Ficha de gramática sobre orações cor
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Ficha de gramática
Unidade do Sermão de Santo António aos Peixes
Exercícios 1./1.1.
a.O rabino respondeu ao Padre
António Vieira que sim, que
era ele mesmo.
b.António Vieira disse que
aquele fora um tempo de
duras provas para si.
Exercícios 1./1.1.
c. Samuel da Fonseca comentou que o Padre estava bem diferente naquele tempo.
d.Um pouco impaciente, Vieira pediu para o judeu não dizer mais nada.
Exercício 1.2.
• As orações sublinhadas são
subordinadas substantivas
completivas.
• (No discurso indireto
recorremos sistematicamente a
estas orações.)
Exercício 1.3.
• (1) subordinante
• (2) complemento direto
• (3) completivas
• (4) que
• (5) se
• (6) para
Exercício 2.1.
a. (1) subordinada completiva (2) subordinada relativa (3) subordinada consecutiva
b. (1) subordinada consecutiva (2) subordinada completiva (3) subordinada relativa
c. (1) subordinada relativa (2) subordinada completiva (3) subordinada consecutiva
d. (1) subordinada completiva (2) subordinada completiva (3) subordinada relativa
Exercício 3.1.
• «[…] quando da criação da Companhia Geral do Comércio para o Brasil, (1) que foi para nós um grande benefício […]»
• Oração subordinada adjetiva relativa explicativa.
Exercício 3.2.
• As vírgulas são obrigatórias para delimitar as orações subordinadas adjetivas relativas explicativas, dado que elas constituem um modificador do nome apositivo que as antecede.
Exercícios 3.3./3.3.1.
• A palavra «que» é um pronome relativo .
• O seu antecedente ou referente (isto é, o grupo nominal que ele substitui) é «(criação da) Companhia do Comércio para o Brasil».
Exercício 3.4.
• O antecedente deste pronome
é «Inquisição».
Exercícios 3.5./3.5.1.
• A expressão «nossa velha inimiga» é modificador do nome apositivo.
• Pode ser substituída pela oração subordinada adjetiva relativa explicativa: «que é a nossa velha inimiga».
Exercícios 3.6./3.6.1.
• A expressão «à vossa atuação e à vossa inteligência» é o
complemento indireto.
• «Não posso esquecer o
quanto lhes devemos…»
Exercício 4.
4.1. «O rabino fez sinal para
que os padres se sentassem.»
(l. 4)
• Oração subordinada
adverbial final
Exercício 4.
4.2. «”[…] estive convosco, em
Rouen, quando lá fostes […]”»
(ll. 13-14)
• Oração subordinada
adverbial temporal
Exercício 4.
4.3. «”[…] vinte anos atrás são
como se fosse ontem às oito e
meia da noite.”» (ll. 17-18)
• Oração subordinada
adverbial comparativa
Exercício 4.
4.4. «Como já não tinha mais os
dentes, adquirira o hábito de
sorrir com a boca fechada
[…]» (l. 29)
Oração subordinada adverbial
causal
Exercício 5.
a. 2
b. 3
c. 1
d. 4
e. 5
f. 3
g. 5
h. 2
i. 3
Exercício 6.
a. 4
b. 1
c. 5
d. 2
e. 3
f. 2
g. 4
h. 3
Exercício 7.
• O Padre António Vieira, cuja
obra tem uma vertente
humanitária muito vincada, foi
um jesuíta do século XVII.
Exercício 8.
8.1. O Padre António Vieira
tinha a certeza de que
encontraria apoio nos judeus.
8.2. Depois que concluíssem a
conversa, iriam cear.
Exercício 8.
8.3. Pensava que era seu dever
a defesa dos desfavorecidos.
8.4. Se mentissem, não
conseguiriam nada contra ele.
8.5. Mesmo que gritasse,
ninguém o ouvia.
Exercício 9.1.
• «fez» – pretérito perfeito do
indicativo na voz ativa
• «sentassem» – pretérito
imperfeito do conjuntivo na
voz ativa
Exercício 9.2.
• «creio» – presente do
indicativo
• «possais» – presente do
conjuntivo
Exercício 9.3.
• «adquirira» – pretérito mais-
que-perfeito simples do
indicativo na voz ativa
• «sorrir» – infinitivo impessoal
Exercícios 9.4./9.5.
• 9.4. «fui perseguido» –
pretérito perfeito simples do
indicativo na voz passiva
• 9.5. «tenho merecido» –
pretérito perfeito composto
do indicativo na voz ativa