Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos /...
Transcript of Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos /...
ÁREA: Medicina I
Ministério da Educação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Diretoria de Avaliação
TRIÊNIO 2010-2012
Coordenador: José Antonio Rocha Gontijo
Coordenador-Adjunto: Carlos Cezar Fritscher
Rio de Janeiro, 19 de março de 2014
Avaliação Trienal 2010-2012
CRITÉRIOS
?Mestrado Profissional: Medicina I – 2012
MESTRADO PROFISSIONAL
• PROPOSTA DO CURSO (Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica)– propostas interdisciplinares que agreguem competências e
metodologias que tenham como objetivo a boa formação e a geração de conhecimento novo a ser imediatamente aplicável;
– deve ser claramente especificado o perfil do profissional a ser formado. Este perfil não pode ser dissociado aos objetivos da proposta;
– a proposta não deve ter qualquer superposição de objetivos com programas de residência médica ou cursos de especialização ou aprimoramento lato senso;
– prioritárias propostas vinculadas a projetos de intervenção, avaliação ou desenvolvimento de políticas publicas assistenciais e de desenvolvimento tecnológico;
– relevância temática e os impactos locais, regionais ou nacionais;
– Coerência da proposta: deve estar justificada a pertinência da(s) área(s) de concentração e a vinculação desta(s) com as linhas de pesquisa e/ou de atuação profissional e os projetos em desenvolvimento e consequentemente, com os trabalhos finais desenvolvidos. A estrutura curricular deve proporcionar formação em pesquisa e fundamentos metodológicos.
Fonte: Documento APCN
• CORPO DOCENTE (Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso)– constituído por professores com título de doutor (mínimo
de 70%) e de mestre ou profissionais com notório saber, todos com reconhecida competência e atuação, demonstradas pela produção técnica, científica e profissional vinculada à temática da proposta;
– Será permitida a participação deste corpo docente permanente em um terceiro curso de Mestrado Profissional, desde que este ocorra numa mesma instituição sede;
– deve incluir pelo menos 10 docentes permanentes, 60% dos quais, no mínimo, com vínculo em tempo integral à Instituição. Os docentes devem estar trabalhando na instituição há pelo menos um ano;
– Os docentes permanentes devem ter experiência na orientação, no mínimo, de alunos de iniciação científica ou trabalho de conclusão de curso.
MESTRADO PROFISSIONAL
Fonte: Documento APCN
• PRODUÇÃO INTELECTUAL (Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica e técnica)– Para alcançar a nota 3, a produção intelectual média
dos docentes permanentes deve corresponder a, no mínimo, 100 pontos no triênio anterior, além de que, 80% ou mais com produção intelectual individual de pelo menos, 100 pontos no triênio anterior;
– docentes devem comprovar produção técnica relacionada com a área do curso;
– Para efeito de pontuação, serão considerados publicação de artigos completos em periódicos, registros de patentes, publicados em bases internacionais e produção técnica de qualidade compatível com a proposta, como produção complementar à produção intelectual (esta será analisada qualitativamente pelo comitê de área).
MESTRADO PROFISSIONAL
Fonte: Documento APCN
?Sistema de Avaliação: Medicina I – 2012
V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I
Quesitos / Itens Peso* Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens
1 – Proposta do Programa
1.1. Coerência, consistência, abrangência e
atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos
em andamento e proposta curricular.
50%
MB = plenamente consistente
B = adequadamente consistente
R = razoavelmente consistente
F = pouco consistenteD = inconsistente
Avaliação qualitativaFonte: proposta, linhas, projetos e disciplinas,
produção (2009)
1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando
os desafios internacionais da área
na produção do conhecimento, seus
propósitos na melhor formação de seus
alunos, suas metas quanto à inserção social
mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área.
20%
MB = plenamente consistente
B = adequadamente consistente
R = razoavelmente consistente
F = pouco consistenteD = inconsistente
Avaliação qualitativaFonte: proposta do
programa caderno 2009
1.3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão.
30%
MB= equipamentos, instalações e biblioteca plenamente suficientes;
B = equipamentos, instalações e bibliotecas
adequados R = equipamentos,
instalações e biblioteca mínimos
F = equipamentos, instalações e biblioteca
insuficientes para o funcionamento do
programaD = equipamentos,
instalações e biblioteca inexistentes
Avaliação qualitativaFonte: proposta do
programa
Peso do Quesito na nota final e peso do Item dentro do Quesito
– Proposta do Programa
• Diz respeito aos fundamentos e à estrutura que o programa utiliza para formar mestres e doutores;
• Não deverão ser recomendados ou aprovados programas que mostrem claramente incoerência entre objetivos de formação e o processo de formação: Área de Concentração/Linhas de Pesquisa/Disciplinas com conteúdo científico e metodológico/Projetos de pesquisa;
• Esta não aprovação deve ocorrer mesmo que os demais quesitos, abaixo analisados, estejam adequados; o parecer deve sugerir a reformulação da proposta ou visita pedagógica.
2 – Corpo Docente 20%
2.1.Perfil do corpo docente, consideradas titulação,
diversificação na origem de formação, aprimoramento e
experiência, e sua compatibilidade e
adequação à Proposta do Programa
10%
Avaliar qual porcentagem de docentes permanentes atende os
requisitos de: (1) formação e atuação na área; (2) experiência na área, inclusive sua projeção
nacional e internacional; (3) visitantes , consultoria técnico-
científica (IES, órgãos de fomento etc.), corpo editorial de
periódicos, editoria de periódicos, capacidade de atração de alunos de pós-
doutorado.MB = > 80%B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%D = < 50%
Avaliação quantitativaFonte: corpo docente,
vínculo e formação
2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do
programa.
30%
1. Avaliar a dimensão do corpo docente em relação às demandas em termos de ensino, orientação e pesquisa. Verificar a proporção
de docentes permanentes, colaboradores e visitantes.
MB = > 70%B = 60-69%R = 50-59%F = 40-49%D = < 40%
2. Verificar a porcentagem de docentes permanentes que
atuaram nos 3 anos do triênioMB = > 70%B = 60-69%R = 50-59%F = 40-49%D = < 40%
Para o conceito deste item, considerar peso 2 para o subitem
1 e peso 1 para o subitem 2.
Avaliação quantitativaFonte: corpo docente
vínculo
– Corpo Docente
• Em caráter transitório e excepcional considerar a participação de Docentes de outras IES ou Instituto de Pesquisa em até 30% do Corpo Docente Permanente, mesmo que este docente já esteja vinculado a 1 outro programas como DP para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A participação de docentes de outras Instituições como permanentes deverá ser aprovada entre estas e não ultrapassar a dois programas de pós-graduação.
• O número mínimo de docentes permanentes para implantação de mestrado acadêmico ou profissional: 10 e, para cursos de Doutorado: 15.
• Os programas já reconhecidos pela CAPES com curso de
doutorado que não tenham em seu corpo docente 15 ou mais professores, não progredirão para notas superiores.
• Será considerada e valorizada a participação de Jovens
Pesquisadores e Pós-doutorandos como docentes, desde que financiados por agências de fomento.
PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORPORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 (*)
Define, para efeitos da avaliação, realizadapela CAPES, a atuação nos programas e
cursos de pós-graduação das diferentes categoriasde docentes.
Art. 1º Para efeitos da avaliação da pós-graduação nacional realizada pela Capes, deve ser observado em relação aos docentes permanentes a seguinte diretriz: os docentes permanentes, caracterizados como tais segundo o que dispõe a Portaria nº002, de 04 de janeiro de 2012, devem ter, majoritariamente, regime de dedicação integral à instituição - caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho - admitindo-se que parte não majoritária desses docentes tenha regime de dedicação parcial.
§3º Competirá a cada área de avaliação ou grande área, dentro dos parâmetros definidos como aceitáveis pelo Conselho Técnico e Científico da Educação Superior e consideradas suas especificidades e as dos programas em análise, estabelecer em seu documento de área o percentual mínimo e máximo de docentes permanentes (MB 80%) que deverá ter regime de dedicação integral à instituição...
Art. 2º A relação de orientandos/orientador fica condicionada ao limite máximo de 8 (oito) alunos por orientador, considerados todos os cursos em que o docente participa como permanente.
§1º Competirá a cada área de avaliação ou grande área, dentro dos parâmetros definidos como aceitáveis pelo CTC-ES e consideradas as especificidades dos programas em análise, estabelecer em seu documento de área ... as exceções que podem ser atribuídas, bem como sistemáticas de adaptação e atendimento ao disposto no caput do artigo.
Art. 3º A atuação como docentes permanentes em até três programas será admitida, excepcional e temporariamente, nas seguintes situações:
a) nos casos em que o terceiro programa for um curso da região norte e dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato do Grosso do Sul e que estejam nas áreas prioritárias: áreas tecnológicas e áreas de formação de professores para a educação básica;
b) nos casos em que o terceiro programa for um curso de mestrado profissional;
c) nos casos em que o terceiro programa for um curso de pós-graduação em temas de inovação científica e/ou tecnológica e de relevância estratégica para o país, e que possam ser somente apresentados à CAPES como decorrência de ações indutivas determinadas pela Agência.
PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012
PORTARIA No 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2012
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIORPORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 (*)
Define, para efeitos de enquadramento nosprogramas e cursos de pós-graduação, as
categorias de docentes dos programas dessenível de ensino.
Art. 1o- O corpo docente dos programas desse nível de ensino é composto por três categorias de docentes: I - docentes permanentes, constituindo o núcleo principal de docentes do programa; II - docentes visitantes; III - docentes colaboradores.
Art. 2o- Integram a categoria de docentes permanentes os docentes ... que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: I - desenvolvam atividades de ensino na pós-graduação e/ou graduação; II - participem de projetos de pesquisa do programa; III - orientem alunos de mestrado ou doutorado do programa, sendo devidamente credenciados como orientador ... pela instituição; IV - tenham vínculo funcional-administrativo com a instituição ou, em caráter excepcional, consideradas as especificidades de áreas, instituições e regiões, se enquadrem em uma das seguintes condições especiais: a) quando recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento; b) quando, na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a instituição termo de compromisso de participação como docente do programa; c) quando tenham sido cedidos, por acordo formal, para atuar como docente do programa;
Art. 3º A atuação como docentes permanentes em até três programas será admitida, excepcional e temporariamente, nas seguintes situações:
a) nos casos em que o terceiro programa for um curso da região norte e dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato do Grosso do Sul e que estejam nas áreas prioritárias: áreas tecnológicas e áreas de formação de professores para a educação básica;
b) nos casos em que o terceiro programa for um curso de mestrado profissional;
c) nos casos em que o terceiro programa for um curso de pós-graduação em temas de inovação científica e/ou tecnológica e de relevância estratégica para o país, e que possam ser somente apresentados à CAPES como decorrência de ações indutivas determinadas pela Agência.
PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012
• Considera a atuação do conjunto de docentes em relação ao oferecimento de disciplinas, participação em projetos de pesquisa e orientação discente no triênio.
• 1. (10%) Número médio de orientações por docente permanente (número de
orientações/total de docentes permanentes): MB = 3,0 a 8,0 alunos
B = 2,0-2,9 R = 1,0-1,9 F = 0,1-0,9 D=0
E, a proporção de docentes permanentes com 3 a 8 alunos no período:MB = 71 – 100%B = 61 – 70%R = 41 - 69%F = 21 – 40%D < 20%
– Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012
• 2. (10%) Quanto ao limite mínimo de orientações de aluno/DP, recomenda-se que: 2.1. a relação ≤ a 2 alunos/DP/triênio não ultrapasse a 10% DP em cursos nota 5 ou superior ; 2.2. não supere a 20% para cursos 4 e,2.3. a 40% para cursos 3;
– Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012
• 3. Quanto ao limite máximo somados todos os programas, incluindo Minter, Dinter e Procad ou Mestrado em regiões estratégicas, independentemente da área, considera-se o seguinte:
• A relação Alunos/DP acima de 8 e até 20 alunos por docente permanente deve ser restrita a 40% do Corpo Docente Permanente para cursos com nota 5 ou superior; 20% para cursos 4 e 0% para cursos 3;
• Para os os professores permanentes que admitam entre 9 e 20 aluno devem ser respeitados os seguintes critérios qualitativos: a) o fluxo de alunos titulados deve ser igual a 35%; b) o DP deve apresentar produção intelectual compatível com a nota do programa/Curso.
– Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012
2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e
de formação entre os docentes do programa.
30%
Avaliar a porcentagem de docentes permanentes
que participam das atividades de formação
(disciplinas e orientação) e de pesquisa.MB = > 80%
B = 79%R = 69%F = 59%
D = < 50%
Avaliação quantitativaIndicador: proporção de
docentes permanentes que realizam atividades de pesquisa, orientação e
docênciaFonte: corpo docente
atuação
2.4. Contribuição dos docentes para atividades
de ensino e/ou de pesquisa na graduação,
com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de
profissionais mais capacitados no plano da
graduação. Obs.: este item só vale quando o PPG
estiver ligado a curso de graduação; se não o
estiver, seu peso será redistribuído
proporcionalmente entre os demais itens do
quesito.
20%
Avaliar a porcentagem de docentes envolvidos em
disciplinas e/ou orientação de estudantes
de graduação, sendo altamente valorizada a inserção de alunos em projetos de iniciação científica (com e sem
bolsa).MB = > 80%B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%
D < 50%
Avaliação quantitativaIndicador: proporção de
docentes permanentes com atividades na graduação
(ensino,iniciação científica, orientação de trabalho de
conclusão)Fonte: proposta do
programa e corpo docente atuação
2.5. Captação de recursos em agências de fomento à
pesquisa.
10%
Avaliar a porcentagem de docentes que captaram
financiamento para realização de pesquisa
(por agências de fomento nacionais e
internacionais) e/ou obtiveram bolsa de produtividade em
pesquisaMB = 50% ou mais
B = 49%R = 39%F = 29%
D = < 20%
Avaliação quantitativaIndicador: Liderar ou
participar de equipe de projetos de pesquisa com
financiamento e/ou ter bolsa de produtividade em pesquisa de agencias de
fomentoFonte: Projetos de
pesquisa, proposta do programa, listagem de
bolsistas
3 – Corpo Discente, Teses e
Dissertações
35%
3.1. Quantidade de teses e dissertações
defendidas no período de avaliação, em relação ao
corpo docente permanente e à
dimensão do corpo discente.
20%
Avaliar a porcentagem de discentes titulados no triênio em relação ao
número de alunos matriculados
Mest DoutMB = ≥ 40% >
25% B = 25-39% 15-
24%R = 20-24% 10-
14%F = 15-19% 5-9%D = < 15% < 5%
Avaliação quantitativaFonte: corpo docente
atuação
3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes
do programa.
20%
Avaliar a porcentagem de docentes permanentes
cujos orientandos tiveram tese ou dissertação
defendida no triênio.MB ≥ 80%
B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%D < 50%.
Avaliação quantitativaFonte: corpo docente
atuação,Teses e dissertações
3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da
produção de discentes autores da pós-graduação e da
graduação (no caso de IES com curso de
graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros
indicadores pertinentes à área.
50%
Considerar o percentual referente à produção
discente/egresso no triênio, em relação ao número de
artigos de docentes permanentes, conforme
abaixoMB ≥ 30%B = 29%R = 24%F = 19%D < 10%
Avaliação quantitativaFonte: produção
bibliográfica, corpo docente atuação e planilha elaborada
pelo Comitê Medicina II
• 1. Distribuição percentual de docentes com orientações de teses e dissertações defendidas:
MB = > 80%B = 70-79%R = 60-69%F = 50-59%
D = < 50%.
– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.2)
• É medida, sobretudo, pelos artigos completos publicados pelos discentes e egressos do programa relativos às teses e dissertações concluídas.
Indicador 1 (20%):• Avaliar a razão de discentes e egressos autores com publicações
em relação ao número de titulados (soma dos produtos com autoria discente no triênio/ número de alunos titulados no triênio):
MB = 0,8 - 1,0 B = 0,6 ‐ 0,79 R = 0,40‐0,59
F = 0,20 a 0,39 D = < 0,20
– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.3)
Indicador 2 (15%):• Número de publicações com autoria discente/total de publicações do
Programa:
MB = 40% ou maisB = 30 a 39% R = 20 a 29% F = 10 a 19%
D = < 10% Indicador 3 (15%):• Qualificar a produção discente com base no WebQualis periódicos da área:
MB = publicações discentes em periódicos B1 ou superior;B = publicações em periódicos B2;R = publicações em periódicos B3;
F = em periódicos B4;D = abaixo de B4;
– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.3)
3.4. Eficiência do
Programa na formação
de mestres e doutores
bolsistas: Tempo de
formação de mestres e
doutores e percentual
de bolsistas titulados.
10%
Avaliar o tempo médio de titulação de mestrado e
doutoradoMESTRADO
MB ≤ 30 mesesB = 32 mesesR = 36 mesesF = 42 mesesD ≥ 42 mesesDOUTORADO
MB ≤ 54 mesesB = 58 mesesR = 63 mesesF = 68 mesesD ≥ 68 meses
Indicador: tempo médio de titulação
Fonte: Corpo discente, fluxo
discente
• Considera o tempo médio de titulação de mestres e doutores. O tempo médio recomendado é de no máximo 30 meses para o mestrado e 54 meses para o doutorado.
• Os programas com nota 6 ou 7 devem
ocupar 100% de suas bolsas sanduiche.
– Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.4)
Uma vez que 50% (pontos) da produção intelectual, para cursos nota 5 ou superior devem incluir produções dos extratos A1, A2 e B1, as produções do estrato B1 poderão ser substituídas por patentes publicadas no JCR.
4 – Produção Intelectual 35%
4.1. Publicações qualificadas do Programa por
docente permanente.
50%
Produção do Programa: considerar o número de
pontos obtidos pela divisão do total de pontos de todos os docentes permanentes pelo número de docentes
permanentes do programa, conforme abaixo.
MB = > 240 pontosB = 180-240 pontosR = 120-179 pontosF = 90-119 pontosD = < 90 pontos
OBSERVAÇÃO: para as notas 5 e superiores, além
do número mínimo de pontos, a percentagem de publicações A1, A2 e B1
deve corresponder a pelo menos 50% da pontuação
global.
Avaliação quantitativa
Fonte: produção docente
4.2. Distribuição de publicações
qualificadas em relação ao corpo
docente permanente do Programa.
40%
Considerar o número de pontos atingidos por, pelo menos, 80% dos docentes
permanentes.MB = > 240 pontosB = 180-240 pontosR = 90-179 pontosF = 90-119 pontos
D = < 90 pontosA pontuação do docente deve ser proporcional ao tempo de participação
como docente permanente no
programa.Nota: Para os programas com conceito MUITO BOM em todos os quesitos e
que tenham sido considerados qualificados para receber as notas 6 ou 7, considerar neste
item os seguintes valores:
Nota 6 - 80% dos docentes
permanentes terem pontuação > 360 pontos
(no triênio) e ter publicado ao menos um trabalho nos estratos A1 ou 2 ou mais artigos A no
triênio.Nota 7 - 80% dos
docentes permanentes terem pontuação>= 420 pontos (no triênio) e ter
publicado 2 artigos A (sendo que pelo menos 1
deles deve ser A1), ou três ou mais artigos A no
triênio.
Avaliação quantitativa
Fonte: produção docente
4.3. Produção técnica, patentes e outras produções
consideradas relevantes.
10%
Considerar as publicações técnicas
relevantes (documentos para agências ou
instituições nacionais ou internacionais,
relatórios técnicos, desenvolvimento de
produtos, elaboração de normas/protocolos,
consultorias/assessorias, editoria de periódicos
etc.). Considerar os limites abaixo, levando-se em conta pelo menos 1 produção técnica no
triênio:MB = > 80% dos
docentes permanentesB = 60-79%R = 40-59%F = 20-39%D = < 20%.
Avaliação quantitativa
Fonte: Produção técnica, proposta
do programa
5 – Inserção Social 10%
5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional
do programa. 30%
Considerar o papel que o programa desenvolve na própria região e no país em termos de extensão
do conhecimento à sociedade, à formação
de recursos para politicas públicas e, a Intervenção social do
programa.MBBRFD
Avaliação qualitativaFonte: informações
contidas na proposta do programa e no quesito
inserção social
5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de
pesquisa e desenvolvimento
profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da
pesquisa e da pós-graduação.
55%
Levar em conta as interações que o
programa mantém com seus congêneres e
outros centros de ensino e pesquisa da área e
suas contribuições para o desenvolvimento
acadêmico regional e nacional. Considerar
também a atuação em termos de mestrado ou
doutorado interinstitucional.
MB BRFD
Avaliação qualitativaFonte: informações
contidas na proposta do programa e no quesito
inserção social
5.3 - Visibilidade ou transparência
dada pelo programa à sua
atuação.
15%
Considerar os meios, sobretudo
eletrônicos, que o programa utiliza para divulgar sua atuação
(corpo docente, áreas de
concentração, linhas de pesquisa, critérios
de seleção de discentes, nota na última avaliação e outros dados de
importância para a comunidade).
MBB
R FD
Avaliação qualitativaFonte: Inserção
social
Períodicos Classificados
Estratos FI 2011
A1 (100) >4.0
A2 (80) 2.8 - 3.99
B1 (60) 1.6 - 2.79
B2 (40) 0.8 - 1.59
B3* (20) 0.2 - 0.79
B4* (10)<0.2 + MedLine; ISI;
Scopus; Scielo
B5* (5) Lilacs e outras Bases
C* Sem Indexador
• Para ser candidato aos conceitos 6 e 7, um programa deve preliminarmente cumprir os seguintes critérios:
• a) atingir o conceito “muito bom” em todos os
quesitos da avaliação e “Suficiente” no Quesito 1;• b) a produção deve ser de reconhecida qualidade na
área, significativamente maior do que a exigência da área para muito bom, e com distribuição homogênea entre os docentes permanentes;
• c) a relação entre número de teses e dimensão do corpo docente permanente deve ser significativamente maior do que a exigência da área para se ter conceito muito bom e, apresentar uma razão entre Dissertações de Mestrado/Teses de Doutorado inferior a 2 (dois).
Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional
• Os programas selecionados a partir dos critérios acima deverão ser avaliados segundo os seguintes itens:
1. Nível de qualificação, de produção e de desempenho
equivalentes aos de centros internacionais de excelência na formação de recursos humanos, e da expressão da produção científica do corpo discente.
Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional
Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional
Em relação às publicações, serão considerados: (Avaliação Qualitativa)•Os artigos dos docentes permanentes e discentes em periódicos qualificados nos estratos superiores do WebQualis Periódicos (A1, A2 e B1), os quais ofereçam contribuição significativa para o conhecimento da Área;
(Avaliação Quantitativa)•Percentual de publicações em periódicos A1, A2 e B1, citados pelo menos 1 vez no Scimago, deverá ser de 50% ou superior (este valor corresponde a mediana das citações no intervalo de 3 anos para países da OCDE, Japão e EUA: IndCit: 24-71%); •Percentual de publicações A1, A2 e B1, com pelo menos uma participação internacional (publicações Scimago) no triênio deverá ser de 10% ou superior (este valor corresponde a moda das citações no intervalo de 3 anos para países da OCDE, Japão e EUA: IndCol: 23-40%);
• Em relação à inserção nacional e, especialmente, internacional do programa, serão computados os seguintes indicadores de produção internacional dos docentes:
• participação em corpo editorial de periódicos altamente qualificados;• promoção de eventos científicos significativos de cunho internacional ou
nacional;• intercâmbios e convênios nacionais e internacionais, promovendo a
circulação de professores e alunos;• participação regular de alunos de doutorado em estágio sanduíche em
instituições estrangeiras;• capacidade de atração e presença de alunos estrangeiros no programa,
como alunos regulares ou como discentes de bolsas sanduíche vinculados a programas de pós-graduação de outros países;
• os programas com nota 6 ou 7 devem ocupar 100% de suas bolsas sanduíche;
• atuação de professores de Instituições internacionais e nacionais no programa (palestras, bancas, cursos, atividades de pesquisa pós-doutoral);
Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional
• participação qualificada e apresentação de trabalhos em eventos científicos internacionais de alto nível acadêmico;
• captação de recursos financeiros para pesquisa de fontes nacionais e internacionais;
• realização de estágios e pesquisas no país e no exterior com equipes estrangeiras;
• realização de estágio pós-doutoral, preferencialmente com apoio de agências de fomento;
• percentual de docentes permanentes com bolsa de produtividade do CNPq acima da média dos programas da área;
• participação relevante em organismos nacionais e internacionais (direção, coordenação e comissões ou conselhos);
• prêmios e distinções, nacionais e internacionais.
Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional
2. Consolidação e liderança nacional do Programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação. •Neste item, será avaliado o desempenho do Programa na formação de recursos humanos e na nucleação de grupos de pesquisa em outros estados e regiões do país, sendo considerados a situação atual e o histórico do Programa como formador de recursos humanos, considerando a inserção dos discentes e egressos no sistema de pesquisa e pós-graduação.
Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional
E os Programas 3 x 3 ?(Nota três por 3 avaliações
sucessivas)Estes programas serão avaliados com extrema
atenção neste triênio; devem demonstrar evolução com o
risco de serem descredenciados
MISSÃO DA PÓS GRADUAÇÃO
• ...UM PROGRAMA EFICIENTE DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS É CONDIÇÃO BÁSICA PARA SE CONFERIR À NOSSA UNIVERSIDADE CARÁTER VERDADEIRAMENTE UNIVERSITÁRIO, PARA QUE DEIXE DE SER INSTITUIÇÃO APENAS FORMADORA DE PROFISSIONAIS E SE TRANSFORME EM CENTRO CRIADOR DE CIÊNCIA E CULTURA.
PARECER SUCUPIRA,1965
MISSÃO DA PÓS GRADUAÇÃO
“....A PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU APRESENTA AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: É DE NATUREZA ACADÊMICA E DE PESQUISA E MESMO ATUANDO EM SETORES PROFISSIONAIS TEM OBJETIVOS ESSENCIALMENTE CIENTÍFICOS, ENQUANTO A ESPECIALIZAÇÃO, VIA DE REGRA, TEM SENTIDO EMINENTEMENTE PRÁTICO-PROFISSIONAL; CONFERE GRAU ACADÊMICO E A ESPECIALIZAÇÃO CERTIFICADA.”
Parecer Sucupira de 1965
• QUALIFICAR DOCENTES/FORMAR PESQUISADORES
• GERAR PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE RECONHECIDA QUALIDADE AMPLAMENTE DIVULGADA
• GERAR INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES FORMAR PESSOAL DE ALTO NÍVEL PARA A ÁREA DE TECNOLOGIA APLICADA E INDUSTRIAL
MISSÃO DA PÓS GRADUAÇÃO
Parecer Sucupira de 1965
RESULTADOS GERAIS DA AVALIAÇÃO2013 – ÁREA 15 (MEDICINA I)
Avaliação Trienal 2013 – todas áreas
Nota 2013
N. PPG %
1 8 0,2%2 53 1,6%3 1081 32,4%4 1162 34,8%5 616 18,5%6 269 8,1%7 148 4,4%
Total 3337 100%
3337 PPGs5082 cursos
Medicina I
PPG 79
Cursos
M 68D 64F 8
Total 140
23%
9%68%
aumentoudiminuiumanteve
Evolução das Notas e do Número de Programas/Cursos nos últimos Triênios de Avaliação:
Área de Medicina 1
Triênio
Avaliação/Notas 1 2 3 4 5 6 7
Total de
Programas/Cu
rsos
Credenciados
2001 - 2003 0 0 22 16 13 7 1 59
2004 - 2006 0 0 13 21 22 8 3 67
2007 - 2009 0 0 14 32 21 6 5 80
2010 - 2012 0 1 14 30 24 6 6 81
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA – Medicina I
Triênio 2008-2009
(1) = 1.16%
(12) = 13.92%
(2) = 2.32%
(55) = 63.9%
(16) = 18.6%
(1) = 1.16%
(12) = 13.92%
(2) = 2.32%
(55) = 63.9%
(16) = 18.6%
Triênio M D M/D F Total
2007-2009
9 3 62 6 80
% 11.3 3.7 77.5 7.5 100
2010-2012
8 3 62 8 81
% 9.3 3.5 75.0 12.2 100
MODALIDADE DOS PROGRAMAS DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA (Medicina I)
Comparativo 2007-2009/2010-2012
Produção Intelectual dos Programas da Área Medicina I (2010-2012) Indexadas no JCR &
Scopus
A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C NC Total
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
4141 3944
7016
5155
2604
1918
725
142 0
2614.5
2010-2012
A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C NC0
5
10
15
20
25
30
15.8 15.1
26.8
19.7
9.9
7.3
2.80.5 0.0
(%) 2010-2012
x10
77,4%
50,7%
1998-2000 2001-2003 2004-2006 2007-2009 2010-20120
1000
2000
3000
4000
5000
6000
MDFTotal
ALUNOS TITULADOS
1998-2012 Medicina I
Períodos
Mestrados
Doutorados
Mestrados Profissionai
s
Total
98-00 960 539 0 1499
01-03 1397 833 67 2297
04-06 1893 987 32 2912
07-09 2499 1252 21 3772
10-12 3691 1735 28 5454
ALUNOS TITULADOS
1998-2012 Medicina I
DP T Di D/T A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C NCTodos PPG
23 19 37 3 30 33 52 29 52 11 26 1 8
13,6 22,2 29,7 5,6 27,4
29,2 41,5 25,
439,0 10,5 22,1 1,4 6,9
PPG 6 e 7
29 36 47 1 61 60 77 39 59 13 24 0 11
14,3 16,5 39,1 0,8 24,7
32,4 40,8 22,
830,7 11,2 20,5 1,1 7,3
PPG 3 15 3 28 2 6 5 13 12 27 8 22 2 6
4,5 3,7 23,7 0,8 2,6 2,5 6,6 5,3 9,1 8,7 19,1 2,8 5,8
Produção Intelectual/Teses e Dissertações(média ± DP)
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0 1 2 3 4 5 6 7 8
2010-2012 2007-2009 2004-2006
DISTRIBUIÇÃO E VARIAÇÃO DE NOTAS NA ÁREA – TRIENAL 2004-2012
Medicina I
MODALIDADE DOS PROGRAMAS DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA (Medicina I)
Distribuição Regional dos 81 Programas e Cursos
Região M M & D D MP
NO (1.28%) 1 0 0 0NE (12.82%) 3 5 0 3CO (2.56%) 0 2 0 0SE (64.1%) 5 39 3 3SU (19.23%) 0 14 0 1
Problemas: Avaliação da Pós-Graduação e da Pesquisa no Brasil
Desafios PARA as instituições de PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Brasileiras
1. Transcorreu muito bem sendo que as notas atribuídas pela Comissão de Avaliação foram integralmente aprovadas pelo CTC-ES;
2. Renovação da Comissão de Avaliadores em 50%;
3. Valorização da Produção Intelectual associada ao Corpo Discente;
4. Distinta separação entre grupos de pesquisa e cursos de pós-graduação;
5. Maior distribuição regional, além do Sudeste, dos programas de excelência incluindo o NE (Ceará), SUL (RS e SC) e uma maior distribuição entre Rio e São Paulo;
6. Recuperação durante a Trienal de vários programas e cursos notas 3.
Processo de Avaliação Trienal 2010-2012
Processo de Avaliação Trienal 2010-2012
1. Renovação de 50% do corpo de Consultores se mostrou muito adequada e demonstrou que o arejamento e rotatividade entre os consultores só beneficia a análise adequada dos cursos e programas.
2. A avaliação Trienal 2010-2012 também evidenciou uma forte tendência na separação entre grupos de pesquisa, mesmo que competentes, e programas de pós-graduação que aliam a formação à produção de conhecimento. Enquanto nos primeiros ocorre a produção de conhecimento sem a participação de pós-graduandos, no segundo grupo esta relação, produção de conhecimento e formação de Mestres/Doutores é estreita e produtiva.
Metas para 2013-2015
Propostas para o Futuro
1. A Comissão também identificou que há uma necessidade urgente de definir a importância de letters, editoriais e estudos multicêntricos publicados, como produtos que estariam intimamente ligados à formação pós-graduanda. A Comissão da Medicina I entende que estes produtos, raramente estão vinculados a tese/dissertação e, portanto a formação qualificada de pós-graduandos; 2. Outro aspecto importante é a inserção dos alunos e docentes de pós-graduação em programas de transferência de conhecimento e impacto social; estes aspectos devem ser aprimorados para melhor avaliação futura (Ver exemplo do INCA);
3. Aprimoramento do Processo de Formação: O processo de formação, descrito nas considerações gerais do programa, também deve ser melhor entendido e avaliado nos próximos anos. Nas futuras avaliações os programas deverão incluir informações quanto à forma como é realizado o exame de qualificação e os resultados que o exame proporcionam na formação do aluno de doutorado. O objetivo do exame de qualificação é incentivar e avaliar o aluno de mestrado, mas principalmente de doutorado no que se refere ao conhecimento em disciplinas/atividades do núcleo básico da pós-graduação, na avaliação crítica de trabalhos de pesquisa e especificamente dos métodos usados nos trabalhos da sua área de conhecimento.
A área apresentou no triênio cerca de 26000 trabalhos publicados nos diferentes estratos do Qualis.
Qual a qualidade deste produto?
Para o próximo triênio e fundamental valorizar a qualidade daquela produção efetivamente vinculada aos PPG;
Assim,
a apresentação complementar de um número restritos de publicações por orientador, incluindo orientador/orientado com citações, pode tornar-se um item de avaliação mais preciso e, demonstrar a real repercussão daquele trabalho na sua área de conhecimento, independentemente do FI do periódico.
Internacionalização?
-Sites bilíngues-Disciplinas ministradas em outra língua
-Maior colaboração internacional-Maior impacto da produção nacional como referência para o conhecimento
novo (repercussão do trabalho)-Avaliação concomitante por
especialistas estrangeiros etc.
Avaliação Trienal, Quinquenal etc.
dos PPG?
Reunião com todos os Coordenadores de
ProgramasAssim que finalizar todo processo
com respostas aos Recursos...A Coordenação de Área fará uma
reunião em Brasília com Coordenadores de Programa fechando todos os critérios e metas para a próxima trienal
INSERÇÃO SOCIAL DA PÓS-GRADUAÇÃOCÍRCULO VIRTUOSO
LIDERANÇAS INTELECTUAIS ATRAVÉS DA
PG STRICTO SENSU
PRODUÇÃO DECONHECIMENTO
RIQUEZA DA NAÇÃO
MELHOR ENSINO SUPERIOR
NO BRASIL(QUALIDADEINCLUSÃO E
DIVERSIDADE)
Obrigado