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Retirou o lixão, mas as invasões continuam

A retirada de um lixão na QE 36 pode até ter solu-cionado a demanda por entulho no Guará II, pois agora é “proibido” jogar lixo naquela região. Mas um fato in-teressante chama atenção. Pelo menos três barracos de catadores continuam lá, e com gente dentro, caracateri-zando uma invasão. Os moradores estão cobrando por solução.

Poda de árvoresDepois de muitas reclamações desde o início do Go-

verno Rollemberg, o Guará, enfim, ganha uma opera-ção para podar de forma decente árvores nas principais avenidas da cidade. O trabalho está em andamento e até agora priorizou a Avenida Contorno.

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Ruas viram feiras

EXPEDIENTEDiretor Executivo/jornalista responsável: Amarildo Castro/Registro profissional 9765-DF. Revisão: Álvaro Pereira Jornalismo: Amarildo Castro (colaboração/Zuleika Lopes)Atendimento interno: Ana Valéria - Artigos assinados e colunas: são de responsabilidades de seus autores e não refletem necessariamente a opinião do jornal E-mail: [email protected] ou [email protected] Endereço: AE 04, Ed. 03 irmãos, sala 305 - Guará II Telefone: 3382-0532 Tiragem: 7.000 exemplares. Este veículo é um produto da A&M Comunicação e Editora LTDA.

Antônio Carlos continua na ativa

Com problemas na visão de-vido a Diabetes, o presidente da Junta de Prefeituras Comunitá-rias do Guará (Junpg) afirma que não saiu da ativa, como alguns comentaram. “Devido às limi-tações de locomoção, quem vai atrás das demandas é o Antônio Sena, vice-presidente, mas tudo passa por mim e sei de tudo o que está acontecendo pela cida-de”, afirmou.

Segundo Carlos, a situação da segurança continua preocu-pando, mas nada que não possa ser resolvido com alguma ações.

Colunista do Jornal do Guará e com visibilidade nas redes sociais, o morador do Guará II, José Gurgel, é do tipo que não dá sossego para as autoridades locais. Sem nunca ter “passado” a mão na cabeça de nenhum administrador ou qualquer outro tipo de liderança local, ele continua dando o que falar.

Um questionamento interessante de Gurgel diz respeito à reforma do Cave. Para ele, os recursos que estão sendo gastos com a obra poderiam ser muito melhor aplicados em outras demandas, incluindo a conclusão do Calçadão.

Gurgel, o homem que não dá sossego

A suposta falta de empregos está mudando o cenário das ruas no Guará e em outras cidades do DF. Hoje, pra-ticamente, em cada esquina ou terreno vazio há um ou mais ambulantes ten-tando “ganhar” a vida vendendo todo tipo de produtos.

Na cidade, o que mais chama aten-ção são pequenas feiras implantadas em estacionamentos e praças da cida-de. A região do Cave e a Praça da QE 15 são exemplos dessa situação.

Mudanças no blog e no jornal

Após mais de dez anos à frente do Jornal GuaráHOJE/Ci-dades quero anunciar mudan-ças. A partir de julho teremos duas versões, uma exclusiva para o Guará e outra para aten-der o Núcleo Bandeirante, Can-dangolândia, e Valpararaíso de Goiás.

O Blog do Amarildo também está sendo todo reformulado e ganha layout mais moderno.

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Governo local assina termo de cooperação com o Planalto para iniciar processo

Nossa intenção é acelerar ao máximo o processo de regularização da cidade.Alguns acordos de cooperação com o Governo Federal já haviam sido

firmados, mas governos anteriores não deram andamento, por isso o atraso”“

Terras públicas

Depois de muita expec-tativa, o governador Rodrigo Rollemberg assinou o acordo de cooperação técnica entre Governo Federal e Governo de Brasília para regularização das Glebas 2 e 4 de Vicente Pi-res. Com o acordo, será possí-vel fazer o estudo ambiental, o projeto urbanístico, o registro em cartório dos lotes, a instala-ção das obras de infraestrutura (drenagem e pavimentação), a emissão da escritura e, pos-teriormente, a venda dos lotes para os moradores. O evento contou com a presença do ad-ministrador interino de Vicente Pires e vice-governador, Re-nato Santana, do Ministro do Planejamento do Governo Mi-chel Temer, Diogo Oliveira, li-deranças locais e secretários de Governo.

O acordo de cooperação prevê a formulação de políti-cas e ações que aproximem as esferas de governo aos bene-ficiários finais, diretos e indi-retos, por meio de uma gestão participativa nos programas e projetos que observe as espe-cificidades e particularidades locais e busque alternativas na adoção de soluções, de forma a qualificar e acelerar o processo de regularização fundiária no Distrito Federal.

Para garantir o cumpri-mento do acordo, será criado um Comitê Gestor Paritário, com representantes da União e do Distrito Federal, respon-sável por coordenar, acom-panhar e controlar as ações necessárias para agilizar o processo de regularização fundiária da área.

Durante discurso, Rollem-berg disse que a intenção do Governo é acelerar o processo de regularização de algumas

Vicente Pires dá mais um passo para regularização

Foto: Amarildo Castro

glebas de terra, como é o caso de Vicente Pires. Ele informou que alguns convênios para re-gularização de terrenos já ha-viam sido assinados, mas o trabalho não foi feito por falta de interesse de governos ante-riores.

O administrador interino de Vicente Pires, Renato Santa-na, afirmou que após a assina-tura do convênio, duas glebas da cidade (4 e 2), as pertencen-

tes à União vai possibilitar o avanço de obras como implan-tação de águas pluviais, entre outras, isso, logo após o licen-ciamento ambiental.

Em Vicente Pires, as obras de pavimentação, dre-nagem pluvial e construção de viadutos começaram em setembro de 2015, na Gleba 3. Em dezembro do mesmo ano, foi assinada a ordem de serviço para o início das obras

na Gleba 1, nas imediações da Estrada Parque Taguatinga e do Pistão Norte. A ação tam-bém inclui pavimentação as-fáltica, meios-fios, drenagem pluvial e execução de viadu-tos que ligarão as Glebas 1 e 2. As obras de infraestrutura em toda a região têm um investi-mento de R$ 467 milhões. A previsão de conclusão é de 24 meses. (Amarildo Castro, com colaboração da Agência Brasília)

Legislativo

Rodrigo Rollemberg, governador do DF

O evento contou com a presença do ministro do Planejamento do Governo Michel Temer, Diogo Oliveria

2ª audiência pública para regularização do Bernardo Sayão

O deputado Delmasso (PTN) realizará a 2ª audiên-cia pública para regulariza-ção do Setor Bernardo Sayão, no dia 16 de junho, às 19h, na Administração Regional do Guará. A comunidade aguarda os desdobramentos da primeira audiência, acer-ca dos trâmites legais para a regularização do local.

Para debater o assunto o deputado convidou a Terra-cap, a Secretaria de Infraes-trutura e Serviços Públicos (SINESP), a Secretaria de Es-tado de Gestão do Território e Habitação (SEGETH), além de outros órgãos públicos.

Dando andamento às demandas da primei-ra audiência, o deputado encaminhou um pedido à Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Fe-deral (CAESB), acerca do processo de instalação de hidrômetros e da rede de esgoto no local. Contudo, não teve retorno. Delmasso reencaminhou o ofício ao ór-gão. Ele também enviou um requerimento para saber in-formações sobre a definição dos parâmetros urbanísticos para a regularização do se-tor e os processos licitatórios instaurados para a execução de obras no Bernardo Sayão. Os documentos ainda estão em fase de aprovação.

O deputado Rodrigo Delmassoquer regularização da área

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Fatos recentes na política nacional levam cúpula do PT em Brasília a acreditar que Dilma Rousseff volta ao poder

A imagem do Brasil lá fora está muito desgastada. Este ano temos Olimpíadas e que

certamente irá incrementar a nossa economia. Então, tudo isso favorece para que do Exterior

venham críticas e esse governo interino e todos aqueles que pediram o impeachment da Dilma

são pessoas envolvidas em casos de corrupção, mas a Dilma não está”

Política

Defensor incontestável da presidente Dilma Rousseff, o pre-sidente do PT/Guará, Wagner Sampaio, cujo histórico é de longas acirradas brigas nas redes sociais, não abre mão dos ideais do partido. Para ele, Dilma não é esse monstro que pintam e que ela deveria con-tinuar no poder. A não ser pelas pedaladas fiscais que a presidente cometeu, mas que muitos prati-caram nem por isso se viram na situação como a dela, ou seja, ter sido afastada do governo. Segundo Sampaio, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) não poderia ter assumido o poder. A prova dis-so, no entendimento de Wagener, teria sido a queda de dois de seus ministros, acusados de corrupção, entre eles o ministro Romero Jucá (PMDB), que se licenciou do cargo de senador por Roraima para assu-mir o posto no Planejamento. Na semana passada, a convite do Gua-rá Hoje/Cidades, o dirigente pe-tista esteve na Redação para falar sobre o afastamento da Presidenta Dilma. Veja a seguir a entrevista:

GuaráHOJE/Cidades— O que o Sr. acha do afastamento da presidenta Dilma. No que erraram ela e o partido?

Wagner Sampaio – Na ver-dade, a Dilma não chegou nem a começar o segundo mandato. É bom que se diga que quando terminaram as eleições, o PSDB e o derrotado Aécio Neves en-traram na Justiça com um con-junto de medidas do Congresso e ela não conseguiu iniciar seu governo. Em 2015, se recordar-mos, foi bastante conturbado. Muitos problemas na Câmara, no Senado. Enfim, com o agra-vamento da crise internacional, tudo isso acabou favorecen-do para a impopularidade e o desgaste da presidenta. Além disso, os políticos envolvidos na operação Lava-Jato queriam que a Dilma intervisse, para livrá-los do escândalo, porém, ela nunca o fez. A verdade, é que o PT já fez sua autocrítica. Realmente, a política econô-mica precisava ter um eixo di-ferente na forma como estava sendo conduzida. Então, até entendo que, nós do partido, queríamos uma mudança de rumo, o que não foi possível em função da própria crise in-ternacional.

GuaráHOJE/Cidades– Muitos dizem que foi a “pedalada fiscal” a causa maior de seu afastamento. O Sr. concorda com isso? Explique para as

Entrevista Wagner Sampaio - presidente do PT/Guará

“Acreditamos na reversão do impeachment de Dilma”

pessoas para que possam entender…

A pedalada fiscal são re-cursos que o Tesouro tem que pagar, e que foram pagos pelos bancos públicos. O que deveria ser devolvido a esses bancos em sete ou dez dias, acabou demorando 30 a 45 dias, e de-volveu aos bancos o que foi utilizado para pagamento do Bolsa-Família e para o Progra-ma Crédito Agrícola. Os bancos apenas pagaram, pois tinham dinheiro em caixa e o Tesouro repassou esse dinheiro aos ban-cos, Caixa Econômica e Ban-co do Brasil. Era apenas uma operação de crédito. A Dilma não pegou dinheiro, não hou-ve favorecimento, ela não ficou rica. Isso ocorre com todos os governadores. Inclusive com o Rollemberg no DF. O que a gen-te questiona é que o Fernando Henrique (ex-presidente) fez isso, o Lula também fez isso e 19 governadores também fize-ram, mas a OAB e o PSDB, in-felizmente, miraram na Dilma.

GuaráHOJE/Cidade – Então foi isso que aafastou do cargo?

Sim. Por impopularidade política. Então, a briga na Câ-mara acabou levando-a a esse enfraquecimento político e eles se aproveitaram disso. Como pedalada fiscal não é crime, daí concluímos que se tratou foi de golpe, golpe institucionalizado.

GuaráHOJE/Cidade – O Sr. Acredita na volta de Dilma ao poder?

A imagem do Brasil lá fora está muito desgastada. Este ano temos Olimpíadas e que certa-mente irá incrementar a nos-sa economia. Então, tudo isso favorece para que do Exterior venham críticas e esse governo interino e todos aqueles que pe-diram o impeachment da Dilma são pessoas envolvidas em casos de corrupção, mas a Dilma não está. E muitos que votaram pela admissibilidade do afastamento hoje acreditam que não houve motivos para que ela fosse afas-tada. O fato de ter ministros in-dicados pelo presidente interino Michel Temer estarem envolvi-dos na Lava-Jato, entre eles o mi-nistro do Planejamento, senador Romero Jucá, é uma forma de dar uma fachada de que as coisas es-tavam bem, a situação era normal, uma cortina de legalidade. Mas os fatos comprovaram. Este e mais um outro já deixaram o governo.

GuaráHOJE/Cidade – Por que, na sua opinião, atacam tanto o ex-presidente Lula?

Lula sofre uma perseguição política e não é de hoje. Desde que tirou muitos brasileiros da pobreza, atraiu o ódio dos ad-versários. Temem, pois se ele retornar à política e se candida-tar sabem que ele pode se ele-ger. Ele é o grande favorito para as eleições de 2018.

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Após várias reclamaçães de feirantes sobre suposta invasão, material para construir parquinho deve ser doado à Administração do SIA, que por sua vez vai ficar responsável pela “tutela” do espaço

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ADM do SIA assume obra polêmicaatrás da Feira dos Importados

Mesmo após muita polêmica, obra continua, mas Administração deve ficar responsável pelo espaço, inclusive para evitar invasões

Por Álvaro Pereira Após dezenas de denún-

cias ao Blog do Amarildo e Jornal GuaráHOJE/Cidades durante toda a semana passada, a Ad-ministração Regional do SIA reconhece falhas no cercamen-to de um terreno de cerca de 800 metros quadrados atrás da Feira dos Importados, no SIA. O órgão voltou atrás, proibiu a construção que estava sendo feita por particulares e deve as-sumir a obra, tornando o espa-ço uma área de entretenimento mantida pelo governo.

Apesar da obra suposta-mente objetivar boas inten-ções, com instalação de um parquinho e campinho de areia, muitos feirantes denun-ciaram o trabalho, que na visão de alguns, seria uma invasão disfarçada, para que futura-mente o terreno fosse usado para instalação de lojas.

O terreno fica atrás do Blo-co C da Feira dos Importados, onde ao lado funciona uma ofi-cina automotiva. Nos fundos da feira, em área pública, foi cons-truído um parquinho infantil, cercado com tela de arame.

O chefe de gabinete da Ad-ministração Regional do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), André Donizete, que responde interinamente pela administração, disse que o es-paço foi concedido mediante autorização verbal (o que do ponto de vista jurídico não tem valor nenhum) para que o lo-cal fosse ocupado por algo útil em lugar da ociosidade em que permanecia, permitindo que o local fosse utilizado de forma inadequada, até como banheiro e para invasões.

“Depósito” de lixoMais tarde, a reportagem

apurou que a obra está sendo to-cada por Manoel Luís Soares, o Xuxa, presidente da Associação de Instaladores de Som e Pe-lícula, que alegou ter pedido autorização para construir o parquinho e cercá-lo, colocan-do inclusive areia dentro do espaço, como forma de evitar que o local continuasse a ser usado como depósito de lixo, como banheiro e até de inva-sões. “Eu me comprometo a assinar qualquer documento, se for necessário, para garan-tir que o espaço seja reservado exclusivamente para o lazer e entretenimento de crianças e de adultos que trabalham nas imediações, já que aqui não há

um espaço com essa finalidade. Eu até pretendo fazer um campi-nho de areia para a diversão das pessoas”, justificou.

Já o administrador do Guará, André Brandão, que exerce interi-namente o comando da adminis-tração do SIA, disse, que desco-nhece a aprovação verbal por par-te de André Donizete para a ocu-pação daquele espaço, e que isso não pode continuar do jeito que está. Pouco antes do fechamento desta edição, André afirmou que foi feito um termo de doação do material e que a partir de agora o espaço ficará sobre “tutela” da Administração Regional do SIA, que instalará uma placa no local como sendo uma obra da admi-nistração com material doado pela Associação dos Instaladores de Som e pela Feira do SIA.

André ainda afirmou que não vai permitir nenhuma mu-dança de destinação do terre-no, senão para o parquinho instalado.

“Eu me comprometo a assinar qualquer documento, se for necessário, para garantir que o espaço seja reservado exclusivamente para o lazer e entretenimento de crianças e de adultos que trabalham nas imediações”Manoel Luiz Soares, o Xuxa, presidente da Associação dos Instaladores de Som

Áreas públicas

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Michele de Santana será a representante da cidade vizinha para a disputa do Miss DF, que ocorre em julho próximo

Miss DF

Por Amarildo Castro

É do Guará a nova Miss Nú-cleo Bandeirante 2016. Michele Silva de Santana, de 20 anos, foi escolhida a “rainha” da beleza local pelos jurados na noite do último sábado (4/6), quando concorreu com outras oito can-didatas. O evento para eleger a nova miss foi realizado no Salão Comunitário do Núcleo Bandei-rante e contou com a presença de lideranças locais, moradores e do administrador Cleudimar Sardinha e o deputado distrital, Roosevelt Vilela. O evento ainda coroou a Miss Park Way, Kete-ley Martins, que foi eleita por indicação.

Logo após a conquista, em depoimento ao Blog do Ama-rildo, Michele afirmou que ago-ra vai se preparar melhor para o Miss DF, que será realizado no próximo dia 16 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Para tentar ganhar o concurso, Michele disse que vai intensificar sua preparação.

Ao todo, 22 cidades do DF vão participar do concurso. A coordenação geral fica por conta de Clovis Nunes.

De acordo com Edmilson Fagundes, diretor artístico do Miss DF, 12 cidades já elegeram suas representantes. As demais devem ser escolhidas durante

Modelo do Guará é a nova Miss Núcleo Bandeirante 2016

este mês e na primeira semana de julho.

O administrador do Núcleo Bandeirante, Cleudimar Sardi-nha, explicou que a Adminis-tração do Núcleo Bandeirante apoiou o evento com espaço, mesas, cadeiras e preparação do evento. “Acho importante esse concurso porque dá opor-tunidade às jovens que querem ingressar no mundo da beleza”, afirmou.

Mesmo com muita festa, houve quem criticasse a esco-lha de uma miss que não mora no Núcleo Bandeirante. Na ma-nhã de segunda-feira, por meio de um grupo de WhatsApp, Francisco Assis disse que uma miss tem que morar na cidade para representa-la, senão per-de a credibilidade. Mas algu-

mas lideranças discordaram. “Se fosse assim, um time de futebol de uma cidade só po-deria ter moradores da cida-de”, comentou outro.

Em meio às críticas, é bom lembrar que é a segunda vez consecutiva que a cidade elege uma miss que não mora na ci-dade. Em 2016, Amanda Balbino representou a cidade e venceu o Miss DF. Na época, morava na Asa Norte. Hoje, há comentários de que ela estaria morando no Rio de Janeiro. Informação não confirmada pelo Blog do Ama-rildo. Amanda marcou presença na escolha da Miss Núcleo Ban-deirante 2016.

As vencedoras1o – Michele de Santana2º – Dayane Araújo

Michele com o administrador do Núcleo Bandeirante, Cleudimar Sardinha e o deputado distrital Roosevelt Vilela

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