Fichas 3º periodo
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Diogo Silva Nº9 8ºC
A Ergonomia, em grego ergon (trabalho) e
nomos (regras), visa melhorar o conforto,
segurança, saúde e a eficiência no trabalho
e em geral das condições de vida, tendo
em conta as capacidades, limitações físicas
e psicológicas da pessoa, podendo
também, através da sua aplicação, ajudar a
prevenir erros e acidentes.
A Ergonomia estuda vários aspetos da
relação da pessoa com as condições de
trabalho, desde a sua postura e
movimentos corporais (sentados, em pé,
estáticos e dinâmicos, em esforço ou não),
aos fatores ambientais (os ruídos,
vibrações, iluminação, clima e agentes
químicos), aos equipamentos, sistemas de
controlo, cargos e tarefas desempenhadas.
Se todos estes fatores forem conjugados adequadamente, proporcionarão ambientes seguros, saudáveis, confortáveis e eficientes, quer nos locais de trabalho, quer nos espaços destinados à nossa vida quotidiana. Uma intervenção Ergonómica pode pois realizar-se tanto na fase de projeto de uma organização, como durante a instalação e equipamento dos Postos de Trabalho, ou, finalmente, na correção de problemas detetados à posteriori. Neste momento é que os responsáveis melhor verificam a necessidade de intervenção; é também quando esta é mais difícil e onerosa. Ergonomia preventiva O que é que se pode entender por Ergonomia preventiva? É o estudo do Posto de Trabalho na fase de projeto, atualizado ao longo do tempo, para que possa manter-se, tanto quanto possível, adequado às necessidades e características das pessoas que ali trabalham, e não o contrário. Prevenção nos Postos de Trabalho com computador A prevenção dos problemas causados pela utilização continuada do computador, pode passar por estimular os trabalhadores a evitarem comportamentos gravosos. E, ao contrário, a adotarem algumas atitudes corretas no local de trabalho conforme se sugere a seguir. Organizar a mesa de trabalho: Dividir em três partes a área de trabalho:
Zona de trabalho principal – a distância do cotovelo até à mão, ou a zona de mais fácil alcance. Usar esta zona para colocar os objetos que se usam com mais frequência. Zona secundária de trabalho – a distância do braço estendido sem esforço. Usar esta zona para colocar elementos que se usem com alguma frequência. Zona de apoio/ arquivo – superior à distância alcançada pelos braços. Usar esta zona para os objetos que menos se utilizem.
Evitar: Sentar-se em posturas estranhas ou forçadas; Manter a mesma postura durante longos períodos de tempo; Levantar objetos frequentemente; Empregar demasiado esforço muscular, inclusive em tarefas relativamente sensíveis; A pressão nas partes delicadas do corpo – por exemplo, repousar sobre a mesa do
escritório;
Realizar tarefas repetitivas que requeiram uma posição estranha ou ações forçadas, sem permitir que o corpo recupere.
Promover: a. Ajustar a altura do encosto da cadeira, de maneira que haja contacto entre esta e a
parte mais curva das costas; b. Se a cadeira dispõe de apoio de braços, ajustar a altura destes de maneira que não
seja necessário inclinar-se para usá-los; c. Se necessário elevar a cadeira para obter uma posição reta dos pulsos e usar um
apoio para os pés; d. Descansar os braços e os pulsos num apoio de braços, quando não se está a escrever; e. Usar apoio de braços enquanto escreve, sem se apoiar nele para descansar; f. Usar alternativamente os diferentes dispositivos, como o rato e o teclado; g. Pressionar suavemente as teclas do teclado e os botões do rato; h. Manter o rato perto do teclado para reduzir o movimento desde o ombro; i. Se usa com mais frequência o rato que o teclado, desviar um pouco o teclado para
mais facilmente manusear o rato na área mais favorável; j. Colocar o monitor a uma distância de 45 a 80 centímetros dos olhos, evitando reflexos
ou contrastes luminosos muito acentuados; k. Usar um suporte para colocar papéis, livros e impressões; l. Deixar cair relaxadamente os braços para os lados para evitar contrações; m. Fazer pequenas pausas para descanso e relaxamento;
n. Realizar pequenos exercícios musculares e para os olho
Ingredientes
25 g chocolate em pó 1
2 ch. chá farinha com fermento 2 ch. chá açúcar 5 ovos ch. chá óleo manteiga amolecida q.b. manteiga para untar q.b. farinha para polvilhar q.b. açúcar em pó para polvilhar
1 c. sopa água
Preparação
1. Unte com manteiga uma forma e polvilhe-a com farinha. Peneire a farinha com o chocolate
em pó num recipiente à parte.
2. Numa tigela, bata muito bem o açúcar com os ovos inteiros até obter um creme fofo e
volumoso; junte-lhe primeiro a mistura de farinha e chocolate, mexendo cuidadosamente,
depois o óleo e, por fim, a água fervida, continuando sempre a mexer bem.
3. Deite a massa na forma e leve a cozer, cerca de 50 minutos, em forno a 180 graus.
Quando o bolo estiver cozido, retire-o e deixe-o arrefecer.
4. Depois, desenforme o bolo sobre um prato de serviço, polvilhe-o com açúcar em pó e
decore-o a gosto, por exemplo com bombons de chocolate
1 De boa qualidade
Diogo Sila
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Redes Sociais: Portugueses são os europeus que mais as utilizam Segundo a Eurostat, três quartos dos
portugueses partilham conteúdos nas redes
sociais
Depois de termos noticiado que 95% dos
portugueses que utilizam as redes sociais,
têm uma conta no Facebook, surge um novo
estudo a corroborar essa realidade.
Segundo dados da Eurostat, os portugueses
são os europeus que mais utilizam a Internet
para aceder às redes sociais, utilizando-as
para a partilha de conteúdos.
Os dados indicam ainda que, em Portugal,
61% dos lares já estão equipados com
Internet.
Segundo a empresa de pesquisa, Portugal é
o país da europa onde mais se utiliza a
Internet para aceder às Redes Sociais e
partilharem conteúdos, como mensagens.
Os dados indicam também que, na União
Europeia, são já mais de três quartos de
lares que têm Internet nas suas casas este
ano. No ano de 2006, os números
apontavam para 49% e em 2009 para 66%.
Entre 2006 e 2012, todos os Estados-
membros registaram crescimentos no acesso
à Internet.
Relativamente aos países da UE com ligação
à Internet, os dados indicam que há um claro
domínio da Holanda, com 94% de ligações à
rede, seguida pelo Luxemburgo, com 93%.
A Bulgária (51%), Grécia (54%) e Roménia
(54%) então entre os países com menor
percentagem de ligação à rede. Apesar de
ser um valor inferior á média europeia,
representa uma evolução relativamente aos
35% registados em 2006 e aos 48%
observados em 2009.
No total, 72% dos lares da UE estão ligados
este ano à rede, contra 30% em 2006 e 57%
em 2009.
Em Portugal houve igualmente um aumento,
sendo que em 2006 a percentagem era de
24% em 2009 era de 46%
O grupo Eurostat determinou ainda as
atividades que os utilizadores fazem na
Internet, como ler notícias, serviços
bancários, utilização de redes sociais,
informações de viagens, alojamento e
criação de sites e blogues.
Neste segmento, Portugal surge como o país
onde os utilizadores da Internet mais
acedem às redes sociais. A nível de números,
75% dos internautas nacionais, utilizaram a
Internet para publicar mensagens nas redes
sociais este ano.
Diogo Sila
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Sites de redes sociais a que acederam (em %)
Site Utilização
FaceBook 22,5
Hi5 13,6
My Space 1,1
Outros Sites 2,4
Diogo Sila [Escreva o título do documento]
Índice Pré-história .................................................................................................................................... 9
Ábaco ......................................................................................................................................... 9
Máquina de Babbage ................................................................................................................ 9
Primeira Geração (Até 1951) ....................................................................................................... 10
ENIAC ....................................................................................................................................... 10
Segunda Geração (1952/1964) ................................................................................................... 11
IBM 1401 ................................................................................................................................. 11
Terceira Geração (1965/1971) .................................................................................................... 12
IBM 360 ................................................................................................................................... 12
Quarta Geração e Presente… (1972…) ........................................................................................ 13
1º PC da IBM............................................................................................................................ 13
Pentium IV ............................................................................................................................... 13
Diogo Sila [Escreva o título do documento]
Pré-história A história dos computadores têm início há aproximadamente 4000 a.C. desde que o homem
descobriu que só com os dedos não dava para calcular, então foi criado o primeiro
instrumento de cálculo.
Ábaco Era um aparelho simples feito de argila onde se escreviam números
e que ajudava nos cálculos aos quais chamaram de Ábaco. Mais
tarde o Ábaco era feito de madeira com pedras deslizantes e
varetas, utilizado pelos mercadores para contar e calcular. Em
termos aritméticos, as barras atuam como colunas que posicionam
casas decimais: cada bola na barra das unidades vale um, na barra
das dezenas vale dez e assim por diante. O ábaco era tão eficiente que logo se propagou por
toda parte, e em alguns países é usado até hoje.
Máquina de Babbage Mas o desenvolvimento dos computadores como hoje os
conhecemos deve-se a um matemático inglês de nome Charles
Babbage que em 1812 revolucionou a forma de pensar e ver
da sociedade dizendo que as operações matemáticas
repetitivas se podiam fazer de forma mais confiável e mais
rápida pelas máquinas do que pelo homem. Ele idealizou uma
máquina a vapor capaz de realizar operações aritméticas mais
complexas do que as quatro operações básicas. Esta máquina
analítica nunca foi construída mas as ideias para os avanços da computação mecânica foram
fundamentais.
Diogo Sila [Escreva o título do documento]
Primeira Geração (Até 1951)
ENIAC
O ENIAC começou a ser desenvolvido em 1943 durante a II Guerra Mundial para computar
trajetórias táticas que exigissem conhecimento substancial em matemática, mas só se tornou
operacional após o final da guerra.
Sua capacidade de processamento era de 5.000 operações
por segundo;
Criado na segunda guerra, tinha como principal finalidade
cálculos balísticos;
Possuía 17.468 válvulas termiônicas, de 160 kW de
potência;
Esta máquina não tinha sistema operacional e seu
funcionamento era parecido com uma calculadora simples de
hoje. O ENIAC, assim como uma calculadora, tinha de ser operado manualmente.
A calculadora efetua os cálculos a partir das teclas pressionadas, fazendo interação direta com
o hardware, como no ENIAC, no qual era preciso conectar fios, relês e sequências de chaves
para que se determinasse a tarefa a ser executada. A cada tarefa diferente o processo deveria
ser refeito. A resposta era dada por uma seqüencia de lâmpadas.
Diogo Sila [Escreva o título do documento]
Segunda Geração (1952/1964)
IBM 1401
O computador IBM 1401 foi anunciado publicamente pela IBM em 1959.
Construído nos USA era totalmente transistorizado e tinha uma capacidade memória base de
4.096 bytes com um ciclo de memória de 12 microsegundos. A memória era construída com
toros de ferrite (óxido de ferro). Deve notar-se que o byte-IBM tinha apenas 6 bit (BCD Binary
Coded Decimal).
Com 6 bit era possivel codificar 64 estados diferentes o que era suficiente para a codificação
dos 10 algarismos, 26 letras do alfabeto anglo-saxónico, o espaço e 27 simbolos.
Diogo Sila [Escreva o título do documento]
Terceira Geração (1965/1971)
IBM 360
O IBM System/360 (S/360) constitui-se numa família de mainframes lançada pela IBM em 7 de
abril de 1964. Foi a primeira família de computadores a fazer uma distinção clara entre a
arquitetura e a implementação, permitindo que a IBM lançasse um conjunto de projectos
compatíveis em várias faixas de preço. Foi comercialmente muito bem-sucedido, permitindo
que os consumidores comprassem um sistema menor sabendo que sempre poderiam migrar
para um modelo mais avançado em caso de necessidade. O projecto é considerado por muitos
como sendo um dos mais bem-sucedidos da história dos computadores, influenciando o
desenho de novas máquinas por anos a fio. O responsável pela arquitetura do S/360 foi Gene
Amdahl.
Diogo Sila [Escreva o título do documento]
Quarta Geração e Presente… (1972…)
1º PC da IBM
O IBM PC (Personal Computer ou
"computador pessoal") foi a versão original
e progenitor da plataforma de hardware dos
"IBM PC compatíveis". Lançado em 12 de
Agosto de 1981, o modelo original recebeu a
denominação IBM 5150. Seu
desenvolvimento ficou a cargo de uma
equipe de doze engenheiros e projetistas
sob a direção de Don Estridge da IBM Entry
Systems Division em Boca Raton, Flórida.
Pentium IV
O Pentium 4 é a quinta geração de microprocessadores com arquitetura x86 fabricados pela
Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado desde o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do
Pentium II, o Pentium III, e os vários Celerons, herdou
muito pouco do design do Pentium Pro, tendo sido criado
do zero desde o inicio. Uma das características da micro
arquitetura NetBurst era seu pipeline longo, desenhado
com a intenção de permitir frequências elevadas.
Também foi introduzido a instrução SSE2 com um
integrador SIMD mais rápido, e cálculo de pontos
flutuantes em 64-bit. O Pentium 4 original, com o nome
de código "Willamette", foi introduzido em novembro de 2000 para o Socket423, sendo
lançados em versões 1.3 a 2.0 GHz. Para surpresa da maioria dos observadores da indústria, o
Pentium 4 não melhorou em relação ao velho projecto do P3 em qualquer uma das duas
medidas chave de desempenho normal: velocidade de processamento de inteiros ou no
desempenho de pontos flutuantes: pelo contrário, sacrificou o desempenho por-ciclo a fim de
ganhar duas coisas: velocidades de clock muito elevados e desempenho de SSE. Como é
tradicional na Intel, o P4 vem também em uma versão Celeron de gama
baixa (freqüentemente referida como Celeron 4) e uma versão topo de
gama Xeon recomendada para configurações de SMP
Diogo Sila
A v
ida
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Bill
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Escolas do Agrupamento Domingos Capela
Escolas EB1
Bouça
Calvario
Corredoura
Escolas EB1 com Jardim
de Infância
Marinha
Monte
Quinta Da Marinha
Lomba
Quinta da Seara
Esta escola foi criada pela Portaria nº
907/83 de 1 de Outubro e foi
inicialmente designada como Escola
Preparatória nº 2. Em 17 de Junho de
1989 passou a designar-se Escola
Preparatória Domingos Capela, pela
Portaria nº 452.
Finalmente tornou-se Escola E.B. 2,3
Domingos Capela através da Portaria nº
495/95 de 24 de Maio, passando a
funcionar no novo edifício, situado em
Silvalde, a partir de 19 de Setembro de
1995
Diogo Sila
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Cidade ou Localidade Porto Lisboa Aveiro Faro Bragança
Porto — 313 68 571 253 Lisboa 313 — 244 299 506 Aveiro 68 244 — 502 321 Faro 571 299 502 — 724 Bragança 253 506 321 43 —
A vida de Bill Gates
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A vida de BillGates
1950-1960 1960-1970 1970-1980 1980-1990 1990-2000 2000-2010
28 Outubro
1955
Nascimento
1976- Gates e Allen
registam a marca
“MicroSoft”
1994- Casa
com Melinda
French e tem 3
filhos
2000- Cria a
fundação “Bill
Melinda”
2008- Retira-se da
Microsoft e dedica-se a
fundação 1973-entra em
Harvard
1987- Com 31 anos
Gates torna-se no
bilionário mais jovem
1995- Com 39 anos e
uma fortuna de $12.9
Biliões, Gates torna-se
no homem mais rico