Gabriela
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ELI Alto Tâmega e Barroso
Apresentação da equipaApresentação da equipa
Chaves, 26 de Janeiro de 2013 Gabriela Pereira
Pediatra, CHTMAD, Unidade de Chaves
Índice
1.Área de abrangência da ELI ATB;
2.Constituição da equipa;
3.Organização da equipa e distribuição do trabalho;
3.1. Referenciações;
3.2. Definição de critérios de prioridade;
3.3. Definição de procedimentos de funcionamento;
3.4. Definição do modelo de avaliação;
3.5. Intervenção;
4.Crianças referenciadas;
5.Constrangimentos;
6.Vantagens
1. Área de abrangência
A ELI ATB dá cobertura a 6 Concelhos do Distrito de Vila Real:
Vila Pouca Aguiar;
Valpaços;
Chaves;
Ribeira de Pena;
Montalegre;
Boticas
806,19 km²
591,22 km²
321,96 km²
553,06 km²
432,68 km²
217,66 km²
CABRIL – Concelho de Montalegre
CHAVES - CABRIL
2. Constituição da equipa
Dezembro 2011 – Constituição da Equipa Local de Intervenção do Alto
Tâmega e Barroso (ELIATB)
Dezembro 2011 – Criação de email : [email protected]
Fevereiro 2012 – Avaliação da primeira criança
23 de Fevereiro 2012 - Criação do blog da Equipa: eliatb.blogspot.com
Janeiro 2013 – Apresentação formal da ELIATB à comunidade
2. Constituição da equipa
A ELI ATB é constituída pelos seguintes recursos humanos:
Profissional Horas de afetação/semana
Médico pediatra 5 horas
Psicólogo 17,5 horas
Técnico superior de serviço social 17,5 horas
Fisioterapeuta 7 horas
Terapeuta ocupacional 7 horas
Terapeuta da fala 7 horas
Educador de infância (3) 105 horas
2. Constituição da equipa
A ELI ATB é constituída pelos seguintes recursos humanos:
Profissional Horas de afetação/semana
Enfermeiros (7) 32 horas
Número de profissionais Total de horas semanais de afetação
16 198 horas
A ELI ATB é constituída por profissionais de 3 Ministérios:
- Saúde: ACES Alto Tâmega e Barroso
- Educação e Ciência: Agrupamento Dr. António Granjo (Chaves)
- Solidariedade e Segurança Social: APC Vila Real
2. Constituição da equipa
www.dgs.pt Outros Programas e Projetos
ORGANIZAÇÃO
Comissão de Coordenação
Sub– Comissões de Coordenação Regional
Núcleos de Supervisão Técnica
Equipas Locais de Intervenção
3. Organização da equipa e distribuição do trabalho
3.1. Referenciações
Número inicial de referenciações: 116
Nome;
Data de nascimento;
Médico de família
Diagnóstico
Procura de informações adicionais por parte da equipa de enfermagem junto dos médicos de família ou enfermeira de família;
Procura de informações adicionais junto dos médicos pediatras do CHTMAD, Unidade de Chaves
3.2. Definição de critérios de prioridade
Idade
Diagnóstico
3. Organização da Equipa e Distribuição do trabalho
3.3. Definição de procedimentos de funcionamento
1- Referenciação
2- Acolhimento / visita em contexto
3- Avaliação
4- Admissão
5- Elaboração do PIIP
6- Intervenção direta
7- Avaliação do PIIP
8- Encaminhamento/Transição
9- Arquivamento do processo
3. Organização da Equipa e Distribuição do trabalho
3.3. Definição de procedimentos de funcionamento
Referenciação
Enfermeira interlocutora do CS Chaves 1:
CTT, Telefone, presencial; e-mail, entre outros
Reunião seguinte ou em caso excecionais imediatamente
Enfermeiro(a) da área geográfica Técnico(a) APC
Observação e recolha de informaçãoQuestionário acolhimento
Referenciação (coordenador)
Reunião equipa
Encaminhamento(equipa
acolhimento)
Visita à criança e família em contexto
3. Organização da Equipa e Distribuição do trabalho
3.3. Definição de procedimentos de funcionamento
Avaliação
Modelo ArenaCurrículo Carolina
3. Organização da Equipa e Distribuição do trabalho
3.3. Definição de procedimentos de funcionamento
Admissão
Encaminhar para outros apoios
Sem critérios de elegibilidade
Sem critérios de elegibilidade mas
necessita de vigilância periódica
Com critérios de elegibilidade
Arquivar
Agendar reavaliação
DecisãoTécnicos – Gestor de caso
InstrumentosContexto
Informa
ção a
quem
referen
ciou
3. Organização da Equipa e Distribuição do trabalho
3.3. Definição de procedimentos de funcionamento
Intervenção
Modelo T
ransdisciplinar
4. Crianças referenciadas
Nº TOTAL de referenciações 198
Nº atual de referenciações 163
- Em intervenção 59
- Em vigilância 21
- Arquivados 35
- Aguardam avaliação 48
Falta de critérios, Desistências, emigrações
Falta de critérios, Desistências, emigrações
5. Constrangimentos
Extensão da área de abrangência;
Escassez de recursos humanos face às reais necessidades diagnosticadas;
Recursos financeiros e físicos;
Impossibilidade das educadoras de IP intervencionarem crianças inscritas em jardins-de-infância da rede pública;
Aceitação da intervenção da ELI pelos pais/cuidadores;
Dificuldade de enquadramento em respostas que satisfaçam as necessidades em certos casos – principalmente entre os 6 e 7 anos de idade;
Necessidade de condensar toda a avaliação e elaboração do PIIP num único momento.
Dificuldade no acesso dos técnicos às instituições por desconhecimento do SNIPI.
6. Vantagens
Especificidade do meio – facilidade de comunicação
Integração de uma enfermeira chefe de cada concelho intervencionado;
A maioria das crianças frequenta o centro de saúde/hospital da área de residência.
Idade precoce de referenciação das crianças