzida na vspera,
lavar e secar.
5. Aquecer a gordura, adicionar a coxa e os temperos e cozinhar em fogo
lento, at a carne se soltar do osso.
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CONFIT DE TOMATE CEREJA UMA PRODUO PARA TODA A TURMA
Ingredientes Quantidade Unidade
Tomate cereja 1,5 Quilos
Azeite virgem 1,5 Litros
Ervas frescas ( manjerico, tomilho e
alecrim)
Q.B. --
Sal refinado Q.B. --
Mtodo:
1. Colocar as ervas no fundo de uma panela, cobrir com os tomates.
2. Acrescentar o azeite e levar ao fogo baixo.
3. Cozinhar em simmer por 5 minutos
4. Deixar esfriar na panela.
5. Guardar com o azeite.
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Segundo dia
Preparaes:
salada de pato confit, cubos de melancia e reduo de balsmico
salada de couscous marroquino com amndoas filetadas, uva passa
e temperado com curry e raspas de laranja servida com camares
salteados no dend e tomate confit
salada de siri, quinoua ao curry verde tailandes e brotos de trevo
servida com gaspacho verde
gaspacho verde
salada de fava branca e mix de cogumelos e castanhas
rosbife fatiado com confit de cebola roxa e mostarda dijon sobre
torradinhas trio
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SALADA DE PATO CONFIT, CUBOS DE MELANCIA E REDUO DE
BALSMICO-TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Confit de coxa e sobrecoxa de pato 1 unidade
Melancia cortada em cubos grandes 100 Gramas
Aceto balsmico 100 Mililitros
Ceboulette cortada em bastonetes Q.B. --
Mtodo:
1. Levar o aceto balsmico ao fogo lento e deixar reduzir at a consistncia
de um xarope.
2. Cortar a melancia em cubos grandes e levar a geladeira por 30 minutos.
3. Retirar a pele, desfiar o confit de pato.
4. Numa sautese aquecer um pouco da gordura do confit e saltear o pato
desfiado nessa gordura. Reservar.
5. Montagem: Colocar os cubos de melancia gelada num prato, colocar o
confit desfiado por cima, pingar o balsmico reduzido e decorar com os
bastonetes de ceboulette.
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SALADA DE COUSCOUS MARROQUINO COM AMNDOAS FILETADAS,
UVA PASSA E TEMPERADO COM CURRY E RASPAS DE LARANJA
SERVIDA COM CAMARES SALTEADOS NO DEND E TOMATE CONFIT-
TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Couscous marroquino 50 Gramas
Caldo de legumes 70 Mililitros
Azeite extra virgem 30 Mililitros
Cebolinha finamente fatiada Q.B.
Camaro grande sem casca e com
rabo
3 Unidades
sal Q.B.
Pimenta do reino Q.B.
Azeite de dend 50 Mililitros
Tomate confit 100 Gramas
Mtodo:
1. Ferva o caldo e acrescente um pouco de azeite. Desligue o fogo e junte
o couscous. Tampe a panela e deixe hidratando por 5 minutos.
2. Regue o couscous hidratado com um pouco de azeite e com o auxilio de
um garfo grande solte os grumos que se formam.
3. Tempere com sal e pimenta e acrescente a cebolinha finamente fatiada.
Misture tudo muito bem. Reserve
4. Tempere o camaro com sal e pimenta do reino. Salteie com o dend.
Reserve.
5. Montagem: Com a ajuda de um aro, enforme o couscous. Coloque no
centro do prato. Coloque os camares salteados no dend sobre o
couscous e decore com os tomates confit.
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SALADA DE SIRI, QUINOUA AO CURRY VERDE TAILANDES E BROTOS
DE TREVO SERVIDA COM GASPACHO VERDE-TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Pimento verde e vermelho cortado
em brunoise
1/4 Unidade de cada
Cebola cortada em brunoise 50 Gramas
Alho finamente picado 1 Dente
Azeite 100 Mililitros
Salsa finamente picada Q.B.
Carne de siri limpa 100 Gramas
Iogurte natural 90 Gramas
Curry verde Tailandes 5 Gramas
Quinoua 50 Gramas
gua 200 Mililitros
Brotos de trevo ou de alfafa Q.B.
Pimenta rosa Q.B.
Mtodo:
1. Refogar a quinua na metade do azeite. Acrescentar aos poucos a gua e
cozinhar em fogo baixo at ficar macia.
2. Aquecer o restante do azeite de oliva e refogue a cebola e o alho.
Acrescente os pimentes. Refogue por 5 minutos e acrescentar a carne
se siri. Temperar com sal e pimenta e deixar cozinhar por alguns
minutos.
3. Retirar do fogo e resfriar a mistura.
4. Misturar a quinua cozida e mexer muito bem.
5. Na mistura acima acrescentar o iogurte e o curry verde. Misturar tudo
muito bem. Testar o sabor, caso necessrio colocar um pouco mais de
sal e pimenta. Reservar.
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GASPACHO VERDE
Ingredientes Quantidade Unidade
Tomate verde 1 unidade
Pimento verde 1/4 Unidade
Pepino ( sem semente mas com
casca)
Unidade
Miolo de po sem casca 1 Fatia
Alho finamente picado 1 Dente
Azeite de oliva 100 Mililitros
Agua gelada 100 Mililitros
Vinagre de vinho branco 20 Mililitros
Sal Q.B.
Pimenta do reino Branca Q.B.
Mtodo:
1. Pique grosseiramente os pimentes e os tomates
2. Molhe o miolo de po em gua.
3. Bata no liquidificador todos os ingredientes, exceto o vinagre, o sal e a
pimenta, acrescente gua aos poucos. Coe a mistura numa peneira,
tomando cuidado para passar tambm a parte slida.
4. Volta a mistura ao liquidificador, acerte a textura com a gua restante,
junte o vinagre e tempere com sal e pimenta. Sirva gelado
Montagem:
Num prato fundo modelar com um aro a salada de quinua e siri. Com uma concha acrescentar o gaspacho verde gelado e guarnecer com os brotos e a pimenta rosa.
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SALADA DE FAVA BRANCA E MIX DE COGUMELOS E CASTANHAS-TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade
Fava branca 100 Gramas
Caldo de legumes 500 Mililitros
Cebola pera finamente picada 50 Gramas
Alho finamente picado 1 Dente
Cogumelo paris 50 Gramas
Cogumelo shitake 50 Gramas
Cogumelo shimeji 50 Gramas
shoyu 20 Mililitros
Manteiga 30 Gramas
Nozes 10 Gramas
Avels 10 Gramas
Macadmia 10 Gramas
Castanha do Par 10 Gramas
Pistache sem casca 10 Gramas
Ceboulette finamente fatiada Q.B.
Mtodo:
1. Hidratar as favas em agua morna por 1 hora.
2. Cozinhar as favas no caldo de legumes at ficarem macias. Reservar.
3. Cortar o cogumelo Paris em quartos, fatiar o shitake e aparar o shimeji.
4. Aquecer a manteiga numa panela, acrescentar a cebola e o alho e
saltear sem deixar dourar. Colocar os cogumelos e salte-los.
5. Quando secar todo o liquido da panela, acrescentar o shoyu e saltear
novamente. Reservar.
6. Picar na faca as castanhas.
7. Montagem: Misturar as favas, os cogumelos e as castanhas. Mexer tudo
muito bem. Acertar os temperos. Com a ajuda de um aro, enformar e
servir salpicado de ceboulette.
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CANAP - ROSBIFE FATIADO COM CONFIT DE CEBOLA ROXA E
MOSTARDA DIJON SOBRE TORRADINHAS -TRIO
Ingredientes Quantidade Unidade de Medida
Rosbife de filet mignon 100 Gramas
Sal refinado QB Gramas
Pimenta do reino preta
moida
QB Gramas
leo de soja 50 Mililitros
Cebola roxa 200 Gramas
Acar mascavo 5 Gramas
Vinho branco seco 30 Mililitros
Fundo de ave 30 Mililitros
Mostarda em p QB Gramas
Po de forma sem casca 5 Fatias
Manteiga integral sem sal 30 Gramas
Ceboulette para decorar QB Mao
Mtodo:
1. Fatiar finamente a cebola roxa com o auxilio de um mandolin, aquecer uma
panela mdia com leo vegetal e saltear a cebola ate a mesma comear a
caramelizar. O tempo de caramelizao da cebola pode variar devido a
espessura das fatias mas nesse processo que a cebola ganha cor e sabor.
2. Adicione o acar mascavo e deixe no fogo at comear a grudar no fundo
da panela, deglaceie com o vinho branco e depois de evaporado
completamente coloque o fundo e tempere com pouco sal e pimenta do
reino preta.
3. Cozinhe por cerca de 10 a 15 mim. Pode ser necessrio adicionar um pouco
mais de fundo. Reserve e refrigere.
4. Corte as fatias de po de forma sem casca em tringulos e leve ao forno pr
aquecido a 180C ate torrarem mas sem ficarem dourados.
5. Corte a ceboutette em bastonetes de 2 cm.
6. Fatie o rosbife congelado o mais fino possvel, deixando a fatia inteira.
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7. Faa uma manteiga composta, misturando a manteiga e a mostarda.
Montagem: sobre cada fatia de rosbife passe um pouco da manteiga composta.
Enrole ou faa uma trouxinha com cada fatia e sobre ela coloque o equivalente
a uma colher de caf de confit de cebola. Coloque o roastbeef sobre uma
torrada e decore com a ceboulette sobre o confit de cebola roxa