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FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA
CREDENCIADA PELO DECRETO DE 30/12/1994 - D.O.U. 31/12/1994
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE FISIOTERAPIA
Itabira
Fevereiro/2015
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 2 2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL 4 3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO 9 3.1 Da mantenedora 9 3.2 Da mantida 9 4 FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA 10 4.1 Histórico 10 4.2 Finalidades, missão e objetivos gerais 16 4.3 Dirigentes da IES 19 4.4 Regimento 20 5 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 21 5.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão 21 5.2 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição 22 5.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências 23 5.4 Auto avaliação do curso 27 5.5 Corpo técnico-administrativo 29 5.6 Atenção aos discentes 30 6 RESPONSABILIDADE SOCIAL 36 7 CURSO DE FISIOTERAPIA 44 7.1 Objetivos 44 7.2 Perfil do egresso 46 7.3 Justificativas e perspectivas para a criação do curso 46 8 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO 49
9 ESTRUTURA CURRICULAR 50 9.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade 56 10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 58 11 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS 119 11.1 Monitoria 120 11.2 Nivelamento 121 11.3 Atividades complementares 123 11.4 Trabalho interdisciplinar 126 11.5 Estágio supervisionado 126 11.6 Relações e parcerias com a comunidade 130 11.7 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem 130
11.8 Relações étnico raciais, cultura, diversidade e educação ambiental no âmbito do curso 131
12 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 132 12.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar 132 13 CORPO DOCENTE 135 14 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA 138 15 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA 143 15.1 Laboratórios especializados 144 15.2 Laboratórios de informática 144 16 BIBLIOTECA 148 17 COMITÊ DE ÉTICA 154 18 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO 156 ANEXOS 157
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1 APRESENTAÇÃO
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI,
mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi,
está engajada no processo de desenvolvimento que se verifica na região centro
leste mineiro valendo-se, com empenho e dedicação, das oportunidades
geradas por uma sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua
participação no cenário nacional, à medida que o fortalecimento dos
investimentos privados do estado cria novas solicitações e estímulos em todas
as áreas da produção e do conhecimento.
São muitas as possibilidades sócio-econômicas que sucedem no atual
momento por que passa a sociedade contemporânea. Como sempre, tais
possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais
que abram novos horizontes de desenvolvimento auto-sustentado. Para tanto,
as instituições de ensino desempenham papel único e insubstituível, como,
aliás, tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira.
Nesse contexto, o curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências
Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI, mantida pela Fundação
Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi, foi concebido para
oferecer aos alunos uma sólida formação técnica, amparada por um
embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma
visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência,
nos padrões de educação da comunidade.
A FACCI, ao implantar um curso voltado para a área da saúde, reafirma o seu
compromisso social de contribuir para a diversificação da oferta de cursos de
nível superior, além de possibilitar a formação de uma massa crítica capaz de
intervir positivamente nos destinos do município de Itabira e região e do país.
Assim, ao levar adiante essa iniciativa, e em função da experiência profissional
que preside a atuação dos seus dirigentes, a FACCI tem certeza de que
contará com a parceria da sociedade local e, certamente, com o apoio formal
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dos órgãos oficiais, que em nível nacional estão comprometidos com o
aprimoramento dos processos educativos no país.
O Projeto ora apresentado busca atender à Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei n.º 9.394, de 20.12.96), que reserva especial papel à
Educação Universitária e à formação de profissionais da Educação e das
demais áreas de atuação profissional, além de Pareceres e Resoluções do
Conselho Nacional de Educação, Portarias e Decretos do Ministério da
Educação, ao Plano Nacional de Educação, bem como vem de encontro ao
anseio e necessidades da população de Itabira e região.
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2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL
O Governo de Minas Gerais decretou a criação da Vila de Itabira em 21 de
maio de 1833, e em 9 de outubro de 1848 Itabira foi emancipada à categoria de
cidade. Itabira é considerada a capital da poesia, onde nasceu Carlos
Drummond de Andrade, cidade do Circuito do Ouro e da Estrada Real e está
localizada no coração de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. Sua
origem na exploração do ouro e dos minérios de ferro ocorreu em meados do
século XVII com a chegada dos bandeirantes e dos índios.
O século XIX é a época de franca prosperidade que possibilitou um grande
avanço sócio-cultural das elites, elevando Itabira a categoria de elite. Com a
abolição da escravatura sua economia volta-se, também, para as indústrias
domésticas, consumo interno e abastecimento regional, passando sua
população, com a extração do minério, a forjar os instrumentos para a
agricultura, tecendo o algodão e confeccionando os tecidos. Em Itabira passa-
se a cultivar café e uva para a produção de vinho.
Em 1910, os ingleses constituíram a “Itabira Iron Ore Company Limited”
garantindo, assim, o controle do minério e da estrada de ferro que viria a ser
construída, ligando Minas ao Espírito Santo. Em 1942, com a Criação da
Companhia Vale do Rio Doce, atual VALE, foi que, consistentemente se
desencadeou a exploração do minério. Pode-se ressaltar ainda, neste período,
a criação da Associação Comercial de Itabira, em 1925, e a instalação da
primeira agência bancária do município em 1926, o Banco Comércio e Indústria
de Minas Gerais S/A.
Os aspectos culturais têm seu grande impulso na metade do século XX com a
criação do Centro Itabirano, onde a população se reunia para as festas,
encontros literários e musicais. Nesse período, Itabira já contava com quatro
jornais, um cinema, colégios de 1º e 2º graus, atraindo estudantes de toda
região mineira, pois o ensino em Itabira era considerado de alta qualidade.
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Na década de 1970 inicia-se a competição da Companhia Vale do Rio Doce
(CVRD) com as pequenas empresas de ferro e de fábricas têxteis, que por sua
vez foram paralisando suas atividades em decorrência da absorção de mão-de-
obra pela CVRD.
A globalização chega a Itabira na década de 1980, junto com a inflação
elevada. A Companhia Vale do Rio Doce passa a explorar outras regiões como
o Estado do Pará sendo que os Órgãos Públicos Estatais passam a buscar
novas alternativas econômicas sustentáveis para o crescimento do Município.
Paralelamente a isto, a comunidade descobre outras vocações para seu
desenvolvimento além daqueles meramente industriais. Assim é que,
concebida e realizada com característica essencialmente comunitária, a
Funcesi - Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, consciente de
seu papel social, de seus recursos humanos e materiais e de sua
potencialidade, empreende ações que complementam o papel do Estado na
concepção e incremento de soluções viáveis para a oferta de oportunidades de
acesso à Educação Superior e à Educação Continuada, no sentido de
contribuir no processo de desenvolvimento dos cidadãos, da sociedade dessa
vasta e densa região, bem como das organizações que a representam.
Força também ganha o turismo. Sendo terra natal de Carlos Drummond de
Andrade, a cidade passa a ser referência para estudiosos do Brasil inteiro.
Contando com o Memorial Carlos Drummond de Andrade, obra projetada pelo
Arquiteto Oscar Niemeyer, situado no Pico do Amor, Itabira busca cada vez
mais incentivos à arte, à música e à literatura.
Assim, através de diversas ações é que Itabira busca alternativas viáveis para
sua diversificação econômica, que se consolidam cada vez mais neste século
que se inicia.
Para que se possa conhecer melhor a atual região Centro Leste de Minas e,
especificamente o município de Itabira, são apresentados alguns dados que
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fornecerão uma visão macro da região. As informações foram fornecidas pela
Prefeitura Municipal de Itabira.
Como conseqüência do processo que está ocorrendo no país, com grande
ênfase no Estado de Minas Gerais, a industrialização está chegando mais
fortemente à região, facilitada pela sua localização e pelos níveis de vida e
educação da população.
Itabira está localizada no Estado de Minas Gerais, região Sudeste do país, a
uma distância de 111 km de Belo Horizonte, capital mineira. Itabira possui uma
população estimada de 110.419 habitantes (Fonte: IBGE), com uma área total
de 1.254,49 Km2, sendo 42 Km2 de área urbana e 1.212,49 Km2 de área rural.
Suas vias de acesso rodoviário são pela BR 381/262 e MG 120/129. A partir de
Belo Horizonte, pode-se atingir São Paulo pela rodovia Fernão Dias e o Rio de
Janeiro pela BR 040. Os acessos por via ferroviária são pela estrada de Ferro
Vitória-Minas, a mais eficiente do mundo em bitola métrica, ligando Itabira a
Belo Horizonte, Ipatinga, Governador Valadares e aos portos de Vitória,
Tubarão e Praia Mole.
DISTÂNCIA DE ITABIRA EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS CENTROS
NACIONAIS E REGIONAIS
Belo Horizonte 111Km
Rio de Janeiro 545Km
São Paulo 697Km
Brasília 845Km
Ferros 75Km
Guanhães 145Km
Ipatinga 105Km
João Monlevade 78Km
Nova Era 38Km
Santa Maria de Itabira 25Km
Fonte: Guia 4Rodas
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No que diz respeito ao setor educacional, Itabira conta atualmente com 44
estabelecimentos de ensino fundamental e quatro de ensino superior.
Nº de Escolas 1. Natureza e localização Escolas municipais na área urbana 20 Escolas municipais na área rural 11 Escolas estaduais (área urbana) 16 Escolas particulares 17 Escolas Federais 01 2. Nível de ensino Estabelecimento de ensino superior 04 Estabelecimento de ensino fundamental 44 Estabelecimento de ensino médio 12 Estabelecimentos de ensino Infantil 24 Matrículas - ensino fundamental 19800 Matrículas - ensino médio 7380 Matrículas - ensino infantil 2854 Cursos técnicos SENAI/SENAC/FIEMG 06 Matrículas no ensino profissional 3286
FONTE: SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITABIRA- 2014
Quanto à dimensão de arte e cultura, Itabira possui um museu e dois teatros.
Inaugurado no ano de 1971 pelo então Prefeito Padre Joaquim Santana de
Castro, sendo instituído pela Lei Estadual nº 5.664, o Museu de Itabira funciona
hoje em um casarão, onde já funcionaram a Prefeitura Municipal e a Câmara
Municipal da cidade. O objetivo de seu funcionamento é o incentivo à pesquisa,
ao recolhimento, classificação e identificação das principais jazidas de ferro e
suas exposições temáticas. Fica aberto à visitação pública, de forma gratuita,
de segundas a domingos. No que se refere aos teatros, um é parte integrante
da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, e o outro integra o
Colégio Nossa Senhora das Dores.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2007), o
PIB de Itabira desagregado por setor econômico está assim distribuído: setor
agropecuário 0,5%, setor industrial 62,1% e setor de serviços 37,4%. Em
outras palavras, o setor industrial é o principal gerador de renda para a
população de Itabira, seguido pelo setor de serviços.
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Itabira conta com dois hospitais locais de atendimento geral e 36 unidades
ambulatoriais, um Centro Regional de Reabilitação da Prefeitura, clínicas
especializadas e consultórios médicos. No entanto, ao se levantar a
capacidade de atendimento da região depara-se com a presença de mais 16
hospitais e 131 unidades ambulatoriais, além de 24 clínicas de Fisioterapia, 24
academias e 45 clubes desportivos que prenunciam um grande espaço de
atuação profissional na área da saúde.
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3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO
3.1 Da mantenedora
Mantenedora: Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi
Presidente da Mantenedora: Rômulo Cézar Martins Rosa
Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major
Lage de Cima
CEP: 35900-847 - Itabira/MG
Fone: (31) 3839-3600
Site: http://www.funcesi.br
Email: [email protected]
A Fundação Comunitária de Ensino Superior – Funcesi denominada como
mantenedora é entidade de direito privado, sem fins lucrativos, registrada sob
nº 1.639, Livro A-9, fls. 187/188, em 26/10/93, no Cartório de Registro Civil das
Pessoas Jurídicas da Comarca de Itabira – MG, onde tem sede e foro.
3.2 Da mantida
Mantida: Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira –
FACCI
Diretora: Yana Torres de Magalhães
Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major
Lage de Cima
CEP: 35900-847 – Itabira/MG
Fone: (31) 3839-3710
Site: http://www.funcesi.br
Email: [email protected]
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira é um
estabelecimento isolado, particular, de ensino superior e sem fins lucrativos,
com sede e limite territorial de atuação circunscrito ao município de Itabira,
Estado de Minas Gerais, credenciada pelo Ministério da Educação através de
Decreto do dia 30/12/1994 – publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) de
31/12/1994, mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira
– FUNCESI.
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4 FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE
ITABIRA
4.1 Histórico
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI é um
estabelecimento isolado de ensino superior mantido pela Fundação
Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi. Assim sendo, a trajetória
da FACCI é apresentada a seguir juntamente com o histórico da Funcesi.
A Funcesi, entidade de direito privado, sem fins lucrativos está registrada sob
nº 1.639, Livro A-9, fls. 187/188, em 26 de outubro de 1993, no Cartório de
Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itabira - MG, onde tem
sede e foro.
A caminhada de sucessos e realizações da Funcesi tem início em 1968 com a
criação da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI, hoje mantida
pela Funcesi. Nascia o compromisso de criar e manter, na cidade de Itabira,
Cursos Polivalentes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santa
Maria e da Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, com a instalação
dos Cursos de Licenciatura em Ciências, Letras e Estudos Sociais na
Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI. O objetivo inicial da
FACHI foi suprir o mercado regional com professores para os Ensinos de 1º e
2º Graus.
O Decreto nº 76.031 de 1975 concede reconhecimento aos cursos de Ciências,
Estudos Sociais e Letras - Licenciatura de 1º Grau - mantidos pela PUC-MG e
FIDE, que assume a responsabilidade pelo funcionamento destes cursos, até
então mantidos pela Sociedade Mineira de Cultura.
A Sociedade Mineira de Cultura retirou-se do convênio, em 1979 e o extinto
Conselho Federal de Educação transferiu para a FIDE a responsabilidade da
gestão dos cursos existentes. A nova mantenedora, uma fundação educacional
voltada para o ensino fundamental, médio e técnico, atendia em sua grande
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maioria, alunos bolsistas, filhos de funcionários da Companhia Vale do Rio
Doce (CVRD) e da Prefeitura Municipal.
Os objetivos dos cursos se ampliaram, quando em 1985/86 o Ministério da
Educação e Cultura autorizou o funcionamento da licenciatura plena em
Geografia, História e Matemática, para atender à demanda do mercado
regional e capacitar estudantes para outros cargos e funções.
Em 1993, o Parecer nº 686/93 aprova a Carta Consulta encaminhada ao
extinto Conselho Federal de Educação sobre a possibilidade de criação dos
cursos de Administração e o Parecer 618/93 a do Curso de Ciências
Contábeis.
Em 1992/93, o ensino superior de Itabira apresentava um reduzido número de
alunos matriculados na única Faculdade e não havia perspectiva de novos
ingressantes, caracterizando uma crise que poderia ter levado ao fechamento
da única instituição de ensino superior do município. A crise enfrentada em
1992/93 fomentou a mobilização da comunidade. Várias discussões sobre os
destinos da única Escola Superior de Itabira, a necessidade de mantê-la e a
ampliação da oferta de novos cursos superiores suscitou uma alternativa
positiva que projetava novas perspectivas para a cidade.
Ainda em 1993, momentos de crise e discussões mobilizam a comunidade
itabirana em relação aos destinos da única escola de Ensino Superior de
Itabira. A necessidade de mantê-la, como também a necessidade de
ampliação, com a oferta de novos cursos, apontou uma alternativa positiva
para os jovens itabiranos, deixando entrever, assim, novas perspectivas para a
cidade.
A forma encontrada para manter vivo o ensino superior em Itabira foi a criação
da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - Funcesi. Mais de 500
(quinhentas) pessoas e autoridades representativas da comunidade reúnem-se
na Catedral de Nossa Senhora do Rosário, em busca de soluções viáveis para
a manutenção da FACHI.
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Em 05 de outubro de 1993, em solenidade no Centro Cultural, é criada a nova
Fundação com o objetivo de administrar os cursos superiores de Itabira. Nesta
mesma ocasião foi composto o Conselho de Curadores e o Conselho Fiscal e
firmado o compromisso dos Instituidores: Diocese Itabira-Coronel Fabriciano,
Prefeitura Municipal, Companhia Vale do Rio Doce e Câmara Municipal, para
com o Ensino de 3º grau. Seus balanços são de domínio público, sendo, após
análise e aprovação internas, submetidos a auditores independentes, ao seu
Conselho Curador e seu Conselho Fiscal e à aprovação do Ministério Público.
Em 1994 a CVRD declarou-se disposta a investir parte de seus recursos da
Reserva para o Desenvolvimento da Zona do Rio Doce na montagem dos
Laboratórios de Informática da Funcesi e na informatização da instituição.
Neste mesmo ano, no mês de dezembro, um decreto autoriza o funcionamento
dos Cursos de Administração e Ciências Contábeis a serem desenvolvidos
pela FACCI – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira.
Em janeiro de 1995 a FACCI inicia suas atividades em prédio próprio da FIDE,
situado à Avenida Carlos Drummond de Andrade, nº 549, Centro, onde já
funcionava a FACHI.
Em outubro de 1997, a Funcesi requer ao MEC – Ministério da Educação a
transferência de Mantenedora das Faculdades FACHI e a FACCI, da FIDE para
Funcesi, que é autorizada em janeiro de 1998.
Em 1999, a Funcesi oferece os seus primeiros cursos de pós-graduação latu
sensu: Análise Ambiental e Patrimônio Cultural. O que se espera é que os
programas de pós-graduação da Funcesi ajudem decisivamente na
consolidação, dentro das Faculdades, de um movimento de busca incessante
de mudanças construtivas, com vistas à adequação dos cursos - de graduação
e de pós-graduação - a cada momento histórico pelo qual passam a economia,
a sociedade e a cultura do país.
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Em 1999 são obtidos os reconhecimentos dos cursos de Administração
(Portaria nº 390/99) e de Ciências Contábeis (Portaria nº 1.313/99).
O MEC reconhece, em outubro de 1999, através da Portaria 1.530/99, o Curso
de Letras, habilitação em Português, Inglês e respectivas Literaturas.
No ano 2000 duas mudanças ocorrem na FACHI: o Curso de Estudos Sociais,
habilitação em Geografia e/ou História é transformado em Curso de Geografia
e Curso de História; o Curso de Ciências, habilitação em Matemática é
transformado em Curso de Matemática, todos com início de funcionamento em
2001.
Em 2001 é criado o curso de pós-graduação Gestão Estratégica em Finanças
procurando oferecer aos seus participantes uma ampla base teórica em
finanças e um conjunto de informações sobre as práticas e inovações do
mercado, fundamentais para a qualificação do profissional da área.
Ainda em 2001 foi criada a Fatec – Faculdade Itabirana de Desenvolvimento
das Ciências e Tecnologias, autorizada pela Portaria nº 141 do MEC. A
Faculdade iniciou suas atividades com a implementação do Curso de Sistemas
de Informação, autorizado pela Portaria nº 141 do Ministério da Educação.
Em março de 2001 o Curso de Ciências Biológicas é autorizado a funcionar
através da Portaria 653/2001, baseada no Parecer 417 de 14 de março de
2001 da Comissão Verificadora. Em julho do mesmo ano o Curso de Turismo,
desenvolvido pela FACCI, é autorizado pela Portaria nº 1.401 e inicia suas
atividades em agosto do mesmo ano no prédio próprio, localizado na Rodovia
MG 129, Córrego Seco- Areão. No mês de agosto de 2001 são iniciadas as
atividades do Curso de Ciências Biológicas. O curso de Direito foi autorizado
pela Portaria Ministerial nº 2567 de 04/12/2001.
Em 2002 a Funcesi solicita ao MEC o credenciamento do Instituto Superior de
Educação de Itabira - ISEI sob o processo de número 145304. À medida que
os cursos de licenciatura da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira -
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FACHI passassem pelo processo de reconhecimento, seriam solicitadas a sua
transferência para o ISEI - Instituto Superior de Educação de Itabira. Também
em 2002 é solicitado, por meio do processo 705436, o credenciamento da
Faculdade Itabirana de Saúde - FISA. Na mesma data foram solicitadas as
autorizações para os cursos de Bacharelado em Farmácia, processo 705466,
Bacharelado em Fisioterapia, processo 705551 e Bacharelado em Nutrição,
processo 705602.
Em agosto de 2003, foi credenciado o ISEI por meio da Portaria n. 2171 de 8
de agosto de 2003.
Em janeiro de 2004 é feito o credenciamento da FISA através da Portaria 25 de
09/01/2004 e autorização dos cursos de Farmácia (Portaria 27 de 09/01/2004)
e Fisioterapia (Portaria 26 de 09/01/2004). No dia 20 de janeiro foi publicada a
Portaria 250 autorizando o curso de Nutrição.
A Funcesi, em 1 de dezembro de 2004, firma Termo de Adesão ao Programa
Universidade para Todos - ProUni, para oferecimento no ano letivo de 2005 de
bolsas de estudos integrais e parciais.
Em janeiro de 2005 os cursos de licenciatura são transferidos da FACHI para o
ISEI através da Portaria nº 188. Em fevereiro do mesmo ano o curso de Letras
é reconhecido por meio da portaria no. 427, de 04/02/2005 e os cursos de
História, Geografia, Matemática e Ciências Biológicas pelas Portarias no. 371,
370, 372 e 373 respectivamente, de 01/02/05. Ainda em 2005, no mês de
março, os cursos de Administração e Ciências Contábeis recebem a renovação
de reconhecimento pelas Portarias no. 919 e 920, respectivamente, de
17/03/2005. O curso de Sistemas de Informação é reconhecido pela
Portaria 921 de 17/03/2005. Os cursos de Biomedicina e Enfermagem são
autorizados, respectivamente, pelas Portarias nº 4.578, de 28/12/2005 e nº
2.071 de 9/06/2005.
Em 2005, foi reconhecido o curso de Turismo, através da Portaria nº 3.842, de
8 de novembro de 2005.
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Em 2006 dois novos cursos foram autorizados: Engenharia de Produção
(Portaria Ministerial nº 182, de 06/06/2006) e Engenharia Ambiental (Portaria
Ministerial nº 300 de 27 de junho de 2006).
Em 2007, foi reconhecido o curso de Direito, através da Portaria nº 291, de 4
de abril de 2007. No período de 25 a 27 de outubro de 2007 a Fatec –
Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias recebeu a
visita da comissão do MEC para realização de Avaliação Externa desta IES.
No período de 13 a 14 de dezembro de 2007, as seguintes faculdades: FACCI
– Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, FISA –
Faculdade Itabirana de Saúde e o ISEI – Instituto Superior de Educação de
Itabira, receberam a visita das comissões do MEC para realizarem a Avaliação
Externa das referidas IES.
O curso de Matemática obteve a renovação do seu reconhecimento pela
portaria número 1 607, de 9 de Novembro de 2009. A Portaria 758 de 8 de
junho de 2009 reconhece o curso de Farmácia. Em 04 de agosto de 2009, a
Portaria 1174 reconhece o curso de Nutrição. O curso de Enfermagem é
reconhecido pela Portaria 1365, de 10 de setembro de 2009.
Em 2010 o curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento
renovado pela Portaria 653 de 02 de junho. Em 2011 o curso de Engenharia de
Produção foi reconhecido por meio da Portaria 599, de 17 de março de 2011.
A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 aprovou a unificação das seguintes
IES: FATEC (Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e
Tecnologias), FISA (Faculdade Itabirana de Saúde), ISEI (Instituto Superior de
Educação de Itabira) e FACCI (Faculdade de Ciências Administrativas e
Contábeis de Itabira). A FACCI ficou responsável pelos cursos das demais IES
(FAETC, FISA e ISEI), que foram extintas. O curso de Engenharia Ambiental foi
reconhecido pela Portaria 45, de 22 de maio de 2012.
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A atuação da FACCI não se dá somente nos cursos de graduação. A instituição
desenvolve atividades de extensão voltadas à complementação curricular,
educação permanente e ao desenvolvimento de pesquisas e projetos
aplicados, objetivando a interação entre instituições de ensino, governo, setor
produtivo, terceiro setor e a comunidade em geral. A atuação da IES
complementa-se na pós-graduação com a oferta de programas lato sensu, nas
áreas de gestão, saúde e tecnologia. A dinâmica da Instituição se faz presente
por meio de sua inserção na história de educação superior no município de
Itabira e região.
Diante de uma história de mais de 40 anos de atuação no Ensino Superior em
Itabira e tendo em vista o compromisso de manter e ampliar as possibilidades
educacionais da comunidade Itabirana e da região é que as Faculdades
mantidas pela Funcesi, Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI, e
Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira- FACCI
trabalham, neste momento, para transformar-se em Centro Universitário. Esta
transformação proporcionará maiores oportunidades de incrementar as
atividades de ensino, pesquisa e extensão além de maior autonomia
acadêmica, já que a Funcesi possui uma equipe qualificada, comprometida e
responsável para cumprir com todas as exigências legais, responder os
anseios da comunidade e atender as necessidades do setor produtivo.
4.2 Finalidades, missão e objetivos gerais
Implantada em janeiro de 1995 a FACCI vem realizando seu trabalho educativo
na preparação de profissionais aptos ao exercício de suas profissões,
pautando-se no desafio de efetivar seu fazer - pedagógico em uma dimensão
formativa e dinâmica do processo de construção do conhecimento dos alunos.
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira- FACCI tem
por missão proporcionar aos seus alunos uma formação de qualidade, por meio
do ensino, pesquisa e extensão, prestando relevantes serviços para a melhoria
da qualidade de vida dos cidadãos, contribuindo assim com o desenvolvimento
comunitário e regional.
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A FACCI tem como objetivos:
a) estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico,
privilegiando o pensamento reflexivo e crítico, com vistas à formação de
uma sociedade cidadã;
b) incentivar trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura,
possibilitando o entendimento do homem, da sociedade e do meio em que
vive;
c) divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino formal,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
d) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos
que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;
e) permitir a identificação crítica e reflexiva dos problemas do mundo presente,
em particular os nacionais e regionais, estabelecendo com a comunidade
uma relação de parceria, com vistas a possibilitar a superação dos
problemas identificados;
f) promover a extensão, aberta à participação da sociedade, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na Faculdade;
g) formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua.
Em decorrência destas finalidades a FACCI se dispõe a formar o cidadão
competente e empreendedor, proporcionando-lhe qualificação humana,
científica, técnica e cultural, em nível superior.
Visando à operacionalização dos seus objetivos, a FACCI assume uma
proposta pedagógica que objetiva a formação de profissionais que:
18
sejam responsáveis e civicamente comprometidos com o desenvolvimento
sócio-econômico e cultural do país;
respeitem e mantenham os princípios da ética e da moral;
promovam e mantenham a paz mundial;
sejam reflexivos, criativos e comprometidos com a educação e a
socialização do conhecimento;
tenham iniciativa, sejam cooperativos e receptivos;
exerçam liderança na área de atuação profissional de forma democrática,
responsável e consciente;
valorizem o trabalho como forma de crescimento pessoal e social;
trabalhem produtivamente, tanto individualmente quanto em equipes;
relacionem-se de forma saudável com as outras pessoas;
utilizem os conteúdos desenvolvidos nas diversas disciplinas com
cidadania, competência e visão de futuro.
O perfil do egresso é gradativamente esculpido durante o desenvolvimento dos
cursos através de disciplinas que equilibram uma formação técnica e científica,
mas que também privilegiam habilidades nas relações intra e interpessoais.
Visando a uma atividade consciente, sistematizada, racional, organizada e
coordenada com o pensamento educacional da FACCI, bem como articulada
com a problemática do contexto social mais amplo, os cursos desenvolvidos
foram preparados pela Faculdade tendo como referência:
as perspectivas consideradas na formação do homem: liberdade,
criatividade, competência técnica, construção do conhecimento,
cidadania e ética;
as demandas de mercado;
os fundamentos filosófico-educacionais que alicerçam a ação educativa da
FACCI;
as finalidades e os objetivos expressos no regimento escolar da FACCI, no
pdi e neste documento;
os dispositivos legais que regulamentam o ensino superior.
19
Para a FACCI, são palavras e expressões–chave do ponto de vista
pedagógico: inserção, essência, parceria, responsabilidade, desenvolvimento,
envolvimento, participação, transformação, superação, realidade social, diálogo
crítico, comprometimento, transdisciplinaridade, autonomia, flexibilidade.
Assim, todo objetivo de aprendizagem estará voltado para o objetivo maior de
todo o sistema educacional, que é a formação do homem crítico, criativo,
independente e competente que domine um corpo de conhecimentos que reflita
a problemática do contexto social e da ciência; contribua para a libertação de
seus semelhantes e esteja preparado para interferir positivamente no
educacional, no social e na melhoria da qualidade de vida das pessoas
implementando ações, sobretudo nas áreas de tecnologia e ciências.
4.3 Dirigentes da IES
A Diretora da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira –
FACCI é a Professora Yana Torres de Magalhães, Graduada em
Administração, Especialista em Gestão Estratégica, Mestre em Administração
pela PUC Minas e Doutoranda em Administração também pela PUC Minas.
Com mais de dez anos de experiência no ensino superior a referida professora
também conduziu o processo de reconhecimento dos cursos de Sistemas de
Informação, Turismo, Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental, além
da renovação de reconhecimento dos cursos de Administração, Ciências
Contábeis e Sistemas de Informação. Conduziu também a autorização dos
cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Produção.
O curso de Fisioterapia da FACCI é coordenado pelo Prof. Maurício Moreira
Reis, graduado em Fisioterapia pela Universidade Católica de Petrópolis
(UCP), especialista em Ortopedia e Esportes pela Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG) e mestre em Bioengenharia pela Universidade do Vale
do Paraíba (UNIVAP). O referido professor atua há mais de oito anos no ensino
superior, sendo contratado em regime de dedicação integral de 40 horas
semanais.
20
4.4 Regimento
O Regimento da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira
encontra-se anexo a este projeto.
21
5 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
5.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira - FACCI está
organizada administrativamente da seguinte forma:
a) Congregação;
b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica;
c) Diretoria;
d) Colegiados de Curso;
e) Núcleos Docentes Estruturantes;
f) Coordenações de Curso;
g) Comissão Própria de Avaliação;
h) Secretaria;
i) Tesouraria e Contadoria;
j) Coordenação de Legislação e Normas;
k) Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa;
l) Serviços de Manutenção, Limpeza e Segurança.
Os encargos de Tesouraria e Contadoria da Faculdade, além dos serviços de
manutenção, de limpeza e de segurança estão sob a responsabilidade da
Mantenedora – FUNCESI.
Na estrutura organizacional, os seguintes órgãos possuem competência
decisória relativa à sua natureza e finalidades.
a) Congregação – órgão superior de direção administrativa, didático-
científica e disciplinar da IES.
b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica – órgão consultivo em
matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-
científica e didático-pedagógica da IES.
c) Diretoria – órgão executivo que coordena, fiscaliza e superintende as
atividades escolares.
22
d) Colegiado de Curso – órgão consultivo em matéria administrativa e
disciplinar e deliberativo em matéria técnico-científica e didático-
pedagógica de cada curso.
e) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – órgão responsável pela criação,
implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso;
f) Coordenação de Curso – órgão responsável pelos aspectos
administrativo, pedagógico e gerencial de cada curso.
5.2 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção
da instituição
A Direção da FACCI tem plena compreensão e ciência da importância da
participação dos docentes, não só no âmbito das decisões de natureza
didático-pedagógicas, como também na área de gestão administrativa. Por
essa razão, o seu corpo docente tem uma representação deliberativa
importante em diversos órgãos da IES, na perspectiva de tornar coerentes as
decisões que envolvem a gestão do patrimônio acadêmico, possibilitando um
envolvimento participativo e atuante. Os docentes participam dos seguintes
órgãos:
a) Congregação – participação de todo o corpo docente.
b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica – participação de um
docente, além de coordenadores de curso, diretor e diretor adjunto.
c) Colegiado de Curso – participação de três docentes, além da
representação estudantil e do coordenador do curso.
d) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – participação de cinco docentes,
além do coordenador do curso;
e) Comissão Própria de Avaliação (CPA) – participação de três docentes,
além de discentes, funcionários técnico administrativos e representante
da comunidade externa.
23
5.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências
Os órgãos colegiados são a Congregação, o Conselho de Coordenação
Técnico-Pedagógica, o Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
a) Congregação
A congregação é constituída:
pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;
pelo Diretor Adjunto da Faculdade;
pelos Professores e Coordenadores em exercício;
por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico;
por um representante da comunidade por ela indicado; e
por um representante da entidade mantenedora por esta indicada.
Compete à Congregação:
apreciar modificações na estrutura didática ou administrativa da Faculdade;
resolver, em grau de recurso, os problemas que lhe sejam apresentados,
em qualquer das áreas de atuação da Faculdade, e de qualquer espécie;
apreciar este Regimento e as alterações que lhe forem propostas, para
encaminhamento à aprovação do Conselho Nacional de Educação;
aprovar convênios e acordos com entidades públicas e privadas, nacionais
e estrangeiras;
reunir-se, solenemente, nas cerimônias de colação de grau da Faculdade;
aprovar a concessão de títulos honoríficos;
tomar conhecimento do relatório anual das atividades da Faculdade,
elaborado pela Diretoria, e sobre ele pronunciar-se;
aprovar símbolos e insígnias da Faculdade e;
solucionar no limite de sua competência, os casos e as dúvidas que
surgirem da aplicação deste Regimento.
b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógico
24
O Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica, órgão consultivo em
matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-cientifica e
didático-pedagógica da Faculdade é constituído:
pelo Diretor da Faculdade;
pelo Diretor Adjunto da Faculdade;
pelos Coordenadores de cursos; e
por um representante do Corpo Docente, indicado pelos seus pares.
Ao Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica compete:
pronunciar-se sobre convênios ou acordos com outras entidades,
repartições ou associações nacionais e estrangeiras;
opinar, em casos de recurso, sobre questões administrativas, de ensino,
didática ou disciplinares, a serem submetidas à Congregação;
rever este Regimento, encaminhando proposta à Congregação;
elaborar o plano de aplicação dos recursos orçamentários destinados à
Faculdade;
tomar conhecimento do relatório semestral da Diretoria e sobre ele
pronunciar-se;
pronunciar-se sobre proposta de modificação na organização didática e
administrativa da Faculdade;
acompanhar a execução do regime didático, especialmente no tocante à
coordenação, cumprimento de programas aprovados e atividades de
pesquisa;
regular o processo de recuperação de estudos, no âmbito da Faculdade;
aprovar o Calendário Escolar e fiscalizar o seu cumprimento;
pronunciar-se sobre concessão de licença temporária e dispensa de
professores titulares e assistentes;
decidir sobre a criação de comissões necessárias aos trabalhos da
Faculdade, fixando-lhes as respectivas atribuições;
25
decidir questões sobre matrícula, exames, trabalhos escolares e
transferências para a Faculdade, em grau de recurso;
regular o trancamento de matrícula, na forma do art. 65 deste Regimento;
aprovar os Regulamentos da Biblioteca, da Assistência aos Estudantes e
dos Prêmios conferidos pela Faculdade;
responder consultas que lhe forem encaminhadas pela Congregação e pela
Diretoria da Faculdade;
aprovar a indicação de candidatos que devam ser admitidos para função de
magistério da Faculdade;
fixar, semestralmente, o número de monitores e pronunciar-se sobre
propostas de contratação;
apreciar representações contra professores, encaminhadas na forma dos
§1º e 2º do art. 142 deste Regimento, e
incumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo, mas a ele
cominadas neste Regimento.
c) Colegiado ou Conselho de Curso e Coordenação
O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu Presidente, por três
professores escolhidos por seus pares, e por um representante discente
escolhido por seus pares dentre os líderes de turma. Todos os membros do
Colegiado de Curso têm mandato de dois anos com direito a reconduções. O
Coordenador de Curso é designado pelo Diretor da Faculdade, devendo esta
designação ser homologada pelo Conselho de Coordenação Técnico-
Pedagógica , por um mandato de 04 anos, podendo haver reconduções.
Compete ao Colegiado de Curso:
definir e manter atualizada a missão, os objetivos do curso e o perfil do
egresso pretendido, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as
modificações ser aprovadas pelo Colegiado;
sugerir alteração no currículo pleno do curso e deliberar sobre o conteúdo
programático de cada disciplina e atividade, sendo esta responsabilidade do
NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo Colegiado;
26
analisar constantemente a justificativa da oferta do curso, sendo esta
responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo
Colegiado;
deliberar em primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e
extensão de sua área, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as
modificações ser aprovadas pelo Colegiado;
desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa
e a extensão, sendo esta responsabilidade atribuída ao NDE;
promover e/ou coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do quadro docente assim como indicar
professores para cursos de graduação, sendo esta responsabilidade do
Coordenador de Curso; e
julgar os recursos interpostos contra as decisões do Coordenador, sendo
esta responsabilidade do Colegiado de Curso.
O Colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes a cada semestre e
extraordinariamente sempre que for convocado pela coordenação.
d) Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Fisioterapia é o órgão
responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico
do curso. É composto por um conjunto de professores mestres e doutores, de
tempo integral e parcial. O NDE deverá contar com pelo menos cinco
professores do curso e há de se buscar, na medida do possível, a permanência
dos membros de forma a proporcionar um trabalho contínuo. Nas reuniões, que
ocorrem pelo menos duas vezes no semestre, são discutidos o perfil do curso,
estrutura curricular, atividades propostas no curso, perfil do egresso, matriz
curricular, sistemas de avaliação do projeto do curso, sistema de avaliação do
processo de ensino aprendizagem, trabalho de conclusão do curso e estágio
curricular. Todas as propostas realizadas pelo NDE são posteriormente
encaminhadas para o colegiado do curso, para aprovação. É de
27
responsabilidade do NDE a criação, a implantação e a consolidação do projeto
Pedagógico do Curso. Compete ao Núcleo Docente Estruturante – NDE:
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.
5.4 Auto avaliação do curso
A Auto avaliação é realizada desde 2001 na FACCI, e está implementada no
curso de Fisioterapia. O processo foi reformulado em 2005 com o objetivo de
atender à Portaria 2.051 do MEC, de 09 de julho de 2004, que considera a
auto-avaliação como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do
Ensino Superior (SINAES). Assim, a auto-avaliação prevista no PDI na FACCI
está adequada às exigências legais e vem sendo realizada nestes moldes
desde 2005. Pretende-se, com a auto avaliação, estimular e orientar o
crescimento da Instituição e seus órgãos componentes a partir da participação
efetiva de docentes e discentes, funcionários e comunidade.
A Auto-avaliação Institucional é realizada duas vezes por ano e dela participam
os alunos, professores, coordenadores, diretor acadêmico e diretor adjunto,
funcionários técnico-administrativos, membros da comunidade e ex-alunos. A
participação destes atores ocorre deste o planejamento até a divulgação dos
resultados. A divulgação é feita pelos coordenadores de curso em sala de aula,
no site da FUNCESI e por meio do Boletim Informativo de Auto- Avaliação. Os
resultados da avaliação são utilizados pelos gestores para aprimorar os mais
diversos processos e políticas da IES.
28
A auto-avaliação tem como objetivo sistematizar as atividades e finalidades
cumpridas pela Instituição, identificando as causas de seus problemas e
deficiências, com vistas ao aumento da consciência pedagógica, da
capacidade do corpo docente e técnico e da vinculação com a sociedade.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é a responsável pela condução do
processo de auto-avaliação, sendo composta por docentes, discentes, gestores
e integrantes da comunidade. A pesquisa realizada para a avaliação
institucional é do tipo descritivo, não experimental, uma vez que não há
manipulação de variável. O estudo descritivo possibilita o desenvolvimento de
um nível de análise em que se permite identificar as diferentes formas dos
fenômenos, sua ordenação e classificação. A CPA é composta da seguinte
forma: três (3) representantes do corpo discente, três (3) representantes do
corpo docente; três (3) representantes do corpo técnico administrativo, três (3)
representantes da Sociedade Civil, indicado pelos segmentos que representam
e um (1) representante da mantenedora que será o Coordenador da CPA,
indicado pelo presidente da mantenedora. Todos os membros participam
ativamente da CPA, que tem suas atribuições definidas em documento próprio.
Destacam-se aqui algumas atribuições: conduzir os processos de auto-
avaliação da FACCI; determinar procedimentos de avaliação interna de cursos,
áreas e da instituição, em consonância com as determinações da CONAES;
sistematizar, analisar e interpretar as informações identificando possíveis
causas de problemas, bem como possibilidades e potencialidades; subdelegar
competências no âmbito de cursos e áreas, para comissões de trabalho,
determinando prazos para o cumprimento dos objetivos estabelecidos; dar
ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades; propor à
Diretoria da Faculdade ações que melhorem a qualidade das atividades
acadêmicas; convocar professores e técnico-administrativos, na forma da lei, e
convidar alunos e membros da comunidade externa para prestar informações,
fornecer documentos e detalhar dados enviados; enviar o relatório final de
avaliação para conhecimento da Congregação.
Em virtude dos resultados das auto-avaliações diversas ações já foram
implementadas, tais como:
29
a) troca do fornecedor da cantina;
b) mudança do serviço de reprografia;
c) ampliação dos programas de nivelamento e monitoria;
d) implantação do CADEP - Centro de Atendimento e Desenvolvimento da
Pessoa;
e) criação da ADEX – Associação de Ex-Alunos da FUNCESI;
f) continuidade do programa de capacitação dos docentes;
g) investimento na capacitação dos funcionários técnico-administrativos;
h) maior divulgação da ouvidoria;
i) instalação climatizadores nas salas dos últimos andares;
j) instalação de climatizadores na biblioteca;
k) incentivo e premiação da produção científica do corpo docente, dentre
outras.
5.5 Corpo técnico-administrativo
O corpo técnico-adminsitrativo da FACCI é estruturado de acordo com as
demandas dos serviços que se relacionam aos cursos oferecidos, como
secretaria acadêmica, biblioteca, xerografia, tesouraria, assessoria de
comunicação, manutenção e gerenciamento dos laboratórios.
Os profissionais da área técnico-administrativa são contratados por um regime
de tempo integral e a escolaridade mínima exigida é o ensino médio. Funções
de caráter gerencial exigem ensino superior.
As políticas de qualificação e carreira estão descritas no Plano de Cargos e
Salários, contemplando treinamentos, atualização, participação em
Congressos, Seminários, Cursos de curta duração e Simpósios. O Plano de
Cargos e Salários contempla progressão vertical e horizontal como forma de
incentivo aos funcionários.
30
5.6 Atenção aos discentes
O corpo discente é o principal foco da instituição e, portanto, tem acesso a
diversas atividades e serviços voltados à sua formação cidadã e profissional.
5.6.1. Condições de acesso
As condições de acesso dos candidatos aos cursos da FACCI estão em
consonância com a legislação vigente relativa ao ensino superior no Brasil. O
acesso se dará por meio de: vestibular; transferência (respeitando o número de
vagas em cada curso e em cada período); retomada dos estudos; processo
seletivo interno; solicitação de obtenção de um novo título (desde que haja
vaga) e destrancamento de matrícula.
5.6.2. Política de qualificação
O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades
acadêmicas são da responsabilidade dos Coordenadores de Cursos. Estes
serão auxiliados por professores com dedicação integral ou parcial, com
jornada diferenciada, para atenção aos alunos, especialmente na orientação
para o processo de aprendizagem, por meio de programas de nivelamento, na
elaboração de trabalhos de graduação, nas atividades complementares e nos
estágios curriculares e extracurriculares.
A qualificação discente passa pelo processo de contratação de docentes
titulados e com experiência profissional.
O projeto pedagógico de cada curso da FACCI contempla o desenvolvimento
do ensino, da pesquisa e a extensão. Em relação ao ensino, os conteúdos
programáticos propiciarão uma base sólida de conhecimentos específicos de
cada curso priorizando a formação de competências para o exercício
profissional. A pesquisa será desenvolvida através do Programa de Iniciação
Cientifica como estratégias de envolvimento dos acadêmicos com temas da
área da saúde. Quanto à extensão, ela possibilitará aos alunos, através de
31
seminários, palestras, cursos de curta duração, semanas profissionais, projetos
de inserção na comunidade, campanhas educativas, análise de temas atuais
na área da saúde, participação e integração comunitária e uma constante
atualização da área na qual vai ingressar profissionalmente.
5.6.3. Programa de bolsas de estudo
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, no sentido de
atender as reais condições sócio econômicas de sua comunidade, está
credenciada ao FIES e ao PROUNI, programas de financiamento do governo
federal, destinado aos estudantes universitários de graduação com recursos
insuficientes, regularmente matriculados em Instituições de Ensino Superior. A
mantenedora – FUNCESI possui ainda um programa de financiamento próprio
denominado CREDIFUNCESI.
5.6.4. Centro de atendimento e desenvolvimento da pessoa (CADEP)
O Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa foi criado pela
FUNCESI, mantenedora da FACCI, para intensificar o atendimento a todos os
membros da comunidade acadêmica e também da comunidade externa,
oferecendo um conjunto de serviços como: ouvidoria, atendimento
psicopedagógico ao discente, atendimento ao docente, atendimento ao
egresso. A ouvidoria é um ambiente de acolhimento das manifestações e de
mediação entre as pessoas e os setores competentes. O programa de
atendimento psicopedagógico ao discente oferece orientação psicopedagógica
ao aluno que busca apoio ao seu desenvolvimento acadêmico, através de
encontros individuais, durante os quais serão reavaliados os procedimentos e a
evolução das situações geradoras das queixas. As solicitações deverão ser
encaminhadas ao coordenador do curso. O atendimento ao corpo docente
objetiva promover a formação continuada do corpo docente aprimorando os
procedimentos didático-pedagógicos por meio de seminários, cursos,
encontros, palestras ou outras atividades que visem a melhoria constante do
processo de ensino aprendizagem. O professor poderá receber
assessoramento pedagógico e atendimento psicopedagógico, conforme sua
32
solicitação ou recomendação da coordenação do curso. O atendimento ao
egresso visa aprimorar mecanismos de acompanhamento de egressos e de
suas ações na sociedade, intensificando a comunicação entre o ex-aluno, o
mercado de trabalho e a comunidade.
5.6.5. Oportunidades oferecidas
Ao corpo discente serão oferecidas condições de se dedicar aos estudos e
participar de serviços de monitoria de laboratórios e de disciplinas, além do
encaminhamento para estágios curriculares nas empresas ou instituições que
possam absorver os alunos dos cursos oferecidos.
Quem está iniciando na vida universitária anseia por experimentar as
mudanças que vêm junto a essa nova condição. Para que não faltem
condições ao bom aproveitamento dessa nova fase, facilitando o
relacionamento do aluno com a Instituição, a FUNCESI/FACCI disponibiliza
uma grande variedade de serviços de apoio, que atendem desde as
necessidades mais imediatas, a saber uma nota ou obter uma fotocópia – até
as mais específicas, como acessar ou conseguir uma bolsa de estudo. Dentre
as principais oportunidades oferecidas, podem ser citadas:
O Centro de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão – Ceppe ;
Parcerias em projetos de pesquisa com órgãos públicos;
Cursos de nivelamento feitos pelos professores das disciplinas, através
de atividade extra-classe caso seja necessário;
Monitoria: objetiva nivelar o aluno para a área específica e revisar
pontos básicos.
Central de cópias;
Coordenação de estágios.
O curso de Fisioterapia da FACCI incentivará e possibilitará aos alunos uma
constante atualização na área na qual vão ingressar profissionalmente, através
de seminários, palestras, cursos de curta duração, campanhas educativas,
33
análise de temas atuais, participação e integração comunitária. São realizados
seminários e outros eventos priorizando ações coerentes com os objetivos e as
finalidades da prática educativa. Anualmente são realizados os seguintes
eventos:
Aula Magna;
Seminário da FACCI;
Jornada de Integração Acadêmica do Curso de Fisioterapia;
Trote Solidário: um jeito cidadão de receber os novos alunos que, ao
entrarem na Faculdade, têm oportunidade de participar de campanhas
solidárias junto à população itabirana. Desde 2002, o Trote Solidário
vem realizando várias campanhas de relevante contribuição social, tais
como: arrecadação e doação de material escolar e livros para escolas
públicas municipais e estaduais de Itabira; arrecadação e doação de
cestas básicas e de material de limpeza e de higiene para as
comunidades carentes para Instituições Beneficentes de Itabira.
Além de participar das atividades do curso de Fisioterapia, os alunos são
convidados e incentivados a participar de outros eventos promovidos pela
FUNCESI, mantenedora da FACCI, como o Seminário Estadual de Inovação na
Gestão Pública Municipal.
Além dos eventos promovidos pela própria Instituição, outros são divulgados
nos murais e quadros de avisos. Os alunos em fase de elaboração de trabalho
de conclusão de curso são incentivados a publicar seus trabalhos juntamente
com os professores da Instituição.
5.5.6 Registro e controle acadêmico
Na estrutura organizacional da Faculdade de Ciências Administrativas e
Contábeis de Itabira, FACCI, a Secretaria Acadêmica constitui o órgão de apoio
administrativo e de registro e controle acadêmico. Suas atividades estão
relacionadas à legislação e às normas educacionais; ao controle e aos
registros acadêmicos; à expedição de atestado, declarações, certidões,
34
históricos escolares, ao registro de diplomas e demais expedientes oficiais da
instituição.
O curso de Fisioterapia conta com um sistema de registro acadêmico, o RM
Corpore Universidade, disponibilizado desde setembro de 2007 na FACCI, que
proporciona aos alunos e professores o acesso aos dados pelo ambiente web.
Todos os dados são visualizados pela Secretaria Acadêmica.
O acesso é feito em ambiente web. Para logar é necessário que o usuário
informe a matrícula e a senha. O sistema oferece os seguintes serviços:
a) Serviços para os alunos
a1) Mensagens - funciona como um e-mail, permitindo o envio de mensagens
para o professor ou professores, turma ou um aluno específico.
a2) Biblioteca - i) É possível realizar consultas ao acervo, ii) visualizar
quantidade de exemplares disponíveis por título, iii) visualizar a quantidade
disponível para empréstimo, iii) se o exemplar está cadastrado na lista de
reserva, iv) empréstimos vencidos, v) renovação automática dos livros em
empréstimos e vi) agendar reserva.
a3)Serviços Úteis - i) Agenda com serviço de aviso, onde o aluno poderá
agendar os compromissos, provas, etc. ii) Disco Virtual, um espaço no Servidor
da IES, onde o aluno pode armazenar documentos, trabalhos, etc.
a4)Acadêmico - i) Materiais: permite ao aluno receber os materiais de aulas por
disciplina e informações da Instituição. ii) Secretaria: a) Dados Cadastrais:
permite ao aluno alterar dados cadastrais informados à Instituição no ato da
matrícula; b) disciplinas pendentes: permite aos alunos visualizar as disciplinas
que ainda não foram cursadas ou que o aluno foi reprovado; c) notas e faltas
por etapa: permite ao aluno visualizar o somatório das faltas e notas no
semestre letivo corrente ou não; d) lista de documentos: permite ao aluno
acompanhar a situação das solicitações efetuadas à Instituição (documentos,
revisões, informações, etc). e) Quadro de horários: permite ao aluno visualizar
os horários de suas aulas.
35
b) Serviços para os professores:
b1) Mensagens - funciona como um e-mail, permitindo o envio de mensagens
para o professor ou professores, turma para o qual o professor leciona ou um
aluno específico.
b2) Biblioteca - i) É possível realizar consultas ao acervo, ii) visualizar
quantidade de exemplares disponíveis por título, iii) visualizar a quantidade
disponível para empréstimo, iii) se o exemplar está cadastrado na lista de
reserva; iv) empréstimos vencidos, v) renovação automática dos livros em
empréstimos e vi) agendar reserva
b3)Serviços Úteis - i) Agenda com serviço de aviso, onde o professor poderá
agendar os compromissos, etc. ii) Disco Virtual, um espaço no Servidor da IES,
onde o professor aluno poderá armazer documentos, etc.
b4)Acadêmico - i) Materiais: permite ao professor disponibilizar materiais de
aulas por disciplina e informações para Instituição. ii) Secretaria: a) Avaliações
Parciais: permite ao professor efetuar o lançamento das notas dos alunos por
cada atividade avaliativa, por meio do cadastro da atividade, valor e nota
obtida; b) Frequencia: permite ao professor lançar a frequencia do aluno no
mês; c) Notas de avaliação: permite ao professor visualizar as obtidas pelos
alunos por turma em determinada atividade; d) Nota/Falta por etapa: permite ao
professor lançar as notas e faltas dos alunos por turma; e) Quadro de horários:
permite ao professor visualizar os horários de suas aulas; f)
Turmas/Disciplinas: permite ao professor visualizar a relações dos aluno
matriculados em determinada disciplina; g) Plano de Aula: Permite ao professor
cadastrar a matéria lecionada em determinado dia.
36
6 RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, mantenedora da
FACCI, traz em seu próprio nome a sua vocação: ser uma instituição
comunitária que nasceu no seio da comunidade itabirana, fato que justifica sua
preocupação constante com a contribuição social.
As ações comunitárias realizadas pela FACCI, por meio da FUNCESI ocorrem
em variadas e amplas dimensões, para difundir e construir novos
conhecimentos, frutos de intensa reflexão e de efetivas práticas. As ações, no
âmbito social e comunitário, são de especial importância para Itabira e região e
refletem o seu compromisso e suas parcerias, pois são elas que socializam o
saber produzido e acumulado na Instituição, transformando-o em um bem
público que, sem dúvida alguma, tem se revertido em favor a construção da
qualidade de vida local e regional.
a) Nas políticas institucionais
A FACCI busca, juntamente com a FUNCESI, sua mantenedora, praticar a
responsabilidade social por meio de atividades e programas relacionados,
principalmente, ao ensino e à extensão. As políticas institucionais incentivam a
responsabilidade social por diversos meios:
Adesão ao PROUNI, beneficiando mais de 200 alunos;
Adesão ao FIES, que tem permitido a mais de 400 alunos prosseguirem
seus estudos;
Alfabetização Solidária – ALFASOL. Programa de educação de jovens e
adultos, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Itabira, a
Fundação Vale do Rio Doce e a organização não Governamental
ALFASOL. De 2003 a 2006 foram 2696 jovens e adultos alfabetizados.
Curso de informática básica para alunos carentes das Escolas Públicas de
Itabira. O projeto já beneficiou 400 adolescentes das Escolas Públicas de
Itabira;
37
Participação do Festival Itabirano das Artes Negras cedendo espaço físico e
envolvendo-se nas discussões de temas relativos à situação do negro no
Brasil;
Desenvolvimento do Curso de Formação de Lideranças Comunitárias, em
parceria com a Câmara Municipal de Itabira e a Interassociação de Amigos
dos Bairros de Itabira;
Parcerias para estágios de seus alunos com escolas, empresas, entidades
e órgãos públicos de Itabira e região;
Oferecimento do Credi-FUNCESI, que é um fundo rotativo destinado a
financiar em até 50% o valor das mensalidades. O Credi-FUNCESI destina-
se aos alunos carentes;
Contratação de pessoas com deficiência;
Realização da Copa FUNCESI de Futsal, um estímulo para a prática
desportiva e propicia uma interação com a comunidade.
Disponibilização dos recursos necessários para atender aos portadores de
necessidades especiais.
A FACCI, em conjunto a outra Instituição de Ensino Superior mantida pela
FUNCESI, denominada FACHI tem buscado um processo de integração com a
comunidade, participando das discussões e propondo soluções para os seus
problemas.
A sua relação com o poder público se expressa de duas formas:
Como parte integrante dos Conselhos Municipais de Educação, de Turismo,
de Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente.
Desenvolvendo ações, na forma de prestação de serviços, a saber:
- Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade - Plano de
Desenvolvimento Cultural do Município de Itabira;
- Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Itabira)
– Protur – Programa de Implantação do Pólo Turístico;
- Secretaria Municipal de Educação (Itabira) - Plano Municipal Decenal de
Educação;
38
- Secretaria Municipal de Educação (Itambé do Mato Dentro) – Educação
de Jovens e Adultos;
- Secretaria Municipal de Educação (São Gonçalo do Rio Abaixo) – Plano
Municipal Decenal de Educação; Secretaria Municipal de Planejamento
(Itabira) – Fortalecimento da Ação Institucional da Prefeitura Municipal
de Itabira No setor produtivo, a FACCI, por meio de sua mantenedora, a
FUNCESI, participa da ACITA – Associação Comercial, Agropecuária e
de Serviços de Itabira. Com relação ao mercado de trabalho a FACCI,
por meio de sua mantenedora, firmou parcerias com a Prefeitura
Municipal de Itabira, Câmara Municipal de Itabira, Serviço Autônomo de
Água e Esgoto, Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade,
Associação Comercial Industrial Agropecuária e de Serviços de Itabira,
Companhia Vale do Rio Doce, Fundação Vale do Rio Doce, Tribunal de
Justiça do Estado, Ordem dos Advogados do Brasil OAB/Itabira, Fórum
Municipal de Itabira, Câmara Municipal de Barão de Cocais, Itaurb,
Gerdau em Barão de Cocais, Belgo Mineira e Fundação Roberto
Marinho. Além da realização de eventos, como seminários, palestras,
oficinas que propiciam o diálogo com profissionais atuantes no mercado.
b) Nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
A FACCI entende que precisa buscar mecanismos que ponham em evidência
sua qualidade e seu compromisso social de modo a articular, de forma legítima,
sua relação com a comunidade, não a partir de uma visão assistencialista, mas
a partir de ações efetivas que atendam as demandas e busquem,
conjuntamente, as soluções para os problemas da sociedade. Nesse sentido, a
FACCI, por meio da FUNCESI, sua mantenedora, procura apoiar as lideranças
comunitárias; atender as organizações sociais; participar dos conselhos
municipais; promover a inclusão social junto às instituições escolares,
estabelecendo vínculos interpessoais professor-aluno-escola- comunidade,
através do intercâmbio nos diversos níveis de convivência. A prática da FACCI
parte de um planejamento que leva em consideração as contradições sociais, a
experiência individual dos discentes, a análise dos problemas da realidade
sócio-econômico-político-cultural priorizando as atividades curriculares e extra-
39
curriculares que privilegiam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos da
aprendizagem, enfatizando a vida real e estabelecendo estratégias práticas
que levem o aluno, principal agente de representação do diálogo entre
comunidade e universidade, à vivência dos processos que ocorrem no mundo
do trabalho e à autodescoberta pois educação e realidades sociais são
manifestações reais, concretas e interdependentes.
Responsabilidade Social no Ensino
A responsabilidade social é realizada no ensino por meio de diversas ações:
- Trote Solidário, um jeito cidadão de receber os novos alunos que, ao
entrarem na FACCI, têm oportunidade de participar de campanhas
solidárias junto à população itabirana. Desde 2002, o Trote Solidário vem
realizando várias campanhas de relevante contribuição social, tais como:
arrecadação e doação de material escolar e livros para escolas públicas
municipais e estaduais de Itabira; arrecadação e doação de cestas básicas
e de material de limpeza e de higiene para as comunidades carentes para
Instituições Beneficentes de Itabira; arrecadação de tijolos para as obras de
construção da Igreja Católica do Bairro Pedreira.
- Assessoria, Consultoria e Capacitação dos Funcionários do Hospital Nossa
Senhora das Dores. Desde janeiro de 2006, uma equipe de voluntários,
formada por técnicos e professores da Instituição está desenvolvendo
treinamento e ações junto a todos os funcionários do Hospital e da
Maternidade, com o objetivo de aperfeiçoar a qualidade dos serviços
prestados à comunidade.
- Curso de Informática Básica (gratuito) para alunos carentes das Escolas
Públicas de Itabira, em parceria com as Associações de Moradores de
Bairros de Itabira – essa primeira parte do projeto beneficiou 400
adolescentes das Escolas públicas de Itabira.
- Seminários e Oficinas – todos os anos são realizados na FUNCESI uma
média de quatorze seminários, simpósios e oficinas, sendo vários
relacionados aos cursos da FACCI, com temas de relevância para a
sociedade e abertos à participação da comunidade.
40
- Os cursos da FACCI têm, em sua matriz curricular, a disciplina Atividades
Complementares, nas quais o aluno pode realizar atividades relacionadas à
prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, saúde, educação,
moradia, a fim de que os estudantes experimentem a função social do
conhecimento produzido. As atividades dessa categoria são ofertadas pela
coordenação por meio de editais e/ou comunicados, pelos docentes ou
sugeridas pelos próprios alunos.
- Oferta de disciplinas e atividades que estimulam a diversidade, as relações
étnico-raciais, a cultura e a educação ambiental de forma que o aluno
consiga agir de forma ética e responsável na comunidade na qual está
inserido.
Responsabilidade Social na Pesquisa
A pesquisa sob a ótica investigativa que introduz o acadêmico no universo da
ciência, respeitando regras e procedimentos próprios, acontece no Núcleo de
Pesquisa e Extensão em Saúde (NUPES), no Núcleo de Pesquisa e Extensão
em Ciências Exatas e Tecnológicas (NUPECET), no Núcleo de Pesquisa e
Extensão em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (NUPECHS), e no Núcleo
de Pesquisa e Extensão em Diversidade, Cultura e Educação Ambiental
(NDCA). Os núcleos são responsáveis pela aprovação, formalização e
acompanhamento dos projetos de pesquisas.
Como IES isolada, entende-se que a pesquisa tem um papel de iniciação
científica. Os projetos desenvolvidos cumprem significativa importância, pois
possibilitam o aprofundamento teórico e contribuem para a superação do senso
comum. A FACCI incentiva o desenvolvimento de projetos de iniciação
científica envolvendo docentes e discentes e que gerem resultados para a
comunidade.
Responsabilidade Social na Extensão
A FACCI, por meio de sua mantenedora, a FUNCESI, desenvolve diversos
programas e ações de responsabilidade social ligados à extensão, sendo
41
alguns pontuais e outros de caráter permanente. Seguem algumas ações e
programas de responsabilidade social na extensão:
Atividade “Explorando o corpo Humano”: projeto de extensão em
andamento que tem como objetivo proporcionar a interação entre a
comunidade e o ambiente acadêmico por meio do laboratório de Anatomia
Humana da FACCI/FUNCESI; complementar conteúdos práticos de
Anatomia Humana às disciplinas de Biologia e Anatomia Humana que os
alunos cursam nas escolas do ensino fundamental, médio e cursos
técnicos, facilitando sua compreensão e fixação; promover a interação dos
alunos com as peças anatômicas sintéticas e cadavéricas disponíveis no
laboratório de Anatomia Humana da FACCI/FUNCESI; despertar o
interesse dos alunos pela formação acadêmica na área da saúde; criar
campo prático onde os alunos da FACCI/FUNCESI possam aprofundar e
demonstrar seus conhecimentos sobre Anatomia Humana; desenvolver nos
alunos da FACCI/FUNCESI a vocação para a docência e criar
oportunidades de convivências e troca de experiências entre estagiários,
alunos e professores envolvidos no projeto. Atende a alunos do ensino
fundamental de Itabira.
- Fisioterapia para gestantes: projeto de extensão em andamento que tem
como objetivo oferecer a prática de exercício físico supervisionado para
mulheres gestantes da comunidade de Itabira-MG.
- Acompanhamento de portadores de doença de Parkinson: projeto de
extensão em andamento que tem como objetivo o atendimento
fisioterapêutico contínuo a portadores de Parkinson;
- Ação Integrada Dia V : atividade desenvolvida em parceria com o grupo
Voluntários Vale que reuniu, em 2006, mais de três mil voluntários para
beneficiar a APAE Itabira.
- Alfabetização Solidária – ALFASOL : Programa de educação de jovens e
adultos, desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Itabira, a
Fundação Vale do Rio Doce e a ONG ALFASOL. De 2003 a 2006 foram
2.696 alfabetizados;
- Projeto Alimentação Saudável: implantação de Hortas Caseiras e
Comunitárias. Este projeto, criado pela FUNCESI, foi desenvolvido na
42
comunidade do Posto Agropecuário, como resultado de uma parceria entre
a FUNCESI, a Prefeitura Municipal de Itabira, Secretaria Municipal de
Agricultura e Abastecimento, Emater e Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate a Fome. Com o recurso de R$ 147.562,70, liberado pelo
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, foi implantado um
sistema de agricultura urbana comunitária, objetivando melhorar os padrões
alimentares e nutricionais das comunidades carentes;
- Inventário do Patrimônio Histórico, Cultural e Natural das Fazendas
Centenárias de Itabira, projeto desenvolvido pela FUNCESI, em parceria
com o Ministério da Cultura, que liberou recursos no valor de R$ 159.155,
20, a Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura e o Fundo Nacional de
Cultura. O principal objetivo foi alavancar o turismo cultural;
- Parceria com a Interassociação de Amigos de Bairros de Itabira, visando à
capacitação e ao treinamento de Lideranças Comunitárias. Por meio dessa
parceria, buscou-se aperfeiçoar o trabalho desenvolvido pelas lideranças
comunitárias nos bairros de Itabira e nos Distritos de Senhora do Carmo e
Ipoema, com o objetivo de desenvolver e consolidar as entidades
comunitárias na defesa da cidadania;
- Programas de TV, que vão ao ar semanalmente, com participação de
professores, alunos e da comunidade, que levam à população informação e
cultura.
- Participação no Conselho Municipal de Meio Ambiente (CODEMA) :
participação ativa no CODEMA/Itabira, participando das ações de
fiscalização, agindo junto à comunidade com o objetivo de impedir a
execução de atividades prejudiciais ao meio ambiente, oferecendo suporte
técnico para esclarecimentos relativos à defesa do ambiente, contribuindo
para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.
- Sistema de Integração Comunitária e Responsabilidade social, uma
ferramenta de integração e apoio à comunidade onde atua criado em 2004.
Este Sistema é constituído por um Núcleo de Parcerias, Alianças
Estratégicas e Mobilização de Recursos e pelo Conselho Comunitário de
Responsabilidade Social.
- IPES – Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais,criado com o objetivo
de gerar um sistema de estatísticas básicas, para identificar nos muinicípios
43
as vocações econômicas a fim de planejar o desenvolvimento sustentável
das economias locais;
- CEAM – Centro de Assessoria Municipal, que busca parcerias e vem
realizando vários trabalhos com os Municípios.
- Participação dos alunos no evento Ação Total promovido pela FUNCESI
anualmente.
44
7 CURSO DE FISIOTERAPIA
7.1 Objetivos
Objetivo geral
Dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades gerais relacionados à prática da
Fisioterapia:
Atenção à saúde;
Tomada de decisões;
Comunicação;
Liderança;
Administração e gerenciamento;
Educação permanente.
Objetivo específico
Dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades específicas relacionados à prática da
Fisioterapia:
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com produtividade na promoção da saúde,
baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar
de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como
conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de
vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
45
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
Realizar as consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo
dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos
e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-
funcional, para eleger e quantificar as intervenções e condutas
fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no
campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade,
estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta
fisioterapêutica;
Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção
fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas,
científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas
na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas
diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
Exercer sua ação profissional de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de
serviços de saúde públicos e privados, além de assessorar, prestar
consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;
Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os
seus familiares sobre o processo terapêutico;
Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral;
Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais
relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais
membros da equipe de saúde;
Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes
à atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia, com seus diferentes modelos de intervenção.
46
7.2 Perfil do egresso
O perfil profissional a ser construído está baseado no conjunto das
competências e habilidades necessárias para a formação de um profissional
flexível, movido pela atitude do aprender, com a capacidade de analisar, criticar
e formular soluções criativas, com espaço para investigação e proposição de
estratégias inovadoras, frente às questões que se lhe apresentem, adequando
meios teóricos e técnicos do conhecimento, no contexto onde intervenha. O
futuro profissional deve ter como princípio a educação continuada enquanto um
processo permanente que garantirá a sua atuação na sociedade de forma
competente e responsável. A liderança, a capacidade de tomar decisões e de
interagir com outros profissionais deve ser uma preocupação constante desse
profissional.
Nesse contexto, o Curso de Fisioterapia da FACCI contempla como perfil de
seus egressos, profissionais com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva com conhecimento, atitudes e habilidades que lhe permitam o
exercício profissional em todos os níveis de atenção à saúde, comprometida
com a prevenção, manutenção, cura e reabilitação da saúde; o bem-estar
social; e, a melhoria da qualidade de vida, sempre pautados em ações e em
princípios da ética, da responsabilidade, da competência teórico-prática, do
senso crítico, da consciência política, com uma atitude inovadora na busca de
soluções para os problemas emergentes, de forma que ele possa contribuir
permanentemente para o desenvolvimento científico e tecnológico da profissão,
com base no rigor científico e intelectual.
7.3 Justificativas e perspectivas para a criação do curso
A necessidade de adequar-se às novas exigências de qualificação acadêmica
no atual cenário econômico nacional e mundial estimula o aumento do número
de cursos no Brasil para atender a uma demanda significativa de cidadãos
ainda não integrados ao sistema de Ensino Superior.
O reconhecimento da importância do desenvolvimento educacional como meio
de impulsionar o crescimento do país estimula a ampliação destas
oportunidades, incentivando o ensino privado a absorver parte desta demanda,
47
uma vez que as Universidades Públicas só absorvem uma pequena parcela
dos candidatos.
Os resultados desta iniciativa são considerados positivos devido ao aumento
do número de cidadãos brasileiros acessando o ensino universitário, com
conseqüente redução dos desconfortáveis índices de exclusão verificados.
Assim, ultrapassando as fronteiras dos grandes centros, esta proposta, aos
poucos, ganha espaço em centros urbanos de médio porte, oportunizando
também aos pequenos municípios, o exercício da cidadania, por intermédio da
ampliação, aproximação e multiplicação das oportunidades educacionais para
um número cada vez maior de pessoas.
No campo da saúde, a presença da Fisioterapia se tornou indispensável e
necessária em virtude dos indiscutíveis benefícios e contribuições provenientes
de sua atuação nas suas diversas áreas de intervenção. Inicialmente voltada
mais especificamente para o tratamento e a reabilitação cinético-funcional dos
pacientes portadores de disfunções traumato-ortopédicas e neurológicas, hoje
a Fisioterapia exerce também importante papel na ação preventiva, tornando-
se indispensável para preservação e conservação da saúde, sendo esse o bem
maior de qualquer cidadão.
O fisioterapeuta possui um vasto campo de trabalho em hospitais (no
atendimento ambulatorial, de leito e de terapia intensiva), em centros de
reabilitação, clínicas particulares, clubes desportivos, centros de saúde,
escolas, indústrias, faculdades e centros de pesquisas. A proposta de
implantação do curso de Fisioterapia pela FUNCESI, em 2001, foi motivada
pelo crescimento das áreas de atuação do fisioterapeuta que gerou novos
postos de trabalho. Atualmente, as oportunidades para a atuação do
fisioterapeuta ampliaram nas áreas mais novas como: dermato-funcional,
ginecologia e obstetrícia, gerontologia, apesar das áreas tradicionais da
ortopedia e neurologia ainda representarem a maior demanda de serviços.
Diante desta leitura percebe-se a existência de uma demanda favorável à
manutenção do Curso, supondo haver aumento e desenvolvimento de novas
áreas de atuação do fisioterapeuta para o futuro.
A FUNCESI, ao implantar um curso voltado para a área da Saúde, reafirma o
seu compromisso social de contribuir para a diversificação da oferta de cursos
48
de nível superior, além de possibilitar a formação de uma massa crítica capaz
de intervir positivamente nos destinos da saúde do município de Itabira.
49
8 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS,
TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO
Habilitação: bacharel em Fisioterapia.
Tipo de curso: graduação.
Modalidade: presencial.
Regime letivo: seriado.
Área de Conhecimento: ciências da saúde.
Local: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major Lage
de Cima. CEP: 35900-847 – Itabira/MG. Fone: (31) 3839-3600.
Número de vagas e turno de funcionamento: 50 vagas totais anuais. Turno
de funcionamento noturno. As disciplinas de Práticas em Saúde Coletiva e
Estágios Supervisionados I, II, III e IV serão realizadas no período diurno
(manhã e/ou tarde).
Regime de Matrícula: seriado semestral.
Duração do Curso: O curso de Fisioterapia da FACCI tem um prazo de
integralização de no mínimo 5 (cinco) e no máximo 10 (dez) semestres letivos,
com uma carga horária total de 4048 horas. Dentro desta carga horária estão
previstas 1056 horas de estágio supervisionado, 210 horas de atividades
complementares e 33 horas da disciplina optativa de Libras.
50
9 ESTRUTURA CURRICULAR
Partindo dos princípios norteadores que justificam este projeto, elencados e
identificados pelos objetivos definidos para o curso, tornou-se necessário
pensar estrategicamente um currículo formado por um elenco de disciplinas
seqüenciadas e de acordo com as diretrizes curriculares do curso de
Fisioterapia.
O ementário proposto para o curso contempla a fundamentação necessária
para atender aos objetivos gerais e específicos definidos para o curso, tendo
em vista a pretensão em relação ao perfil do egresso a ser formado.
Com relação à metodologia de ensino entende-se que a mesma deve pautar-se
na inovação e na linguagem utilizada pela juventude na atualidade, tendo
presente a necessidade de manter professores e alunos motivados,
possibilitando a máxima compreensão e assimilação dos conteúdos
programáticos.
Entende-se que toda a formação, informação e socialização do conhecimento
de acontecer parte do princípio de que o aluno é o protagonista ativo no
processo de aprendizagem e o professor é um coordenador de atividades que
possibilitam essa prática. Neste contexto as disciplinas se interrelacionam,
objetivando a formação integral.
A estrutura curricular, dentro de todos os componentes, é a que detém maior
complexidade no processo. Sua apresentação muitas vezes não demonstra a
riqueza e a profundidade das reflexões e discussões travadas em torno da sua
elaboração, e nem tão pouco deixa fluir as angústias de sua concepção na
busca de se contemplar plenamente uma realidade em constante
transformação. A definição por seus conteúdos ao contrário do que se poderia
esperar, não encerra o processo, apenas prepara para colocá-lo em
movimento, de forma que possa sofrer permanentes reavaliações com base
numa atitude crítica e reflexiva voltada para a concepção de homem e de
sociedade que se deseja alcançar.
51
O currículo é, portanto, a forma institucionalizada de se transmitir cultura de
uma sociedade, devendo permitir e estimular a aquisição de conhecimentos
bem como sua renovação e construção no sentido de um novo saber.
Matriz Curricular do Curso de Fisioterapia
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
1º Anatomia Humana I 4 2 2 66 =
Citologia, Histologia e Embriologia 5 4 1 83 = Genética 2 2 = 33 = Bioquímica 4 2 2 66 = Português Instrumental 2 2 = 33 = Fundamentos de Fisioterapia e Vivências Profissionais
3 2 1 50 =
TOTAL = 331 =
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
2º Anatomia Humana II 4 2 2 66 =
Fisiologia 4 2 2 66 = Biofísica 3 2 1 50 = Microbiologia 3 2 1 50 = Informática na Saúde 3 2 1 50 = Humanidades 2 2 = 33 = Atividades Complementares I = = = 40 = TOTAL = 355 =
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
3º Neuroanatomia 4 2 2 66 =
Cinesiologia 4 2 2 66 = Fisiologia do Exercício 3 2 1 50 = Farmacologia 2 2 = 33 = Patologia 3 2 1 50 = Imunologia 2 2 = 33 = Metodologia Científica 2 2 = 33 = TOTAL = 331 =
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
4º Cinesioterapia 4 2 2 66 =
Movimento e Desenvolvimento Humano I
2 2 = 33 =
Métodos e Técnicas de Avaliação 4 2 2 66 = Recursos em Fisioterapia 4 2 2 66 = Recursos Terapêuticos Manuais 4 2 2 66 = Estatística 2 2 = 33 = Atividades Complementares II = = = 40 =
52
TOTAL = 370 =
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
5º Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia
2 2 = 33 =
Fundamentos de Clínica Médica 3 2 1 50 = Movimento e Desenvolvimento Humano II
2 2 = 33 =
Próteses e Órteses 4 2 2 66 = Fisioterapia Preventiva 2 2 = 33 = Recursos Diagnósticos 4 2 2 66 = Tópicos Avançados em Fisioterapia I 3 2 1 50 = TOTAL = 331 =
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
6º Práticas em Saúde Coletiva 4 = 4 66 Fisioterapia Preventiva
Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia
3 2 1 50
Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia
Fisioterapia em Dermatologia e Estética
3 2 1 50 =
Fundamentos de Neurologia 2 2 = 33 = Fundamentos de Enfermagem e Primeiros Socorros 3 2 1 50 =
Saúde Pública e Epidemiologia 2 2 = 33 = Psicologia da Saúde 2 2 = 33 = Ética e Deontologia 2 2 = 33 = Ergonomia 3 2 1 50 = Atividades Complementares III = = = 40 = TOTAL = 438 =
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
7º Estágio Supervisionado I 6 = 6 99
Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia
Fisioterapia em Neurologia 3 2 1 50 Fundamentos de Neurologia
Fundamentos de Geriatria e Gerontologia
2 2 = 33 =
Fundamentos de Cardiologia e Angiologia
2 2 = 33 =
Fundamentos de Pneumologia 2 2 = 33 = Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia
2 2 = 33 =
Fundamentos de Pediatria 2 2 = 33 =
53
Fundamentos de Psiquiatria 2 2 = 33 Psicologia da Saúde
Administração em Fisioterapia 2 2 = 33 = Tópicos Avançados em Fisioterapia II 3 2 1 50 = TOTAL = 430 =
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
8º Estágio Supervisionado II 10 = 10 165
Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fundamentos de Neurologia / Fisioterapia em Neurologia
Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia
3 2 1 50 Fundamentos de Geriatria e Gerontologia
Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia 3 2 1 50
Fundamentos de Cardiologia e Angiologia
Fisioterapia em Pneumologia 3 2 1 50 Fundamentos de Pneumologia
Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia
3 2 1 50 Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia
Fisioterapia em Pediatria 3 2 1 50 Fundamentos de Pediatria
Trabalho de Conclusão de Curso I 4 4 = 66 = Atividades Complementares IV = = = 50 = TOTAL = 564 =
54
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
9º Estágio Supervisionado III 24 = 24 396
Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fundamentos de Neurologia / Fisioterapia em Neurologia / Fundamentos de Geriatria e Gerontologia / Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia / Fundamentos de Cardiologia e Angiologia / Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia / Fundamentos de Pneumologia / Fisioterapia em Pneumologia / Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia / Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia / Fundamentos de Pediatria / Fisioterapia em Pediatria / Fisioterapia em Dermatologia e Estética
Trabalho de Conclusão de Curso II 33 2 = 33 Trabalho de Conclusão de Curso I
Atividades Complementares V = = = 40 = Disciplina optativa* 33 2 = 33 = TOTAL = 469 =
55
PERÍODO DISCIPLINA CRÉDITOS CRÉDITOS TEÓRICA
CRÉDITOS PRÁTICA
CARGA HORÁRIA (HORAS)
PRÉ-REQUISITOS
10º Estágio Supervisionado IV 24 = 24 396
Fundamentos de Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia / Fundamentos de Neurologia / Fisioterapia em Neurologia / Fundamentos de Geriatria e Gerontologia / Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia / Fundamentos de Cardiologia e Angiologia / Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia / Fundamentos de Pneumologia / Fisioterapia em Pneumologia / Fundamentos de Ginecologia e Obstetrícia / Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia / Fundamentos de Pediatria / Fisioterapia em Pediatria / Fisioterapia em Dermatologia e Estética
Trabalho de Conclusão de Curso III 33 2 = 33
Trabalho de Conclusão de Curso II
TOTAL = 429 = CARGA HORÁRIA TOTAL = 4048 =
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
ESTÁGIO PERÍODO ÁREA CARGA HORÁRIA (HORAS)
56
Estágio Supervisionado I 7° Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia
99
Estágio Supervisionado II 8° Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Neurologia
165
Estágio Supervisionado III 9°
Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Neurologia Geriatria e Gerontologia Cardiologia e Angiologia Pneumologia Ginecologia e Obstetrícia Pediatria
396
Estágio Supervisionado IV 10°
Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Neurologia Geriatria e Gerontologia Cardiologia e Angiologia Pneumologia Ginecologia e Obstetrícia Pediatria
396
CARGA HORÁRIA TOTAL 1056 *LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais):
- Disciplina optativa obrigatória (Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005).
CARGAS HORÁRIAS:
- Estágios Supervisionados: 1056 horas.
- Atividades Complementares: 210 horas.
- Trabalho de Conclusão de Curso: 132 horas.
- Disciplinas Obrigatórias: 4048 horas.
- Total do Curso: 4048 horas.
INTEGRALIZAÇÃO
- Prazo mínimo: 10 períodos letivos (5 anos)
- Prazo máximo: 20 períodos letivos (10 anos).
9.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade
A flexibilização curricular ocorre, no curso de Fisioterapia, por meio das
disciplinas de Tópicos Avançados em Fisioterapia I, Tópicos Avançados em
Fisioterapia II e Atividades Complementares.
57
No que diz respeito à interdisciplinaridade, além de ser incentivada em todas as
disciplinas do curso, ocorre no projeto do trabalho interdisciplinar e nas
apresentações integradas de casos clínicos das Jornadas de Integração
Acadêmica do Curso de Fisioterapia.
58
10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
1º PERÍODO
Disciplina: ANATOMIA HUMANA I
Ementa: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Estudo e identificação
teórica e prática das estruturas anatômicas que compõem os sistemas
esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, genital
masculino, genital feminino, urinário, endócrino, tegumentar, sensorial e
nervoso.
Bibliografia básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São
Paulo: Atheneu, 2002.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
São Paulo: Atheneu, 2003.
GARDNER, E.; GRAY, D.J; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo Regional do
Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta. Atlas de Anatomia Humana - Volumes 1 e 2. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar:
ABRAHAMS, P.H.; HUTCHINGS, R.T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de
Anatomia Humana de McMinn. São Paulo: Manole, 2003.
CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o Movimento. Volume 1: Introdução à
Análise das Técnicas Corporais. São Paulo: Manole, 2002.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. São Paulo:
Atheneu, 2000.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus, Atlas de
Anatomia: Anatomia Geral e Aparelho Locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991.
TORTORA, G.J. Corpo Humano. Porto Alegre: Artmed, 2003.
WILLIAMS, P.L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER, L.H. Gray
Anatomia - Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
59
YOKOCHI, C.; ROHEN, J. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia
Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 2002.
Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Ementa: Introdução à Citologia. Bases teóricas da microscopia óptica e
eletrônica. Fundamentos práticos das técnicas histológicas e histoquímicas.
Análise e interpretação das lâminas histológicas. Células procariotas e
eucariotas. Introdução à Histologia. Biologia dos epitélios. Tecidos Conjuntivos
Propriamente Ditos e de Propriedades Especiais. Tecido Nervoso. Tecido
Muscular. Introdução à Embriologia. Gametogênese e Fecundação. Os
períodos embrionário e fetal. Bases da teratogênese e diagnóstico pré-natal.
Bibliografia básica:
HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 456 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Noções básicas de citologia, histologia e
embriologia. 14. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 183 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 427 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 487 p.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.v.n. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 453 p.
SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 347 p.
Bibliografia complementar:
YOUNG, Barbara et al. Wheater histologia funcional: texto e atlas em cores. 5.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 436 p.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia
microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Colorido. 259 p.
XIN, Zhang Shu -. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. 417 p.
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 229 p.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997. 426 p.
60
KÜHNEL, Wolfgang. Atlas de citologia, histologia e anatomia microscópica::
para teoria e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 409 p.
GENESER, Finn. Atlas de histologia. São Paulo: Editorial Médica
Panamericana, 1987. 224 p.
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara,
1996. 341 p.
ROSS, Michael.; REITH, Edward J.; ROMRELL, Lynn J. Histologia:: texto e
atlas. 2. ed. São Paulo Panamericana:, 1993. 779 p.
MESQUITA, Elizabeth Carneiro. Citologia, histologia e embriologia. São Paulo:
EPU, 1981. 22 p.
RANGEL, Nello de Moura. Fundamentos de embriologia especial humana
(segmentar). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 322 p.
Disciplina: GENÉTICA
Ementa: Aborda as bases mendelianas da hereditariedade, tipos de
transmissão dos caracteres genéticos. Natureza do material genético,
recombinação e mutação. Variação da estrutura e expressão do genoma.
Bases da variação e mecanismos de evolução. Formação de raças e espécies.
Engenharia genética.
Bibliografia básica:
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4 ed.
Guanabara Koogan, 2008.
PIERCE, B. A. Genética um enfoque conceitual. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2011.
GRIFFITHS, A. J. F; MILLER, J. H; SUZUKI, D. T; GELBART, W. M;
LEWONTIN, R. C. Introdução à genética. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
GRIFFITHS, A. J. F. Genética moderna. Rio de Janeiro
Guanabara Koogan, 2001.
BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. W. Genética humana. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2001.
Bibliografia complementar:
61
PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana:
mecanismos das doenças hereditárias. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
2007.
BOTTINO, P. J; BURNS, G. W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
WATSON, J. D; WITK, J; MYERS, R. M; CAUDY, A. A. DNA recombinante:
genes e genomas. Porto Alegre: Artmed, 2009.
JORDE, L. B; BAMSHAD, M. J; CAREY, J; WHITE, R. L. Genética médica.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
JANEWAY, Ch. A; TRAVE, P; WALPO, M; SHLOMCHI, M. J. Imunobiologia: o
sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
Disciplina: BIOQUÍMICA
Ementa: Água; Equilíbrio Ácido-Base; Tampões Biológicos; Biomoléculas:
carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas, enzimas, vitaminas,
nucleotídeos, ácidos nucléicos; Princípios de Bioenergética; Introdução ao
metabolismo; Metabolismo de: Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos
Nucléicos, Integração do Metabolismo.
Bibliografia básica:
COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. Princípios de
bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. 1202 p.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752 p.
Bibliografia complementar:
STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
1000 p.
GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos; VIEIRA, Enio Cardillo.
Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 360
p.
PRATT, Charlotte; VOET, Donald; VOET, Judith G. Interações bioquímicas.
New York: John Wiley & Sons, Inc, 1999.
VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de
bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 931 p.
62
VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de
bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241
p.
CHAMPE, Pamela C.; FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica
ilustrada. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2009. 519 p.
Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa: Técnicas de leitura e de redação. Produção de textos. Conceitos
lingüísticos: língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Recursos
expressivos. Estruturação de períodos e de parágrafos. Estudo assistemático
de ortografia, acentuação, pontuação, verbos, concordância, regência e
colocação.
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 202 p.
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber
para bem escrever. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 150 p.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na
universidade. São Paulo: Párabola, 2010. 167 p.
Bibliografia complementar:
CINTRA, Luís F. Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português
contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 748 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed.
São Paulo: Contexto, 2009. 168 p.
MACHADO, Anna Rachel (Coord). Resumo. 7. ed. São Paulo: Parábola, 2008.
69 p.
MACHADO, Anna Rachel (Coord). Resenha. 6. ed. São Paulo: Parábola, 2009.
123 p.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar . Português instrumental:
de acordo com as atuais normas da ABNT. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 558
p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA E VIVÊNCIAS
PROFISSIONAIS
63
Ementa: Fundamentos e princípios básicos que norteiam o campo de atuação
do profissional de Fisioterapia. História da Fisioterapia no Brasil e no mundo,
suas áreas de atuação profissional, bases organizacionais; o fisioterapeuta na
equipe de saúde; natureza e fundamentos das técnicas e recursos de
Fisioterapia. A Fisioterapia e o sistema nacional de saúde. Exercício
profissional. Entidades de classe. Observação da assistência clínica de
Fisioterapia nas diversas áreas de atuação profissional. Desenvolvimento de
atividades práticas multidisciplinares voltadas para as necessidades de saúde
da população, proporcionando ao aluno contato e conhecimento da realidade
onde está inserido.
Bibliografia básica:
CAMON, V.A. (org). Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.
CARVALHO, Valéria Conceição Passos de; LIMA, Ana Karolina Pontes.
Fundamentos da fisioterapia. Editora Medbook, 2014.
DALLARI, S.G. A Saúde do Brasileiro. 8ª edição. São Paulo: Moderna, 1987;
88p.
REBELATTO, José Rubens; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil:
fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São
Paulo: Manole, 1999. 309 p.
Bibliografia complementar:
ARNOULD-TAYLOR, William. Princípios e prática de fisioterapia. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 1999. 236 p.
HEIMANN, Luiza Sterman et al. Descentralização do Sistema Único de Saúde::
trilhando a autonomia municipal. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância
de Medicamentos, 2000. 131 p.
NEGRI, Barjas; VIANA, Ana Luiza d'Avila. O sistema único de saúde em dez
anos de desafio. São Paulo: Sobravime, 2002. 630 p.
ROUGUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro:
Medsi, 2003.
VICENTINE,C . A história da autogestão em saúde no Brasil. São Paulo:
CIEFAS, 2000. 665 p.
2º PERÍODO
Disciplina: ANATOMIA HUMANA II
64
Ementa: Estudo e identificação teórica e prática das estruturas anatômicas que
compõem os sistemas esquelético, articular e muscular. Localização, relações,
classificação e acidentes anatômicos dos ossos do esqueleto axial e
apendicular. Localização, faces articulares, classificação estrutural e funcional,
movimentos, ligamentos, estruturas fibrocartilagíneas associadas e bolsas
sinoviais das articulações do membro superior, do membro inferior, da coluna
vertebral, do tórax e temporomandibular. Localização, relações, fixações, ação
e inervação dos músculos do membro superior, do membro inferior, do tronco,
do pescoço e da cabeça.
Bibliografia básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São
Paulo: Atheneu, 2002.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
São Paulo: Atheneu, 2003.
GARDNER, E.; GRAY, D.J; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo Regional do
Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta. Atlas de Anatomia Humana - Volumes 1 e 2. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar:
ABRAHAMS, P.H.; HUTCHINGS, R.T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de
Anatomia Humana de McMinn. São Paulo: Manole, 2003.
CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o Movimento. Volume 1: Introdução à
Análise das Técnicas Corporais. São Paulo: Manole, 2002.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. São Paulo:
Atheneu, 2000.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus, Atlas de
Anatomia: Anatomia Geral e Aparelho Locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991.
TORTORA, G.J. Corpo Humano. Porto Alegre: Artmed, 2003.
WILLIAMS, P.L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER, L.H. Gray
Anatomia - Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
65
YOKOCHI, C.; ROHEN, J. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia
Sistêmica e Regional. São Paulo: Manole, 2002.
Disciplina: FISIOLOGIA
Ementa: Estudo da função dos principais sistemas orgânicos humanos, seus
mecanismos de controle e de suas integrações funcionais. Fisiologia do
sistema nervoso, muscular, sanguíneo, cardiovascular, respiratório, renal,
digestório e endócrino.
Bibliografia básica:
AIRES, M.M. Fisiologia. Guanabara Koogan. 2º e.
GUYTON AND HALL. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 1º ed.
GUYTON AND HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 11° ed.
Bibliografia complementar:
BERALDO, W. T. Fisiologia. Vera Cruz. 1º ed.
DOUGLAS, C R. Tratado de fisiologia aplicada à fisioterapia. Tecmedd. 2º ed.
FRANCONE et al. Anatomia e fisiologia humana. Guanabara Koogan. 5º ed.
CONSTANZO. Fisiologia. Elsevier. 3° ed.
BERNE AND LEVY. Fisiologia. Guanabara Koogan. 6º ed.
Disciplina: BIOFÍSICA
Ementa: Grandezas. Trabalho, potência, energia. Conservação energia
mecânica. Energia e o corpo humano. Compartimentos líquidos corporais.
Soluções. Transporte e distribuição de solutos. Bioenergética. Noções de
eletricidade e magnetismo. Bioeletrogênese. Lentes e o olho humano. Biofísica
da função renal. Biofísica da circulação. Biofísica da respiração.
Ondas. Radiação e suas aplicações. Desintegração nuclear. Raios X.
Aplicações das radiações em biologia e medicina. Efeitos biológicos da
radiação.
Bibliografia básica:
OURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto;ABRAMOV, Dimitri Marques, Curso de
biofísica. Guanabara Koogan, 2009.
GARCIA , Eduardo A.C. Biofísica São Paulo: Sarvier, 2000.
HENEINE, Ibrahin Felippe,. Biofísica Básica São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia complementar:
66
HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.
SNYDER-MACKER, Lynn, ROBINSON, Andrew J. Eletrofisiologia clínica:
eletroterapia e teste eletrofisiológico.Porto Alegre: Artmed.
BAZIN, S.; KITCHEN, S. Eletroterapia Prática baseada em evidências 11 ed.
São Paulo:Manole, 2003.
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica, Pearson 2005.
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica, Prentice Hall, 2003.
Disciplina: MICROBIOLOGIA
Ementa: Iniciação a microbiologia. Morfologia e estrutura bacteriana. Cultivo,
reprodução e crescimento bacteriano. Controle de crescimento microbiano.
Genética de microrganismos. Metabolismo microbiano. Taxonomia dos
microrganismos. A flora normal do corpo humano. Classificação dos
microrganismos e características distintas dos principais grupos.
Antimicrobianos. Mecanismo de ação dos principais grupos de antimicrobianos.
Bacteriologia. Micologia. Virologia.
Bibliografia básica:
BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da
saúde. 7 º ed. Guanabara Koogan, 2005.
BROCK, T. D., MADIGAN, M. T. Biologia de Microrganismos. New Jersey:
Prentice Hall. 1994.
JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1998.
MURRAY, P. R. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000, 604 p.
Bibliografia complementar:
COLLEE, J. G. et al. Microbiologia Médica. 6 ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1993.
LACAZ, C. S. et al. Micologia Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Sarvier, 1991.
MOURA, R. A.A. Microbiologia Clínica. 2 ed. São Paulo: Mcwell, 1986.
PELCZAR, M. J., CHAN, E. C. S., FRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. Volume 1 e 2. São Paulo. Makron Books. 1996.
67
TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. MIcrobiologia. 8ºed. Artmed,
2007.
Disciplina: INFORMÁTICA NA SAÚDE
Ementa: O sistema computacional como recurso de trabalho nos serviços de
Fisioterapia. Hardware e software. Componentes funcionais do computador.
Sistemas operacionais. Redes. Interface com o usuário. Modelos de
informatização. Internet. Linguagens de programação em saúde. Suportes
aplicados à área da saúde e principalmente na Fisioterapia. Utilização e
aplicação de sistemas na área de Fisioterapia. Uso da informática em pesquisa
científica.
Bibliografia básica:
BERTOLA, Danilo; ARLE, Marcel. Guia Prático de Informática: Introdução a
Informática. 2. ed. Leme: Cronus, 2008. 386 p.
MATTAR, João. Metodologia Científica na era da informática. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 308 p.
RODRIGUES, Roberto Jaime (Org.). Informática e o Administrador de Saúde.
São Paulo: Pioneira, 1987. 132 p.
Bibliografia complementar:
MARIN, Heimar F. Informática em enfermagem. São Paulo : EPU, 1995.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010. 350 p.
LANCHARRO, Eduardo Alcade ; FERNANDEZ, Salvador Penudas; LOPEZ,
Miguel Garcia. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. 269 p.
GIL, Antonio de Loureiro. Segurança em informática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p.
Disciplina: HUMANIDADES
Ementa: Contribuições da área de Humanidades, mais especificamente, da
antropologia, da sociologia, da economia, da história e da filosofia, para a
compreensão de questões proeminentes, na modernidade, permeadas pela
cultura e seu modus operandi, pelas instituições/organizações sociais, pelas
68
ciências e tecnologias, pela economia e pela política, tais como: os
condicionamentos e as interferências culturais no plano biológico; os processos
pelos quais se constroem as percepções sobre a saúde e a doença, a vida e a
morte; as relações de poder e o saber; a natureza da ciência e a ética.
Bibliografia básica:
ADORNO, T. W. & HORKHEIMER, Max. A Indústria cultural; Notas e esboços:
Conversão da idéia em dominação; Quand Même; Isolamento pelos meios de
comunicação; Interesse pelo corpo; Filosofia e divisão do trabalho; O homem e
o animal; Propaganda; Sobre a gênese da burrice. In: ADORNO, Theodor. W.
& HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1985.
ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Natureza e cultura (cap. 1); Trabalho
e alienação (cap. 3); A ideologia (cap. 5); Ciência (Cap. 11); O corpo, O amor.
A morte (cap. 26). In: ARANHA, M. L. de A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando.
Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2004.
CHAUI, Marilena. Introdução; A razão (Unidade 2, cap. 1); A atividade racional
(Unidade 2, cap. 2); A consciência pode conhecer tudo? (Unidade 5, cap. 7); O
ideal científico e a razão instrumental
(Unidade 7, cap. 4); A cultura de massa e a indústria cultural (Unidade 8, cap.
4). In: Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
PLATÃO. O mito de Epimeteu: a criação do homem; A alegoria da caverna.
Aristóteles. O conhecimento. In: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de
Filosofia. Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2000.
SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Bibliografia complementar:
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 1997.
DaMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Duarte, Rodrigo. Notas sobre Modernidade e Sujeito na Dialética do
Esclarecimento. In: Adornos: nove ensaios sobre o filósofo frankfurtiano. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 1997.
FREUD, Sigmund. O mal estar na civilização. In: FREUD, S. Obras completas.
69
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. O breve século XX: 1914-1991. São
Paulo: Cia das Letras, 1995.
LE BRETON, David. A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2010.
PHILIPPE, A., CLAUDINE, H. Sociologia da doença e da medicina. Bauru:
EDUSC, 2001.
Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área
de formação profissional em Fisioterapia.
Bibliografia:
Sem referências bibliográficas específicas.
3º PERÍODO
Disciplina: NEUROANATOMIA
Ementa: Bases gerais da filogênese, da embriogênese, da organização
anatômica e funcional do Sistema Nervoso. Organização anatômica e funcional
dos sistemas sensorial, motor, visceral e límbico. Bases anatômicas para a
avaliação da importância clínica dos diversos segmentos do sistema nervoso
central e periférico, e de sua interação com todo o organismo.
Neurodiagnóstico da movimentação, sensibilidade, reflexos e alterações
tróficas.
Bibliografia básica:
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2000.
MARTIN, J. H. Neuroanatomia. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
YOUNG, P. A.; YOUNG, P. H. Bases da neuroanatomia clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
SNELL, R.S. Neuroanatomia Clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
Bibliografia complementar:
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências
desvendando o sistema nervoso. 3.ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.
COSENZA, R. M. Fundamentos de neuroanatomia. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
70
Jessel, T.M.; KandeL, E.R; Schwartz, J.H. Fundamentos da neurociência e do
comportamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2000.
KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSELL, T. M. Princípios da
neurociência. 4a ed. São Paulo: Manole, 2003.
LENT, R. C. Cem Bilhões de Neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
Meneses, M. S. Neuroanatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre : Artes Médicas,
2003.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. PROMETHEUS ATLAS DE
ANATOMIA. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KIERNAN, J. A. NEUROANATOMIA HUMANA DE BAAR. 7ª ed. São Paulo:
Manole, 2003.
Disciplina: CINESIOLOGIA
Ementa: Introdução à cinesiologia e biomecânica. Conceitos básicos, teórico-
práticos com histórico do estudo do movimento humano. As leis que
influenciam os movimentos humanos. Análise do movimento do corpo humano,
análise e representação do movimento humano, da marcha e da postura.
Bases anátomo-funcionais, controle neural dos movimentos e função das
estruturas músculo-esquelética com vistas à atuação clínica. Análise anátomo-
funcional dos movimentos da postura, do equilíbrio e da marcha humana em
relação ao controle motor e a sua execução, considerando a integridade e a
integração dos sistemas nervoso e osteo-articular.
Bibliografia básica:
BERTOTI, Dolores B.; HOUGLUM, Peggy A. Cinesiologia clínica de
Brunnstrom. 6.ed. Editora Manole, 2014.
NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações, estrutura e função: uma
abordagem prática e abrangente. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 498p.
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético: fundamentos
para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 593p.
71
SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, D. Cinesiologia clínica de Brunnstron.
5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 538p.
Bibliografia complementar:
KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e
funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. 453p.
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, v1, 2 e 3.
2000.
WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica funcional e das lesões
musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 297p.
HALL, S. J. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 509p.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São
Paulo: Manole, 1999. 532p.
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 272p.
SACCO, I. C. N.; TANAKA, C. Cinesiologia e biomecânica dos complexos
articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 391p.
Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Ementa: Conceitos e princípios de biogenética e transferência de energia no
corpo. Sistemas de fornecimento e utilização de energia. Estudo da atividade
física na observação do movimento livre ou programado. O gasto energético no
repouso e nas atividades físicas. Mecanismos cardiorrespiratórios, alterações
metabólicas e alterações dos demais sistemas durante o exercício. Avaliação
do estado de saúde e teste de esforço. Efeitos sistêmicos do exercício a longo
e curto prazo. Importância destas alterações fisiológicas na Fisioterapia.
Bibliografia básica:
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 6. ed. Barueri: Manole, 2009. 646 p.
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed.
Barueri: Manole, 2001. 709 p.
72
Bibliografia complementar:
HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.
NEGRÃO, C.E.; BARRETO, A.C.P. (Ed.). Cardiologia do exercício: do atleta ao
cardiopata. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro,. 2000.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física.
São Paulo: Atheneu, 2009. 351 p.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 464 p.
MCARDLE, W.D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Nutrição para o desporto e o
exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694 p.
Disciplina: FARMACOLOGIA
Ementa: Princípios de farmacocinética (formas farmacêuticas; vias de
administração; biodisponibilidade; absorção; distribuição; biotransformação;
eliminação). Princípios de farmacodinâmica (mecanismo de ação de fármacos;
interação fármaco-receptor; aspectos moleculares da ação de fármacos).
Farmacologia cardiovascular, do sistema nervoso autônomo, da
neurotransmissão adrenérgica, da neurotransmissão colinérgica e do sistema
endócrino. Introdução à farmacologia do sistema nervoso central.
Bibliografia básica:
GOODMAN, Louis S.; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas da
terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004.
RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012. 778 p.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 1374 p.
Bibliografia complementar:
ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 256 p.
CLAYTON, Bruce D.; STOCK, Yvone N. Farmacologia na prática de
enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842 p.
73
DICIONÁRIO de especialidades farmacêutica: : DEF 2005/06. 34. ed. Rio de
Janeiro: Publicações Científicas, 2005. 930 p.
FUCHS, Flávio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica
racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1074 p.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica & clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 991 p.
Disciplina: PATOLOGIA
Ementa: Estudo dos processos patológicos básicos no organismo humano com
identificação de seus determinantes e suas conseqüências, além da descrição
desses processos por meio de análises macroscópicas e microscópicas.
Caracterização das alterações degenerativas e de morte celular, das
calcificações e pigmentações patológicas, das alterações hemodinâmicas, dos
processos inflamatórios, dos distúrbios do crescimento e da diferenciação
celular e do desenvolvimento neoplásico.
Bibliografia básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. 312 p.
ROBBINS, Stanley L. et al. Fundamentos de Robbins patologia estrutural e
funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 766 p.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 1328 p.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 367 p.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 364 p.
Bibliografia complementar:
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robins & Contran, Pathologic Basis of
Disease. 7ª ed. Philadelphia: Saunders. 2004.
FARIA, José Lopes de. Patologia geral:: fundamentos das doenças, com
aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 298 p.
KING, Thomas C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 421 p.
RUBIN, Emanuel; FARBER, John L. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 1564 p.
74
ANTCZAK, Susan. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 340 p.
Disciplina: IMUNOLOGIA
Ementa: Introdução a Imunologia. Células e tecidos do sistema imune.
Antígenos. Imunoglobulinas. Imunidade natural. Imunidade específica.
Complexo de Histocompatibilidade Principal. Apresentação e reconhecimento
de antígenos pelas células T. Bases moleculares de reconhecimento e ativação
das células T. A maturação das células T no timo. A ativação das células B e a
produção de anticorpos. Cooperação entre linfócitos T e B na resposta imune.
Sistema complemento. Hipersensibilidade.
Bibliografia básica:
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Celular e
Molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ABBAS, A B, LICHTMAN, A. H, POBER, J S. Imunologia Celular e Molecular.
Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
JANEWAY, C.A., WALPORT, P.T.M., SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O
Sistema Imune na Saúde e na Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ROITT, I. BROSTOFF, J., MALE, D. Imunologia. 5. ed São Paulo: Manole
Ltda. 1999.
Bibliografia complementar:
BENJAMINI E., COICO R., SUNSHINE F. Imunologia. 4. ed. RJ: Guanabara
Koogan. 2002.
GEHA R, ROSEN F. Estudo de casos em imunologia um guia clinico. 3 ed.
ARTMED. 2002.
ROIT I.M. Imunologia 5 ed. Atheneu 1999.
SHARON J. Imunologia básica Guanabara Koogan. RJ 2000.
PARHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
PEAKMAN M, VERGANI D. Imunologia Basica e Clinica. Guanabara Koogan
1999.
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: Estuda as correntes do pensamento científico, Filosofia da Ciência, o
método científico e suas etapas, a organização científica e documentação
75
bibliográfica. Associado, apresenta a estruturação de um projeto de pesquisa e
auxilia no desenvolvimento crítico da leitura de artigos técnicos-científicos.
Bibliografia básica:
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 315 p.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica:: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 182 p.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
312 p.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
162 p.
Bibliografia complementar:
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2002. 181 p.
Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir,
2002. 263 p.
VIEIRA, Sônia. Metodologia científica:: para a área de saúde. Rio de Janeiro:
Campus, 2002. 192 p.
PARANHOS, Antônio Augusto. Metodologia científica. Itabira: FACCI - FACHI.
1. 302 p.
Fundamentos de metodologia científica:: um guia para a iniciação científica. 2.
ed. São Paulo: Pearson, 2000. 122 p.
SILVA, Alcion Alves. Prática clinica baseada em evidência na área da saúde.
Editora Santos, 2009.
4º PERÍODO
Disciplina: CINESIOTERAPIA
Ementa: Definição, objetivos e consideração sobre cinesioterapia. Efeitos
fisiológicos da mobilização e do exercício. Utilização terapêutica dos mesmos.
Técnicas cinesioterápicas de reeducação funcional. Cadeias musculares.
76
Princípios de facilitação neuromuscular proprioceptiva. Técnicas de manuseios
de adultos, crianças portadoras de distúrbios ósteo-neuro-motores.
Bibliografia básica:
COLBY, Lynn Allen; KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e
técnicas. Barueri: Manole, 2005.
COLBY, Lynn Allen; KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e
técnicas. Barueri: Manole, 2009.
PRENTICE, William E.; VOIGHT, Michael L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007.
O´SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. Barueri: Manole, 2004.
CASTRO, Vinicius; SILVA, Rafael Duarte. Cinesioterapia: fundamentos teóricos
para prática. Belo Horizonte: Coopmed, 2006.
BRODY, Lori Thein; HALL, Carrie M. Exercício terapêutico: na busca da
função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia complementar:
CAMARÃO, Teresa. Pilates com bola no Brasil. Editora Campus, 2005.
CHAMLIAN, Therezinha Rosane. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GHIKAS, Patricia A.; CLOPPER, Michele. Fisioterapia e reabilitação:
estudos de casos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Diels e Worthingham provas de função
muscular: técnicas de exame manual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
KASE, Kenzo. Kinesio Taping: introdução ao método e aplicações musculares.
Editora ANDREOLI, 2014.
KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e
reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.
MAGEE, David J. Avaliação musculoesquelética. Barueri: Manole, 2002.
MAITLAND, Geoffrey D. Maitland manipulação vertebral. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MAKOFSKY, Howard W. Coluna vertebral: terapia manual. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
77
PRENTICE, William E.; QUILLEN, William S.; UNDERWOOD, Frank.
Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
THOMPSON, C. W.; FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. 12. ed.
São Paulo: Manole, 1997.
VOIGHT, Michael L.; HOOGENBOOM, Barbara J.; PRENTICE, William E.
Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de intervenção
musculoesquelética, Editora Manole, 2014.
Disciplina: MOVIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO I
Ementa: Desenvolvimento motor da criança da vida intra-uterina até o início da
puberdade e integração com os demais aspectos do desenvolvimento global da
criança.
Bibliografia básica:
GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e
adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. A criança e seu desenvolvimento: perspectivas
para se discutir a educação infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 159 p.
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2000. 369 p.
Bibliografia complementar:
SISTO, Fermino Fernandes. Aprendizagem e mudanças cognitivas em
crianças. Petrópolis: Vozes, 1997. 294 p.
COHEN, Helen. Neurociência para fisioterapeutas:: incluíndo correlações
clínicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2001. 494 p.
UMPHRED, Darcy A. Reabilitação neurológica:: prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 262 p.
ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed,
2002. 136 p.
FONSECA, Vítor da. Manual de observação psicomotora:: significação
psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artmed, 1995. 371 p.
Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
78
Ementa: Métodos e técnicas de avaliação Fisioterápica aplicadas ao exame da
sensibilidade, reflexos, trofismo, tônus, força muscular e coordenação motora.
Marcha normal e suas alterações. Pesquisa de sinais e sintomas associados a
propedêutica geral e aplicada. Diagnóstico diferencial das patologias nas
diversas especialidades. Caracterização dos principais sinais e sintomas dos
distúrbios e afecções dos sistemas músculo-esquelético, cardiovascular,
respiratório, tegumentar e nervoso suscetíveis à intervenção fisioterapêutica.
Treinamento dos métodos e recursos de avaliação física e funcional.
Goniometria. Testes de função muscular.
Bibliografia básica:
HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Daniels e Worthingham: Provas de função
muscular. Técnicas de exame manual. São Paulo: Guanabara Koogan: 1996.
KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos. Provas e
funções. São Paulo: Manole, 1995.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesqulética. São Paulo: Manole, 2002.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia. Avaliação e tratamento.
Barueri: Manole, 2004.
PALMER, M. L. Fundamentos das Técnicas de Avaliação Músculo Esquelética.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar:
ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das
lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BICKLEY, L. S. Bates Propedêutica Médica. Guanabara Koogan: Rio de
Janeiro, 2005.
BUTLER, D. S. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.
CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos.
São Paulo: Manole, 2005.
HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia. Princípios e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
KONIN, J. G. et al. Fisioterapia. Guia fotográfico de testes para avaliação
ortopédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
79
PRENTICE, W. E. Técnicas de reabilitação em medicina esportiva. São Paulo:
Manole, 2002.
SCANLAN, C. L.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da terapia
respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000.
SILVA, R. M. Semiologia para o estudo de medicina. Tubarão: UNISUL, 2005.
TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole,
2000. TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do
membro superior. São Paulo: Manole, 2000.
UMPHRED, D. A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 2004.
Disciplina: RECURSOS EM FISIOTERAPIA
Ementa: Generalidades, classificação, efeitos fisiológicos e terapêuticos do
calor e do frio, indicações e contra-indicações, formas de aplicação. Efeito da
corrente elétrica em suas diversas formas e modalidade (galvânica, farádica,
exponencial, russa e interferencial, entre outras), Fototerapia: fundamentos
físicos, aplicação das radiações infra-vermelha e ultra-violeta, técnicas de
aplicação das radiações, indicações e contra indicações. Utilização terapêutica
através da luz e do calor na prática fisioterápica. Bases para o tratamento
fisioterapêutico através da eletricidade, ótica, luz, ondas.
Bibliografia básica:
BAZIN, S.; KITCHEN, S. Eletroterapia Prática baseada em evidências 11 ed.
São Paulo: Manole, 2003.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional fundamentos
recursos patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003.
PRENTICE. W. E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
Bibliografia complementar:
ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER. L. Eletrofisiologia clínica eletroterapia
e teste eletrofi siológico. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.
BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
GARCIA , Eduardo A.C. Biofísica São Paulo: Sarvier, 2000.
80
HENEINE, Ibrahin Felippe,. Biofísica Básica São Paulo: Atheneu, 2002
Disciplina: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
Ementa: Técnicas de abordagens corporais, formas de aplicações, bases
anatômicas e fisiológicas para terapias manuais; manipulação vertebral,
massoterapia. As manipulações e trações articulares. Técnicas de relaxamento
e massagens. Os recursos terapêuticos manuais básicos existentes, com seus
fundamentos, indicações e contra-indicações. As bases científicas em
neurofisiologia. O toque terapêutico.
Bibliografia básica:
MYERS, T.W. Trilhos Anatômicos – Meridianos para Terapeutas Manuais e do
Movimento. Manole Editora, 2003.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Editora Novartis, 2ªed., 2000.
BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos. 4ª Ed. Summus Editorial, 1995.
MARQUES, A. P. Cadeias Musculares – um programa para ensinar avaliação
fisioterapêutica global. Editora Manole, 2000.
Bibliografia complementar:
NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. C. Articulações: estruturas e funções. São
Paulo: Revinter, 2002.
SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia clínica de
Brunnstrom’s. 5. ed. Philadelphia: F. A. Davis Company, 1996.
MAKOFSKY, H. W. Coluna Vertebral. Guanabara Koogan, 2006.
ALTER, M.J. Ciência da Flexibilidade. Artmed editora, 2001.
PRENTICE, W.E.; QUILLEN, W.S.; UNDERWOOD, F. Modalidades
Terapêuticas para Fisioterapeutas. Artmed editora, 2004.
Disciplina: ESTATÍSTICA
Ementa: Introdução. Planejamento da coleta de dados. Pesquisa por
amostragem. Organização e apresentação de dados. Medidas estatísticas.
Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade.
Coeficientes e indicadores de saúde. Distribuição normal de probabilidade.
Construção de faixas de referência. Intervalos de confiança. Testes de
hipóteses com uma amostra. Testes de hipóteses com duas amostras.
Regressão e Correlação.
81
Bibliografia básica:
FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2008. 476 p.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, IVO IZIDORO. Estatística básica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 459 p.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 421 p.
Bibliografia complementar:
DORIA FILHO, Ullysses. Introdução à bioestatística:: para simples mortais. 5.
ed. São Paulo: Negócio, 2001. 158 p.
MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística: saúde pública. 3. ed. Belo
Horizonte: Independente, 2000. 287 p.
VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 162 p.
CRESPO, ANTÔNIO ARNOT. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva,
2003. 224 p.
SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística
médica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. 300 p.
CALLEGARI - JACQUES, Sidia M. Bioestatística:: princípios e aplicações.
Porto Alegre: Artmed, 2003. 255 p.
Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área
de formação profissional em Fisioterapia.
Bibliografia:
Sem referências bibliográficas específicas.
5º PERÍODO
Disciplina: FUNDAMENTOS DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E
REUMATOLOGIA
Ementa: Aparelho locomotor: fundamentos de patologias ortopédicas e
traumas. Tratamento em diferentes fases de doenças inflamatórias, infecciosas
e degenerativas de músculos, ossos e articulações. Deformidades congênitas e
82
adquiridas. Noções básicas de semiologia médica ortopédica, traumatológica e
reumatologica. Principais patologias osteometabólicas, infecciosas, tumorais e
congênitas; com seus tratamentos clínicos e cirúrgicos.
Bibliografia básica:
APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo:
Atheneu, 2001.
HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2003.
KOTTKE, F. et al. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. São
Paulo: Manole, 1994.
GREVE, J. M. D' A. Medicina de reabilitação aplicada a ortopedia e
traumatologia. São Paulo: Rocca, 1999.
Bibliografia complementar:
REIS, F. B. et al. Traumatologia infantil. São Paulo: Caio Augusto de Souza
Nery, 1999.
CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São
Paulo: Atheneu, 2005.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São
Paulo: Atheneu, 2007.
LEITÃO. R. E. A. Fisiatria clínica: bases físicas, fisiológicas e terapêuticas. Rio
de Janeiro: Atheneu, 1979.
MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and
principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.
701p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE CLÍNICA MÉDICA
Ementa: Propedêutica clínica médica. Anamnese – histórico do surgimento do
problema, queixa principal, sinais e sintomas. Exame inicial. Planejamento do
tratamento. Exame e replanejamento no decorrer do planejamento.
Bibliografia básica:
83
BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates, propedêutica médica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 938 p.
JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 900 p.
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 443 p.
Bibliografia complementar:
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2006. 271 p.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
116 p.
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José. Semiologia médica: as bases
do diagnóstico clínico. Editora Revinter. 5 ed
PEDROSO, Ênio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes da. Blackbook -
Clínica médica. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. 734 p.
SILVA, Rosemeri Maurici. Semiologia para o estudo de medicina. Tubarão:
UNISUL, 2005. 281 p.
TURNER, Saundra L. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 424 p.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6 ed. Guanabara Koogan, 2009.
Disciplina: MOVIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO II
Ementa: Desenvolvimento neuropsicomotor, aprimoramento, manutenção e
declínio do movimento do indivíduo da adolescência até a velhice. A
importância da imagem corporal e do exercício físico ao longo do
desenvolvimento.
Bibliografia básica:
GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e
adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.
FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do adolescente
segundo Piaget. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. 144 p.
84
FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado
de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,
2006.
MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo
Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.
Bibliografia complementar:
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto do idoso. 4. ed. Brasília:
CEDI, 31. 2009. 162 p.
BECKER, Daniel. O que é adolescência. São Paulo: Brasiliense, 159. 2003. 98
p.
FISBERG, Mauro. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São
Paulo: Atheneu, 2005. 245 p.
GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2a edição, 2002.
MACIEL, Arlindo. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002. 258 p.
MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo
Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.
NERO, Carlos Del. Psicologia comportamental do adolescente. 2. ed. São
Paulo: Edibell, 1970. 226 p.
OLIVEIRA, Antônio Carlos de. Infância, adolescência e políticas públicas:
discutindo violência doméstica e capacitação de pessoal. Rio de Janeiro: Nova,
24. 1998. 56 p.
RAMOS, Luiz Roberto. Guia de geriatria e gerontologia. Barueri: Manole, 2005.
346 p.
SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção à saúde do idoso. Belo
Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2006. 184 p. 1
ZAGURY, Tania. O adolescente por ele mesmo. 13. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2002. 277 p.
Disciplina: PRÓTESES E ÓRTESES
Ementa: Tipos de aparelhos ortopédicos e adaptações necessárias ao
processo de reeducação, recuperação física-funcional, confecções de próteses
e órteses de acordo com a especificidade da patologia. Conhecimento dos
85
diversos tipos de próteses, suas adaptações e treinamento. Associação das
orientações práticas à fundamentação teórica nas disciplinas de biomecânica e
biofísica para a escolha do aparelho e nas disciplinas de cinesiologia,
cinesioterapia e recursos terapêuticos manuais para o treinamento motor para
o uso dos mesmos.
Bibliografia básica:
CARVALHO, J. C. Amputações de membros inferiores: em busca da plena
reabilitação. São Paulo: Manole, 2001.
KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e
reabilitação de krusen. São Paulo, 1994.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHUMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São
Paulo: Manole, 1993.
Bibliografia complementar:
ARNOULD-TAYLOR, W. Princípios e prática de fisioterapia. Artmed, 1999.
CARVALHO, J. C. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo:
Manole, 2006.
CARVALHO, J. C. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo:
Manole, 2013.
EDELSTEIN, E. J. Órteses: abordagem clínica. Rio de Janeiro: Lab, 2006.
BOCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações e próteses. São Paulo:
Robe, 2000.
PRENTICE, W. E. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
Disciplina: FISIOTERAPIA PREVENTIVA
Ementa: Fundamentos para aplicação da Fisioterapia nos níveis de prevenção,
enfocando a saúde ocupacional e suas bases epidemiológicas, com ênfase nas
doenças crônicas não transmissíveis e as patologias relacionadas ao trabalho.
A atuação preventiva em diversos programas de saúde pública. Atenção
primária, secundária e terciária. Atenção a grupos especiais. Escola de postura.
Saúde do idoso. Saúde do escolar. Saúde do trabalhador. Doenças
ocupacionais. Elaboração e aplicação de programas de prevenção.
Bibliografia básica:
86
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São
Paulo: Manole, 2002.
VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. São Paulo: EDUSC, 1999.
REBELATO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para
uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole,
1999.
BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho - DORTs: a fisioterapia do trabalho aplicada. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia complementar:
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação
e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
1993.
HILLMAN, S. k. Avaliação, prevenção e tratamento imediato das lesões
esportivas. São Paulo: Manole, 2002.
CAILLIET, R. Compreenda sua dor nas costas: um guia para prevenção,
tratamento e alívio. Porto Alegre: Artmed, 2002.
OLIVER, J. Cuidados com as costas: um guia para terapeutas. São Paulo:
Manole, 1999.
SORIA, F. Primeiros socorros. Barueri: Girassol. 2005.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da
ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
Disciplina: RECURSOS DIAGNÓSTICOS
Ementa: Imaginologia convencional e os métodos especiais de diagnóstico por
imagem dos sistemas esquelético, articular, muscular, respiratório e nervoso.
Radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética,
ultrasonografia e outros exames complementares aplicados no auxílio ao
diagnóstico e prescrição de técnicas fisioterapêuticas.
Bibliografia básica:
JUHL, J. H.; CRUNMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl interpretação
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1187p.
87
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 623p.
FREITAS, L. O.; NACIF, M. S. Radiologia prática. Rio de Janeiro: Revinter,
2001. 191p.
Bibliografia complementar:
PISCO, J. M. Imagiologia básica: texto e atlas. Lisboa: Lidel, 2003. 377p.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri: Manole, 2010.
1224p.
APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São
Paulo: Atheneu, 2007. 276p.
JUSTINIANO, Alexandre do Nascimento. Interpretação de exames laboratoriais
para o fisioterapeuta, Editora Rubio, 2013.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 531p.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus, atlas de
anatomia: anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 535p.
Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA I
Ementa: Disciplina de assuntos indefinidos, selecionados a cada oferecimento
com base no interesse dos alunos. Tópicos e assuntos reunidos em núcleos
temáticos na área de Fisioterapia.
Bibliografia básica e complementar:
Selecionada a cada oferecimento de acordo com o assunto da disciplina.
6º PERÍODO
Disciplina: PRÁTICAS EM SAÚDE COLETIVA
Ementa: Prática de observação da atuação fisioterapêutica em saúde
comunitária. Atenção primária. Programas de prevenção e orientação
populacional. Observar e relatar as ações humanas nos seus diferentes meios
de intervenção, família, escola, trabalho, recreação e lazer.
Bibliografia básica:
88
BARBOSA, Luís Guilherme. Fisioterapia preventiva nos distúrbios
osteomusculares relacionados ao trabalho - DORTs:: a fisioterapia do trabalho
aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 213 p.
DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e
aplicações. São Paulo: Manole, 2002. 362 p.
REBELATTO, José Rubens; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil:
fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São
Paulo: Manole, 1999. 309 p.
VITTA, Alberto de. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 67.
1999. 109 p.
Bibliografia complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE.
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Atenção à saúde da pessoa com
deficiência no Sistema Único de Saúde - SUS. Brasília, [s.n.]. 2010. 36 p.
CIANCIARULHO, Tamara Iwanow et al. Saúde na família e na comunidade.
São Paulo: Robe Editorial, 2002. 398 p.
MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Epidemiologia e saúde pública. 3. ed.
Belo Horizonte: O autor, 2. 2010. 312 p.
MENDES, Ricardo Alves. Ginástica laboral. Editora Manole, 2012.
OHARA, Elisabeth Calabuig Chapina; SAITO, Raquel Xavier de Souza. Saúde
da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008.
423 p.
ROCHA, Aristides Almeida. Saúde pública base conceituais. Editora Atheneu,
2013.
SECRETARIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Atenção à saúde da criança.
Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2005. 223 p.
SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção à saúde do adulto:
hipertensão e diabete. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de
Minas Gerais, 2006. 174 p.
SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção à saúde do idoso. Belo
Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, 2006. 184 p.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E
REUMATOLOGIA
89
Ementa: Fundamentos da semiologia, propedêutica, prevalência, prognóstico e
terapêutica fisioterápica nas principais patologias ortopédicas e
traumatológicas. Disfunções, evolução e as diversas opções de tratamento
destas patologias. Intervenção precoce em enfermaria, ambulatório e
domiciliar. Programa de atendimento pré-cirúrgico e tratamento pós-cirúrgico.
Conduta fisioterápica. Planejamento e execução de métodos e técnicas
fisioterápicas em pacientes portadores de patologias traumato-ortopédicas com
base nos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos.
Bibliografia básica:
PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri: Manole, 2010.
1224p.
SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos
movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.
Bibliografia complementar:
ALVES, Vera Lúcia dos Santos; DUARTE, Junior Aires. Fisioterapia nas lesões
do esporte. Editora Atheneu, 2014.
ALVES, Vera Lúcia Santos; MEVES, Robert. Fisioterapia nas lesões da coluna.
Editora Atheneu, 2014.
ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das
lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 504p.
APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.
BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.
Editora Artmed, 2015.
CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 485p.
KASE, Kenzo. Kinesio Taping: introdução ao método e aplicações musculares.
Editora ANDREOLI, 2014.
KEIL, A. Bandagem terapêutica no esporte e na reabilitação. Editora Manole,
2014.
KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e
funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. 453p.
90
MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Pathology and
intervention in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2009. 974p.
MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and
principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.
701p.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM DERMATOLOGIA E ESTÉTICA
Ementa: Anatomia, histologia e fisiologia dos sistemas: tegumentar, linfático,
digestório e endócrino. Métodos de avaliação e intervenção fisioterápica nas
seguintes disfunções: fibroedema gelóide, estrias, flacidez, obesidade,
queimados, mastectomizadas e no pré e pós-operatório.
Bibliografia básica:
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional fundamentos
recursos patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2003.
JUNQUEIRA, L. C., Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004
BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte, 2006
Bibliografia complementar:
LEDUC, Albert. Drenagem linfática. São Paulo: Manole, 2000.
WAJCHENBERG, Bernardo Leo. Tratado de endocrinologia clínica. São Paulo:
Roca, 1992.
SAMPAIO, Sebastião A. P., RIVITTI, Evandro A., CASTRO, Raymundo M.
Dermatologia básica. São Paulo: Artes Médicas, 1982.
HALL, John E., GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências.
Baruerí:Manole, 2003
SNYDER-MACKER, Lynn, ROBINSON, Andrew J. Eletrofisiologia clínica:
eletroterapia e teste eletrofisiológico.Porto Alegre: Artmed.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE NEUROLOGIA
Ementa: Etiopatogenia: noções fundamentais, aspectos clínicos e
conseqüência das principais afecções do sistema nervoso central e periférico.
91
Propedêutica médica, neurológica básica, definições das principais afecções
neurológicas, patologias neuro-musculares e acidente vascular cerebral, entre
outras. Estudos sobre os distúrbios do movimento comuns na clínica
fisioterapêutica. Tratamentos conservadores e cirúrgicos em neurologia.
Abordagens multiprofissionais.
Bibliografia básica:
UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.
1200p.
NITRINI, R.; BACHESCHI, L. A. A neurologia que todo médico deve saber. 2
ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 504p.
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências:
desvendando o sistema nervoso. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 855p.
Bibliografia complementar:
FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e
Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BURT, A. M. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 412 p.
COSENZA, R. M. Fundamentos de neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. 143 p.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2000. 363 p.
YOUNG, P. A. ; YOUNG, P. H. Bases da neuroanatomia clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 285 p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM E PRIMEIROS SOCORROS
Ementa: Conhecimentos gerais sobre técnicas de enfermagem: curativos,
cuidados com os pacientes hospitalizados, reconhecimento dos materiais
médico-hospitalares, bandagens, restrição no leito, prevenção de úlceras de
pressão, mudança de decúbito, posicionamento no leito, privacidade do
paciente, transporte de pacientes, cuidado e higiene corporal. Prontuário do
paciente. Conhecimento geral sobre esterilização. Infecção hospitalar.
Prevenção de acidentes no ambiente hospitalar. Tipos de isolamentos. Vias de
administração de medicamentos. Primeiros socorros em situações de urgência
e emergência.
Bibliografia básica:
92
BORTOLOTTI, Fábio, Manual do Socorrista. Editora Expansão, 2ª Ed. Porto
Alegre, 2009.
GOMES, A. M; Emergência – Planejamento e Organização da Unidade.
Assistência de Enfermagem, ed. E.P.U. São Paulo, 1994.
BERGERON, J. David - Primeiros socorros - São Paulo, Atheneu, 1999.
MUSSI, N. M. ; OHNISHI, M. UTYAMA, I. K. A.; OLIVEIRA, M. M. B. Técnicas
fundamentais de enfermagem. São Paulo : Atheneu, 2003.
GUERRA, Sergio Diniz - Manual de emergências - Belo Horizonte, 2001.
RODRIGUES, Raimundo et al., Manual de Socorro de emergência, São Paulo,
Atheneu, 2005.
SZPILMAN, David; AMOEDO, Adilson - Manual básico de afogamento e
resuscitação cardiorrespiratória - Rio de Janeiro, Revinter, 1995.
Bibliografia complementar:
BRUNNER, V., SUDDARTH, O. S. Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgico.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BRASIL. Manual do Ministério da Saúde: Urgências e Emergências
Obstétricas. 1ª ed. Brasília DF, 118 p, 2000.
PIRES, M., T., B.; STARLING, S., V., Manual de Urgências em Pronto –
Socorro, editora Medsi, 7ª ed., Rio de Janeiro: 2002.
FORTES, B. W. Enfermagem em Emergências. São Paulo: EPU, 1986.
MARTINS, M. F. J. A., Manual do Socorro Básico de Emergência – A Primeira
Resposta, editora Feldar, 8ª ed., Belo Horizonte, 2004.
Disciplina: SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA
Ementa: Aborda o processo saúde doença, seus determinantes, as teorias
explicativas, o perfil epidemiológico envolvendo composição populacional,
problemas de saúde, indicadores de saúde, sistema de informação, coleta
apresentação e análise de informações. Políticas públicas de saúde e modelos
assistenciais. Aborda também os componentes da cadeia de transmissão das
doenças, e as medidas de intervenção voltadas para o agente, o hospedeiro e
o meio.
Bibliografia básica:
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e
saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708 p.
93
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São
Paulo: Ática, 2002. 71 p.
HEIMANN, Luiza Sterman; et al. Descentralização do Sistema Único de Saúde:
trilhando a autonomia municipal. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância
de Medicamentos, 2000. 131 p.
MORROW, R. H.; VAUGHAN, J. P. Epidemiologia para municípios: manual
para gerenciamento dos distritos sanitários. São Paulo: Hucitec, 54. 1992. 180
p.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 596 p.
Bibliografia complementar:
CARVALHO, G. S. L., Sistema Único de Saúde, Comentários Lei Orgânica da
Saúde, São Paulo: Editora Hucitec, 1992, 371 p.
COTTA, R. M. M. Descentralizações das políticas públicas de Saúde: Análise
do SUS, em um Contexto local [dissertação de mestrado / UFV]. Viçosa, MG.
1996.
FLEURY, (org). Reforma Sanitária-cm busca de uma teoria. São Paulo: Editora
Cartez, 1989, 232.p.
MALETTA, C. H. M. Epidemiologia e saúde pública. 3. ed. Belo Horizonte: O
autor, 2. 2010. 312 p.
VIEIRA, José Ribas. Introdução à teoria do estado. Porto Alegre: Síntese,
1999. 78 p.
Disciplina: PSICOLOGIA DA SAÚDE
Ementa: O ser humano como sujeito, seu comportamento e personalidade,
seus mecanismos de ajustamentos, tipos de aprendizagens e motivação.
Processos psicológicos de maior importância para a relação terapeuta-
paciente, ajustamento pessoal e social do paciente e de sua família. Aspectos
teóricos e práticos da Psicologia como ciência do comportamento. Temas de
psicologia moderna (analítica e comportamental). As patologias
psicossomáticas e sua influência nos tratamentos físicos.
Bibliografia básica:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Introdução ao
estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. 319 p.
94
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. Psicologia do
desenvolvimento. Volumes 1, 2, 3, 4. São Paulo: EPU, 1981.
MARINHO, A. P.; FIORELLI, J. O. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo:
Editora Atheneu, 2005.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: O desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
191p.
Bibliografia complementar:
MELO, F. J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992. 385p.
ANGERAMI, V. A. (org.) Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002. 187 p.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.) Psicologia Hospitalar Teoria e Prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
SÁ, A. C. O cuidado emocional em saúde. São Paulo: Robe Editorial, 2003.
142 p.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal treinamento em grupo. Rio de
Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1982.
Disciplina: ÉTICA E DEONTOLOGIA
Ementa: A ética enquanto dimensão fundamental do ser, das relações entre os
seres humanos e do ser no mundo e na dimensão do cuidar; evolução do
pensamento científico. Valores morais universais. Bases para uma visão
panorâmica das mudanças histórico-sociais da moral. Direito à saúde. A
postura profissional e acadêmica perante os colegas de profissão e diante de
seu paciente.
Bibliografia básica:
ANGERAMI–CAMON, V. A. Ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.
PALACIOS, M.; MARTINS, A.; PEGORARO, P. Ética, ciência e saúde: desafios
da bioética. [S.l.]: Vozes, 2002.
CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação.
Rio de Janeiro: Forense, 2000.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. São Paulo: USP, 2002.
MELEIRO, A. M. A. S. O médico como paciente. São Paulo: Lemos Editorial,
2001.
95
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
Bibliografia complementar:
MOREIRA FILHO, A. A. Relação médico-paciente: teoria e prática. Belo
Horizonte: Coopmed, 2005.
ADAMS, Patch. A terapia do amor. Rio de Janeiro: Mondrian, 2002.
MARCOS, B. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Ed. Santos, 1999.
TELLES, J. L.; VALLE, S. Bioética e biorrisco: abordagem transdisciplinar. Rio
de Janeiro: Interciência, 2003.
TOFFLER, B. L. Ética no trabalho. [S.l.]: Makron, 1993.
Disciplina: ERGONOMIA
Ementa: Noções básicas de Ergonomia, Biomecânica Ocupacional,
Antropometria, postos e ambientes de trabalho. Saúde do trabalhador. Lesões
por esforços repetitivos. Prevenção de lesões e acidentes de trabalho.
Abordagem fisioterapêutica dos acidentados de trabalho. Ergonomização de
postos de trabalho. Exercícios terapêuticos no trabalho. Intervenção
fisioterápica desde a prevenção até o tratamento das doenças relacionadas
com o trabalho.
Bibliografia básica:
COUTO, Hudson de Araújo . Ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico.
Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272 p.
GRANDJEAN, Etienne ; KROEMER, K. H. E. . Manual de ergonomia:
adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 327 p.
DANIELLOU, François (Coord.). A ergonomia em busca de seus princípios:
debates epistemológicos. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 244 p.
VERONESI Junior, Jose Ronaldo. Fisioterapia do trabalho: cuidando da saúde
funcional do trabalhador. Editora ANDREOLI, 2014.
Bibliografia complementar:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de
empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 197 p.
TAYLOR,F.W. Princípios da administração científica.São Paulo:Atlas,1987
PALMER, Colin. Ergonomia. Rio de Janeiro: FGV, 1976. 207 p
96
IIDA, Itiro . Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2008. 614 p.
WEERDMEESTER, Bernard ; DUL, Jan . Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2008. 137 p.
Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área
de formação profissional em Fisioterapia.
Bibliografia:
Sem referências bibliográficas específicas.
7º PERÍODO
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa: Práticas ambulatoriais dirigidas relacionadas com avaliação,
planejamento, prescrição e execução do tratamento fisioterápico das diversas
patologias.
Bibliografia básica:
PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri: Manole, 2010.
1224p.
SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos
movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.
Bibliografia complementar:
BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.
Editora Artmed, 2015.
KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos: provas e
funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. 453p.
MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Pathology and
intervention in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2009. 974p.
MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and
principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.
701p.
97
ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das
lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 504p.
APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.
CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 485p.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA
Ementa: Distúrbios neurológicos: Conceitos, definições, generalidades,
prevalência, quadros clínicos, terapêutica, complicações e seqüelas. O exame
neurológico. Diagnóstico cinesiológico funcional, prognóstico, prescrição do
tratamento fisioterápico e critérios de alta fisioterápica. Intervenção
fisioterapêutica nos distúrbios neurofuncionais. Fundamentação teórica e
prática dos recursos e técnicas fisioterápicas usadas no tratamento das
patologias neurológicas. Práticas ambulatoriais.
Bibliografia básica:
UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,
1200p.
NITRINI, R., BACHESCHI, L.A. A neurologia que todo médico deve saber. São
Paulo: Atheneu, 2a. edição, 2006, 504p.
DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da
semiologia. São Paulo: Atheneu, 2a. edição, 2005, 496p.
Bibliografia complementar:
SHUMWAY-COOK, A., WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor: teorias e
aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2a. edição, 2003, 592p.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu, 2002, 698p.
KANDEL, E.R, SCHWARTZ, J.H.,JESSELL,T.M. Princípios da neurociência.
São Paulo: Manole, 4a. edição, 2003, 1412p.
KANDEL, E.R, SCHWARTZ, J.H.,JESSELL,T.M. Fundamentos da neurociência
e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 591p.
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas.
Baruerí: Manole, 1999, 494p.
FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e
Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
98
VALL, Janaina. Lesão medular: reabilitação e qualidade de vida. Editora
Atheneu, 2014.
WALTER, Gabriele Brigitte. Equoterapia: fundamentos científicos. Editora
Atheneu, 2013.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA
Ementa: Promover a compreensão de fundamentos conceituais que sustentam
o desempenho do papel profissional em gerontologia e geriatria. Conceituar e
discutir o envelhecimento, a longevidade e a qualidade de vida na velhice.
Oferecer conhecimento sobre as teorias do envelhecimento, aspectos
históricos e epidemiológicos do envelhecimento, assim como sobre o
desenvolvimento da geriatria e gerontologia no Brasil e no mundo. Estudar os
conceitos e metodologias atuais em geriatria e gerontologia. Promover reflexão
teórico-crítica acerca de questões inerentes ao curso de vida no contexto social
brasileiro, contemplando o estudo dos direitos sociais assegurados ao idoso na
sociedade brasileira. Discutir as novas perspectivas de assistência à saúde da
população idosa e a atuação da equipe multiprofissional no atendimento ao
idoso em instituições de longa permanência, hospitais e centros dia.
Bibliografia básica:
GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2a edição, 2002.
GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia geriátrica. Editora Guanabara Koogan,
2013.
FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado
de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,
2006.
MACIEL, Arlindo. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002. 258 p.
MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo
Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.
Bibliografia complementar:
GOLDENBERG, José. Reumatologia geriátrica. Editora Atheneu, 2013.
KAUFFMAN, T.L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2001.
99
PERRACINI, Monica Rodrigues; FLÓ, Claudia Marina. Funcionalidade e
envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 557 p.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação
e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
1993.
RAMOS, Luiz Roberto. Guia de geriatria e gerontologia. Barueri: Manole, 2005.
REBELATTO, J.R.; MORRELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole,
2a edição, 2007.
KIKUCHI, Elina L.; JACOB FILHO, Wilson. Cuidados paliativos em geriatria e
gerontologia. Editora Elsevier, 2011.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA
Ementa: Etiopatogenia: noções fundamentais, aspectos clínicos e
conseqüências das principais afecções do sistema cardiovascular.
Propedêutica médica básica, anamnese e exame físico nas diversas patologias
que acometem o sistema cardiovascular. Orientação quanto aos exames
complementares em cardiologia, angiologia e cirurgia tora-abdominal.
Tratamentos clínicos e cirúrgicos. Fisiopatologia das síndromes cardiológicas e
angiológicas.
Bibliografia básica:
IRWIN, Scot.Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri: Manole, 2003. 620 p.
POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença.
2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. 718 p.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de
terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.
ZIPES, Douglas P. et al. Braunwald, tratado de doenças cardiovasculares. 7.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1. 2006. 1102 p.
Bibliografia complementar:
BRAUNWALD, Eugene; ZIPES, Douglas P.; LIBBY, Peter. Tratado de medicina
cardiovascular. 6. ed. São Paulo: Roca, 2. 2003. 1424 p.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do
exercício:: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 1099 p.
100
Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.
372 p.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para
avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,
2006. 175 p.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os
testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
239 p.
O´SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 4. ed. Barueri: Manole, 2004. 1152 p.
KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e
reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.
ASSAD, José Eberienos. Emergências cardiovasculares. Rio de Janeiro:
EPUME, 1985. 337 p.
BAAS, Linda S. et al. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 268 p.
VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico:: concepção, realização e transição
na prática clínica e hospitalar. São Paulo: Manole, 2001. 132 p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE PNEUMOLOGIA
Ementa: Conceitos básicos, anamnese e exame físico nas diversas patologias
que acometem o sistema respiratório. Noções básicas sobre insuficiência
respiratória. Etiopatogenia: noções fundamentais, aspectos clínicos e
conseqüências das principais afecções do sistema respiratório. Orientação
quanto aos exames complementares em pneumologia e cirurgia tora-
abdominal. Propedêutica médica nas afecções do sistema respiratório.
Tratamentos clínicos e cirúrgicos.
Bibliografia básica:
ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisiologia Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A, 2009. 490 pág.
SCALAN, C. L.; WILKINAS, J. K.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia
Respiratória de Egan, 7ª edição . São Paulo: Manole, 2000.
GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.
101
Bibliografia complementar:
GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988. 576 pág.
CONSTANZO, L. Fisiologia. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 312 pág.
FITIPALDI, R. B. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico.
Barueri: Manole,2009.218p.
GUYTON, A.C.; Fundamentos de Guyton: Tratado de Fisiologia Médica, 10ª
edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 616 pág.
GAMBARATO, G. Fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva.
São Paulo: Atheneu, 2006. 329 p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Ementa: Conhecimento teórico em obstetrícia visando noções da saúde da
gestante, alterações fisiológicas e patologias pré-gestacionais e gestacionais.
Conhecimento de patologias ginecológicas, cirurgias ginecológicas e
desenvolvimento fisiológico da mulher, elucidando as principais fases e
acometimentos na saúde da mulher. Embasamento em mastologia, fisiologia e
patologias da mama da mulher.
Bibliografia básica:
BELCZAK,C E Q;THOMAZ B J.Tratado de Linfologia e Flebologia.1ed.Rio de
Janeiro:Rubio,2006.928p.
BENT,Alfred E. Ostergard Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico.5
ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2006.424p.
CHAVES, Indelécio Garcia; LEITE, Miguel Torres Texeira; SILVA, Soraya
ZHOURI COSTA e. Mastologia: aspectos multidisciplinares.1ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999. 337 p.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Januário de; AVILA, Walkiria Samuel. Doença cardiovascular,
gravidez e planejamento familiar. São Paulo: Atheneu, 2003. 511 p.
CALAIS-GERMAIN, Blandine; PARES, Nuria Vives. A pelve feminina e o parto.
Editora Manole, 2013.
CORRÊA,Mário Dias.Noções práticas de Obstetrícia.13ed. Belo
Horizonte:Copermed,2004.913p.
102
D ANCÔNA,Carlos Arturo Levi.Aplicações Clínicas em Urodinâmica.3ed.São
Paulo:Atheneu,2001.284p.
GODOY. Tratamento de linfedema de membros superiores. Editora Di Livros,
2006.
GOMES, Romeu. A saúde do homem em foco. Editora
UNESP, 2010.
MALDONADO, Maria Tereza. Psicologia da gravidez: parto e pupério. 16. ed.
São Paulo: Saraiva, 2002. 230 p.
RIBEIRO, Ricardo; TRINDADE, José Carlos; AMARO, João Luiz; HADAD,
Jorge. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções
urinárias e anoretais. Editora Segma, 2012.
SECRETARIA DE SAÚDE MINAS GERAIS. Atenção ao Pré-Natal, Parto e
Puerpério. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais,
2003. 84 p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE PEDIATRIA
Ementa: Processo de crescimento e desenvolvimento motor da criança normal
e anormal. Problemas do aparelho locomotor e outros problemas em pediatria.
Problemas básicos do período neonatal. Propedêutica médica pediátrica
básica, ação profilática em pediatria e neonatologia. Distúrbios patológicos e
sua fisiopatologia.
Bibliografia básica:
LEÃO, Ennio et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: Coopmed,
2005. 1034 p.
MERENSTEIN, Gerald B.; ROSENBERG, Adam A.; KAPLAN, David W. Manual
de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice - Hall do Brasil, 1996. 878 p.
SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2006. 421 p.
Bibliografia complementar:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
421 p.
CARPENTER, Charles C. J.; GRIGGS, Robert C.; LOSCALZO, Joseph. Cecil -
medicina interna básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 976
p.
103
FARHAT, Sylvia Costa Lima; SCHVARTSMAN, Claudio; REIS, Amelia Gorete.
Pediatria: pronto-socorro. 2 ed. Editora Manole, 2013.
GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e
adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.
MORAIS, Mauro Batista. Guia de pediatria. Barueri: Manole, 2005. 1632 p.
REGO, Maria Albertina Santiago; ANCHIETA, Lêni Márcia. Assistência
hospitalar ao neonato. Belo Horizonte: SES - MG, 2005. 292 p.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e
neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS. Atenção à saúde
da criança. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais,
2005. 223 p.
VAZ, Flavio Adolfo Costa. Neonatologia: coleção pediatria instituto da criança
Hospital das Clínica. Editora Manole, 2011.
VIANA, Maria Regina de Almeida; ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da
família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: Coopmed, 2006.
276 p.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE PSIQUIATRIA
Ementa: Bases teóricas em psiquiatria. Etiopatogenia, sintomatologia das mais
importantes manifestações psiquiátricas. Conhecimento dos distúrbios
psíquicos e a atuação médica clínica relacionada com a saúde mental.
Bibliografia básica:
DALGALARRONDO, PAULO. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos
Mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
NUNES, F. E. P. Psiquiatria e Saúde Mental: Conceitos Clínicos e terapêuticos
fundamentais. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
SOUZA, M. E. Atenção em Saúde Mental. Belo Horizonte, Secretaria de Estado
de Saúde de Minas Gerais, 2006. 238p.
Bibliografia complementar:
AMARANTE, P. D. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz, 1994.
DESVIAT, M. A Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999.
104
JORGE, Miguel R. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4.
ed. São Paulo: Ed. Artmed, 2007.
PONTES, Cleto Brasileiro. Psiquiatria: conceitos e práticas. São Paulo: Lemos,
1998. 192 p.
FIORELLI, José Osmir; MARINHO, Ana Paula. Psicologia na fisioterapia. São
Paulo: Atheneu, 2005. 237 p.
DORON, Roland; PAROT, Françoise. Dicionário de psicologia. São Paulo:
Ática, 2002. 863 p.
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
Ementa: Teoria geral de administração. Bases teóricas da administração.
Evolução das teorias administrativas, perspectivas contemporâneas, as
organizações no contexto da saúde; organização e relação no trabalho em
saúde e em Fisioterapia. Administração de Fisioterapia em saúde pública; em
serviços de Fisioterapia. Controle de Qualidade. Processo de trabalho em
Fisioterapia. Análise de custos. Financiamento empresarial. Recursos humanos
em saúde.
Bibliografia básica:
MAXIMIANO, A., Teoria Geral da Administração, Atlas, 2000.
MUNIZ, J.W.C.;TEIXEIRA, R. C.. Fundamentos de administração em
fisioterapia. São Paulo: Manole, 2003.
CHIAVENATO, I., Teoria Geral da Administração vols 1 e 2 Makron , 1993.
PORTER, M. E., Estratégia Competitiva: Técnicas para a Análise de Indústrias.
Rio de Janeiro. Campos, 1986.
Bibliografia complementar:
AKTOUF, O., A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo:
Atlas, 1996.
DRUCKER, P., Administrando em tempos de grandes mudanças, São Paulo:
Pioneira, 1996.
STONER J. A. F., Administração, Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995.
BATEMAN, T. S., Administração: construindo vantagem competitiva, São
paulo, Atlas, 1998.
KWASNICKA, E. L., Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2 ed. São
Paulo, Atlas, 1983.
105
Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA II
Ementa: Disciplina de assuntos indefinidos, selecionados a cada oferecimento
com base no interesse dos alunos. Tópicos e assuntos reunidos em núcleos
temáticos na área de Fisioterapia.
Bibliografia básica e complementar:
Selecionada a cada oferecimento de acordo com o assunto da disciplina.
8º PERÍODO
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa: Práticas ambulatoriais supervisionadas e dirigidas para aplicação de
métodos e técnicas fisioterápicas voltadas para indivíduos portadores dos
diversos tipos de afecções rotineiramente tratadas pela Fisioterapia.
Bibliografia básica:
PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.
SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos
movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,
1200p.
DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da
semiologia. São Paulo: Atheneu, 2a. edição, 2005, 496p.
Bibliografia complementar:
BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.
Editora Artmed, 2015.
MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Pathology and
intervention in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2009. 974p.
MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Scientific foundations and
principles of practice in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Elsevier, 2007.
701p.
APLEY, A. G.; SOLOMON, L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 503p.
CHAMLIAN, T. R. Medicina física e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 485p.
106
SHUMWAY-COOK, A., WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor: teorias e
aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2a. edição, 2003, 592p.
KANDEL, E.R, SCHWARTZ, J.H.,JESSELL,T.M. Fundamentos da neurociência
e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 591p.
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas.
Baruerí: Manole, 1999, 494p.
FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e
Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA
Ementa: O processo de envelhecimento. Estudo das disfunções e alterações
nos sistemas fisiológicos e função durante o envelhecimento. Senescência e
senilidade. Estudo das Síndromes Geriátricas e impacto destas nos diversos
domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade. Doenças crônico-
degenerativas. Discussão e prática da avaliação de indivíduos idosos e dos
métodos e técnicas de tratamento fisioterápico na gerontologia. Reflexão sobre
formas de prevenção de agravos à saúde relacionados ao envelhecimento. As
alterações biopsicossociais como agravante de aceitação do idoso na
comunidade.
Bibliografia básica:
GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2a edição, 2002.
FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado
de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,
2006.
MACIEL, Arlindo. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002. 258 p.
MORAES, Edgar Nunes de. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo
Horizonte: Coopmed, 2008. 699 p.
Bibliografia complementar:
KAUFFMAN, T.L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2001.
PERRACINI, Monica Rodrigues; FLÓ, Claudia Marina. Funcionalidade e
envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 557 p.
107
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação
e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
1993.
RAMOS, Luiz Roberto. Guia de geriatria e gerontologia. Barueri: Manole, 2005.
REBELATTO, J.R.; MORRELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica. Barueri: Manole,
2a edição, 2007.
KIKUCHI, Elina L.; JACOB FILHO, Wilson. Cuidados paliativos em geriatria e
gerontologia. Editora Elsevier, 2011.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA
Ementa: Revisão da anatomia-fisiologia do sistema cardiovascular. Avaliação
clínica funcional do cardiopata. Intervenção fisioterápica nas cardiopatias e
prevenção dos fatores de risco. História, princípios e prática da reabilitação
cardiovascular. Técnicas e métodos fisioterápicos aplicados às cardiopatias e
angiopatias e suas repercussões sistêmicas. Fundamentação teórica e prática
dos recursos e técnicas fisioterápicas usadas no tratamento das patologias
cardiovasculares. Práticas ambulatoriais.
Bibliografia básica:
ALVES, Vera Lúcia Dos Santos; GUIZILINI, Solange; UMEDA, Iracema Ioco
Kikuchi. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. Editora Atheneu, 2014.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para
avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,
2006. 175 p.
NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETO, Antonio Carlos Pereira. Cardiologia do
exercício: do atleta ao cardiopata. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. 372 p.
POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença.
2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. 718 p.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de
terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.
Bibliografia complementar:
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os
testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
239 p.
108
ASSAD, José Eberienos. Emergências cardiovasculares. Rio de Janeiro:
EPUME, 1985. 337 p.
BAAS, Linda S. et al. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 268 p.
KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e
reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do
exercício:: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 1099 p.
O´SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 4. ed. Barueri: Manole, 2004. 1152 p.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia em cirurgia cardíaca: fase
hospitalar. Editora Manole, 2013.
UMEDA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de fisioterapia na reabilitação
cardiovascular. Editora MANOLE, 2014.
VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico: concepção, realização e transição
na prática clínica e hospitalar. São Paulo: Manole, 2001. 132 p.
ZIPES, Douglas P. et al. Braunwald, tratado de doenças cardiovasculares. 7.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1. 2006. 1102 p.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM PNEUMOLOGIA
Ementa: Revisão fisiopatológica respiratória. Avaliação clínica funcional das
pneumopatias, fundamentação teórica e prática dos recursos instrumentais e
técnicas fisioterapêuticas manuais utilizadas no tratamento das patologias
respiratórias. Elaboração de programas de tratamento fisioterapêuticos para os
pacientes clínicos, em período pré e pós-operatórios internados nas
enfermarias, bem como traçar programas de reabilitação pulmonar para o
tratamento ambulatorial dos pneumopatas crônicos. Enfoque específico na
avaliação, monitorização e condução da evolução do paciente crítico
dependente de ventilação mecânica internado nas unidades de terapia
intensiva.
Bibliografia básica:
MACHADO, M.G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e
reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 557 p.
109
GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.
BRITTO, R. R.; BRANT, T. C. S.; PARREIRA, V. F. Recursos manuais e
instrumentais em fisioterapia respiratória. Barueri: Manole, 2009. 260 p.
Bibliografia complementar:
ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisiologia Respiratória Aplicada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A, 2009. 490 pág.
SCALAN, C. L.; WILKINAS, J. K.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia
Respiratória de Egan, 7ª edição . São Paulo: Manole, 2000.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas
clínicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. 627 p.
FITIPALDI, R. B. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico.
Barueri: Manole,2009.218p.
GAMBARATO, G. Fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva.
São Paulo: Atheneu, 2006. 329 p.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Ementa: A avaliação, os métodos, as técnicas e os agentes fisioterápicos em
obstetrícia e ginecologia. Atuação fisioterapêutica, no pré e pós-parto. Atuação
do fisioterapeuta em diferentes áreas que envolvem a saúde da mulher.
Fundamentação teórica e treinamento dos recursos e técnicas fisioterápicas
usadas no tratamento das patologias ginecológicas e obstétricas. Práticas
ambulatoriais.
Bibliografia básica:
BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. Editora Guanabara
Koogan, 2013.
GERMAIN,Blandine Calais.O Períneo Feminino e o Parto:Elementos de
Anatomia e Exercícios práticos.1ed.São Paulo:Manole,2005.157p.
MORENO,Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia.2.ed.São
Paulo:Manole,2009.226p.
SOUZA,Elza Lúcia Baracho Lotti de.Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia,
Uroginecologia e Aspectos de Mastologia .4.ed.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2007.579 p.
Bibliografia complementar:
110
CALAIS-GERMAIN, Blandine; PARES, Nuria Vives. A pelve feminina e o parto.
Editora Manole, 2013.
CHAVES, Indelécio Garcia; LEITE, Miguel Torres Texeira; SILVA, Soraya
Zhouri Costa e. Mastologia: aspectos multidisciplinares. Rio de Janeiro: Medsi,
1999. 337 p.
CORRÊA,Mário Dias.Noções práticas de Obstetrícia.13ed. Belo
Horizonte:Copermed,2004.913p.
ENDACOTT, Jan. Pilates para grávidas: exercícios simples e seguros para
antes e depois do parto. Barueri: Manole, 2007. 128 p.
GODOY. Tratamento de linfedema de membros superiores. Editora Di Livros,
2006.
GOMES, Romeu. A saúde do homem em foco. Editora
UNESP, 2010.
LEDUC, Albert. Drenagem linfática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. 66 p.
LEMOS, Andrea. Fisioterapia obstétrica baseada em evidências. Editora
Medbook, 2014.
SILVA,Carolina Da. Cinesioterapia do Assoalho Pélvico feminino:Abordagem
fisioterapêutica na incontinência urinária e nas disfunções sexuais
femininas.1ed.São Paulo:Phorte,2011.127p.
RIBEIRO, Ricardo; TRINDADE, José Carlos; AMARO, João Luiz; HADAD,
Jorge. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções
urinárias e anoretais. Editora Segma, 2012.
Disciplina: FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA
Ementa: O processo de crescimento e desenvolvimento motor da criança
normal e anormal. Problemas básicos do período neonatal. Ação profilática em
Pediatria e Neonatalogia. Intervenção fisioterapêutica nos distúrbios
respiratórios, neurológicos, ortopédicos e reumatológicos que afetam crianças
e recém-nascidos. Anomalias congênitas e adquiridas. Diagnóstico
cinesiológico funcional, prognóstico, prescrição e tratamento fisioterápico.
Práticas ambulatoriais, trabalho interprofissional e de orientação familiar.
Bibliografia básica:
111
LANZA, Fernanda de Cordoba Lanza; GAZZOTTI, Mariana Rodrigues;
PALAZZIN, Alessandra. Fisioterapia em pediatria e neonatologia. Editora Roca,
2012.
POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por
ausculta pulmonar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 301 p.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e
neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.
SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2006. 421 p.
Bibliografia complementar:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
421 p.
GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e
adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2002. 362 p.
LEÃO, Ennio et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: Coopmed,
2005. 1034 p.
LIMA, Cesar Luiz Ferreira de Andrade; FONSECA, Luiz Fernando. Paralisia
cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 492 p.
LONG, Toby M; CINTAS, Holly L. Manual de fisioterapia pediátrica. Editora
Revinter, 2001
MERENSTEIN, Gerald B.; ROSENBERG, Adam A.; KAPLAN, David W. Manual
de pediatria. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice - Hall do Brasil, 1996. 878 p.
MORAIS, Mauro Batista. Guia de pediatria. Barueri: Manole, 2005. 1632 p.
REGO, Maria Albertina Santiago; ANCHIETA, Lêni Márcia. Assistência
hospitalar ao neonato. Belo Horizonte: SES - MG, 2005. 292 p.
ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed,
2002. 136 p.
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS. Atenção à saúde
da criança. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais,
2005. 223 p.
SOPHIE, Levitt. Tratamento da paralisia cerebral e do atraso motor. Editora
Manole, 2014.
112
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa: Definição da temática de pesquisa. Aspectos do embasamento
teórico, do desenvolvimento da metodologia de pesquisa e da aplicação técnica
na área de Fisioterapia. Orientações teóricas e práticas para elaboração e
desenvolvimento do projeto de trabalho de conclusão de curso. Elaboração e
avaliação do projeto de pesquisa.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 297p.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412p.
FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.
ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258p.
ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 269p.
Bibliografia complementar:
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321p.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312p.
M., José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 154p.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2003. 335p.
BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003. 127p.
Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV
Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área
de formação profissional em Fisioterapia.
113
Bibliografia:
Sem referências bibliográficas específicas.
9º PERÍODO
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Ementa: Prática fisioterápica supervisionada. Acompanhamento de pacientes
em ambulatório e hospitais (Enfermarias e unidades especializadas) nas
diversas especialidades. Elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional,
prognóstico, plano de intervenção fisioterápica, execução do plano,
reavaliações e alta fisioterápica. Controle do prontuário do paciente. Estudos
de caso. Discussão terapêutica em grupo. Análise crítica de condutas
fisioterápicas. Integração multiprofissional.
Bibliografia básica:
PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,
1200p.
GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2a edição, 2002.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de
terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.
MACHADO, M.G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e
reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 557 p.
MORENO,Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia.2.ed.São
Paulo:Manole,2009.226p.
REIS. Série Q&R questões e respostas - Fisioterapia: resumos, questões,
respostas comentadas. Editora Guanabara Koogan, 2014.
SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2006. 421 p.
Bibliografia complementar:
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para
avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,
2006. 175 p.
114
BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.
Editora Artmed, 2015.
FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e
Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado
de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,
2006.
GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.
SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos
movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e
neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.
SOUZA,Elza Lúcia Baracho Lotti de.Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia,
Uroginecologia e Aspectos de Mastologia .4.ed.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2007.579 p.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa: Realização da pesquisa. Orientações teóricas e práticas para a coleta
e análise dos dados. Discussão e avaliação dos resultados da pesquisa.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 297p.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412p.
FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.
ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258p.
ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 269p.
Bibliografia complementar:
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321p.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
115
LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312p.
M., José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 154p.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2003. 335p.
BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003. 127p.
Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES V
Ementa: Atividades de diferentes áreas do conhecimento relacionadas à área
de formação profissional em Fisioterapia.
Bibliografia:
Sem referências bibliográficas específicas.
Disciplina optativa: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
Ementa: Legislação e educação inclusiva. História da língua de sinais no Brasil
e no mundo. Linguagem Corporal e Expressão. Estudos da língua brasileira de
sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Tradução e
interpretação em Libras. Noções e aprendizado básico de LIBRAS – Língua
Brasileira de Sinais.
Bibliografia básica:
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto. 9. ed. Rio de Janeiro: FENEIS, 2009.
187 p.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 221 p.
REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São
Paulo: Panda Books, 2009. 31 p.
Bibliografia complementar:
DVD libras em contexto: Curso básico. 9 ed., 2009. FENEIS.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crença e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2010. 87 p.
116
MOURA, Maria Cecília. O surdo, Caminhos para uma nova identidade. Rio de
janeiro: ed. Revinter, 2000.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2. 2004. 207 p.
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004. 94 p.
10º PERÍODO
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Ementa: Aplicação prática de conhecimentos adquiridos na elaboração e
avaliação de cronogramas de tratamento. Prática fisioterápica supervisionada.
Acompanhamento de pacientes nas diversas especialidades. Elaboração do
diagnóstico cinesiológico funcional, prognóstico, plano de intervenção
fisioterápica, execução do plano, reavaliações e alta fisioterápica. Controle do
prontuário do paciente. Estudos de caso. Discussão terapêutica em grupo.
Análise crítica de condutas fisioterapêuticas. Integração multiprofissional.
Bibliografia básica:
PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2007. 727p.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 4a. edição, 2004,
1200p.
GUCCIONE, A.A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2a edição, 2002.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de
terapia intensiva à reabilitação. 2. ed. São Paulo: Roca, 2012. 666 p.
MACHADO, M.G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e
reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 557 p.
MORENO,Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia.2.ed.São
Paulo:Manole,2009.226p.
REIS. Série Q&R questões e respostas - Fisioterapia: resumos, questões,
respostas comentadas. Editora Guanabara Koogan, 2014.
SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2006. 421 p.
Bibliografia complementar:
117
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para
avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara,
2006. 175 p.
BRUMITT, Jason; JOBST, Erin E. Casos clínicos em fisioterapia ortopédica.
Editora Artmed, 2015.
GUY, P. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004, 301 pág.
FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia e
Reabilitação. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO,F.A.X; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado
de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2a edição,
2006.
SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos
movimentos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. 460p.
SOUZA,Elza Lúcia Baracho Lotti de.Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia,
Uroginecologia e Aspectos de Mastologia .4.ed.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2007.579 p.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e
neonatologia. Barueri: Manole, 2007. 531 p.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III
Ementa: Elementos teóricos e práticos para elaboração do trabalho de
conclusão de curso. Redação e apresentação do trabalho de conclusão de
curso.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 297p.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412p.
FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.
ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258p.
ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 269p.
Bibliografia complementar:
118
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321p.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312p.
M., José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 154p.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2003. 335p.
BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003. 127p.
119
11 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS
O curso de Fisioterapia da FACCI/FUNCESI considerará e implementará
estratégias metodológicas que enfatizarão a construção/produção do
conhecimento ao invés da transmissão e da aquisição das informações.
Consequentemente, o curso conseguirá estimular a redução progressiva de
metodologias somente demonstrativas, dando espaço para diversificações
didáticas e pedagógicas que privilegiem a pesquisa e a extensão enquanto
instrumentos de aprendizagem, estimulando a atitude científica. O processo de
ensino aprendizagem estará centrado no estudante, privilegiando sua
autonomia e responsabilidade diante do seu próprio processo de
aprendizagem.
A metodologia do curso de Fisioterapia terá duas características básicas: a
primeira diz respeito ao desenvolvimento de estratégias de ensino-
aprendizagem centradas no aluno como sujeito do conhecimento. Neste
sentido, a escola torna-se mediadora do processo de formação do aluno, pois o
seu papel não será o de mera transmissora de conhecimentos sistematizados;
ela terá a função de propiciar os meios necessários para estimular os alunos a
buscarem, no contínuo processo de aprender a aprender, as condições do seu
desenvolvimento humano e profissional. A segunda, completando a primeira,
refere-se ao estabelecimento da relação teoria e prática, através de aulas em
laboratórios, visitas técnicas e atividades multidisciplinares, além do estágio
supervisionado. O curso de Fisioterapia da FACCI/FUNCESI se pautará pela
disposição de criar situações concretas para os alunos constatarem, na prática,
o que estudam nos livros.
Diversas atividades complementam a formação do aluno no curso de
Fisioterapia da FACCI. Atividades de monitoria e de nivelamento contribuem
para uma melhor formação dos alunos. As atividades complementares criam
mecanismos de aproveitamento de conhecimentos diversos e o Trabalho
Interdisciplinar proporciona a interdisciplinaridade. A relação e as parcerias
com a comunidade solidificam a formação de um profissional articulado com a
120
realidade local e regional e ciente de seu papel enquanto cidadão. Cada uma
das atividades é descrita a seguir.
11.1 Monitoria
A monitoria tem como objetivo um melhor aparelhamento dos cursos de
graduação da FACCI e também o aproveitamento dos alunos que apresentem
atributos de conhecimento, cultura e aptidão para a função de monitor.
Portanto, só poderá ser admitido o aluno regularmente matriculado e que já
tenha cursado a disciplina.
O monitor é o estudante de graduação escolhido para exercer atividades
técnico-didáticas junto à determinada disciplina. Caberá ao aluno, auxiliar os
colegas no estudo das matérias do seu curso e de áreas afins, a que estiver
vinculado, orientando-os na realização de trabalhos individuais e de grupos,
assim como na obtenção de dados bibliográficos e de outros elementos
necessários. As funções de monitor serão consideradas título para posterior
ingresso em carreira de magistério superior da FACCI. O monitor não substitui
o professor da disciplina.
Cabe ao Diretor da FACCI a proposta de admissão de monitores, mediante
solicitação da Coordenação do Curso, após submeter os candidatos a provas
específicas, nas quais demonstrem capacidade de desempenho em atividades
técnico-didáticas de determinado conteúdo. As provas serão elaboradas pelo
professor responsável pela disciplina. Os monitores são contratados como
estagiários.
Na seleção de candidatos, serão levados em conta a assiduidade, a conduta,
predicados de conhecimento, capacidade e vocação, bem como os resultados
obtidos no período letivo anterior, não podendo ser indicado os que não
tenham alcançado média de aprovação, no ano anterior, igual a setenta (70),
no mínimo, em cada matéria.
121
Os alunos selecionados para esta função receberão uma bolsa parcial ou total,
fixada pela FACCI e serão admitidos a título precário, por ano letivo, ficando
automaticamente dispensados a partir do término da monitoria.
O número de contratações será fixado anualmente pelo Conselho de
Coordenação Técnico-Pedagógica, por proposta do Diretor da FACCI, levadas
em conta as dotações orçamentárias e observado, como condição preferencial,
o maior número de aulas teóricas e práticas. A monitoria deve ser registrada
por meio de listas de presença assinadas pelos alunos.
11.2 Nivelamento
O Programa de Nivelamento é um dos programas de apoio aos discentes
mantidos pela FACCI que propicia ao aluno da Instituição o acesso ao
conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos
universitários.
O propósito principal do nivelamento é oportunizar aos participantes uma
revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de
atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos.
O que se percebe é que a formação oferecida nos ensinos fundamental e
médio deixa a desejar, sendo comuns as queixas dos docentes do ensino
superior quanto às falhas de formação e ao baixo nível apresentado pelos
alunos, sobretudo no início da vida acadêmica. Grande parte deles são alunos
que não conseguem organizar bem as idéias por escrito, cometem muitos erros
gramaticais e ortográficos e apresentam, ainda, falhas básicas no raciocínio
matemático, dentre outros.
Assim, a FACCI procura lidar com esta realidade e institui, para seus alunos, o
programa de nivelamento, que pode ser definido como um procedimento de
apoio ao estudo e uma atividade pedagógica de fundamental importância para
a sua formação, como aluno universitário.
122
Espera-se que o nivelamento contribua para a superação das lacunas
herdadas do ensino nos níveis anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um
curso superior de qualidade.
O objetivo geral do programa de nivelamento é oferecer a oportunidade aos
alunos de participar de revisões de conteúdos das disciplinas fundamentais do
ensino médio e das disciplinas cursadas em semestres anteriores no curso.
Os objetivos específicos são:
• motivar os alunos a reconhecer a importância de se revisar os conteúdos
estudados no ensino médio de forma a adquirir mais condições para ter
um maior aproveitamento das disciplinas do ensino superior;
• possibilitar que os alunos percebam que a revisão de conteúdos os
levará a uma série de posturas lógicas que constituem a via mais
adequada para auxiliar na sua formação;
• revisar conteúdos considerados imprescindíveis para o entendimento e
acompanhamento das disciplinas do curso.
O nivelamento será ministrado por um professor e as turmas serão
preferencialmente compostas de forma a permitir que o aluno, de acordo com
sua disponibilidade de tempo e horário, possa freqüentar mais de uma
disciplina. Os cursos de nivelamento devem ministrados por professores da
Instituição, ou por ela contratados para este fim, com objetivo de oferecer a
todos os alunos condições de acompanhar os conteúdos das disciplinas
regulares dos cursos.
Os professores do programa de nivelamento têm como funções:
• condução e acompanhamento das aulas e respectivas atividades;
• elaboração e aplicação de testes de aprendizado;
• esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo dos cursos;
• verificação de desempenho dos alunos e elaboração de relatórios de
desenvolvimento das turmas.
123
O programa é oferecido com caráter opcional. O aluno não tem qualquer
compromisso em realizar os testes, nem freqüentar as aulas do programa. A
necessidade do nivelamento deve ser apontada pelos professores, alunos ou
pelo coordenador de curso, que levará o pedido para a aprovação do(a)
Diretor(a) da FACCI. Este, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade
financeira mediante a mantenedora.
Será de competência do Diretor da FACCI/FUNCESI, a proposta de admissão
de professores, que poderão ser os responsáveis pela disciplina ou não,
mediante solicitação da Coordenação do Curso. Caberá ao professor trabalhar
os conteúdos que os estudantes apresentem mais dúvidas, através de
resolução de exercícios, revisão da teoria já trabalhada e orientação para o
estudo.
O nivelamento é registrado por meio de listas de presença assinadas pelos
alunos.
11.3 Atividades complementares
As atividades complementares fazem parte da estrutura curricular do curso, e
criarão mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo
estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à
distância. A prática das Atividades Complementares é obrigatória para todos os
alunos que ingressarem no curso de Fisioterapia da Facci – Faculdade de
Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira.
As atividades complementares são classificadas em:
CATEGORIA DESCRIÇÃO
A Atividades fora do campus
B Palestras, Seminários, Congressos e
Conferências
C Pesquisa
124
D Extensão
E Iniciação Científica
F Estudos complementares
G Disciplinas não previstas no currículo pleno
A categoria A compreende atividades desenvolvidas fora do campus da
Instituição, tais como: cursos de extensão em outras instituições, palestras,
seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas a órgãos públicos ou
entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, visitas
técnicas em entidades reconhecidas pela Instituição, curso de língua
estrangeira, etc. São atividades que devem ser adequadas à formação
complementar do aluno. Nesta categoria, considera-se a participação do aluno,
na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de “participante” ou
“palestrante/ instrutor/apresentador/expositor”.
A categoria B compreende eventos, palestras, seminários, sessões técnicas,
exposições, jornadas acadêmicas e científicas, dentre outros, organizados
pelas Coordenações de Cursos e ofertados aos alunos. Serão atividades
oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo e franqueadas à
participação dos alunos. As presenças serão registradas para efeito de controle
do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso.
A categoria C consiste na realização de pesquisa, teórica ou empírica, a fim de
que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social
real. Não estando cingida à aplicação e interpretação do conhecimento.
A categoria D consiste na prestação de serviços em questões ligadas à
cidadania, saúde, educação, moradia, a fim de que os estudantes
experimentem a função social do conhecimento produzido. As atividades dessa
categoria poderão ser ofertadas pelas devidas coordenações por meio de
editais e/ou comunicados, pelos docentes ou sugeridas pelos próprios alunos.
125
A categoria E compreende a Iniciação Científica como uma atividade
investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado,
visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao
desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade.
A categoria F compreende atividades relacionadas à formação acadêmica e
profissional do Engenheiro, tais como: monitoria, grupos de estudos, estágio
extracurricular, participação de eventos e fóruns de discussão patrocinados por
instituições de pesquisa, conselhos e órgãos de classe. Nesta categoria,
considera-se a participação do aluno, na forma ativa, ou seja, na condição de
“participante”.
A categoria G compreende disciplinas não previstas no currículo pleno, sendo
aquelas oferecidas em outros cursos ou áreas mantidas pela FUNCESI e que
tenham implicações ou correlações com o campo a que estejam ligados,
permitindo uma perspectiva interdisciplinar na formação.
A Coordenação do Curso indicará o professor responsável por receber os
certificados ou comprovantes das atividades complementares, sendo que este
professor estipulará o prazo para a entrega destes documentos pelos alunos. O
aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas,
tais como declarações e certificados, que deverão ser levados para registro e
devidas anotações junto ao professor responsável pelas Atividades. Em caso
de dúvida sobre a validade de determinada atividade, deverá opinar o
Coordenador do Curso, que poderá também encaminhar o caso ao Colegiado.
Para a comprovação de atividades fora do campus, tendo em vista a garantia
da autenticidade, o aluno deverá juntar o máximo de comprovantes.
O aluno que não for aprovado nas Atividades Complementares no decorrer do
curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido
aprovação em todas as demais disciplinas. Para a aprovação o aluno deve
apresentar, durante o semestre letivo e observando os prazos estipulados, os
comprovantes relacionados às Atividades cursadas. O descumprimento dos
prazos implicará na reprovação na disciplina.
126
O aluno deve participar das atividades complementares, sendo aprovado ao
cumprir no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária. Caso o
aluno não cumpra a carga horária mínima, deverá matricular-se novamente no
próximo semestre.
Após um semestre da conclusão da disciplina, o prontuário do aluno relativo às
atividades complementares será descartado.
As Atividades Complementares do curso de Fisioterapia são reguladas por uma
Resolução própria.
11.4 Trabalho interdisciplinar
Para facilitar a transmissão e a absorção do conhecimento, dividiu-se o
conhecimento em vários compartimentos, comumente chamados de
disciplinas. Essas formas de classificação do conhecimento são artificiais e
raramente um problema se encaixa completamente dentro dos limites de uma
só disciplina. Por isso, quando se propõe a estudar problemas reais, em vez
dos conteúdos geralmente demarcados para uma disciplina, acaba-se tendo
que adotar uma abordagem interdisciplinar em que todos os conteúdos
relevantes sejam integrados para construção do projeto de solução.
O Trabalho Interdisciplinar no curso de Fisioterapia é realizado por meio de um
trabalho que aborda diferentes disciplinas de um mesmo período sendo
apresentados sobre a forma de grupos de discussão ou seminários preparados
por grupos de alunos.
11.5 Estágio Supervisionado
Os Estágios Curriculares Supervisionados, exigidos para a obtenção do grau
de Fisioterapeuta na FACCI privilegiam a formação generalista e estabelecem,
desde o início da formação acadêmica, o nexo fundamental entre o
conhecimento e o exercício profissional, afirmando a íntima relação entre teoria
127
e prática. Eles possuem os seguintes objetivos gerais: 1) Aperfeiçoar a
formação acadêmica, por meio de um conjunto de atividades de aprendizagem
profissional, proporcionadas em situações reais da vida e de seu meio, em
diferentes campos de prática e níveis de atenção à saúde; 2) Proporcionar ao
estagiário experiência acadêmico-profissional na área da Fisioterapia,
orientada para o desenvolvimento de competência técnico-científica para atuar
na solução de problemas dentro do contexto da saúde, considerando as
relações sócio-culturais e as necessidades da comunidade; 3) Possibilitar aos
estagiários a compreensão do seu papel social junto à comunidade, interagindo
com ela por meio da aplicação do referencial teórico-prático obtido durante o
curso; 4) Oportunizar ao estagiário o exercício da relação entre a teoria e a
prática, através de inquirições, avaliações e atividades profissionais; 5)
Desenvolver a interdisciplinaridade e fomentar a prática multiprofissional.
Com base nas Diretrizes Curriculares do Curso de Fisioterapia a vivência
prática deverá fazer parte do programa de formação do graduando desde os
primeiros períodos até sua consolidação com o Estágio Curricular
Supervisionado. As atividades da prática profissional serão desenvolvidas
gradualmente, a partir do primeiro período do Curso, com complexidade
crescente, desde a observação até a prática assistida (atividades
clínicoterapêuticas), através do Programa de Observação Clínica, Práticas em
Saúde Coletiva e Estágios Curriculares Supervisionados.
O Programa de Observação Clínica, as Práticas em Saúde Coletiva e os
Estágios Curriculares Supervisionados serão realizados na Clínica Escola da
FUNCESI, no Hospital Carlos Chagas-FUNCESI e em instituições
conveniadas, sob a coordenação e acompanhamento permanente de um
docente do curso de Fisioterapia da FACCI.
Programa de observação clínica
As observações da prática clínica, contempladas no Programa de Observação
Clínica, serão realizadas nas instalações da Clínica Escola da FUNCESI e no
Hospital Carlos Chagas-FUNCESI durante os seis primeiros períodos do
Curso. O Programa de Observação Clínica permitirá aos alunos vivenciar a
prática clínica fisioterapêutica nas principais áreas de atuação profissional e
será considerado atividade complementar.
128
Práticas em saúde coletiva
As Práticas em Saúde Coletiva serão realizadas nas dependências da
FUNCESI, Clínica Escola da FUNCESI e PSFs. As atividades estão
programadas para o sexto período e abordarão as práticas de observação da
atuação fisioterapêutica em saúde comunitária, atenção primária, elaboração
de programas de prevenção e orientação populacional, observação e relato das
ações humanas nos seus diferentes meios de intervenção, família, escola,
trabalho, recreação e lazer.
Disciplinas de estágio curricular supervisionado
Os Estágios Curriculares Supervisionados estão programados para serem
realizados nos dois últimos anos do Curso nas disciplinas de Estágio
Supervisionado (ES) I, II, III e IV. Os Estágios serão realizados na Clínica
Escola da FUNCESI, no Hospital Carlos Chagas-FUNCESI e em instituições
conveniadas, assegurando a prática de intervenções preventiva e curativa nos
diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades
básicas de saúde e nas principais áreas de atuação profissional: ortopedia,
traumatologia, reumatologia, neurologia, cardiologia, angiologia, pneumologia,
ginecologia, obstetrícia, geriatria e pediatria.
Disciplina Per. CH
(Horas) Área Local
Nível de
Atuação
ES I 7° 99
Ortopedia
Traumatologia
Reumatologia
Ginásio terapêutico
(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial
ES II 8° 165
Ortopedia
Traumatologia
Reumatologia
Ginásio terapêutico
(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial
Neurologia APAE Ambulatorial
ES III e IV 9° / 10º 396 / 396
Ortopedia
Traumatologia
Reumatologia
Geriatria
Gerontologia
Pediatria
Ginásio terapêutico
(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial
Centro de Reabilitação da
Prefeitura Municipal de Itabira
(Secretaria Municipal de Saúde)
Ambulatorial
129
Neurologia
Geriatria
Gerontologia
Pediatria
Laboratório de neurologia
(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial
Geriatria
Gerontologia Lar de Ozanam Ambulatorial
Ginecologia
Obstetrícia
Geriatria
Gerontologia
Pediatria
Laboratório de
cinesioterapia/ginecologia e
consultórios
(Clínica Escola da FUNCESI)
Ambulatorial
Cardiologia
Angiologia
Pneumologia
Geriatria
Gerontologia
Pediatria
Laboratório cardiorrespiratório
(Clínica Escola da FUNCESI) Ambulatorial
UTI
(HCC-FUNCESI)
Enfermarias
(HCC-FUNCESI)
Hospitalar
Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais, a carga horária dos Estágios
Curriculares Supervisionados totaliza 1056 horas, correspondendo a 26% da
carga horária total do Curso de Fisioterapia da FACCI.
Relação estagiário/supervisor
Serão distribuídos um máximo de seis estagiários para cada supervisor, nos
diferentes locais de estágio, segundo recomendação do Conselho Federal de
Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais (COFFITO) e Parecer/Resolução
específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação (CNE/CES).
Regulamento
O Estágio é objeto de normatização específica elaborada e definida pelo
Colegiado de Curso, pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Coordenador do
Curso. As normas para a realização dos Estágios Curriculares Supervisionados
constam no “Regulamento de Estágio do Curso de Fisioterapia”. O código de
ética, a lei do exercício profissional, a lei de regulamentação do estágio, o
termo de compromisso do aluno e o regimento da FACCI complementam a
130
normatização dos Estágios Curriculares Supervisionados. Pretende-se que
esta iniciativa proporcione ao aluno melhor desempenho, comunicação e
padronização nas diferentes áreas e locais de estágio.
11.6 Relações e parcerias com a comunidade
A FACCI, através de seus cursos, tem um envolvimento comunitário,
desenvolvendo campanhas de cunho educativo.
O projeto da FACCI com seus cursos contempla também relações de parceria
e cooperação com instituições e empresas. Além dos convênios já firmados
com os dois hospitais da cidade, Vale, Prefeitura Municipal de Itabira,
indústrias, outros serão buscados nos 39 municípios vizinhos que compõem a
micro-região cujo centro de atenção é a cidade de Itabira, ao longo do curso,
possibilitando uma inserção comunitária, para conhecer mais profundamente a
realidade local e poder contribuir.
11.7 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem
Para que seja possível usufruir das contribuições das tecnologias da
informação e comunicação em instituições de ensino, é importante considerar
suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar,
ordenar. Isto tudo se aproxima das características da concepção de gestão.
Tratar de tecnologias em instituições de ensino engloba, na verdade, a
compreensão dos processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e
conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e
todo, elaboração e organização, produção e manutenção.
A FACCI faz uso das TICs em diversas fases do processo ensino-
aprendizagem e tais tecnologias estão à disposição do curso de Fisioterapia.
Os alunos têm acesso a computadores e internet, esta última disponível em
131
todo o campus da instituição, por meio de wi-fi. Há seis laboratórios de
informática, com um total de 145 terminais.
As salas de aula estão equipadas com projetor de multimídia, quadro, tela para
projeção e pontos para microcomputador. Os professores têm acesso a um
sistema de reserva de equipamentos por meio do qual podem solicitar
notebooks, microfone, aparelhos de som e caixas acústicas.
O sistema acadêmico pode ser acessado por docentes, discentes, funcionários
técnico-administrativos, coordenação e direção. Neste sistema estão
disponíveis serviços diversos e por meio dele a comunicação é facilitada.
A instituição conta com diversos meios de comunicação, como o sistema
acadêmico, quadros de avisos, site, programas na TV Cultura de Itabira, além
de um informativo bimestral e do informativo da auto-avaliação.
11.8 Relações étnico raciais, cultura, diversidade e educação ambiental
no âmbito do curso
Observando as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, a
Lei no. 9795 de 199 e o Decreto no. 4281 de 2002, o curso de Fisioterapia da
Facci contempla as questões da diversidade (incluindo gênero, etnia e outras),
cultura e educação ambiental. Tais questões estão vinculadas à disciplina de
Humanidades, além de serem foco do Núcleo de Diversidade, Cultura e
Educação Ambiental, núcleo de pesquisa e extensão da instituição. Assim
sendo, tem-se tais questões contempladas em termos de ensino, extensão e
pesquisa.
132
12 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho dos alunos é realizada para cada disciplina. As
avaliações trabalham a dimensão do conhecimento do aluno, e enfocam
também as habilidades e atitudes para o desempenho das competências.
As estratégias de avaliação implementadas visam auxiliar os estudantes a
avaliarem o seu próprio desempenho, reconhecendo os seus alcances e
limites, bem como ter clareza das metas a serem alcançadas. Auxiliam o
docente a avaliar melhor o progresso dos estudantes, identificando os alcances
e limites podendo então estimulá-lo a melhorar o seu desempenho utilizando
este diagnóstico, reforçando as áreas que demandam maior atenção.
Na proposta, o aluno é avaliado a cada período letivo, englobando a avaliação
final e aquelas desenvolvidas em cada componente curricular, tendo como
referência os objetivos esperados.
São aplicados nos processos de avaliação os componentes dos
conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para as competências
previstas para cada semestre curricular.
Visando uma orientação objetiva quanto ao rendimento escolar do aluno,
anexamos a este projeto o regimento da FACCI.
12.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar
O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, será verificado por
disciplina/semestre, em função de assiduidade e eficiência dos estudos, ambas
eliminatórias por si mesmas.
Entende-se por eficiência o grau de aplicação do aluno aos estudos, e sua
verificação se faz:
133
por avaliações individuais que correspondem a 70% da pontuação do
semestre letivo;
por trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do
professor respectivo correspondendo a 30% da pontuação do semestre
letivo;
por um exame especial, escrito, a que são submetidos os alunos que não
obtenham, nas avaliações e nos trabalhos referidos no item anterior, nota
igual ou superior a setenta (70), observadas as exigências mínimas
específicas de freqüência e aproveitamento.
Para efeito de organização do aluno e do professor, a Faculdade estabelece a
divisão do semestre letivo em dois bimestres; sendo que em cada bimestre são
distribuídos 50 pontos, de forma criteriosa. Destes cinquenta (50) pontos
bimestrais, trinta e cinco (35) são destinados a avaliações individuais
(considerando os dois bimestres tem-se os 70 pontos no semestre destinados
às avaliações individuais). Os quinze (15) pontos restantes do bimestre são
destinados a trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do
professor de cada disciplina (considerando os dois bimestres tem-se os 30
pontos no semestre destinados aos trabalhos específicos a critério do
professor).
São considerados aprovados os alunos que obtiverem, como resultado no
semestre, o mínimo de setenta (70) pontos e frequência igual ou superior a
setenta e cinco por cento (75%). Os alunos que tiverem entre quarenta (40) e
sessenta e nove (69) pontos e frequência igual ou superior a setenta e cinco
por cento (75%) serão submetidos ao exame especial.
A nota do exame especial é graduada de zero (0) a cem (100), considerando-
se aprovado na disciplina o aluno que nela obtenha média igual ou superior a
sessenta (60), como resultado da média aritmética dos trabalhos com a nota do
exame especial. O exame especial versa matéria lecionada durante todo
semestre letivo, na disciplina.
134
Ao aluno que deixe de realizar ou comparecer a qualquer trabalho ou exame
programado é conferido zero (0), na referida avaliação. A reposição de
qualquer atividade avaliativa é regida por uma resolução própria.
Ao aluno que, por motivo de força maior ou de doença, devidamente
comprovado, não possa comparecer ao exame especial é facultada a segunda
chamada, mediante requerimento ao coordenador de curso, encaminhado no
prazo de 05 (cinco) dias, a contar do término do impedimento.
Não há, em nenhum caso, arredondamento de notas ou médias, sendo estas
calculadas até a segunda decimal.
No prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data da divulgação dos resultados, é
facultado ao aluno requerer verificação de resultados, soma de notas e
apuração da média.
São asseguradas ao professor, na verificação do rendimento escolar, liberdade
de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de
suas decisões para o Colegiado do Curso e para o Conselho de Coordenação
Técnico-Pedagógica.
Os professores dispõem de prazo de dez (10) dias para encaminhamento à
Secretaria da Faculdade dos resultados de provas, trabalhos e exames.
Está automaticamente reprovado na disciplina o aluno que não tenha
freqüentado um mínimo de setenta e cinco por cento (75%) das atividades
programadas e os que nela não obtenham, como média dos trabalhos, o
mínimo de 40 (quarenta) pontos.
O processo de avaliação contempla os aspectos conceituais e atitudinais dos
alunos. Os aspectos qualitativos são reconhecidos como parte integrante do
processo de avaliação.
135
13 CORPO DOCENTE
O corpo docente da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de
Itabira é constituído por profissionais experientes e qualificados. No processo
de contratação, os critérios da titulação (doutor ou mestre) e da experiência
profissional e acadêmica são relevantes.
A estruturação do corpo docente passa pela análise de currículo, banca
examinadora e entrevista com a Coordenação de Recursos Humanos. Os
professores são classificados em:
• Professor Assistente (especialista)
• Professor Adjunto (Mestre)
• Professor Titular (Doutor)
As políticas de qualificação do corpo docente envolvem treinamentos didáticos
e metodológicos; assessoria psico-pedagógica, incentivo à participação em
congressos, seminários, simpósios; além do financiamento de programas de
mestrado e doutorado para os docentes que atenderem aos critérios do
Programa Institucional de Capacitação e Requalificação Docente.
O Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa, O CADEP, também
oferece atendimento ao corpo docente, oferecendo um conjunto de serviços
como: ouvidoria, e atendimento pedagógico. O atendimento ao corpo docente
objetiva promover a formação continuada do corpo docente aprimorando os
procedimentos didático-pedagógicos por meio de seminários, cursos,
encontros, palestras ou outras atividades que visem a melhoria constante do
processo de ensino aprendizagem. O professor poderá receber
assessoramento pedagógico e atendimento psicopedagógico, conforme sua
solicitação ou recomendação da coordenação do curso.
Assim que o professor é contratado, ele é enquadrado no plano de carreira já
em vigor.
Com relação ao regime de trabalho, o curso de Fisioterapia da FACCI possuirá:
136
• Docentes de Tempo Integral com quarenta horas/aula de trabalho por
semana;
• Docentes de Tempo Parcial com uma carga horária igual ou superior a 12
horas/aula semanais, nelas, reservados, pelo menos, 25% do tempo para
estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
• Docentes Horistas com uma jornada entre 2 e 11 horas/aula semanais, ou
professores com carga superior a esta que não tenham, no mínimo, 25% do
tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira vem
apresentando um crescimento no seu quadro de docentes. Tendo em vista tal
crescimento e a preocupação constante com a qualificação dos seus
professores, a Instituição possui um Programa de Capacitação do Docente,
oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e
profissionais. São objetivos deste Programa:
oportunizar condições de capacitação e requalificação profissional do corpo
docente;
incentivar o aprimoramento profissional continuado;
estimular a realização de pesquisas nas diferentes áreas educacionais;
favorecer o desenvolvimento de um padrão de ensino, pautado em
qualidade e em sintonia com as novas exigências de mercado.
Tendo em vista a importância da experiência no magistério superior e a
experiência profissional dos docentes, buscou-se aliar estas duas variáveis à
titulação e ao Regime de trabalho. A seguir, apresenta-se o quadro do corpo
docente para o 1º semestre de 2015.
137
PROFESSOR
Titulação Doutor Mestre
Especialista Graduado
Tempo de experiência
no magistério superior
(EM ANOS)
Tempo de experiência profissional (EM ANOS)
Regime de trabalho
Produção científica,
cultural, artística ou tecnológica. (ANOS DE 2012,
2013 E 2014) Alice Martins de Magalhães Especialista 5 6 e meio Horista 2 Carlos Vinícius de Barros Mestre 1 e meio 1 Horista 2 Cassio Miri Oliveira Doutor 1 5 Horista 8 Cristiano Queiroz Guimarães Mestre 7 10 Horista 1 Edilson Misael Magalhães Mestre 4 13 Horista 1 Emiliane Moraes Silva Doutora 1 7 Parcial 4 Istéfani Luciene Dayse da Silva Mestre 2 1 Parcial 3 Juliana Aparecida Braga Cruz Especialista 7 18 Horista === Leandra Barcelos Figueiredo Doutora 4 8 Horista 22 Licínio Andrade Gonçalves Mestre 14 e meio 25 Horista === Maralu Gonzaga de Freitas Araújo Especialista 11 15 Horista === Maurício Moreira Reis Mestre 10 7 Integral === Otávia Alves Vieira Mestre 2 === Horista === Pablo Lopes Quintão Mestre 5 10 Parcial === Paulo Cezar Reis Especialista 8 11 Horista === Renato Ramos Coelho Mestre 12 14 Parcial 4 Rupert Barros de Freitas Doutor 9 e meio 1 e meio Integral 5 Susan Martins Lage Mestre 1 4 Horista 5
138
14 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A prática da pesquisa, das atividades de extensão e a realização de cursos de
pós-graduação possibilitam oportunidades importantes rumo à descoberta e à
discussão de novas formas de ver, entender e agir no mundo. Permitem
caminhar no sentido da superação de atitudes desprovidas de crítica e
pressupõem decisões e reflexões solidamente alicerçadas em conhecimentos
historicamente construídos.
As políticas de extensão, pesquisa e iniciação científica serão coordenadas
através do CEPPE – Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Para
assegurar o desenvolvimento da pesquisa, o CEPPE obedecerá aos seguintes
objetivos:
estimular o desenvolvimento dos programas de incentivo às práticas de investigação em parceria com o corpo docente e discente da IES.
apoiar e estimular a realização da pesquisa científica, tecnológica e
artística, por meio da fixação de medidas e programas. possibilitar e incentivar a iniciação do aluno na produção do conhecimento e
sua convivência cotidiana com o procedimento científico em suas técnicas, organização e métodos.
garantir a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos programas
de pesquisa, pós-graduação e extensão. coordenar as atividades dos núcleos de pesquisa e extensão que o
compõem, fomentando seu desenvolvimento e fiscalizando seu desempenho.
promover a colaboração entre a IES e instituições e agências de
cooperação técnico-científica. credenciar a IES como instituição apta a receber financiamentos junto a
agências de fomento à pesquisa dos Estados e Federação. fornecer aos professores e alunos informações acerca de fontes de
financiamento à pesquisa (identificação, calendário, formas de financiamento, etc.).
ampliar os espaços de aprendizagem e os contatos dos alunos e
professores com os diversos segmentos sociais e com os problemas
139
práticos de seus campos profissionais. apoiar a organização de eventos de caráter técnico-científico, pelos núcleos
de pesquisa e extensão e seus membros, professores e alunos. editar publicações para divulgar os resultados das pesquisas realizadas na
IES. facilitar a participação de professores das IES em congressos e reuniões
científicas no país, para apresentação de resultados de pesquisas sob a forma de conferências, comunicações, seções posters, mesas redondas, entre outros.
promover cursos de extensão, eventos, programas de caráter artístico,
cultural e comunitário, e de difusão científica e tecnológica. divulgar os cursos de extensão, os eventos, os projetos comunitários,
artísticos, culturais e as ofertas de assessorias, consultorias e serviços prestados pelas IES. Para tal, poderá trabalhar em parcerias com outros órgãos da própria instituição, ou fora dela, como prefeituras, associações, entre outros.
estipular medidas destinadas à uniformização e regulamentação de cursos
e atividades de extensão. aprovar editais, prospectos e manuais do aluno e professor, estabelecendo
os critérios para o processo de seleção e admissão aos cursos. aprovar o calendário de atividades para cada período letivo. aprovar a grade curricular de cada curso de pós-graduação e extensão
elaborada pelo coordenador do curso. aprovar, permanentemente, mediante análise dos currículos e avaliações já
efetuadas em cursos anteriores, a relação de professores e de orientadores que integrarão o corpo docente de cada curso, a partir da indicação dos coordenadores dos respectivos cursos.
fomentar a implantação de cursos de pós-graduação, em todas as
modalidades e níveis, nas áreas de competência do corpo docente das IES. estabelecer mecanismos de avaliação de desempenho dos professores,
dos orientadores e dos coordenadores dos cursos. decidir as questões referentes às representações e recursos que lhe forem
dirigidos.
140
É responsabilidade do Ceppe implantar e coordenar os Programas de pós-
graduação, pesquisa e extensão.
O Ceppe deve manter em funcionamento e desenvolver Programa de Pós-
graduação lato sensu, em áreas afins às dos cursos de graduação. Os cursos
pós-graduação, modalidade lato sensu são regulamentados pelas Resoluções
do Conselho Federal de Educação, pelo Estatuto e Regimento da FACCI e pelo
Regimento do Ceppe. A pós-graduação lato sensu, ou especialização, visa,
primeiramente, o aperfeiçoamento técnico profissional em uma área mais
restrita do saber. OS cursos de pós-graduação lato sensu poderão ter caráter
permanente ou eventual, podendo o Ceppe oferecer cursos por demanda
específica de órgãos públicos e privados desde que respeitadas as normas
estabelecidas para os cursos oferecidos pela IES.
As atividades de extensão representam uma vertente fundamental do processo
educativo, cultural e científico. Procuram articular o ensino e a pesquisa à
necessária relação entre a instituição e a sociedade. A idéia é difundir os
conhecimentos produzidos nas Faculdades mantidas pela FUNCESI (FACCI e
FACHI) e conhecer demandas e necessidades sociais das comunidades de
alcance da Instituição, orientando a produção de novos conhecimentos e
reforçando o compromisso social da comunidade acadêmica. A extensão
universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e
a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre
universidade e sociedade. São consideradas ações de extensão: Programas,
Projetos, Cursos, Eventos e Prestação de Serviços.
Quanto à pesquisa, esta é desenvolvida principalmente por meio da iniciação
científica. A FACCI estimula a reunião entre alunos e professores para
construção e efetivação de propostas de investigação nos diversos campos do
conhecimento. O objetivo central é promover a produção coletiva, mediante
atitudes compartilhadas de investigação. O estímulo à produção intelectual e
ao estudo de temas e problemas relevantes em âmbito municipal, regional e
nacional, é fundamental.
141
A relação professor/aluno tem por objetivo ampliar a troca de conhecimentos e
proporcionar ao aluno a oportunidade de colocar em prática o que aprende em
sala de aula, tendo a facilidade de uma orientação permanente do professor
com quem trabalha.
A prática da iniciação à pesquisa científica e tecnológica é desenvolvida no
âmbito de projetos e/ou programas concebidos dentro dos Núcleos de
Pesquisa e Extensão envolvendo equipes constituídas de professores e alunos,
sendo obrigatoriamente coordenados por professores. Os pesquisadores e
suas equipes poderão buscar o estabelecimento de parcerias, colaboração e
cooperação com equipes e/ou pesquisadores de reconhecida competência que
atuem em outras instituições de ensino e/ou pesquisa.
As atividades de Pesquisa e Extensão são realizadas por meio dos quatro
núcleos mantidos pelo Ceppe:
NUPES: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Saúde;
NUPECHS: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas;
NUPECET: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e
Tecnológicas;
NDCA: Núcleo de Diversidade, Cultura e Educação Ambiental;
A formação e o conhecimento são e serão sempre bens valiosíssimos. São
eles as ferramentas de que dispõem os profissionais para se desenvolverem.
Um diploma universitário sem a educação continuada se deteriora facilmente,
diminuindo as chances de desenvolvimento de uma carreira próspera.
Diante desse cenário desafiante, o desenvolvimento da carreira torna-se um
processo de permanente escolha e tomada de decisões acerca da vida
profissional, o que significa investimento de tempo, dinheiro e esforço. Tudo
isso porque a educação continuada constitui elemento essencial para o
sucesso no trabalho, já que é ela a responsável pelo estímulo e pelo exercício
de construção do crescimento pessoal. Além disso, o profissional moderno,
142
competente e sintonizado com as exigências de seu tempo é capaz de assumir
a construção de sua trajetória de vida e de trabalho. É na educação continuada
que ele vai encontrar todos os espaços de que necessita para crescer, se
desenvolver e assegurar o seu lugar no mercado.
143
15 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
Infra-estrutura
Itens
Características Condições / Recursos Instalados
Quant Área
Salas de Aulas
04 Entre 60 e
75 m2
Equipadas com carteiras, televisão de 20”, vídeo
cassete, projetor de multimídia, quadro de acrílico
branco móvel, tela para projeção, flip-chart,
suportes para mapas, pontos para
microcomputador, ventiladores e som
Biblioteca 1 (Central) 903 m2 Informatizada, ampla, ventilada, mobiliada
Coordenação do Curso 1 10,40 m2
Ventilada, mobiliada com um computador
conectado em rede e com acesso à Internet, um
arquivo, mesa e quatro cadeiras
Sala de Professores de
Regime Parcial e
Integral
2 8m2
Ventilada, mobiliada
Sala dos Professores 1 80 m2 Ventilada, iluminada, mobiliada, escaninhos e
quadro de avisos
Cantina 1 400 m2 Espaçosa, ventilada, permite a integração entre
pessoas
Estacionamento 3 1000 m2 Asfaltado, demarcado e iluminado
Banheiros 6 160 m2 Ótimo acabamento, ventilado e iluminado
Elevador 1 Em ótimo funcionamento
Secretaria 1 80 m2 Informatizada, mobiliada e ventilada
Ceppe 1 40 m2 Mobiliado e informatizado
Área administrativa 1 300 m2 Informatizada, Iluminada, bem ventilada
Sala da Direção 1 14,92 m2
Ventilada, mobiliada com um computador
conectado em rede e com acesso à Internet, um
arquivo, mesas e cadeiras
Auditório 1 400 m2 Capacidade para 300 pessoas, equipado com
recursos audiovisuais
Mini-Auditório 1 90 m2 Capacidade para 90 pessoas, equipado com
recursos de multimídia
144
15.1 Laboratórios especializados
Os laboratórios especializados destinam-se ao desenvolvimento das aulas
práticas das disciplinas, desenvolvimento dos Estágios Curriculares
Supervisionados e prestação de serviços fisioterapêuticos à comunidade. Seus
inventários encontram-se disponíveis em documento à parte.
Laboratórios Área (m2)
Laboratório de Anatomia Humana 93,12
Laboratório de Fisiologia e Biofísica 37,90
Laboratório de Química/Microbiologia 120,77
Laboratório de Microscopias 74,98
Laboratório de Habilidades em Enfermagem 54,37
Laboratório de Química Orgânica e Análises Clínicas 60,00
Laboratório de Física I 70,00
Laboratório de Metrologia/Ergonomia e Física II 54,45
Clínica escola
Ginásio Terapêutico 201,00
Laboratório de Neurologia 71,00
Laboratório de Cinesioterapia/Ginecologia 61,16
Quatro Consultórios 7,80 cada
Laboratório Cardiorrespiratório 68,00
15.2 Laboratórios de informática
Laboratório de informática 1203: composto de 36 computadores Dell Optiplex
330N gabinete mini torre com processador Intel Core 2 Duo E4500 2,20GHZ, 2
GB de RAM E HD Sata 80 GB, incluindo teclado e monitor USB. Monitores
LCD 17’’. 03 bancadas para acomodação dos computadores, 03 aparelhos de
ar condicionado de 30000 BTU´S, 01 Projetor de multimídia Dell, 01
Estabilizador Microcontrolado Trifásico modelo CS Polux, 01 quadro de acrílico
branco 01 mesa de professor m estrutura de metalon 50x30 e tampo em MDF
cinza de 15mm med.1600x750x710mm, med. 1,98 x 1,00.
145
SOFTWARES INSTALADOS – LAB 1-203
ITEM DESCRIÇÃO
1 Windows XP Professional
2 Microsoft Office XP Professional com FrontPage
3 Norton Corporation Antivirus 9
4 Intellicad 2008
5 PHP Editor
6 7-Zip 4.57
7 Adobe Acrobat 5.0
8 AFPL Ghostscript 7.04
9 Borland C++Builder 5
10 CADian2008 (Intellicad)
11 Cálculo Numérico 3.8
12 Compatibility Pack for the 2007 Office
13 CutePDF Writer 2.5
14 DBDesigner 4
15 Dev-C++ 5
16 Dev-Pascal
17 DietPRO4 Instalado em 4 máquinas demonstração e em 1 COMPLETO
18 Eclipse 3.2
19 Ergolândia
20 GeoGebra
21 GLPK
22 GRAPHMÁTICA
23 IrfanView (remove only)
SOFTWARES INSTALADOS – LAB 1-203
ITEM DESCRIÇÃO
24 Java SDK
25 JCreator LE 2.50
26 Labview
27 LINGO 11.0
28 MDL ISIS Draw 2.5 Standalone
146
29 Microsoft Office Project Professional 2003
30 Microsoft Office Visio Professional 2003
31 Microsoft Office XP Professional com FrontPage (PB)
32 Microsoft SQL Server 2005
33 MiKTeX 2.5
34 Notepad ++
35 Pascalzim
36 PHP Editor
37 Sothink HTML Editor 2.5
38 TeXnicCenter
39 WAMP5 1.7.4
40 WhatsBest 9
41 Winplot
42 Internet Explorer 7
43 Promodel 7.5
44 Symantec AntiVirus
Laboratório de Informática 3-400: bancada em fórmica cinza, 02 aparelhos de
ar condicionado de 21000 BTU´S, 71 cadeiras giratória, 35 Terminais Thin
Client EZ 300- 266 Mhz/ 64 MB / USB / Vídeo 4 MB, incluindo monitor tela
plana 15” LCD TFT, 1024 X 768, preto frontal Prata – Philips, Wired Desktop P
S/2, Black Bundle e estabilizadores, persianas nas janelas e especial em
fórmica, moldura em alumínio anodizado. Softwares Instalados no servidor de
aplicação.
SOFTWARES INSTALADOS – LAB 3-400
ITEM DESCRIÇÃO
1. Windows 2003 Server
2. Office 2003 Professional
3. C.a.R (régua e compasso)
4. CutePDF Writer
5. Eclipse
147
6. GeoGebra
7. Dev C++
8. DEV Pascal
9. Microsoft Visio 2003
10. Microsoft Publish 2003
11. GPS Track Maker
12. MDL ISIS Draw
13. Latex Editor
14. PC Model
15. RasWin
16. Visual Cálculo Numérico 5.1
17. WinPlot
18. Internet Explorer 7
19. Norton Corporation Antivirus 10
148
16 BIBLIOTECA
A Biblioteca da FUNCESI tem por finalidade o atendimento aos alunos,
professores, funcionários e a comunidade em geral, dando suporte básico para
que a Instituição possa atingir seus objetivos de ensino, pesquisa e extensão.
O quadro de funcionários é composto por três bibliotecárias e nove auxiliares
administrativos.
Horário de Funcionamento ao Público Externo:
Segunda à sexta-feira: de 07:30 às 22:30 horas
Sábado: de 08:00 às 13:30 horas
Sistema de Informatização e Banco de Dados: RM Biblios
Rede(s) de informação acessada: Internet
Área Física construída: 903 m2, incluindo 24 cabines de estudo individual, sala
de leitura com 22 cabines de estudo individual, 09 salas de estudo em grupo e
áreas destinadas aos serviços da Biblioteca.
Política de Atualização do Acervo: O desenvolvimento da coleção observa
principalmente as obras indicadas nos programas dos cursos oferecidos. A
aquisição através de compra é semestral e ocorre segundo indicação e
avaliação dos professores e coordenadores de curso, este processo é
regulamentado, na instituição, pela Resolução Nº 03 / 2003. Recebemos
doações e realizamos permutas.
Medidas de segurança:
Equipamentos de combate a incêndio;
Sistema anti-furto com alarme;
Sistema de segurança por imagem.
149
Acervo: A Biblioteca conta com um acervo de livros conforme especificado no
quadro abaixo e, além deste, conta também com acervo especial de Obras
Clássicas, acervo de periódicos com 57 assinaturas correntes, 07 permutas e
40 doações regulares; acervo de Fitas de vídeo; Cd-Rom; Dvd´s; mapas e
diversos materiais em Braile.
BIBLIOTECA – ACERVO
ÁREA LIVROS PERIÓDICOS POR TÍTULO
TÍTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS
Ciências Agrárias 86 187 2 -
Ciências Biológicas 381 1.997 19 1
Ciências da Saúde 910 2.852 63 -
Ciências Exatas e da Terra 1.012 7.017 21 1
Ciências Humanas 3.679 8.131 87 -
Ciências Sociais Aplicadas 4.815 18.239 179 1
Engenharias 296 1.620 22 1
Lingüística, Letras e Artes 2.428 4.048 13 -
Multidisciplinar 238 897 59 -
TOTAL 18.611 44.965 469 4
ACERVO
VOLUME ANUAL DE ATUALIZAÇÃO
(Dados referente à 2013)
EQUIPE RESPONSÁVEL
(EXCETO VIGILÂNCIA E
LIMPEZA)
ACESSO AO
MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO
VIDEOTECA E
DVD´s
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO QTDE
TÍTULOS
1311 210 00 3 9 X
342
DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO
CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO ABERTO A
COMUN.
FECHADO À
COMUN.
X
X
X
EMPRÉSTIMO DE
MAT. DE
REFERÊNCIA
FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL
BIBLIOG.
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE
MATERIAL BIBLIOG.
SIM NÃO INFORMATIZADA MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA NO
PRÉDIO NÃO TEM
X
X
X
150
PERIÓDICOS: Número de assinaturas por área de conhecimento
Áreas Assinaturas
Compra Doação Permuta
Ciências Exatas e da Terra 16 4 2
Ciências Biológicas 8 8 3
Engenharia 15 07 -
Ciências da Saúde 39 23 1
Ciências Agrárias - 1 1
Ciências Sociais Aplicadas 89 71 20
Ciências Humanas 31 38 17
Lingüística, Letras e Artes 2 9 02
Multidisciplinar 11 18 30
Total 211 179 88
Condições de Acesso ao Material Bibliográfico: O acervo é de livre acesso aos
usuários que contam com funcionários para orientação e auxílio na utilização
do software para pesquisa e na localização dos materiais nas estantes. O
acesso ao acervo está disponível, para consulta local, à toda a comunidade
interessada. Para os usuários cadastrados, está também disponível para
empréstimo domiciliar. Para ampliar as oportunidades de acesso à informação
os usuários podem fazer uso da Internet para acessar acervos de outras
bibliotecas, bases de dados disponíveis gratuitamente e demais informações
de interesse.
Formas de Consultas e Empréstimos:
Consulta on line: disponibiliza o acervo para pesquisa, reserva e renovação
aos usuários cadastrados na biblioteca
Consulta local: disponibiliza o acervo da biblioteca a todos os usuários
Empréstimo domiciliar: oferecido aos alunos de graduação, de pós-
graduação, aos professores, aos funcionários e aos associados das
instituições conveniadas, utilizando sistema de empréstimo com código de
barras.
151
Jornais diários: recebidos diariamente, ficam disponíveis em área própria.
São assinados os seguintes jornais: Gazeta Mercantil, Estado de Minas,
Folha de São Paulo, Diário do Comércio e Folha de Itabira;
Serviços prestados:
Treinamento de usuários, que corresponde a instrução formal, no início
do ano letivo para os alunos da graduação ou no início de cada curso de
pós-graduação, e informal a todos os que consultam a biblioteca e
solicitam ajuda. O treinamento é um serviço prestado aos usuários e
visa a melhor utilização dos recursos informacionais disponíveis na
biblioteca;
Campanhas de educação de usuários: através de panfletos, cartazes e
outros materiais gráficos, as principais orientações sobre a utilização dos
recursos da Biblioteca são divulgadas. Os usuários são também
orientados para melhor utilização dos recursos disponíveis na biblioteca;
Orientação à normalização de trabalhos científicos, tendo como suporte
as normas da ABNT;
Pesquisas orientadas por bibliotecárias, visitas técnicas, palestras e
demonstrações para usuários e grupos de interesse (serviços
previamente programados);
Empréstimo domiciliar;
Reserva de publicações existentes na biblioteca;
Acessos à bases de dados e periódicos on-line e acessos a bases de
dados em cd-rom;
Levantamentos bibliográficos e elaboração de fichas catalográficas.
Seguem os periódicos especializados disponíveis:
Assinados:
1. Brazilian Journal of Physical Therapy
2. Ciência & Saúde Coletiva
3. Fisioterapia e Pesquisa: revista de fisioterapia da Universidade de São
Paulo
4. Jornal de Pediatria
152
5. Revista de Saúde Pública
6. Comunicação em Ciências da Saúde
7. Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde
do Brasil
Disponíveis on line:
1. Fisioterapia em Movimento
(http://www2.pucpr.br/reol/index.php/RFM?dd99=atual)
2. Revista Movimenta
(http://www.nee.ueg.br/seer/index.php/movimenta/index)
3. Revista Brasileira de Terapia Intensiva
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-
507X&nrm=iso)
4. Cadernos de Saúde Pública
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-
311X&lng=en&nrm=iso)
5. Open Access Journal of Sports Medicine
(http://www.dovepress.com/open-access-journal-of-sports-medicine-
journal)
6. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy – JOSPT
(http://www.jospt.org/)
7. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-
7203&nrm=iso&rep=&lng=pt)
8. Revista Brasileira de Ortopedia
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-
3616&nrm=iso&rep=&lng=pt)
9. Revista Brasileira de Reumatologia
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0482-
5004&nrm=iso&rep=&lng=pt)
10. Revista Brasileira de Epidemiologia
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-
790X&nrm=iso&rep=&lng=pt)
153
11. Jornal Brasileiro de Pneumologia
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1806-
3713&nrm=iso&rep=&lng=pt)
12. Revista Brasileira de Medicina do Esporte
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-
8692&nrm=iso&rep=&lng=pt)
13. Arquivos Brasileiros de Cardiologia
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0066-
782X&nrm=iso&rep=&lng=pt)
14. Interface - Comunicação, Saúde, Educação
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-
3283&nrm=iso&rep=&lng=pt)
15. Medicina y Seguridad del Trabajo
(http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_serial&pid=0465-
546X&nrm=iso&lng=pt)
16. Brazilian Journal of Biomotricity (http://www.brjb.com.br/)
17. Revista Portuguesa de Fisioterapia no Desporto
(http://www.apfisio.pt/gifd_revista/pages/inicio.php)
154
17 COMITÊ DE ÉTICA
A FUNCESI, mantenedora da FACCI possui um Comitê de Ética em Pesquisa
– CEP que se constitui por um colegiado interdisciplinar e independente,
normativo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, e contribuir para o
desenvolvimento da investigação científica dentro de padrões ético-científicos.
Trata-se de um órgão vinculado à Resolução nº. 196/96 CNS/MS, sendo
constituído nos seus termos. A instituição do CEP - FUNCESI se deu em 04
(quatro) de janeiro de 2010, conforme Portaria 001.
O CEP recebe, para avaliação, projetos de pesquisa que envolvam seres
humanos, individual ou coletivamente, direta ou indiretamente, incluindo suas
partes e qualquer material biológico humano, bem como seus dados pessoais,
já armazenados.
Atualmente, o Comitê de Ética em Pesquisa da FUNCESI se compõe dos
seguintes membros:
- Profª. Drª. Renata Barbosa de Almeida - Representante da FACHI (Faculdade
de Ciências Humanas de Itabira) – coordenadora;
- Profª. Ms. Istéfani Luciene Dayse da Silva - Representante da FACCI
(Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira) - vice-
coordenadora;
- Prof. Ms. Pablo Lopes Quintão - Representante do NUPECET (Núcleo de
Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e Tecnológicas);
- Profª. Ms. Cecília Maria Viana Camilo de Oliveira – Representante do
NUPECHS (Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas);
- Prof. Ms. Maurício Moreira Reis - Representante da FACCI (Faculdade de
Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira);
- Profª Ms. Sílvia Menezes Pires Dias - Representante da FACCI (Faculdade de
Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira);
- Elisângela Fernanda Reis Almeida - Psicóloga, representante dos usuários,
indicada pelo Conselho Municipal de Saúde;
155
- Profª Márcia Rosário Souza Guerra, Representante do NUPES (Núcleo de
Pesquisa e Extensão em Saúde);
- Jason Beltrame Júnior - secretário executivo.
O Colegiado do CEP se reúne quinzenalmente para análise e deliberação
acerca da ética dos projetos de pesquisa apresentados. De acordo com seu
regimento, o CEP tem o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para ofertar
resposta aos pesquisadores.
A partir de janeiro de 2012, o Sistema Nacional de Informações sobre Ética em
Pesquisa envolvendo Seres Humanos – SISNEP foi substituído pela
Plataforma Brasil. A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de
registros de pesquisas envolvendo seres humanos para todo o sistema
CEP/Conep. Ela permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus
diferentes estágios – desde sua submissão até a aprovação final pelo CEP e
pela Conep, quando necessário – possibilitando, inclusive, o acompanhamento
da fase de campo e do envio de relatórios parciais e finais.
O CEP - FUNCESI já promoveu a migração para o novo sistema e, atualmente,
só trabalha com a Plataforma Brasil. Todos os novos projetos a serem
submetidos a sua apreciação deverão ser cadastrados na referida plataforma.
156
18 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
PLANILHA FINANCEIRA
DESCRIÇÃO
FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA Demonstrativo
Financeiro Demonstrativo
Financeiro Demonstrativo
Financeiro
2.012 2.013 2.014 Receitas 935.323,68 1.019.558,94 1.090.822,98
Anuidade / Mensalidade + 947.971,68 1.033.344,00 1.105.380,00 Bolsas - 12.648,00 13.785,06 14.557,02 Diversos + Financiamento + Inadimplência - Serviços + Taxas +
Despesas 853.584,30 930.321,53 1.003.723,90 Acervo Bibliográfico - 10.532,76 11.479,65 12.385,40 Aluguel - 0,00 0,00 0,00 Despesas Administrativas - 147.789,06 161.075,29 173.784,13 Encargos - 216.252,89 235.694,02 254.290,28 Equipamentos - 11.796,69 12.857,21 13.871,65 Eventos - 3.370,48 3.673,49 3.963,33 Investimos (compra de Imóvel) - 7.583,59 8.265,35 8.917,49 Manutenção - 8.405,90 9.161,59 9.884,44 Mobiliário - 5.477,03 5.969,42 6.440,41 Pagamento Pessoal Administrativo - 71.044,96 77.431,90 83.541,28 Pagamento Professores - 350.265,42 381.754,28 411.874,69 Pesquisa e Extensão - 12.639,31 13.775,59 14.862,48 Treinamento - 8.426,21 9.183,72 9.908,32
TOTALIZAÇÃO 2.012 2.013 2.014 Receitas + 935.323,68 1.019.558,94 1.090.822,98 Despesas - 853.584,30 930.321,53 1.003.723,90 Total Geral 81.739,38 89.237,42 87.099,08
157
ANEXOS
PUBLICAÇÕES - 2011 A 2014
ANO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOV. RECONHECIMENTO RECREDENCIAMENTO
2011 - Biomedicina - (Port. Nº 1.102 de 13/05/2011)
Engenharia de Produção - (Port. Nº 599 de 17/03/2011) Fisioterapia - (Port.
Nº 192 de 19/10/2011)
-
2012 Análise e Desenvolvimento
de Sistemas - (Port. Nº 34 de
19/04/2012)
Engenharia Ambiental - (Port. Nº 45 de 22/05/2012)
Farmácia - (Port. Nº 01 de 06/01/2012) Fisioterapia - (Port.
Nº 01 de 06/01/2012) Ciências Contábeis -
(Port. Nº 115 de 27/06/2012)
2013 Logística - (Port. Nº 114 de
07/03/2013)
- Administração - (Port. Nº 157 de
04/04/2013) Direito - (Port. nº46
de 14/02/2013)
2014 Port. 321, de 23/05/2014 –
redução de vagas de Análise e Des.
Sistemas.
Biomedicina - (Port. Nº 347 de
03/06/2014)
*Portaria 241, de 15/04/2014 (Extinção dos Cursos: Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras, Matemática, Nutrição e Turismo).
2015 - Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Port. 70
de 30/01/2015
- -
Itabira, 09 de fevereiro de 2015.
158
ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DA FUNCESI 2011 A 2014
ANO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOV. RECONHECIMENTO RECREDENCIAMENTO
2011 - Biomedicina - (Port. Nº 1.102 de 13/05/2011)
Engenharia de Produção - (Port. Nº 599 de 17/03/2011) Fisioterapia - (Port.
Nº 192 de 19/10/2011)
-
2012 Análise e Desenvolvimento
de Sistemas - (Port. Nº 34 de
19/04/2012)
Engenharia Ambiental - (Port. Nº 45 de 22/05/2012)
Farmácia - (Port. Nº 01 de 06/01/2012) Fisioterapia - (Port.
Nº 01 de 06/01/2012) Ciências Contábeis -
(Port. Nº 115 de 27/06/2012)
2013 Logística - (Port. Nº 114 de
07/03/2013)
- Administração - (Port. Nº 157 de
04/04/2013) Direito - (Port. nº46
de 14/02/2013)
2014 Solicitação Engenharia Mecânica
(09/09/2014)
Aguarda publicação Port. Análise e Des.
Sistemas (Visita 23/04/2014 a
26/04/2014) Port. 321, de 23/05/2014 –
redução de vagas de Análise e Des.
Sistemas.
Biomedicina - (Port. Nº 347 de
03/06/2014) Visita Rec. Direito
(29/10/2014 a 01/11/2014)
Solicitação de Rec. Logística em 03/09/2014
*Portaria 241, de 15/04/2014 (Extinção dos Cursos: Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras, Matemática, Nutrição e Turismo).
2015 Aguarda visita Engenharia Civil
Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Port. 70
de 30/01/2015
Visita OAB Renov. Rec. Direito (27/01/2015)
Visita Enfermagem (18/03/2015 a 21/03/2015)
Visita FACCI (22/02/2015 a 26/02/2015)
Itabira, 09 de fevereiro de 2015.
159
160
161
162
Resolução n.° 005/2003
Estabelece a regulamentação do Programa de Apoio a Participação em Eventos Acadêmicos.
O Presidente da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, no uso de suas atribuições legais e,
Considerando o disposto no programa Institucional de capacitação e requalificação do Corpo Docente, no que diz respeito ao incentivo quando da participação de professores em eventos acadêmicos,
RESOLVE:
Art. 1º - Será concedido ao Corpo Docente da FUNCESI ajuda de custo para participação em eventos acadêmicos de relevância para a Instituição, conforme estabelece o art. 2º desta.
Art. 2º - O benefício mencionado no artigo anterior será conferido aos docentes de acordo com os seguintes critérios, abaixo discricionados:
a) apresentar trabalhos de caráter científico, desenvolvidos na FUNCESI, em Instituições de projeção nacional ou internacional;
b) participar de palestras, conferências e seminários regionais e/ou nacionais, em Instituições Públicas ou Privadas, que sejam comprovadamente compatíveis à área de atuação de professor, ou relevantes na área educacional;
c) participar de congressos, encontros e simpósios promovidos por Instituições ou órgãos competentes relacionados à área de atuação do professor que vise seu continuado aprimoramento profissional;
d) apresentar trabalhos relacionados à pesquisa e/ou extensão em unidades ou órgãos vinculados à FUNCESI;
e) promover intercâmbio com Instituições de projeção nacional e/ou internacional visando a qualificação profissional do docente;
f) tomar parte em eventos outros que sejam de interesse da Instituição.
Art. 3º - Os interessados deverão encaminhar à Coordenação de Recursos Humanos, através de seus gestores, um pedido formal, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, devidamente acompanhado do prospecto do evento ou de qualquer outro comprovante que justifique a participação do docente no mesmo.
§ 1º - O professor interessado especificará na referida solicitação, os itens que deverão ser custeados pela FUNCESI.
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Art. 4º - Para aprovação e concessão dos benefícios supramencionados, o proponente deve requerer à sua respectiva Coordenação / Direção com anuência da Coordenação de Recursos Humanos e aprovação do Diretor de Faculdade onde atua, observando ainda a disponibilidade de dotação orçamentária específica.
Art. 5º - Casos omissos serão avaliados pela Instituição.
Art. 6º - Esta resolução entra em vigor na data de sua divulgação.
Itabira, 28 de novembro de 2003.
Júlio Tércio de Alvarenga Presidente Executivo
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Resolução n.º 002/2003
Estabelece a regulamentação do Programa de Monitoria, destinado a alunos matriculados nos Cursos e dá outras Providências.
O Presidente Executivo da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, no uso de suas atribuições legais e,
Considerando o disposto no artigo 84 da Lei N.º 9.394, de 26 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes para aproveitamento das tarefas de ensino e pesquisa, quanto ao desempenho de funções de Monitoria;
Considerando o disposto no Regimento Escolar das Faculdades,
RESOLVE:
Art. 1º - O Programa de Monitoria da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, destinado a alunos regularmente matriculados em seus Cursos de
graduação, obedecerá às normas estabelecidas na presente resolução.
Art. 2º - O Programa de Monitoria, conta com o quadro fixado anualmente pelo Coordenador Exec. Adm. Financeiro de comum acordo com os Diretores das Faculdades, levando em conta as prioridades acadêmicas e dotações orçamentárias.
Parágrafo Único – Para os fins de que trata o “caput” deste artigo, e
considerando a previsão das necessidades para o semestre letivo, as Coordenações de Curso encaminharão à Diretoria solicitação de vagas para o quadro de monitores, que serão autorizadas pelo Diretor da Faculdade e Coordenador Executivo Administrativo Financeiro, com vistas ao ano/semestre letivo subseqüente, e encaminhadas a Coordenação de Recursos Humanos.
Art. 3º - São objetivos do Programa de Monitoria:
§1º – Em relação à Instituição:
a) estimular o desenvolvimento da vocação para o ensino e a pesquisa, nos alunos que apresentem excelência em seu rendimento escolar;
b) propiciar condições Institucionais para o atendimento à melhoria do processo de ensino e aprendizagem;
c) tornar as ações Institucionais mais proativas e competitivas na transmissão do conhecimento e na construção do saber;
§2º – Em relação aos alunos:
a) despertar vocações para o ensino e para o exercício de atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão;
b) proporcionar a aprendizagem de técnicas e métodos de ensino, assim como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
c) preparar o aluno para o acesso ao magistério;
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d) aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa de Monitoria.
§3º – Em relação aos docentes:
a) estimular os professores a se engajarem, no processo acadêmico, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação ao magistério na FUNCESI;
b) estimular o aumento da produção acadêmica dos docentes;
c) melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem;
Art. 4º - Compete a Coordenação do Curso e a Coordenação de R.H.:
§1º - Acompanhar e avaliar o Programa de Monitoria, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos fixados, assim como da verificação de desempenho dos alunos participantes do Programa de Monitoria:
§2º - Validar os critérios para seleção dos alunos (vide artigo 10º, parágrafo único e artigo 11º, parágrafo único).
Art. 5º - São as seguintes atribuições, ligadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, e à administração educacional, a serem desempenhadas pelo aluno:
§1º - Atribuições ligadas às atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão:
a) auxiliar os docentes na preparação de aulas, de atividades de laboratório e de preparação de materiais didáticos e de apoio, bem como na fiscalização e no acompanhamento das provas e dos trabalhos escolares;
b) auxiliar os docentes na realização de trabalhos práticos e experimentais, desde que compatíveis com o seu grau de conhecimento e experiência na disciplina;
c) assistir às aulas dos professores que ministram a disciplina para a qual tenha sido selecionado, visando não apenas o aperfeiçoamento pessoal do aluno, como também ao efetivo acompanhamento do mesmo;
d) organizar e orientar grupos de estudo formados por aluno (s) ou grupos de alunos, matriculados na disciplina, visando o melhor aproveitamento dos conteúdos programáticos já ministrados;
e) realizar atividades auxiliares de pesquisa e de extensão, vinculadas à disciplina, por indicação do respectivo professor responsável;
f) elaborar sumários mensais e relatório final, com vistas à avaliação pelo professor orientador.
§2º - Atribuições adicionais, ligadas às atividades auxiliares de administração educacional:
a) auxiliar os Coordenadores de Curso em atividades de administração acadêmica e na organização de seminários, palestras, encontros, painéis e outras formas de reuniões acadêmicas e científicas;
b) participar na orientação e na efetivação da confirmação de continuidade de estudos, como elemento auxiliar da equipe de professores e funcionários administrativos responsáveis por estas ações;
c) desenvolver atividades específicas de administração acadêmica estabelecida pela Direção da FUNCESI e pelos Coordenadores de Curso.
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Art. 6º - Quando da designação para o Programa de Monitoria, as atividades do aluno serão exercidas sob orientação de um professor da disciplina para a qual tenha realizado o concurso. Tal professor será designado pelo Diretor e Coordenador de Curso.
Art. 7º - São atribuições do Orientador previstas no artigo anterior, no âmbito da respectiva competência:
§1º - Elaborar, articuladamente com o Coordenador de Curso e com o Diretor, o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno.
§2º - Responsabilizar-se pela aferição da freqüência e cumprimento da carga horária semanal do aluno.
§3º - Orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito da respectiva disciplina.
§4º - Comunicar o Coordenador de Curso ou ao Diretor qualquer fato, sugestões ou irregularidades relacionadas com as atividades dos alunos participantes do Programa de Monitoria.
§5º - Manifestar-se sobre o rendimento do aluno por ele orientado, na hipótese de desligamento, na forma prevista no artigo 23º da presente Resolução.
Art. 8º - São requisitos para que o aluno se inscreva no concurso do Programa de Monitoria:
§1º - Estar regularmente matriculado em um dos Cursos de graduação da FUNCESI.
§2º - Ter concluído com aproveitamento e média equivalente a disposta em edital, a disciplina para a qual se candidata.
§3º - Não ter sido reprovado em nenhuma disciplina do Curso que se encontra matriculado.
§4º - Comprovar disponibilidade para o exercício das funções de monitor, com jornada mínima estabelecida.
Art. 9º - O concurso para o provimento das vagas do Programa de Monitoria utilizará preferencialmente os seguintes instrumentos de avaliação.
§1º - Análise Curricular, de caráter classificatório, compreendendo a avaliação do histórico escolar e do “Currículum Vitae” do candidato.
§2º - Prova escrita, de caráter eliminatório, versando sobre assunto constante do conteúdo programático da disciplina e elaborada pelo professor solicitante da monitoria.
§3º - Prova de conhecimento básico de informática de caráter eliminatório.
§4º - Entrevista e Dinâmica de Grupo. (caráter classificatório, se julgar necessário).
Art. 10º - O processo seletivo do candidato ao Programa de Monitoria é de responsabilidade da Coordenação do Curso e Coordenação de R.H., que definirá também os critérios a serem utilizados no processo seletivo.
Art. 11º - O processo seletivo a que se refere o artigo anterior será promovido pela Direção das Faculdades, em articulação com a Coordenadoria de Curso, Secretaria e Coordenação de Recursos Humanos da FUNCESI.
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Parágrafo Único – A execução do concurso, em todas as suas fases, será de responsabilidade da Coordenação de R.H., competindo a mesma:
a) elaborar o edital do concurso e publicá-lo, dando-lhe máxima divulgação;
b) prestar apoio logístico necessário ao bom andamento do concurso;
c) elaborar o relatório final.
Art. 12º - Do edital do concurso deverá constar:
a) número de vagas a serem providas, em cada disciplina ou conjunto de disciplina;
b) período e local de inscrição dos candidatos;
c) data e horário de realização da prova;
d) relação de temas que serão objeto da prova escrita.
Art. 13º - O instrumento de avaliação referido no artigo 10º desta resolução poderá constar de uma banca examinadora se os responsáveis pelo processo julgarem necessário.
Parágrafo Único - A banca examinadora será assim constituída: preferencialmente pelo professor responsável pela disciplina do concurso, pelo Coordenador de Curso em questão e pelo Coordenador de RH, e como convidado, o Diretor da respectiva Faculdade.
Art. 14º - Na triagem e análise curricular, serão observados os seguintes critérios para atribuição de notas:
§1º - O desempenho do candidato no decorrer do curso de graduação em que esteja matriculado.
§2º - A experiência em atividades docentes do candidato, em qualquer nível.
§3º - A participação em cursos, seminários, palestras, congressos, jornadas ou encontros que tenham relação com a área de conhecimento do curso ao qual esteja vinculada a disciplina ou conjunto de disciplina para a qual se candidata.
Art. 15º - A avaliação do desempenho dos candidatos se expressa na análise curricular e na prova escrita, por notas de (zero) a 100 (cem).
§1º - A elaboração e correção da prova de conhecimento específico serão de responsabilidade do professor solicitante do concurso, ou outro indicado pelo Coordenador de Curso.
§2º - Será considerado eliminado da classificação o candidato que não obtiver na prova escrita e/ou de informática a média mínima constante no edital.
§3º - A entrevista e a dinâmica de grupo avaliará o perfil do candidato.
Art. 16º - Na hipótese de empate entre dois ou mais candidatos inscritos para a mesma disciplina ou conjunto de disciplinas, terá prioridade o aluno que obtiver melhor desempenho na prova escrita de conhecimento específico.
Art. 17º - Terminado o Processo Seletivo, o R.H. encaminhará relatório, respaldado por informações oriundas do processo seletivo, à Direção do Curso, contendo:
§1º - Mapa demonstrativo dos resultados obtidos pelos candidatos nas provas a que se submeteram.
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§2º - Relação dos candidatos inscritos, relação dos candidatos eliminados em razão das condições restritivas previstas pela resolução, relação dos candidatos aprovados e relação dos candidatos indicados para designação, considerada a classificação obtida e o número de vagas estabelecido.
Art. 18º - Após a aprovação do relatório final do concurso, o aluno será empossado em sua nova atribuição (Monitor-Aluno), para um período letivo, com início no primeiro dia do mês subseqüente à designação e termino no final do semestre ou ano letivo, dependendo da periodicidade do curso.
Art. 19º - Durante o exercício da Monitoria, ao aluno participante do programa será concedida bolsa de estudos, no valor correspondente até 60% (sessenta por cento) da mensalidade paga pelo aluno, por uma jornada equivalente a 20 horas semanais.
§1º - A concessão da bolsa de estudos referida no “caput” não implicará
qualquer vinculação de caráter empregatício com a FUNCESI.
§2º - Não haverá, em nenhuma hipótese, a acumulação de bolsa de estudos, parcial ou total, concedida pela FUNCESI, ou qualquer outra fonte.
§3º - O candidato classificado no concurso de Monitoria, que seja beneficiário de qualquer tipo de bolsa de estudos, poderá:
a) Renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa de monitoria;
b) Manter a bolsa que possua, exercendo, de forma voluntária, a função de monitor, com todas as obrigações previstas na Resolução.
Art. 20º - O aluno monitor cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, a carga horária semanal mínima de 20 horas, distribuídas entre as diversas atividades previstas no Programa de Monitoria, reservando no mínimo 4 horas para estudos.
Art. 21º - O desempenho do aluno no Programa de Monitoria poderá ser considerado para futuro aproveitamento na carreira docente da FUNCESI, respeitadas as exigências e os requisitos necessários para a habilitação na carreira referenciada, bem como dará ao aluno prioridade na concorrência para obtenção de bolsa de pós-graduação, conforme artigo 7º da Resolução 001/2003.
Art. 22º - O aluno participante do Programa de Monitoria poderá ser desligado de sua função, a qualquer tempo, por ato da Diretoria das Faculdades, nos seguintes casos:
a) quando vier a sofrer pena disciplinar;
b) por proposta do Coordenador de Curso, mediante manifestação do orientador;
c) por solicitação do próprio aluno.
Art. 23º - Concluído o exercício da Monitoria e apresentado pelo monitor o relatório final de suas atividades, o professor orientador emitirá parecer, remetendo-o ao Coordenador de Curso para análise e encaminhamento ao R.H., que providenciará o encerramento da mesma.
Art. 24º - Ao final do exercício de Monitoria, será expedido certificado que comprovará o cumprimento efetivo, pelo aluno, de suas funções, no período estipulado no ato oficial que o designou.
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Art. 25º - Casos omissos serão avaliados pelo Coordenador de Curso, Diretor de Faculdade, e Recursos Humanos.
Art. 26º - Esta resolução substitui a de número 002/2001, datada de 13 de setembro de 2001 e entra em vigor a partir da data de sua divulgação.
Itabira, 28 de novembro de 2003. Júlio Tércio de Alvarenga
Presidente Executivo
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Resolução n.º 001/2003
Estabelece a regulamentação do Programa Institucional de Capacitação e Requalificação do Corpo Docente da FUNCESI.
O Presidente Executivo da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, no uso de suas atribuições legais e,
Considerando o disposto na Lei número 9.394 de 26 de Dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes para qualificação de docentes;
Considerando o interesse da Instituição em oferecer um ensino de qualidade em linha com as diretrizes do MEC, relativamente à titulação de seu Corpo Docente,
RESOLVE:
Art. 1º - O Programa de Capacitação e Requalificação de Docentes da FUNCESI, obedecerá às normas definidas na presente resolução.
Art. 2º - São objetivos deste Programa:
a) oportunizar condições de capacitação e requalificação profissional do Corpo Docente;
b) incentivar o aprimoramento profissional continuado;
c) estimular a realização de pesquisas nas diferentes áreas educacionais;
d) favorecer o desenvolvimento de um padrão de ensino, pautado em qualidade e em sintonia com as novas exigências de mercado.
Art. 3º - A FUNCESI priorizará anualmente em sua dotação orçamentária recursos para a qualificação de seu Corpo Docente e ex-alunos.
§1º - Os recursos serão definidos, anualmente, na previsão orçamentária e deverão estar em linha com a necessidade das Faculdades e a disponibilidade de recursos orçamentários.
§2º - Os recursos serão disponibilizados em consonância com a demanda dos cursos ofertados pela FUNCESI.
Art. 4º - O Programa de Capacitação e Requalificação do Corpo Docente será coordenado pelos Diretores das Faculdades, juntamente com a Coordenação de Recursos Humanos.
Art. 5º - A participação dos interessados no programa em pauta, obedecerá aos seguintes critérios:
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a) apresentar requerimento de autorização ou ingresso no programa referendado, constando no mesmo, nome da Instituição promotora, detalhando o programa bem como sua linha de pesquisa para análise da FUNCESI.
b) manter com a Instituição vínculo empregatício igual ou superior a dois anos;
c) priorizar os cursos e disciplinas com maior carência de mestres e doutores;
d) priorizar a concessão deste benefício, aos professores residentes em Itabira;
e) obter parecer favorável do Diretor e da Coordenação de Recursos Humanos;
f) disponibilidade de dotação orçamentária específica;
g) parecer com aprovação final da Superintendência.
Art. 6º - A partir da aprovação e inclusão do requerente no programa, a FUNCESI reembolsará total ou parcialmente as despesas com os cursos de Mestrado e/ou Doutorado, cujo valor será regulamentado através de resolução, observando ainda os seguintes critérios:
a) serão considerados habilitados para a concessão do benefício os professores que comprovarem através de declaração legal a aprovação em processo seletivo para Mestrado e Doutorado.
b) a concessão de reembolso ocorrerá mediante comprovação de que o Mestrado ou Doutorado a ser cursado coincide com a área de atuação do professor ou área afim e que o mesmo seja reconhecido pela CAPES.
Art. 7º - A FUNCESI disponibilizará, ainda, o programa para ex-alunos, observando os critérios estabelecidos nos artigos anteriores exceto alínea “b” do artigo
5º e ainda, obedecendo à seguinte escala de precedência:
I. Ex-alunos residentes em Itabira, que já possuam a titulação de especialista e que tenham vínculo com a FUNCESI.
II. Ex-alunos residentes em Itabira e que já possuam a titulação de especialista.
III. Ex-alunos residentes em Itabira.
Art. 8º - Caberá à Direção das Faculdades, juntamente com a Coordenação de Recursos Humanos, a seleção dos projetos que serão contemplados pelo benefício mencionado no artigo 7° e seus incisos. O processo seletivo avaliará o projeto de pesquisa do aluno, a disciplina escolhida e a área de concentração para proceder à seleção.
§1º - Os alunos contemplados com reembolso ou ajuda de custo, assinarão contrato com a FUNCESI, firmando compromisso de prestar serviço a esta Instituição por prazo a ser determinado no ato da assinatura do contrato.
§2º - Todo processo de reembolso ou ajuda de custo obedecerão os tramites já utilizados na Instituição.
Art. 9º - Casos omissos ou exceções deverão ser analisados pelos Diretores, em conjunto com a Coordenação de Recursos Humanos.
Art. 10 - Esta resolução substitui a de número 001/2001, datada de 13 de setembro de 2001 e entra em vigor a partir de sua divulgação.
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Itabira, 28 de novembro de 2003.
Júlio Tércio de Alvarenga
Presidente Executivo
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RESOLUÇÃO Nº 04/2012
Dispõe sobre a criação do NDCA -
Núcleo de Pesquisa e Extensão em
Diversidade, Cultura e Educação
Ambiental
A Diretora Acadêmica da FACHI – Faculdade de Ciências Humanas de Itabira
e da FACCI - Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, no
uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLVE:
Art. 1º - Instituir o NDCA – Núcleo de Pesquisa e Extensão em Diversidade, Cultura e Educação Ambiental para desenvolvimento de atividades, projetos, programas e outros trabalhos de pesquisa e extensão. Art. 2º - O NDCA será coordenado por um docente de dedicação parcial e/ou integral do corpo efetivo da Facci – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira ou da Fachi – Faculdade de Ciências Humanas de Itabira, com pós-graduação stricto sensu. Art. 3º - São atribuições do NDCA: § 1° Promover atividades que desenvolvam a pesquisa e a extensão universitária. § 2° Coordenar as atividades de pesquisa e extensão. § 3° Atuar com o Ceppe na busca de fomento à pesquisa junto à FUNCESI e aos diferentes órgãos e instituições públicos e/ou privados. § 4° Incentivar e coordenar alunos e professores da Facci e da Fachi no desenvolvimento da iniciação científica dentro da instituição ou em outros institutos de pesquisa. § 5° Auxiliar, cooperar e criar programas de colaboração entre a Facci, a Fachi e demais instituições públicas e/ou particulares, incentivando o intercâmbio de estudantes nos programas de iniciação científica.
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§ 6° Congregar os docentes e discentes da Facci e da Fachi, com diferentes formações e áreas de atuação, para a troca de conhecimentos, a geração de grupos de discussão e a realização de ciclos de seminários. § 7° Promover a interação entre este núcleo de pesquisa e os demais vinculados ao Ceppe, no sentido de desenvolver projetos e demais propostas institucionais, visando a pesquisa e a extensão. § 8° Divulgar e disponibilizar para a comunidade acadêmica todas as informações referentes às atividades de pesquisa e extensão. § 9° Auxiliar e incentivar os corpos docente e discente na divulgação da produção científica em periódicos especializados, congressos, fóruns de discussão, seminários e semanas acadêmicas. § 10º Coordenar a publicação de trabalhos didáticos e científicos. Art. 4º - Todo o funcionamento do NDCA estará previsto em regulamento próprio. Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Itabira, 01 de setembro de 2012
Yana Torres de Magalhães
Diretora Acadêmica