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SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO
PARA A EXPANSÃO E INTENSIFICAÇÃO SUSTENTÁVEIS DA SOJA
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA AGROIDEAL
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SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO
PARA A EXPANSÃO E INTENSIFICAÇÃO SUSTENTÁVEIS DA SOJA
COMO O AGROIDEAL FUNCIONA?
O Agroideal é um sistema online desenvolvido para ajudar no planejamento territorial
sustentável das regiões de atuação das empresas e agentes ligados à cadeia da soja.
No Agroideal os usuários dispõem de mapas e informações que foram
cuidadosamente selecionados por especialistas do setor e podem ser avaliados em
conjunto com o propósito de identificar as melhores oportunidades econômicas,
observando os principais riscos socioambientais associados à sua atuação em uma
determinada região. Para tanto, o Agroideal oferece a flexibilidade do usuário
elaborar sua própria estratégia, considerando os critérios mais relevantes para cada
perfil de usuário e os compromissos socioambientais assumidos publicamente.
Antes de iniciar a sua experiência no Agroideal o usuário deve ter em mente uma
pergunta chave sobre um plano de atuação de longo prazo. Por exemplo:
Quais regiões possuem maior potencial de expansão de produção de soja sem
desmatamento?
Qual a melhor região para instalar um novo silo de armazenamento para
fomentar a produção em uma região?
Onde estão os maiores riscos de compra de áreas desmatadas ou embargadas
pelo IBAMA?
Em todos os casos, sempre considerando o risco de não cumprimento de algum
compromisso socioambiental adotado. Por exemplo:
Como minimizar o risco de compras associadas aos compromissos de
desmatamento?
Em que regiões é importante ter um monitoramento das compras mais
intensivo para minimizar o risco de compra associada ao trabalho escravo?
Qual a exposição ao risco ao assumir um compromisso socioambiental mais
restritivo em uma determinada região de produção já consolidada? Em que
frentes agir para minimizar esses riscos ao assumir um novo compromisso?
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PARA A EXPANSÃO E INTENSIFICAÇÃO SUSTENTÁVEIS DA SOJA
Com base na pergunta, deve-se selecionar indicadores econômicos e socioambientais
para auxiliá-lo na tomada de decisão de qual a melhor região para investir com menor
risco socioambiental, ou que fatores considerar no plano para minimizá-los; sempre
considerando a estratégia de longo prazo para os territórios em que atua, as
particularidades regionais e o seu plano de negócios.
Com base nos indicadores selecionados, e ferramentas existentes para customizar o
plano de negócios, o sistema gera um mapa de exposição ao risco com quatro grandes
classes de estratificação do território:
Alta oportunidade econômica com baixo risco socioambiental
Baixa oportunidade econômica com baixo risco socioambiental
Alta oportunidade econômica com alto risco socioambiental
Baixa oportunidade econômica com alto risco socioambiental
Atenção
O mapa de exposição ao risco é apenas um indicativo dos fatores ambientais e sociais
a serem considerados na hora de montar um plano de negócios regional. A
classificação das oportunidades econômicas segue o modelo detalhado na seção:
Exposição ao Risco. Quanto mais próximo do real o usuário modela seu plano de
negócios com base nos indicadores existentes, melhor é a classificação das regiões
pelas oportunidades econômicas.
Mais do que um classificador das regiões pelo risco, o sistema se propõem a compilar
informações importantes para apoiar a decisão de investimento frente aos
compromissos socioambientais, indicando onde a exposição ao risco é maior,
comparativamente entre as regiões analisadas. Não é um modelo de benchmark, mas
sim um modelo comparativo entre regiões dentro da área de interesse.
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ESTRUTURA
O SISTEMA POSSUI CINCO PARTES PRINCIPAIS:
I. VISUALIZADOR de MAPAS, onde é possível visualizar as informações tanto das
camadas quanto dos indicadores e estratégias criadas.
II. Aba de CAMADAS geográficas, onde é possível visualizar informações
georreferenciadas disponíveis, criar mapas detalhados para a melhor
compreensão do território e apoiar as tomadas de decisão;
III. Aba de ESTRATÉGIA com indicadores regionais econômicos, ambientais e
sociais para modelar um plano de negócios;
IV. MENU com ferramentas de cadastro, de gestão da conta do usuário
cadastrado e ajuda para uso do sistema;
V. BARRA DE FERRAMENTAS de navegação
I. VISUALIZADOR DE MAPAS
O visualizador de mapas é o ambiente de visualização dos dados e informações em
mapa, a exemplo de um SIG (Sistema de Informação Geográfica) na web,
possibilitando navegar sobre as regiões e ampliar e diminuir a escala de detalhe.
Aí estão presentes a escala e a legenda do mapa, que em conjunto com outras
funcionalidades de visualização, como aplicar transparência às camadas, permite a
elaboração de mapas temáticos para ilustrar a estratégia e facilitar a tomada de
decisão.
II. CAMADAS GEOGRÁFICAS
A aba de camadas geográficas apresenta 29 mapas provenientes de diversas fontes,
descrita no botão de informação (i ) associado à camada. Elas podem ser subdivididas
nos temas:
Áreas especiais com restrições de uso: Terras indígenas, Unidades de conservação,
Áreas de proteção ambiental, Áreas militares e Áreas prioritárias para conservação,
Comunidades quilombolas;
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Áreas especiais: Áreas militares, Áreas prioritárias para conservação e Comunidades
quilombolas.
Limites políticos e administrativos: Bioma Cerrado, Grade de 27 x 27 km, Estados,
Mesorregiões, Microrregiões, Municípios;
Agronômicos: Antrópico apto para soja, Área de soja plantada em 2000/01, Área de
soja plantada em 2006/07, Área de soja plantada em 2013/14, Entorno de 20 km da
área de soja de 2013/14;
Áreas cadastradas: Área cadastrada no CAR, Assentamentos rurais, Propriedades
embargadas pelo IBAMA;
Cobertura vegetal: Cobertura de floresta > 30% em 2015 (GFC), Floresta densa em
2015 (Mapbiomas), Vegetação campestre em 2015 (Mapbiomas), Vegetação nativa
total em 2013 (Terraclass);
Infraestrutura: Portos em operação, Hidrovias, Rodovias federais, Silos e armazéns.
III. ESTRATÉGIA
A aba de estratégias contém os indicadores econômicos e socioambientais
necessários para montar um cenário de plano de negócios para avaliação de seus
riscos associados, resultando em um mapa de exposição ao risco.
É necessário seguir 7 passos:
1. Definir a região de estudo
2. Definir uma unidade de planejamento;
3. Selecionar uma área de interesse;
4. Selecionar os indicadores de oportunidade econômica;
5. Selecionar os indicadores de risco socioambiental;
6. Gerar o mapa de exposição ao risco;
7. Gerar relatório
Para auxiliar o usuário na montagem da estratégia, ao finalizar a primeira etapa
(Selecionar Região de Interesse), a etapa subsequente torna-se ativa (Definir uma
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unidade de planejamento), e assim sucessivamente. Se um passo não foi finalizado,
ele permanece cinza, caso contrário, ficará amarelo e a próxima etapa ficará ativa.
1. Definir a região de estudo
O primeiro passo é definir a região de estudo para análise. Isso é importante pois irá
habilitar os indicadores que existem para a região de interesse. As regiões disponíveis
são Bioma Cerrado e o Bioma Amazônia. Se a área de interesse pertence às duas
regiões, Amazônia e Cerrado, o sistema habilitará apenas os indicadores existentes
para as duas regiões. Mas se seu interesse é avaliar apenas um dos dois biomas na
sua zona de transição, selecione o bioma de interesse e o sistema habilitará os
indicadores existentes para ele, e os cálculos serão restritos à área do bioma dentro
da sua área de interesse, que será selecionada em seguida.
2. Definindo uma unidade de planejamento
A unidade de planejamento representa a escala geográfica mais adequada para a
tomada de decisão do plano de negócios que se quer analisar. Duas escalas de análise
estão disponíveis no Agroideal:
a) Escala municipal, seguindo o limite oficial dos municípios brasileiros. É adequada
para análises tanto ao nível dos municípios quanto para regiões de menor
abrangência como microrregiões, mesorregiões e unidades de federação.
b) Escala sub-regional, representada por uma grade regular de aproximadamente 27
x 27 km (aproximadamente 74.270 hectares). A escala da grade é mais adequada para
análises de maior detalhe, principalmente em regiões com municípios de maior
abrangência territorial. Seu uso é recomendado quando o objetivo é comparar duas
ou mais regiões. A grade foi definida para se articular cartograficamente com as cartas
topográficas do IBGE na escala 1:50mil, garantindo assim exatidão nas estimativas de
área geradas a partir de dados oficias.
3. Selecionando uma área de interesse
Três formas de seleção da área de interesse estão disponíveis do Agroideal:
Criação de polígonos – permite desenhar um ou mais polígonos à mão livre
no mapa para definir a área de interesse. Pode ser adicionado um valor de
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buffer no entorno do polígono, em quilômetros (km), de acordo com a
preferência do usuário;
Seleção por ponto – permite definir um ponto no mapa. Deve ser informado
um valor de buffer em km de acordo com a preferência do usuário;
Carregamento de arquivo vetorial – permite carregar um arquivo vetorial
(polígono) em formato KMZ ou KML.
. O Agroideal seleciona a área de interesse interseccionando a área definida com a
unidade de planejamento selecionada.
4. Selecionando os indicadores de oportunidade econômica
O primeiro passo para montar uma estratégia é selecionar um ou mais indicadores
econômicos, de acordo com o plano de negócios em análise. Os indicadores do eixo
econômico estão definidos para representar uma oportunidade econômica. Quanto
maior o valor do indicador, maior a oportunidade econômica. A lógica é expressa na
forma de cores, indo do vermelho para o verde. Os indicadores cuja lógica é
naturalmente inversa, como o desvio padrão da produtividade, o padrão de cores e
a lógica do indicador é inversa: quanto menor o valor melhor a oportunidade,
expresso do verde para o vermelho.
a. Limiares
Um slider deslizante permite a escolha dos os valores mínimos e máximos de qualquer
indicador. O slider dos indicadores de oportunidade econômica apresenta uma
variação de cores do vermelho para o verde, indicando sempre uma gradação de
menor (vermelho) para melhor (verde) oportunidade.
Ao deslizar o slider, no mapa desaparecem os municípios ou células da grade cujo
valor está fora dos limiares de aceitação do usuário. O slider funciona como um filtro,
que mantem na análise apenas as regiões de maior interesse. Embora ele seja o
primeiro passo para a montagem de uma estratégia, é uma ferramenta poderosa para
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a tomada de decisões simples e para a avaliação rápida de regiões em relação aos
indicadores existentes no Agroideal.
Os valores descritos no slider representam o valor real do indicador na sua unidade
original, por exemplo, o indicador de área plantada de soja está em hectare. Quando
o slider é movimentado da esquerda para a direita nos indicadores econômicos, as
regiões com valores médios menores são excluídas e no mapa são apresentadas
apenas as unidades de planejamento com valores dentro do limite de seleção
definido. Quando o slider é movimento da direita para a esquerda, são filtrados os
maiores valores do indicador. Por exemplo, se no plano de negócio apenas as áreas
com produtividade maior que 2500 ton/ha são adequadas, basta mover o cursor do
indicador de produtividade da esquerda para a direita até o valor de 2.500 ton/ha.
No visor, aqueles municípios ou grades que possuírem uma produtividade menor que
estes valores desaparecerão do mapa.
b. Peso
Para dar maior flexibilidade ao usuário na hora de criar um cenário de oportunidade,
o sistema permite atribuir um peso a cada um dos indicadores selecionados. No
entanto, a atribuição de pesos não é obrigatória. Os pesos representam o grau de
importância que cada indicador possui dentro do plano de negócios em relação aos
demais indicadores do mesmo eixo. Por exemplo, se a decisão a ser tomada pretende
priorizar áreas com maior produtividade, o usuário pode definir um peso maior para
esse indicador em relação aos demais. Os pesos podem variar de 1 a 10 e são
utilizados para multiplicar o valor do indicador e aumentar a sua relevância dentro da
estratégia de negócios do usuário.
c. Relação inversa
Os indicadores de oportunidade econômica possuem ainda a ferramenta “relação
inversa” onde o usuário pode definir se na sua estratégia a variável possui relação
direta ou inversa à oportunidade que deseja identificar. Nos indicadores de
oportunidade econômica a lógica é de quanto maior for o valor do indicador, maior
a oportunidade, com exceção do desvio padrão da produtividade (quanto menor o
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desvio, melhor a oportunidade). No entanto, em alguns planos de negócios essa
lógica por ser contrária e quanto menor for o valor do indicador, maior a
oportunidade. Por exemplo, um usuário deseja selecionar a melhor região para a
construção de uma unidade de armazenamento de grãos. Se estratégia for de
pioneirismo, ou seja, ser o primeiro a se instalar em uma determinada região,
possivelmente a disponibilidade de áreas com alta aptidão para a soja terá uma
relação direta com a estratégia, mas a área plantada de soja e a infraestrutura de
armazenamento instalada terão uma relação inversa com a estratégia. Isso porque a
oportunidade está nas regiões com pouca soja plantada (regiões não consolidadas) e
com déficit de infraestrutura de armazenamento, mas que o oferecem uma condição
favorável para o crescimento na área de soja, compatível com o horizonte de
planejamento do plano de negócios do usuário.
O i ao lado de cada indicador traz a descrição, fonte, escala e ano base dos
indicadores.
Ao acionar o botão de visualização (ícone do olho), você verá no mapa o indicador
selecionado.
5. Selecionando os indicadores de risco socioambiental
Assim como no indicador de oportunidade econômica, o usuário pode selecionar
mais de um indicador de risco socioambiental para montar seu plano de negócios e,
pelo menos um indicador de cada eixo deve ser selecionado para a montagem de
uma estratégia.
O eixo socioambiental representa um risco no qual se supõe que quanto maior o
valor, maior o risco apresentado por uma região, com exceção do indicador de
Cobertura do CAR. No eixo também estão disponíveis as ferramentas de seleção de
limiares e definição de pesos para cada indicador. O slider dos indicadores de risco
socioambiental apresenta uma variação de cores do verde para o vermelho, indicando
sempre uma gradação de menor risco (verde) para maior risco (vermelho).
Os indicadores de risco socioambiental não possuem a opção de inversão da lógica,
uma vez que representam riscos. Por exemplo, quanto maior o risco de exclusão de
pequenos proprietários, maior o risco de conflitos por terra. A relação inversa neste
caso assumiria que quanto maior a chance de exclusão, menor o risco de conflito por
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terra, aumentando o risco reputacional de uma empresa associar seu plano de
expansão à conflitos sociais.
Apenas o indicador de Cobertura com o CAR apresenta uma lógica inversa no
indicador de risco socioambiental. Neste caso, quanto maior o índice, menor o risco,
visto que quanto maior a proporção de área coberta com o CAR, menor o risco de
compra fora do compromisso que algumas empresas assumem de fortalecimento do
cadastro. Perceba que neste indicador, a lógica das cores se mantém e o vermelho
continua representando mais risco.
6. Gerando o mapa de exposição ao risco
A partir da seleção de um ou mais indicadores econômicos e socioambientais, o botão
para gerar o mapa de exposição ao risco torna-se ativo. Ao acionar o botão, o mapa
final de exposição ao risco torna-se visível no visualizador de mapas.
6.1. A lógica por trás do risco
O Agroideal classifica cada uma das unidades de paisagem da área de interesse
selecionada com um grau de “exposição ao risco” de quatro classes.
Para definir o grau de exposição ao risco, primeiro o sistema normaliza os valores
entre 0 a 1 de cada um dos indicadores selecionados.
Se outros limiares mínimos e máximos do indicador são definidos com o uso do slider,
as unidades de paisagem fora dos limiares são excluídas da análise e os valores
máximos e mínimos definidos passam a representar a amplitude de valores que serão
normalizados para a escala de 0 a 1. Ou seja, a análise é regional e comparativa entre
as unidades de planejamento filtradas pelos indicadores.
Quando vários indicadores são selecionados, para obter um valor único para o eixo,
o sistema calcula a média do valor de cada unidade de planejamento ponderada pelo
peso. O mesmo cálculo ocorre para os dois eixos segundo as equações:
6.2. Índice de Oportunidade econômica
𝐼𝑂𝑛 =
∑𝑂𝑖
𝑂𝑚𝑎𝑥𝑖
∙ 𝑃𝑖𝑛𝑖=1
∑ 𝑃𝑖𝑛𝑖=1
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IOn é o índice de oportunidade económica na unidade de análise
𝑂𝑖 i é o valor do indicador econômico na sua unidade de medida nativa;
𝑂𝑚𝑎𝑥𝑖 é o limite superior do indicador econômico, conforme limiar superior definido pelo usuário;
Pi é o peso atribuído ao indicador "i"
Para a relação seja inversa,
𝐼𝑂𝑛 =
∑ (1 − 𝑂𝑖
𝑂𝑚𝑎𝑥𝑖
) ∙ 𝑃𝑖𝑛𝑖=1
∑ 𝑃𝑖𝑛𝑖=1
6.3. Índice de risco socioambiental
𝐼𝑅𝑛 =
∑𝑅𝑖
𝑅𝑚𝑎𝑥𝑖
∙ 𝑃𝑖𝑛𝑖=1
∑ 𝑃𝑖𝑛𝑖=1
IRn é o índice de risco socioambiental na unidade de análise
𝑅𝑖 é o valor do indicador socioambiental na sua unidade de medida nativa;
𝑅𝑚𝑎𝑥𝑖 é o limite superior do indicador econômico, conforme limiar superior definido pelo usuário;
Pi é o peso atribuído ao indicador "i"
6.4. Critérios de classificação do risco
O Agroideal depois classifica a oportunidade e o risco em altos ou baixos segundo o
racional:
Se o valor do indicador de oportunidade econômica for maior que 0 e menor ou
igual a 0,5 (0 < 𝐼𝑂𝑛 ≤ 0,5) a oportunidade econômica é baixa, caso contrário é
alta.
Se o valor do indicador de risco socioambiental for maior que 0 e menor ou igual a
0,5 (0 < 𝑅𝑆𝑛 ≤ 0,5) o risco socioambiental é baixo, caso contrário é alto.
Ao final o Agroideal classifica as unidades de planejamento em quatro classes de cor
que definem a exposição ao risco da região, segundo o esquema:
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7. Gerar relatório
O sistema gera um relatório de resultados da estratégia que possui:
1. O mapa da estratégia, onde é possível dar zoom sobre uma região de interesse.
2. Valores gerais de área, como sobreposição com biomas, estados e áreas protegidas.
3. Um arquivo para download com valores de todos os indicadores para a área de interesse.
4. Tabela dos indicadores selecionados e área disponível por cada classe de risco.
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5. Figura com os indicadores e parâmetros selecionados no modelo.
Na barra lateral estão os ícones de acesso às partes do relatório:
Mapa da estratégia
Área selecionada
Indicadores selecionados
Download em PDF
8. Menu
8.1. Meus arquivos
Área onde os usuários cadastrados acessam as estratégias salvas. Para acessá-lo é necessário
primeiro realizar o cadastro. É importante ressaltar que o uso da ferramenta não pressupõe
o cadastro. Na finalização de uma estratégia, é gerado um link que pode ser guardado para
acessar a estratégia novamente.
8.2. Acesso de usuários
Para acessar sua área pessoal basta utilizar o e-mail e senhas cadastrados. Na sua área pessoal
são salvas as estratégias que você optar guardar.
8.3. Cadastro de usuários
O Agroideal possui um cadastro simples que dará acesso a uma pasta pessoal para os
usuários salvarem suas estratégias. O castrado de um e-mail é necessário apenas para
resgatar a senha dos usuários em caso de esquecimento.
8.4. Como usar
Na sessão “Como Usar” você aprenderá como criar estratégias, conhecerá as ferramentas
disponíveis no Agroideal e poderá reler a nossa Política de privacidade e nossos Termo de
uso. O manual de funcionamento da ferramenta também está disponível para download nesta
sessão.
8.5. Quem somos
Conheça as instituições responsáveis pela existência do Agroideal: Parceiros, Desenvolvedores
e Doadores do projeto.
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8.6. Fale conosco
Esse é o canal de comunicação com o Agroideal. Nos envie uma mensagem para dar
sugestões, fazer críticas ou para tirar dúvidas.
8.7. Perguntas frequentes
Estão descritas as principais perguntas dirigidas pelos usuários
8.8. Termo de uso e política de privacidade
O Agroideal é uma plataforma interativa de análise criada pela TNC e atores relevantes no
setor do agronegócio da soja, “parceiro”, que abriga dados espaciais de diferentes fontes e
ferramentas que permitem ao usuário avaliar, sob a ótica de um compromisso
socioambiental, quais as oportunidades econômicas existentes em um território e seus riscos
socioambientais associados. A relação entre oportunidade e risco é apresentada sob a forma
de um mapa de riscos e oportunidades. Além de possuir informações espaciais estruturadas,
o sistema gera relatórios, mapas, gráficos e planilhas que auxiliam no planejamento territorial
da expansão sustentável e intensificação da produção de soja no bioma Cerrado, no Brasil.
Futuramente o Agroideal incluirá informações importantes para o setor da soja existentes
para o bioma Amazônia, no Brasil, e bioma Chaco na Argentina e Paraguai, bem como
informações semelhantes para o setor da pecuária dessas mesmas localidades.
O sistema contém informações das quais o Agroideal, ou terceiros, possuem direito de
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para assegurar a acurácia dos mapas e dados disponibilizados. O Agroideal e seus parceiros
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