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^^Ê^y^"^J**r..ijjaLa** [ ¦-——fT*"—"*^ ^a PJWTAii» IMPEIS!©®. pkeçoíí AVhihnráíiòei.- wlMESHS: 1230.000 7^)000 •n/w„«„ Paihistano publicasse todos os dias cxccpto os de guarda, gubscrevc-se „t £cfer«t^ia l^cut; rua «nt.de ^SÉ&Í"»^™a « 7JWOW. res,,° ós ènnunciog. dos sssignaaies terão ',P0R C MEZES 93DOUU inserçlio GRATUITA, não r.uedendo a 10 linhas. AS corresi»' -ria /\o t>l?P.rT,r^ K -Ô-cte^ PAULISTANO* que ^ tiòje Jpl^ua carreira jornalis- V tica, p.pbein abrir uma nova hera / ia?fíeii5a desta província. gaag.ni Ha franqueza e lealdade; s6 I que S. Paulo é o «mMM * Pi* assim teremos imprensa livre, aço- ' sidehtes ? assim itiLu.uo LF'fotci.confessemos todos., que- horindascoiisiderarõesqucaadulle-f l ")^w»*8 /,.?» , bcrtoaas e.)i,.a._paradeiro. impreVi u,w hum lio teiii correspondido por íatisfaelodo á;sua sublime rão. Se porém não realizar-mos es- ias vistas não o será por ausência de ex forco. Cremos ter explicado o nosso pro- gramnia. A ledacçâo ê.por tanto morai- mente responsável polo que fôr pu que a nossa terra nao ratifique o eon- certo de indomita e ingovernável".. Com que meios ? Suffucando. a$j lendencias.Ggoístas do partidário, w* tepondo a-uritmáde publica ao inte- rqsse doméstico, evitando a (tiver- gencia no próprio credo que. se ali-í .•missSo, psjoraaesqtie tens vslo D^ ^ ^ físpôdaj desla menla< eoadjUvando 0 governo, em- Pi folha. © Iflllli MlMtóttá ifjr luz nes província, quasi exclusiva mente cupados dos.interesses de sua paLlidade poliíiea, e o que é vhiáísYWluestões muitas vezes pes* 'soaegjtcm transviado a Bossa im- No dia 24 do mezque corre, as por prensa de seu santo ínhilsterio. Crr- ta8 áã cidade se abriram ao Sr. D*\ feuosciritos a essa discussão acanhada ^ Antônio Saraiva* egcan.de cotv desagradável as rolhas puramente curso de cidadãos concorreu á recep- ¦ políticas ben>. depressa vamQqv.cs. por, I ..ciai tia .ji/>va-*nJid*»<U^atiuíiijas mâOS ixperimentar uma espécie de frieza se depositaram os destinos da pro- lia própria opinião qore ellas se pro- I Vincia, , Hoie; nos paços da câmara muni- põem sustentar*J ' FV , :, . .A .. , ...„.. I'ninai, foi apresentada, a carta impe- Por outro tadói ós interesses reaes ll».'p*'» da província, que tanto convém pro- mover e advogar, çrão postos de par- te, porque os interesses de partido tem tudo desjiauwado e confundido. Nestas circumstancias, entende- quanto este nome merecer, para qué os negócios públicos, que sao nossos negócios, nao sejam lançados ao oi-, vido para se considerar essas rixas.in- tesiinasÁque-nos dilaceram. Na presidência que hoje chegou a. seu termo temos o exemplo quemm* , pre arredar*. ¥eiou»« cidadão hosiesío cotloGas^-- se á testa de seus.negocios., empregou- esforços qüe, ainda que o quizesae- nios, não poderíamos esquecer, In- vidou emfim as suas forças para que- a inconveniência de sua marcha so. lhe pude ser imputada. Mas veio a eslrella negra etáiçfio; contra e!ia nüo ha a lutai'. E esse homem, breve vai war e\<t» fóra, levando de nossa província à ;~ZJr-<&& rial, é a solemnidade religiosa se fez ouvir, prestando o'novo presidente o juramento sagrado. Saudámos ao Sr. Dr. Saraiva, e de ,mimo sincero, lhe desejamos qne as I amarguras.semeadas- peht barreira mos fazer um importante serviço á j prestdenijial-desta ve^.nao perturbem J verdadeira imagem da desorgamisa nossa belta província publicando o ! Seu^caminho na direção dos nego-1 çao da associação partidária. >,( CDRBEÍO PAULISTANO, cuja mis-¦ j cios públicos.Que elementos pois vern e.aç^titrafr sào e a de offorecer.umá IMPRENSA 1 Assaz precária se tem, tornado a ca- I a nova governança ? Um paárdo-des- LIVRE. A sociedade, o governo tem 1 deira presidencial, n©s«flimos lern-1 unido, miiitos de seus membros fe- j'^.. . nntrv An ! dos a oròvincia de S. Pauto, c!e en^ j ridos da peleja senatorial, esqueceu- grande.imeresse no conheeimenlo da t \SVi>- ^ vi^iu^ut . * !.* -,^aa> «¦i „„„„,„«, StroaaÜlhas do estado & mais bene-J do o nosso futuro, que rjsonbo jAode verdade; e nos'ofjercceudoas colum- l *."*Aà "U4cIi>•.. ..- | i rnnniiA DArnQTiNO á vola.-clmia ue-recursos, bospitaieíra-, | 8e.r. ; nas uo UMKtitU l AULiatAiNu i ^^ ^^ ^^ ^q por"flOálk!ac|e, E o outro? Como qoenorlo pe- 4iscussSo de todas as opiniões, de to- 13ÜGCtá.Q^m^Q os presídèntes com a I Hás novas icfeas'«a situação; 'separada dos os pleitos, [teremos contribuído 1 v^áQz àQ raio<âa sjeena pubíica» sofTreiKl* á deser- eom o nosso còMfcente para o coib 1 E og sgus j^Q^g^^ e as variações I çiio da flor déseu esercslo, raao po- seguimènto daqiBB grandioso fim. J do SySlema administrativo, e.osca-| dendo entorpecer qualquer .mareí>& O CORREIO BuLISTAN-Q,"pois, prich0S inevitáveis em cada um des-.J que se venha estabelece ,m provin» aspira n^$ta.pi«oviuVia,o .caracter d&tses reinados, não soffreram quebra, I cia pnblicaòão impasw'^ _Jis leitores! | COmo resultado necessafio desse pre Poi outro fado uma provihjoiaopü ent^M^râoem conceiio [qm ia passa/ncancussa—J lenta, V:om os g^:sxvos ¦Hk. .-' Hgngl,mm \

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PJWTAii»IMPEIS!©®.

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K-Ô-cte^ PAULISTANO* que ^

tiòje Jpl^ua carreira jornalis- V

tica, p.pbein abrir uma nova

hera / ia?fíeii5a desta província.

gaag.ni Ha franqueza e lealdade; s6 I que S. Paulo é o «mMM * Pi*

assim teremos imprensa livre, aço- ' sidehtes ?assim itiLu.uo F'fotci. confessemos todos., que-horindascoiisiderarõesqucaadulle-f l ")^ w»*8 /,.?», bcrtoaas e.)i,.a. paradeiro.

impreViu,w hum

lio teiii correspondido poríatisfaelodo á;sua sublime

rão. Se porém não realizar-mos es-

ias vistas não o será por ausência de

ex forco.Cremos ter explicado o nosso pro-

gramnia.A ledacçâo só ê.por tanto morai-

mente responsável polo que fôr pu

que a nossa terra nao ratifique o eon-certo de indomita e ingovernável"..

Com que meios ? Suffucando. a$jlendencias.Ggoístas do partidário, w*tepondo a-uritmáde publica ao inte-rqsse doméstico, evitando a (tiver-gencia no próprio credo que. se ali-í

.•missSo, psjoraaesqtie tens vslo ^

^ ^ físpôdaj desla menla< eoadjUvando 0 governo, em-

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folha.

© Iflllli MlMtóttá

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luz nes província, quasi exclusivamente cupados dos.interesses de

sua paLlidade poliíiea, e o que évhiáísYWluestões muitas vezes pes*'soaegjtcm transviado a Bossa im- No dia 24 do mezque corre, as porprensa de seu santo ínhilsterio. Crr- ta8 áã cidade se abriram ao Sr. D*\

feuosciritos a essa discussão acanhada ^ Antônio Saraiva* egcan.de cotv<í desagradável as rolhas puramente curso de cidadãos concorreu á recep-

¦ políticas ben>. depressa vamQqv.cs. por, I ..ciai tia .ji/>va-*nJid*»<U^atiuíiijas mâOS

ixperimentar uma espécie de frieza se depositaram os destinos da pro-

lia própria opinião qore ellas se pro- I Vincia,,

Hoie; nos paços da câmara muni-põem sustentar* J ' FV , :, . .A

.. , ... „.. I'ninai, foi apresentada, a carta impe-Por outro tadói ós interesses reaes ll».'p*'»

da província, que tanto convém pro-mover e advogar, çrão postos de par-te, porque os interesses de partidotem tudo desjiauwado e confundido.

Nestas circumstancias, entende-

quanto este nome merecer, para quéos negócios públicos, que sao nossosnegócios, nao sejam lançados ao oi-,vido para se considerar essas rixas.in-tesiinasÁque-nos dilaceram.

Na presidência que hoje chegou a.seu termo temos o exemplo quemm*

, pre arredar*.¥eiou»« cidadão hosiesío cotloGas^--

se á testa de seus.negocios., empregou-esforços qüe, ainda que o quizesae-nios, não poderíamos esquecer, In-vidou emfim as suas forças para que-a inconveniência de sua marcha so.lhe pude sç ser imputada.

Mas veio a eslrella negra dá etáiçfio;contra e!ia nüo ha a lutai'.

E esse homem, breve vai war e\<t»fóra, levando de nossa província à

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rial, é a solemnidade religiosa se fezouvir, prestando o'novo presidente o

juramento sagrado.Saudámos ao Sr. Dr. Saraiva, e de

,mimo sincero, lhe desejamos qne as

I amarguras.semeadas- peht barreiramos fazer um importante serviço á j prestdenijial-desta ve^.nao perturbem J verdadeira imagem da desorgamisanossa belta província publicando o ! Seu^caminho na direção dos nego-1 çao da associação partidária. >,(CDRBEÍO PAULISTANO, cuja mis-¦ j cios públicos. Que elementos pois vern e.aç^titrafrsào e a de offorecer.umá IMPRENSA 1 Assaz precária se tem, tornado a ca- I a nova governança ? Um paárdo-des-LIVRE. A sociedade, o governo tem 1 deira presidencial, n©s«flimos lern-1 unido, miiitos de seus membros fe-

j'^. . . nntrv An ! dos a oròvincia de S. Pauto, c!e en^ j ridos da peleja senatorial, esqueceu-grande.imeresse no conheeimenlo da t \SVi>- ^ vi^iu^u t . * .*-,^aa > «¦ i „„„„,„«, StroaaÜlhas do estado & mais bene-J do o nosso futuro, que rjsonbo jAodeverdade; e nos'ofjercceudoas colum- l *."*Aà "U4cIi> •.. ..- |

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'separada

dos os pleitos, [teremos contribuído 1 v^áQz àQ raio< âa sjeena pubíica» sofTreiKl* á deser-

eom o nosso còMfcente para o coib 1 E og sgus j^Q^g^^ e as variações I çiio da flor déseu esercslo, raao po-seguimènto daqiBB grandioso fim. J do SySlema administrativo, e.osca-| dendo entorpecer qualquer .mareí>&

O CORREIO BuLISTAN-Q,"pois, prich0S inevitáveis em cada um des-.J que se venha estabelece ,m provin»aspira n^$ta.pi«oviuVia,o .caracter d&tses reinados, não soffreram quebra, I ciapnblicaòão impasw'^ _Jis leitores! | COmo resultado necessafio desse pre Poi outro fado uma provihjoiaopüent^M^râoem conceiio [qm ia passa/ncancussa—J lenta, V:om os g^:sxvos

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ção do seminário episcopal, concirnoque se peça ao governo que informe:—sejà eslà comcprda a obra do semina-rio, quantvsc km com ella despendido equanto poderá custar; e se oUrô sim foijá despendida a quantia de Rs, 8:000$quejá recebeu.

O Sr. Jobtm havia apresentado um, requerimento pedindo certas irifor-f emos pois em face do Sr Snraiva *¦¦¦¦"¦"

i- , ¦*» ,\ ,dceaoôr-í)a^'va- maçoes ao govesno, para o fim det.in grande partrdo que, harmoní- aueix^r ^ h„ <v . • , • «¦f queixar-se do Sr. brigadeiro Pimen-

prosperidade, que só depende debom governo para não invejar suascompanheiras.

Pelo lado financeiro, o relatório,que lhe acaba de ser Werecidq, dizque é prospero o seu estado. A admi-

.nistraçâo antecessora économisou.,preparando á suecessora 09 meios deprover nossas necessidades..

. sado, entrado na linha do dever, faz•um grande elemento de força.

O da opposiçâo que, caminhandopara urna refundiçao, não tem vigorpara entorpecer um governo modela- jdo peia justiça.

;• A. província, que o considera deoihos attentòs, jaeançada dessas, lutasque a enfraquecem.

Afinal as finanças-que mostram as-pecto risoníio.

A felicidade abrirá os braços ao'novo presidente, ou a discórdia, queahrse esconde-no destino, abalará suacadeira'?

'Não. n&s è dado prever.Os desejos de bom paulista tendem

arecebemocom a hospitalidade quedistingue a gente paulistana. E o¦Correio Paulistano, que boje vô a luz,tem um presentimento que lhe diz—será duradoura a presidência quehoje abre carreira, se a coadjuvaçâo

de um verdadeiro partido paulistanolhe seguir a sorte. '' ° ^eio nüo é jornal de partido •

seu fim está ligado á honra da pro^vincia.Se pois o Sr. Saraiva trabalhar pa-raa honra da província, ter-nos-ha

.*leseu lado,_ / Nada mais almejamos que o pro-|ígresso de nossa terra.

.E o governo que assim flzer/temíureífo ao nosso suffragio.

MmmmÉã «sáás.SENADO.' Estava em 2.a discussão nesta ca-:

wara a proposta do governo, que fixaas forças de mar para o anno finan-

(jceiro de 1855-1856,A com missão de fazenda dando pa-recer sobre^o requerimento que ao

corpo legi-íativo fizera o Exm, bispodesta diacese pedindo a concessão de|

loterias para coadjuvar a construc-

tel, de quem dia recebera injustiçasem uma correspondência mandadapublicar no DiamdoJíio de 25 docorrente, pelo mesmo Sr. Pimtntel..

' Gamara dos ses. deputados.Continua em 2.3 discussão o. orça-

monto da guerra.A comnaissao de- fazenda apreseji-

íou, no dia 13, (lo correnle o se-guiate projecto, que foi á imprimirpara entrar na ordem dos trabalhos;

«Art. 1." O governo fica autonsadoa conceder a quaesquer corporaçõesde mão morta licença para a acquisi-çao, por qualquer titulo de terrenopara edificaçaò-de igrejas, capellas,cemitérios extramuros, hosptiaes ca-sas de educação e de asylo e quaes-fluer outros estabelecimentos pios

„, «Art 2.° Os bens de raiz, que na.iormaida.ojjiaLv..20 rir,.ig « 1. fArem adquiridos pelas corporações demao morta, serão dentro do praso deseis mezes, contados da data da suaentrega, alheados, e o seu produclaconvertido em apólices da divida'pu-olica, sob as penas da mesma orde-reação.« Art. 3.° A disposição do alv de36 de setembro de.1817 fica extensivaaos.bens de raiz possuídos até a datada presente lei pelas corporações demão morta, no caso de dentro de seismezes os alienarem e converteremseu produeto em apólices da divida

publica.• « Art. h.° As corporações de mãomorta serão obrigadas a vender osbens de raiz que actualmente pos~suem, ou possuírem por dispensa daíd da amortisação, cujo rendimento| annua não exceder a 6 por cento doseu valor, ou que estando em estadode ruma a despeza do -seu concertoexceder ao duplo do rendimento pro-vavel de dous annos, devendo igual-mente o produeto da sua venda serconvertido em apólices da divida pu-bíiça. v

« Art. 6.» Ficam isentos do impôs-to da décima urbana no município dacorte, da segunda décima em todo oimpério, os edifícios pertencentes acorporações de mao morta que cs-tiverem ctíectivamente oecupadosouapphcados ao uso de enfermarias

hospitaese de outras« Art. 6.VÀ segunda,

prédios pertencentes á Cmao morta será arrecadde 20 por cento da datadiante, e fica extensivacorporações de mao morlaos prédios urbanos, comcos e quaesquer bens de 1tanto que estejam alugados fccildos ou aforados.

« Art. %\ Ficam isentas dK%,to da siza as yendas de benjfâraizactualmente possuídos poffjwa.çõesde mão morta que djll^de um;inno contado da data dajflLte je:furem eíTectUados.

« Art. 8.° j!t disposiçãofica extensiva aos escravo!zerem parte de engenho/;fjue possuirem as refferações.

« Art. #.° Os prasos do„3o poderão ser pelo geverildos até um anuo.

« Art. 10. O&bewidasL,giosas de capellas, confrariacorporações de mão mortacommisso ou como vagoPda legislação em vigor, se?"ao Estado, serão arrâmiprodueto, depois de coiapólices da divida pubUserá applicado ao patrimonío^ew slabeleeimeíHos de caridade do lugar Jou província onde estiverem situadosos mesma? bens, e a outra metadepara paírimanio do hospicio de Pe-dro II.

« Art. li. o governo fica autorisa-do.a.crear nívmiijiiíjirutó da.corta au~foridades administrativas que íiscali-sem à administração e economia dosbens das capellas, hospüaes e Fabricasdas igrejas, -confrarias, irmandades equaesquer outras corporações de maa>morta, cessando a seu jespeito a ju-nsdicçao que aotualmente tem o pro»vedor dos resíduos, e ao mesmo tem-

po para estabelecer regras quemélho-rein a administração e economia das*mesmas corporações, ass.iin na corte*como nos diíferentes p/ántos do®inC;;'jperio. f

« Art. 12. Ficam revogadas as dis-^posições em contrario.

«Saladas commissões, 12 de junho' de I8B4. —Silva Ferraz.—íf. A, de M.Toques. »

JKaofl.

l|wüga-

Weli-¦o 'r»i; f

devltaem' È"adJ €ieu i

verj| Sm I;

Foram approvadas em 1.4dií?e:üSSãoas resoluções que concM&m:"dMasio->lerias para o hospital c| caridade deJacarehy, e seis ditas pi auxiíio dode lázaros desta provinrj

Discutia-se igual merfe um prójec*te do Sr: J. J. da ntfa ausHiafido ctheatro com 6"1«tfflle entregando aadministração á Hitcipalidgde <2corte

Sobre esftg prdlectoiau

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"¦<5f5ff?sasss*^^C0RRI21G PAULISTANO..-

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iamqs inteiramente de acordo. 0

governo gasía demasiado com esse

estabelecimento què aliás poderá ser

útil s agradável, mas que por fôrma ai-

guma deverá considerar-se necessário,

quando tantas cousas necessárias e

urgentes ahi jazem no esquecimento.

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MINISTÉRIO DOS NEGOCIOSES-TRAÍNGEIROS.

Rio dé Janeiro. — Ministério dos ne-

gocios estrangeires, em 17 de maio de

.1854.Jllm. e Exm. Sr. — Tenho a honra <fe

participar a Vi Ex.- que S. M. o Impera-dór,J altendendo aos interesses do com-merçio dos seus subditos, e desejando ob-.servfir tírna esíricía neutralidade dur.anlea guovra quo^nfelismepte existe declara-da entre a Grã-Bretanha e a Frauça poruma>partei e a Rússia pela outra, houve

por bem, de conformidade com os princi-pios do direito internacional ecom a lo-.gislaoâo do império, adoptár as seguintesresoluções:. l.a'Que nenhum corsário com a ban-déüra de qualquer das potências bellige-rantes seja armado, aprovisionado, ouadmitiido com suas presas nos portos doimpério,

2.* Que nenhum subdilo brasileiro

possa tomar parle nó armamento de cor-vários, nem praticar quaesquer actos op-ipostos aos deveres de uma neutralidade.

Dando a Y. Ex. conhecimento destasresoluções, tenBo de solicitar a V. Esque haja de expedir as convenientes or-dens e instrucçôes afim de que ellas' sejâocumpridas e executadas pelas autoridadesdo império que lhe eslão subordinadas.

, Prevalcç^-meda oceasião para reiterara1 V. Ex. as segurauças da minha perfei*Ia estima e distinta consideração.

.Awtonio Paülino Limpo de Abreu. S. Ex o Sr. José Maria da Silva Pa-

rajtfbos.Na* mesma conformidade aos Srs. mi-

nislroâda guerra, e justiça.(Da Revista Commercial.)

Wsí na Revista Commerciàl de Santos :

No dia 14 entrou a barca hambürgue-zajilfercA, proveniente de Hamburgo,com Í71 colonos uaissos, engajados por*?$la ida casa Vergueiro & C!8 /©..

sa gente, pela maior parte docanlào Fri-

burgo, e consistindo de numerosas fami-

lias, é da melhor escolha.— Somos infor-

mados que 0 navio bamburguez Ham- \burg, traseridú asou bordo tresenlos e

tantos colonos suissos, cogajados pelamesma casa, quinze dias depois do Mtr~ck, saliria do porto de Hamburgo ; a suachegada por conseguinte, se espera pôrtodo este mez.

* ' ¦* -

¦ -. ¦

• ¦.'¦!¦.¦¦..

A Amazona, Brasileira- E' com muito prazer que damos aos

ftossos leitores o s,egu.ihle artigo,- quo.ex-trahimos de um jornal françez, o qualexplica-se nestes termos:

« Em um jornal de viagens ao Brasildeparamos com um exemplo singular deexaltado.heroísmo em uma ioven menina

que por motivos de patriotismo voluntn-riamenle honrou as armas e vestiu o uni-forme. D, Maria de Jesus é,a nossa hei-roina que tão celebrada tem sido no Re-concavo. Ad seü uniforme, igual ao dequalquer soldado dos batalhões do Impe-radar, apenas ajuntava um manto á esco*ceza lançado sobro o hombro.

Seu pai era um portuguez, chamava-seGonçalves do Almeida, e era dono de umapequena fazenda, ffndercíésrva algum ga-do: sua mâi lambem ora portugueza.

Parece, segundo o que conta D. Maria,que no principio da ultima guerra do Re-concavo, vários emissários se espalharãopor todo o paiz para recrutarem os pa-triplas, e que. um destes chegou á casa deseu pai em certo dia, a horas de jantar;e que lendo sido convidado, depois de co-mer, começara a expender o objecto desua missão, representando o poder o a ri-

queza do Brasil, e a felicidade a que podiachegar si se Cornasse independente. Alar-

gou sobre o que chamava longa e oppres*

sora tyrannia dos poriuguezes, e a fraque»za, de* por mais tempo, 3e submetlereinao governo de um pequeno paiz da velhaEuropa.

Fullou por muito tempo, ecom a maioreloqüência, dos serviços que D. Pedro ti»nba prestado ao Brasil ;. das suas virtudes

e das de sua esposa, até que afinal o cora.çüo de O. Maria se incendiou com o fogodo patriotismo.

O velho porém, que não senlia iguagenlhusiasmo, respondeu, que a sua idadeavançada lhe não permitlia ajunla^se ao

exercito ; que não tinha filho algum quepodesse oflerecer, o que apenas poderiaceder algum escravo, mas que este de puu-co provoilOf seria não tendo interesso oi»»

gum.em combater pe'a independência dn!Brasil , concluiu, q* á vista de tudo,.espe^raria com paciência o resultado da goer-ra e se submeteria pacifico oo partidaque vencesse.

D; Maria escutou tudo com o .maios' .at*lenção, e lendo ido visitar a uma irmãacasada, quo vivia em outra roça distante,,abi repeliu todo o discurso.do emissário,,accrescenlando que so fora homem iria

juntar-se aos patriotas,A irmãa lambem entbtfsia-ssjiadadisse-

lhe «Se eu nâo-livesse marido eliltoisbastava a metade do que haveis conlauV

para seguir o partido do Imperador. ».Isto foi bastante. Maria pediu- algum

fado de seu cunhado, e como seu pai ti-nba de fazer uma viagem á Cachoeira

para vender o seu algodão.resolveu-se ellaa aproveitar a ocoasião de o sqguif á certadistancia para ser protegida em caso denecessidade. .Afinal á visla da Cachoeira

parou,, e sahindo da estrada, vestío-se dehomem,e entrou tia cidade em uma sexta-feira, e no domingo seguinte já linbà ds-.sentado praça no regimento de artilharia

Sentindo-se, poiém, assaz débil para aarma que havia preferido, passou poucodepois a de infanleria.

Tendo sido mandada com despacho aõImperador este lhe deu o posto daalferes,e a condecorou com a ordem do Cruzeiro,,

pondo-lhe elle mesmo a insígnia sobre ouniforme.» M. de Ia M.

Macuobio PArniABCAL—As provin-cias do Rio de Janeiro e Minas Geroes seconcertaram para darem e sustentarem avida a um prodígio de longevidade e pa-ternidade, que leva ás lampas os antigos,palriarcbas, Muthusalém, ;os suilões daTurquia e quanto longe\ivenle e procrea-dor .tem appàreoído. Ksláa chegar a «stacorte o Sr. Francisco Thomnz da Silva,nascido na .freguezia de S. João MaiVoSem 1747 ! Vem da província de Minas.onde residç, apresentar-se a S. M. o jm-perador e pedir-lhe, ern; remuneração d«seus serviços, meios áa< poder acatlir á.sua numerosa familia, que consta apenas .do H filhos, casados todos elles, SGO etc-tos,70 bisnetos^ 8 talaía e os.

Este bom cidadão na pbrase das repu-blicas antigas, esta homem'abençoado" de-Deos na pbrase da escriplura, ieüi iodasas suas faculdades em perfeito -estad«».Ainda ánle^honíem fez a viagem dos Ttps.Córregos a Jlagé, ou p;»r outra lü \?'gmde caminho em um diá!...

{Em.}>v, s'

K\ i ( k^':'

COHHEIO PAULISTANO.«a JMjJJ«S*}j*BjÍJ

1'reços corrculcs tios gênero? de exportação, na pinça de Santos/ no dfct19 de junho de 4854

•;

i mi».!. ,. liiTãWirtT"Aguardente tle Santos. .

'.: • <io cimo.. 'Arroz dê Santo*. • * \Azeite <íc oiamona. • .Assucar branco superior.. ,

u regular... .:,o fedondo 6upertor.. -#.>p', ' o regular.>.',.

'•,

» fnüSfavo. . •¦ * • i' «Cate de Campinas bota. . «

»• • » regular.'.'.; .» das villas do norte bom.

» regular... .m orüin.lrio. •» escolha... .

Cha Hysson de $. Pauto,. .Cangica...... . '« .Farinha de mandioca de cima.

» de milho... ... .» do Sul. . . . .

Feijão preto. . .. .-• , ",» mulaiiiiho. .' . >

Fumo primeira sorte.. •. .» segudadita».^ .» .

lenha,.. ....',..Mote. - , . . . . .Meios de sola; . • . « » .Milho. ........Pano de algodão de S. Paulo.

• o » »> i> Minas.Queijos de Minas.

PnEços. Pott t Avaliação.OOOOUOa JOO^OOO l'ipa

Jl2-vO0O fl.H.TOOü|Cargiiiero,,'í:?80Oa&.]Z>00ü Alqueire.,, 30.^1000 a 32-rOOOtCatírueiro.

•!Toucinho de Süo Paulo» do Alinas. ,

23)0002^3002,2>2Q0>2.PI0O

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4.rio0afl©S0O4.^000 a 4~2üa4.^000 a 4-2>2003-3(>00 a 3:&tMa-rrooo1SO0O000o-rOOO4.P00Oscoua2-358803-E>000'3^0094ÍC 0002^0004^500 a 5Ü500O'.lacoo2C980O a 3©f003CF200 o.33>8202íO a 260220 a 26»30.S000 aío$ooo

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gueiArroba. .

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Libra.AiqufjífO.

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Artoba;

Mil.Arroba.Um.Alqueire»Vara.

»Cento.'Arroba,

100JT00O.83.3)000 por pipaO-35000,

2-3)330

2#150

1*:630

4^050

15D6O0SOO

4£>000

3&2003CD00O3<3>000

( 4£00O6íi)0001-3)60033:200-3^5200

60$00ff3ÍP00O6&UO0

Odseuvações,

! abundância.

.'escassa.

^ ultimas vendas.

¦ ¦"¦¦' wwmriwte Brtttftjtoi» ¦uiiFe<s^i rriir^-âÃrtCW»»

Vllll!ultimas vendas.

não ha.falta..falta.procurada.( ultimas vendas,

í ultimas vendas.

procurado,

segundo a qualidade.ultimas vendas.

Assucar, caie, arroí, farinha, milho o | Todos os gêneros estrangeiros que vemfeijão são vendidos soltos; o ensacamen* J emdireilura pagam os direitos da pautato por conta do compradof.-^-O assacar, \ da9 alfândegas do império.—Os que vemípor capa c beneficio 100 rs. por arr. Os 1 ja despachados^ em quaíquer alfapdegadireito de exportação são de 5 por «ento ! do Império págàro somente um e' meiojsobre a avaliação da pauta seroanai.«»A | por ceaío. de expediente sobre a £ac«iSacca de café custa 700 rs.—-O café c oJ -tom*'assucar ó ensacado a % arrobas por sacco rTrjii'fi|-i;í'n

rrcüL nu ni 11

FAC'ff©!§ DIVERSOS?

Tornou posse boje, -perante 0 çaróara(municipal o Exm. 3r. Dr. José AntônioSaraiva, do cargo de presidente da pro*vincia, tcndochpgadonodia24 do cor*rente.

Parte hoje è correio terreslo para oRio-de Janeiro, pelas villas do norte,

.

^Representa-se hoje no thealro desta ca-pitai, cm applauso á posse do Exm. Sr. ípresidente o drama—Os filhos de Edw ,ardo, q o dueto—Mesln dn musica.

Falleccu no dia 22 do* corrente o Sr.capião Antônio Xavier Ferreira, pai dosíllms. Srs. conego Dr. Hdcfonso XavierFerreira, e capilão José Xavier Ferreira,

( Dislinguio-sc por serviços feitos naquadra da Independência Falleccu eommais de 80 a o nos de idado.

qual servirão os novos paramentos, ofle*fecidos, segttódosediz, pelo Exm .Sr. Ba-rão dôlgttape, juiz da .irmandade.

A ofiícialidado da guarda nacional re-solyen offereeer um bailo ao Sr, Dr. Jo-âiíiodo Nascimento Silva, e^presidentedesta província, lerá.iugat no dia í.°do julho na casa do Srs capilão AntônioBernardo Quaittoh

O Cassino Paulistano deu bonlooi $gabaile mensal..

O novo presidente nâo trooxé secreta-rio, nem ajudante de ordens como se «s~

palbara..Continua a""servir de secretario 0 Sr.

omcia!«maior da secretaria Firmino JoséBarbosa, ode ajudante de ordens o Sr.capitão Francisco de Assis Araújo Mace-

,do. •

faenhiAue ne Direito.

Amanhã ao meio dia reune*se «mgüe>gaçâo.

Consta que serão nomeados para a Fa*!coldade de Direito, os seguintes Srs. t

Df. José Ignacio- Silveira da Molls>para Direito Administralho,

Dr. Joaquim Ignacio Ramalho—Pratr-c*.

Dr. João Crispiniano Soares.—DírcíldRomano.

Substitutos — os Srs. doalones GabrielJosé Rodrigues dos Santos.ò MartimFrancisco Ribeiro do And rada.

IPara Olinda, fatía-se.fros Srs. doutoresEduardo Olímpio Machado, Mendes daCunha e João Dabney de Avellas- Brotcro.

Celfbrou-se. honlem, com toda a pom-pa, no convento do S, Francisco a festi.ividade de S. Bcncdicto.ft^tanji" «ouve procbsâ^

O Sr. Dr. Josinofundoo. no. dia 22do corrente a irmandade do S.. Jorge,composta de militares c caialleiros do to-das as ordens.

O compromisso vai ser sügoilo a.ap-iíLvaisfae.

k

O Sr. Dr. José Cairlos de AlambaryLuz, foi confirmado no legar de Bibliote-cario.

EXPEDIENTE,

A redacçâo deste Jornal pretendia oíie-rccel'-o ao publico, em grande formatomas nâo se ignora as difíiculdades comque luta uma instituição nascente. E'por isso que não realisamos desde já esteintento.

A administração da folha conlractcuos trabalhos da assembléa, que serão pu-blicados cm extenso; nessa oceasiâo teráo angmento conveniente.

Garante-se a pontualidade da publica-ção e da entrega, que na capita) será fei-ta for dois agentes simultaneamente.Assim fica prevenida a demora e a prefe*rencia na entrega.

Pedimos a assignatura d aquclles se-nhores á quem a Correto for entregue^No caso de recuza terão 3 bondade dedcvolvcÈ-o.

POSTSCR1PTUM*^^^*^^^W fSJÍ^

Era nossa intenção publicar hoje aindacom dia o Correio Puuhstano, poremobstáculos qne são inberenles ao começode qualquer empreza, •impossibilitaram-nos de conseguir este propósito.

Podemos porem assegurar que os .se*gutntes números serão publicados até ofechar da noite.

*-i*imm*tif!*.\t\

S. PAULO.— 1854. — TypograpíiKiIMPARCIAL de Marques'& iraào

liua Novfí de Si, Jow.n, 47r

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