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•>'i '' ' ¦¦-., : ..... •w w~mvwt'W'" wmiffiljRir: i.i " ANNO Xlll-N. 102 1 1 composto em Mnotypo «Impressa -t- + em inaohlnu " DUPLEX PRESS " * I '-.* + Fundada (2* epocha) pelo Dr. JOSft f + si.iniA de Ai.niiuiiiíiiQiiK u mf.i,i.u, ? ^, t,,), _ F.scrliil. 720, llml. S07. -f 4. oir. tiies da Itcocncraeao, tir,!. + ¦ft ^.???????•f ?????? RECIFE, A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 15 DE ABRIL1 DE 1920 t PERNAMBUCO -BRAZIÜ, flPUóft^ iiPROVINCI^ DIRECTOB - IDIISTIZ r»JE3RTL"X-.0 "v- SUA L- * *CllfiY0 1 AS8IGNATUIU8 , - Anna (j'r'¦;'«'«'»28*000 -f - Semeslre t vt x VHW» •?¦ ¦f Capital. -• Ann» . .- r . .- DüíKHMJ -f ¦f " - Semestre . . .- Vitim * + iicii, linn 15 iic Novembro227, ¦+• *++++++++++++++ AGENTES NA EUROPA gio nossos agentes para annuneli/s, tn Fraftca, Inglaterra o Suissa ; l.. lUnyrncf i u,. - nua Tronchett, Paris. 19, 21. 23, i.mliinte llelll, Londres. COMMERCIO Em ll do obrl] do loao Ainda lioje oncontramos n dl» commer- flui com regular movimento e Interesse nara o mercado de c-ireaosv Os prlncItiaoR produetos guardaram po- .indo .sustentada na praça o foram opo- fados do accordo cum as bases quo des. criminamos na quinta pagina. BOLSA COMMERCIAL DB PERNAMBUCO s Acrflcs do Banco Auxiliar do Commer -lo ,io valor realizado de 1SÍ00O ao preço ,ii i3í000 sabbado. Mi. poisa venderam-so 500 acçôes do Danço Auxiliar do Commercio. presidente 4 Carlos Cunuiiy. Bocreiarlo Pedro Bargamo da (Mira. MERCADO DO OAMP.IO Os estabelecimentos. de credita Inicia. rum suas tronsocçOcs com a taxa do ... Ki 6I10 d. subre Londres, a 00 dias do vista. Kin seguida ds noticias do nio, saca- vam com a mesma taxa, a qual rol man- lida at* ao rechar. tim papol particular houve negocio o 'Viandega: 3*73l' equlvalcnvi a 2*03? para a omlssüo do vales em ouro. MERCADO DO RIO Os estabelecimentos bancários abriram com as taxas de 10 6|10 d. a 10, ll|33 d. e nesta posição a.i conservaram até as ul Umas noticias. .,:.,. TAXAS DB~ÇOBRXiNÇA a 90 dlaa e * vista BANCO DO BRASIL Londres, 15 7|8 d. & vista Libra esterlina Franco —— Dollar . . . æ——— F.scuüij~~~ BANCO DO RECIFE Londres, 10 3|8 d. e 10 1|8 d. Libra esterlina .;,... 14*656 Franco .•.,•',¦ í235 Escudo ..*...' Lira Dollar....... * - Marco .....-•••'•• Peseta . . ...._... •' 15$118 $250 31(850 1*100 $175 ?•!*!.) 1$05Ç SI81 3?78P «085 $700 TELEGRAMMAS 'N^*A^*'vvvWWWWWW%i'VWW VW^^l rV^VVVS«VVV>A^ftfVVVWVVVVVVVVVVVVVVM (Pelas linhas nacionaes ) •,***-i BIVER PLATE Londres, 10 6I18 d. e 10 I|I0d. Libra esterlina ...... Mg««g« DaneiJ^ m LONDON BANK Londres, 10 5|10 d. o 10 1|10 d. Libra esterlina ..... H|712 1W?! Franca . .' "" Dollar —; $250 3?í30 BANCO ULTRAMARINO LondfioSj 10 5|10 d. ç 10 l|10 ú. Mbra .esterlina«.|712 Fraifco ?25° Escudo : Lisboa o Rorto . . -. . Província'. Peseta : Capital Prijclncia Lira . . Franco suisso .'.... Peso argentino : jt*o ....'•¦••• >l?n veso uruguayo, mio ¦ . •. •—r liollar .......-• 3?730 MEItCANTILEi ÍIANK - . Lnmlrosi''10'3|8' d.-o-li) .118 (1. Libra esterlina •¦ -. Franco suissa ..... Lira ..,.....•••• Pcse-ta Dollar .....'•••• r.ITV~BAN« Londres, 10 0|10 d. e lO.iMil. Mhrr esterlina ....""' Franco Franco suisso .... Lira Pesota Peso argentino, m$n . Peso uruguayo, min . Marco ( nominal).. . Plorlm Escudo . . •-,. •• Dollar .'.¦.'. .- ... :¦;,¦ UANQIJE FRAK/CAÍSE ET ITALIENNE Londres, 10 5|10 .d. e ioi|io.d Ubra esterlina '. -.'* . . . ' HjJJS Francot'*"8 nollar*.'.-'. * Lscndo Franco suisso••„—~"~ Marro .,.....•• . Peseta ..*....•••• " 1-1Í050 1210 1-W71-Í $210 umi 1$100 11120 $à'< $700 »no $700 4$100 2$000 4$700 3?780 1($.383 $175 $710 yí8í0 115911 !|,2i5 «005 $100 $C90 HSII-11 $213 :i$8tin $158 i?oon $085 Çllllll $080 dos diversos MERCADO DE- ASSÜGAl» Assucar - Tivemos ainda IwJè o mer- endo üesto artigo bastante anjmado.^ve- riricando-se hons negócios typos, aos preços abaixo. Uzinas de 1* * . , '• uzinas 4*i!' . . . . Crystalisados -. . . '.; Demerara Branco 11$800 a 15$300 1l$l0O a 14$«->0 15$000 a 15?300 N Ihouve vendas 13$20O a HSOOil Somenos. . Vl$500-O 11*003 \Uscnvado . . W2M a Wm Bruto seceo .' .'9*100 a w,m Retame7?8Ü" MERCADO DB ADQODAO ' Algodão. - O gonero serülo l." som loi cotado hoje, ao preço .de 40$000 peios 15 kllos, nominal.ij j^ssjsssí.*~J~ ÜVEfí reparar herri o seu automóvel 7 Mande nas "Officinas Overland...... »»~WTy»l^<«»<» T .««ITII ¦II«*«»»«'*'TT'T NOTICIAS DA BAHIA OS INDIGENTES, O PREÇO DA FARINHA. - O TEJIPORAL. UM MATADOURO MQDE- LO. ROUBO. PADDECI- MENTO. XJM ESCÂNDALO. INTERIOR O REGRESSO DO CIIANCELLER CRUGUAVO RIO, 12. Do Silo Paulo i-csres- sou ft noite pnra o Rio 0 sr, .luun Buero, chanceller uruguayo, (icom- panhado de sua esposa o seu secreta- rio. O ajudante do «rdens do presiden- te 'do estado o os secretários do go- verno compareceram ao embarque. O "PRÍNCIPE CDINE" RIO, 12. Chegou esta tarde o paquete "Príncipe Udlno", trazendo 17 passageiros pnra o Rto o 1384 para a Europa. Esse 'navio -zarpara amanha, levan- lo 0 sr. Magalhães Azevedo, embal- xador brasileiro Junto no Vaticano. CONCURSO HYPPICO RIO, 12. Realizou-se Cl tarde, lodicada ao prefeito, a 8.* prova do concurso hyppico promovido pelo •Club Hyppico". Foi venc'edor o 1," tenente Arlsto- ioles de Souza Dantas, a quem o .pre- ¦'oito offereeeu um objecto artístico', 'iendo o sr. Rocha Lessa, um dos con- iurrentes vencidos, também lhe of- voclcto um prêmio. 'AS FIANÇAS DOS SERVENTUA- RIOS DA 2.' COLIjECTORIA FEDERAIj DE JABOATÃO. RIO, 12/— O procurador geral da Fazenda publica resolveu negar approvação no aclo do delegado fls* cal do Pernambuco, quo arbitrou, respectivamente, em 8:GOO$000 e ... 4:300$000 as fianças dos serventua- rios da 2." collectoria de rendas fe- doraes, em Jaboatão, visto não cor- responder o arbitramento fi rondil da mesma collectoria, segundo as disposições em vigor. O procurador arbitrou essas Nan- qas em 12:900$000 e fi:500$000 e mandou declarar ao alludido delega- do fiscal que, segundo decisão jã. pro- ferida com relação ao estado do Es- pirlto Santo, ios arbitramentos de fianças pelas delegacias f',scaes dc- vem ser resolvidos junto á Fazenda. I I A GRtPPE NO EXERCITO RIO, 12. A grippe na guarni- (;ão d'aaui entrou. em franeo decli- hio. Todos os enfermos do Hospital central do exercito estão em condi- Qões lisongcirrts," 'tóo 'tendo* nppare- cido nenhum caso novo. CONCURSO DE TIRO RIO, 12.Tevo grande anima- Cão o concurso de tiro, promovido ¦pelo Tiro do guerra n." 115 o realiza- do n0 quartel-general da Brigada, po- licial, concorrendo os sócios da. li- nha do tiro; inferiores da policia e , civis. O DELEGADO MINEIRO NO CON- GRESSO DE IiEMilTES ESTADUAES RTO, 12. Parece que o gover- no mineiro luta com grando difficul- dado pura a escolha do seu delega- do no Congresso do limites estaduaes, visto ter questões com vários esta- dos, especialmente com os de Goyaz, Rio, São Paulo o Espirito Santo. •A MENINGITE NO RIO RIO, 12. O dr. Carlos'Chagas, director da Saude publ-ca, visitou demoi-adamente o Hospital de São Sebastião, examinando seto enfermos de meningite-corebro-espinhnl, dos quaes dois em estado bom grave. TURF RIO, 12. O "Derby-Club" inau- gurou a temporada com grande con- correncla, sendo disputados seis pa- rcos.» I BAHIA, 12. ( Do- nosso correspon- dente especial). ',— O Intendente, da capital estfi. conseguindo no commer- cio uma subscrlpçao, com o fim de internar tos indigentes. ²Continu-a a cahir forte tempo- ral sobre a cidade; cbm grandes tro- voes, estando aa ruas alagadas, devi- do ãs chuvas torrenciaes, 6 ficando a capital spb trevas, por falta do il- lumlnação.* .' ²O Intendente municipal obrl- gou a "Companhia;;dos tHlhos cen- traes" a cumprir o contracto com o municipio, effectuado em 1006, . de construir um matadouro modelo. ²O coronel Sebastião José Mar- tins, hospedado na ''Pensifo Clv.le", foi roubado num brllhnWte, no va- lor do 0:600$000.- ²Os jornaes. reclamam , sobre o não pagamento dás -gratificações qno cabem ào funoclonalismo. federal, com o augmento de vencimentos. ²Falleceu o. lente cathedratloo, da Faculdade de «medicina, dr. Júlio Palma., ' Causou sensação p facto do "Jornal de Noticias", org&o situado- nlsta, ter apreserltado ao- governo contas de publicações no valor de 150:000$000, autorizadas pelo gover- no do sr. Antônio Moniz. . Dizem que o governador José Sea^ bra nfto reconhecera essa despeza ,\ COLÔNIA CHINEZA E3I SAO . PAUW) RIO, 12. O ministro cWnez, acompanhado do seu secretario, se- guíu íí noite para São Paulo, afim do conhecer as condições da grande colônia chineza d'all, quasi toda lo- calizada na lavoura. A NOVA LEI DO SELLO RIO 12. Resolvendo varias consultas sobro o mesmo assumpto, o sr. Homero Baptista, ministro da Fazenda, declarou que a nova lei do sello. não alterou o regimento ante- rior com relação ft sellagem de do- cumentos o papeis fornecidos nas partes pelos escrivães e tabelliães ; antes, no n.° 7, paragrapho 1.°, ta- bella B, estft expresso que as certl- does o copias, não designadas nou- tros -parhgraphos, pagam 000 réis, e, como ern todos ós casos, até.mesmo nos traslados de publicas formas o .certidões allud*das no referido n.° 7, o tributo é devido quando taes actos forem extrahldbs^ dos livros da Justiça federal ou repartições fede- raes. * Está decisão deverft ser np.-oveita- da no novo regulamento cio sello, que estft recebendo Os ultimos. reto- quês afim do ser entregue ao minis- tro da Fazenda. AINDA A MENINGITE RIO, 12, O laboratório bacio- lologlco da Sau{lo Publica procedeu io pxnmo do liquido encephalo ra- 'hlclln.no, extrahldo do um pnssagel- ovdo paquete "Ijlger", o qual apre- entavii sym-rjtornns de menlnglte-ce- obro-esplnhnl èpldomlca, ficando onfirmaido estar elle aeommettido !o mal. O enfermo foi post0 no Isolamen- i Hospital* Paula Cândido, em urujuba, onde jft ne acha um pas- igelro do "Samura", atacado pela vfcrlda moléstia. O laboratório lambem examinou ois suspeitos do meningite, um a casa de saude do dr. Abílio o o utro no morro do Pinto, sendo ° esultaido em ambos negativos. OS CONCERTOS DO "MINAS" RIO, 12. As autoridades supe- 'ores da marinha vesolveram no- íear uma commissão composta de ifficines competentes, engenheiros iiivaes, engenheiros machlnistas e of- 'iciaes da marinha nerte-americann, iuo servem Junto ao Estado-Mnlor, inra estudar os concertos por que 'ove passar 0 couraçado "Minas Ge- ¦•nes", do accordo com o que acón- "lha a experiência dos melhoramen- •os feitos no "Sãov Paulo". Para a referida commissão foram ?3c'o!hidos o commandante Geclt ; o capitão de fragata, americano, Speart ; capitão ,de corveta Carlos finston Lavlnie, cmpiitão-tcnento Pau- ' , Rocha Fragoso ; engenheiros ma- Virstns, capilão do mar o guerra Jeito Cardoso, capitão de fragata \ugusto Fernandes de Araujo ; en- renheiros navaes, capitão do corve- 'ii, José Colônia o Juvenal Ferreira Lima, electriclsta. I CONFERÊNCIA RIO, 12. Os srsi Rocha Frago- so e Elpidlo de Figueiredo conferen- •!aram longamente com o presklcn- *n. da República, sobre interesses do •Jornal cio Brasil", quo dirigem. ' O MELHORAMENTO DOS PORTOS RIO, 12. Uma commissão de engenheiros inglezes e yankees, es- •íodnlistas em dragagens, tíontrácta- 'os pelo sr. Farqhuar, acompanhada •íelo capitão Hunt, secretario do sr. Farqhuar, conferenciou ft tarde lon- janiente com o sr. rires do Rio, mi- .-listrq da Ariação...-.. Afflrmnv:i.-se que essa commissão vem ao Brasil especialmente, estudnr i prolongamentn do caes do poito daqui até a praia do Caju' c a, dra- '."icrai dn vnrlas localidades dii ba- hia do Guanabara e de alguns por- toa nacionaes. O SR. EPITACIO TRANSFERIU SUA VIAGEM ) RIO, 12. O sr. Epitacio Tes- s'm prosndontê da Republica, trans- t'ei*'u h sua pròjéòta'da viagem a Tlie- rezopóllSi allegaiido excesso do affa- zertis in*i:eiites. À VIAGEM DO CHANCELLER URUGUAYO RIO, 12. O sr. Junn Buero, eliniiceller do Uruguay, seguiu esta noite em trem especial para Minas Geraes, afim de visitar as cidades di; Ouro Preto o Bello Horizonte. PRONUNCIADO POR TER ROU- BADO DOIS CRUZADOS RIO, 12. O juiz ida 4." vara criminal pronunciou Christovam Rio Branco, aceusado do ter roubado 800 réis. , QUERTA AUGMENTAR AS TARIFAS RIO, 12. O sr. Pires do Rio, ministro da Viação, Indeferiu o rc- querimento da "Companhia, geral de melhoramentos d0 Maranhão", pe- dindo para augmentar suas tarifas. AS ELEIÇÕES NO PIAUHY COR- RERAM EM ORDEM RIO, 12. O sr, Alfredo Pinto, ministro da Justiça, recebeu um te-, legramma do governador do Piauhy, eommunlcando-lho que correu em absoluta ordem a eleição para go- vernador e vice-governador cVall, sendo .eleitos os srs. João Luiz Fer- reira o coronel Raymundo Borges da Silva. ¦ . A prefeitura da capital eslá publi- cando edltnoa do concürreiícln pnrn n fornecimento do carno verde po- pulnçãn, pelo preço de UflillO o Ullo, Sempre fumos dos qilo ni.liiivuiii quo, para obter carne por esse pre- As grandes immoralidades .***. c;o, principalmente agora que com o inverno, mio haveria riocÒSSldndo do excepciona es favores nos rtarchnntos. Todos elles sabem (iue 0 gadn bara- tela o avulta no Inverno. Mns o sr, prefeito não visa certa- mente o fornecimento ft população, durante alguns mezes do Inverno, o sim permanentemente. D'ahi, certamente, um preçi que seria, presentemente, mais do que compensador. Os próprios marchantes, ís Ires favorecidos ainda no matadouro, u galardondos, diariamente, peli sun falta de lealdade fi prefeitura, i|tmn- do roeram a corda, não foi pur enu- sa do preço. Elles estavam dlbpostos a vender a carne a I$!i00, do din 12 de abril em dlnnte ; mas queriam tornar ao prefeito seu prisioneiro, ou seu subordinado. ' Assim, nenhuma oceasião mais propicia para. ganhar dinheiro do que esta que se offerece agora nos srs. marchantes. 13 bastariam' u.i pre- ferenelas na matança do gado, no Matadouro, para se constituir uma fonte de lucro. Basta dizei* que os marchantes que actualmente dominam o negocio de carnes verdes, se julgam garantidos unicamente com essa preferencia. São elles que matam primeiro suu boi, o isso lhes garante o transpor- to fácil ea venda pronlpta, desde a carno até o fato, quo vendem a 30.000 réis, emquanto os qúe ma- tam 'por ultimo nã0 o vende.in num por 12.000 réis, e isso mesmo findo. Assim, bastaria essa preferem-ia. A questão dos talhos vao ser uma dificuldade para a prefeitura. Os tn- lhos, a não sor os do mercado, estão nns mãos ,clos monopolistas, quu aca- bani de ser tão desleaes e faltos de palavra eom a prefeitura. Mas, em se tratando do interesse público e cia alimentação publiivi, n superintendência da Alimentação estfi legalmente armada para a requisição do3 talhos. E os governos federal e local se ajudam e completam neste pnrticu- lar. Quando a prefeitura não quizesse usar dessa medida, nada a Impediria de criar novos tnlhos, mosm0 .pro- visorlos, com outras vantagens purn os contra cta nt es. A concurrencia tira. todo o odioso desse contracto, alem.de gajffintlr a população, que, até o presente, tem sido explorada sordldamentéi INEIiniANTES o novos perrumes dus mais animados fabricantes do Paris, en* tro elles Caron, irorsay, llònbigtint. ünger Oallet, Cli. Fay, Oabllla- nrenovu- Io etc, v. exc. encontra na ",\ Prirrinv" .•a", a casa de modas por e.vcellencla des- tn capital. n^^W^^^^^^^*^AA^^WVVS^AA*.*^N^WSAA/V< Sementes ilò hortaliças novas, sortl- do excepcional, "('asa Lavoura", rua ili, imperatriz. ¦fDiversos -4- -f commissão yitallcíédade ;i0 sr. funccionnrips ein Vão requerer a dr. Josí*. Bezerra, A lisia quasi Infinita publicada, hontom, nesta folha, dos escândalos bnrblHtnn ripprovadoH pule* Congrospòi com a òuutelosa soiiogáçRò dn pu- blicidado, o contra o voto, apenas', do senador Uavlilo, começa pur uniu Inunoraililnde aliída mio praticada uns adiiilnistriicções inals Indecoro- SQ M. 13' o acto que assegura uo actual Inspector geral du Instrucçãò publi- cu, a vltaliclcdlido quo o mesmo go- eavií come» lente dn. Escola Normal. NBo é n vitallcledado nos Inspo- Ctoros geracs dn Instrucçãò, o que se- ria escandaloso, mas alndn, so com- prehcndia numa ndminislracção In- consciente clã natureza 'dos cargos públicos, mas 6 n vltalloledado ap actual director gernl dn Instrucçãò Publica, o que quer dizer que é um fuvor personalíssimo, a unia possOn vleteniiinada, que, aliás, Jft é vltall- da em outro cargn pulilico. As leis dessa natureza são immo- raes u não podem, nem devem ser oxoCutadas. O dinheiro do thesouro não c. propriedade doi para que elles possnnl fazer com ello presentes aos amigos. A votação do Congresso contraria ainda us intuitos do governador a.Ctuál, que, nos quatro mezes Ini- ciaes da sua adminlstracção. ainda não commettou um neto deshoiiestò; alem de ser um disparato no ponto do vista do direito ndministractivo. Os srs. senadores o deputados sa- blam, como todo mundo sabe, quo o actual governador, tendo reformado jft algumas repartições publicas, i- tendo ecininiett Ido á secretaria dn. justiça o no seu secretario geral os negócios da Instrucçfto publica, la extinguir a Inspoctorlhi dessa Instrn- cção publica, dispensando oa sues Cunccionarios.j a coincçar polo clr. Olyntho Victor, que é vitalicin, nn qualidade de lente da Escola Nor- mal, Para supprir n Inspectoria, o pen- sámento da Admiii-strucçãp seria, restabelecer o antigo Cprisèiho Supé* rior do Ensino, inulto mais pratico, nienos politico e mnis efflolonte. Ninguém Ignorava isso. A lei do Congresso collocaria. por- tanto, o governador sr, clr. José Be- zerra, prisioneiro de uma. vergonhai bprbistai o impossibilitado do realisar uma economia, e um beneficio íi Ins- '.rucção Publica do Estado. Quantas vidas tein o sr. dr. Olyil- tho Victor para tr duas vltalicleda- dus '.' , Como pode, sem lndecoroaidaclo, licrceber e necumulnr mais ido um vencimento pelos mesmos áofrçs ? Como coiii'il',ar èsib esbanjamento com as dolorosas medidas ilu econo- mia. do governo, extinguindo repar- tiçõos, rediiziiiilo o quadro 'dp ftllic- cionallsino 6 atirando íi niiserla com suas fnnilllas, funcclónnrios ve- lluis no serviço publico '.' Ila dlns, a Cumaru dos srs. depu tados decretou, por medida, do eco- ni,mia, que os funçclonarlos de sun aeerelnrin não mnis perceberiam os Bons vencimentos, senão dúr-arile qlli tres nicze mezes, ulli piiilcsscin, o fi marlKcoH nu *' rum us 1'lllius. Essu incsmn funcclotuirlo Jfi d lllllp, Nus oulro nov, sf iiiTiinjusBorn cenuo ihhoiii pesenr clrls c .i*õii, pnra ulimeiila- A Província 5> eo Senado caso s. exc. sanecione a vltalicleda* de do clr. Olyntho Victor. Sementes hortaliças novus, surti- dn excepcional. "Casa Lavoura", rua da Imperatriz./ %/^^VV\^/S/V^^V^<«ii/\^^VVVS/V\/^--**^\/V^V>^/VVVVV^* ('.iniurii dii a um vitalicin. reltorondon- genorósldiuie um i»X'gover- nailol* piiue,,' u luriiptlli'SO, mais uma vitalicieiladu n quem nBo preciso, E1 nm disparate essu lei. d sr. dl*. José llezerra siiiieelnniiifi uni dispa- riiic, si M Rnncclonnr. O cargo tli* Inspeclor du Instru- cção Publlcn 6 " iiii". um dh-olto ad- minlsiractivu, se çluimj uni cargo cm coninilssão, lt*to é, um cargo lem- porario |.'cln sua nuliircz i. 13 ps cargos om comnilssilo não podem ser vitalícios, pòrqíie nãu se- riam cm commlssiío, .\ã0 tia nin trntadlsla; nem uni tuiicclpnarlo, desde os chefes atfi n.s porteiros, que não saiba que, quiinto nb tempo, os funecionarios são lemporarios e pciniaiiciilcs. Isto ft, temporários quando terminada a cominlssft'0, a funeção, dosapparcco o funceionario commlsslónado, o per- manece, aquelle que, pela. sua natu- reza, é fixo eomo o seu proprietário, <*• não desapparece Jamais, como uma peça. indispensável 'do meciianismo ndministractivo. . Como seria possível, por um sim- pies acto arbitrário de um governn- dor declarai* vitalício a um promotor publico, por exemplo '.' O simples facto de estar servindo ein comniissão, tira do tal modo, que exerce n commissão, o caracter de funceionario, que aquello que exerce um cargn em commissão, não estft Incompatlblllsado pura. us car- gos eloelivos. Coino tornar vitalicin um enipre- gado cm coiiiinissãn '.' Si 03 presidentes da. republica, po- dessem pensar como O sr, II irba, e declarassem vitalícios ns seus minis- tros, teriam feito ju's ao manicômio. No capitulo 'das indecências, 6 uma das maiores que conhecemos, ess.i que o Congresso acaba de fazer o que, pbr si sõ, desgraçam tuna ad- 1'iiin'slracçãn. Comprehendo-se isso num governo Borba, mas nã0 no aclual governo, .lá estavam escriptas as inibas aci- ma, quando lemos no -Jornal Pe- queno" o decreto do sr. dr. José Bo- zerra extinguindo a repartição de Instrucçãò publica, como todos sa- binni, o dispensando o Inspector da Instrucçãò publica. Fiem assim sem üffoito nesta par- te a. lei do Congresso, rhaiidnndo con- siderar vitalício um funceionario que não existo mais. ü sr. dr. José Bezerra foz liem ém publicar o decreto n." 200, antes que lhe fosse enviado o "láinandüfi" do •Senado. N'ãu é somente a vitaliclòdàde de uni fiincci-onnrio num cargo tempo- rnrio, de cnnimlssão, que torna o de- creto iio Senaxlo unia. Immoralldade. Ila nutras razões.. O sr. governador evitou um disparate. i > sr, tüiuiiiid nador Arnujo Sobrinho, palavra ua sessão de li"ii- toiii, procurou robntor os oonoeltqs dustii folha sobro n clandestlnldido : mu que essn coi*i oração votou aco* dnrtllinento ll apprnv,u:ão dus ullinii.s osi nndnios borblslnii. o si*. I." sneretiirlo disse então que sl o projoclo foi votado sem ser pu- bliciido. c que o Senado (llspénsc)u a piilillciii,*iio. Portanto, uão lut ehin- destlnldiide, Pois é justamente Isso que nós cha- mpmos clandestinidade. Clandestino é aquillo que so fnz sem publicidade. 13 essa elundest.ini- dade é tanto mais censurável, quan- d„ so refere a factos que não devem, absolutamente, ser sonegados an pu- blico, pela puliliciiiadu o pelu dis- CU6f-*SO. Não fosse "A Província" o 0 in'- blico. liem cqmu ns srs. senadores. estai la ignorando ulndn hoje os es- eundnlos Bpproyáüos cnmbõlhada, e n vraiiel, num projecto só, fis tires- sns o ás escuras. Ti atava-se. com effeito, de patifa- rias adinlnlstractlvas. ultra parti- darias, íwlitlcas, essencialmente poli* ticas. Contra cilas fez multo bem votar o sr, senador Davlno Pontual. Foi uni protesto que nã0 se perdeu. No mais, os conceitos do sr. 1." secretario sobre a òpposição syste- matlcil da "A Província" constituem chatices ,• logares cniumuns. A nossn òpposição systematlea se- ria um direito, igual ao da outra banda de ser govcrnistíi systoniatlcp, A meu dns vossos Interesses o ocono- mia, comprao n"' A Primavera ", que al- Hu ;i moulcldado do preços au maior b mais v,j*iiuin sortimento de fazendas, iniu- dcziis o iiiuiliis. Sih*i;i'.i's de alfaiataria o atelier du cos- luras puni senhora. MACACOS pnrn iiiilnniovels, a 15*5000, na "Casa Overland", ¦fDepois de + \ Congresso a: os seus actes e o vitulicledade n um ler a lei dn |.provando todos presente de lima funceionario em ' EXTERIOR SOVIETS POR TODA PARTE LONDRES, 12. Informam do Berlim que foram proclamadas as republicas dos sovi.ets em Meklem- burgo e Bltterfeld.'-;¦'.;.- SF.MPPE mais. surpreendente sertl-; mento de sedB- llll. e: aVtKfos em alyo- oilo. em todas as Ijualldades. jostos e mntizc.i. encontrá-se ny A Prlmaveri» ., a Prererldl casa de mpdaf desta capim. Rui Barão ús Vlctofla a." 3W.. : LADRÕES NiARCOTISADORES RIÓ, 12.' Esta madrugada o^s ladrões penetraram no ;'Amer'ica-Ho- tel" e foram aos aposentos ns. 16 o 20, òecupados, respectivamente, pc-Io médico Newton de Cnmpus, inspe- ctor "Sanitário, e engenheiro Umber- to Berrandi, onde roubaram varias jolas dinheiro. Pola manha, os lezados aceorda- Vam cbm fortes symptomas de nar- cotisação e communicaram o facto no Conpo do segurança publica. \ ¦ Fórani presos d:o's criados, mas provada a sua ínnocencia, foram sol- tos.. :i ...' A policia suspeita de dois chilenos aqui chegados recentemente e que estão sendo procurados. general Nollet, que agiu pm* instru- cções directas, emanadas do governn francez. Nos círculos diplomáticos liga-se Importanci.a ao facto de Lloyd Geor- go não ter reallsado a sua annuncia- da visita a Paris. O chefe dn gabine- te partiu hontem, a. bordo do "Del- ta", .diircctnmentc pnrn Siin-líemo, ondo deverft chegar sabbado ú tarde. Desmentem-se os boatos do que alguns ministros divergiram da reso- lução tomada, pelo conselho do ga- binete em eondemnar a polUIça fran- ceza. A resolução do gabinete foi unanime. A segunda reunião do con- s'eih'0 foi motivada apenas pela ne- cessidade do gabinete conhecer cer- tos detalhes, sendo encarregado o sr. Bonar Láiw de as obter do embal- xador francez Cambou. Foi depois de conhecidas essas informações que o gabinete, reunido de novo, reso'.- veu unanimemente fazer a declara- ção de que a. Inglaterra não podia apoiar a França. NOTICIAS DE PORTUGAL."— A GREVE DOS TYPOGKAPHOS. A PAREDE DOS ARSE- NAES DO EXERCITO E DA MARINILV OS BENEFÍCIOS DO EMPRÉSTIMO INGLEZ. AS COZINHAS COMMCNISTAS. LISBOA, 12. Devido a so terem declarado eni .greve os typographos desta capital, apenas foram pub}lca- dos hoje os jornaes "O Século" e "Diari0 do Noticias". ²Em virtude dp empréstimo rea- lizado pelo governo portuguez na Inglaterra, tem melhorado eonslde- ravelmente a nossa situação cam- b',al. ²Os operários paredistns dos ar- senaes do exercito e da marinha pro- curaram hojo entender-se eom o go- verno, afim resolver rapidamen- te ;0 conflicto existente, que impede de retomar o trabalho. Espera-se quo desta approximaçíio, rosulte a terminação da parede. A QUESTÃO DO RUHR. A SI- TUAÇAO DIPLOMÁTICA NÃO ESTA' DE TODO ESCLARE- CIDA LONDRES, 12. Dizem ios Jor-, naes que, apezat- ida declaração do governo britannico desapprovando a politica da França, invadindo a Al- lemanha, e da Itália o os Estados Unidos terem ndherido ft declaração britannica, sabe-se que o governo In- glez jft respondeu ft França, mas qúe o 'teor dessa resposta ainda não 6 conhecldp. ' À* situação ainda não esclareceu ao que se reforo ft nota enviada pelo general Nollçt, chefo da mlssã0 in- ter-alliada em Berlim, com data de 7 do corrente, exigindo em nomo dos atilados, o cumprimento do accordo de 1." de dezembro de 1910, pelo qual a Ailemanha deverft reduzir, \.\ ******* fa ******* * Notas marítimas "A.MIRAI, TROULDE" Vindo de Hamburgo, chegou hon- tem a. esle porto o "Ainirnl Trou- dc", vapor francez de :iíi7ü tonela- das de registro. Trouxe pail.ii aqui carga de vários gêneros e zariiou á tarde para o sul. "1TAPOAX" O "ltapctan" deu entrada hon- tem neste porto, com o pontão *' Italinga". Velo (to norte cum cnr- ruga mento do sal. 13stá carregando algodão o ou- tnxj gêneros para o sul. "MILTON'.' Velo dm Argentina; vindo an nos- so porto esse cargueiro ingiez. Consignou a Wilson Sons, tendo nrriblsdia para. tomar carvão e água, "PTrUNEUS" 13ste vapnr do "Lloyd" chegou liontem do Rio. Estft descarregando a carga de vários gêneros que trouxe para es- lu perto. "ITASSUCB" Amanheceu nn portu, vindo do norte, esse vapor hojo. Trouxe passageiros e carga e leva 8 pasn-geiros cm transito. Sahirft sabbado para o sul. PAHA garantir o seu automóvel, lim- pe-o com o ".Noxel". "C^.aOycrlund". Repartições Federaes CORREIOS Malas marítimas. Serão expe ¦lidas hoje, pelu "Campps", para i sul, recebendo objectos para regis trai-, alé fis 10 1|2 horas; cartas até fis 12; idem cum porte duplo •ité Ci 12 1|2. DELEGACIA FISCAL Na. secção do Contencioso da De- lègaciài Fiscal, fui hontem lâvradi i assignado termo de fiança, dr. agente do Correio de Sanharó neste estado, Zlquio Vilella da S.lva. AS ELEIÇÕES NO CEARA' commissão, o sr. Manoel Borba, ex- clamou no sr. Antônio Viccnto : ²Totó, uu fui um idiota... '— Porquo '! ²Podia t r declarado a. minha vllallclodada no cargo de governa- dor u elles apprpvavam tudo!... Totó pensou, pensou, pensou, e disso : ²Era mesmo !. . . CÂMARAS de. nr parn iiiiuuiiovets, 881) .t lüii, n asíuOii, so nn "Gusa oyí-rlatid". UM BELLO QUADRO |: Serão iiinuguradns esla semana as cozinhas coininunistas pelos ope- rarlos da construcção civil. GUIA IUI RECIFE. Informneõos pe- rans sobre a cidade. Indlsneusavni n via. lantes. Induslriaes o comnierclantes. Em todas as livrarias. PELAS ESCOLAS partir de hoje, os efnectivos do seu exercito regular do Reichswehr, de 200.000 homens e desarmar os bata- Ihões da guarda cívica e corpos de voluntários. , Assegura-se nos circulos competen- tes que nem a Inglaterra, nem a ULTIMA HORA Na terceira pagina **************** VELAS francezas "Poljfrton" . , MnimBiic". para automóveis, na Itália foram ouvidas sobre a nota do Overland". "Oleo "Casa LYCEU DE ARTES E OFFICIOS Na. sessão de. Congregação, hon- tem reilisada. neste estabelecimento do ensino, o professor Júlio Rorges Diniz solicitou, em officio, ft directo- ria do Lyceu, a sua exoneração do cargo de professor do desenho li- near, cargo esto que exercia ft cer- ca tio ii annos, em virtude dos ul- t*mos acontecimentos alli registra- dos. Segundo fomos informados, ainda, pelo mesmo motivo, a professora de musica fez idêntico pedido. FOI BRILHANTE A VICTORIA DO CANDIDATO DO PARTIDO 1113- MOCRATA FORTALEZA', 13; (Do nosso cnr- respondento especial). o sr. JustinianiO Serpa jú. conta com unia maioria de 11.000 yotos sobre o seu competidor. Du Iodos os municipíog do inlerior chegam telegrammns de eorigrotu- lação pella brilhante victoria do Partido Democrata. O sl*. .Inãln Thomé recebeu uma grande manifestação popular, falan- dn pelo povo o dr. Goclofredo Ma- ciei. Mais do dez nill pessoas neclama- ram o nome d'o benemérito presi- dento do estado. Reina, paz em todo o Coara. VELAS parn automóveis, a :!.?000, quali- ilinle garantida, tm "Cnsn Overland!'. *} Finos ternos promptos o por medi- dil .110 ALKA1ATAU1A DANTAS. - ¦un Lmím do Itusnrlii -m. Governo do Estado O sr. dr. .José Bezerra, governa- ilnr do estado, baixou hontem as portarias abaixo ; Prorogand-o por dois mezes com o respectivo ordenado a licenciai em cujo praso se acha. o dr. José Viei- ra Rabello, juiz municipal do Ga- ranhutis. ²prorogando por HO dias ai li- cença em euju goso so acha o pro- motor do Floresta, dr. Oscar da Sil- va, Gusmão ; ²declarando datadas, do accor- . i eom 'iii lei 1*137 desta, data as ;rbns n.s. lá, 10, 17, OH, 73, 7-1, S, 85, UO o Iil dn art. 1.°, parag. " tio òrçflmonto vlgeiito tiom ae iinnlias de 5.000$, 10.000Í, 5.000?., .nuo?, -10.000$, 80.000$, bo;doo$, 5.000$, -1.572$ e 21.7ii7$H0ll, res- ecí.vamente, a fim dn puder o besnurn effectuar até o encerra- lenln do actulQl exercicio financei- o, o pagamento das despezas que ncideni nas mesmas verbiw. FINANÇAS PURLICAS Saldos verificados no Thesouro lo estacio a 13 de abril: \'o Thesouro dn Estado No Banco do Re- cif.i Na Rocebeilortiii do Eslado ; renda, dn dia. 12 . . . 10O.5-10Í91I .075.116$50Ò 2*1.S52$-130 Tolal Saldo hontem 3.100.518$8-10 3*.100.518$840 D;t'fei-ençiii maia . . p a r a l.ti.771$310 O " ACTO IIA SAGRAÇÃO DE NOS- SA SENHORA DO CARMO " Cunvidndiis pelo sr. commendailor José Ferreira Baltar, em nome do rev. frei André Prats, provincial do i Carmo, fomos hontem ver, eni com- panhia de representantes dos demais jornaes desta cidade e vários ama- dores de nrte, o liello quadro a oleo pintado pelo talentoso artista alie- mão, sr. Henrique Mosèr e represen- tando o acto Ida sagração de Nossa .Senhora do Carmo, levado a. effeito, por oceasião dus festas de sua Co- roação um setembro do anno p. pas- sado, nn convento dus carmelitas desta capital. Gentilmente recebidos pelo revm. provincial e. pelo commendador Fer- reira Baltar,* ali encontramos o iprn- floiento architeoto sr. Morales de los Rios, ora entro nús, e outros com- potentes om assumptos de arte. Depois de percorrerem todos algu- mas idcpcnd.enelas do convento, onde tiveram ensejo de observar antigos e preciosos trabalhos nrtisticos de en- talho cm madeira, mosaicos, pintu- ra, etc, foi dada ú observação dos presentes, em um dos salões do con- vento, a tela de H. Moser, diante da qual foi geral a manifestação de en- thuslasmo por um trabalho de subi- do valor artístico e que trahe os ta- lentos de seu autor. O grande quadro representa o acto da sagração de N." S." na capella- mór do Convento, reàlisado» pelo sr. arcebispo primaz do Brasil, sob a. presidência do sr. arcebispo metro- polilano de Olinda e com a presença do quasi todos os bispos das provin- cias ecclesiasticas do norte. VCm-sn na. tela, alem dos referidos prcla/dos, numerosos frades e outros clérigos. A capella-múr estfi toda e poderosa- mente illumlnadn a luz electrica. Quem conhece a capclla-mõr do Carmo, referta de ouro e pinturas em cores, com um tecto esculpido em um estylo de feição variada, faz uma idéa. das difficuldades com que 'utou o artista para a realisaçâo .de uni. quadro, por isso mesmo comple- \o. 13, ainda, mais, pela abundância .le figuras quo deveu reproduzir. Externando-se sobre o valor da tela, e dos méritos artísticos do pin- ur. o sr. Morales de los Rios não lhes poupou elogios, felicitando vi- vãmente ao sr. Moser pela sua. ohra| Esla vae ser èxpoáta un publico reci- tenso em unia dns vitrines d(, "Lou- vro". Após a visita, o revmo, frei André Prats fez servir aos .presentes café o ílscoutos. Henrique Moser, npeznr de lar- tamente relucioniMn em nossa socie- lide. na qual é tido pm grande dis- 'noção, nãn é bem conhecido entro ios como artista. Soclo da antiga fo Importante Casa Allemã", ã rua, Nova, o eom- lereio ,, desviara, do exercício con- tanto de sua arte a. decoração ¦> pintura a que passou a cledi- ai; a. sua aetividade, em virtude -do icendio daquello estabelecimento. Nascido em Munieh, Rnviorn, ent SSO, II. Moser estudou na. Eseoln do lellas Artes e na Academia de Bel- is Artes da capital Lavara, sendo •Mim uni artista de, nrigem e de es- nln. Ao pintor Moser, os nossos ea- arosos parabéns, pelo successo com que foi recebido 9 seu quadro.

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ANNO Xlll-N. 102 1

1 composto em Mnotypo «Impressa -t-

+ em inaohlnu " DUPLEX PRESS " *I

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+ Fundada (2* epocha) pelo Dr. JOSft f+ si.iniA de Ai.niiuiiiíiiQiiK u mf.i,i.u, ?^, t,,), _ F.scrliil. 720, — llml. S07. -f4. oir. — tiies da Itcocncraeao, tir,!. +¦f t^.???????•f ??????

RECIFE, A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 15 DE ABRIL1 DE 1920 t PERNAMBUCO -BRAZIÜ,flPUóft^iiPROVINCI^

DIRECTOB - IDIISTIZ r»JE3RTL"X-.0

"v-

SUA - **CllfiY0 1 AS8IGNATUIU8

, - Anna (j'r'¦;'«'«'» 28*000 -f- Semeslre t vt x HW» •?¦

¦f Capital. -• Ann» . .- r . .- üíKHMJ -f¦f " - Semestre . . .- Vitim *+ iicii, — linn 15 iic Novembro 227, ¦+•

*++++++++++++++

AGENTES NA EUROPAgio nossos agentes para annuneli/s, tn

Fraftca, Inglaterra o Suissa ; l.. lUnyrncfi u,. - nua Tronchett, Paris. — 19, 21.23, i.mliinte llelll, Londres.

COMMERCIOEm ll do obrl] do loao

Ainda lioje oncontramos n dl» commer-flui com regular movimento e Interessenara o mercado de c-ireaosv

Os prlncItiaoR produetos guardaram po-.indo .sustentada na praça o foram opo-fados do accordo cum as bases quo des.criminamos na quinta pagina.

BOLSA COMMERCIAL DBPERNAMBUCO s

Acrflcs do Banco Auxiliar do Commer-lo ,io valor realizado de 1SÍ00O ao preço,ii i3í000 sabbado.

Mi. poisa venderam-so 500 acçôes doDanço Auxiliar do Commercio.

presidente 4 Carlos Cunuiiy.Bocreiarlo — Pedro Bargamo da (Mira.

MERCADO DO OAMP.IOOs estabelecimentos. de credita Inicia.

rum suas tronsocçOcs com a taxa do ...Ki 6I10 d. subre Londres, a 00 dias do vista.

Kin seguida ds noticias do nio, saca-vam com a mesma taxa, a qual rol man-lida at* ao rechar.

tim papol particular houve negocio o'Viandega: 3*73l' equlvalcnvi a 2*03?para a omlssüo do vales em ouro.

MERCADO DO RIOOs estabelecimentos bancários abriram

com as taxas de 10 6|10 d. a 10, ll|33 d. enesta posição a.i conservaram até as ulUmas noticias. .,:.,.

TAXAS DB~ÇOBRXiNÇAa 90 dlaa e * vistaBANCO DO BRASIL

Londres, 15 7|8 d. & vistaLibra esterlinaFranco ——Dollar . . . ———F.scuüij ~~~

BANCO DO RECIFELondres, 10 3|8 d. e 10 1|8 d.

Libra esterlina .;,... 14*656Franco .•.,•', ¦ • í235Escudo ..*...'LiraDollar ....... * - .¦Marco .....-•••'••Peseta . . ...._... • • •'

15$118$250

31(8501*100$175

?•!*!.)1$05Ç

SI813?78P

«085$700

TELEGRAMMAS'N^*A^*'vvvWWWWWW%i'VWWVW^^l rV^VVVS«VVV>A^ftfVVVWVVVVVVVVVVVVVVM

(Pelas linhas nacionaes )•, ***- i

BIVER PLATELondres, 10 6I18 d. e 10 I|I0 d. •

Libra esterlina ...... Mg« «g«Danei J^ m

LONDON BANKLondres, 10 5|10 d. o 10 1|10 d.

Libra esterlina ..... H|712 1W?!Franca . .' ""

Dollar • • • • —;$250

3?í30

BANCO ULTRAMARINOLondfioSj 10 5|10 d. ç 10 l|10 ú.

Mbra .esterlina «.|712Fraifco ?25°

Escudo :Lisboa o Rorto . . -. . • Província '.

Peseta :Capital PrijclnciaLira . . Franco suisso .'....

Peso argentino :jt*o ....'•¦••• >l?n veso uruguayo, mio ¦ . •. •—rliollar .......-• 3?730

MEItCANTILEi ÍIANK - .Lnmlrosi''10'3|8' d.-o-li) .118 (1.

Libra esterlina • •¦ • • -. •Franco suissa .....Lira ..,.....••••Pcse-taDollar .....'••••

r.ITV~BAN«Londres, 10 0|10 d. e lO.iMil.

Mhrr esterlina .... ""'Franco Franco suisso ....LiraPesota Peso argentino, m$n .Peso uruguayo, min .Marco ( nominal).. .PlorlmEscudo . . • • • •-,. ••Dollar .'.¦.'. .- ... :¦;,¦

UANQIJE FRAK/CAÍSE ET ITALIENNELondres, 10 5|10 .d. e ioi|io.d

Ubra esterlina '. -.'* . . . • ' HjJJS

Franco • • t'*"8nollar *.'.-'. • *

LscndoFranco suisso •• „—~"~Marro .,.....•• .Peseta ..*....•••• "

1-1Í0501210

1-W71-Í$210

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1$10011120

$à'<$700»no$700

4$1002$0004$7003?780

1($.383

$175$710

yí8í0

115911!|,2i5«005$100$C90

HSII-11$213

:i$8tin$158

i?oon$085Çllllll$080

dos diversos

MERCADO DE- ASSÜGAl»Assucar - Tivemos ainda IwJè o mer-

endo üesto artigo bastante anjmado.^ve-riricando-se hons negóciostypos, aos preços abaixo.Uzinas de 1* * . , • '•uzinas 4*i!' . . . . • •Crystalisados -. . . '.;DemeraraBranco

11$800 a 15$3001l$l0O a 14$«->015$000 a 15?300

N Ihouve vendas13$20O a HSOOil

Somenos . . • Vl$500-O 11*003\Uscnvado . . W2M a WmBruto seceo .' .' 9*100 a w,m

Retame 7?8Ü"

MERCADO DB ADQODAO' Algodão. - O gonero serülo l." somloi cotado hoje, ao preço .de 40$000 peios15 kllos, nominal. ijj^ssjsssí. *~J~

ÜVEfí reparar herri o seu automóvel 7Mande nas "Officinas Overland......»»~WTy»l^<«»<» T .««ITII O» ¦II«*«»»«'*'TT'T

NOTICIAS DA BAHIAOS INDIGENTES, — O PREÇO DA

FARINHA. - O TEJIPORAL.— UM MATADOURO MQDE-

LO. — ROUBO. — PADDECI-MENTO. — XJM ESCÂNDALO.

INTERIORO REGRESSO DO CIIANCELLER

CRUGUAVORIO, 12. — Do Silo Paulo i-csres-

sou ft noite pnra o Rio 0 sr, .luunBuero, chanceller uruguayo, (icom-panhado de sua esposa o seu secreta-rio.

O ajudante do «rdens do presiden-te 'do estado o os secretários do go-verno compareceram ao embarque.

O "PRÍNCIPE CDINE"RIO, 12. — Chegou esta tarde o

paquete "Príncipe Udlno", trazendo17 passageiros pnra o Rto o 1384para a Europa.

Esse 'navio -zarpara amanha, levan-

lo 0 sr. Magalhães Azevedo, embal-xador brasileiro Junto no Vaticano.

CONCURSO HYPPICORIO, 12. — Realizou-se Cl tarde,

lodicada ao prefeito, a 8.* prova doconcurso hyppico promovido pelo•Club Hyppico".

Foi venc'edor o 1," tenente Arlsto-ioles de Souza Dantas, a quem o .pre-¦'oito offereeeu um objecto artístico','iendo o sr. Rocha Lessa, um dos con-iurrentes vencidos, também lhe of-

voclcto um prêmio.

'AS FIANÇAS DOS SERVENTUA-RIOS DA 2.' COLIjECTORIAFEDERAIj DE JABOATÃO.

RIO, 12/— O procurador geralda Fazenda publica resolveu negarapprovação no aclo do delegado fls*cal do Pernambuco, quo arbitrou,respectivamente, em 8:GOO$000 e ...4:300$000 as fianças dos serventua-rios da 2." collectoria de rendas fe-doraes, em Jaboatão, visto não cor-responder o arbitramento fi rondilda mesma collectoria, segundo asdisposições em vigor.

O procurador arbitrou essas Nan-qas em 12:900$000 e fi:500$000 emandou declarar ao alludido delega-do fiscal que, segundo decisão jã. pro-ferida com relação ao estado do Es-

pirlto Santo, ios arbitramentos defianças pelas delegacias f',scaes dc-vem ser resolvidos junto á Fazenda.

I I

A GRtPPE NO EXERCITORIO, 12. — A grippe na guarni-

(;ão d'aaui entrou. em franeo decli-hio. Todos os enfermos do Hospitalcentral do exercito estão em condi-

Qões lisongcirrts," 'tóo 'tendo* nppare-

cido nenhum caso novo.

CONCURSO DE TIRORIO, 12. Tevo grande anima-

Cão o concurso de tiro, promovido¦pelo Tiro do guerra n." 115 o realiza-do n0 quartel-general da Brigada, po-licial, concorrendo os sócios da. li-

nha do tiro; inferiores da policia e

, civis. •

O DELEGADO MINEIRO NO CON-GRESSO DE IiEMilTES

ESTADUAESRTO, 12. — Parece que o gover-

no mineiro luta com grando difficul-dado pura a escolha do seu delega-do no Congresso do limites estaduaes,visto ter questões com vários esta-

dos, especialmente com os de Goyaz,

Rio, São Paulo o Espirito Santo.

•A MENINGITE NO RIO

RIO, 12. — O dr. Carlos'Chagas,director da Saude publ-ca, visitou

demoi-adamente o Hospital de São

Sebastião, examinando seto enfermosde meningite-corebro-espinhnl, dos

quaes dois em estado bom grave.

TURFRIO, 12. — O "Derby-Club" inau-

gurou a temporada com grande con-

correncla, sendo disputados seis pa-rcos. »

I

BAHIA, 12. ( Do- nosso correspon-dente especial).

',— O Intendente, da

capital estfi. conseguindo no commer-cio uma subscrlpçao, com o fim de

internar tos indigentes.Continu-a a cahir forte tempo-

ral sobre a cidade; cbm grandes tro-

voes, estando aa ruas alagadas, devi-

do ãs chuvas torrenciaes, 6 ficando

a capital spb trevas, por falta do il-

lumlnação. * .'O Intendente municipal obrl-

gou a "Companhia;;dos tHlhos cen-

traes" a cumprir o contracto com o

municipio, effectuado em 1006, . de

construir um matadouro modelo.O coronel Sebastião José Mar-

tins, hospedado na ''Pensifo Clv.le",foi roubado num brllhnWte, no va-lor do 0:600$000.-

Os jornaes. reclamam , sobre o

não pagamento dás -gratificações qnocabem ào funoclonalismo. federal,com o augmento de vencimentos.

Falleceu o. lente cathedratloo,da Faculdade de «medicina, dr. JúlioPalma. • ,' — Causou sensação p facto do"Jornal de Noticias", org&o situado-nlsta, ter apreserltado ao- governocontas de publicações no valor de150:000$000, autorizadas pelo gover-no do sr. Antônio Moniz. .

Dizem que o governador José Sea^bra nfto reconhecera essa despeza

,\ COLÔNIA CHINEZA E3I SAO. PAUW)

RIO, 12. — O ministro cWnez,

acompanhado do seu secretario, se-

guíu íí noite para São Paulo, afim

do conhecer as condições da grandecolônia chineza d'all, quasi toda lo-

calizada na lavoura.

A NOVA LEI DO SELLORIO 12. — Resolvendo varias

consultas sobro o mesmo assumpto,

o sr. Homero Baptista, ministro da

Fazenda, declarou que a nova lei do

sello. não alterou o regimento ante-

rior com relação ft sellagem de do-

cumentos o papeis fornecidos nas

partes pelos escrivães e tabelliães ;

antes, no n.° 7, paragrapho 1.°, ta-

bella B, estft expresso que as certl-

does o copias, não designadas nou-

tros -parhgraphos, pagam 000 réis, e,

como ern todos ós casos, até.mesmo

nos traslados de publicas formas o

.certidões allud*das no referido n.° 7,

o tributo sõ é devido quando taes

actos forem extrahldbs^ dos livros da

Justiça federal ou repartições fede-

raes.* Está decisão deverft ser np.-oveita-

da no novo regulamento cio sello,

que estft recebendo Os ultimos. reto-

quês afim do ser entregue ao minis-

tro da Fazenda.

AINDA A MENINGITERIO, 12, — O laboratório bacio-

lologlco da Sau{lo Publica procedeuio pxnmo do liquido encephalo ra-'hlclln.no, extrahldo do um pnssagel-ovdo paquete "Ijlger", o qual apre-entavii sym-rjtornns de menlnglte-ce-obro-esplnhnl èpldomlca, ficandoonfirmaido estar elle aeommettido

!o mal.O enfermo foi post0 no Isolamen-

i dó Hospital* Paula Cândido, emurujuba, onde jft ne acha um pas-igelro do "Samura", atacado pelavfcrlda moléstia.

O laboratório lambem examinouois suspeitos do meningite, uma casa de saude do dr. Abílio o outro no morro do Pinto, sendo °esultaido em ambos negativos.

OS CONCERTOS DO "MINAS"

RIO, 12. — As autoridades supe-'ores da marinha vesolveram no-íear uma commissão composta deifficines competentes, engenheirosiiivaes, engenheiros machlnistas e of-'iciaes da marinha nerte-americann,iuo servem Junto ao Estado-Mnlor,inra estudar os concertos por que'ove passar 0 couraçado "Minas Ge-¦•nes", do accordo com o que acón-"lha a experiência dos melhoramen-

•os feitos no "Sãov Paulo".Para a referida commissão foram

?3c'o!hidos o commandante Geclt ; ocapitão de fragata, americano,Speart ; capitão ,de corveta Carlosfinston Lavlnie, cmpiitão-tcnento Pau-' , Rocha Fragoso ; engenheiros ma-Virstns, capilão do mar o guerra

Jeito Cardoso, capitão de fragata\ugusto Fernandes de Araujo ; en-renheiros navaes, capitão do corve-

'ii, José Colônia o Juvenal FerreiraLima, electriclsta. I

CONFERÊNCIARIO, 12. — Os srsi Rocha Frago-

so e Elpidlo de Figueiredo conferen-•!aram longamente com o presklcn-*n. da República, sobre interesses do•Jornal cio Brasil", quo dirigem. '

O MELHORAMENTO DOS PORTOSRIO, 12. — Uma commissão de

engenheiros inglezes e yankees, es-•íodnlistas em dragagens, tíontrácta-'os

pelo sr. Farqhuar, acompanhada•íelo capitão Hunt, secretario do sr.Farqhuar, conferenciou ft tarde lon-

janiente com o sr. rires do Rio, mi-.-listrq da Ariação...-..

Afflrmnv:i.-se que essa commissãovem ao Brasil especialmente, estudnr

i prolongamentn do caes do poitodaqui até a praia do Caju' c a, dra-'."icrai dn vnrlas localidades dii ba-hia do Guanabara e de alguns por-toa nacionaes.

O SR. EPITACIO TRANSFERIUSUA VIAGEM )

RIO, 12. — O sr. Epitacio Tes-s'm prosndontê da Republica, trans-t'ei*'u h sua pròjéòta'da viagem a Tlie-rezopóllSi allegaiido excesso do affa-zertis in*i:eiites.

À VIAGEM DO CHANCELLERURUGUAYO

RIO, 12. — O sr. Junn Buero,eliniiceller do Uruguay, seguiu estanoite em trem especial para MinasGeraes, afim de visitar as cidades di;Ouro Preto o Bello Horizonte.

PRONUNCIADO POR TER ROU-BADO DOIS CRUZADOS

RIO, 12. — O juiz ida 4." varacriminal pronunciou Christovam RioBranco, aceusado do ter roubado 800réis.

, QUERTA AUGMENTAR ASTARIFAS

RIO, 12. — O sr. Pires do Rio,ministro da Viação, Indeferiu o rc-querimento da "Companhia, geral demelhoramentos d0 Maranhão", pe-dindo para augmentar suas tarifas.

AS ELEIÇÕES NO PIAUHY COR-RERAM EM ORDEM

RIO, 12. — O sr, Alfredo Pinto,ministro da Justiça, recebeu um te-,legramma do governador do Piauhy,eommunlcando-lho que correu emabsoluta ordem a eleição para go-vernador e vice-governador cVall,sendo .eleitos os srs. João Luiz Fer-reira o coronel Raymundo Borges daSilva. ¦

. A prefeitura da capital eslá publi-cando edltnoa do concürreiícln pnrnn fornecimento do carno verde ií po-pulnçãn, pelo preço de UflillO o Ullo,

Sempre fumos dos qilo ni.liiivuiiiquo, para obter carne por esse pre-

As grandes immoralidades.***.

c;o, principalmente agora que com oinverno, mio haveria riocÒSSldndo doexcepciona es favores nos rtarchnntos.Todos elles sabem (iue 0 gadn bara-tela o avulta no Inverno.

Mns o sr, prefeito não visa certa-mente o fornecimento ft população,durante alguns mezes do Inverno, osim permanentemente.

D'ahi, certamente, um preçi queseria, presentemente, mais do quecompensador.

Os próprios marchantes, ís Iresfavorecidos ainda no matadouro, ugalardondos, diariamente, peli sunfalta de lealdade fi prefeitura, i|tmn-do roeram a corda, não foi pur enu-sa do preço. Elles estavam dlbpostosa vender a carne a I$!i00, do din 12de abril em dlnnte ; mas queriamtornar ao prefeito seu prisioneiro,ou seu subordinado. '

Assim, nenhuma oceasião maispropicia para. ganhar dinheiro doque esta que se offerece agora nossrs. marchantes. 13 bastariam' u.i pre-ferenelas na matança do gado, noMatadouro, para se constituir umafonte de lucro.

Basta dizei* que os marchantes queactualmente dominam o negocio decarnes verdes, se julgam garantidosunicamente com essa preferencia.São elles que matam primeiro „ suuboi, o isso lhes garante o transpor-to fácil ea venda pronlpta, desde acarno até o fato, quo vendem a30.000 réis, emquanto os qúe ma-tam 'por ultimo nã0 o vende.in numpor 12.000 réis, e isso mesmo findo.

Assim, bastaria essa preferem-ia.A questão dos talhos vao ser uma

dificuldade para a prefeitura. Os tn-lhos, a não sor os do mercado, estãonns mãos ,clos monopolistas, quu aca-bani de ser tão desleaes e faltos depalavra eom a prefeitura.

Mas, em se tratando do interessepúblico e cia alimentação publiivi, nsuperintendência da Alimentação estfilegalmente armada para a requisiçãodo3 talhos.

E os governos federal e local seajudam e completam neste pnrticu-lar.

Quando a prefeitura não quizesseusar dessa medida, nada a Impediriade criar novos tnlhos, mosm0 .pro-visorlos, com outras vantagens purnos contra cta nt es.

A concurrencia tira. todo o odiosodesse contracto, alem.de gajffintlr apopulação, que, até o presente, temsido explorada sordldamentéi

INEIiniANTES o novos perrumes dusmais animados fabricantes do Paris, en*tro elles — Caron, irorsay, llònbigtint.ünger Oallet, Cli. Fay, Oabllla- nrenovu-Io etc, v. exc. encontra na ",\ Prirrinv".•a", a casa de modas por e.vcellencla des-tn capital.n^^W^^^^^^^*^AA^^WVVS^AA*.*^N^WSAA/V<

Sementes ilò hortaliças — novas, sortl-do excepcional, "('asa Lavoura", rua ili,imperatriz.

¦f Diversos-4- -f commissão

yitallcíédade ;i0 sr.

funccionnrips einVão requerer adr. Josí*. Bezerra,

A lisia quasi Infinita publicada,hontom, nesta folha, dos escândalosbnrblHtnn ripprovadoH pule* Congrospòicom a òuutelosa soiiogáçRò dn pu-blicidado, o contra o voto, apenas',do senador Uavlilo, começa pur uniuInunoraililnde aliída mio praticadauns adiiilnistriicções inals Indecoro-SQ M.

13' o acto que assegura uo actualInspector geral du Instrucçãò publi-cu, a vltaliclcdlido quo o mesmo go-eavií come» lente dn. Escola Normal.

NBo é n vitallcledado nos Inspo-Ctoros geracs dn Instrucçãò, o que se-ria escandaloso, mas alndn, so com-prehcndia numa ndminislracção In-consciente clã natureza 'dos cargospúblicos, mas 6 n vltalloledado apactual director gernl dn InstrucçãòPublica, o que quer dizer que é umfuvor personalíssimo, a unia possOnvleteniiinada, que, aliás, Jft é vltall-da em outro cargn pulilico.

As leis dessa natureza são immo-raes u não podem, nem devem seroxoCutadas. O dinheiro do thesouronão c. propriedade doipara que elles possnnl fazer com ellopresentes aos amigos.

A votação do Congresso contrariaainda us intuitos do governadora.Ctuál, que, nos quatro mezes Ini-ciaes da sua adminlstracção. aindanão commettou um neto deshoiiestò;alem de ser um disparato no pontodo vista do direito ndministractivo.

Os srs. senadores o deputados sa-blam, como todo mundo sabe, quo oactual governador, tendo reformadojft algumas repartições publicas, i-tendo ecininiett Ido á secretaria dn.justiça o no seu secretario geral osnegócios da Instrucçfto publica, laextinguir a Inspoctorlhi dessa Instrn-cção publica, dispensando oa suesCunccionarios.j a coincçar polo clr.Olyntho Victor, que jú é vitalicin,nn qualidade de lente da Escola Nor-mal,

Para supprir n Inspectoria, o pen-sámento da Admiii-strucçãp seria,restabelecer o antigo Cprisèiho Supé*rior do Ensino, inulto mais pratico,nienos politico e mnis efflolonte.

Ninguém Ignorava isso.A lei do Congresso collocaria. por-

tanto, o governador sr, clr. José Be-zerra, prisioneiro de uma. vergonhaibprbistai o impossibilitado do realisaruma economia, e um beneficio íi Ins-'.rucção Publica do Estado.

Quantas vidas tein o sr. dr. Olyil-tho Victor para tr duas vltalicleda-dus '.'

, Como pode, sem lndecoroaidaclo,licrceber e necumulnr mais ido umvencimento pelos mesmos áofrçs ?

Como coiii'il',ar èsib esbanjamentocom as dolorosas medidas ilu econo-mia. do governo, extinguindo repar-tiçõos, rediiziiiilo o quadro 'dp ftllic-cionallsino 6 atirando íi niiserlacom suas fnnilllas, funcclónnrios ve-lluis no serviço publico '.'

Ila dlns, a Cumaru dos srs. deputados decretou, por medida, do eco-ni,mia, que os funçclonarlos de sunaeerelnrin não mnis perceberiam osBons vencimentos, senão dúr-arile

qlli

tres niczemezes, ullipiiilcsscin, o fimarlKcoH nu *'rum us 1'lllius.

Essu incsmnfuncclotuirlo Jfid

lllllp, Nus oulro nov,sf iiiTiinjusBorn cenuo

ihhoiii pesenr clrls c.i*õii, pnra ulimeiila-

A Província5>

eo Senado

caso s. exc. sanecione a vltalicleda*de do clr. Olyntho Victor.

Sementes d» hortaliças — novus, surti-dn excepcional. "Casa Lavoura", rua daImperatriz. /%/^^VV\^/S/V^^V^<«ii/\^^VVVS/V\/^--**^\/V^V>^/VVVVV^*

('.iniurii dii a umvitalicin. reltorondon-

genorósldiuie dé um i»X'gover-nailol* piiue,,' u luriiptlli'SO, mais umavitalicieiladu n quem nBo preciso,

E1 nm disparate essu lei. d sr. dl*.José llezerra siiiieelnniiifi uni dispa-riiic, si M Rnncclonnr.

O cargo tli* Inspeclor du Instru-cção Publlcn 6 " iiii". um dh-olto ad-minlsiractivu, se çluimj uni cargocm coninilssão, lt*to é, um cargo lem-porario |.'cln sua nuliircz i.

13 ps cargos om comnilssilo nãopodem ser vitalícios, pòrqíie nãu se-riam cm commlssiío,

.\ã0 tia nin só trntadlsla; nem unisó tuiicclpnarlo, desde os chefes atfin.s porteiros, que não saiba que,quiinto nb tempo, os funecionariossão lemporarios e pciniaiiciilcs. Istoft, temporários quando terminada acominlssft'0, a funeção, dosapparcco ofunceionario commlsslónado, o per-manece, aquelle que, pela. sua natu-reza, é fixo eomo o seu proprietário,<*• não desapparece Jamais, como umapeça. indispensável 'do meciianismondministractivo. .

Como seria possível, por um sim-pies acto arbitrário de um governn-dor declarai* vitalício a um promotorpublico, por exemplo '.'

O simples facto de estar servindoein comniissão, tira do tal modo, aóque exerce n commissão, o caracterde funceionario, que aquello queexerce um cargn em commissão, nãoestft Incompatlblllsado pura. us car-gos eloelivos.

Coino tornar vitalicin um enipre-gado cm coiiiinissãn '.'

Si 03 presidentes da. republica, po-dessem pensar como O sr, II irba, edeclarassem vitalícios ns seus minis-tros, teriam feito ju's ao manicômio.

No capitulo 'das indecências, 6uma das maiores que conhecemos,ess.i que o Congresso acaba de fazero que, pbr si sõ, desgraçam tuna ad-1'iiin'slracçãn.

Comprehendo-se isso num governoBorba, mas nã0 no aclual governo,

.lá estavam escriptas as inibas aci-ma, quando lemos no -Jornal Pe-queno" o decreto do sr. dr. José Bo-zerra extinguindo a repartição deInstrucçãò publica, como todos sa-binni, o dispensando o Inspector daInstrucçãò publica.

Fiem assim sem üffoito nesta par-te a. lei do Congresso, rhaiidnndo con-siderar vitalício um funceionario quenão existo mais.

ü sr. dr. José Bezerra foz liem émpublicar o decreto n." 200, antes quelhe fosse enviado o "láinandüfi" do•Senado.

N'ãu é somente a vitaliclòdàde deuni fiincci-onnrio num cargo tempo-rnrio, de cnnimlssão, que torna o de-creto iio Senaxlo unia. Immoralldade.Ila nutras razões.. O sr. governadorevitou um disparate.

i > sr,tüiuiiiid

nador Arnujo Sobrinho,palavra ua sessão de li"ii-

toiii, procurou robntor os oonoeltqsdustii folha sobro n clandestlnldido: mu que essn coi*i oração votou aco*dnrtllinento ll apprnv,u:ão dus ullinii.sosi nndnios borblslnii.

o si*. I." sneretiirlo disse então quesl o projoclo foi votado sem ser pu-bliciido. c que o Senado (llspénsc)u a

piilillciii,*iio. Portanto, uão lut ehin-destlnldiide,

Pois é justamente Isso que nós cha-mpmos clandestinidade.

Clandestino é aquillo que so fnzsem publicidade. 13 essa elundest.ini-dade é tanto mais censurável, quan-d„ so refere a factos que não devem,absolutamente, ser sonegados an pu-blico, pela puliliciiiadu o pelu dis-CU6f-*SO.

Não fosse "A Província" o 0 in'-blico. liem cqmu ns srs. senadores.estai la ignorando ulndn hoje os es-eundnlos Bpproyáüos dè cnmbõlhada,e n vraiiel, num projecto só, fis tires-sns o ás escuras.

Ti atava-se. com effeito, de patifa-rias adinlnlstractlvas. ultra parti-darias, íwlitlcas, essencialmente poli*ticas. Contra cilas fez multo bemvotar o sr, senador Davlno Pontual.Foi uni protesto que nã0 se perdeu.

No mais, os conceitos do sr. 1."secretario sobre a òpposição syste-matlcil da "A Província" constituemchatices ,• logares cniumuns.

A nossn òpposição systematlea se-ria um direito, igual ao da outrabanda de ser govcrnistíi systoniatlcp,

A meu dns vossos Interesses o ocono-mia, comprao n"' A Primavera ", que al-Hu ;i moulcldado do preços au maior bmais v,j*iiuin sortimento de fazendas, iniu-dcziis o iiiuiliis.

Sih*i;i'.i's de alfaiataria o atelier du cos-luras puni senhora.

MACACOS pnrn iiiilnniovels, a 15*5000, sóna "Casa Overland",

¦f Depois de+ \ Congresso a:

os seus actes e ovitulicledade n um

ler a lei dn|.provando todospresente de limafunceionario em

' EXTERIORSOVIETS POR TODA PARTELONDRES, 12. — Informam do

Berlim que foram proclamadas asrepublicas dos sovi.ets em Meklem-burgo e Bltterfeld. '-;¦'.;.-

SF.MPPE mais. surpreendente sertl-;mento de sedB- llll. e: aVtKfos em alyo-oilo. em todas as Ijualldades. jostos

emntizc.i. encontrá-se ny A Prlmaveri» ., aPrererldl casa de mpdaf desta capim. —Rui Barão ús Vlctofla a." 3W. .

:

LADRÕES NiARCOTISADORESRIÓ, 12.' — Esta madrugada o^s

ladrões penetraram no ;'Amer'ica-Ho-tel" e foram aos aposentos ns. 16 o

20, òecupados, respectivamente, pc-Iomédico Newton de Cnmpus, inspe-

ctor "Sanitário, e engenheiro Umber-

to Berrandi, onde roubaram varias

jolas .è dinheiro.lí Pola manha, os lezados aceorda-

Vam cbm fortes symptomas de nar-

cotisação e communicaram o facto

no Conpo do segurança publica.\ ¦ Fórani presos d:o's criados, mas

provada a sua ínnocencia, foram sol-

tos.. :i ...'A policia suspeita de dois chilenos

aqui chegados recentemente e queestão sendo procurados.

general Nollet, que agiu pm* instru-cções directas, emanadas do governnfrancez.

Nos círculos diplomáticos liga-seImportanci.a ao facto de Lloyd Geor-go não ter reallsado a sua annuncia-da visita a Paris. O chefe dn gabine-te partiu hontem, a. bordo do "Del-

ta", .diircctnmentc pnrn Siin-líemo,ondo deverft chegar sabbado ú tarde.

Desmentem-se os boatos do quealguns ministros divergiram da reso-lução tomada, pelo conselho do ga-binete em eondemnar a polUIça fran-ceza. A resolução do gabinete foiunanime. A segunda reunião do con-s'eih'0 foi motivada apenas pela ne-cessidade do gabinete conhecer cer-tos detalhes, sendo encarregado osr. Bonar Láiw de as obter do embal-xador francez Cambou. Foi depoisde conhecidas essas informações queo gabinete, reunido de novo, reso'.-veu unanimemente fazer a declara-ção de que a. Inglaterra não podiaapoiar a França.

NOTICIAS DE PORTUGAL."— AGREVE DOS TYPOGKAPHOS.— A PAREDE DOS ARSE-NAES DO EXERCITO E DAMARINILV — OS BENEFÍCIOSDO EMPRÉSTIMO INGLEZ. —AS COZINHAS COMMCNISTAS.

LISBOA, 12. — Devido a so teremdeclarado eni .greve os typographosdesta capital, apenas foram pub}lca-dos hoje os jornaes "O Século" e"Diari0 do Noticias".

Em virtude dp empréstimo rea-lizado pelo governo portuguez naInglaterra, tem melhorado eonslde-ravelmente a nossa situação cam-b',al.

Os operários paredistns dos ar-senaes do exercito e da marinha pro-curaram hojo entender-se eom o go-verno, afim dó resolver rapidamen-te ;0 conflicto existente, que impedede retomar o trabalho.

Espera-se quo desta approximaçíio,rosulte a terminação da parede.

A QUESTÃO DO RUHR. — A SI-TUAÇAO DIPLOMÁTICA NÃOESTA' DE TODO ESCLARE-CIDA

LONDRES, 12. — Dizem ios Jor-,naes que, apezat- ida declaração do

governo britannico desapprovando a

politica da França, invadindo a Al-lemanha, e da Itália o os EstadosUnidos terem ndherido ft declaraçãobritannica, sabe-se que o governo In-

glez jft respondeu ft França, mas qúeo 'teor dessa resposta ainda não 6conhecldp.' À* situação ainda não esclareceuao que se reforo ft nota enviada pelogeneral Nollçt, chefo da mlssã0 in-ter-alliada em Berlim, com • data de7 do corrente, exigindo em nomo dosatilados, o cumprimento do accordode 1." de dezembro de 1910, peloqual a Ailemanha deverft reduzir, \.\ ******* fa ******* *

Notas marítimas"A.MIRAI, TROULDE"

Vindo de Hamburgo, chegou hon-tem a. esle porto o "Ainirnl Trou-dc", vapor francez de :iíi7ü tonela-das de registro.

Trouxe pail.ii aqui carga de váriosgêneros e zariiou á tarde para o sul.

"1TAPOAX"

O "ltapctan" deu entrada hon-tem neste porto, com o pontão*' Italinga". Velo (to norte cum cnr-ruga mento do sal.

13stá carregando algodão o ou-tnxj gêneros para o sul.

"MILTON'.'

Velo dm Argentina; vindo an nos-so porto esse cargueiro ingiez.

Consignou a Wilson Sons, tendonrriblsdia para. tomar carvão e água,

"PTrUNEUS"

13ste vapnr do "Lloyd" chegouliontem do Rio.

Estft descarregando a carga devários gêneros que trouxe para es-lu perto.

"ITASSUCB"

Amanheceu nn portu, vindo donorte, esse vapor hojo.

Trouxe lã passageiros e carga eleva 8 pasn-geiros cm transito.

Sahirft sabbado para o sul.

PAHA garantir o seu automóvel, lim-pe-o com o ".Noxel". "C^.aOycrlund".

Repartições FederaesCORREIOS

Malas marítimas. — Serão expe¦lidas hoje, pelu "Campps", para isul, recebendo objectos para registrai-, alé fis 10 1|2 horas; cartasaté fis 12; idem cum porte duplo•ité Ci 12 1|2.

DELEGACIA FISCAL

Na. secção do Contencioso da De-lègaciài Fiscal, fui hontem lâvradi

i assignado termo de fiança, dr.agente do Correio de Sanharó nesteestado, Zlquio Vilella da S.lva.

AS ELEIÇÕES NO CEARA'

commissão, o sr. Manoel Borba, ex-clamou no sr. Antônio Viccnto :

Totó, uu fui um idiota...'— Porquo '!

Podia t r declarado a. minhavllallclodada no cargo de governa-dor u elles apprpvavam tudo!...

Totó pensou, pensou, pensou, edisso :

Era mesmo !. . .

CÂMARAS de. nr parn iiiiuuiiovets, 881) .tlüii, n asíuOii, so nn "Gusa oyí-rlatid".

UM BELLO QUADRO |:

— Serão iiinuguradns esla semanaas cozinhas coininunistas pelos ope-rarlos da construcção civil.

GUIA IUI RECIFE. — Informneõos pe-rans sobre a cidade. Indlsneusavni n via.lantes. Induslriaes o comnierclantes. —Em todas as livrarias.

PELAS ESCOLAS

partir de hoje, os efnectivos do seuexercito regular do Reichswehr, de200.000 homens e desarmar os bata-Ihões da guarda cívica e corpos devoluntários. ,

Assegura-se nos circulos competen-tes que nem a Inglaterra, nem a

ULTIMA HORA

Na terceira pagina****************

VELAS francezas "Poljfrton". , MnimBiic". para automóveis, sô na

Itália foram ouvidas sobre a nota do Overland".

"Oleo"Casa

LYCEU DE ARTES E OFFICIOSNa. sessão de. Congregação, hon-

tem reilisada. neste estabelecimentodo ensino, o professor Júlio RorgesDiniz solicitou, em officio, ft directo-ria do Lyceu, a sua exoneração docargo de professor do desenho li-near, cargo esto que exercia ft cer-ca tio ii annos, em virtude dos ul-t*mos acontecimentos alli registra-dos.

Segundo fomos informados, ainda,pelo mesmo motivo, a professora demusica fez idêntico pedido.

FOI BRILHANTE A VICTORIA DOCANDIDATO DO PARTIDO 1113-MOCRATAFORTALEZA', 13; (Do nosso cnr-

respondento especial). — o sr.JustinianiO Serpa jú. conta com uniamaioria de 11.000 yotos sobre o seucompetidor.

Du Iodos os municipíog do inleriorchegam telegrammns de eorigrotu-lação pella brilhante victoria doPartido Democrata.

O sl*. .Inãln Thomé recebeu umagrande manifestação popular, falan-dn pelo povo o dr. Goclofredo Ma-ciei.

Mais do dez nill pessoas neclama-ram o nome d'o benemérito presi-dento do estado.

Reina, paz em todo o Coara.

VELAS parn automóveis, a :!.?000, quali-ilinle garantida, sõ tm "Cnsn Overland!'.

*} Finos ternos promptos o por medi-dil .110 ALKA1ATAU1A DANTAS. -

¦un Lmím do Itusnrlii -m.

Governo do EstadoO sr. dr. .José Bezerra, governa-

ilnr do estado, baixou hontem asportarias abaixo ;

Prorogand-o por dois mezes como respectivo ordenado a licenciai emcujo praso se acha. o dr. José Viei-ra Rabello, juiz municipal do Ga-ranhutis.

prorogando por HO dias ai li-cença em euju goso so acha o pro-motor do Floresta, dr. Oscar da Sil-va, Gusmão ;

declarando datadas, do accor-. i eom 'iii lei 1*137 desta, data as

;rbns n.s. lá, 10, 17, OH, 73, 7-1,S, 85, UO o Iil dn art. 1.°, parag.

" tio òrçflmonto vlgeiito tiom aeiinnlias de 5.000$, 10.000Í, 5.000?.,.nuo?, -10.000$, 80.000$, bo;doo$,5.000$, -1.572$ e 21.7ii7$H0ll, res-ecí.vamente, a fim dn puder obesnurn effectuar até o encerra-lenln do actulQl exercicio financei-o, o pagamento das despezas quencideni nas mesmas verbiw.

FINANÇAS PURLICASSaldos verificados no Thesouro

lo estacio a 13 de abril:\'o Thesouro dnEstado

No Banco do Re-cif.i

Na Rocebeilortiii doEslado ; renda,

dn dia. 12 . . .

10O.5-10Í91I

.075.116$50Ò

2*1.S52$-130

Tolal

Saldo hontem

3.100.518$8-10

3*.100.518$840

D;t'fei-ençiiimaia . .

p a r al.ti.771$310

O " ACTO IIA SAGRAÇÃO DE NOS-SA SENHORA DO CARMO "

Cunvidndiis pelo sr. commendailorJosé Ferreira Baltar, em nome dorev. frei André Prats, provincial do iCarmo, fomos hontem ver, eni com-panhia de representantes dos demaisjornaes desta cidade e vários ama-dores de nrte, o liello quadro a oleopintado pelo talentoso artista alie-mão, sr. Henrique Mosèr e represen-tando o acto Ida sagração de Nossa.Senhora do Carmo, levado a. effeito,por oceasião dus festas de sua Co-roação um setembro do anno p. pas-sado, nn convento dus carmelitasdesta capital.

Gentilmente recebidos pelo revm.provincial e. pelo commendador Fer-reira Baltar,* ali encontramos o iprn-floiento architeoto sr. Morales de losRios, ora entro nús, e outros com-potentes om assumptos de arte.

Depois de percorrerem todos algu-mas idcpcnd.enelas do convento, ondetiveram ensejo de observar antigos epreciosos trabalhos nrtisticos de en-talho cm madeira, mosaicos, pintu-ra, etc, foi dada ú observação dospresentes, em um dos salões do con-vento, a tela de H. Moser, diante daqual foi geral a manifestação de en-thuslasmo por um trabalho de subi-do valor artístico e que trahe os ta-lentos de seu autor.

O grande quadro representa o actoda sagração de N." S." na capella-mór do Convento, reàlisado» pelo sr.arcebispo primaz do Brasil, sob a.presidência do sr. arcebispo metro-polilano de Olinda e com a presençado quasi todos os bispos das provin-cias ecclesiasticas do norte. VCm-snna. tela, alem dos referidos prcla/dos,numerosos frades e outros clérigos.A capella-múr estfi toda e poderosa-mente illumlnadn a luz electrica.

Quem conhece a capclla-mõr doCarmo, referta de ouro e pinturasem cores, com um tecto esculpidoem um estylo de feição variada, fazuma idéa. das difficuldades com que'utou o artista para a realisaçâo .deuni. quadro, por isso mesmo comple-\o. 13, ainda, mais, pela abundância.le figuras quo deveu reproduzir.

Externando-se sobre o valor datela, e dos méritos artísticos do pin-ur. o sr. Morales de los Rios não

lhes poupou elogios, felicitando vi-vãmente ao sr. Moser pela sua. ohra|Esla vae ser èxpoáta un publico reci-tenso em unia dns vitrines d(, "Lou-

vro".Após a visita, o revmo, frei André

Prats fez servir aos .presentes café oílscoutos.

— Henrique Moser, npeznr de lar-tamente relucioniMn em nossa socie-lide. na qual é tido pm grande dis-'noção, nãn é bem conhecido entroios como artista.

Soclo da antiga fo ImportanteCasa Allemã", ã rua, Nova, o eom-lereio ,, desviara, do exercício con-tanto de sua arte — a. decoração ¦>

pintura — a que passou a cledi-ai; a. sua aetividade, em virtude -doicendio daquello estabelecimento.

Nascido em Munieh, Rnviorn, entSSO, II. Moser estudou na. Eseoln dolellas Artes e na Academia de Bel-is Artes da capital Lavara, sendo•Mim uni artista de, nrigem e de es-nln.

— Ao pintor Moser, os nossos ea-arosos parabéns, pelo successo com

que foi recebido 9 seu quadro.

Page 2: ¦ft ^.???????•f ?????? *++++++++++++++ TELEGRAMMAS As ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00102.pdf · ,\ COLÔNIA CHINEZA E3I SAO. PAUW) RIO, 12. — O ministro acompanhado

I.' gjg ... BB ,,,¦', , ¦¦'

Instrucção publicaTOI SITPPRÉBSA' A BniBCTOTUA

.ji ..;¦',PE INSTRUCÇÃO E CP.EA--i DO. ITM. CONSELHO DE KDÍJ-

GAÇAO. ...........O.W.'.dr..Joü6,Bfzerra, governador

do Estado baixou hontem 0 séguiri-te decreto :• - . • • ¦•• ¦•-• •¦

"N.4 200., — O jjovnrnndor do Ei-taüo,, usando dft ittlibuição que-.lhefonfcro oart. i.°, n. 1 dai Dlcposl-çJés' OfarneD da Lei n.- 13'J9. cie 10«le Junho de 1.19

DECRETA* Ait. li? — A Dupretria dirpc-.Cio do...niíno pubilco competo ao coverna-dot do. Estado, auxiliado pelo fíiioivtario iíernl. A ln-pec.ção tochnica

..pertenço,a0 Secretario geral, auxilia-' do per um Conselho de Educação,'per In*;pectore" do cnníuo o por um;inspector medico. A ffciçdlloa'çfl.0 ex-"terna

da? escolas na sido do cnd.i•'iniinlclpin do interior, compete n•uma Junta Escolar, composta do.irefeitn e do dois «.idadãnc do men-"nlipolda

Idoneidade, nomeiulivi polpgovernador.

A direcçâo da Efjcoln Normal, dqGymnasio Peninmbueanu e de outroscursos . copoclaes sor.1 exercida porpeissdRs de reconhecida competência,'-.•scothldas

livremento pelo ¦governa-dor.

.., Art.. -2." —. E' aupprlmWo o cargode,. Inspector Gr-ial dn InstrucçãoPublica,, passando ns respectivasfüíícçSéa ao Secretario Qoral do Es'tado". O expediente da. antiga repav-tiçãn serÍL nffecto a unia das secçõesda Secretaria geral, accreselda deum I" o.fflcjal, a cuja guarda ficarátedo o arcliivo existente.

am; 3." — E1 crendo um conselho.de Educação, presidido pilo Secreta.rio" Cleral e composto de seis meni-bros, escolhidos pelo Governador on*tre as pessoas de notável aptidão.flgüràrirlo uin Inspector do ensino,u , In,i|«?eltor medico, dois .professo-rês de cursos pffiolneB o dois cldn-dio8.de reconhecido mérito.

Art. ¦!.",— Compete ao Conselhodo Educação :

-. a) auxiliar o Governo no e.studoo applicação das loia do ensino

b 1 propor ao Secretario Cernitodos oa melhoramentos necessáriosíi,instrucção ;

c .i estudar e emtttlr parecer so-t.re as qüestíías que lhe forem pro-postas ;

d ) examinar os livros o objectosde instrucção para ápprovaPos ouadòptal-os ;•-¦'e ) preparar e julgar todos os

tprocessos contra profésaorea culpa-dos, .propondo ao Governo a sus?

e.iensão.e a demissão ,f ) rever os programmas de ensi.-

no o •regimento.*- da todos os curso.-,,-de estabelecimentos officlnes, equipa-ridos o subvencionados, para accom-modal-oa ao progresso da sciencia. eda raethòdologla ;

g ) promover conferências pulili-cnn sobre assumptos concernentes fiinstrucção ;

h ) renlisar exposições de traba-lhos escolares, conferindo prêmiosaus autores respectivos :

í. empenhar-se por todos os.c-úos na propaganda contra o anal-phabetismo ;

j l promover a constituição deum Eund0 Escolar, por melo. de do-nativos e contribuições esperiaes ;

¦ !< 1 . estimular a creação de caixasescolares,, para assistência ds crean-ç:i£ nobres ;

! j tomar parte nos concursos eprovas cifc, capacidade pnra provi-ménto de cadeira:;- em todos us cursun, officiaes, conforme n lei determinar ;

ml organlsar o regimento inter-riu de seus trabalhos,"•"Art. ri." — A inspecção technteada:í escolas serú. exercida por quatruir.'.;i„'.'tores de .ensino, um em ça/Jadistricto.

., Art. 0.° — Os in.sp.eçtores de ensi_n, serão eoinmiss.onados pelo Su-eretariu Cerni entre profisslonaus dcreconhecida vocação e competência

.i, demissiveis ad iiiitiim. Seus direi-tu.*: f. deveres serão taxados em Re-giiueiito projp.rio, qúe igualmente es-

, ínbelecerá ns condições de investido-. i'a.

Art. 7." — A fiscalisação sanitáriadus pseolas serã. exercida, por uniInf.peetor medico, com jürisdicçãoem lodo o Estaldo,

Art. S." — Aa escolas equipara.das. e estabelecimentos subvencionados,serão flsog.lisados pelos Inspectorçs

. de. ensino do respectivo districto.,; ' Art. 9.° — Ficam perlc-iTVendo ít¦Junta.Escolar a.': attribuiçiíc-s dos nn-tig.ôa delegados, com na ..ampliações<lii0 o regulamento determinar, dun-pete-llie especialmento fisealisar a-issiiluidade doa mestres, a conserva-• •áo material das escolas, o cumpri-

.._rnei.to. da obrigatoriedade, O reccn-ceamento da população intant.il e npropaganda da instrui-ção popular.

Ar.t. 10." rr As Juntas poderão no-mear um delegado em cada localidn-de, fora da sede, onde houver cscolnspublicas. Na capital, os.dclegaldos se-rão nomeadoa ipaelo Secretario Gornl.

Art. 11.° — Picam revogadas to-. das as disposições ,em contrario.

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«" PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 15 DE ABRIL Dg 3920

0 caso da PensáoLeay i TJERÍWiNOü A DESCARGA UO"POLAR ,SEA"

• **

O DR. APULCHRO .D'ASSIJTV1PÇA0 APRESENTOU O SEURELATÓRIO AO DR. CHEFE DE POLICIA. —DAS MINUCIOSAS PESQUIZAS FEITAS POR S.S. TRATA-SE DF, UM SUICÍDIO E NÃO DE UM.CRIME,

Conforme d lesem oa om nopsn edi-C"to dò hontem, o dr. Aplilchro dcAssumpcão, delegado do '.'." dislri-cto da capital, apresentou honremo seu relatório sobre o ciso do es-tudanto João Novaes ao dr. Liti!Correia, chefo de policia.

Eil-o, na intesra ;

UMA PROFESSORA MUNÍCÍ-PAL COMPLICADA

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Sementes do hortaliças — novas, sonl-do eicepctonal. "Casn Lavoura", run daImperatriz.

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Terminações"",. Todos os números terminados

em- 03 teem 4$,, ps terminados em 3

Noticias dp Piauhy

"Exmo. sr. di. chefo de pnllçln— Do posse das primeiras dlllgon-elna, inii'indns pel" di'. JltllO Alnchado, delegndti do li." dlslrlelo, quiacompanhadas do um officio uninrnm remetltdns em unia do 1 thcorrento, encetei logo um rlgorooiinquérito sobru as oausati (pie determinaram o appareclmprito do uneadaver, que fOra no diu l.°, ,'ideaesote liorns o meln, ejicontradonn co Capibaribe, Conformo ticommunlcação rgcoblda, tratávn-side um moqo osllldant.e, hospede dlpciiuiun Landy, cumpriuiln-nie, comidelegado do districto, onde Cloa situaila ii. referida pensão, proseguiinns refe ri d as dlUgonalns, o oue li.iiiiinodilU-omeuto.

lia cercn de uni mez, chegaranesta enpltal, procedente de SãiPaulo, Jofio Mnnoel Novaes, natttml daquelle Estado, branco, estiiturn. regular, complelqão torto, sol -ino ouvldogtèiro, hospedahdo-se nn pon3i1il.nndy, ü run Bemfica n. 28fi, disiricto da. Magdnlcnia'. Vlorn presta:exame tio uma cadd.ra do i" anno icursar o, soguridd ein a nossa lênculdndti de Direito. Appnrontandoptima 'iiluni;nn 1'innneeirn, o estudanto Xnwjes linhn, ne.-ln capltil'poucas relações o n nlguns companhrVros, hospedes dá pensiio, roln.0 nvenluin-i d,* jogo •¦tii que perdera, pnrn uprondér, eni São Paulo.. pnocUei'. dnsiisois eflntos de ie.llil .000$tí00).

Duranto o mez de março ultimoJoSo Novaes vhl-se pnr diverMis vozos im dlftlcnldndes flnancoirásnnu grado nppiirentar-se acoberto d.^nocessidadea dcsllai natureza? AssimNÒTOOS parn derimir os SOÚB apeims, mandava vender, por crendoda pensfiò, objectos dc uso próprio

Por tre.s vezes nr, mez acima, riceben.i, por internieir.o dn Londo;And Brasillan Eahlc, n impdrtamclade oitocentas mil rfils, sendo deuma. ves trezentoír ml] rfils, no dlnU,; de outra quinhentos mil réis. lindia 2-1; e por ullimo, n sua niezíidnde duzentos mil réis, no dim 31 domesmo mez, conformo memorou-dum da casn Queiroz. Ferreira. Azi -vedo o Comi)., do Santos, eneontrn-do em um dns bolsos do seu palltnie informiwQtes daquelle estabeleei-mento de credito.

De caracter radicalmente fraco, oestudante N.o vaes disperjiçcu essedinheiro, a môr pane nns cabaretselegantes t.ai cidade, em companhiade mulherea do vida. alegre', fisquaes fornecia fichas para o jogodb bacarnt. (Depoimento de folhas).

.No d.ti 20 dé março, Novaea ii-n!i! que pagar a sua mensalidadenn, pensão, Nno tinha, porem, dl-nheiro. PedPo ontilo fi, baronezaAlma Delindy, proprietária dnmesma, pnrn que lha nno fosse ti-rada a conta d" hospedagem nnquòllu 'lia. 1'ngr.ria nn principio dnmez, quando recebesse a sua mesa-dn. Ag suns despezas orçavam nodin, :; I de mftrçq em quinhentos òonze mil réis (511?Ó00)< .loão No.vaes, porem, nno podia reallsár es-sn pagamento porque o .sua mesadaern lapenas de duzentos mil réis. . .(200:5000). Èffeçtlyamente nn din;íl de março, â.g onze hora:-, rece-beu elle no London And Brazlliannanei: aquella Importaiicie, e iogóem segui'd|ai jogou nn Casa, dn f',',,'-luiia, :i nm 1 " il" Mnrço, cento udoze mil réis (ML'$ i) de bielm,alem de bilhetes de loteria, (Docu-mentos e poiil03 enedntràclos nnbolso dn. victima'); A sorte lhe fôrriadversa. João Novaps, nniuralnieii-rn desconcertado com sehiolhàiuoresultado dn bicho, errou peln cida-dn o resto da tardo, sem lei' jnninil,,i.i pensão, s,'i appareeõrido ns 22para 211 horns, quando entrpu npseu quarfo, onde se domorpu pou-m, sendei visto no jardhYi dn. mes'.ma pensão fis ^" e niein, sahindnlogo depois pelo pnrtno, em dire-cção :i ppnte dn Jlagd ilenn . No'*nhuma iiossOa extrnnhn estivem nupensão nesse intervnllii dc tempo,Cima hora depois, mnis nu menos,verificou-se o UM-gieo açonlecimen-io.

Trata-se de uni crime ou tora umsuicídio V Qunsi todn n populaçiUdo Recife foi preza deseja vloienlnemoção de duvidas. A duvida plaiiroulio espirito de todos e é Pacil de n-valiár-se o quanto de dolorosb. serl.nn confirm-ação de um crime, execu-ção de uma tragédia mystériosai fishoras caladas da noite sc elio fiens-so impune por falta do porquirlçjfioo dever profissional dn. autoridadecompetente.

Todn, prudência no caso fòrn ne'-cessaria para não incorrer em erro.A elucidação de um c^me depende,quasi sempre, do conjuncto das cir-eumstancias quo o envolvem. Fre'-quentemente é a eua causai mediata.No caso em fóeo, em que se dividi-ram apaixonadamente as aopiniiie':,umas sensatlas, aguardando c resul-tado dos trabalhos de investigaçãoliolicial, o outras, sem critério, :i .tontas, argumentando, phantazianrlncousas improcedentes era, dever dnauto"ridade agir com segurança.

A prova material do facto afãs-tava toda idéa crirrfinosa.

lü'," o próprio corpo de delicto, omais imi.ortanto documento deste-s•autos,' assaz minucioso, erii' que osmenores detalhes "autopsiaes são íi-xados, qué determina a causa mor-tis : "aspHixia por submersüo" semprecisar uma violência asiquer oucauaai outia soffridiai pelo morto.Restava, por conseguinte, investi-gar a causa dombria e mysterlosaque envolvia esse lastimável ía.cto.

Causa mystoriosa do delicto 7po-

rém, no inquérito. Ouvidas varias oestado do saudõ*i indeterminadas poasôns, algumag do

proxünidadeá do local onda oceor-rou o fmeto, ns lnvestll*!':1""'-*1 Po11-clues, tamliem oneamlnhadas nou-,tro rumo do itídngnçõog minuciosas,chegaram fi conolüsílo do quo ode.ventui'.iido estudante não fõruabsolutamente victima do um cri-mu,

Senão vejam, is : o acadêmico No.vne.-. i>r dia 31 de murço. quarta-i',,'.!'a ro- trews, tevo os seus habl-tos, nn ponstlo, l.istnnto nltcrados.Sjhlli (' alu, npós liicirc nlmnçc.,jnni dinheiro pnra o boni. Kol n.>nanuo, lecebuu a il'm ine:-ndn, q u*era do 200$000, ntiroil-a quasl todnnn. nventurn da sorte, no bicho, pensnndo s.Tlvai-so d|,i, sltitn.ção emba-raçosa em quo so achava, qual ade |»:iignr no dia sogulnto a sua con-tn un hotel, cuja proprietária tinhagenerosamente prorogádó o pi'asopnrn. O pngnniento.

Pordou no jogo, fldàndo eni con-Junctura mnis difflcil. Não jantouna pensão o no voltar, tarde da noi-ie, noa seus ImposenUis, cruzou noinrdiiu com .o guarda nocturno elambem eom o maestro Mnnoel Au-gusto. Esto notou quo o estudantesahio pelo portão nervosamente.

Meia bora nTais ou monos depois,

Terminou fis 22 iioras do íiiito',hontdm u descarga da carne cOngo^'lada ,do " Colar Sea", qUo estava sondo feita ultimamente nelo pequemvapor "Meta",.

Valo tanto dizer : vao cessar n lmpresnloniinte umeaçn .1 saudo du populnçilo que esso caso complicndlssimo do "Polar Sea" estava ii armarcada, dia, rol) novo aspecto,

Começou ipelo alijamento 'da enrmpulrofiictn nó próprio Lnmnrdo, djondo a corrente dns águas avrastavirapidamente no litoral. Todas npraias dn sul, entro ns qúàcs nlgunuiV .literalmente habitadas, vlram-srpor*longns (Uai- cobertas de gr and oifardou insupportavolmcnto fetldorna ImminencliL multo natural do fn•ícrein Irrompor qualquer epidemia,*

Do Pllin, do BOa Vingoin, dn Piedade, verniilstas o habitantes fuginnda prain, sob n. ameaça temível.

Dopols a operação do transformação da "congelada" em carnò do sol

Esso ponto não foi Ruftlclontementn apurado ; houve entretanto nnmerosns ipieixns snbro a. mercador!:retalhada nas mercearias.

Por ullimo, do quatro dias par.cã, a, carne podre, os grandes fardodo enrne da porco chegaram ao Interior dn cJiT.ido, ilésfllnvam ipcl0 rientre Snnto Antônio o BOa Vista, nabarbas dns .autoridades, espalhandiA mesnín horrível fcdontlna. Aludihpnteín so verificou esse facto, depôi.s dos clamores da população.

Agorn. vae terminar essa historiaAiiidn hn, porem, que, como a. cnr

ga-nflo Ini lançada ao mar em di-tanciii, sufflciente dn. costa, a. popu

çã0 dn littoral ter.1, talvez por

emldlos o visto o yul-

THBREZINA, 13. (Do nosso cor-respondento especial ). — O resulta-do.da.ilelção d"o .7 dD corrente,, paragovernador o vice-governador' do es-tado,. respectivamente, foi o seguin-te: .dr. João Luiz,. 6.292 votos.e co-roííel Raymundo Borges, 6.286 vo- / Onde b.iscal-n ? T.-osegui.nos,

tos.. . —t Asgrava-se o _,

irmã 'do | reconhecida probidado moral, hos-'.W:'' pedadas na pensão e residentes nas

I.

da. iie.uh.ora D. Anna .Paz,cõVoiiél Ra--mündo' Paz.

io do uma pessoa no rio Qa.piba.ri:ne n mercê dn correnteza dus aglllll'.

O facto é testemunliado pelo sr.Pedro Fnloilo, que reside il margemesquerdo do mesmo tio, (iistlanto daponto cerca de 100 metros, allifis umdos depolmontba mnis Importantesdo inquérito, "o qual despertado)Or sum senhora, qtto ouvira uns.eniidos para o iltlift) do «itio, levan-

ta-se e nbrlndo n janella vê quandoNovaes pnsii.ivn. fi correntcZn dnsiguas, pnrecendo-lho ter os pés emmovlmentio o soltando gemidos for-

.».•¦'••

Ksso depoimento ê confirmadopnr uni visinho de Pedro Falcão, de•Somo José Bernardo do Oliveira oi.iubailiiidores da Padaria Amerlcn-un. que fita situada ú margem di-•,¦• in do rio i- defronte da cnsa deFalcão, quo ouviium quando estesenhor grltfitvt, para Novaes : "Ap-

proxime-s'e daqui quo eu salvo",duras testemunhas sem quo ouyis-sem tiros, relatam essa clrcumstiam.ein doíi gninidoa do rapaz, inclusiveo seu desnpplirecienlo no sríio dasngiiós, mia iiiimedildiçOes da "PénsiloLandy". Pedro Pnlcfio ainda no sendepoimento, para o qual chamo aattenção de v. cxe., diz: "quo po-de af firmar oue nn. oceasião em queo mosmo moço passava no rio, nãulíavbgOu ncuhumai canOa conduzidapor cianoelro, em direcçâo alguma,como Inmbciii apezar ilo ser quin*In feira snntn, ladniirou-so do nãoler ein indo o percurso próximo ãreferida ponte e lambem a giia oasanenhum pescador em outra qual-quer enibareneno. "

D. Tliereza' Regadas, esposai d*.,sr. Carlos Regadas, residento tam-bem ins proximidades da ponte, queestava ncordndii pnr motivo do mo-lestia iiii sua pessoa, diz : "ter ou-vido gemidos"! não lendo ouvido ti-ros, nem outro rumo naquellao im-mediaçow". Pela corréspoiídèncisíparticular do inlortimlndo moço, en-eoiitrada em seu quarto (auto donppreheiisfid c nrrolanicnlo), o rc-forénctas mesmo de diversos hospe-des da pensão o estudante Novaeaconstitulra-su em São Paulo umelemento diss'.pador da forluna pa-terna, tendo seu respeitável genitorpnrn coinpelil-o tu adquirir hábitoseconomicoQ, o mandado para Per-nambuco eom a mesada de 200$00n.

Em conclusão: todos oa meio*:Coram postos em pratica: psara o es-clarocimento desse emocionante fn-,nto. Não houve crime, porquo se nhouvesse um indicio slquer appare-cerla gulartdlo o caminho daa inyes-tlgui,ç3es, O clidaver 'de Novaes ne-nhuma violência corporal apresen-tava, denunciando uma compressa"qunlquor produzida por malfeitoresTf_o pouco o exlumo pericial medicoeon.uuioti lesão qualquer, produzidapor Instrumento do qualquer natn-reza, qu,) desse logar ii morto vio-lenta. Gslfv lambem evidenciadoquo o infeliz acadêmico priUlcou umaclo de desespero que o levou n.morte. nn. '.mmiiicncia de faltar num serio compromisso do dinheiro.oomo fosso a. isua conta de hotel rinmez em que dissipara todo o dinhei-ro recebido do São Raulo, tendnnppellndo em ultima instância parno jogo do l/icho. Estil afastada porseu turno, a ideiii do que, fosse ellevictima do alguma cila'da amorosa.porque nuneai a tal respeito se refe-rira. nos seus companheiros de pensão o nem prova alguma de outraespeeie, colhera a policia nas in-vosr.gnçües procedidas.

A dolorosa impret-São uausadapelo triste acontecimento, quo,. trou-xe a alguns espíritos a certeza inn-lm lavei de um crime bárbaro, cer-caldo ctos mais graves çircunistan-cias, devo ter desapparecido deanteilo que nestas diligencias, com graudo empenho e y'vo interosse, con-seguimos apurar.

A narração do facto em todas asisuas circumstancias, a vida pre-gresso da victima, os seus hábitosdo y.dni actual, colhidos na exposi-ção fiel do que dizem as testemu-nhas e em documentos juntos queapprehender/.ps, deixam bem paten-tes, do urna maneira completa e ir-respondivel, quo ise trata não du umcrime, mas de um lacto lswnentavclde tresloucamento, sem as formasexteriores de um crimo a punlr-se.

Eis-nos chegados ao Km do no*-sa tarofa offerécendo ii apreciaçãode v. exc. tudo quanto, em pesquisas meticulosas, conseguimos ãpü-rar.

E' de mloldo accentuar a coope-: ração efficaz, intelligente e cuida-; ilo.u quo pelo dr. Júlio Machado,delegado do 3." ' districto, me foiprestada na effectividado destas di-ligencias. —- (Assignado) ApulclirotrAf-siunpcão, delegado do 2.» dis-tricto."

— Serviram nns diKgenciais osescrivães Oswaldo Crasto, da 2."delegacia e Antouio Vieira Pilho, duterceira.

Inmnis.nl,do de \os fard'

Leva

:ims dias, o grave incommo-nr novamente darem A prn Ins íio carne pOdre.

n "Polar Sea.", pôr outroIndo, conformo os commentarlos fci-tos homem por um confrade, os lou-vores d,' grande parte da. populaçãopobre ii que foi feita larga distribui-ção dn "congelada" julgada bônpara. o consumo.AaAA<VW«A'WNAA/->AAAaAAa^aAf«<^^^tfW^^VW^

PELA GUARDA CIVILDo boletim, de hontem, da inspe-

cioria' da guanfa civil :"Educação dk> guarda .civil. —

(Continuação). — Livre transito.—A ltbérdado do transito serfi sempreasseguraila pela policia. Aos gru-pos do indivíduos que estaciona-rem nos passeios das ruas calçadasombartaçando o transito, principal-mento ,!,¦ senhoras, velhos, enfei-mos o creanças, o guardiã advirtirú,sempre polidamente, que nfio prdom impedir a livro passagem, fa»zendo-lhe vêr Ri necessidade denão se conservarem partidos oudescerem dog mesmos passeios.

Procederá igualmente para comni pessOas reunidas nos centros dasrumai ou prnças.desde que occasloneinestoryns na circulação do vehicu-los. Farfi. descer dos passeios oulevara, ti presença da. lOiUtoridade,diso desobedeça a pessoa que, caivregando vnlunics, caminhar pelomesmo passeio, prejudicando o transito. O guarda farfi voltar, não con-sentindo quo manadlas do gado vae-cum, snino, caprino o lanigero Mmvessem a cidade. Não permUtirnlambem que os carros do eixo mo-vel' puxados pòr bois" transitem' nó'perímetro urbtino.

O guarda não consentirá que osvohiculoa de qualquer espécie, rò-dcm sobro os piasscios das ruas emnis logares destinados nos pedrestes.devendo os seus conductores guiai-os sempre pela sua direita, isto tí,dando o lado esquerdo aos que transítorem em sentido contrario. ' Oguarda civil de serviço fará comqne também os cyclistns observemes<'i regra. Só permittiríi o estacionamento de vehiculos do praça no'íia.nta.s destinados pela prefeitura.'.

Desde que o guarda não possaevitlar qualquer embaraço na cireu-lação deyo remediar o mal, appli-cnndo toda sua. boa vontado o acti-vldade no sentido de ser, som de-moin, desobstruída a viai publica.(Coiitinu'lai),."

FALLECEU NO CÁRCERE ..»

1 CAjSO ,ESTA' NA POLICIA, — ÇVPREFEITO

' PEDE ' INFORMA-

ÇÔES URGENTES AO DR. LUIZCORREIA

Ha dlaa, a professora municipal:Iorsllla I A. do Souza, qUo regeuna dns oadolitai da freguezia doião José, áprosoiitoü queixa ao dr.Manool Cnndldo, 1." delegado dn

japital, allegando ter o sargento dooollcjla ex-commandanto do dostn-lamonto do 1." districto do São Jo-sé, seduzido o attentado contra «iloura do uma sutil irmã menor, dónomo Ainnlla,

E. apresentou as suas tcstcíiut-lhas.

Aborto inquérito, o quo ficou apu-rado foi o contrario do quo diziai referida professora.

• O sargento vivia; mnritalmcnto-om a sra. Horsllla do Souza que,iilliniamento sb vendo abandonadapolo mesmo 'inferior, ntlyou-lho a,•ospoiiiiibilldndo da honra de umauia Irmã! mnlor, quando desso fu-:ito é autor um sr. Josê Malta, quuie acha no sul do paiz.

Isso é o qiio dizem an tnstennl-,nhtrs ntô ngorn, oiiyldas pela auto-ridade acima nliudldla, alguma3 dasqunes Dazem aecusnçOes mnis gra-fes a citada professora,

Srtonto (Vo que «o estnva pnssan-do o coronel Edulardo de Lima Cas.tro, prefeito dn. capital, dlrlgió hon-lom, ao dr. chefo de policia o se-guinte officio :

"Constnndo a. esta prefeitura, qúea professo.ra municipal HersIUa II.de Souza esteve ultimamente onvol-vida num processo levado a effeitopor uma das delegacias da capital,o quo em vlrtudo do mesmo proces.so ficinirnm averiguados factos des-abonadores dln, condueta da referidaprofessora, peço a v. exa. a Çlnezado informar com urgência e detn-lhadamente ti, respe'to, para os de-vidos fins. Sirvo-mo do ensejo, pn-ra apresentar ou meus proteítos deestima, o consideração. Saudações,(a) Eduardo <le Lima Castro, prefeito.

De posso deste officio, o dr. che-fe do policia o enviou ao dr, 1."delegado para informar.

Hoje esta autoridade darfi. informiaçao collcitada.

PENDENT2F,Uma pessoa qiíe perdeu no

sabbado 6 de março,, á. tarde, ,.narua Barão da Vicoria,* em frenteá Joalheria Goetschel, um pen"dontif de ouro de lei, em formade laço, cravejado de brilliantes, dispõe-se a gratificar muitogenerosamente a quem o en-controu e quizer trazel-o no es-criptorio desta folha. A gratifi*cação será de accordo com ovalor estimativo da jóia.

PÀSSASDE CAJU'"

N, 102*^^^^>?*^^^^_l_P*^fr*** - ¦¦ • ¦ -^^

olchoaria <progresso:

yyWyyV»^VS<V^>^N^»,*^^<.«VWl**».^.^.**V*'*"DICA-8E a verdade, ainda que se com-

motta' um escândalo " ¦- e ó Verdade foidita pelo sablo prof. dr. Lyman Zarbauglide Toledo, Oblo, quando analysou os den-tlfricios ordinários do commercio, em ummatrlstral artigo que acompanha cada cal-xlnha do' "Maftnoldes", o dentlfrlcio ra-ilnnal e sclentlflco.

Especialidade do I-OISNTÍIO AGRIOOTjA1 RHA IMPERATRIZ N. Í7I

? *f -fTTTTTTTTTTTV ? ?

J ^OLCHOARIA < |f

?•f (A dois passos da nm Barão 4•f da Victoria) *?*.

Colchões, travesseiros, a|mo- ¦?•f fadoes, assentos para cadeira» -f

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Pelo iiresente declaro ter vendi-do 'nos srs. Bezerra & Irmão, omeu esti.ibèleclmenlo commercial.sito il rua dr. Feitoza n. 283, d'es-t"u cidade, livro e desembaraçado detodo e qualquer, ônus. Quem so.julgar prejudlciadlo com n roferldlavonda, queira aprcsentnr-se no prn-,so de 3 dinfl a contar d'osta data.

Recife, 14 de 'aibrll de 1320.Raul dc Mnealliíios Mallieiro.

Confirmamos :Bezerra & Irmãos.

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Pela madrugaada do, hontem, fnl.lecen na enfermariii, da Cnsa do de;tnn.ão, o detento sentenciado pelojury ila comarca de Quipap.i, denome João Francisco Felippe oiJoão Fraiicinco da Silva, cnlradan'|,iciuello ostabelenimento correceio.nnl em 27 de dezembro do annofindo.

O mesmo tinha sido condemnndiá pona.de 4 annos e S mezes do prisão simples.MWI>'WWV^^^aMM^*^>AAa^^MaAaAaA<VV*>

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Recito, 12 do nbril do 1920.Otlion, Mendes & Ciu.

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Consiste elle em uma compressmacia, quo se amolda facilmente itodas as parteâ do corpo. Uma corrente eíectuica. qualquer ~ a de uivIlo do illuminaqão nor exemplo -mantêm nessa cormpressa uma temperatura. absolutamente constante iiitiil'ornie, que uni -apparelho espociai per.mitto regular e. manter cona mais rigorosa exácttd^o nos grilode temperatura.quo'se deseje.

Uma lampadasinha minúscula uniila ao apparelho, serve de registrooccular : conforme a maior ou menor intensidade de sua' luü, denun-cia ella qual a temperatura que ócompressa se estíi. transferindo,

Todas as appllcações médicas dccalor, até agora faziam-se passa-geiras, sem duração *p!ormanente :eram: feitas com pánnps molhadoscm agua quente, compressas variase cataiplasms^ de varias espécies, aquecidas, por ve'zes, com agua fervendo,-òu ao ¦ ferro de, engomniar, ou di-rectamente ao calor de brasas ouchainmas, mas quo applfcadas es-friavam logo, depois dê aquecerempor tempo limitadíssimo a parte docorpo a que se applicavam, e pas-sado esse tempo retirando calor docorpo ao envéz dè dar-1-i'o.

A descoberta do sr. iiarat modifi-cou para nieihòí a situajçãb : suacataplasrpa —; ou, como elle lho cha-ma, seu temoplasma electrico, con-serva Inaltqraveimento a temperatu-ra util, o pôde aj'pplicar-se fuci!,lmen-te a qualquer enfermo ém toda oqualquer casa, quarto ou sala, ondeexista funecionandp uma simples ebanaíisslma lâmpada de illuminação.

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vdlspor de nosisos bons amlgoa e dis-t/hetoa .freguezes.

Fernandes. Nanes & Ola.(11-841)

AO COMMERCIOSilva Pereira & Cia. levam ao

conhocimenuto dos seus dignos fre-guezes e amigos que a contar dod':a 15 do corrente, éni diante, fe-charão o sou estábelecjmnto com-mercial, alto d Av. 'Marqueis doOlinda, n. 115, fis ll _|4, para' ai-moço, reabrindo-o fts 12 1|2'.',' eml,on^°* (11386).

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Trata-se. com o. proprlet-rio, ri*rua l:da. (Penha n. 83, antiga Cas»Neves ..Ppdroza ou na própria íabrl-ca, na rua da Cajazeira em Ita'baynitfi..

' ^

'__^ 01311)

AÓCÕMMERCiOLuiz José, da Volga o Seixas, W

publico quo para fins commerciaespassa a asslgnar-se Luiz Kelxas d*Silva Braga., •

Recife, 9 de abril de 19':0.. - (12204)

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i "Iíl:vi_r ' MUTILADO

__>____. í^-,*.".;, ,:'|B.>", ^— 'm-Li j : '¦Má

Page 3: ¦ft ^.???????•f ?????? *++++++++++++++ TELEGRAMMAS As ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00102.pdf · ,\ COLÔNIA CHINEZA E3I SAO. PAUW) RIO, 12. — O ministro acompanhado

_r

m- w- -?ifièí,,, ..m-r».'^X>XJ:Z?2\:'F!^ <-¦: '_^ür:S:;L£úyi^&Z$':;

JsP/fiíirví' i i ,t' ' f''5" i^j<i',ji'.i,''*t |i * it., '* ¦ T* tj-v ''. *-» .* . *• '•- Viofcf^^fi»s. "

, ^ - . ^ f A PRmiNC)^ . QUlNTA^ÉlRAjJS DE ABRIL DE 1920

¦"••j^^flái^j^^Stiiííwi^iií»'-i,-

::^>M:'.'• •j,-»i)v

CONGRESSO f!ESTADUAL¦ ¦^t_m, i fi'H •) |

, flEKÁDO ' i

'•.Notai, fornociilat pela respectiva

Bc_;i'ittirla,fv j•vKr,f(i.tuo.u-.Be'hontum ;aV8.* -sessão

ordiniiri" "sob a' preBidoncla<do sr. dr,

jo.«_ il. iii'lquet;jii"nplro.'da Cunha. (¦ J;"sliY(.irini presentes os snCAHhur

Muniz", 1'avlno Pontuul, Jotto .QuKíhorme, .Toaé W Barros, lBritt'o- Tn-l,órtlii, .losé Henriquo, José vBozorra,jjeCcrlno .Asrf o 'ArAiiJcrjaobrlijho.

|j5' ilda','subníettldaíá

'discussão iiu.pnruvada som Rebate, a acta da sos-íio r.n ter lor, ,':.,..• t

Nüo .ha expediente .dos srs. 1." oI!,» secretario?.' •

' Nn horn do expediente, o sr. Arau-

j0 Hobrililio, usando'da palavra, dlá¦A Provlnclív" ;de 'hontom, refe-quo

rlntlu-so fi approvaqão'tdo - actos du,ndiulnlstraçâo | paiibáda', 'dUsera teutlijo ella feita polo'Senado'do modoclamlestlno',' o que 6' i.néyacto. :

;0 parecer.:.approvando o acto- da.Ourara .dos...deputados ,foi .lido ;.einjossíio do Seila/do, .'deixando -'.do sernli.Wcadq na;'Imprensa Officlat poyser dispensada tt Impressão, a requ:.'

.limcnto do..um dos senadores, o pos-tu em vqtação, do accordo com o_litülinentó Interno, .'

1'iutest'a, ,ppis, contra a "injuria

jssafada ao '.'Senado, do se lhe attrr[tijlr ac.tps ¦olàn-.l.cstlnos, .quando to-..di» sabemos quo aquelle jornal ás-_t)i.« procede, ipor oppoBlqão. systema •;t!c:»: á ai-JUiiinistração passada,. :'qi:ealiai tem;to.4os os seus -actos pauta-il<m peta.Justiça o mals.estricta mo-.rtllOade."

v;','.' f.l

,Nüo haveiido mais quem queirajili.ir .da palavra, na.hora.do expe-.dlctiíe, passa-se á ordein do'dia.

Hio s.ubmetticlos & .2.' Idiscussã0 espprovados sem debate, os projectuuV. í (credito) e 7, (contagem do¦ tMniio a profesüorcs ) dá Câmara,jiÚVi .anno... . ., ..

ExgòUrwjè a. ordem .do .dia.Nada mais havendo a tratar, o sr.

líii^ldento .levarita' á sessão, doiy^si/t Ur designado a 'seguinte

ordemío dia : trabalhou-do-'corrimlssSes.'"

-•¦-¦•'.-¦V-GAMARA .'•

'Rwillzou-sc>'hontem, á -hora regi-

mente],- a (QflfM -.sessão ordinária, soba prosUleneMi do-sr/dr. Octavio rHà-jni.ilton Tavares <Barretto, "tèwdò'' com--parecido rPS' 'srár. •: ¦ íAfforiso'¦¦ Fetraz' -Áíiaineinnon -Magalhães, Angfclo Jor-dio. André Gomes, ArtliuriLundÈrfen,

"BcnJamifv-de.lAzevçdo; Cunha Rnbcl-lò, Domingos ..Teriorio, 'Faria' Neves,Oomes .Porto, íLiOtirençoMde rSá ^Fllho,Loyo Netto,- Mario Domingues, Octa-vio Guerra,- Octavio Tavares, Pacifi-co ('a Luzí Pedto-Tavares!' Pedio iVo-lh\ Pereira,,da.Costa, Sabino Pinho,

Jjiquclrá Campos o "Souza. Filho.E' lida tu acta 'da sessã0 antecü-

íniiie .o, -iiào havendo lmpugnaçãonom reelamaçãfa.r dá-so 'por • approva-dn. - ¦':''¦•. ""•' -.-

' ';• O rr. -1." - secretario 'lêi-o seguinte

expediente : ' - "• ¦< 'r. ¦ ¦ •" -.' '' ',Officio clo.sr.'-!-.'^^.secre tario da^.Ga-,

•míin dos: deputados ido Estaido deMfi.-i." '¦ ieraes,. agradecendo' a' com-

"hiui.iciii.fio .da eleição da.-inesa dos-y-Xa, ,ymui-a.'-1-—-.Inteirada, ' :¦'.'.

"_ (Ifflcló dosr.-1." secretario da As-Hcmhii'-a Tjfegislatlva do'iestad;o doBjp Í3ô Janeiro, açrpidocendo .a com-iniiniçaçfío da eleição da-t^iesa desta

'Camará. — Inteirada. •'.':'IC lido e vao a imprimir o,pare-

cor n.° ::.í, da Coinmissão de1 Fazen-da e Ornamento, iperdoando'os debi-,tos do nma casa pertencente ..a d.Anton'a GomeS-dos Santos.:' .

E1 li.lo, ^dispensado'. de :impressão,a requerimento do • sr. .''AgamémiiortMigalhc'cs, o approvado o parecern.1 2G, da Commissão. do Redacqãode Leis, redigindo .OipwJeT?to n:?"2. •

Não j havendo'.quem ,queira' se uti-Usar da palavra, na - pHmeira horada sessão,.,pjipsa-so á ordem .do, dia.

Súbincttidò á 'ir.'- discussão, o pro-jecto n.° 13, i Contagem de temito alirofcusores,' -é ' .TMimovado sem ideba-tt>, juntamente- ?ora"',a soguulte emen-na i "Ao proje?to p,"-i'3,-accrescejiítose: o a Antônio Leocadio do Re-go Barros o tempo em que. serviunos extlííçtos /Arsenaes/do .guerra .enitu-lnha. "S.f.fr. —• Saia :"das sessões,'em 14 — 4 — 920. — Souza Filho"

Os projectos ,ns. 11 e 12, Mater-nldado efWeéiua submettidos,'-, con-4sueutívamento ê. %'.', discussão; sãcap-jprbva_d,os'-. seip. 4èbate.». remettidos:tàÇomm.leaão 3d,6. lleclaqçj&O de Leis. j- Dado a ¦' deb: '.o, em 3.° turno, oprojecto n.° 11, favores a quem pu-Wlcar.; uma.; obra notável, • otícupa a

Itribuna ro . sr.- "Souza^Filho^"è^mastraà necessidade úo mesmo Ir á' Com-

íWIçbSo fia 'Fazurida o Orçamento e:«esso..sentido, majvda á .mesa o jse-guinte, reqiieriihentó : "Requeiro que

¦oaif.oJccto^nyiO vá â'Commissão deíFazenda e Orça mento. -S. s. em . 14.¦ — ¦A —-'9.20. '.Souza ..FI.lJio".

.' Apoiado" e submettWo & discussão,ora largamente, o ,sr; Gomes' Porto.sustentandió -,a ;çonsttt_uctanàl!dnld-e • doprojeeto,'.ve imu,strajndo'-,as vantagens<iuo oilo tr.az. . ¦'.;

Continuando ,«k.discussão, susten-tam suasoplnlOes"es^srs. : Souza Fi-'•ho.e GoipesxPorto. -

0 sr. Mario Domingues, occupan'do, também, a strlb.upa, «pina .pela

.ida. dó projecto 6. Copamissão do.quc?liãs faz:.parte!> '¦:''¦

Em seguida, .o sr. .'.Gomes. Porto,secundando os .desejos do seu distin-eto ¦ collega -membro /ida .Commissãode Fazenda e Orçamento, iped.e tam-bom vã o projecto á alludida com-,missão,

Encerraàa a discussão •. e posto :.lvotos o requerimento, é elle lappro-vado. • , . ¦ •' '¦ •

DESR^RTIVASiFO.OT-B ALIi ,

' '

O FOOT,BAt(Ii,'NO INTERIOB ,O "Centro Altilcllco Suburbnmi'

lr& i« Caruaru', no próximoiincz, ilu mulo, dlçnmlar tres:«uitclis,,.oonvldado.;pelo SpoiiIClult Cariuiriii-n.su

'

.CÚnstu-ncM, com, bons' funclamen-toa quo. no 13 do maio .próximo, oi"Centro Athletlco Hubunbano" Irá,a Caruiapu', -convidadoI(j»plo '.Spori:Club qaruarojiso" quev -jiesap ijlajvuo .inaugurar • com. soler,nldndo i,squ espaçoso .'o (confortável campo;O' .'qúeíídp' .tricolor .«uburMano ecrá;ifestlviunonto ¦ recopcionladio em Cn-'ruaru';. onde fos moçaM'da associa^ção ilocal preparam gra«.dos-,festaitpeto'inaugunacão do «eu campequo,,além.tio «or o,imcJI>or. do,inte-rior, pddo. sor comparado com a:mals-iosiiaçciaas arenas do rfoot i bal!desllai-oápitlal.

Na prospera o encantadora cld»de dei Qaruar.u', • o "Centro Athletioo ;8ubufbano " disputará^ trentntchs.

No tlia .13 do maio, Jogará com (".Garuar.uenso" que; :pelia sua dalianniversafla, cpnstltulrá uni pretn ipara o vencedor."Disputará, .no dia 14,- o segundi

Jogo, com o combinado "Ccntrul"-"Carulir.uense".• /O -Ultimo \jogo será -realisado nedia 15 co.m ,o-'.'Central Sport Club"/considerado o campeão central d(.;Pernatnbuco.' :-

•:A embüfíxadiaj. do;glorioso ^trlcolcu'aubut-Uiivo, «egundo. soubemos, .serl'orgaplsada do «oguinte modo : che

.fe, dr. .Benedicto Monteiro; secretario, Celso Cavalcanti; orador,-dr.ií. Monteiro Jtmlor; referee, Alcindo Wianderley;- chrpnlsta, Costi.Monteiro.

jJ.ogtoflores: Eduardo, GuilhermeMaUdu', Celso, ..Euclides, ;pthonMonteiro»' Mlsael, .Honorio, ;Waldc.

ímar,; Hero, jJeffer -e .Zéoa.••Brevemente daremos -melhoreinotlcias • sobro essa excellente exCur^ão..,qpo.,somente trará fraterni-cladeiparaj os i moços .das- 'referldaiassociações". '

:':¦': ',0t,'S''

:' ;•. '.; •••' ;;:• ' •

SPORT CLUB DO RECIFETeam' "Môeina"'•

' Os jogadores abaixo díyem procur.aií 0 sr. Guedes /Peivir.a.rr eont'nda ;.brcvl(iii'di!, a iElm tVj-se cntciiderem com fí mesmlo sobre-os rc-trlatos tio "team" campeão :

Antônio Barros— M. MartinB —¦Perlcles-Caldtas —'H. Wanderley —•Maurício Monteiro — Luiz Martin:— Antônio Napoleão —.Luiz Cam-pello -— S. ,-Basbaum — ArnaldrBastos — CarllndtMCruz"— e Henrlquo ;Costa. '

Pela escoladéagronwnií

sess..iCHiEJA

Wm

- SPORT CLUB FLAMENGO• ¦Para um rlgoroco treino com i

Sport Club do Recife, são convidacfqàttfi- comparecer hoje,-ás" 15 l|lhoras,. no campo da Avènldu Mhlu,'qulas.

O. Soai-es, A. Lellys, C.^Fontes,-H¦Xavier, (Cap.) -A. Bastou, F. Telxelra, J. Dubrto, J. Ga.iitínho, J.Miranda. J. Luch, G. Bittencourt;H. ,'Fontes, W. Silva, o demais queqqelram comparecer.•

» -•JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO' No -domingo próximo, e em vir.tudo de não se,ter hontem comple-'tado a Ji.nsçripção respectiva, deixamde se reaillsur corridas.

PELA LIGA' Reuniu-se, anterhontem o Conselho da L. .P. ,:D. T.,.- tendo sidiapprovados os projectos dos srs.Barboza Lima Sobrinho 'o CiccrcMello."•

À' reunião compareceu grandi.numero de conselheiros, tendo a

sesSao ' torminlado ás 2'4 horas, de.pois do fallarem 'innumeros orado-res."' LÂMPADAS ptira -automoV,els :' üm contacto» 3 a<4 volts a üíooo. iiimie-.dpla oonwetós, ?t'-velas 61volis .-a ¦ «1500, aó i m"Ca0a overiand".' ^*VWWWWW^^^A^^^^^^A_AA_«_WA_rt^^^»

Ab cíiverspes no RecifeMeester Fil^ns Berlim. -— Os nos

noso "habituís" do : theatro mudevão ter' em-breve o prazer-de apre-ciar as magníficas fitas dessa ma/ca•;mundialmente conhecida e consi-dera.da ide iiprt.meira. ondem.

iNo terreno da1 a.rte cinematographiqa, a Alieman)ia fez, idiirante - os

,qqagl r.çinoo ..annos de guerra, .-.çxtraordinários progressos, que lhe -tiãc-

logar de relevo na producção defilms. ' ' .

Segundo cabogramma quo nos foimostrado,', pelo • nosso amigo o icom-1petertte-artista photographico :r'tsrLouls iPlereck, foi o .mearob diafin-guldo.cóm a nomeação'.deí'unico-_reipresontànte e roeebeldor I para' - fcodiBrasil do monopólio da DeutsclienLichtbild Gesellsçhaft. .Esta wnprezrse esforçará para enviar ao :Bfasl

por-toldios os: correios,.*as_;UltiP}as>lo-_vldades mundiaes, pois ella edita c"Meester. "Woche"; semelhante '• aoijconhecidos 'ípat.hé" .o VGaumonfíjornaes, trazendo novidades apanhadasiem todas jas partes do-globo.

Á "Meoster Films Berlim" nomandará • tambenm-bellisslmos-idramaio comédias, em quo trabalham artlstas de merltoX * • .

Moderno. —- O mesmo pcpgmni-ma .dio hontem seráihojo.'levad0 nesto elegante casipo. Na tela reappare

0 sr. presidente tietflara adiada ufceo consumado trágico nippão Sesdiscussão ¦ d„ projecto, que vae á

-ÇomniiFsão.deiFazenda e Orçamento:/Nada. mais havendo a-.tnatar, o.sr,

rpreslderite.. levanta a' sessão," idesl'Bnando, antes, pára hoje, o seguin'o ordem do dia: '[^rabalíiQS ti<;ronimissões

O ASSASSINATO j)E TRAJA^ÍOi.CHA<JON

¦'PJÊ

BHCURSO DE APPELLAÇÃO AOTRIBUNAL

0 Kuporior Tribunal de Justiça'do Estado deverá julgar tamanha creeurso de appellação InterpostoPr*T. j,'

"promotoria ,da. capital. da

•'• :ntença --que {absolveu ;os .itidis"'11^dos autores o responsáveis *-peÍo as-sassinatp do saudoso jornalista per-nanibiicano dr. Tnatlano Chacon/

Esso julgamentoydeyerla 'ter -si7do proferido.na .sessão -fi6: ante-hon-'om; jiãOiOítoijpóréinTPelo .aoçüihU-.'° ide processos pendentes de dec!-33o dio'Tribunal.' > E' ¦ relator do fetlo o deseinbar.

kSídor ¦ Belljarmino Gondlm,- ,,., t

3uo Hayakawa, o Zacconi orientalem uma noya creaçãç- :e_m quey-et.evidencia o iSeujvalor comprovado,jí|'iTitiltas vezes. "Tragédia reveladóra'são sete primorosos actos da triumpjjante "Parairtouut", em queiHaya;!cawa;, ao • ládc 4da- linda; actriz "Flo

rfince Widor, e do grande actor JaclHolt, tem..um,dos seus-mais adnairaveis tçabalhCB.' '.

-No vpalco, a Companhia '• Garridos-proporcionará ao publlc0 na sur.terceira "piatinèe cWç", somente ni:1,* sessão, o othvambas -as idsa.-,noite.as primeiras -representações da engi-açada comedia regional em umacto, original do iilustre poeta pa-.triclo "Belmiro • Braga e ornada com5 belliss.lmos números de musica dulavra de diversos autores "Na roça"em.-cujas representações. tomam par-tò.os artistas Sensação, í. PassosGarrido, Angélica Silveira e There:za Gatti. ' ' ¦ ¦

—wRoyal. — Esto elegante casino da

rua Nova, hoje fará passar cmtcon-tinuação na tela tio salão das rosas,bello film do emocionante çlfíunaÜ-

v

(rJSM «ESI>OííEA) ' >Causas outriiH, qun nilo o temor

lo ropllcus, dDtlveram-noM-n.tt-roaitoH-:a a-uma local da "A Provincltt."'deõ do.andante, Um "agrlcultoí'-'i.Inex-torto o Incauto mais do qüo nln-,uoiii: ínadvovtitlo no',quo. ftfflrtriíi, i?ridículo no quo .cónsura, bajulação'cita honiem, eni áiitnma, não poiiJIo conter a sua ostupefiicção Incx-.pllcavel deante'do riósso iirfjjo "Á.•efornia" e velo pelas "Solicitados",.leste Jornal explodir muni crescendole censuras mcsquinháfl' ó' futèls qlionão ínereciuin a ndssà-átíeitção qua-iil. "-': /-''¦

Poza-nos, alem disso, turmos quoIdar. com um articulista aeobertado•ib um pseiidonyoio tã0 geral, qutjj torna

'impossível distinguir.No entretanto, vamos ..proceder a

mia ligeira analyse 'dü 'artlgueto in-.uallflcavol .dó' UluHtrado agricultor,'ensevu elle, cun alguns mlnútps cal-noso», quo aquéllas "Unhas redimi-lain uma .humanidade inteira, elão hesitou om In.nçal-.ns, ¦ dosastrn-lamento embora,, ao ;Julzo do publi-o ledór.Todavia, esto»publico que acompa-

iJiqü a exposição imparcial que fI-lenios, ha dias,Já, serti' paixão o lon-;o de qualquer IdOá polillcui,

' s3tfi.tlie domusiádo ceító do que vcnhni.. sor .a annexação da 'Escola' dcVgironomia â do Engenharia. Osicontecimentoa ' futuros proval-o-ãotom mais eloqüência. \-l

Dito isto, vejaiiios'o quo escreveui .pseudo-agricultor, fi, gulzaide re-tllca ao que afflrmámos. "Dizemosiscvdo, porque um agficultor, tio/erdade, pode'não pensar coisa ne-.ihunia, na peior das hypot,hese's, nuis\&p pensa daquella -maneira,'-

Vejamos : pergunta ello, irredueti-¦/ei o convencido :

"Onde é o ' Instituto de Agrono-¦nia, mantido c,om reconhecido pro-/eito pela Escola do' 'Engenharialaquella cidado ? "

Esta pergunta leva-nos a crer quet sr." "agricultor" oü' está a agir dená fé, sem nenhum conhecimento,ímbora, do qúe só «propAo. deíender,iu não chegou - a comprehender oiuo escrevçmos, acerca desse Instltu-•o.'No primeiro caso, é pena que elleírocure tüo afferradamente Incensari acto do sr. governador, ainda que¦sta lisonjà lho custe affirmar-a.ummbllco inteiro, que é leigo: total-neuto no que.se' relaciona aos cur-ios do' Agronomia, assumpto tio querata o reíerido projecto, expondo-se,issini, ao ridículo de defensor deama causa que desconhece.

.Quanto á segunda parte, reprodu--.Ir' aiqul a parto dó texto'em que"rios•eferUnos iao Instituto, será sufficHen-e."... aquelle estabelecimento, fünc-3lona em predio próprio, separado;llspõe de uma fazenda motieló, com

-rainpo de experiência e de demons-iração o ipossue um posto zootechni-:o. Tem, alem disso, 0 s6u corpe>-de¦irofeSsoros Independente, muitos dos'entes são tecbnlcos de reconhecido>alor, contractados rip estrangeiro. "ri' preciso ser muito apaixonado parairocurar estabelecer um paralollotntre estes dois etirsos : o -da Esco-ia de Engenharia d0 Recife,- em pro-ieoto, o o da sua congênere, em Por-to Alegre. •

Para, que nenhuma duvida nos fi-que a respeito desse original "agri-jultor",' basta attentar' no que elleifflrma no seu artiguot© reles;

Vojamõs esta passagem :"Devemos ponderar quo um ostu-

lante de agronomia nãó é um tra-balhador rural ; 6 um -official dogrande exercito agrícola ( enthusias-mo!,) e para apprender ©'appllearlepois os seus conhecimentos não.necessita viver oom a enxada hamão a cavar o, teriii nolto e (Ha.

E* fácil deduzir que ello está sim-nlesmente muito mal Informado

^corca do quo seja um estudante tiotgronomia. Quem lho dlssè qbe os.istudantes de agronomia viviam coui

.1 enxada na inflo a cavar » terranolto e dia'.» E quem'af firmou queera preoiso açsim proceder' para ap-prcjndcr o nppllcar"tlcpois os seus co-nhbcimentos ? .

Ou é quo elle se-propoz estylisarum pensamento em que visse oxer-•íltps agrícolas, trabalhadores rifi-aer

.s uns' estudantes ide agronomia cn-vando terra5?!

Nao" nos súfprelieiidemos com es-sas phiintasias pueris, cpiaiido o ve-mos. üm pouco abaixo, em attitudede velho propheta, a vaticinar, comtoda^i previdência de.um eleito : "AEscola de Agronomia deste Estado,

: trausferida ipara esta capital afiinijtc. etc,,... .não dará fruetos inferio-res aos até aqui obtidos na longln-qua ^Escola de Soccorro.'." •

Como vemos,..ello sympathisoil de-xseras com longínqua. -'. -¦> .,-.*- j

rN.ão nos admiraremos si elle , nói-affirmar que. Soccorro :fica lá paruperto do Rio •.Branco. rBem. Todossabemi que'Sowórrio dista -apenas-,.al-guns kílometros de Recife ; quo te-mos trens do 2 em 2 horas, mais oumenos. Dia-hi se .segue .quo o trans-porterde lentes, o .alumnos pode senfeito com regularidade. .. -••: ¦: .

. Por certo, o -sr. ','agricultor" tam-'bem não- desconheciai.tudo- isto. :No.entretanto,.desde ,quo se ti;atava dadefeza tio act0 do sr. governador,que lhe podia sorrir, deante da suaattitude, nãó ,hesitou um momento.¦:-.. Era mister que Soccorro fosso lon-:Kinquo, co.m0 a Escola ; quo os eslu-dantes de agronomia não fossem

•cavar n terra noite c dia, com a en-.xada na mão, já so vê. , ,

•: ,Era mister, emfim, ,q,ue ello> gri-jtassè-.para Pernambuco e.para- todoo-iPaiz que-ali,' no "agricultor", soencontrava o buluurte que, para, pijactos do sr. governador do .Estado,;estará senjpr.e prompto para a maispresta investida...

E foi assim que appareceu- ?nas"-Solicitadas" da "A Pr.ovincia" .dedesto, í o ..artiguele do quo vlirios. derios referir.

: ( Do ceritro acadêmico de agrono-.mia).. }

sação. "Saias e calças", tendo comoptcotagonlsta .aitoira Mae Marsh. ',

• No salão dos-crysantjieçios 'ílíou-dlne, o homem de -açov.

jj^ri conseqüência ,da« u#uih chu-v*s,io CaPjlitarJHio A\»*ro«í>W11 ''" v,)-lume.-te.nOoKnvIdo v*rí)AtUI';«;' 'nun-dnçnos'por.',onde -pastiaf-este rio.

A cheia .assumio proporçOes assus-tijiUuias.-.ciHwantUi .«•crlon.wProJiilws álavoiUini ;o pondo *»ii*ltaVo ^tcrlmi os.trabalhos-tio eiiBcnharln.das estra-las idiu ,ferro quo'cornem . pai.illclas

ao rio o bem assim ás ponto» subur-^JiaiuiM iiuó ntcnvcBsttíii ,os'brin;(is do.Gaplbnrllte. .

DovJdó ..aos .Idiouniurop ¦lialseirostraiisportudoH pela Mia ÓOri'«ntoza,hontem, cerca do -1'0 horas, .m Vnr-fzea as aguus croscoram ,do tal modo(|ue produzlo . um verdadeiro i-nulcoenttio ta-!população local..,-.....

O • dK 'ApMlçliro • dlAsfcuniPQiii, ,|0.Ic-gatio do 2." dlstnlcto-, vcstev,'.. Uonitem do vigilância durante.',todo o.dlá.

Varias -turmas do -.trabalhadoresdas Obras, publicas- do Estflido, foraiiidostaoadas para dlvei'sas jpontiM deCaxaogã, afim. do destiHJlr^ios: balsel-ros alli -encalhados.' . .': '

Também o mosmo occorrçu naponte Sida Torro,- toiiidoi-irigualinciitesidbíenlvlada uma turma;tie>'40 traba-lliadores cias Obras pubUcas o doSiiUnanlento e outra da companhiado-bombeiros para cortar, Os balsei-ros que alli formavam ,-verdadeiras

^lhas/fazendo desso modo, • perigar aestabilidade ida ponte.

Seguiram aluda pnra -aquelle pon-to.i-os lllustrea engenheiros Miguel1'yrrlio .o «losé. StelIJ.tai ¦ o ¦primeiro"hcfo ido escriptorio: technico, o c. ul-timo, chefe da secçio de 'piontei' .-- cs-iradas. ..

Os- eãigenheiros muito se esforça-raiii para cpie fossem destruídos vs-ses -obstáculos, empregando todos osmeios para. que fosse reStabolecIclo ocurso do rio.

Infelizmente, porem-, nâo consegui-•ram de prompto.

No omtanto, pormaneo^ram na-queile local até alta noute, li-.iba-lluindo abnegadamente, com o intui-to ide evitar damnos na referida pon-te, o '.que forçosamente so dai ia. sonão.fossem- as incididas- por-elli>s logopostas em-pratica,' •

— A' noute, pelas 19 horas. .. Sr.Apulchro d'Assumpção, delegado do2." districto ..da, capital, eçtevr naVárzea e -cm Caxangá. -. . •

As águas nestes dolp àjrrabaldesbaixavam, não havendo mais i"..ri/;odo uma grande enchente.

Essa autrtridnido também: esteve naponte da .Torre, tomando provtdien-cias do aecordo com-o caso.

Alli tombem compareceram os ca-pltãos Adalberto' Çampe!lo'.é' ManoelMoreira, ieste' subdelegado [dáj.Copun-ga o aquelle ;(\a -Torre.;.;: i.,

noA plitUita para .scU:-automóvel, sónaa estufas da .'.'Casa.Ovetlana".V>AyyyS(V»^^wi_^^g><ii>ySfv<fcg^^__i_»^^_^^__>^vv^^

O NOVQ.DIRECTOR DA RE"PARTIÇÃO DOS TELE

GRÁPHOS

Devido a ter sido nomeado :pelo go-verno federal ipara importanto com-missão na lnspectoria do Obras con-trn. as seceas, deixou, hontfem, o exer-cicio do director dos Teleiíraphos,deste Estado, o dr. Elesbão .Velloso.

Assumio o exercício desse cargo.na'qualidade do substituto -legal, oiilustre ,,íd.r.' Gustavo Meyer, antigoengenheiro Inspeçtor daquella repar-tição. - '

Sementes-de hortaliças — novas, isortl-do excepcional. "Casa Lavoura", rua üaImperatriz.

; H^Ivctíca. — O mesmo program-ma Hio salão, das rosas do "Royal".

Repartições do Estado' RECEBEDORIA ~

Despachas do ante-hontem :Honot & Cila-., Joaquim Loite, pe-

clinllo Irresponsabilidade. — 'Indo-ferido em vista da informação.Pantaloão. & Cia,, .pedindo certi-dão; — Certifique-se..

Hermesinda de Sá, .Maria da Conceição o .Silva. Rita. Carollna doSouza, José ilgriàctó Martiiigdo Vai,e nutro. — Averbc-se. AzevedoFernandes & Cia., Amefia Gonçal-veu Ferreira, cumprindo os despa-'chos. exarados em, suns petições an-terlores. —¦ Junte-se ia petição an-,terior o informe a 1." secção. Ar-maudo ;M. Pacheco, pedindo certi-dão. —.Iqforme a 1." secção.

Antônio da Silva 'Rezende RodrC-gues, Thomaz da Silvia Guimarães,pedindo averbaçáo. — Informe ia2.5 .-.secção. rFrancisco do :Lyra, EliasP. .da Cruz, .Pereira de Lemos &Olá., ;Helçno de Mendonça, AmorlmForn&odes & Cia.. Franco Ferreim& Cia. ;pedlndo restituição. — In-.forme ,a.3.a geeção.

Francisco Trindade do Sá.;Leitãóreclamando collecta. — Deferidopara o fim de ser niantlcia a colle-ctla anterior.

JovInlanO Augelo dos Santos, Mo-r.eira.& Cia. — Certffique-so.

Antônio .'Luiz Gonzaga. — Dofe-rido em vista da inforniüção. Sc-verino •Pereira e outro, Paulino Ba-pttstn, de Menezes, Eduardo PedroVergueiro, José Lúcio Ferreira, A.C. Costa Alecrim, Ignacio Gomes.Manpel Alcântara Velho Parrotto.Maria Joaquina do Oliveira. —Aver.be-so. ,

Dantas & Duarte, pedindo parajuntar uma certidão. — indeferi-do em vista diai informação. PedroJosé dos Santos. — Satisfaça a oxi-gencia da 2." secção, reçtlflfiahçlp a•esoriptuna jiuita. f?«verino do .Me-nezes, conr.nuiiiciüiõo que se esta-beleceu o '-requerendo irrwpcnsabill-dade. Al." secção liava tomarg.o.nhectmeulo do connnünleaVjáõ c.quanto ao pedido dç* írrcponsabili-.dadá''rõqUeÍfa opporttinamento, ;iuntando o ahrará de licença da prefei-tura".

fDIRECTORIA =DE HYGIENE

A. .directoria do Hygiene está. coíi-vidando a comparecer , mai respecti-va secretaria, nas horas de expedlen'

_te,:os srs> Wilson Sons & Cia., JoãoFernandes , Guedes o o. representaii-'

-.te da.Pernambuco tramwàys, .a fimdo se entenderem na contadorja damesma repartição, sobre as suasconta3 apresentada?. .

A i directoria d!aj Hygiene ayisaaos interessados que, não tendochegado até a presente data, os au-tomoveis. encommendados para oserviço -tiaiquella /repartição, /resinl-veu prorpgar até o dia 30 do .cor-rentey.iai oojicurroncia.pàra a .'vendade seis .aiitos ushdos, 'isto porem,somente quanto aos .faltos ';.pord"de ns.Ç29.e 530, fic^n,d° a mesmaconcurrepcia enterrada! hoje, para

.03 ,,q,u_4.trn restantes o3 quaes pode-rão ser logo retirados pelo concur.

MOTAS SOCIAESANNirEnSARIOS :

, Fiiz suínos hojo a ijcntil eonhorl-ta .Indltli fialvfni, Wanderley, tlllmdo sr. dr. Alberto Wnndorlcy, i'i-sidente om Lng(^a rio Carro, Limo.elro.

Dçflue hojo o iiniilviisaiio dngentil ionhofltui Jtieyra Correia, fi-lha <lo tononte coronel Alitouio Ba-ptista Correia, da força policial.

Mlle. Violeta Frugiiso. —Tiunsfliio hoje a ilntà natalicia (iaprendada senhorinha dia. violetaFragoso do Albuquerque, dllÓCtU fl-Ilia <|o sr. coronel Ulysse.H Krayo.sodo Albuqiiei'qun, oonfciciito do nos-hiv Alfândega, e geiilllisslnioi nolvicio illustro dr. José Mario Paes deAndrade, aotualmonto no Rio deJaneiro.

Possuidora de uni grande cora-çilo e de predicados louvavtfí» gu-hhikIo na soclcdado do geraes sym-paUiln-i, decerto a itatoliciante ro.ceberft muitos parabonü, aos qtiaonJuntamos os nossos. '

Füzcin ;aiinos hojo : iOh srs. : jMlmoel Nunes dlíli Foir

socu. Josi> Maria da Costu Carvalho,Francisco Clciueiitlno C. Cliavcs,Manoel Jdiquim de Avollur, José F..do Almeida Pernambuco, dr. Jus-S.rto .do Campos, José do AlmeidaLima, João Pereira Leito, ManoelMachado Sobrinho, Gemiuiano deBritto .Macedo, . funecionario daGreat Western; o engenheiro civ.ldr. Mario .Morolra Baiitos; inaesU'0Francisco Draga ;

as exmas. sras. d.d. ülyia-piiJi Padilha, esplosa do sr. coronelCornelio'Padilha; Anna C de Azo-vedo Lima, Izabel VVnuuerley du Li-ma Santos, Dinano Aniunoa, esposado 'dr. Henrique Aiitutles Anto-nictta -Ribeiro, esposa lo dr. Anto-nio Ignacio d.o Barros Ribeiro; Laura M. Soares, Emilia Augusta Mel-ra. Joanna Ganiello, (jenitora cioauxiliar do commorcio sr. "'Herrnea'J.oven; Allco do Carvalho Britto, os-posa, do dr. João Ribeiro dç Urit-to. «-senador federal: AmaliaPernambuco Tavares, viuva do dr.Aurélio Tavares; Hortencia- Cunha,esposa do engenheiro . cir. Autonio1-ii'az da Cunha ;

as senhoritas : Helena F. daSilva, filha do mr, Walfrido Elpidioda Silva; Pautlliai do Rego Barros,Esmera ldina Ribeiro 'cfc Mello,Amalia Ferreira de SanfAnna, fi.IWai (lo fallecido sr. Manoel Joaquimdo SanfAnna; Evangellnlai Ptnhei-rn Terelra (Faneea), filha do drJoüo Etistachio Pereira (Eaiieea);Almíra Buphrasla de Souza, filhado sr. lliyrapyloii do Souza, com-merclantn no Coará; Eunico, filhado coronel Antono Loyo de Amo-rim ;

os pequenos : José Domngos,fil.o do sr. João da Cunha Ainor.ci)e do sua esposa d. Maria JoséAmerica ; Lucctte, filha do sr. Her.mogenes Cordeiro; Mariia José, fi-lha, do sr. João Gusmão; Pedro, j"i-lho do. sr.- Glycerio Braga; Eurlco,filho do sr. coronel Antônio BoyoAmorim; Djalma, filho do sr. JoséVicente Barbosa; Jaoyra, filha dodr. Antônio BaptisUa Correia; Polo-pidiaisi filha do sr. dr. Sizenandoa. 1 veira.

A data do hoje assignala o na-taliçio dia exma. sra. d. Dulcelíamos do Monaes, gentilissima ovirtuosa, esposa do sr. dr. Montei-ro do Mora os, distineto c-lirtico .nes-ta capital.

Mme., que ô um (tos elementos ciorelevo da nossa societDade, deveráreceber, pela gratai oceurrencia,numerosas felicitações.

—• Transcorreu hontem o armi-Versado nataiicio da gentil senhorí-ta Í3vangêÜha Cunha, dilecto sobrl-nha do conhecido desenhista sr.Odilon T.ticuman.

Cumprlmentamjol-a.

ULTIMA HOJlIA-+?*-

(Pela Western Telegraph;)!***—i—>

TROCA DE GENERAES j GOM OS CORREIOS DAQUÍRIO, 14.—Consta que o ge¦ RIO, 14. — Attcndenija ta

neral Almada irá commàndar a uma reclamação da Alíawfeg*5" região militar e que o sr. • do Recife, o sr. Homero -Baptir'

ta, ministro da Fazenda, pediuprovidencias ao sr. Pires do "Rio»

ministro da Viação, devido ¦Administração dos Correios 4ti.

OS SERVIÇOS DOMÉSTICOS j Rernambuco recusar,e a wee-RIO, 14. —A policia regula-

j ber encommendas postaes «ÍOmentará brevemente os serviços ^ciam^as pelos destinalfcrioi.domésticos. _¦

Cardoso de Aguiar virá dirigiro' Departamento de Administração da Guerra.

CONSELHOS DE GUERRARIO, 14. — Foi approvado

o regulamento dos conselhos dcguerra permanentes para praça6do exercito.

A ZONA FRANCA NO RIO

V

KIO, 14. — O sr- EpitacioPessoa, presidente da Republica»conferenciou longamente comos ministros Homero Baptnta «Pires do Rio sobre, a' breve Jns'

RESCISÃO DE CONTRACTO j ilação da aona franca aqui.RIO, 14. — Foi publicada ai

reaciatko do contracto eom a via]férrea do Rio Grande do Norte, jpagando-lho a indemnisação do'4;248.855$300.

UMi "COMPLOT" ANARCHISTA DESCOBERTO

RIO, 14. — A policia desço-briu que estava armado e func'cionando um complot anarchis-ta contra a» padarias.

Correio d'A PROVÍNCIATfim correspondência -no esorlpto-

rio desta folha as seguintes pessoas:A — Antônio Lima.(! -- Cristal.J — I. s.I, —- L. L. O.N — Xatlialicio Ypiranga.

Um nosso amigo encontrou narua do Imperador um "fica" do ...20.0Ü0?O00 que estft no escrjptoriodesta folha para. sor . entroguo nquem o mesmo pertencer.

Foi encontrada pelas 12 1|2horas, junto do Correio Geral umaehavo ciuo «o lacha em ¦ nosso cscrt-ptorio para ser. entroguo a seu legl-timo dono.

A TODAS as cróâllQBS se devo dar"Kiniilsão de Scott", como um alimentonatural. "Attesto que lonlio empregadomm muilo tiproveltainento PBra os doen-tes n "Emulsllo de Scott" em todos os eu-sus de fraqueza organllca, »scrofuluse, no-(ando-se que em us croanças, em ditoscasos os seus benéficos effeltos 58o prom-fitos o iiiliiiiruvels. — Ur. í, lluriüiian. "- PurBliyhn,

ACTOS RELIGIOSOSO DIA DE líOJB, — Quinta íei-

rti, ir> de alnM — S. Lueio.

MISSIVA KUNEBTiES. — Serãocelebradas hoje aa seguintes :

Por alma do Manool QuintinoPacheco, ás 7 horas, na matriz diacidado do C.iibo.

Por alma. do Jossê Francisco daSilva, ús 8 horns, nfcii matriz do S.Josô.

Por alma dc José Pinto Bessu, asS horas, no convento do Carmo.

Por alma de d. Alexandrina ilar-quês, Amorim Sílvia, íis -7 horas, nu

EXPULSÃO DEANARCHISTA

RIO, 14. -r- Serão expulsasamanhã pelo "Demerara" treaanarchistas hespanhoes. , l(

A INSURREIÇÃO DE SONORANEW YORK, 14. — Infor-

mam do México que.a insurm"

ção de Sonora se estende porcinco estados.

DAS GALERIAS (.CÂMARA '• '. >;.'%

O Boneíjululio da Câmara deuhontem entrevistas aos reporters.

Paliou sobre vario3 assuniptim,ujquecondo-so. poròiu, da .um Qu«ora o malia importanto.

S. s. devia dlr.cr o motivo porquonasceu tüo dosconxavado.

Tratando de6so capricho da .na-tureza para com a. sua pessAi, oBomsquliüio andaria mais .ac.cqrta-¦do.

¦ •" '¦'.

.'¦¦••: |

U Tninpluluv appareceu ..bontrtiina Câmara dlutribulndo rlsva P.ira.iodos os lados.

O CUlqulto ao vel-o porauido da-quella Indescriptivel alegria tcha-nioii-o, offorocendo-lho uma cadei-ra.

li cu acceito. responde o Tairifil.nha.

Mas quando vae so sentando,- oDomingos Tenorio, o .Mutdioto -ü».

Câmara, puxou a cádoira.o o pòl?rodo Tampinha foi em clieio.no çllio.

Ouvii-ao nessa oecasião uroiigargalhada geral.

A brincadeira foi cstUPiáA. .«*•>.-.tenha duvida, ma8 • teve • espírito, •

»O Mario DonTingoH aiuda conti-

nua bastante melinôrado com oPJeonasino.

Esta mal de fogo a uanguè^eomdso coítuma dizer.

Nom o cumprimento lhe AUérmais fazer, como hontem. aconteceuna Câmara.

Andliva' hontem peloa ¦' réeantsa

Polrtlieama. — "O leigo da des-honra)*, lindo fiilm dramático em .5actos e a sensacional trindade Gra- ,._ ,.... .„.ce Cunatid, Eddie Polo o FrancisI rente ou concmrentes accoitos, feiFordi na "Moeda .Quetoad.a"j fi,^ a

'¦' tir 0 recolhimento jogai«¦¦¦ÜE—¦" '

NASCEUBNTOS :Míiria do Lourdos. — Ac1m-ko em

festas o lar do iliustre intellectualo commerciante sr, H. Saldanha, so-cio üa firinU Aquino Fonseca & C. cdo sua exml.ii. esposa d. EdmOa. Re-go Saldanha, com o nascimento deumlai- filhinha do distineto catai, quesc chamará Maria do i,uur'dcs-.

Parabéns.—. Do sr. ApriglO Malia, Firmo e

sua exma. et;Pl|-'^i' ''• Miwia-da Sil-va Firmo, recebemos participaijãodo nascimento de seu interessantefilhinho Ezeqiíiel, oceorrido no dia10 ultin-ío. no Sancho-Tiglpió.

Nasceu no dia 12 .desto mez ngrudosa Luiza, filha do sr. LuizFernandes ilimii e sua exma. con-sorte d. Bemviuda Alves do Lima,residentes á ruia. Imperial 1135.

Estão em festas o s. DotroveuX. C. do Albuquerque e sua exma.esposa ch IiUusüna de L. C. Albu-querque, por motivo d° nascimentode seu fllhlnho Reginaldo, no dia 9do corrente.

Tomou o nome de Maria daPenlVu, uma interessante filhinha dosaifdoso inferior do exercito JosóCu.mbGa do Valle Cardim, fallecidoem janeiro ultimo e de d. AlziraAWlhOa Cardim-

Felicidades a recem-nlascida é oquo desejamos.

Com o nascimento do interes-santo Pedro, aclaiba do ser enrique,cido o lar do sr. Pedro R. Miran-cia e sua exmla. esposa d. LucindaLotxfde Miranda, residente na Tor-re, â ruai Condo do Irajá, 253.

ASSOCIAÇÕES :iAssóclação

'Coinmercüit de Ca-ruarn'. — Na prosperb. cidado deCaruaru', acaba de ser fundada a"Associação Commercial", destinadaa defeza dos 'interesses do commercio local. '' Do auspicioso acontecimento, re-bebemos participação firmada pelossrs. Manoel de Fretas Torres, pro-sidente O Maiíoel Leopoldo San-tos, 1." secretario.

VIAJANTES :D. Sebastião Leme. — A's 13 lio-

ras dè hojo embarcará para bordono "Campos", com destino ao sul dopaiz, o exmo. ó revdmo. sr. d.Sebastião Leme. arcebispo do Olin-tia o Recife.

Para Barreiros seguirão hojeos srs. dr. Domingos Tenorio, de-putado estaduiil; coronel José Ca-auto, prefeito daqueile inuiíicipio eCiovis Tenorio, agricultor ali.

A bordo do "Campos" regres-sa hoje paia. o Rio de Janeiro, ondeó advogiído de nota, o nosso distin-guiito amigo e conterrâneo sr. dr.Francisco Solano Carneiro da Cunha,a quem auguramos feliz viagem.

FAM/ECIMENTOS :A' rua Imperial, 11, finou-se hon-

tem, ãs 8 horas, o artista mechani-co sr, Anastácio Francisco do C;ir

íl

capella. do Tigipió, o (ils S, na ma- ||ü camai-a, nialdizeiido-ic de ...spitriz do S. Antônio.

Por 'alma do d. Amélia da. CostaLubambo, ãs 7 1.3 horaa, em Ja.bela tão.

Por alma de Maaoel CavalcantiQueiroz Monteiro, ãs .7 horas, nuCòllegio Saiesiano, o ás S, na capei-Ia do engenho "Cotegy".

Por lalma de Elvira Câmara, iaú .llü horas, na capella cio CojlugioS. José.

Confraria da IS. S. Trindade. —Para tratar de.sua festa em outrosassumptos reunirá hoje, ás IS hò-ras, a Conftterla- da S. S. Trindade,em seu consistorio.

revdmo prdvodor peda o com-parecimento de todos os 'irmãos me-zarios.

^dT^rtistíca^E.-spòsi'jiio Fcdorn Siontótóo For-

nandes. — Da dis,tlno.ta pintora pa-trífcia iii. Fedora Monteiro Fernan-des, esposa do nosso confrade ú:<"Dlarlo dd Pernambuco", sr. dr. An-nibal Fernandes, recebemos convitepara assistir a inauguração do sua-exposição de quadros, a ter logaramanhã, ás Ili liorus, na Associaçãodos Empregados no Commercio.

Serão as seguintes, as telas a. figu-rar no annunciado oertamon de arte .

— 'Pando de Hespanha; 2 — LaDnmo au manchou — ( Mede d.'-Prata do Salão Nacional do BellasArtes ) ; 3 — A Leitura. — ( Med. d"Bronze do Salão Nacional de BellasArte3 ) ; 4 — Cabeça de mosquetei-ro ; 5 — Vendedor de cald0 do can-na,; li — Vendedor de louçaa do bar-ro; 7 — Trecho kk> Capibarib,.(Magdalena) ; S — Turbante verde .9 — Aziacló ; 10 — Cabeça de meni-no : 11 — Vendedor do pássaros ; 12— Vcrdurciro ; 13 — Velha Casa ; ¦14 — Sob a folhagem ; 15 — Mu-,lher árabe (Pontillé) ; 16 — Pocha-de; 17 — A velha alfândega ; 18 —Mangas ; 1!> — Fruetos da estação ;20 — Ponto Alauriclo de Nassau ; Sl—-Fruetos; 22 — idem; 23 —ídem ; 24 — idem ; 25 — Cabeça decabocla, ;.2G — Tocador de ocarina :27 — Aspecto do Recife ; 28 — Dan-sarina : 2!1 — Flores : 30 — Mater-nidade : 31 — Raio de luz ; 32 —Curva d0 Rio.^^vvywvvvwywWiW^wMM^*^iA

sorte, o deputado doa Chafariz**.O motivo! diz o Siqueira Camp'ô«,

è nüo ter tiquelle seu collepa -ele-monto para fazer ao menos um çal-dado do poKcia. -,_'.'

« ¦'••" .."fi PifiM. i • . ¦!

• ¦•__• •-' ¦' l.O Circumspccto da Câmara, o Po^

dro Tavores, está ás occultas.i;»re-parando um projecto para; apreiaeii-tar á consideração dos Beil3 pares,cõnceídendo uns tontos tayorçv.f rãoseu municipio, quo é o de l.ta.T)il»fc.i

¦N.tO tuicqnlso bs-subs Çaí[>»r>i"í*A^us" o remendo "overiand". que * refitòc

USSSSSi "fflt,.ovw"Mia'.-.'.v^r

CAJWJIAS de ar "Dunlpp/V .Jf3jg5,te.wi-ivrllinento^ recebeu aJ-Çasa.^^t^ií"...

PUBUGAÇ5ES ^Koeliüsclto iZeitung. — O "Pontoi

Lafayette", sito á,rua do Imperador,junto ao deposito da Fabrica- L'l-fayette é do proprWdadedoíBr. Ah-tonio Moura., acaba de expor..àíven-da os últimos números, .aiqul,.chega-dos. de vários jornaes allemfi.e?, en-tro estes o conhecido i o lmportâ-nledlarlo "Koelnische Zoltuns". •'.: ,

de Abril, dessaimehsàrío do modas o elb«

,0 extincto contava. tiO annos deodade, era casado « deixou 7 tilhopmaiores.

Pe2iames â sua íamilui.* Falleceu no dia 9 do correnta.

no povoado de Ribeirão, do munlci-pio de Gamelleira, onde era" i-Stlma-do commerciante o sr. Manoel Quintino Pacheco.

O pranteado morto era solteiro icontava trinta, e cinco annos ide eda-do.

Pezames á sua familia, notadamente a0 seu cunhado o dr. OabrieQuinliisr promotor publico era Bar-rniros.

Piciorial Rcview. — Recebemosdn "Livraria Econômica", a rua No-va, 193, o numeromagníficogane ias.

O quo ha de. mais ¦ recente 'e " Chid

oin figurinos <• chapéos, traz. a. "Pi-

ctorlal Review" que ô muttò "-ftj*e-

ciada pelo mundo feminino rec.ifense«

A DeiTubiida- — O .aíp^gueíadòestabelecimento de artigos muç)çaes"Casa Ribas", sito & rua da Imp*-1ratriz, 17S, acaba de offeròçei;-no3uni exemplar da "A Derrubada'!,'sal-titanto tanguinho sertanejo, lettra d»•^merico Garrido, da troupo^.QB Qarc^ridos", ora nesta'capital,'é .bivjslcaldoB. Pousa Godi^ho, í'1- ,

Boletim Salosiiuio. — Acãba<d*;ré-apparocer essa antiga--e ¦ Iijteíissan^te publkação, orgam ¦dãs?s'octo.i_l!_t|da8salesianas, sjuspénsa ha.fllíatro aniioaem coiisequeneia da ..gueirra.. paseada»

Dosr. padre Anníbàl ¦Lafeal'1,^ di-rector do "Còllegio SalaatóJio^^açst!!;cidado,-recebemos,um

'nurmçtoj^o fé-fofjdo boletim, ^doa que se'«4líim dhi)língua portugueza,

"Saudoso". — Do ¦ inâ>iraík>- é co*nhecido musicista, conterranao,. jôr^Alfredo Gama, recebemos • um exem-1plar doseu novo tanguinho "SCudo-1so", deliciosa composição copi letra)do mesmo autor.

"Saudoso" pertence ao ropiertorícídos duettistas rcglonaes "Os Qarri-dos" a íol_ cantado .-pela.;.pi$p(|eii[a Voano Theatro .Moderno, em'.aovej(ábrc_|de 1919,-com grande BuecesBÜ '.rir,

9 Cssemlrss flnlaslra&s recebei) t AL-iFAIATARIA D.UITA.S. rm Rnl lHflflo nosarlQ?í8,-— -4***m,É^^AÍLS0 ""'"'íü''' --m- - - r—.*- .—¦¦._... 1

Page 4: ¦ft ^.???????•f ?????? *++++++++++++++ TELEGRAMMAS As ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00102.pdf · ,\ COLÔNIA CHINEZA E3I SAO. PAUW) RIO, 12. — O ministro acompanhado

X PfcOVINÒIA &U1NTA-FE1RA, 15 DE ABRlL DE 1920" N. 102

l SOLICITADASloa tolid«ritKUd» da Mckctli

.*"" DESPEDIDAÜoinliigoH Coelho, seguindo para

Europa, no vapor "tliiroiina", áiiogui-los de hcus estabelecimentosoòintnoroiaos donomlmados "Loja doCoelho" o "Casa Apollo", não ten-du tempo do deapoiíll'*8o do todosmeus bons amigos o distinetos fre»tjuezes, o faz por meio deste, offo-í-ijcondo os sons prostlmos cm —Cluv. AloiLsIeur Uiixin CrcttU1, liou.lovard Uo CLÍchy, üb; 1'lU'Is.

WAWMM II —.-- •

Capas de borrachae de casemiras,

Casacos dela. Capi-nííaspàrá creanças

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SlOllO kWU*«FUNDADO SOB A OKTENTAÇAO

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tim I.iternato ou Collegio do meiii-nos, com horário meticuloso, masuma casa de pensão ipie som Intui-to commercial, recebo os estudantesrias nossas escolas superiores, paraíacllltar-lhes certa regra do vida,aprovoitamento do tempo, convlven-cia e recreações honestas o úteis.

Sem coaretar a liberdade dos es-tudantes, offerece-lh-s n Pensiona-to estimulo ao estudo, ao trabalhoe ao cumprimento de todos os deve-res.

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Al ¦¦!Avisamos qu,e

desde 25 ds Marçode 1920 deixou deser nosso empre-gado e caixa o sr.Delphim Guima-rães.

WILIIVMS $ O,,Recife, 25 de

Março de 1920. ,

AOS, SENHORES CONSTRU-CTORES

Canuto Correia communica quelem toda quantidade do madolraai'J* oonstrucçfto, doBde a ripo áa granilüg traves, podendo accoltar qual.duor enconiinenda que .»erá exeou-tada com a máxima''' prdmptldao.Assim, lenha do. matta e mangue drvvmelhn.

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AVISODr. Hci-n.inllno RálflQS prevl.uo

aoa !sous amigos o clientes quo fl-xou BÜiVreHidenel/i na rua da ponoelçilo '122, ondo continua uguaidundoas suns ordens.

Tolopliime. 231..(12080)'"•'¦ ¦« -twr- *i

AGRADECIMENTOVontura Gonçalves Novos o fa-

mllla o Antônio Gonçalves Novescompungido;, com o fallecimento omPortugal do sua estremecida mlíoANTONIA LEITE DO PASSO agradoco do Intimo d'tilnVat a todoa que,lho onvlaram pezames, assim comoáhuollos quo comparocoram oa mis-sas quo mondaram rosar pelo ^opouso' etorni) do sutt querida morta.

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club',' 110 goso.do sous^llrc.tos, para;a AssemblCn gcial, a rca'!s.ir-ao n.o

próximo domingo, IS d«i corrento,cm iiussa «ode

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(12121)

/ AVISO'

Convido as pessoas que tinhamSnegoeios com meu finado irmãoBernardino .Maia a virem dentro detrinta dias ã rua Duque de Caxias_n. 211, a fim do regularisarem suastransações.

, Recife, 10 de abril do 1920.M. Maia.

,r ¦¦ (12182)

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Sentimos proceder deste modo,porem somos forçados em vista dfnSo ter. sido possível conseguir pra-qa tio referido vapor para embar.jue do lote completo.

Catálogos e descr!p«;Ses em por-titguez, a deposição de quem soü.citar.

Recife, ,2S de marco de 1320.Joao Dubeus & Cz.

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ACTA 1)A SESSÃO onDINAIUAD'.VSSEMULE'A GERAL' DACOMrANIIIA DE SEGURO*MAUVriMOS E '1'EUUESTRE1" ASU»H1TKITE", R BAMS AD.AEM 22 DE MARÇO OE 1020

Proslilcncla do sr. Born-.iidliio Fer' rclrii ilu Costa .

A's lll horns do filiai í'i dc març'de 11)20, achando-so reunidos rio escriptorio da Companhia, á lavenid.Marquez do Olinda 11. 130, d'esl;cidade, prcaontes pessoalmonto <

por procuraçilo 10 accionistas possuldoroa de 2S^. vacções com B9 vo-

tos, rcpresenll.indo mais ¦ do uma

quarta parto do capital da Compa-nhia conformo o livro do presença,assumo -a presidência o 2" secretario

sr. Boi;nardino F.' da Costa queconvida para primeiro 0 segundo

necretarios .os senhores Joãio

Cardoso Ayres e Manoel J;os6 da

Silva Guimarães. vAborlUi a sessão o sr. presidente

pedo ao sr. prlmOiro secromrio pa-ra ler a ultima acta, bem assim o

reiatorio apresentado pela Directo-

ria,-o que foi dlspensiido a pedido

0o accionista sr. dr. Manoel Gon-

calvos da Silva Pinto, vlsto Jft tor

sido publiclido.Km seguida foi lido o parecer da

Comniissão Fiscal do tlicor .seguin-

tn : ' Srs. Accionlsliis.

" Em cumprimentei ao que de- j'" terminam os nossos Estatutos," procedemos o exame na escri- "

" iittiHação, contas, balanços o vc- "

•• rificamos Oa Maiores em cartei-í"" ra da Companliiá do Seguros Ma-.''•• ritimaa o Terrestres "Amphitrl- ''.

tn", tudo encontrando exacto. R- A receita dii Conipanhfai du-•'"rante '10 anno próximo findo foi,"

dc Rs. -!30.t!4ri$718 e a despeza "

¦do Rs. SOl.lüãlflOO, resultando'•o déficit do Rs. 70.500$472 quo '|

foi coberto pela conta de "Lu- ''

' cros Suspensos", a qtilil fica re- ''

duzida a Rs. 7li4$550. Jf"A infelicidado quo tem sido "

geral para todao as conipapliias '}

do seguros não permittio em '

v.rtudo iVcsto W.ilanço _ distribuir ;¦ dividendo aos srs. accionistas 110 '

•' que fomos plcntomonto do aceur- 1" do.

" Somos, portanto do parecer qui¦•sejam approvadas as contas '

•• aprosentodas rcCercntcs avo anno '

- de lll 10.Recife, 0 du março de 1020.Assigiiàdds :' Henrique J. (Ferreira Cruz. \

,losi; A. ila Motta Giiinuirães.Alfredo dos Santos Main.

Poslo cm iliscussãio c votação fiparecer ila Coiniirissão Fiscal con-

.iiinctamcnle com o relatório da Di

rectoria, Coram unániminíento ap-

provados.'Declara o sr, presidente quo dt

,-iccordo com o artigo II! dus Estatinha de procoder-so 11 olèlçãc

us novos funecionários duComniissão Fiscal e suppientes pa-ra, u anno corrente, nomeando parooscrutadorai aos srs. JosG Antônioda Costa Fernandes c dr. ManoelGonçalves da Silva Pinto.

Proccdkll-Ji a eleição verifica-se 0seguinte) resultado :

Pura Comniissão FiscalVotos

Alfredo dos Santos Maia . . . 07Uernurdino Ferreira da. Costa, 57Osiiifido Affonso Moreira. . . 07Para Stipplontes <Qominiss5o FiscalJlanoel Alincida,' A. de Britto. 07Manoel Vieira Lima ..... 07Pedro Rodrigues Soares . . 07

O sr. prooidente depois de pro-clamar eleitos os .accionistas acima

votados, encerra a presente sessão,o cu Manoel José da Silva Guima-rã oi, 2.° secretario ad boi: íntinileilavrar a. presente quo subscrevo comos'demais membros da inesHi.

Recito, 22 do março do 1920. '

Asslgiiailiüi !Manoel Joaó da ISlIva Gulinn*

nica.2." secretario

Bcrniirdtnn ^Ferreira da Costa.PriMldento

«loilo Cardoso Ayres.. 1," secretario

(12226)

CONFRARIA DE NOSSA. SENHO.N1IÓRA DA SOLEDADE DABOA VISTA

GUSTAVO ALBERTO UE BRlTlfàilo." dia

Du ordem do caríssimo IrmÇii.juiz, do uccordo coin'o't|iio «IdtcuVgní.iíui o nosso coiiipromlsHO, coiiyi'';do ami irmãos deslu Coufrurla o t|6|

parentes do nosso ex-Irmão austii-vo Alberto do Britto para 'isslstlrcni

(i missa quo pelo descaiiço etcriiodo mosino Irmilo,gostai Confrariamanda celebrar, fis H horai.- da. pro.xlinla scxta-lelrn, 10 do corrente, ema nossa, egreja,

A todos quo conipnr<)ccrom liy-

Ijotlicoai em nomo do Irmão juiz orfeu agradcclinentb.

Consistorio da Confraria do Nos-sa Senhora do; Soledade da Bôa Vis-ta, cm 14 do abril du

'11)30.' '

O. secretarioRenato Sctto Serrano. ^

(12218)

FÚNEBRES^CAErANO PEHREIRA rÃmÕT"

1." nnnlversnrloAlborto Ferreira Rumosguato da Silva Aluioída

esposa o filha convidamparentes o amigo» para

assistirem (is missas que, por alma'do sou. nunca osquouldo pae, su^to oavô CAETANO FERREIRA RA-MOS, mandam celebrar, as 8 hornado dia. 17 do corrente, nn egreja ,<lòSanla Cruz.

Anioclpun.1 aua oterna gratidão..'"'¦'¦. ¦ . ¦¦ (1M031"

"~"-*:*':f*-:;

Sn p Augsua

1UI BOUI

ALCIDES BARATA D'ALMEIDA

; ' ' ««i0 dia

A fiiiulllu do ALCIDESBARATA. D'ÁLMEIDA eon-vldlii aos seus parentes .o "amlgiia para assistirem ís

ínlssns quo íiianda. celebrar na m ,triz do S. Antônio, pelas S horn. ikdSÍu Ili do corrente, trigesimo dln ,1^seu fallecimento.

Aiilcclpadamento agradeço nqiini.loa quo comparocorem. .

ALEXANDRINA MARQV1WRIM SILVA

nm.

Veneravel confraria.-,de São Jpv»-Hsé d'Agonia, erecta no Con' ||vento de N. S. dç Carmo.

2" CONVOCAÇÃOEleição- i\ ¦

Do ordom do irmão; provedor,ouvido a todoa ;Ó3 irmãos'; a còm-,

parecerem om nosso cfonslstoi-lo5'-feira-, 15 do òorronte, tielas IS

lioras, afim de procodérise a elei-

ção dos novos funecionáriostêm do adminlstral-'a 110 anno com

promissal do 1920 'to

1921. ... .:Secretaria da Vorieravel

', Contraria de São Josô cPAgoriiá, em 14'do abr1!! do 1920. ¦...'''..

O Secrotarto '., •,,, ' •Christovão Breckeiifçld Vieira da

Silva. SS';'(12216) •

ASSOClAÇÀO^ÔMiMERClÀLDE PERNAMBUCO

Assembléa geral extraordináriaDe ordem do sr. presidente,

sâo convocados todos os srs. so-cios d'esta Associação em plenogoso de seus direitos para umareunião de Assembléa geral ex*traordinaria no dia 15 do cor'rente mez ás IO e meia horas demanhã no edificio d'esta mesmacorporação.

Secretaria, da AssociaçãoCommercial de Pernambuco, 9de abril de 1920.

Francisco Pinto,1.° secretario

- "' ¦ 30." Dia' ,iJosé Francisco \n\irim

èliva o família,; Ernesto Do.||j|,'. , mlngues Amorim SllvuIjJ rta Colesto Martins e

Luiz Ajnorlm Silva o faniiliaJoão Aihorlm.Silva o fiimlli

Mn.-ihoi

seiitos), Eduardo Agapto daCm

SilvaForreira o familia, 'Alnrii

IzalioiMala Amorim Silva e Clilins, eonvl-dam a ; t.oda3 os parentes e amiiroHparta, assistirem'!as miss.s iln :io.«dia que, pelo descanso eterni, dcsua idolatrada mãe, soRra n avóAlcxaiulriiui Marques Amorim Nll.vu, mandam celebrar na 111:1 hlz dnS. Antônio, ftis 8 1|2 o 11:1 capella doTigipió,

'ás 7 horas do tf.a 15 ilocórrontej antecipando profundo rp.eonheclrnento. (132(Í3)

JOSE' PINTO BESSA30.° illa

A família Pinto Bossa ain.da dolorosamcnto sentidacom o prematuro desappnro-cimento do seu querido che-

JOSE" PINTO BESSA, convidafoos 'seus . parentes o amigospla.ra assistirem uma missa que oraIntenção ã, su'lblnia manda celebrar110 Convento do Nossa Senhora «loCarmo, ãs 8 lioras da manhã do 13do corrente.

Antecipadamente agradece a to.tedos fiqucl'os quo comparecorema esto acto do religião e caridade.

(11377)

JOSE' ^itANCISCO DA SIbVA

PREVIDENTE PERNAMBUCANA255 cliiiiiiadn

Tondo sido autorisado o pasa.nento de um pecúlio ãs beneffcíai-iasdo íallecido soclo Agrlclo Rodolphodo Araujo Lins, convido os srs. so-cios ao ptigamento da quota de ...õSSGOO para formação do respectivopecúlio, cobrança «tue será feita atfio dia 30 do corrente.

Recife, 1 do abril do 1920. .Manoel Nog-ueira, de Souza.

Tliesoureiro(12118)

Sétimo diaChristina Francisca do

Nascimento o Silva, JoséFrancisco dá Silva Júnior,ospoai. o filhos, .Inãn JIo-

raes o esposa, BeKsirln Ji. da. 1 'nn-

ceição, mulher o' filho, norn, cunhados e sogra convidam aos parenteso amigos plara assisti rem tt missaque mandam celebrar por alma do.JYsG Francisco da Silva, na mairiido São José, pelas 8 horas da rm.nhã do dia 15 do corrente.

Confessíini-iso pcnltorados fiquei -les que comparecerem.

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do Canhamo e Juia 200$ono ao paiCompanhia Fiação o Tecidos de

Pernambuco 300$ooo a 250$oooCompanhia Usina Cansanca» do

SinlmbU' .' 200$000 220$000Companhia Ferro, carrll do Bôa

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AeçòSsorlós para nulos — 12 cnlxns aA.' ll. Grada & <.." Armarinho — •-' caixasa Moreira Uragii,i :i a Minos Fphsoea & C;Autòmovol — I culxa a I, K. Cunha. Autoiuovel e pertences — 2 caixas a 1'erelra I.òça &'G." , ,,

Artigos diversos — 23 yolumfs a .Túlioa Pavlani, 5 a Mi Souza & ''.** Arllgos doaço — 4 caixas n Ferreira Fernandes &C.\ Artigos galvanizados — 5 caixas a E-Sauilti», 15 a neriiardlni)* Costa & C.»

Bacalhilu — Í.500 burricas e 3.000 meiasditas a lórdom/ 370 barrlcas c 1.108 melusditas a Loureiro Barbosa & C.»

Cravo — 3 caixas a ordem, 10 ao Lon-don' I). Bank.

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roz k C.»Lâmpadas .— 3 caixas a J. fiunes t FI*

lio. .") 2 L.ou:a Ferreira & C.»Machlnas — 9 volumes.'! Usina Cacho-

cira.' Machlnas c pertena**? — 40-3 caixnse 14 volumes a Slnteer S, Machlne.

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iMontcnegro k C.» Pneumatlcos c pcricn-H s 5 caixas a Pereira Lci;a & C.°

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Amostras — I calxu a Menezes .v. C.Ihriiimmaviils :

Artigos diversos — I calxu a òrtloin.Cera — 40 siwcos a Eduurdo Simões &

Nitrato —Factory. barris a Pernambuco Ei

E X P O It T A Ç A OEm 13 dn alirll dc 1000

— Pnra o Interior :Pont.lo '(Fluminense", para Mossoró :

Pereira Carneiro 6; C. 4 mastros pura em-barcaçOes.

Vapor "Joilo Airrciln", pura o nlo deJi'iieli'0 : Loyo & C. 500 saccos com 30000kllos de nssucnr crystal;

Vapor "Gurupy", pnra ò ltlo de Jancl-ro : Coiiipanlila G. dc Melhoramentos uniPernambuco, 130 toneis com 78000 lllrosde álcool.

Vapor "Iblapaba". pura o Hio de 'Jane!-

ro : Bernardlno k canotto 50 plpus oomísrr.ii litros do álcool.

Barcaça "Linda Itosa", para a nahla :Pernambuco Powder Factory 100 caixnscmii ioooo kllos do pólvora.

Vupor "Campos", para o lllo dc Janoi-ro : I.-Mlo íí G, I0Ü0 sacens com 00000 kilnsdo assucar mascavada ; pnra sao Paulo :A. C. Cnslu Alecrim 1000 saccos com as-sucur mascavado e 500 ditos assucar so-menos com 00000 kllos.

Miam "Sunln AmuTO", para Caiuirlin :Loureiro Barbosa & C. 20 sacens com 1200kllos do café; 05 ditos com üõoo kllos denrre>z, 2 caixas com 120 kilos dn doces c15 atados com 150 kllos de sabão e Pin-to Lapa & C. 20|5 com looo lllros deàguardonv».

Vapor "Pyrineus", para Amarração :l.nílo k C. Ilin saccos com C0O0 kilos dcnssucnr crystal e companhia CervejariaPernambucana, ío 'caixas com 610 lllrosdo águardonto; para Atàciiiy ; Sclicnkei'S Ilodriçu"? 5 caixas com 300 kllo:;'.!.. ba-nha i". Anlorlm ! ernandès & c. i rsiv..;com 230 kllos dô doces ; para o f.cará :Azovedn k C. 18 caixas cijm 1000 kllos decigarros o :i dllas com 150 kllos de cartasdn Jogai'; c.Ilnmcii Oliveira & Garcia 1caixa eom I4fl kllos* de váquétas 3 i«mar.

nulos 'com wm kllos <l,i raspas do sola oí rardos com 400 kllos do retalhos dosolu ; pura Areia Branca : Ferreira llmlri-gues k C, 2 caixas com 100 kllos do tou-ÚIlilID.

Vupor "Ilassucq!', pura Siinlns : Compii-ulilu tle T. 1'iiullsla 130 tardos coin bS-.'ilillos do leeldos e Joaquim Didier fc Fi-lho fi caixas imiii 077 kllos da vuquitiis ol iárdo.com -.'3S kllos de raspas do sola:pura o lllo dn Janeiro : Joaquim Uldloriv Filho, .*. calxss coin 718 kilns do v.a"quc-Ins c 0 fardos cnm -JOOI kilns de raspas ,dn solu ; iimru Pelotas : Martins & cniui- Portos da Europa, "Salermo", duranto oIn 2IHI sacens icnm IVIIOU kllos de as-miir mer.iizinu ; para P.orto Alcgr.o : Martins íc Ca- Nova York e escala, "Avuró" a 10.

300 saccos com IS00O kllos do us- Amarração o escala. "P.vrineus" a lu

nina ", do sul a 10.itaglba ", do sul a 10-l.uke Gaother ", de ^exv York nestesdias.' ceará ", do sul a 10.'.' Bdrborema ", dn sul a ld.". liajiilnl *', ilo sul u 18.".Iiislln ", dn sul a 25. ." Andes ", da Europa a 07.

VAPOUES A SAIIIH

!?•/. do alirll

iuciir uzlnn; pura a nahla,: Companhia (.'o do Janolro, "llapoan" a .15.le T. Paulista 185 tardos com 118U0 kllos " ° « escala, "Campos" a lu.

o tecidos. '"" '• .escala, "João Alfredo" a 15

AHItECADAÇAO IIA HECEBEDOniA 110ESTADO

Mn ile Alirll — Anno - IIWU

Santos o escala, "America" a 20.Santos c escala, "São Paulo" a 10.Sanlos c escala ''Gurupy", a 15.li. Aires o c.sc, "Fluor Spart" a 2-5,

uia 13 I." sccçfio .íí.» secçilo •3.» scci;ãu .

Total ....|)o dia 1 uo dia 12

Em Igual período do anuoanterior

Dilfen-nça para menos . . .

IMPOSTO I»E CAiÚDADEDia 13lm dia l u 10

5IU.:700$740|

571 :D74$(JC0 I

Notas marítimasMez de Alirll

VAPOUES KSPF.IlAnnS". Salermo " do sul durante o mez." Avaré ", do sul a io." svogland ", da Europa durante o mez.:' Solvelg Skoglanl ", da Europa durante

n noz. v" Brasil ", do sul nestes alas." Brlsk ". de ."Vew Yortc, nestes dias.¦¦ Mr-untralrn-i '.', ds biova Yoi-k, utste3dlaí.¦- America ", do sul nestes dias." Sfln Paulo ", da Europa a 10." Gunlpy ", il" norlri a 15." Fluor Spar ", d.-: Ncf\v Yòrl! a 20,

l37ssso Macau o ésíala, "Ilaglba',' a iti.S:5*27$500 P- Alógro o escala, "llassucé" a 17.

25:087*051] ManAos ó escala; "Gearft", a 10.Portos dn norle, "Hnrbtircinii", a 17.

241852S.Í30 ''• Alegre o escala, "llajubil" a 00.485'917$310 NÇW Ynrk, ".lustlii" a 20.

li. Aires e escala, "Andes" a 07.

ANf.OnADUUnO INTEnNOVnpor americano "Polar Sea", carrega

do.Barca motor franceza "Liberte", arrl

baila.Palhabote nacional "Eclypso", doscar

reuando.Escuda narlonal "lllo Branco", descar-

regando;vapor nacional "Mela", vazio.nobncadòr nacional "Veloz", lastro.Pontuo naclnnul ¦'Fluminense", descur-

regando:Vuptir nac. " Campos ", desc.

I Vartór nacional "Pyrineus", descarre-gando;

Vapor ingt"z "Milton", carregado.Vapor nacional "ltassucè", carregando.Vapor naelonal "Itapoan", carregado.Vapor nacional "João Alfredo", descar

regando.1'ontao nacional Itatlaya", carregado;

00:804$900

530$SOOO':058$300

10:I95$I00

Potlo do RecifeDIA lí DO CÒnTÁENTE

EMUADASRio do Jiiuclro c cscalu — ir-15 dia..

Vupor nacional "P.vrineus", do 8S5 tono-lailas, cqulpagcm 40, commandanto Clirls-'lailn N. Mailsen, carga vários gêneros ;a Domingos de Sampaio Ferraz.

Macau (dlreclo) — o dias — Vapor na-clonal ''Iiapoim", de 512 toneladas, equl-iiiiteui 30, ciiinniandanie l*. II. Korner,eargii sul em transito"; a itaul d., v. cor-,rela. ( Trazendo a reboque o pnnlilo "Ita-Uny.il" ).

Mnssnrn c escala — 2 dlns — Vapor nu-elniiai "itassucò'.', Hn 020 toneladas, equi-piigeni ii5, «animaiuianlo John Lloyd, car-ga varloá gêneros ein transito ; a Raul d,')F. Còrréla;

Hamburgo o escala — 31 dins — Vuporrrancoz "Amlral 'liouile", do 3573 tonela-tln», equlpugom. 58, conimandanlo !•'. Le-enr-re. carga vurios generos ; u Hosa Bor-gos & C,

Itosarlu do Punia Fe o escnln — 13 dias— Vapor lnglez "Milton", de oo*.)! tonela.ias. equlpngem .'33, commandante C. MU-

clie.ll. carga vurios gêneros om transito ;u Wll»-. ni Suns & C. (Arribou a este por»lo, al'ini du tninnr carvão ).

Maceió — 0 dins — llyata nncionul "Pe-nciiensi;", de 45 toneladas, equlpugom o,mostro Anlhcro Duarte, carga 24 fardos'< • fazendas ; ao mestro,

Muceln e Barreiros — 1 dias — Barcaçanacional "D. Lalil", dc 30 toneladas, equl-nagom i. mostro Joâe Francisco Soares,carga vurios gêneros ; a J. Solanò,

Mniulns c oscnln --¦ 10 dias — Vapor na-"iniiiil ".Inãn Alfredo,"-, <V* 775 toneladas,equlpugcin 08, ooJnmándantQ .tose da SilvaMondes, cargn vários generos ; a Dorhln-t-ns do Sampaio Ferraz.

Acarnliu' — io titãs — Hyate nacional"Síio Salvaiinv", tle 55 toneladas, equipa--om 7. m-stre Cícero M. nodrlgües, cur-1ça 81.000 kllos de sal ; n Pessoa k C. *

SAIIipÀS '

'(rnírir •íínnL'" t'5ca,a - Va"10r rrancoz¦\mii.u iriiuiie", commandante F. Le-I«¦ io carga vario* gcr.eros em transito. í,»1" ,- n"'ai;'\ n!*r°na' "'-inda np-uria",ga;«o=."""'Vi"ü ^ U^'

^?«PEQUENA CABOTAGEM

I-.itvnram tn embarcações a vela com

í

Page 6: ¦ft ^.???????•f ?????? *++++++++++++++ TELEGRAMMAS As ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00102.pdf · ,\ COLÔNIA CHINEZA E3I SAO. PAUW) RIO, 12. — O ministro acompanhado

/&A:A:.Ia- !. T.' ' ¦gljj;« •»*,*•• k< ^|i*** r4*a>i: ';Vp^fy^r»'raaw'|'»»^tr'^;.v^y^y»

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QAOÁfJ, *n Comp^ó-se qualquerquantidade ft rua do "Brum n;° 446.¦ ,(X0B71)

pAIXEipO — preclsa-so , do ,um

que tenha bastanto pratlcA"'dD mo-lhados, na ruü dás ITlorontlnas n.»230, dando boas referenciou do suaconduota, (11306)'

Voirvâo-He ,tiln5\i,' 'íi rua' Visconde" deítap^lca.ni^ioi. ' j ,, ..'•••> ¦:• '^vi:'" .. <%°«..'

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diaspt tm I i

~ ¦ ¦ ¦ im ¦¦¦ ¦¦ 'i

' ¦ >¦ i ¦ ¦

AMA — Preclsarse para croanoa;

à tratar na rua Augusta, 641,15' ; (11327) .

108, dos 7 fts 9 da manhã,NOTA — Nao" ttfàta-se com IlU

tormodiarioa. (12051)

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de sua viagem ao Interior, offereceo3 seus serviços do eloctro-theraplanos domlcillos. .Avendla 17 do agos-to n. 1578. Casa Forte. (113GT),

AMA — Precisa-se de uma ama;

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AMA — Precisa-se lmmediatamen-

to de uma que saiba cosinhar e seja«•selada por» casa de pequena íz.müia em Caxangft. -Paga-se bem. -Atratar â rua Paysandu' n. 627.

-¦ i(11788)

i» ¦ ¦- —'

iAMA — Precisado de uma quaisaiba cosinhar. A tratar ma rua

•'5fed.ro Affonso (antiga da Praia),•SÉ 151, 2o andar. -. (11304)

,MA Para arrumação o outros

serviços de casa, precisa-se do uma

Sa rua Bemfica.-!».• 931, (Magdale-

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um prQfesBora^que '.queti?a;..acòmpa-inliar -umb^íamllla paro jtabayanna/encrrogando.se da ed*ucaçló'•' do. tresmeninas. Nãio éo faz questão dtpessoa diplomada, mas do prof osso-•ra bom preparada, què' -alem :,.do'curso prlmaa-lo, leccione '.'português,''fràncoz, arlthmètioa, .'• cgoográphlfl,'musica, piano, bandolim o trabalhosde agulhas. Caso não saiba bandló-

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A imaginação exerço poderosainfluencia sobro o appetite, poisquo os trabalhos de gabinete, flemeditações profundas, as oecupa-çOos serias ou agradáveis, as .pai-Kões fortes de qualquer naturezaque-sejam; diminuam a vontade decomer.

Conseguc-so desappiarecer .0 fas:,tio usando-sc as Gottos Arthur dcCarvalho na dose indicada duas ho-ras antes 'o após ás.refeiçOes èm umcálice ?d'agua.

Sô sâo verdadeiras as «ue trazemno rotulo o retrato do fabricante,pharmaceuKco Arthur Carvalho.

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se íalúga qualquer ipeça ,;de xm\i^uzada e nova-de.homem, senho-fa e creanca. .Informa quemempresta dinheiro' sobre tudoque represente, valor, comobrins, cazemiras, moveis, jóias,

roupasfnovas e/ velhas, terfenos;casas e machinasi ide -costura..

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0 capital realisado acha-se empregado em apólices, prédios e ütulo»de real valor.

Tem agencias nos principies - estados da Republlc*. i 1TOMA SEGUROS. Contra fogo. Sobre prédios., trastes, merc**.ò. _\,

tm lojas, depósitos e .raplches, fabricas, usinas, etc, etc.,' etc, fj§_Contra risco de malon Sobre mercadorias, bagagens^^^i_tafc'rt|«'1

(conlra perda total) etc. •'AGENTE N'ESTA PRAÇA

JOSE' B. R1IBEIRO BAUDOU1N *RUA DA RES1URAÇÃO -N. 153 — 1." ANEj^I^ í%

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MARITIMPereira Carneiro 11a Iii

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WD% — MO DE JANEIRO.O VAPORGURUPY 1^

Esperado no dia 15 do corrente, seguirá apôs pequemai demora pa?ra os portos de Mact.6, Rio de Janeiro o Santos. _?IMPORTAÇÃO. — Decorridos tr<»s dias", do termino da descar_ç_

do vapor, a Agenv*!?. nOo tomará conhecimento de reclamaçõesPari etrga., *M-cemmen-R>, fret-e», ./more» miAm % N

t(*;eRie? * 'A

PERF.ÍRA CARNEIRO S G^sRUA yíGARÍO TENORIO lí7?a -f

Page 8: ¦ft ^.???????•f ?????? *++++++++++++++ TELEGRAMMAS As ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00102.pdf · ,\ COLÔNIA CHINEZA E3I SAO. PAUW) RIO, 12. — O ministro acompanhado

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fi it.V, :¦.!* fji; ¦,"• V- ¦_ 1 *>...M

*¦**¦* X PROVÍNCIA QUINTA FEIRA, 15 DE ÂBRIEyDE '1920

¦ N. 102

pRQttIPALi^S*m * f^fwçí'

SP5"1"c*' '^1 *wA gotta. como o rheum.iusmo, com o qual nAo devem

confundil-a. deriva da díalheie arthritica. 1(Dc modo que a final de comas, a goua e uma lònnu a

da uricemia, mo é envenenamento do sangue pelo «cido tfonco e os ur.uos.

O que mieressi os gotioios * sabei que eslão fabri-tando Jini.isi.hlti ando urico.

O primeiro que devem fazer i seguir um regimen. nAoabusar de cousas boas, isbsierse de wbarai e borgonha.dc extra dry e de (aca, sem d-wxur de evitar os res-friados » de lazer exeruiao de força, de consumir osresíduos.

, A mau * mister evacuar a pleihora A medida ^que se lorma. eliminando o ncido urico de naturalindissolúvel, com Urodonal cuia lorça dissolveme. 37 vezes mais acnva do que a lilhma e. absolu-tamenie molFensivo, lem subsliluido com vantagemesta ullima

^ O chorado prolessor Lancereoux.ex-presidenied.i

é a Gotta¦^

V.

H)

Arca **.Rheumatismos -3?Arterio-SclerosejAzias

"•V o recommendou «xpretsnmenieno seu TRATADOda OOTTA

O marlyriodo gottoso

'ljpf.

COMMUNICAÇÔE5 i AciiJíiti,» de M<J,c,iiii(II) dt novcmbiu Je 11081

Acidim;» d« Sc.ncia. (11 d. dezembro Je 19081 m^C

¦ '^í

$ A OPINIÃO MEDICA:d Administrado com motivo de ata-

quês agudos de gotta, o URODONALnão tem desagradáveis conseqüênciascomo ossalicylatos, nada dos perigosos

effeitos. ás vezes tremendos,do colchico e da colchidine..A agudeza das dores mingoarapidamente é até algumasvezes abrevia-se de modo

mui notável a duraçã dò ataque ¦<D' F. MOREL.

•'.¦"jA MeJico-Mor de I' clnsw. refoiiniido. ínliso medico..uj. dns hospilon J» riuirmhu e dai colonial (j

" „ UseiURODONALparaumhomem

de mediana idade que sofFria de ataquesrepetidos de gotta. O resultado foi muitobem durante um ataque agudo, porquantoo doente sentiu menos dores do que antese, ao continuar a cura, tenho observado

que os ataques mingoavam e vtnham com' W? grande intervallo. » . D' joao senetiner.

1 •¦•__£• " :','¦_, lAJéRà. . Beiillwnov», •¦^ /&k ¦ ¦,.•.-*.»- •teSfjgWft*!*-'.

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Lloyd.0 rAQUnTB

CEARA'E' osporiado no dia 10 do corren-

to, sogulríl no menino dia para :Cabedello, Nntul, Cearil, Mnra-

nhilo, Paru., Santarém, Óbidos, Pa-ftntlna, Itacontlftra o MiinAos.

brasileiroO PAQUBTB

S. PAULOE' espemdo a Hl do corronto, so

guli-A ínara :Bahia, Rio ilo Jnnelro e Santos

Bahia a Bio do .Tanolro, depois da.demora Indispensável.

O CABaUEIRO

BORBOREMA >E' esperado no ,dla lll do corren-

to, seKiilrfi. para i; ', •¦ Muwiu, Aiiacaty, Cearil |o

'iPiu-ji;'

ãepola da ind-lsponsavel demora.' A

L*J--_-UI-l^rnutourciRO»O PAQUETB

A VARE'E' 'esperado provavelmente

f / i/ Mi¦i ¦ m

fSSTSSí! Companhia kioil ile Navegação WeiraAÜVOUAUO v.*iS^*-C-^^S*"^ií* ^l^Vwi*--»,*

Kicrlptorlo : ¦— Bu» lt (ia*Novembro u." IU, 1." andar *aala n." 1. •

*?

+ Residência : Rna Joaquim ++ Nabuco 649, Capunga. +

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THOS & JAS HARRI-SON

PAQUETIj JNfiT/IíZ

MERCHANTEsperado diai Parahyba

dias, seguirá apôs ultimadoregamento para Liverpool.

Paia carga e demais Informa-c&ps com os agentes :

.TüMUS VON SOHSTEN & O.2." Andar ilo Edifício dia. Asso-

ilação Cornmercial.(Praija du d immerclnl

nestesl cov.

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ro, Santos, Pnraiitigufl, Antonína, Hà" Francisco, Bio Grande, Pelotas

o Porto Alegre.O PAQUETB

ITAGIBASahe a 10 ilo corrente parn Cabedello, Nalal e Macau.

O PAQUETB

ITAJUBASabe a 20 du corrente liara uin do Jsmelro, Rio Grande, Pelotas e

Porto AÍegre, Becebe passageiros.

dia 1!) do corrente (dependendo da.partida do fila de Jnnelrojdepols dademora necessária Heiguiríl pnra.:

Barbados, Havana e Nova York.' O CABGUEIRO

PYRINEUSPresentemente no porto, sahe

sabkh.do ús 17 lioras, para :Cabedello, Natal, Macau, Mosso-

ro, Aracaty, Ceara, Camocim eAmarração,

O PAQUETB

CAMPOSPresentemente no porto, sahe ho-

jo ás 14 horas pnra :Maceió, Bahia, Bio de Janeiro e

Santos..O PAQUBTB

JOAO ALFREDOPresentemeiile no porto, iftho ho-

jo ás 17 horas para :Maceió, Bahia, Victoria e Bio de

Janeiro,O PAQUBTB

ACREEsperado a is, seguira no mesmo

dia para :Cabedello, Ceará, M>ir:inhão. e

Pará .O PAQUETB

TABATINGAEsperado a 21, seguirá, para.:

aviso >;As pessoas quo so dominarem eo

porto de N. Tork dovom apresentarnesta agencia os seus papel» visado»polo cônsul americano o pollelu, oas quo forem pana Barbados, Tlaa-dos pelo cônsul I.iigloz e pelai Poli-cia central.

PASSAOENS — A8 passagens''ddIdu e volta terão o abatimento deno, jq oio^

Tf* * 1 1'" 1

i.' 6 BoIéé Lloyd(LLOYD REAL HOLLANDEZ)

PAQUETES ESPERADOS

HOLtANDIA ^¦>/ÍW,^De Amstérdwm o '"i)3<.;alu, oorca do 4 do maio, flogulrll npós a ln-dlsponsavbl (Sjjmo.fla .paiío, ' Bahlu, Bio, Santos, Montevidéo o BuenosAyréè •'¦¦.

.

FRIS2ADo Amsterdam e escala cerca do 15 do matlo, segulrft após a de.

mora necesâarlit para Bahia, Bio, Santos, Montevidéo e Buenos Alrea,

PARA A EUROPA :HOLLANDIA

EXPORTAÇÃO. — Os conheci-mentos do cargos o nncommemla?só serilo accoltos nesta agencia atít hora da tarde da véspera da sahi-da do vapor t nao serüo entregue»os orlglnae_ nos embarcadorns con?a apresentação dos recibos do bor-do.

As ordens de embarque serilo en.tregues oos srs. carregadores, me»diante a apresentai-lo dog conhecimentos e despachos federal e esta.dual. '

O Lloyd Brasileiro nilo se respon-sabill-za pelas despezas ocqasionadascom o mallogrò dos embarques sejaqual for a causa que o determine.. VALORES — Os volumes conten-do valores só serão recebidos pelaagencia, pela manhã do dia da sa-hida dq vnpor, cumpridas as forma-lido des exigidas pelo fisco.

IMPORTAÇÃO. — Cs rocobedo.res do carga, estrangeira ou nto quedesejarem recebel-aa em Buas pro-prl.as embarcações deverão- dar avl-so antecipando n agencia e só serãoattendidos, respeitado o regulamen-to das Docas.

As reclamações por faltas e ava-rlag devem ser apresentadas por es-crlpto nesta agencia dentro do pra-7o do tres dias, após a descarga iovapor.

O agente : 'D. DESAMPAIO FERRAZ

Rua do Apoilo 13», 1.° uudarRECIFE

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LIMBURGIAA 3 du Junho.

Para passagens o demais Informações, com os agentes:

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mercio), ,

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de maio, seguindo, logo apósa Indispensável demora para S.Vicente, Lisboa, Vigo, Cher-

' bourg o Southampt.on.

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ANDES jf13' esperado dia *' Europa no

dia 27 de abril, seguindo, logoapós a indispensável demora pa -\ra Bahia, Rio' de Janeiro, San- \tos, Montevidéo e Buenos-Alres.

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Dl Marte* If >xit»pem lerlo -rendUó» *»«»nt4 ttl fl ll J**"«n ¦!« 4, xtjalia Jo» »*quete« -.¦,-iiLs$g£gt 5!^5iL__«_3laifiTIiKiiíl.*,.- TEIiKPROME 1770

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cipio do maio carregará para San-tander e Havre.

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JUSTINEsperado do JÍ.'o de Janeiro 'o

escala, cerca de 25 de abril, segui-

rã após terminado o carregamentopara Nova York.

Para carga e demais informaçõescom os agentes :

JULIUS VON SOHSTEN & C.

2." Andar do Edifício da Associa-ção Commercial. (Praça do Com-mercio).

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symphonicò sob a regência do maestro D. .1, BlUAc;!um rian-irMi ii wni—iwmp—iiiihi *

HOJE Reapparece o eminente traçico nippío, o Za:cnni orienta', o celebre crenlor Je iinti neras obras

primas quesempre con^uisiam o» applausos dss platías mundiaes :

Sessue Hayakawaem urra nova cre.n,*ã)quc a critica ailirma ser a mais impressionante de quantas li j i feito o interprete fuperior de1T.KKKTEADA :

Amanhã Amanhã

TRAGE0I& LADORASete primorosissimos actos da triumpliante PAl-ÍAMOUNT que nos bffarece mais um do9 ãsds trabalhos de

Vd °SFSSU17' HAYA-k/\\VA ao >aJo r'a linda actriz FLORENCE VIDOR c do pran lc a:tnr |*\CK IIOLT, tem em

TRAGÉDIA REVELADOR Aum (bis mais brlllmiles e Hiliniraveis trabalhos.

36 ¦' e 37." espec aculo da COMPANHIA GARRIDOS. Iia matinée chie. Espectaculo dedicado á FamiliaPernamhncana. . * *

No palco —Na maüné; : (Somente tia 1.» ses^o) e na Soirce (Em ambas as sessue-):Primeiras r snre*"*ntaçõe3 da enuraçída co ne lia regional em um acto, origintl do illu itre poeta patrício Bclmiro

Bra"*a e orna Ia com ,*i bêllis,8Ímuu numeros de musica da lavra de diversos autores :

JNT-%. -ET!. %mmmmJ K-M J^L.*»*, P

eme Thereza

ruias representações tomam partes os seguintes artistas : F. Sensaçã*1, ), Passoá-GARRIDO —\ngelici Silveiraliereza Gani. Acção : Em un.a Fazenda do estado de Mmas.

HORhRIO DAS SESSÕES: 1." sessão : ás 12 horns. 2.» sessão: ás lõ horas.SOIRE'E: 1 a sessão : ás IS horas 2 « sessilo : ás 2!) 1/2.PREÇO DAS ENTRADA S—MHtini5e: 1." sessão e Soirée—Kntradis :listin;tas : 2.i;o")o. EntraJa para cam:»-

rote : 3S000. Matinée : 2.» sessão : Sü.meate films—Ingresso: l$()ü()

QGOPQ6 WSlSrl lar artista cinematogra-fl

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phicu— O athleia perfeita, campeão de í.odos os sports, aagilidade e a franqueza em pessoa, no drama

O BOM LADRÃO7 ACTOS—FOX.FILM CORP. Em que vencendo todos os obstáculos, empregando todos os sports, consegue

o desideratum almtj do ., um coraçíio !George WalshLadrito... por amor, torna-se «attino, pura gangrear um sorriso, para obter utrn retrato. . e apót mil peripécias

cômicas e dramáticas, vencendo obstaculjs, lutando com os peores inimigos, cxiisegue roubar... o coração de suaamada George Walsh

íraça, de espirite, de agilidade é de destrez» executandtpliciüade dos vencedores.

O bom ladrãoE' inimitável de graça, de espirite, de agilidade é de destrez» executando as rüaiores exjentricid .djs e proezas,

com o sorriso e a simplicidade dos vencedores.

1

E' elle... GEORGE WALSrl, o conquistador de todos oi corações feminin f>8.Sabbado—Premiere da linda opereia em 1 acto, ornada com 8 bellissimos nutne-ros de musica, original do escrip-

tor N. T. LEROY : OS NOIVOS DE MARGARIDA. •Aguardem — Os sensacionaes films da serie Super-Extra da Fox-Film CORIAÇaO DE 1,EhO e SALOME',

respectivamente interpretados por William Farnum e THEDA BARA. i' _i __wvm iifl Mií^b^bdfetfkÉfetffedto<% Hí^í' ^fttfta^htfMMtffa_n_fl_b iSir*tfb*^b*^K*^k^ktfÉriMÉRbt**aW^aW*atva\**^*tm%*0mT*p*Mamm9^^ '¦-¦¦»*¦¦ ~

ZaE-SS-SS-SZSSSSSSSS f^t^^B^^^^^^^^^^^^Áf

AGENCIA GERAL CINENIATOGRAPHICA-CLAUDE DARLOT8

HOJE—No >T ROYAL (Salão dasRosas) e... "HELVETICA"—HOJE

Y

Mais una vez a pr n'e ma çi vencedora "TRIANGLE FILM CORPORATION" apre-íenta ao publico recil" nse uma tb a que bem demonstra a sua superioridade.Feilia HU UUUIICU ícui U3C uma i jj et 411c oom 'uLiiiuii-jiifl a aua aupcuui lurtuc, m -—^ -—- T ---^ •*¦" "¦" "W ft í"** *M T r^m s~\ ima*- -m-v -«"V ft

SAIAS E CALÇAS PUPILAS JA SOMBRA"** X' ' Onde se descreve e torna vivida na tela al historia encantadora e commovente das alma se curas e inoncenteo. açoitados

Umatibr-i, f nde a f irmosissimi llor, n sc:da na terra smeiicina.a mais formosa louraque piz u na terra, e que o s.i btij u Mae Marsh >

Seis actos que alternam os lances dramáticos e cômicos, (i actos que emocionam pe'as sr-enas de grande dramati-cidade e encanta pelo riso exportaneo que faz nascer em todos os semblantes

HOJE—Salão dos Chrysanthemos-HOJEOitava serie do grande cini-romance em series '

HOlIDIIllJí§- HOMEM IDE A.QO

S©XX3~f©ír3—0 que domina peia arte, encanta pela lidai-guia, domina pela fxpresão, e seduz pela elegância* l

Mario Bonard —0 sublilme interprete das grande., obras d'arte, o creá- (àdor de "Sí-ntansz" D. JUAN e tantos outros dramas celebres. A obra mais encanta- $dora, A cencepção mais genial. 0 drama por excellencia. .

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Onde se descreve e torna vivida na tela al historia encantadora e commovente das alma ? puras e inoncentef, açoitaipelos ventos da tempestade da vida que em fim ura dia passam e lhes deixara a c.ilma, bonança, a felicidade.

SÜCCESSO SEÍ3V-C IG-TU. AJL_,

, Que an.es

e scflrt

*..NESTES DIAS; ;,' \A grande pergunta aos mais sábios! .Nó film

lll VARIO HUMANOp mulher pnde Fer parciente estando o seu coração em carne viva?! Que mulher se não _enteria vendo-se insultadaluinhada pelo homem a quem ama??..<....L \

Bem sei qual a resposta, que.ao 8 J er estas phra«ep, expontaneamente, vem-nos a08 lábios "

ando a mulher é verdadeuamente honrada, quando ella considerou um dia o oeu amor, cod o sua religião; ella calaaté a morte, se ella ama com todas as forças do coração, ao Cornem que a humilhou.

C3K fc»: K sr. :J\ - A'~'."' *_l'l