Filosofia da Religião Tema Vida

7/26/2019 Filosofia da Religio Tema Vida

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SEMINRIO TEOLGICO EPISCOPAL CARISMTICOFilosofa da Religio | Pro. Vlter Sales

Vida

Thiago Jos Queiroz de Cara!ho

A"ri!# $%&'Re(i)e

*+di(e


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1. INTRODUO................................................................................................... 01

2.A ORIGEM DAVIDA.................................................................................

...... 013. O SENTIDO DAVIDA...................................................................................... 01

4. EXISTE VIDA ALM DAMORTE? .................................................................. 01

5.VIDASAUDVEL............................................................................................. 01

6. QUEM RESPONSVEL PELAVIDA? ............................................................ 01. QUAL O VALOR DA

VIDA? .............................................................................01

!. EXISTIR VIVER? ............................................................................................ 01

".ALTOS E #AIXOS DAVIDA .............................................................................01

10. $OMO %A&ER USO DAVIDA? ........................................................................ 01

11. O QUE 'VIDA PLENA( E $OMO AL$AN)LA? ....................................... 01

12.A VIDA* UMA GRANDEOPORTUNIDADE.................................................... 01


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&, I+-rodu./o

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EAN)A$QUESROUSSEAUIMMANUELANT%RIEDRI$KNIET&S$KEEU$LIDES

EPI$UROMILEDURKEIM#LAISEPAS$AL

ARISTTELESTALESDEMILETOPITGORAS

ANAXGORASKER$LITO

ANAXIMANDRODEMILETO

ANAXMENESDEMILETOPARMNIDESEMPDO$LESDEM$RITOXEN%ANES

At ento ningum descobriu vida fora da terra, ento vamostratar da origem da vida na terra e quando falamos em origem da

Vida bem comum as pessoas pensarem no Big Ben ou no Macaco.Mas precisamos ter cuidado. O big bem a teoria do universo e o

macaco uma teoria que fala da origem do ser humano. Mas aqui agente quer saber como surgiu o primeiro ser vivo. A maioria afirma

que a vida comeou na terra h pouco mais de !"## bilh$es de anos ,no per%odo Arqueano, pois foram encontrados vest%gios de vida nesse

per%odo, mas sua formao deve ser bem anterior.

& a primeira corrente pensamento , que teve como defensoresfil'sofos como Arist'teles e ('crates, e que durou mais tempo foi aAbiog)nese ou *erao espontanea. &la foi aceita at meados dosculo +. Acredita que a vida tem um origem no biol'gica.

-oisas no vivas tinham principio vital. Os sapos surgiam noatravs de outros sapos, mas surgiam espontaneamente atravs dolodo dos lagos. As moscas no nasciam no lio por que os ovos delasforam colocados ali, elas surgiam espontaneamente por que o liotinha o princ%pio vital para o surgimento das moscas. (e voc) pegasseuma camisa sur/a e misturasse com trigo dentro de 0+ dias voc) teriaratos.

At que um bi'logo italiano 1rancesco 2edi ouviu que um grupode caadores evitava que moscas pousassem nas carnes que elescaavam, isso fa3ia com que a carne durasse mais sem o surgimento

de larvas. &le para pra pensar e v) que as larvas no surgeespontaneamente na carne, como se pensava, elas surgiam ali por


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que as moscas colocavam ovos naquela carne. &le provou atravs deeperimentos que as larvas no tinham gerao esp4ntanea, masainda no derrubou a abiog)nese, que ainda acreditava que osmicroorganismos microsc'picos no podiam se reprodu3ir, entocontinuaram a acreditar na abiog)nese.

Mais tarde 5oius 6aster prova atravs de eperimento que avida tem uma origem biol'gica, ou se/a, uma vida precisa de outravida para ser vida.

At que depois de um tempo surgiu um questamento bem/usto7 se um ser vivo se origina de outro ser vivo, a d8vida era comosurgiu esta primeira vida9 :m grupo de fil'sofos , como Anagoras,defendia que a vida veio de fora da ;erra se 6anspermia -'smica, a vida teriasurgido de uma bacteria


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6ra gente entender melhor, o teste era assim7 a gua eraaquecida com hidrog)nio, am4nia e metano, ento evaporava epassava por uma carga eltrica simulando os raios, depois a guacondensava, descia


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&sta at ho/e, segundo os cientias, a Base de toda a vida.

Origem da Vida Atravs da ArgilaSabe a argila que voc usava para atirar no amigo nas aulas de Educao

Artstica na escola? Ento, ela pode ter sido responsvel pelo incio da vida. De

acordo com uma ideia elaborada pelo qumico Alexander Graham Cairns-

Smith, da universidade de Glasgow na Esccia, a teoria mostra que a argila

pode adsorver compostos orgnicos, desempenhando uma funo de

catalisador e protetor de reaes protegendo inclusive de radiao.

Em algumas mitologias como a grega de Prometeu e Atena, comum

encontrar referncias de que a vida foi criada atravs de um molde de argila.

-O?-&E;O F& VEFA

Vida tem como conceito o per%odo de tempo que decorre desde

o nascimento at a morte dos seres.


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6odemos di3er que vida o mesmo que eist)ncia. (e a vida o mesmo que eist)ncia, ento qual o (entido de eistirmos99

O sentido da vida constitui um questionamento filos'fico acerca do prop'sito e significado da eist)ncia humana.

G uma quantidade inumervel de poss%veis respostas para Hosentido da vidaH, freqIentemente relacionadas a convic$es religiosasou filos'ficas. Opini$es sobre o sentido da vida podem por si pr'prias

se distinguir de pessoa para pessoa, bem como tambm podemvariar no decorrer da vida de cada ser humano.

&ntre o momento que nascemos e o momento que morremos, oque fa3emos com nossa vida9 Jual a nossa contribuio para n'smesmos9 ?os tornamos seres melhores9 Melhores em qu)9 Jual a

nossa contribuio para a humanidade9 & para o universo9 Buscamosdar um sentido K nossa vida9 ;emos uma vida feli39 ;emos pa39

;emos Feus em nossa vida9

(e no estamos satisfeitos com nossas vidas, podemosmodific>las e transform>las 9. 6odemos desconstruir modos de ser

e construir novos modos 9 lembrando, claro, que nem tudo dependede nossa deciso 9. ?ecessitamos conhecer o entorno que nos

circunda para nos situarmos e nos reconstruirmos, modificando a n'smesmos.

2&(6O(;A( FA 1E5O(O1EA

O sentido da vida na filosofia antiga consiste principalmente daaquisio da felicidade

contemplao da vida.

(egundo filosofo franc)s 2en Fescartes < +" D +"# d.c=, aeist)ncia baseada no fato de pensar. 1icou consagrado pela frase7

6enso, logo eistoC. &le queria di3er que a eist)ncia do ser humano baseada no pensar, na ra3o, fato esse que o fa3ia duvidar de tudo.


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2&(6O(;A( FA( 2&5E*EP&(

Gindu%smo7Os conceitos relacionados ao sentido da vida so damesma maneira diferentes. 6ara muitos, significa uma vida ap's otradicional Hquatro ob/etivos da vidaH, isto , Artha


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emo$es, dese/os e pai$es e se/a indiferentemente perante aopr'prio destino, alcanaria o estado final HapatiaH. &sta insensibilidadeperante os acontecimentos da vida, a Hpa3 est'icaH, significava averdadeira felicidade.

6or outro lado para &p%curo, o sentido da vida /a3 no dese/o.-ondi$es prvias de felicidade eram a superao do medo e da dor.2ecomendava>se ainda a isolao da vida p8blica resguardando>seapenas a um pequeno c%rculo de amigos.

A Edade Mdia foi finalmente o tempo no qual o -ristianismodominou na &uropa, detendo o monop'lio de todo o sentido oferecidoKquele tempo. ?a Baia Edade Mdia, a )nfase do sentido transferiu>se do pessoal ao coletivo, na sucesso pessoal de -risto e a uniom%stica com Feus que / havia sido procurada. Assim, com a

declarao da vida eterna, o significado da vida na viso da EdadeMdia estava na mima e eterna comunho com Feus.

Como alcanar a felicidade da vida segundo Arist'teles e&picuro9

-omo dissemos , na antiguidade, o sentido da vida consistia emalcanar a verdadeira felicidade.

Arist'teles considerava que esta verdadeira felicidade s' seria

alcanvel num estado de completa apatia, isto um estado deindiferena sobre tudo aquilo que nos rodeia.

&ste fil'sofo defendia que s' a indiferena pelo destino, e umavida livre de emo$es de sensa$es poder levar>nos K felicidade.

6ara &picuro, o alcance da uma vida plenificada estava nasatisfao de dese/os e pra3eres. 6ara &picuro o pra3er a aus)nciade dor.

6ara vivenciar esse pra3er fundamental evitar a dor e paraisso no devemos viver com medos ou preocupa$es.6orm, no defende uma vida recheada de luos e ecessos,

mas uma vida em conformidade com a nature3a e com os outros.

6ara este fil'sofo no eistia morte pois quando ela eiste, ele que no eiste mais. Assim, n's nunca nos encontramos com a nossamorte.

5ogo, devemos ocupar as nossas mentes com a nossa vida edesfrutar dela.

&picuro defendia a ataraia, isto , uma aus)ncia depreocupa$es aliada a uma pa3 de esp%rito.


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A filosofia de &picuro tem como base quatro fundamentos quenos permitem livrar de preocupa$es7

+ D ?o h nada a temer quanto aos Feuses < em geral elesno interferem na vida humana=

0 D ?o h nada a temer quanto K morte

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