Folha da Engenharia - Edição 107

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ARCELORMITTAL Além das parcerias que já man- têm na área de Esportes, ArcelorMittal e o Minas Tênis Clube acabam de assinar um acordo na área de Cultura. O Diversão em Cena ArcelorMittal, projeto que há três anos traz a Belo Horizonte uma progra- mação de espetáculos teatrais infantis educativos, terá como palco em 2013 o novo Teatro Bradesco, localizado no Centro Cultural do Minas Tênis Clube / Unidade I. Considerado um dos principais projetos do gênero infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e investimen- to da Arcelor Mittal Brasil. LEIA NA PÁGINA ...................4 ARQUITETO CRITICA INTERVENÇÕES EM PROJETOS ARQUITETÔNICOS LEIA NA PÁGINA .......................................................................................................................................................2 CONHEÇA A MINAS RIO ENGENHARIA LEIA NA PÁGINA .......................................................................................................................................................3 ANO XI - Nº 107 - FEVEREIRO DE 2013 A ampla residência do nº 400 da Av. Álvares Cabral, desenvolvida em um só pavimento, foi projetada em 1949 pelo Arquiteto Luis Pinto Coelho que ali apropriou-se de vários elementos de estilo “Missões”. Sua construção, que data de 1950, serviu de moradia para a família Bernardo Monteiro. Em 1965, foi desapropriada pelo Estado por ordem do então Governador José de Magalhães Pinto, para servir de sede do Sindicato dos Jornalistas Pro- fissionais de Minas Gerais, função que abri- ga até hoje. Concurso Em 1981, o sindicato instituiu o Concurso de Arquitetura / Aires da Matta Machado, para escolha do Anteprojeto do Edifício Sede da Casa do Jornalista, na intenção de ampliar os seus espaços e asse- gurar uma maior presença da categoria na vida política e cultural da cidade. O projeto vencedor, do Arquiteto Gustavo Penna, mereceu elogios de in- telectuais e artistas mineiros e do poeta Carlos Drummond de Andrade. Edifício sede da casa dos jornalistas está parado há mais de três décadas A diretoria do SJPMG está propon- do a abertura de licitação para que empre- sas apresentem proposta para construção da nova sede do Sindicato, em regime de permuta. A entidade entraria com o ter- reno e o projeto, e a construtora com o capital. A discussão começou em janeiro, com convocação de Assembleia Geral Extraordinária. C omemoramos recentemente, os 80 anos de fundação da Fede- ração das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Fiemg, um sonho transformado em realidade por três industriais visionários, movidos pela fé em Minas e no empreendedorismo – Américo René Giannetti, Alvimar Carneiro de Rezende e Euvaldo Lodi. Na liderança de sete sindicatos patronais e apenas 25 empresas, estes pioneiros foram também os autores de um mani- festo que sempre lembramos com muito orgulho. Nele, definiram a missão da entidade que acabavam de criar: pro- mover o desenvolvimento da indústria mineira, atuando na defesa de seus inte- resses e também na defesa dos interesses de Minas Gerais e do País. CONTINUA NA PÁGINA ....................................7 EDIFÍCIO SEDE DO SINDICATO DOS JORNALISTAS 80 ANOS DA FIEMG Perspectiva: Gustavo Penna Arquiteto & Associados

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Jornal Folha da Engenharia

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ARCELORMITTAL

Além das parcerias que já man-têm na área de Esportes,ArcelorMittal e o Minas TênisClube acabam de assinar umacordo na área de Cultura. ODiversão em Cena ArcelorMittal,projeto que há três anos traz aBelo Horizonte uma progra-mação de espetáculos teatraisinfantis educativos, terá comopalco em 2013 o novo TeatroBradesco, localizado no CentroCultural do Minas Tênis Clube /Unidade I. Considerado um dosprincipais projetos do gêneroinfantil no Brasil, o Diversão emCena ArcelorMittal é viabilizadopor meio da Lei Estadual deIncentivo à Cultura e investimen-to da Arcelor Mittal Brasil. LEIA NA PÁGINA ...................4

ARQUITETO CRITICA INTERVENÇÕES EM PROJETOS ARQUITETÔNICOS

LEIA NA PÁGINA .......................................................................................................................................................2

CONHEÇA A MINAS RIO ENGENHARIA

LEIA NA PÁGINA .......................................................................................................................................................3

ANO XI - Nº 107 - FEVEREIRO DE 2013

Aampla residência do nº 400 da Av.Álvares Cabral, desenvolvida emum só pavimento, foi projetada em

1949 pelo Arquiteto Luis Pinto Coelho queali apropriou-se de vários elementos deestilo “Missões”.

Sua construção, que data de 1950,serviu de moradia para a família BernardoMonteiro. Em 1965, foi desapropriada peloEs tado por ordem do então Go vernadorJosé de Magalhães Pinto, para servir desede do Sindicato dos Jornalistas Pro -fissionais de Minas Gerais, fun ção que abri-ga até hoje.

Concurso

Em 1981, o sindicato insti tuiu oConcurso de Arquitetura / Aires da MattaMachado, para escolha do Anteprojeto doEdifício Sede da Casa do Jornalista, naintenção de ampliar os seus espaços e asse-gurar uma maior presença da categoria navida política e cultural da cidade.

O projeto vencedor, do ArquitetoGustavo Penna, mereceu elogios de in -telectuais e artistas mineiros e do poetaCarlos Drummond de Andrade.

Edifício sede da casa dos jornalistas está parado

há mais de três décadas

A diretoria do SJPMG está propon-do a abertura de licitação para que empre-sas apresentem proposta para construçãoda nova sede do Sindicato, em regime depermuta. A entidade entraria com o ter-reno e o projeto, e a construtora com ocapital. A discussão começou em janeiro,com convocação de Assembleia GeralExtraordinária.

Comemoramos recentemente, os80 anos de fundação da Fede -ração das Indústrias do Estado

de Minas Gerais – Fiemg, um sonhotransformado em realidade por trêsindustriais visionários, movidos pela féem Minas e no empreendedorismo –Américo René Giannetti, AlvimarCarneiro de Rezende e Euvaldo Lodi. Naliderança de sete sindicatos patronais eapenas 25 empresas, estes pioneirosforam também os autores de um mani-festo que sempre lembramos com muitoorgulho. Nele, definiram a missão daentidade que acabavam de criar: pro-mover o desenvolvimento da indústriamineira, atuando na defesa de seus inte -resses e também na defesa dos interessesde Minas Gerais e do País.

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EDIFÍCIO SEDE DO SINDICATODOS JORNALISTAS

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Nem sempre o que consta emum projeto original é executa-do minuciosamente. E esta

afirmação é uma reclamação constantedos profissionais da área de arquitetura.É o que nos diz Francisco Moreira deAndrade Filho, arquiteto e urbanista for-mado pela Escola de Arquitetura daUFMG.

Segundo o arquiteto Fran cisco,muitos projetos sofrem alte rações einterferências sem o consentimento eanálise do arquiteto responsável, e o queé pior, feitas por pessoas leigas noassunto, sem nenhum critério técnico."Essas modificações descaracterizam aconcepção da ideia. Há uma pedra daoriginalidade que acaba descaracterizan-do o projeto original", comenta.

Formado em 1970, FranciscoMoreira, natural de Perdões (MG), teceas críticas com a autoridade de quempossui grande experiência na elaboraçãode projetos de prédios públicos (verfotos). Participou de vários concursosarquitetônicos como os da Sede daCobal, em Brasilia, e SBPC, em SãoPaulo, além de trabalhar no PlanoNacional de Educação, Carpe, Premem,Minas Caixa.

"O arquiteto quando vê a obrafinalizada se assusta com as mudançasdesproporcionais feitas em seu projetooriginal", lamenta Francisco.

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Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Secretário: Wanderson Rafael Araujo Moura Colaboradores: Jornalista José Godoy Castro,Dênis Kleber Gomide Leite, José Carlos Laendere Oscar Ferreira, Henrique Campos Vivácqua eRevista Arquitetura e Engenharia.Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura,anun cian tes e agên cias. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta - CEP: 30310-420 - BeloHorizonte/MG - Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31)8400 8100 - CPNJ: 09.353.211/0001-82E-mail: folha daen ge nha [email protected]ção e Editoração: Jota PegComunicação Total - E-mail: jota peg co mu ni [email protected]ão: FumarcTiragem: 4000 exem plares

A Folha da Engenharia não se res pon sa bi li za pelo mate -rial publi ci tá rio e/ou con teú do dos arti gos vei cu la dosnesta edi ção. Os arti gos e maté rias pu bli ca dos não refle -tem neces sa ria men te a opi nião dos edi to res.

EXPE DIEN TE:

ARQUITETO CRITICA INTERVENÇÕESEM PROJETOS ARQUITETÔNICOS

EDI TO RIAL:

Então....

As tragédias continuam,lamen tavelmente cada vez

mais absurdas e inacreditáveis.Não sei se podemos chamar detragédias, catástrofes ou o fim dostempos como preveem os esotéri-cos.

Acredito sim no so -matório de erros como negligên-cia, descaso, descuidos, im -prudência, excessos de todas asordens, fiscalização, etc... enfimbom senso.

Quando se trata de even-tos de entretenimento, aí que acoisa fica preta, parece que omundo vai acabar e que todostem que aproveitar os segundosao máximo.

O episódio de SantaMaria desenha todo o perfil desseconjunto de erros, não estamosfalando só dos órgãos do gover-no, fiscalizações, mas também dosorganizadores, dos artistas pro-tagonistas e do público ouplateia... enfim bom senso.

Agora, recentemente ainauguração do estádio Ma -galhães Pinto, o nosso “Mi -neirão” que vai sediar algunsjogos da Copa do Mundo, a sorteé que, graças a Deus, não passoude desconforto e falta de ajustes,mas sem vítimas.

Vamos torcer para que asautoridades lembrem de tragédiascomo essas que vem acontecen-do, nos estádios, nas estradas, nascasas de shows, etc... para queaconteça a tão esperada segu-rança. A Folha da Engenharia nãopodia se calar diante de tão eleva-dos fatos e torce para que tudoacabe bem.

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Agência da Minas Caixa Carlos Chagas - MG

Agência da Minas Caixa em Montes Claros - MG

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A BH DO FUTUROÉ A GENTE QUE FAZ.

Belo Horizonte está vivendo

a maior transformação da sua

história. E é a sua participação

que está fazendo toda a

diferença. Os recursos do IPTU

são investidos em obras e

programas sociais que trazem

benefícios para todos. É você e

a Prefeitura trabalhando juntos

por mais desenvolvimento

e qualidade de vida.

NÃO PARA DE TRABALHAR

POR VOCÊ.

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CONHEÇA A MINAS RIO ENGENHARIAAMinas Rio Engenharia fundada em

2011 pelos engenheiros e empre -sários Guilherme Prado de

Resende, Daniel Resende Neves, HannaElias Aziz Raad e o Engenheiro FredericoMotta Magalhães. A empresa se preocupaem desenvolver um trabalho priorizado nasnecessidades dos clientes.

A Minas Rio Engenharia - MRE,oferece a solidez proporcionada peloGrupo Minas Rio. Desde seu início trabal-hado em vários projetos de vulto, bemcomo em atividades de gerenciamento para

implantação de empreendimentos, de pro-priedade de dife rentes clientes, em especialnas áreas dos setores de mineração, indus-trial, construção civil e pesada, transportede pessoas e material.

Conta também com o know-howda Grafite Projetos. Incorporada ao GrupoMinas Rio, a Grafite possui vasta experiên-cia com projetos arquitetônicos, desdeobras industriais até prediais e residenciais.

Recentemente a Minas Rio Enge -nharia fez uma parceria com a MascarenhasBarbosa Roscoe. Hoje a empresa já conta

com cerca de 50 funcionários diretos.Entregou para a Anglo Americana um pro-jeto para a construção de 400 unidades dealojamento em Conceição do Mato Dentro- MG.

A Minas Rio Engenharia conta comprofissionais de diversas áreas comoarquitetos, engenheiros civis, elétricos,ambientais e mecânicos. Essa equipe alta-mente capacitada e experiente possui umobjetivo em comum: superar as suas expec-tativas.

Com dinamismo, pontualidade,com pro metimento, responsabilidade eética, a MRE garante a qualidade máxima

em seu trabalho e o bem-estar de todos osenvolvidos.

A MRE busca aplicar os princípiosda sustentabilidade a todos os projetos quedesenvolve. Suas obras levam em conside -ração os impactos econômicos e ambien-tais a curto, médio e longo prazo. Dessaforma, não apenas o seu empreendimentoé beneficiado, como também a sociedade eo meio ambiente

Os sócios da Minas Rio Engenharia: Guilherme Prado de Resende, Hanna Elias Aziz Raad, Frederico Motta Magalhães e Daniel Resende Neves.

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Além das parcerias que já mantêm naárea de Esportes, ArcelorMittal e oMinas Tênis Clube acabam de assinar

um acordo na área de Cultura. O Diversãoem Cena ArcelorMittal, projeto que há trêsanos traz a Belo Horizonte uma progra-mação de espetáculos teatrais infantis educa-tivos, terá como palco em 2013 o novoTeatro Bradesco, localizado no CentroCultural do Minas Tênis Clube/Unidade I.

Considerado um dos principaisprojetos do gênero infantil no Brasil, oDiversão em Cena ArcelorMittal é viabi-lizado por meio da Lei Estadual deIncentivo à Cultura e investimento daArcelorMittal Brasil. "É uma maratona cul-tural que, de abril a novembro, oferece pro-gramação diversificada e educativa commais de 40 peças infantis - gratuitas ou apreços populares. Em 2013, acontecerásempre aos domingos, às 16h, no TeatroBradesco", informa Marcelo Santos, ge -rente de Arte e Cultura da FundaçãoArcelor Mittal Brasil.

"O Diversão em Cena ArcelorMittal tem como objetivo contribuir para aformação de plateias com espetáculos dequalidade, oferecendo às crianças a oportu-nidade do contato com atividades regularesque estimulam o hábito de assistir peças

teatrais que vão além da diversão e tragammensagens importantes para a formação desua cidadania, seu desenvolvimento, cria-tividade e interesse pela cultura", completa.

Nos últimos três anos o Diversãoem Cena ArcelorMittal ofereceu progra-mação de qualidade para um público dequase 70 mil pessoas em Belo Horizonte.Em 2012, o público total do Diversão emCena ArcelorMittal foi de quase 19 mil pes-soas. O projeto existe ainda em Piracicaba(SP) e Juiz de Fora (MG).

"Pedro e o Lobo", do GrupoGiramundo, será o primeiro espetáculo daprogramação 2013 do Diversão em CenaArcelorMittal.

Outras parcerias entre a ArcelorMittal e Minas Tênis Clube:

Esporte Cidadão

Desenvolvido pela ArcelorMittalBrasil em parceria com o Minas TênisClube desde 2011, o Esporte Cidadão ofe -rece aulas de diferentes modalidadesesportivas para crianças e adolescentes dacomunidade próxima à usina de JoãoMonlevade (MG). O projeto segue o mo -delo da "Escola de Esportes" do Minas,visando à formação e à inclusão por meio

do esporte, além de contribuir para a me -lhoria do desempenho escolar e do desen-volvimento das habilidades dos alunos.Cerca de 100 alunos da comunidade sãoatendidos, participando dos treinos nasmodalidades vôlei e futsal por meio demetodologia própria do clube, reconhecidonacionalmente pela formação de atletas dealto nível. É um programa de inclusãosocial, em que os adolescentes têm a opor-tunidade de preencher seu tempo livre comatividades esportivas que promovem disci-plina, integração, esforço pessoal e melho-ra no desempenho escolar.

Cidadãos do Amanhã

O programa Cidadãos do Ama nhãmobiliza empregados, familiares, clientes efornecedores a destinarem parcela doImposto de Renda para os FundosMunicipais dos Direitos da Criança e doAdolescente e/ou para projetos aprovadosna Lei do Esporte. A iniciativa é realizadana empresa desde 1999 e tem amparo emlegislação vigente, que permite a deduçãointegral do valor destinado. Em 2012, aArcelorMittal inaugurou a parceria com oMinas nesse projeto e vai destinar R$ 245mil ao "Projeto de Formação e Desen vol -

vimento de Atletas por meio da Integraçãodas Ciências do Esporte".

Novos Atletas

Trata-se de uma iniciativa do Minaspara promover o treinamento, aprimora-mento e desenvolvimento técnico ehumano de atletas a partir de 6 anos deidade. Mais de mil talentos, de todo o país,são beneficiados, tendo suas habilidadesesportivas trabalhadas de forma multidisci-plinar, buscando proporcionar umaevolução técnica que torne viável a for-mação de competidores de alto nível.

ARCELORMITTAL E MINAS TÊNIS CLUBE FECHAM MAIS UMA PARCERIA

Antigo Ginásio do Minas Tênis - Unidade 1 - 1947

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5Vai usar açona sua obra?

A ArcelorMittal entregaa solução em aço sobmedida para você.Um novo país se constrói com a realização dos projetos da sua vida e com aço produzido no Brasil. Mais que uma linha completa de produtos para construção civil, a ArcelorMittal oferece soluções em aço para obras de todos os portes, como as Telas Soldadas Nervuradas e a Armadura Pronta, um serviço que entrega a estrutura cortada, dobrada e armada, pronta para aplicação na fôrma conforme seu projeto. É o máximo de agilidade com zero desperdício. Tudo com a qualidade e a sustentabilidade do aço ArcelorMittal, que o mundo todo reconhece.

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O escopo da certifi cação ArcelorMittal junto ao IFBQ refere-se apenas às Telas Soldadas Nervuradas e Espaçador Treliçado.

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OCusto Unitário Básico de Cons -trução (CUB/m² - projeto-padrãoR8N) registrou alta de 1,56% em

janeiro em relação ao mês anterior. Estavariação é justificada pelo incremento de2,65% no custo com a mão de obra e peloaumento de 0,44% no custo com materiaisde construção. Apesar da alta, o coorde-nador sindical do Sindicato da Indústria daConstrução Civil no Estado de MinasGerais (Sinduscon-MG), economistaDaniel Furletti, não acredita que esta é umatendência para os próximos meses.

Segundo ele, particularmente emrelação à mão de obra, o aumento ocorreuem função da Convenção Coletiva deTrabalho, que foi assinada em 15 dejaneiro, quando se concluíram as negoci-ações trabalhistas. Já o incremento nocusto com material surpreendeu, alcançan-do variação de 0,44%, a maior desdesetembro de 2012, quando atingiu 0,58%.“Acreditamos que o custo com materiaisde construção em 2013 deverá se manterdentro do contexto monetário do País,assim como aconteceu no ano passado,quando ele aumentou 4,05%. Acreditamosque essa é a tendência. Não esperamossobressaltos”, afirma Furletti.

Os outros dois componentes doreferido indicador de custos da construção(despesas administrativas e aluguel deequipamentos) não apresentaram variaçõesno primeiro mês do ano. Com este resulta-do, o custo do metro quadrado de cons -trução em Belo Horizonte, para o projeto-padrão R8-N (residência multifamiliar,padrão normal, com garagem, pilotis, oitopavimentos-tipo e 03 quartos) que emdezembro de 2012 era R$1.024,10, passoupara R$1.040,09 em janeiro.

O CUB/m² é um importante indi-cador de custos do setor e acompanha aevolução dos preços de materiais de con-strução, mão de obra, despesas administra-tivas e aluguel de equipamentos. É calcula-do e divulgado mensalmente peloSinduscon-MG, de acordo com a Lei4.591/64 e com a Norma Técnica NBR12721:2006 da Associação Brasileira deNormas Técnicas (ABNT).

Materiais - Da cesta de insumos

que compõem o cálculo do CUB/m²,observou-se que em janeiro 12 itens regis-traram elevações em seus preços, 11ficaram iguais e três registram quedas. Asmaiores altas foram observadas nosseguintes materiais: disjuntor tripolar 70 A(+5,32%), fio de cobre antichama(+5,00%), janela de correr (+3,66%) e re -gistro de pressão cromado ½” (+3,06%).“São aumentos expressivos, especialmenteconsiderando a inflação do mês de janeiromedida pelo IPCA/IBGE, que foi 0,86%”,destaca o coordenador do Sinduscon-MG.

Acumulado nos últimos 12 meses(fevereiro/12-janeiro/13) - Nos últimosdoze meses encerrados em janeiro, oCUB/m² (projeto-padrão R8-N) registroualta de 6,49%. Este resultado, que foi supe-rior à inflação de preços medida peloIPCA/IBGE (alta de 6,15% no mesmoperíodo) refletiu os seguintes aumentos:3,90% dos materiais e 9,22% da mão deobra.

Furletti enfatiza que neste períodoa maior pressão para o alta do custo daconstrução foi observada pelo item mãode obra. “Deve-se lembrar que, nesteperíodo, o referido indicador refletiu oaumento estabelecido pela ConvençãoColetiva de Trabalho”.

De acordo com o coordenador do

Sinduscon-MG, o efeito dos maioresaumentos da mão de obra em relação aosmateriais tem sido uma mudança impor-tante na composição de custos setoriais.“Enquanto em janeiro de 2010 a mão deobra representava 47,72% do custo daconstrução, em janeiro deste ano passoupara 52,05%. Ou seja, agora ela representaa maior parcela do índice”, ressalta.

Apesar da maior estabilidade nocusto dos materiais de construção, alguns

itens se destacaram pela variação em seuspreços nos últimos 12 meses (fevereiro /12 - janeiro/13): emulsão asfáltica(+24,34%), disjuntor tripolar 70 A(+19,75%), janela de correr (+18,87%) evidro liso transparente 4 mm (+11,36%).“São aumentos expressivos e fora do con-texto monetário e macroeconômico doPaís, principalmente se considerarmos queo IPCA/IBGE, neste período foi de6,15%”, analisa Furletti.

CUSTO DA CONSTRUÇÃO INICIOU O ANO EM ALTA EM BH

PARCERIA DE SUCESSOTUDOA LOCGUEL TEM

ANDAIMESESCORAMENTOS

CONDUTORESDE ENTULHOQUALIDADEBETONEIRASELEVADORESVIBRADORESECONOMIALIXADEIRAMARTELOSFÔRMAS METÁLICAS

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Construtora Altti e aViotti Arquitetos

Associados são um exemplo de

uma parceria de suces-so que já dura duasdécadas. A Folha da

Engenharia incentiva eparabeniza iniciativas

como esta.Na foto o arquiteto

Carlos Alberto Viotti e oengenheiro Alberto Luis

Viotti Daker

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Ainda é longo o caminho para que associedades ajam em favor da preser-vação dos recursos hídricos nos

níveis ideais ao atendimento das necessi-dades humanas futuras. Sabe-se que é umprocesso em que o passo essencial para amelhoria das questões relativas à água é aconscientização. Sejam crianças, jovens ouadultos, é fundamental que as pessoas, emqualquer posição, se deem conta de seupapel nestas questões.

É a partir deste reconhecimentoque será possível a realização de ações con-juntas em diversos aspectos, como propõea Organização das Nações Unidas (ONU),que definiu o ano de 2013 como o "AnoInternacional para a Cooperação pelaÁgua", demonstrando a grande preocu-pação da entidade quanto à questão hídrica.

Entende-se por cooperação pelaágua ações de aspectos culturais, educa-cionais, científicos, religiosos, éticos, soci-ais, políticos, jurídicos, institucionais eeconômicos, em abordagens comple-mentares para que os resultados sejammais abrangentes.

De um entendimento geral dasociedade quanto aos fatores envolvidosdependerá a superação dos desafios que sedesenham atualmente: poluição, desperdí-cio, falta de tratamento de esgoto, usoracional dos recursos hídricos, criação depolíticas eficientes de captação, dis-

tribuição, armazenamento e abastecimentode água.

Não é fácil, isto é sabido. Porém,esta iniciativa tem por objetivo formar umconsenso sobre as respostas adequadas aestas questões. No âmbito público, faz-senecessário que exista um compromissocom as políticas de saneamento, que pro-movam o uso dos investimentos nosserviços de água e esgotamento. Vale lem-brar que, segundo dados do InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) divulgado em 2011, mais de 70%dos municípios brasileiros não contam comprojetos estruturados nestas áreas.

A universalização destes serviços éum grande desafio no País, mas também éurgente. É preciso que se realizem esforços

no sentido de prover as pessoas de serviçosbásicos. Paralelamente, as indústrias devemintensificar o desenvolvimento de tecnolo-gias e produtos que favoreçam a proteçãodos recursos hídricos e a reutilização deágua oriunda de tratamento de efluentesem fins não potáveis, uma prática ainda emascensão a ser difundida tanto por conces-sionárias quanto indústrias.

Ações em favor da preservação dosrecursos hídricos são fundamentais paraum país como o Brasil, que detém cerca de12% de toda a água doce do mundo. Aindaassim, o manejo inadequado da água podecomprometer o abastecimento nas ge -rações futuras. Isto inclui o elevado des-perdício de água verificado nos encana-mentos, nas irrigações e no abastecimento

falho. Segundo a Agência Nacional deÁguas, o desperdício deste recurso chega a40% no País. É um índice muito alto.

Neste contexto, este ano, se bemaproveitado, poderá ser muito útil para olevantamento de possibilidades e para aadoção de medidas efetivas para a ampli-ação dos serviços de saneamento básico epara a utilização racional de um bem finito,indispensável à vida humana. A hora éagora!

Ao longo desua história,a Fiemg par-

ticipou ativamentede campanhas me -moráveis que resul-taram na criação daMan nesmann, daUsi minas, da Refi -naria Gabriel Passose do Banco de De -sen volvimento deMi nas Gerais. Nos

anos 70, participamos fortemente de programas eprojetos que resultaram no boom de industrializa-ção do estado, registrando, entre tantas outras,uma data muito especial: 14 de março de 1973.Naquele dia, em nossa antiga sede da AvenidaCarandaí, o governador Rondon Pacheco, o presi-dente mundial da FIAT, Gianni Agnelli, o ministroda Indústria e Comércio, Marcos Vinicius Pratinide Morais, e o presidente da Fiemg, Fábio deAraújo Motta, assinaram o Protocolo de Intençõespara implantação da Fiat Automóveis em Minas.

A Fiemg cresceu junto com a economiamineira e é, também, a origem de entidades dereconhecida importância para Minas Gerais – oSENAI, o SESI, o IEL, o CIEMG e o Instituto

Estrada Real. Este conjunto de instituições consti-tui o Sistema Fiemg e oferece à indústria e à comu-nidade mineira serviços e produtos essenciais eestratégicos, especialmente na área da educação.São instituições que, ao longo de sua história,desenvolveram a capacidade de se reinventar parase manterem contemporâneas do presente ecapazes de cumprir seus objetivos. Nossa missão,neste começo de século 21, é dar continuidade àobra dos pioneiros fundadores da Fiemg e detodos que nos antecederam. Nossa disposição éajudar a construir uma indústria diversificada ecada vez mais agregadora de valor.

Hoje, já transformamos parte do minérioque produzimos em aço e, com este aço, fabri-camos 15% dos carros brasileiros, além de camin-hões, autopeças e veículos ferroviários. Minas étambém responsável por 15% da produçãonacional de máquinas e equipamentos destinadosà mineração e metalurgia e temos condições paraavançar ainda mais. Temos empresas públicasfortes e competentes – entre elas CEMIG,COPASA e CODEMIG –, que podem e devemfuncionar como âncoras do desenvolvimento doestado, contribuindo na captação de empresas einvestidores internacionais e com tecnologia, bemcomo para criar ambiente propício à criação deempresas locais que agreguem valor e tecnologia à

indústria mineira.Se já temos a melhor energia do Brasil,

com a CEMIG, queremos ter também as melhoresempresas fornecedoras de equipamentos elétricosdo Brasil. Se temos água de qualidade, com aCOPASA, também queremos ter os melhores fa -bricantes de equipamentos mecânicos e hidráuli-cos. Se temos a única fábrica de helicópteros daAmérica latina, também podemos desenvolver asmelhores indústrias de eletrônica e mecatrônica, oque, na verdade, já fazemos no Sul do estado – emItajubá, Santa Rita do Sapucaí, Extrema, Varginhae Pouso Alegre.

Com os pioneiros fundadores da Fiemg,aprendemos que podemos sempre ir muito maislonge, aproveitando as riquezas e oportunidadesque Minas Gerais nos proporciona. Elas estãopresentes no nióbio e nas “terras raras” de Araxá,no lítio e grafite do Jequitinhonha, além do már-more, do granito e da agregação de valor às nos-sas pedras preciosas do Mucuri e GovernadorValadares. Também estão presentes na indústriado Triângulo Mineiro, no centro-oeste, na Zonada Mata, no Sul do estado, no Vale do Aço, ondeempresas locais trabalham para a cadeia depetróleo e gás. O mesmo ocorre no lestemineiro, no Norte de Minas e na região centraldo estado, que em breve estará produzindo

chips e microcircuitos.Nossa força é a nossa união. Hoje, as enti-

dades mineiras representativas do setor produtivotrabalham em conjunto – Fecomércio, Faemg,Federação dos Transportes, Federação dasCooperativas, Federaminas, AC-Minas, Câmarados Dirigentes Lojistas, FCDL, CREA, OAB,Sociedade Mineira dos Engenheiros, FIEMG emuitas outras, na capital e no interior.Trabalhamos juntos, apoiando e valorizando nos-sas lideranças políticas e construindo a Agenda deConvergência para o Desenvolvimento de Minas.A liderança do governador Anastasia nos une e,em Brasília, temos o ministro Fernando Pimentele, na presidência da Confederação Nacional dasIndústrias temos o mineiro Robson Andrade,nosso ex-presidente.

Ao celebrar os 80 anos da Fiemg, temosconsciência de nossa responsabilidade. A estruturade que dispomos hoje, forjada no embrião lança-do em 12 de fevereiro de 1933, está e estará sem-pre a serviço de Minas e dos mineiros. Com osmesmos objetivos que nortearam a fundação denossa entidade, trabalhamos para construir aMinas de hoje e do amanhã. Nosso foco continuao mesmo, centrado no fortalecimento da indústriamineira e no desenvolvimento de Minas Gerais edo Brasil

PRESERVAÇÃO DA ÁGUA: UM DESAFIO PARA A SOCIEDADE

80 ANOS DA FIEMG

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2013 foi instituído pela ONU como o ano dedicado à cooperação pela água. Governos, empresas e sociedade devem se empenhar em desenvolver projetos que prezem a redução do desperdício,

o manejo racional da água e a ampliação da prática do reúso

* Giovani Toledo é Gestor daUnidade de Negócios Mizumo –referência nacional em sistemas

pré-fabricados para tratamento deesgoto sanitário.

Por Giovani Toledo*

Por Olavo Machado Júnior (foto)Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais

Page 8: Folha da Engenharia - Edição 107

Começam obras do QG daCopa em Belo Horizonte

Começaram no início do mês, no Bairro Gameleira,na Região Oeste de Belo Horizonte, as obras de construçãodo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), jáconhecido como quartel-general da Copa do Mundo de2014. O espaço vai reunir as polícias Civil, Militar, Federal eRodoviária Federal, além do Corpo de Bombeiros, DefesaCivil, Infraero, BHTrans, Serviço de Atendimento Móvel deUrgência (Samu), Guarda Municipal, Companhia Brasileirade Trens Urbanos (CBTU), Agência Nacional de Tele -comunicações (Anatel) e órgãos municipais. A participaçãodo Exército ainda está em negociação.

O objetivo do centro é aperfeiçoar o combate à vio-lência e trabalhar em conjunto com todos os centros deoperações e inteligência do país, compartilhando dados,imagens e informações. Além de Belo Horizonte, o Rio deJaneiro terá uma estrutura semelhante para a competiçãointernacional.

De acordo com a Seds, as entidades militares deMinas são capazes de lidar de maneira ordinária comgrandes eventos, mas não como um megaevento como aCopa do Mundo, que traz riscos para qualquer localidade.

Construção moldado in locopermite redução de custos e

rapidez de execução nas obras

Modelo construtivo se popularizou

na construção civil brasileira após

a elaboração da Norma Técnica 16055:2012

Rapidez de execução, diminuição de custos, reduçãode acidentes de trabalho, aumento de qualidade e produtivi-dade, com alto índice de valor agregado. Essas e outras van-tagens do sistema de paredes de concreto moldadas in locovêm chamando atenção dos empresários de construçãocivil.

Segundo Guilherme Lima Lage, gerente técnicooperacional da Arrimo Construções, o sistema com paredesde concreto moldadas in loco permite executar com agili-dade e economia obras de grande escala como condomínios,vilas, etc.

“As paredes e demais elementos (fundações, lajes,escadas, etc.) de casas ou edifícios são moldados no própriocanteiro, com a utilização de fôrmas adaptadas para cadaprojeto”, explica.

A execução das paredes de concreto pode variar deacordo com os processos construtivos adotados por dife -rentes construtoras. O material das fôrmas e seu fechamen-to, assim como o tipo de concreto utilizado, são alguns itensque podem mudar de empresa para empresa.

“A Arrimo, vem estudando este método há algunsanos através de normas estrangeiras. No entanto, esbarravana falta de norma técnica brasileira que é necessária para osórgãos fomentadores, como a Caixa econômica Federal emais recentemente o Banco do Brasil”, ressalta Guilherme.

Um dos benefícios que o gerente técnico destacanessa construção é a redução de custos que ela promove. “Osistema traz significativa agilidade para a obra. Comparando-se com outros sistemas construtivos a obra pode ser feita nametade do tempo. Com isso, custos diretos e indiretos daobra diminuem brutalmente. Para se ter uma idéia uma casaem paredes de concreto fica pronta em quatorze dias.”

Em maio de 2012 foi publicada a norma técni-ca da ABNT 16055:2012, que populariza esse modelo cons -trutivo. Antes da norma, empresas que empregavam essemétodo de construção precisavam se submeter às diretrizes

do Sistema Nacional de Aprovações Técnicas (Sinat) paraobter o Documento de Avaliação Técnica (DAtec). Para opróximo ano, a Arrimo já tem 784 unidades para construircom o uso desse sistema, dentre as quais 384 estão em JoãoMonlevade e 400 em Varginha.

Administração paraEngenheiros: Curso

da FundaçãoVanzolini tem

inscrições abertas

Apresentar conhecimentos, habilidades e técnicasnecessárias para o entendimento da gestão corporativaintegrada, orientar engenheiros em como participar de todoo processo administrativo e capacitá-los nas técnicas atuaisda gestão de pessoal. Esses são os objetivos do curso decapacitação em Administração para Engenheiros, cominscrições abertas até cinco de março de 2013, no site daFundação Vanzolini.

Voltado para profissionais de formação tecnológicaque almejam atividades de gestão, coordenação, supervisãoou controle de processos administrativos e equipes, o cursotem 160 horas de duração e as aulas serão ministradas noCentro de Treinamento da Fundação Vanzolini - unidadePaulista, com início previsto para 12 de março.

As disciplinas do programa são: PlanejamentoEstratégico, Marketing, Economia e Finanças, DireitoEmpresarial, Contabilidade e Impostos, Gestão Estratégicadas Operações e TCC (trabalho de conclusão de curso).

SOBRE A FUNDAÇÃO VANZOLINI

Criada em 1967 e gerida pelos professores doDepartamento de Engenharia da Produção da EscolaPolitécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), aFundação Vanzolini tem por objetivo desenvolver e difundiratividades de caráter inovador nas áreas de engenharia daprodução, administração industrial e gestão de operações.As principais atividades estão concentradas nos segmentosde educação continuada, certificação, gestão de tecnologiasaplicadas à educação, consultoria e cursos in company.Instituição sem fins lucrativos, prioriza projetos por critériosde relevância econômica e social, pautando a atuação segun-do atributos da excelência acadêmica, profissional e ética.

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NOTAS

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O CICC de Minas Gerais será construído na Avenida Amazonas, número6.455 e vai aperfeiçoar o combate à violência e trabalhar em conjunto

com todos os centros de operações e inteligência do Brasil, compartilhando dados, imagens e informações, para que a Copa do

Mundo transcorra em paz e seja um evento bem sucedido.