fundamentos-de-metodologia-completo.doc

7/25/2019 fundamentos-de-metodologia-completo.doc

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Vera Lcia Salazar Pessa

FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTFICA PARAELABORAO DE TRABAL!OS ACAD"MICOS#

$a%erial &ara 'i(s )i)*%ic+s


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UBERL,NDIA

Re-isa)+ e$ se%e$.r+/0112

2


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SUM3RIO

APRESENTAO DO MATERIAL......................................................................... 4PARTE I 4 A INICIAO AO TRABAL!O ACAD"MICO................................. 6

5 4 A IMPORT,NCIA DAS NORMAS T6CNICO4CIENTFICAS...................... 7

0 4 TIPOS DE TRABAL!OS ACAD"MICOS......................................................... 8

PARTE II 7 OS 8CAMIN!OS9 IMPORTANTES PARA DESENVOLVER O

TRABAL!O ACAD"MICO................................................................ 9

: 4 A IMPORT,NCIA DA LEITURA....................................................................... 10

:;5 4 C+$+ ler


4/132

2 4 PROETO DE PESUISA# e%a&as (a s


5/132

5 4 ESTRUTURA SEUENCIAL DOS TRABAL!OS ACAD"MICOS............ 100

PARTE VI 4 A COMUNICAO DOS RESULTADOS DOS TRABAL!OS

ACAD"MICOS...................................................................................... 123

01 4 OS TRABAL!OS ACAD"MICOS.................................................................... 124

01;5 4 Rese(@a......................................................................................................... 124

01;0 4 Ar%i+ cie(%'ic+............................................................................................ 126

01;: 4 Rela%ri+ %?c(ic+4cie(%'ic+......................................................................... 127

01; - Paper+< c+$


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APRESENTAO DO MATERIAL

A arte de fazer trabalhos um recurso antio! usado "elos "rofessores comoestratia "ara a#aliar os estudantes em todas as inst$ncias do ensino. %ntretanto! o &ue se

obser#a &ue esses trabalhos! na maioria das #ezes! s'o transcri()es dos manuais consultados

"or&ue os estudantes desconhecem o instrumental cient*fico b+sico! ou se,a! as normas

tcnico-cient*ficas.

Ao buscar as fontes "ara a constru('o do conhecimento! o aluno descobre o caminho

da in#estia('o. essa tra,et/ria! o rior cient*fico se faz necess+rio "ara &ue os resultados de

seu trabalho se,am reconhecidos no mundo acadmico. essa forma! o conhecimento dasnormas tcnico-cient*ficas condi('o fundamental "ara a elabora('o correta dos trabalhos.

As a"ostilas foram atualizadas em abril2007! tendo como referncia as seuintes

normas da A

- 10719 relat/rios tcnico-cient*ficos. io de aneiro! 1989.

- 6023 referncias. io de aneiro! 2002.

- 10520 cita()es. io de aneiro! 2002.

- 6022 artio em "ublica('o "eri/dica. io de aneiro! 2003.

- 6024 numera('o "roressi#a das se()es de um documento escrito. io de

aneiro! 2003.

- 6027 sum+rio. io de aneiro! 2003.

- 6028 resumo. io de aneiro! 2003.

- 12225 lombada. io de aneiro! 2004.

- 14724 trabalhos acadmicos. io de aneiro! 2005.

- 15287 "ro,eto de "es&uisa. io de aneiro! 2005.

A constru('o desse material #em sendo feita desde 1996 e sem"re "rocuramos

fazer sua atualiza('o. : usado nos cursos de ;etodoloia aculdade ormosa uia "ara ormaliza('o de == e


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"ara auHiliar os estudantes na realiza('o de seus trabalhos acadmicos. =orm! ele n'o

substitui a consulta aos li#ros de ;etodoloia


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PARTE I 7 A INICIAO AO TRABAL!OACAD"MICO


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REFER"NCIAS

AA%! ;. ;. de. I(%r+)


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REFER"NCIAS

ADDF


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PARTE II

OS 8CAMIN!OS9 IMPORTANTES PARADESENVOLVER O TRABAL!O ACAD"MICO


12/132

:;5; C+$+ ler


13/132

OBSERVAES#

@1E ?se sinais &ue ,ular im"ortantes H! T! @.E! ...

@2E Nes%a se


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;5; C+$+ 'azer res


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4.2.2.3. esumo informati#o informa o leitor finalidades! resultados e conclus)es do

documento! de tal forma &ue este "ossa X...Y dis"ensar a consulta ao oriinal @rifo nossoE.

;0;:; Es%il+ )e res


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Alm das normas "ara elabora('o de resumo! recomendadas "ela A! citadas

anteriormente! Dantos @2002! ".39E mostra &ue

o resumo! normalmente um teHto mais lono @10[ a 25[ do teHto oriinalE! "resta-

se ao mesmo "ro"/sito da sino"se. A"enas #ai mais lone! ,+ &ue le#anta as idiasessenciais do teHto-base e de#e manter o es"*rito do autor. =rocura "reser#ar suasinten()es e nfases! tratando com mais detalhamento a&uilo &ue o autor trata maislonamente.

;:; Si(+&se

A sino"se! de acordo com Dantos @2002! ".39E!

um "e&ueno teHto @25 a 30 linhasE! eralmente rediido "elo autor ou "elo editor

de uma obra. A caracter*stica essencial as sino"se a a"resenta('o concisa dostra(os erais! das randes linhas de uma obra. : um teHto normalmente inserido noin*cio dos teHtos! maiores "ublicados e muito Ltil "ara a realiza('o dele#antamentos biblior+ficos.

REFER"NCIAS

ADDF


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;5 7 I$&+r%(cia )as 'ic@as

A leitura de &ual&uer obra @li#ros! teHtos...E de#e culminar com anota()es do leitor!

considerando os ob,eti#os do trabalho. Ao fazer as anota()es o "es&uisador "ode utilizar a

ficha! um im"ortante e necess+rio instrumento de trabalho.

Ao manusear as referncias &ue ser'o utilizadas na "es&uisa! o "es&uisador "ode!

atra#s das fichas identificar as obrasB conhecer seu conteLdoB fazer cita()esB analisar o

materialB elaborar cr*ticas.

;0 7 C+$&+si+ )as 'ic@as

A estrutura das fichas! de &ual&uer ti"o! com"reende trs "artes "rinci"ais cabe(alho!

referncia e cor"o ou teHto @KAQAFDB ;Aicha biblior+fica a"resenta as referncias da obra em an+lise.

2E >icha de cita()es consiste na re"rodu('o fiel de frases ou senten(as consideradas

rele#antes ao estudo em "auta.

3E >ichas de resumo ou de conteLdo a"resentam uma s*ntese bem clara e concisa das idias

"rinci"ais do autor ou um resumo dos as"ectos essenciais da obra.

T+)+ $a%erial re%ira)+ )a i(%er(e% %a$.?$ &+)e ser +ra(iza)+ e$ 'ic@as;

7 DOCUMENTAO DOS DADOS# a(+%aes e 'ic@a$e(%+s

15


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Futra forma de oranizar o material coletado a ocumenta('o eral. e acordo com

De#erino @2000! ".37-40E

- ocumenta('o eral a&uela &ue se oraniza e uarda documentos Lteis retirados de fontes

"erec*#eis. rata-se de "assar "ara "astas! sistematicamente oranizadas! documentos cu,a

conser#a('o se,a ,ulada im"ortante. Assim! recortes de ,ornais! HeroH de re#istas! a"ostilas

s'o fontes &ue nem sem"re s'o encontradas dis"on*#eis fora da "oca de sua "ublica('o. =ara

esse ti"o de documenta('o s'o utilizadas as folhas tamanho of*cio. elas s'o colados os

recortes! deiHando-se marens suficientes "ara os t*tulos e demais referncias biblior+ficas!

como o nome do ,ornal ou re#ista de onde foram retirados! a data e a "+ina.

; 4 Fic@a$e(%+# + ichamento o ato de fichar! ou se,a! anotar ou reistrar em fichas! cataloar:. e

acordo com acobini @2004! ".17E!

>ichamento desina o "rocesso de reistrar elementos de um discurso em meiomaterial. F termo lembra &ue o eHerc*cio de reistrar esses elementos se deu! "orum tem"o consider+#el! sobre fichas. F fichamento no $mbito da ati#idade deestudo e "es&uisa #isa I documenta('o e I classifica('o de um conteLdo.

F fichamento! muitas #ezes! confundido com um sim"les resumo ou mesmo com a

inter"reta('o de um teHto. e maneira mais am"la! o fichamento "ode conter @A


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Futra suest'o de fichamento

1-Gndica('o da referncia.

2-%sbo(o da biorafia do autor da obra analisada.3-esumo @informati#oE do teHto.

4-An+lise da obra

4.1-Fb,eti#o@sE.

4.2-ese defendida "elo autor.

4.3-eferencial te/rico.

4.4-;todo de inter"reta('o.

4.5-;etodoloia.

4.6-


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H;5 7 C+(cei%+

Demin+rio uma tcnica de estudo &ue inclui "es&uisa! discuss'o e debate.

eralmente! em"reada nos cursos de radua('o e "/s-radua('o @e tambm em encontros!

conressosE.

H;0 7 I$&+r%(cia

: uma tcnica &ue desen#ol#e n'o s/ a ca"acidade de "es&uisa! de an+lise sistem+ticade fatos! mas tambm o h+bito do racioc*nio! da refleH'o! "ossibilitando ao estudante a

elabora('o clara e ob,eti#a de trabalhos cient*ficos. Visa $ais '+r$a+ )+


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H; 7 Ti&+s )e Se$i(*ri+s

N+ dois ti"os de semin+rios @=]?A! 1994! ".137-145E

H;;5 7 Se$i(*ri+ )e Te=%+s tcnica de estudo em ru"o mais utilizada nos meiosacadmicos "ara desen#ol#er um estudo a"rofundado de um teHto e a refleH'o e discuss'o

sobre seus conceitos eou idias fundamentais @=]?A!1994! ".137E.

H;;0 7 Se$i(*ri+ )e Te$as tcnica de estudo tambm muito utilizada nos meios

acadmicos como forma de des"ertar o interesse dos "artici"antes "ara um determinado

assunto abrindo! assim! "ers"ecti#as di#ersas "ara a discuss'o do tema e "ermitindo uma

abordaem interdisci"linar @=]?A! 1994!".141E.

H; 7 Ora(iza+ )+ Se$i(*ri+

H;;5 7 Gr


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cE Decret+rio o estudante desinado "ara anotar as conclus)es "arciais e finais do semin+rio!

a"/s os debates.

dE emais "artici"antes s'o todos os &ue "artici"am do semin+rio @a classe todaE. e"ois da

eH"osi('o! de#em "artici"ar! fazendo "eruntas! "edindo esclarecimentos! colocando

ob,e()es! refor(ando arumentos ou dando aluma contribui('o.

H;H 7 D


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H; 7 R+%eir+ )e Se$i(*ri+

A tcnica do semin+rio obedece ao seuinte roteiro

aE Coordenador#"ro")e um determinado estudo! indica as referncias m*nimas e estabeleceum cronorama de ati#idades.


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H; 7 Te=%+4r+%eir+ )e se$i(*ri+ K&ara Se$i(*ri+s )e Te=%+s e Se$i(*ri+ )e

Te$as

F teHto roteiro de#e ser "re"arado e entreue I classe com um m*nimo de trs dias deantecedncia! "ara &ue todos "ossam ter idia do conteLdo a ser discutido.

F teHto-roteiro de#e conter @ada"tado de =]?A! 1994! ".139E

aE A"resenta('o do assunto do semin+rioB

bE %s&uema b+sicoB

cE Kocaliza('o do assunto no conteHto da disci"lina

dE A"resenta('o dos esclarecimentos dos "rinci"ais conceitosB

eE =roblematiza('o le#antamento de &uest)es "ara debate em classe

- F ru"o de#e elaborar &uest)es "ara serem distribu*das aos demais ru"os no dia

da realiza('o do semin+rio "ara arantir o debate e a"rofundar a discuss'o. F

"rofessor @coordenadorE de#e orientar o ru"o &uanto ao nLmero de "eruntas a

serem le#antadas "ara o debate.

fE eferncias utilizadas "elo ru"o de acordo com as normas da A 6023 W

referncias.

H;51 7 Di($ica &ara + )e.a%e

1^ ;omento =e&uenos ru"os

2^ ;omento =len+riarande ru"o

22


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REFER"NCIAS

KAQAFD! %. ;.B ;A


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PARTE III

A 8CONSTRUO9 DO TRABAL!O ACAD"MICO


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F "ro,eto de "es&uisa a inten('o de eHecutar a "es&uisa #isando solucionar o

"roblema &ue le#ou o in#estiador a essa "ro"osta. =ara a elabora('o de um "ro,eto n'o h+

reras fiHas. %ntretanto! alumas eta"as s'o fundamentais "ara &ue os ob,eti#os se,am

alcan(ados.

e acordo com a A- 15287 W =ro,eto de =es&uisa W dez2005! a ordem dos

elementos &ue com")em o "ro,eto de "es&uisa a seuinte

a Ele$e(%+s &r?4%e=%


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b.9-ecursos

b.10-A


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le#ou o "es&uisador a "ro"or e escolher o temaB dE #iabilidade &uais s'o as "ossibilidades

concretas desta "es&uisa #ir a ser realizada @A%J%F! 1993E.

:; O.Je%i-+s

Fs ob,eti#os definem o &ue se &uer alcan(ar com o desen#ol#imento da "es&uisa e

&uais s'o os resultados es"erados. essa forma! os ob,eti#os di#idem-se em

aE O.Je%i-+ Geral a"resenta o conteHto mais am"lo e abranente da "es&uisa.

bE O.Je%i-+s Es&ec'ic+s a"resentam o detalhamento do "roblema a ser estudado.

8SOBRE OS OBETIVOS9;;;

Fs ob,eti#os di#idem-se em

aGerais s'o os de alcance a lono "razo. D'o mais am"los e descre#em resultados finais&ue a"resentam linuaem mais enrica. Fs #erbos mais utilizados s'o


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; F+r$


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8DICAS9;;;

CLASSIFICAO DAS !IPYTESES @GK! 2002! ".31-33E

5!i&%eses cas


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H; Re'ere(cial Teric+ KB*sic+

%ste item do "ro,eto de "es&uisa! tambm chamado de fundamenta('o te/rica b+sica

ou re#is'o de literatura! re"resenta o momento em &ue o "es&uisador "rocura conhecer o &ue

,+ foi "roduzido sobre o tema! atra#s de um rioroso le#antamento biblior+fico. A leitura

de fundamental im"ort$ncia nesta eta"a "or&ue #ai definir o &uadro te/rico &ue "ermitir+ o

desen#ol#imento da "es&uisa.

8DICAS9;;;

SOBRE O M6TODO DE INTERPRETAO E O M6TODO DE PESUISA

M?%+)+ )e i(%er&re%a+ Kri'+ (+ss+ X...Y diz res"eito I conce"('o de mundo do"es&uisador! sua #is'o da realidade! da cincia! do mo#imento etc. : a sistematiza('o dasformas de #er o real! a re"resenta('o l/ica e racional do entendimento &ue se tem do mundoe da #ida. F mtodo de inter"reta('o refere-se! assim a "osturas filos/ficas! ao

"osicionamento &uanto Is &uest)es da l/ica e! "or &ue n'o dizer! I ideoloia e I "osi('o"ol*tica do cientista. F mtodo ! nesse sentido! o elemento de rela('o entre os #+rios cam"osda cincia e de cada um com >ilosofia. =ode-se dizer &ue ele o arcabou(o estrutural sobre o&ual re"ousa &ual&uer conhecimento cient*fico. ;esmo a "ostura de nea('o ao mtodo aeHterioriza('o de uma "osi('o metodol/ica.


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ob,eti#os e definido o &uadro te/rico! #ai delinear os "rocedimentos @mtodosE e as tcnicas

@materiaisE a serem seuidos na "es&uisa.

; Carac%ers%icas e l+caliza+ )a *rea )a &es


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50; Re'erX(cias

As referncias corres"ondem I rela('o das fontes utilizadas "ara a elabora('o do

"ro,eto li#ros! re#istas cient*ficas! ,ornais! re#istas! #*deos! documentos eletrMnicos!


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Sugesto: Cronograma (mensal) de atividades

ATIVIDADES PREVISTAS 011H 0112 011

F M A M A S O N D F M A M A S O N D F M

1E Ke#antamento das refernciase elabora('o do "ro,eto

2E Keitura e f ichamentos@e#is'o da literaturaE

3E Ke#antamento de informa()essobre a +rea da "es&uisa 4E Ke#antamento de dados emfonte secund+ria

5E %labora('o dos roteiros "aratrabalho de cam"o @&uestion+rio!entre#istasE

6E Jisita de sondaem @ourealiza('o de "r-testes "ara otrabalho de cam"oE

7E rabalho de cam"o

8E Distematiza('o e inter"reta('ode dados @ou tabula('o e an+lisedos resultados obtidos com otrabalho de cam"oE

9E Franiza('o do materialilustrati#o @r+ficos! tabelas!&uadros! ma"as! fotos...E

10E eda('o "reliminar dosresultados da "es&uisa realizada

11E efesa do %Hame deSualifica('o

12E eda('o final @e#is'odos teHtos escritosE

13E efesa da disserta('o


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34


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REFER"NCIAS

AA%! ;. ;. de. I(%r+)


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DGKJA! A. ;.B =GN%GF! ;. D. de >.B >AOA! ;. . G


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As tcnicas de "es&uisa est'o relacionadas I coleta de dados @"arte "r+tica da

"es&uisaE. =ortanto! as tcnicas s'o con,untos de normas usadas es"ecificamente em cada

+rea das cincias! "odendo-se afirmar &ue a tcnica a instrumenta('o es"ec*fica da coleta de

dados @AA%! 1998! ".115E.

As tcnicas "odem ser oranizadas em dois ti"os de "rocedimentos a documenta('o

indireta e a documenta('o diretaH.

;5; D+c


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;5;5;:; F+(%es es%a%s%icas G%! de"artamentos estaduais e munici"ais de

estat*stica! GF= @Gnstituto rasileiro de F"ini'o =LblicaE! Gnstituto allu"

etc.

;5;5;; Oichamento fase &ue corres"onde I elabora('o das fichas biblior+ficas @"ara li#ros!

teHtos! artios! ,ornais...E! "ossibilitando assim a identifica('o das "ublica()es.

38


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;5;0;0; Pes


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&ue de#e ser re"resentati#a e suficiente "ara chear Is conclus)es. ?ma #ez coletados os

dados! esses ser'o elaborados! analisados! inter"retados e re"resentado de forma r+fica. =or

Lltimo! ser+ feita a discuss'o dos resultados da "es&uisa! a "artir da an+lise e inter"reta('o dos

dados @AA%! 1998B ;A


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bE es"adronizada ou n'o estruturada o entre#istado tem liberdade "ara desen#ol#er cada

situa('o em &ual&uer dire('o &ue considerar ade&uada. As "eruntas s'o abertas e "odem ser

res"ondidas "or meio de uma con#ersa informal. %ste ti"o de entre#ista "ermite eH"lorar mais

am"lamente uma &uest'o. e#e-se utilizar o ra#ador.

cE =ainel nessa tcnica! as "eruntas s'o re"etidas! "eriodicamente! Is mesmas "essoas "ara

estudo da e#olu('o das o"ini)es em "er*odos curtos. As "eruntas de#em ser formuladas de

maneira di#ersa! "ara &ue o entre#istado n'o fa(a distor('o das res"ostas com essas

re"eti()es.

;0;0;0; O.ser-a+ )ire%a e=%e(si-a# al


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c !is%ria +ral "ara >reitas @2002! ".18E! es"ecialista no assunto! hist/ria oral

um mtodo de "es&uisa &ue utiliza a tcnica da entre#ista e outros "rocedimentosarticulados entre si! no reistro de narrati#as da eH"erincia humana X...Y eabranncia multidisci"linar Xa hist/ria oralY tem sido sistematicamente utilizada "or

di#ersas +reas das cincias humanas Nist/ria! Docioloia! Antro"oloia!KinZ*stica! =sicoloia! entre outras

=ara a referida autora! a hist/ria oral "ode ser di#idida em trs neros distintos

tradi('o oral! hist/ria de #ida! hist/ria tem+tica assim caracterizados @>%GAD! 2002! ".17-

22E

aE radi('o oral "resente nas comunidades tribais e nas sociedades rurais e urbanas

como forma de "reser#ar a sabedoria dos ancestrais @2002! ".19E.bE Nist/ria de #ida um relato autobior+fico! mas do &ual a escrita W &ue define a

autobiorafia W est+ ausente. a hist/ria de #ida feita uma reconstitui('o do "assado!

efetuado "elo "r/"rio indi#*duo! sobre o "r/"rio indi#*duo. %sse relato W &ue n'o

necessariamente conduzido "elo "es&uisador W "ode abraner a totalidade da

eHistncia do informante. =ara tanto! seriam necess+rias inLmeras horas de ra#a('o

@2002! ".21E.

cE Nist/ria oral tem+tica a entre#ista tem car+ter tem+tico e realizado com um ru"o de

"essoas! sobre um assunto es"ec*fico. %ssa entre#ista W &ue tem caracter*stica de

de"oimento W n'o abrane necessariamente a totalidade da eHistncia do informante.

essa maneira! os de"oimentos "odem ser mais numerosos! resultado em maiores

&uantidades de informa()es! o &ue "ermite uma com"ara('o entre eles! a"ontando

di#erncias! con#erncias e e#idncias de uma mem/ria coleti#a! "or eHem"lo

@2002! ".22E.

REFER"NCIAS

AA%! ;. ;. de. I(%r+)>K


45/132

;A


46/132

e acordo com a natureza da "es&uisa! o "es&uisador necessita fazer le#antamentos

"ara a#aliar a #ariabilidade dos fenMmenos no es"a(o e ao lono do tem"o. %ntretanto! h+

situa()es em &ue um le#antamento com"leto in#i+#el! sen'o im"oss*#el! de#ido a restri()es

de custo! tem"o! material! m'o-de-obra! etc. X...Y! o &ue nos le#a a adotar a amostraem como

solu('o @%AGB DGKJA! 1981! ".12E.

F conhecimento e a com"reens'o de aluns termos s'o im"ortantes! antes de realizar a

"es&uisa @%AGB DGKJA! 1981B %! 1993E

- uni#erso ou "o"ula('o con,unto de todos os seres @"essoas! ob,etos ou fatosE &uea"resentem "elo menos uma caracter*stica em comumEB

- amostra uma "arte re"resentati#a de uma "o"ula('oB

- amostraem o "rocesso de retirada da amostraB

- unidades amostrais @ou unidades taHonMmicas de obser#a('oE s'o elementos a "artir

dos &uais s'o le#antadas as informa()es @"or eHem"lo! munic*"ios! "ro"riedades

ar*colas! "ostos meteorol/icos! "ontos em fotos areas! estabelecimentos comerciais

ou industriaisE.

Fs ti"os de amostraem "odem ser classificados em dois randes ru"os

amostraem "robabil*stica e n'o-"robabilistica. F &uadro 1 mostra os ti"os de amostraem do

ru"o 1 e 2 e suas caracter*sticas.

9=ara maiores esclarecimentos sobre amostraem recomenda-se a leitura de %AGB DGKJA! 1981B GK!1999.

7 AMOSTRAGEM# (+es erais^

44


47/132

Suadro 1 W i"os de amostraem

PROBABILSTICA NO4PROBABILSTICA

CARACTERSTICA TIPOS CARACTERSTICAS TIPO

Fs dados s'oriorosamente cient*ficos ebaseiam-se nas leis

- dos randes nLmerosB

- de reularidadeestat*sticaB

-da inrcia dos randesnLmerosB

-da "ermanncia dos"e&uenos nLmeros

- aleat/ria sim"lesB- sistem+ticaB

- estratificadaB

- "or alomeradoB

- "or eta"as

Fs dados n'o a"resentamfundamenta('o matem+ticaou estat*stica! de"endendounicamente dos critrios"es&uisados.

Fs "rocedimentos s'o maiscr*ticos em rela('o I#alidade dos seusresultados.

- "or acessibilidadeou "or con#eninciaB

- "or ti"icidade ouintencionalB

- "or cotas.

>F% GK! 1999. ".101.Fr. =%DD`A! J. K. D.! 2005.

A defini('o do tamanho da amostra eralmente ocorre "or meio da utiliza('o de

tcnicas estat*sticas! "rinci"almente &uando se realiza uma "es&uisa &uantitati#a. esse caso!

se o "es&uisador n'o ti#er o dom*nio da %stat*stica de#er+ recorrer a um "rofissional da +rea.

REFER"NCIAS

%AG! K. N. de F.B DGKJA! .


48/132

51;5; Es%r


49/132

A se a +ra(iza+ )+ &r+Je%+ )e &es


50/132

51;0; Orie(%a+ &ara a&rese(%a+ )+ &r+Je%+ )e &es


51/132

51;0;; E(%ra)as

- Gn*cio do "ar+rafo seis to&ues a "artir da marem es&uerda

Futra "ossibilidade n'o usar "ar+rafos.

51;0;H; Nolhas contadas @s'o as folhas de aberturaE! mas n'o recebem nLmero. A numera('o ser+colocada a "artir da seunda folha.

REFER"NCIAS

AA%! ;. ;. de. I(%r+)


52/132

PARTE IV

RECOMENDAES PARA O TRABAL!OACAD"MICO


53/132

A cita('o51 a men('o de uma informa('o eHtra*da de outra fonte @ 10.520!

2002! ".1E. As cita()es s'o im"ortantes em um trabalho! desde &ue colocadas de forma

correta.

55;5; Ti&+s )e ci%aes

11.1.1.


54/132

F informe cient*fico um ti"o de relato escrito &ue di#ula os resultados "arciais ou totais

de uma "es&uisa X...Y @KAQAFDB ;A


55/132

%Hem"lo 2

Qauts\! ao tratar do coo"erati#ismo ar+rio em seu li#ro A Suest'o Ar+ria afirma

&ue X...Y na sociedade moderna! &ual&uer coo"erati#a de "rodu('o! desde &ue "ros"ere! desde

&ue eH"anda! tende a transformar-se numa em"resa ca"italista @QA?DQ! 1972! ".123-

124E.

bE As cita()es! no teHto! c+$ $ais )e %rXs li(@as! de#em ser destacadas com recuo de 4 cm

da marem es&uerda! com letra menor &ue a do teHto utilizado e sem as as"as @rifo nossoE.

%Hem"lo 1

F "onto de "artida da moderniza('o da aricultura foi a e#olu('o Jerde! um

"rorama idealizado "elo ru"o econMmico americano oc\feler no in*cio dos anos 1940. F

ob,eti#o deste "rorama foi

contribuir "ara o aumento da "rodu('o e "roduti#idade ar*cola no mundo! atra#sdo desen#ol#imento de eH"erincias no cam"o da entica #eetal "ara a cria('o emulti"lica('o de sementes ade&uadas Is condi()es dos diferentes solos e climas eresistentes Is doen(as e "raas! bem como a descoberta e a"lica('o de tcnicasar*colas ou tratos culturais mais modernos e eficientes. @?;! 1988! ".44E.

%Hem"lo 2

entre os ti"os de coo"erati#as eHistentes! o desta&ue "ara as coo"erati#as ar+rias

ou aro"ecu+rias! &ue! de acordo com ech @2000! ".40E

s'o as mais comuns no rasil e tm como ob,eti#o oranizar as ati#idadeseconMmicas e sociais de seus s/cios! "rodutores rurais! interando-os! orientando-ose colocando I dis"osi('o deles uma srie de ser#i(os X...Y %Histem mLlti"loseHem"los deste ti"o de coo"erati#a. %ntre elas! destacam-se as coo"erati#as de trioe so,a do io rande do Dul e as de leite em di#ersos estados do rasil.

55;;0; Ci%aes i()ire%as

%Hem"lo 1

A seunda eta"a de su"era('o da crise ar*cola mineira! corres"onde I eH"ans'o da

aricultura ca"italista no cerrado! a "artir do "lano "ioneiro de coloniza('o =AA=! sucedido

dos "lanos estaduais =lano oroeste e =


56/132

%Hem"lo 2

F nLmero insuficiente de m'o-de-obra e a falta de cuidados durante e a"/s a colheita

de caf! de acordo com Douza e


57/132

55;;; Ci%aes rela%+s)e @is%ria +ral

Duere-se a transcri('o destacada raficamente @it+lico com ou sem as"asE! inseridas

no teHto ou com recuo de 4cm da marem es&uerdaE.

%Hem"lo 1

A m'o-de-obra assalariada tem"or+ria! contratada "ara a colheita! "rinci"almente do

caf @maio a aostosetembroE! oriin+ria n'o s/ da rei'o do ri$nulo ;ineiroAlto

=arana*ba! mas tambm de outros estados como ahia! Alaoas! =ernambuco! ;aranh'o!

alm do norte de ;inas. Aluns "ro"riet+rios ainda utilizam a m'o-de-obra #inda do =aran+.

o entanto! ao estabelecerem uma com"ara('o sobre a utiliza('o da m'o-de-obra dasdi#ersas rei)es do "a*s! os "ro"riet+rios entre#istados aleam &ue mais recentemente! tm

"referido os trabalhadores do orteordeste "or&ue so mais trabalhadores, no so

mercenrios, alguns so pequenos produtores de feijo !ahia" e v#m com a fam$lia% Apesar

da falta de prtica dos nordestinos, logo, com um pouco de esclarecimento, conseguem

aumentar a produtividade% &s trabalhadores de 'o (aulo e (aran so mais agressivos: t#m

escola, so mais vivos.

%Hem"lo 2

A m'o-de-obra assalariada tem"or+ria! contratada "ara a colheita! "rinci"almente do

caf @maio a aostosetembroE! oriin+ria n'o s/ da rei'o do ri$nulo ;ineiroAlto

=arana*ba! mas tambm de outros estados como ahia! Alaoas! =ernambuco! ;aranh'o!

alm do norte de ;inas. Aluns "ro"riet+rios ainda utilizam a m'o-de-obra #inda do =aran+.

o entanto! ao estabelecerem uma com"ara('o sobre a utiliza('o da m'o-de-obra das

di#ersas rei)es do "a*s! os "ro"riet+rios entre#istados aleam &ue mais recentemente! tm

"referido os trabalhadores do orteordeste "or&ue

so mais trabalhadores, no so mercenrios, alguns so pequenos produtores de

feijo !ahia" e v#m com a fam$lia% Apesar da falta de prtica dos nordestinos,

logo, com um pouco de esclarecimento, conseguem aumentar a produtividade% &s

trabalhadores de 'o (aulo e (aran so mais agressivos: t#m escola, so mais

vivos%

55


58/132

%Hem"lo 3

o conteHto da aricultura em"resarial no cerrado mineiro! tambm foi analisada a

situa('o dos "e&uenos "rodutores! com desta&ue "ara os "rodutores de leite. %stes tm

enfrentado srias dificuldades! diante das no#as normas assinadas "elo o#erno federal sobre

o =rorama acional de ;elhoria de Sualidade do Keite.

a o"ini'o dos entre#istados55! a situa('o ra#e! mediante as seuintes afirmati#as

os pequenos no vo sobreviver) tend#ncia, se no desaparecer, * mudar para outra

atividade% (recisa criar outra fonte de renda+. =ara eles! as alternati#as s'o necessidade de

se criar uma associao entre pequenos produtores, j que o grande * que tem em mos a

mecani-aoB

desenvolver programas para os pequenos produtores em regime de economia

familiar, porque o pequeno tem fa-er para sobreviver+.

?m dos "residentes de sindicato de trabalhador rural afirmou que a questo s*ria,

hoje, * o abandono do campo% '. ficaram os velhos% /sto * complicado+ . eferindo-se ao

,o#em! ele faz a seuinte obser#a('o fa-er o que0 1o h escola, no h la-er+.

%Hem"lo 4

o conteHto da aricultura em"resarial no cerrado mineiro! tambm foi analisada a

situa('o dos "e&uenos "rodutores! com desta&ue "ara os "rodutores de leite. %stes tm

enfrentado srias dificuldades! diante das no#as normas assinadas "elo o#erno federal sobre

o =rorama acional de ;elhoria de Sualidade do Keite.

a o"ini'o dos entre#istados50! a situa('o ra#e! mediante as seuintes afirmati#as

os pequenos no vo sobreviver) tend#ncia, se no desaparecer, * mudar para outra

atividade% (recisa criar outra fonte de renda+% (ara eles, as alternativas so:

2necessidade de se criar uma associao entre pequenos produtores, j que o

grande * que tem em mos a mecani-ao) desenvolver programas para os

pequenos produtores em regime de economia familiar, porque o pequeno tem fa-er

para sobreviver+%

Le$.re%es#

aE


59/132

cE Jer teHto

NGAQ% et al. A transcri('o da fala do homem rural fidelidade ou caricaturaR Gn

NGAQ%! .


60/132

%Hem"lo X...Y bE dese,o de criar uma literatura i()e&e()e(%e> )i-ersa! de #ez &ue!

a"arecendo o classicismo como manifesta('o de "assado colonial X...Y @ c+(s?! 2005.

58


61/132

50;5; O FFD

- KGDA % ]>G


62/132

50;0; C+$+ &r+ce)er c+$ +


63/132

50;; C+$+ +ra(izar as i('+r$aes )as ilonte Atlas

Keenda

*tulo

;GAD %AGD @*tuloE ocu"a()es de terra e assentamentos @subt*tulosE W 1999 @dataE

%scala

AutorFr.Ano.>onteAtlas

Keenda

61


64/132

%Hem"lo 2


65/132

%Hem"lo 2

r+fico 1 W ?berl$ndia @;E oraniza('o dos "rodutores - 1999

>onte =es&uisa de onte G% W


66/132

) Ta.elas#em sua a"resenta('o! as tabelas

- tm numera('o inde"endente e consecuti#aB

- o t*tulo colocado na "arte su"erior! "recedido da "ala#ra abela e de deu nLmero de ordemem alarismos ar+bicosB

- as fontes citadas na constru('o de tabelas e notas e#entuais a"arecem no roda" a"/s o fio

de fechamentoB

- caso se,am utilizadas tabelas re"roduzidas de outros documentos! a "r#ia autoriza('o do

autor se faz necess+ria! n'o sendo mencionada na mesmaB

- de#em ser inseridas o mais "r/Himo "oss*#el do trecho a &ue se referemB

- se a tabela n'o couber em uma folha! de#e ser continuada na folha seuinte e! nesse caso!

n'o delimitada "or tra(o horizontal na "arte inferior! sendo o t*tulo e o cabe(alho re"etidos

na folha seuinteB

- nas tabelas utilizam-se fios horizontais e #erticais "ara se"arar os t*tulos das colunas no

cabe(alho e fech+-la na "arte inferior! e#itando-se fios #erticais "ara se"arar as colunas e fios

horizontais "ara se"arar as linhas.

%Hem"los

abela 1 W ri$nulo ;ineiroAlto =arana*ba caf e so,a - 1970-1985

A(+ Tri(onte G% W


67/132

abela 2 W ]rea dos Kaos sobre a ]rea otal dos =rinci"ais =ar&ues onte =refeitura ;unici"al.FAD Dinal con#encional utilizado... ado n'o dis"on*#el@1E ado a"roHimado

@2E ado obtido somando o setor n+utico e o setor de "esca.

e 01


68/132

REFER"NCIAS

ADDF


69/132

5:;5; As (+%as

As notas s'o obser#a()es sobre o teHto e &ue n'o de#em ser inclu*das nele. as notas

s'o feitos coment+rios! s'o dadas indica()es das cita()es feitas ou s'o colocadas tradu('o de

teHtos citados em l*nua estraneira. =odem ser citadas

5:;5;5; N+ r+)a&?# s'o as notas de roda" e "odem ser

5:;5;5;5; N+%as )e re'erX(cia notas &ue indicam fontes consultadas ou remetem aoutras "artes da obra onde o assunto foi abordado. Dua numera('o feita "or

alarismos ar+bicos! de#endo ter numera('o Lnica e consecuti#a "ara todo o ca"*tulo.

34emplo:

N+ %e=%+#

A moderniza('o tecnol/ica! en&uanto induzida "ela inter#en('o do %stado! reflete a

intensifica('o do "rocesso de inser('o da aricultura dos "a*ses subdesen#ol#idos naeconomia mundial constitu$da1

N+ &? )a &*i(a +()e a&arece a (+%a#

UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU1A?GA! .


70/132

5:;5;0; N+ 'i(al )+ %ra.al@+! s'o as notas colocadas de"ois das referncias. A numera('o

corres"onde I mesma ordem em &ue a"arecem no teHto.

5:;0; As a.re-ia%


71/132

hE as formas abre#iadas das "ala#ras n'o se usa "lural.

%H.


72/132

eE as referncias Is "+inas e #olumes de uma "ublica('o! usam-se sem"re os cardinais.

%H. a "+ina 76! #.4 encontra-se a informa('o sobre...

fE unca se de#e usar a letra G @maiLsculaE "ara re"resentar o nLmero um.

%H. F nLmero 1 da fila receber+...

E as referncias ao "rimeiro dia do ms! usa-se o nLmero ordinal! en&uanto &ue! com

rela('o aos outros dias do ms! usa-se o cardinal.

%H. o "rimeiro de maio de 1950 foi realizada a "rimeira assemblia...B o dia 15 de

no#embro de 1889 foi "roclamada a e"Lblica do rasil.

hE =ara desinar horas do dia! usa-se sem"re numeral cardinal.

%H. 830

O.ser-aes#"elo fato dos alarismos romanos a"resentarem certa dificuldade "ara a leitura!

aconselha-se substitu*-los! sem"re &ue "oss*#el! "or alarismos ar+bicos. %H. E=&eriX(cia 0>

Ta.ela > FiAOA! . K. Ma(


73/132

: muito comum o uso de termos! eH"ress)es e abre#iaturas latinas! embora de#am ser

e#itadas! uma #ez &ue dificultam a leitura. %m aluns casos "refer*#el re"etir tantas #ezes

&uantas #ezes forem necess+rias as indica()es biblior+ficas. Essas e=&resses s &+)e$ ser


74/132

A cidade um "/lo indis"ens+#el ao comando tcnico da "rodu('o! a cu,a natureza seada"ta! e um luar de residncia de funcion+rios da administra('o "Lblica e das em"resas!mas tambm de "essoas &ue trabalham no cam"o e &ue! sendo ar*colas! s'o tambmurbanas! isto ! urbano-residentes.2

N+ &? )a &*i(a +()e a&arece a (+%a#

UUUUUUUUUUU1DAFD! 1988! ".542Gd.! 2000! ".91

Fbser#a('o & termo Iidem!j significa 2na mesma obra+, sendo portanto, redundante ouso de 2Idem" Iidem+, na mesma citao%

: O&; ci%;@na obra citadaE usada em seuida ao nome do autor! referindo-se I obra citada

anteriormente! na mesma "+ina! &uando hou#er intercala('o de outras notas. D/ "ode ser

usada na mesma "+ina ou folha da cita('o a &ue se refere.

34emplo

N+ %e=%+#

F fenMmeno da moderniza('o da aricultura de#e ser "ercebido dentro do conteHto daeconomia mundial e da estratia da sua eH"ans'o no a"/s uerra! bem como no $mbito daeconomia brasileira e do a#an(o de sua internacionaliza('o! de &ue a aricultura "arteinterante.1

A moderniza('o da aricultura brasileira #em sendo feita com o fim de atender"reci"uamente aos interesses dos randes "ro"riet+rios rurais e das em"resas comerciais eindustriais X...Y2

F "rocesso de moderniza('o ainda n'o se com"letou! n'o lobal! "ois n'o atine todo o

"a*s! todas as ati#idades aro"ecu+rias e todos os "rodutores.3

N+ &? )a &*i(a +()e a&arece a (+%a#

UUUUUU1?;! 1988!".662AA%! 1979!".423?;! o".cit.!".69

72


75/132

L+c; ci%;@no luar citadoE em"reada "ara mencionar a mesma "+ina de uma obra ,+

citada ou &uando hou#er tambm intercala('o de outras notas de indica('o biblior+fica. D/

"ode ser usada na mesma "+ina ou folha da cita('o a &ue se refere.

34emplo

N+ %e=%+#

A aricultura moderna sure a "artir dos sculos JGGG e G &uando! em diferentes rei)esdo oeste euro"eu! intensifica-se a ado('o de sistemas de rota('o de culturas com "lantasforraeiras! es"ecialmente as "lantas leuminosas! e se a"roHimam as ati#idades ar*cola e

"ecu+ria. %ssa fase! conhecida como (rimeira Revoluo Agr$cola, resultou em enormesaumentos de "roduti#idade! atenuando os "roblemas de escassez crMnica d alimentos em#+rias "artes da %uro"a.1

o final do sculo G e in*cio do sculo ! uma srie de descobertas cient*ficas etecnol/icas! como os fertilizantes &u*micos! o melhoramento entico da "lantas e osmotores de combust'o interna! "ossibilitaram o "roressi#o abandono dos sistemasrotacionais e o di#/rcio da "rodu('o animal e #eetal. inha in*cio uma no#a fase da hist/riada aricultura! a Deunda e#olu('o Ar*cola X...Y2

N+ &? )a &*i(a +()e a&arece a (+%a#

UUUUUU1%NK%D! 1999! ".452%NK%D!1999! loc.cit.

Passi$@a&ui e aliB em di#ersas "assaensE usado &uando se &uer fazer referncia a

di#ersas "+inas de onde foram retiradas as idias do autor! e#itando-se a indica('o re"etiti#a

dessas "+inas. eralmente! indica-se a "+ina inicial e final do trecho &ue contem as

o"ini)es e os conceitos utilizados.

34emplo

N+ %e=%+#

e acordo com Altieri1

! eHem"los de "roramas "romo#idos "or Fs! utilizandoabordaens aroecol/icas! "odem ser encontrados em diferentes "artes do mundo. =araAltieri! os di#ersos luares s'o culti#o ou aldeias na ]fricaB "romo('o de sistemas ar*colasinterados em anladeshB conser#a('o dos solos nas encostas na Amrica


76/132

H E% se# @seuinte ou &ue se seueE usada &uando n'o se &uer mencionar todas as

"+inas da obra referenciada. Gndica-se a "rimeira "+ina! seuida da eH"ress'o et se&.

34emplo

N+ %e=%+#

odriues1! ao fazer a classifica('o do turismo rural "ro"riamente dito! suere dois randesru"os relacionados basicamente ao "atrimMnio cultural- o "rimeiro! de cunho hist/rico e oseundo! de natureza contem"or$nea. o "rimeiro! o turismo de cunho hist/rico! inclui-se oturismo rural tradicional! com ati#idades de oriem ar*colaB de oriem "ecuaristaB decoloniza('o euro"ia. o seundo! o turismo rural contem"or$neo! est'o as seuintesati#idades hotis-fazendaB "ousadas ruraisB s"as ruraisB seunda residncia cam"estreBcam"ins e acam"amentos ruraisB turismo de ca(a e "escaB turismo rural m*stico ou reliiosoBturismo rural cient*fico-"eda/icoB turismo rural etnor+fico.

N+ &? )a &*i(a +()e a&arece a (+%a#

UUUUUU1FG?%D! 2001! ".110 et se&.

2 C';@confiraE normalmente usada "ara fazer referncia a trabalhos de outros autores ou a

notas do mesmo autor.

34emplo

N+ %e=%+#

F conceito de desen#ol#imento sustent+#el consiste essencialmente em "otencializar a&ueleses&uemas de desen#ol#imento &ue tm como ob,eti#o a satisfa('o das necessidades daera('o "resente sem com"rometer a ca"acidade das era()es futuras "ara satisfazer suasnecessidades! se,a uma +rea rural! um munic*"io! um "a*s ou o con,unto da biosfera.1

N+ &? )a &*i(a +()e a&arece a (+%a#

UUUUUUU1


77/132

34emplo

X...Y todo a&uele de#edor &ue for renitente em "aar sua d*#ida e &ue buscar surterfLio @sicE"ara ... @>%%GA! 1986! ".245E.

0 A&alarei "ouco da im"ort$ncia de uma boa educa('oBnem me deterei tam"ouco em"ro#ar &ue a &ue se "ratica m+Bmil outros o fizeram antes de mim! e n'o me aradaencher um li#ro com as coisas &ue todo mundo sabe.1

N+ &? )a &*i(a +()e a&arece a (+%a#

UUUUUUU1F?DD%A?! 1968! ".5 a"ud


78/132

H i(#em @usado nas refernciasE.

34emplo

AA%! ;anuel


79/132

34emplo

F%D! . et al. F?

F%D! . et alii.

REFER"NCIAS

ADDF;! 1998. ".116- 119.

A


80/132

As referncias corres"ondem I lista! em ordem alfabtica! das fontes @documentos!

artios! li#ros! documentos eletrMnicos!


81/132

4 Ca&%


82/132

;FA%D! Antonio


83/132

Ao escre#er5:um trabalho cient*fico! o "es&uisador de#e seuir os "adr)es eHiidos

"ela cincia. %ntretanto! muitos n'o dominam a linuaem cient*fica! indicando uma

deficincia na forma('o desses in#estiadores.

A corre('o dessa falha eHie muito esfor(o! "acincia e dis"osi('o "ara astar o

tem"o &ue for necess+rio "ara su"erar as dificuldades.

Acima de tudo de#e-se ter humildade! "ara reconhecer as "r/"rias limita()es etrabalhar continuamente "ara elimin+-las. =roduzir um teHto ade&uado tarefa +rduae demorada mesmo "ara a&ueles &ue dominam a linuaem cient*fica. @JAK%G!sd! ".7E.

A "artir dessas considera()es! alumas suest)es de como escre#er um trabalho

cient*fico ser'o a"resentadas "ara tornar o teHto claro e ob,eti#o.

PRINCPIOS DE UMA BOA COMUNICAO

1. Franize um roteiro com as idias e a ordem em &ue ser'o a"resentadas! antes de iniciar a

reda('o.

2. >a(a uso de um dicion+rio e de uma ram+tica sem"re &ue surirem dL#idas.

3. orne a leitura f+cil e arad+#el! escre#endo frases curtas e "ar+rafos bre#es.


84/132

aE A rela('o de dados foi oranizada de acordo com o le#antamento feito no


85/132

Absolutamente "erfeito =erfeito

em #erdadeiro Jerdadeiro

Suase "erfeito Gm"erfeito

;uito rele#ante ele#ante

8. %#ite o uso de

aE ecos @eH. ... elimina('o da #eeta('oE

bE cac/fatos @eH. ... uma "or cada... soa como uma "orcadaE.

cE reionalismo! ,ar)es @Gn"utB Fut"utE! modismos! "ala#ras e frases lonas "refira as

"ala#ras conhecidas.

9. 'o use eufemismo! "or&ue a linuaem acadmica n'o "ermite esse ti"o de linuaem.

%H. as "essoas n'o falecem W elas morrem.

10. %#ite o uso de *rias s/ de#em ser em"readas se forem transcri('o de de"oimentos.

11. Ao usar "ala#ras estraneiras! estas de#em ser rafadas em it+lico ou com as"as sim"les.

%H.status quo! status &uo

12. =e(a alum "ara re#isar seu trabalho. ?ma reda('o incorreta "ode indicar nelincia de

sua "arte e im"ressionar mal o leitor.

83


86/132

CONSEL!OS PR3TICOS PARA A REDAO DE UM TRABAL!O ACAD"MICOKAQEVEDO> 5:> &;0

1E Escre-a 'rases .re-es e &ar*ra'+s c


87/132

A a"resenta('o dos trabalhos de#e seuir as normas de "adroniza('o "ara diita('o.

De n'o hou#er normas internas es"ec*ficas da Gnstitui('o onde a monorafia! a disserta('o! a

tese ser'o a"resentadas! ao final do trabalho! atente-se "ara os seuintes itens

52;5; Ti&+ )e &a&el

Fs trabalhos de#em ser diitados em uma s/ face de folha branca! no formato A4!

tamanho 21!0cm - 29!7cm! conforme "adr'o internacional.

F "ro,eto r+fico de res"onsabilidade do autor do trabalho.

52;0; Mare(s

A folha de#e a"resentar marem I es&uerda e su"erior de 3!0cmB I direita e inferior

de 2!0cm.

52;:; Es&aceJa$e(%+

eE odo teHto de#e ser diitado ou datilorafado com es"a(o 1!5

fE As cita()es de mais de trs linhas! as notas! as referncias! as leendas das ilustra()es e

tabelas! a ficha catalor+fica! a natureza do trabalho! o ob,eti#o! o nome da institui('o a

&ue submetida e a +rea de concentra('o de#em ser diitados ou datilorafados em

es&a+ si$&les@rifo nossoE.E As referncias! ao final do trabalho! de#em ser se"aradas entre si "or es&a+ )


88/132

iE Fs t*tulos das subse()es de#em ser se"arados do teHto &ue os "recede ou &ue os sucede

"or dois 1!5. a mesma forma! os t*tulos das subse()es de#em ser se"arados do teHto &ue

os "recede e &ue os sucede "or dois es"a(os 1!5.

52;; Ti&+s )e Le%ra

ecomenda-se! "ara diita('o! a utiliza('o de fonte tamanho 12 "ara o teHto e

tamanho 10 "ara as cita()es lonas e notas de roda".

Duest'o

- "ara os t*tulos e subt*tulos @se()esE dos ca"*tulos W fonte tamanho 14

- "ara os t*tulos e subt*tulos do trabalho e autor @ca"afolha de rostoE W fonte tamanho

16.

52;; E(%ra)as

- Gn*cio do "ar+rafo seis to&ues a "artir da marem es&uerda

Futra "ossibilidade n'o usar "ar+rafos.

52;H; N


89/132

Kembrete

aE >olha n'o contada CAPA DO TRABAL!O

bE >olhas contadas @s'o as folhas de aberturaE! mas n'o recebem nLmero. A numera('o ser+

colocada a "artir da seunda folha.

52;2; T%


90/132

1.1.1

1.1.2 De()es erci+rias

1.1.3

1.1.1.1

1.1.1.2 De()es Suarten+rias

1.1.1.3

1.1.1.1.1

1.1.1.1.2 De()es Suin+rias

1.1.1.1.3

Fbs 1E as se()es &uin+rias tambm s'o usadas letras a! b! c! d...

2E Fs t*tulos das di#is)es secund+rias! terci+rias! &uarten+rias e &uin+rias de#em ser escritos

com a"enas a inicial maiLscula.

?m outro eHem"lo &uando se usa a di#is'o em =A%@DE

%Hem"lo 1=A% G =A% A =G;%GA =A%

1

1.1

1.1.1

1.1.1.1

1.1.1.1.1

%Hem"lo 2

=A% G =A% A =G;%GA =A% _?KF

1

1.1

1.1.1

1.1.1.1

1.1.1.1.1

88


91/132

52;; S


92/132

A%J%F! G. . de. O &razer )a &r+);! 1998.

%! K. Pla(eJar e re)iir %ra.al@+s cie(%'ic+s. 2. ed. re#. aum. D'o =aulo %dard lucher!1993.

DAKF;F! . J. C+$+ 'azer ontes! 1993.

90


93/132

PARTE V

COMO DESENVOLVER E ORGANIQAR OTRABAL!O ACAD"MICO


94/132

e acordo com A 14724 @2005! ".3E a ordem dos elementos &ue com")em

os trabalhos acadmicos

Es%r


95/132

5;5; Ele$e(%+s &r?4%e=%


96/132

cE Dubt*tulo se hou#er! de#e ser raficamente diferenciado e se"arado do t*tulo "or

dois "ontos @&uando for eH"licati#oE ou "or "onto e #*rula @&uando se tratar de

subt*tulo com"lementarEB

dE Lmero de #olumes @se hou#er mais de um! de#e constar em cada folha de rosto a

es"ecifica('o do res"ecti#o #olumeEB

eE atureza @tese! disserta('o e outrosE e ob,eti#o @a"ro#a('o em disci"lina! rau

"retendido e outrosEB nome da institui('o a &ue submetidoB +rea de concentra('o@TE.

K i%e$ )is&e(s*-el (+s %ra.al@+s )e ra)


97/132

5;5;H; De)ica%riaKs KM+)el+ 2 teHto o"cional! eralmente curto! no &ual o autor "resta

uma homenaem ou dedica seu trabalho a alum. F teHto colocado no canto direito inferior

da "+ina.

5;5;2; Ara)eci$e(%+s KM+)el+ folha o"cional usada "ara eH"ressar aradecimento a

"essoas e institui()es &ue efeti#amente colaboraram na realiza('o do trabalho. A"arece a"/s a

folha de dedicat/ria @&uando hou#erE.

5;5;; E&ra'e KM+)el+ "+ina o"cional em &ue se transcre#e um "ensamento @de outro

autorE &ue embasou a nese da obra. =ode ser colocada tambm no in*cio de cada ca"*tulo ou

de "artes "rinci"ais.

5;5;; Res


98/132

5;5;50; Lis%a )e %a.elas KM+)el+ 5: elemento o"cional! elaborado de acordo com a ordem

a"resentada no teHto! com cada item desinado "or seu nome es"ec*fico! acom"anhado do

res"ecti#o nLmero de "+ina.

5;5;5:; Lis%a )e silas e a.re-ia%


99/132

cE ustificati#a da escolha do temaB

dE eferencial te/rico-metodol/ico @re#is'o de literaturaEB

eE =rocedimentos adotados @fontes! "roblema! hi"/teses! tcnica de coleta e an+lise dosdadosEB

fE %strutura do teHto @como o teHto est+ oranizadoE.

A Gntrodu('o rediida sem subdi#is)es e escrita ao final do "rocesso de in#estia('o!

"ois durante a reda('o! no#os e ines"erados caminhos "odem surir! alterando o &uadro das

"retens)es iniciais.

5;0;0; Dese(-+l-i$e(%+ KM+)el+ 5

F desen#ol#imento a "arte do trabalho em &ue se discutem os "roblemas

a"resentados na Gntrodu('o. =ara isso! necess+rio &ue a &uest'o se,a di#idida em "artes ou

em ca"*tulos! de modo &ue "ossa ser analisada metodicamente.

A coes'o entre os ca"*tulos de fundamental im"ort$ncia "ara &ue o arcabou(o da

demonstra('o resulte coerente! claro e realmente demonstrati#o. odas as "artes do

desen#ol#imento de#em ser! "ois! "ertinentes I conclus'o a &ue se "retende chear! n'o"odendo ser um fim em si mesmas.


100/132

ciclo da in#estia('o. ela n'o se a"resentam idias no#as! "roduto &ue da refleH'o e das

demonstra()es anteriores. %la confirma a idia inicial. =ode tambm a"resentar suest)es

"ara outras "es&uisas! oferecendo-se como "onto de "artida! como abertura a no#as

"ers"ecti#as.

Assim! o resumo conclusi#o de#e ser bre#e! "reciso! definido. unciona como

um dicionrioe a"arece a"/s as referncias biblior+ficas.

98


101/132

5;:;:; A&X()iceKs

%lemento o"cional! &ue consiste em um teHto ou documento elaborado "elo autor! a

fim de com"lementar sua arumenta('o! sem "re,u*zo da unidade nuclear do trabalho. Fs

a"ndices s'o identificados "or letras maiLsculas consecuti#as! tra#ess'o e "elos res"ecti#os

t*tulos. %Hem"lo

A=gG


102/132

REFER"NCIAS

ADDF;! 1998.

100


103/132

1+ ,strutura Se-.en"ial da /onograia issertao !ese e demaistraalos

AneHo@sEA"ndice

loss+rio

eferncias


104/132

A seuir! as suest)es de como fazer

-


105/132

M+)el+ 5 KCa&a

VERA LCIA SALAQAR PESSfA

AO DO ESTADO E AS TRANSFORMAES AGR3RIAS NOCERRADO DAS QONAS DE PARACATU E ALTO PARANABA

KMG

Ri+ Clar+

5

103


106/132

?ni#ersidade %stadual =aulista Llio e;es&uita >ilho

1988

M+)el+ 0 KL+$.a)a

VERALeCIASALAQAR

PESSfA

AOEEST

ADOEASTR

ANSFORM

AES

AGR3RIASNOCERRAD

ODASQON

A SDE

PARA

CATUEALTOPAR

ANABAKMG

Jera KLcia Dalazar =essMa

AOPF F %DAF % AD

AD>F;AO%D A]GAD F


107/132

M+)el+ : KF+l@a )e r+s%+

Al.er%+ Pereira L+&es

DEPOIS DA TERRA> O DESAFIO PARA PERMANECER# + asse(% a$e(%+

M


108/132

M+)el+ KVers+ )a F+l@a )e R+s%+

FIC&A CA'AO*+FICA

Ela.+ra)a (a .i.li+%eca )a U(i-ersi)a)e Fe)eral )e U.erl()ia

K864d Ko"es! Alberto =ereira.

e"ois da terra! o desafio "ara "ermanecer o assentamento ;uricizal W;uricil$ndia @FE Alberto =ereira Ko"es W ?berl$ndia! 2001.

157f.il.

Frientador Jera KLcia Dalazar =essMa

isserta('o @mestradoE W ?ni#ersidade >ederal de

?berl$ndia! =rorama de =/s-radua('o em eorafia.

ibliorafia f.128 W 136.

1. eorafia rural W eses. 2. eforma ar+ria W ;uricil$ndia @FE Weses. 3.


109/132

M+)el+ KErra%a

ERRATA

F+l@a Li(@a O()e se lX Leia4se

40 4 mometo momento

50 6 aerea +rea

107


110/132

M+)el+ H KF+l@a )e A&r+-a+

Vera Lcia Salazar Pessa

CARACTERSTICAS DA MODERNIQAO DA AGRICULTURA E DODESENVOLVIMENTO RURAL EM UBERL,NDIA

gggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg



Da%a gggg/gggg/ggggRes


111/132

M+)el+ 2 KDe)ica%ria

P*i(a +()e ? Ks+ 'ei%aKs aKs)e)ica%riaKs )+ %ra.al@+ Kn'o necess+rioescre#er a "ala#ra %G


112/132

M+)el+ KAra)eci$e(%+s

AGRADECIMENTOS

=+ina onde s'o feitos os aradecimentos a "essoas! /r'os! institui()es &ue contribu*ram"ara a realiza('o do trabalho.

110


113/132

M+)el+ KE&ra'e

& desenvolvimento s. * progresso quando no se limita a negar ou

suprir, mas quando tamb*m conserva) * progresso quando, ao lado

do que e4iste e merece desaparecer, tamb*m encontra o que e4iste e

merece ser conservado% 1esse sentido, o progresso consiste no

acmulo de conquistas das fases anteriores do desenvolvimento%

QA?DQ! Q.! 1898

111


114/132

M+)el+ 51 KRes


115/132

M+)el+ 55 KRes


116/132

M+)el+ 50 KLis%a )e IlFF 1 W >azenda %s"eran(a! ?berl$ndia @;E "lanta('o de tomates lona-#ida..............10

]>G


117/132

M+)el+ 5: KLis%a )e Ta.elas

LISTA DE TABELAS

A%KA 1 W ?berl$ndia "rinci"ais culti#os W 19501980............. 25

A%KA 2 W ?berl$ndia "o"ula('o urbana e rural W 19501980.... 38

M+)el+ 5 KLis%a )e Silas

115


118/132

LISTA DE SIGLAS

ADDFNFA Associa('o dos Norticultores

ederal de ?berl$ndia

116


119/132

M+)el+ 5 KS


120/132

M+)el+ 5H KS


121/132

M+)el+ 52

INTRODUO

I(ci+ )+ %ra%a$e(%+ )+ i%e$ es%


122/132

M+)el+ 5

5 7 O PRODECER NO CERRADO MINEIRO# a c+(%ri.


123/132

M+)el+ 5

CONSIDERAES FINAIS

Par%e 'i(al )+ %ra.al@+> +()e + a


124/132

M+)el+ 01

REFER"NCIAS

Rela+ )as +.ras c+(s se


125/132

M+)el+ 05

ANEOKS

Nessa &ar%e s+ relaci+(a)+s# r+%eir+s )e e(%re-is%as> '+r$)+c


126/132

PARTE V

COMO DESENVOLVER E ORGANIQAR OTRABAL!O ACAD"MICO


127/132

01;5;Rese(@a5HK+< Res


128/132

20.1.4.4.


129/132

01;0; Ar%i+ cie(%'ic+5

01;0;5; O


130/132

01;:; Rela%ri+ %?c(ic+4cie(%'ic+5

01;:;5; O olha de rosto

cE =ref+cio ou a"resenta('o @TE

dE esumo

eE Kistas @ilustra()es! tabelas! abre#iaturas e silas! s*mbolosE @TE

fE Dum+rio

20.3.2.2. =arte teHtual

aE Gntrodu('o

bE esen#ol#imento

cE icha de identifica('o@TE Gtens o"cionais.

19ADDF;! 1998. 213". ".40-46.

128


131/132

01;;Paper +< c+$


132/132

01;; E(sai+ cie(%'ic+05

01;;5; O

fundamentos-de-metodologia-completo.doc

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